Ciências / TIC na Escola Dimensões de Cidadania. Adelina Machado João Carlos Sousa

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1 Ciências / TIC na Escola Dimensões de Cidadania Adelina Machado João Carlos Sousa

2 Ser cidadão hoje... é algo de complexo... integra na construção da sua identidade duas dimensões: uma referente às pertenças individuais, relativas ao seu espaço sócio-cultural e à sua identidade. outra referente às pertenças do outro, (possibilitando a construção duma sociedade mais tolerante, mais humanizada, mais favorável à inclusão e à multiculturalidade)

3 Um outro olhar O todo é mais do que a soma das partes! Objectivo expresso do ENCONTRO CBTIC@EB1: Sensibilizar os professores para a importância da Escola no desenvolvimento das competências de cidadania em TIC

4 E o grande desafio é... (I) Como ajudar a pessoa a formar a sua própria identidade enquanto cidadão? É duma prática educativa / formativa em e na cidadania, contextualizada em projectos de aprendizagem que pode emergir a compreensão da importância do empenhamento e do envolvimento de cada pessoa na vida comunitária construindo em permanência a sua identidade. José Tomás Patrocínio, Educação, Cidadania e Redes Infocomunicacionais.

5 E o grande desafio é... (II) Como proporcionar à pessoa ambientes geradores de uma prática activa / formativa em cidadania? Aprende-se sendo! e nunca se acaba de aprender!

6 Centro Ciência Viva da Amadora Associação da CMA com a Agência Ciência Viva 3 salas expositivas com 2 exposições fixas (área útil de 300 m2) 5 cyber-espaços Acesso à utilização de outros espaços camarários Colaboração estreita com a DSE e o CREMA

7 (O que são) Museus de Ciência Resultam da fusão do ambiente de formação operária (da era industrial) com o da componente lúdica associada às grandes feiras internacionais destinadas ao grande público. Não estão vocacionados para desenvolver investigação (como os Museus de História Natural) assumindo uma função claramente educativa.

8 (Objectivos dos) Museus de Ciência Divulgar a cultura científica e tecnológica Estimular a curiosidade do visitante Despertar-lhe o gosto pela investigação pessoal Promover modalidades não-formais de ensino de ciência que decorrem paralelamente ao ensino formal que acontece nas escolas (Maarschalk 1988)

9 (Actividades em) Museus de Ciência Descoberta e exploração activa Envolvimento pessoal; Curiosidade; Uso dos sentidos; Esforço intelectual no colocar de questões e na procura de respostas; Satisfação no desempenho da actividade em si (actividades de descoberta, inquiry e hands-on)

10 Papel do CCVA junto das Escolas Complementaridade das funções do museu de ciência e da Escola (o museu pode contribuir para a formação científica dos jovens de uma forma que a escola não pode oferecer) Estimular o interesse dos jovens por ciência, e aumentar o seu entusiasmo em aprender mais sobre ciência Disponibilidade de recursos físicos e humanos que permitem a construção de ambientes em que o aluno experimenta - em contexto - aspectos concretos de conceitos científicos

11 Falar e escrever com a ciência (I) Piloto de um projecto que pretende envolver o CCVA e as Escolas do 1º Ciclo da área da Amadora no próximo ano lectivo. Projecto curricular de aprendizagem da ciência desenvolvido sala de aula num curto espaço de tempo com recurso às TIC.

12 Falar e escrever com a ciência (II) Sessão(ões) de trabalho prévio com os professores Abordagem ao tema junto dos alunos (escolha dos temas, selecção dos materiais de apoio, planificação das actividades experimentais e de comunicação) (Explicitação das opiniões dos alunos, exploração dos conceitos prévios) Apresentação dos grupos de alunos Pesquisa e recolha de informação de várias fontes Formulação de hipóteses Realização das actividades experimentais (reconhecimento da existência e da realidade do outro) (testar a validade das hipóteses formuladas) Registo das observações Comunicação com os pares (transversal ao projecto)

13 As TIC no projecto Dimensão individual (motivação intrínseca, acesso à informação, mudança de hábitos de trabalho...) Dimensão relacional (suportam o estabelecimento de redes de aprendizagem... )...que se reflectem nos portfólios do processo que são construídos e partilhados.

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16 Pensamos que ao transformar as práticas pedagógicas, acabaremos por mudar a Escola e talvez até o Homem... P. Perrenoud, 1997 Práticas pedagógicas profissão docente e formação. Perspectivas sociológicas, Lisboa, Publicações Dom Quixote, Instituto de Inovação educacional, 2ª edição.

17 Contactos Adelina Machado: João Carlos Sousa:

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