Gestão do Conhecimento Aula 1 Gestão do Conhecimento e do Capital Intelectual
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- Margarida Evelyn Canela Lameira
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1 Gestão do Conhecimento Aula 1 Gestão do Conhecimento e do Capital Intelectual Apresentação Parecer Técnico: Yaeko Ozaki Revisão Gramatical: Alexandre Rocha Prof.ª MSC. NATÉRCIA GOMIDE
2 Sumário 1) Introdução à gestão do conhecimento 2) Diferença entre dado, informação e conhecimento 3) Definições de conhecimento tácito e explícito 4) A Espiral do Conhecimento 5) Ativos tangíveis e intangíveis e as relações com o conhecimento 6) Conclusões
3 Transformação no macro ambiente sócio-econômico Principais fontes de riqueza Era agrícola: terra Era industrial: tecnologia Era da informação: ideias e conhecimento.
4 Transformações mundiais e organizacionais Sucesso organizacional: serviço, qualidade, criatividade e inovação; ser humano é fator essencial; gestão do conhecimento.
5 Gestão do conhecimento Evolução dos meios de produção Conjunto de processos que governa a criação, a disseminação e a utilização de conhecimentos no âmbito das organizações (Angeloni (2002, p. XVI)
6 Diferenças Dado Informação Conhecimento
7 Dado Sequência de símbolos, códigos decifráveis ou não. Fonte para formação de informações. Anotação direta das observações. Não fornecem julgamento nem interpretação.
8 Dados no contexto organizacional São descritos como registros de transações, pois apenas descrevem parte daquilo que aconteceu. Não fornecem julgamento, nem interpretação e tão pouco, qualquer base sustentável para a tomada de ação ou decisão. Dados não dizem nada sobre a sua própria importância, porém são importantes para a organização, a partir do momento que são a matéria-prima essencial para a criação da informação. SANTIAGO Jr. (2004, p. 28)
9 Informação É a decodificação, organização e análise dos dados, permitindo deduções e inferências lógicas confiáveis. É a leitura daquilo que o conjunto de dados parecem indicar, sendo uma abstração informal, que apresenta significado para alguém através de textos, imagens, sons ou animação.
10 Transformação de dados em informação Contextualização definição da finalidade dos dados coletados. Categorização conhecimento da unidade de análise. Cálculo análise matemática dos dados. Correção eliminação das imprecisões e erros. Condensação sumarização dos dados existentes. Santiago Jr. (2004, p. 28)
11 Conhecimento Representa argumentos e explicações sobre a interpretação de um conjunto de informações, que formam conceitos e raciocínios lógicos essencialmente abstratos, que interligam e dão significado a fatos concretos. É pessoal e se refere a algo que foi experimentado por um indivíduo, sendo, portanto, difícil de ser descrito na íntegra.
12 Conhecimento O conhecimento é uma mistura fluida de experiências, valores, informações contextualizadas e insights. Ele possibilita a existência de uma estrutura que permite a avaliação e incorporação de novas experiências e informações. [...] Nas organizações ele está presente não apenas em documentos, mas também em rotinas, processos e práticas. Santiago Jr. (2004, p. 29)
13 Construção do conhecimento Envolve originalmente os dados, que são considerados como a matéria-prima que permite que operações lógicas os transformem em informações, as quais após interpretação geram o conhecimento. OPERAÇÕES LÓGICAS INTERPRETAÇÃO DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO
14 Categorias de conhecimento Conhecimento Empírico Conhecimento Filosófico Conhecimento Científico Conhecimento Teológico
15 Conhecimento empírico É conhecido como popular; Provém senso comum; É subjetivo; Não pressupõe reflexão; Sem compromisso com análise metodológica.
16 Conhecimento científico Lida com ocorrências e fatos, procurando provas concretas e explicações; preza a apuração e constatação; é sistemático, ordenado logicamente, formando sistema de ideias. recebe validação pela experimentação; busca leis e sistemas para explicar o objeto de estudo.
17 Conhecimento filosófico É de cunho valorativo, associado à construção de ideias e conceitos. busca verdades por meio da indagação e debate; procura responder às indagações do espírito humano; busca leis mais universais que englobem e harmonizem conclusões científicas.
18 Conhecimento teológico É chamado de conhecimento religioso; parte do princípio de que as verdades tratadas são infalíveis e indiscutíveis; baseia-se em experiências espirituais, históricas, arqueológicas e coletivas. é considerado infalível, dogmático e exato.
19 Ideias de Piaget sobre a atividade intelectual ASSIMILAÇÃO ACOMODAÇÃO EQUILIBRAÇÃO
20 Conhecimento tácito Tácito vem do latim tacitus e significa não expresso por palavras. É o conhecimento adquirido ao longo da vida. Difícil de ser formalizado, explicado ou externalizado por palavras.
21 Conhecimento explícito Explícito vem do latim explicitus e significa formal, explicado, declarado. É o conhecimento formal, claro, fácil de ser comunicado, e geralmente está guardado em bases de dados ou publicações.
22 Tipos de conhecimento Conhecimento Tácito Conhecimento Explícito Os dois conhecimentos se relacionam e se completam.
23 Espiral do Conhecimento O conhecimento é criado e ampliado através da interação entre os conhecimentos tácitos e explícitos. As relações sociais estabelecidas entre as pessoas de uma organização processam o conhecimento tácito e explícito, expandindo-o tanto em termos de qualidade quanto de quantidade. Nonaka e Takeuchi (1997)
24 Espiral do Conhecimento Os quatro processos de conversão do conhecimento Conhecimento Tácito Conhecimento Explícito Conhecimento Tácito Socialização Conhecimento Compartilhado Externalização Conhecimento Conceitual Conhecimento Explícito Internalização Conhecimento Operacional Combinação Conhecimento Sistêmico Fonte: Adaptado de Takeuchi e Nonaka, 2008, p. 60.
25 Espiral do Conhecimento A espiral do conhecimento se baseia no comprometimento pessoal nos quatro modos de conversão entre conhecimento tácito e explícito, e envolve o indivíduo, o grupo, a organização o ambiente.
26 Ativos tangíveis e ativos intangíveis A valorização do conhecimento mudou a percepção sobre os ativos organizacionais. Ativos Tangíveis. São visíveis, como equipamentos, espaço físico etc.. Possuem valor de mercado expresso no balanço patrimonial.. Podem ser mensurados pelo modelo contábil. Ativos Intangíveis. São os componentes do capital intelectual, como: conhecimentos, experiência e expertise dos colaboradores, patentes, competências, informações estratégicas, dentre outras.. Não são visíveis, mas percebidos pelo mercado, embora sejam mais complexos de avaliação, por se tratar de conceitos, serviços, modelos, sistemas administrativos, processos, dentre outros.
27 Inteligência Organizacional A inteligência organizacional é um ativo intangível, pois transforma informações desagregadas em conhecimento estratégico, melhorando o posicionamento de mercado e o desempenho organizacional.
28 Capital Intelectual O capital intelectual se expande a partir da identificação, captura, disponibilização e utilização extensiva da informação e do conhecimento, e à medida que estas questões vão se estabelecendo na prática, a empresa vai adquirindo inteligência e aumentando o seu potencial para transformação, como forma de diferencial competitivo.
29 Conclusões l. A gestão do conhecimento e a geração de capital intelectual são fundamentais para que a organização supere seus desafios externos, e transponha seus obstáculos internos. II. A inteligência organizacional se apóia na criação do conhecimento organizacional, e precisa ser potencializada através do aprendizado contínuo, se adaptando e inovando em uma ação dinâmica e dialética.
30 Conclusões lii. A formação da inteligência organizacional é interativa e agregadora, constituindo-se em uma complexa coordenação das inteligências humanas, redes e sistemas em prol de resultados positivos. IV. O capital intelectual de uma empresa se forma a partir da geração coletiva do conhecimento e se constitui em ativo intangível de inestimável valor.
31 Referências ANGELONI, Maria Terezinha (coord.). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologias. São Paulo: Saraiva, CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. Petrópolis: Vozes, NONAKA, I., TAKEUCHI, H.. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, SAPIRO, Arão. Inteligência empresarial: a revolução informacional da ação competitiva. Revista de Administração de Empresas, 33: , maio-jun
32 Referências SVEIBY, K. E.. A nova riqueza das organizações Rio de Janeiro: Campus, STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro : Campus, TERRA, J. C. C. Gestão do Conhecimento: o grande desafio empresarial. Rio de Janeiro: Negócio, A criação de portais corporativos de conhecimento. In: Simpósio Internacional de Gestão do Conhecimento e Gestão de Documentos, Curitiba, Anais... Curitiba: PUC- PR/CITS.
33 Gestão do Conhecimento Aula 1 Gestão do Conhecimento e do Capital Intelectual Parecer Técnico: Yaeko Ozaki Revisão de Português: Alexandre Rocha Prof.ª MSC. NATÉRCIA GOMIDE
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