Curso de Tecnologia em Marketing. Manual. Projeto Integrador
|
|
- Vitória Almeida da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Tecnologia em Marketing Manual Projeto Integrador Ano: 2015
2 2 Sumário 1. Introdução Caracterização Geral do Projeto Projeto Integrador I Projeto Integrador II e III Responsáveis por cada frente Resultados Esperados Avaliação do Projeto Responsabilidades do acadêmico Modelo do Relatório do Projeto Integrador... 9 ANEXOS A- Modelo da capa do Relatório do Projeto Integrador B- Modelos: folha de rosto e folha de avaliação C- Calendário de aulas presenciais... 13
3 3 1 INTRODUÇÃO O Projeto Integrador é uma atividade interdisciplinar proposta aos alunos do 2º, 3º e 4 períodos da Faculdade Nossa Senhora Aparecida - FANAP. O foco principal do projeto é propiciar aos alunos uma realidade prática dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula em torno de uma atividade única. As relações teóricas das disciplinas ocorrerão através de uma atividade prática aplicada em empresas escolhidas pelos alunos sob a orientação dos docentes. Como consta do Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Tecnologia em Marketing, os Projetos Integradores I, II e III constituem-se numa disciplina para o aprimoramento da aprendizagem, de forma interdisciplinar, integrada, relacionando os conteúdos das disciplinas que compõem cada período do curso, promovendo a integração teoria e prática, por meio da aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula à realidade do meio profissional. Configurando-se a filosofia da práxis, como movimento puramente de articulação entre as vivências do senso comum e o saber elaborado. Dessa forma, esse manual tem como objetivo fornecer orientações para a realização dos Projetos Integradores I, II e III na condição de disciplina do curso de Tecnologia em Marketing da FANAP. Trata-se de um trabalho semestral, interdisciplinar e em equipe.
4 4 2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO PROJETO Os Projetos Integradores I, II e III visam desenvolver nos alunos as competências requeridas dos Tecnólogos em Marketing, dentro da expectativa de que, no mercado de trabalho, serão estimulados a verificar a relação entre a teoria e as práticas do mercado, bem como, compreender a interdisciplinaridade, por meio da vivência de atividades de características práticas. Nos 2º, 3º e 4º semestres do Curso de Tecnologia em Marketing, os alunos buscarão soluções para confirmarem os fundamentos teórico-práticos, que tangem à temática de cada módulo do curso. Os conteúdos não devem gerar os projetos de estudo, e sim, os projetos é que darão significado e importância à eleição dos conteúdos curriculares. O desenvolvimento do Projeto Integrador aproxima-se da forma como os alunos e os professores deverão atuar na vida real: agindo positivamente, na solução de problemas técnicos, sociais, políticos e econômicos, objetivando o desenvolvimento socioeconômico nas perspectivas local, regional, nacional. O desenvolvimento de projetos objetiva, também, tornar os processos de ensino e de aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos para os alunos e professores, englobando conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade social em geral e, em particular, do mundo do trabalho, assim como, suas inter-relações, sem a imposição de conteúdos e conceitos, de forma fragmentada e autoritária. Assim, alunos e professores saberão construir juntos os seus próprios conhecimentos, superando os saberes cotidianos, em razão de novos conhecimentos científicos, construídos com autonomia intelectual. O desenvolvimento coletivo de projetos tem em vista que o futuro Tecnólogo em Marketing seja capaz de exercer sua profissão de forma complexa, competente e inovadora, pois os conhecimentos deixarão de ser vistos de forma isolada, e, sim, considerados numa perspectiva inter e transdisciplinar. Os projetos integradores serão realizados em frentes considerando as descrições a seguir:
5 5 2.1 Projeto Integrador I (2º semestre) Será desenvolvido em duas frentes: (A) Frente I MTC (Metodologia do Trabalho Científico): será ministrada na modalidade à distância, por meio da Plataforma de Educação a Distância da FANAP (Plataforma EaD-FANAP, acessível por intermédio do website da FANAP no endereço eletrônico: com abordagem da metodologia para elaboração e estruturação do trabalho (produto final) a ser realizado, bem como receber informações de formatação e orientações gerais. (B) Frente II Atividades Específicas do Projeto (AEP): são as atividades de projeto específicas do produto a ser gerado a ser caracterizado no Relatório de Projeto Integrador. Terá carga horária semanal de 04 (quatro) horas, que será efetivada em sessões quinzenais (presenciais) de orientação entre docentes e acadêmicos (grupos de no máximo cinco participantes). 2.2 Projeto Integrador II (3º semestre) e Projeto Integrador III (4º semestre) As disciplinas denominadas por Projeto II e Projeto III serão divididas em duas frentes: (A) Frente II Atividades Específicas do Projeto (AEP): as atividades de projeto específicas de cada um dos cursos serão realizadas nesta frente. Normalmente as atividades acadêmicas serão contextualizadas contemplando conteúdos vinculados à formação profissional dos acadêmicos no âmbito daquele curso. Terá carga horária semanal de 02 (duas) horas, que será efetivada em sessões quinzenais (presenciais) de orientação entre docentes e acadêmicos (grupos de no máximo cinco participantes). (B) Frente III Reuniões de Projeto da Equipe (RPE): cada equipe de acadêmicos deverá realizar reuniões de projeto com a participação de todos os seus integrantes. Estas reuniões visam, dentre outras atividades:
6 6 (1) realizar a distribuição de tarefas, atividades e responsabilidades entre os membros da equipe; (2) possibilitar o diálogo construtivo pelo compartilhamento experiências e conhecimentos com o intuito de aprimorar o projeto em andamento; (3) permitir a redação coletiva do documento exigido para conclusão da disciplina (Projeto II ou Projeto III), etc. O professor responsável pela equipe avaliará, indiretamente, o cumprimento destas atividades e, se necessário, comunicará ao representante da equipe as possíveis consequências acadêmicas e administrativas de seu não cumprimento. 2.3 Responsáveis por cada frente Projeto Integrador I Não há turma para o projeto Projeto Integrador II -Frente II: Prof. M.e Durval Barbosa de Araújo Projeto Integrador III -Frente II/III Não há turma para o projeto 2.4 Resultados esperados Projeto Integrador II -Produto Final: pesquisa de satisfação com clientes -Frente II: definição dos tópicos de 1 a 3 do Relatório do Projeto Integrador.
7 7 A pesquisa de satisfação com clientes será contemplada no tópico 4 do Relatório do Projeto Integrador II, sendo que o formato da pesquisa será apresentada pelo professor responsável. -Frente III: números de 1 a 3, da letra C, do tópico 2.2 OBSERVAÇÃO: As disciplinas integradas são: Planejamento Estratégico de Marketing, Comunicação com o Mercado, Comunicação Empresarial, Database, Sistemas de Informação e Pesquisa de Marketing e E-Commerce. 2.5 Avaliação do Projeto A avaliação pode variar de 0 (zero) a 10 (dez), exigindo-se o mínimo de 7 (sete) para aprovação, de acordo com as normas da FANAP, sendo para fins de Projeto Integrador, a composição será: a) 1ª Avaliação Bimestral: a ser definida pelo professor responsável pela Frente II/III, conforme calendário de aulas presenciais. b) 2ª Avaliação Bimestral: composta do relatório final (frente II) do projeto sendo a parte escrita no valor máximo de 7,0 pontos e a apresentação oral do trabalho realizado no valor máximo de 3,0 pontos. 2.6 Responsabilidades do acadêmico Ter comprometimento em realizar a atividade, coletando adequadamente os dados referentes à empresa, bem como confeccionando com dedicação o trabalho; Participar individualmente das aulas pela plataforma de ensino à distância referente à frente 1 (se houver); Apresentar as atividades definidas pelo professor responsável pela frente II/III; Comparecer com os integrantes do seu grupo nas orientações presenciais das respectivas frentes ; Apresentar os resultados obtidos nas datas estipuladas; Elaborar relatório de projeto integrador;
8 8 Entregar o Relatório do Projeto Integrador na data definida pelo professor responsável pela frente II; Participar da apresentação oral do projeto integrador; Entregar relatório do Projeto Integrador encadernado em capa dura na cor preta com letras douradas. 3. MODELO DE RELATÓRIO DO PROJETO INTEGRADOR O relatório final deve conter: - CAPA: logomarca da FANAP (centro superior), nome da disciplina Projeto Integrador (I, II ou III), nome do trabalho, nome dos acadêmicos, mês/ano (centro inferior). (Vide anexo A ) -FOLHA DE ROSTO/FOLHA DE AVALIAÇÃO: vide anexo B. -SUMÁRIO -INTRODUÇÃO -Características gerais do trabalho; -Justificativa do assunto de realização do trabalho. 1 CONCEITO DO NEGÓCIO 1.1 Histórico da empresa, razão social e nome fantasia (se for o caso); 1.2 Descrição breve de algumas características do negócio escolhido, procurando demonstrar como está o desenvolvimento da organização lembrar de enfatizar brevemente as características únicas do negócio; 1.3 Produtos e serviços: descrever quais são os produtos e/ou serviços que são ofertados ao mercado pela empresa escolhida, enfatizando características, modo que são fornecidos. 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral 2.2 Objetivos Específicos 3. METODOLOGIA Descrição objetiva do tipo de pesquisa que foi utilizada no trabalho e os métodos que foram utilizados para sua finalização.
9 9 4 DESENVOLIMENTO De acordo com o produto final a ser gerado (vide tópico 2.4), sendo a sequência e numeração a ser definida pelo Professor do Projeto Integrador - frente II. 5 CONCLUSÃO Anexos REFERÊNCIAS DURVAL BARBOSA DE ARAÚJO
10 10 ANEXO A MODELO DE CAPA FACULDADE NOSSA SENHORA APARECIDA CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING RELATÓRIO DO PROJETO INTEGRADOR (I,II OU III) (Negrito fonte tamanho 14) TÍTULO DO TRABALHO (Negrito fonte tamanho 16) Alunos: Nomes completos dos autores Professor Frente I: Título e nome completo Professor Frente II: Título e nome completo Aparecida de Goiânia, Ano
11 11 ANEXO B MODELOS: FOLHA DE ROSTO E FOLHA DE AVALIAÇÃO (FOLHA DE ROSTO) FACULDADE NOSSA SENHORA APARECIDA CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING RELATÓRIO DE PROJETO INTEGRADOR I, II OU III (Negrito fonte tamanho 14) TÍTULO DO TRABALHO (Negrito fonte tamanho 16) Relatório do Projeto Integrador I,II ou III apresentado em cumprimento às exigências do Curso de Tecnologia em Marketing. Aparecida de Goiânia, Ano
12 12 (FOLHA DE AVALIAÇÃO) FACULDADE NOSSA SENHORA APARECIDA CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING RELATÓRIO DO PROEJTO INTEGRADOR I, II OU III (Negrito fonte tamanho 14) Nomes completos dos autores (um abaixo do outro) TÍTULO DO TRABALHO (Negrito fonte tamanho 16) Relatório do Projeto Integrador I, II ou III apresentado em cumprimento às exigências do Curso de Tecnologia em Marketing. Avaliado em / / Nota Final: ( ) 1.Professor Frente I(nome completo e titulação) 2. Professor Frente II(nome completo e titulação Aparecida de Goiânia, Ano
13 13 ANEXO C CALENDÁRIO DE AULAS PRESENCIAIS TECNOLOGIA EM MARKETING HORÁRIO DE AULAS SÁBADO 2015/1 DISCIPLINAS FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO PROJETO INTERDISCIPLINAR I, II E III DISCIPLINAS PROFESSORES PROJETO INTERDISCIPLINAR II DURVAL BARBOSA DE ARAÚJO DATAS DE ENTREGAS DOS PROJETOS II DATAS DAS BANCAS 1º BIMESTRE 11/04/ /06/15 20/06/15 27/06/15 2º BIMESTRE 08/06/2015 DURVAL BARBOSA DE ARAÚJO Coordenação de Tecnologia em Marketing 13/02/2015
Curso de Tecnologia em Marketing. Manual. Projeto Integrador
Curso de Tecnologia em Marketing Manual Projeto Integrador Ano: 2013 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Integrador I... 5 2.2 Projeto Integrador II e III...
Leia maisCurso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2
Leia maisCurso de Tecnologia em Marketing. Manual. Projeto Integrador
Curso de Tecnologia em Marketing Manual Projeto Integrador Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Integrador I... 5 2.2 Projeto Integrador II e III...
Leia maisCurso de Tecnologia em Gestão Comercial
Curso de Tecnologia em Gestão Comercial Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2015/2 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I e III... 5 2.2 Responsáveis
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisManual de Orientação para o PROJETO INTEGRADOR DE PESQUISA - (PIP)
Manual de Orientação para o PROJETO INTEGRADOR DE PESQUISA - (PIP) Manual de Orientação para o PROJETO INTEGRADOR DE PESQUISA (PIP) Itu/SP 2013 Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Etapa 1 Proposta... 2 1.2 Etapa
Leia maisFATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV
FATEC EAD TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO INTERDISCIPLINAR IV SÃO PAULO 2016 Sumário 1. Introdução... 3 2. Finalidade do Projeto Interdisciplinar... 3 3. Disciplinas Contempladas... 4 4. Material
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNI-BH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO TECNÓLOGO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. Edital Nº 001/2012
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNI-BH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO TECNÓLOGO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Edital Nº 001/2012 Normas para Apresentação do Trabalho Interdisciplinar de Graduação
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisREGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O TCC é uma atividade acadêmica de natureza científica, técnica, filosófica e ou artística com
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS O presente Regulamento normatiza as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) nos cursos de graduação da Faculdade Shalom de Ensino Superior,
Leia maisMANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia
MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO
MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO Campos do Jordão 2015 SUMÁRIO 1 - APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO... 3 a) Definição... 3 b) Legislação...
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisREGULAMENTO PROJETO INTEGRADOR DE DISCIPLINAS
REGULAMENTO PROJETO INTEGRADOR DE DISCIPLINAS 1º/2014 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DE DISCIPLINAS Cursos Superiores de Tecnologia da FIPP/Unoeste Das Disposições Preliminares O Projeto Integrador
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO Dispõe sobre o Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Castanhal. CAPÍTULO I DAS
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisMANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...
Leia maisPrograma de Atividades de Monitoria
Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO TÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - O Estágio Supervisionado é um componente que integra a estrutura curricular do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia
Leia maisCOLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR. Saber, Honra e Disciplina É POSSÍVEL...
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR Saber, Honra e Disciplina É POSSÍVEL... MANUAL DE ORIENTAÇÕES EDUCAÇÃO INFANTIL A 2ª SÉRIE EM MANUAL DA FEIRA CULTURAL - 2015 2 MANUAL DA FEIRA CULTURAL - 2015 Tema gerador É
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO
1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (Orientações para a realização das APS dos Cursos de Engenharia
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Modalidade Licenciatura SUPERVISOR: FAUSTO FIGUEIREDO VIEIRA
MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Modalidade Licenciatura SUPERVISOR: FAUSTO FIGUEIREDO VIEIRA COORDENADORA: Isabel Ribeiro do Valle Teixeira MUZAMBINHO Janeiro
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão de Curso. Capítulo I Das disposições preliminares
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Capítulo I Das disposições preliminares Art. 1º Este Regulamento tem por finalidade regulamentar as atividades de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação
Leia maisANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)
ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisBacharelado em Educação Física
Bacharelado em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular possivelmente seja uma das mais ricas experiências do acadêmico que optou pelo Curso de Bacharelado em Educação Física. As situações
Leia maisREGIMENTO DA DISCIPLINA CE093-LABORATÓRIO A CURSO DE ESTATÍSTICA UFPR
1 REGIMENTO DA DISCIPLINA CE093-LABORATÓRIO A CURSO DE ESTATÍSTICA UFPR Os alunos do Curso de Estatística da UFPR regularmente matriculados na disciplina CE093-Laboratório A, deverão realizar as seguintes
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFPE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisLegitimação dos conceitos face as práticas organizacionais; Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento;
1 MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS INTEGRADORES CURSO SUPERIORES DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA (LOGÍSTICA) SÃO PAULO 2009 2 Introdução A prática pedagógica dos Cursos Superiores de Graduação
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisFACULDADE INTEGRADA DAS CATARATAS - FIC ESTÁGIO CURRICULAR NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ESTÁGIO CURRICULAR NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO De acordo com o Currículo Mínimo do Curso de Graduação em Administração aprovado pelo Decreto de 06.09.94, da Presidência na República, publicado no DOU de
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 2º PERÍODO PITEX
TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 2º PERÍODO PITEX 1S2013 CURSO DE PRODUÇÃO TÊXTIL 2º SEMESTRE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE AMERICANA I. OBJETIVOS O objetivo geral deste projeto interdisciplinar é propiciar aos
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Gestão da Tecnologia da Informação 1ª. Série Estratégia em Tecnologia da Informação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de
Leia maisFACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES
FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES MANTIDA PELA ARTE E MÚSICA LTDA. REGULAMENTO DE ESTÁGIO APRESENTAÇÃO O Núcleo de Coordenação de Estágios tem por objetivo propiciar orientações praticas sobre o estágio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - NUTRIÇÃO/ CCS
Leia maisCurso de Direito Previdenciário Aspectos práticos e teóricos com ênfase na atuação da Defensoria Pública da União (Turma II - 2015)
Curso de Direito Previdenciário Aspectos práticos e teóricos com ênfase na atuação da Defensoria Pública da União (Turma II - 2015) TUTOR e CONTEUDISTA JAIR SOARES JÚNIOR Defensor Público Federal de Categoria
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Síntese do Projeto Pedagógico do curso Objetivos do curso Objetivo Geral O curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESADE,
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de MECÂNICO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisFACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC
FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Guarapuava - 2013 I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este Regulamento estabelece as regras
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO 1 DA DEFINIÇÃO
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GRADES 2008/2010 REGULAMENTO MARÇO 2012 (Substitui o regulamento
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Santa Maria, RS 2012 REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS...
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade
Leia maisO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS
ISSN 2177-9139 O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS Edimar Fonseca da Fonseca edyyfon@yahoo.com.br Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisFACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Faculdade de Hortolândia REGULAMENTOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO SUPERIOR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Hortolândia 2015 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisOrientações para Avaliação e Convalidação de Freqüência das disciplinas presenciais 2010/1
Orientações para Avaliação e Convalidação de Freqüência das disciplinas presenciais 2010/1 Índice 1. Objetivo. 2. Disciplinas disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem. 3. Datas de início das aulas
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS UNESP FRANCA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS UNESP FRANCA Dispõe sobre o cumprimento da carga horária das Atividades de Estágio Supervisionado
Leia maisREGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO Normatiza a apresentação, aprovação, tramitação, coordenação, execução, acompanhamento,
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) GARÇA 2011 INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório para os cursos de Graduação, assim sendo a Direção da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO DESAFIO FSG DA ÁREA DA SAÚDE: Proposta de Atuação em Educação e Saúde. Capítulo I DO FUNDAMENTO LEGAL
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO DESAFIO FSG DA ÁREA DA SAÚDE: Proposta de Atuação em Educação e Saúde Capítulo I DO FUNDAMENTO LEGAL Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as atividades do DESAFIO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - PROFORBAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E EAD PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - PROFORBAS JUNHO DE 2014
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA EDITAL PARA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR EM LICENCIATURA 2015.1
CURSO DE PSICOLOGIA EDITAL PARA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR EM LICENCIATURA 2015.1 A coordenação do curso de psicologia da Faculdade Leão Sampaio torna público para o conhecimento dos interessados, que estará
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011 PALMAS TO 2011 APRESENTAÇÃO Este Regulamento de Estágio do Curso de Administração visa servir de referência
Leia mais1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL):
1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual, as seguintes
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisAtividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos
Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisMANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 CURSOS DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR E PROCESSOS GERENCIAIS
MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 CURSOS DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR E PROCESSOS GERENCIAIS INTRODUÇÃO As Atividades Complementares são consideradas componentes pedagógicos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO TCC CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO TCC CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Leia maisPROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS BOA VISTA/ CENTRO ANEXO III
PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE ETENSÃO PBAE / EDIÇÃO 2016 CAMPUS BOA VISTA/ CENTRO ANEO III FORMULÁRIO DA VERSÃO ELETRÔNICA DO PROJETO / DA ATIVIDADE DE ETENSÃO PBAE 2016 01. Título do Projeto (Re) Educação
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2016 ESPM Unidade Sul Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Educação Executiva: (51) 3218-1380
Leia maisRegulamento da Monografia do Curso de Graduação em Direito
Regulamento que disciplina a Monografia para os alunos do Curso de Direito do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL Unidade Universitária de Americana. Coordenação do Curso de Direito Coordenação
Leia maisManual de. Estágio Curricular Supervisionado. Bacharelado
1 Manual de Estágio Curricular Supervisionado Bacharelado 2 APRESENTAÇÃO O Manual de Estágio Curricular Supervisionado está organizado de forma objetiva e prática, buscando definir informações e conceitos
Leia maisFEIRA CULTURAL 2013 TEMA: CIÊNCIA, SAÚDE E ESPORTE.
COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG PASSOS FEIRA CULTURAL 2013 TEMA: CIÊNCIA, SAÚDE E ESPORTE. I-JUSTIFICATIVA: Com a realização dos grandes eventos esportivos mundiais no Brasil como a - Copa das Confederações
Leia maisREGULAMENTO E MANUAL. Pedagogia e Letras
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BARRETOS Mantido pelo Centro de Educação e Idiomas de Barretos Autorizado pela Portaria 71 de 11/01/2005 DOU Pedagogia Reconhecido pela portaria nº 663 de 11/05/2009 DOU
Leia mais