O TRABALHO COLABORATIVO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA
|
|
- Marta Franca
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISBN O TRABALHO COLABORATIVO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA DANIELLE NUNES MARTINS DO PRADO ISABEL SANCHES CÉLIA REGINA VITALIANO Eixo 1: Didática e Práticas de Ensino na Educação Básica RESUMO Com base no conceito de trabalho colaborativo entre os professores, defendemos a importância da atuação colaborativa do professor regente e do professor de apoio, favorecendo uma prática pedagógica mais inclusiva e que alcance a todos os alunos. O objetivo deste texto é apresentar o recorte de uma pesquisa realizada, em 2018, no município de Londrina, com 139 professores de apoio a inclusão, por meio de questionário sobre a sua atuação, a fim de verificar se há indícios do trabalho colaborativo com o professor regente. Os participantes da pesquisa, apresentaram como respostas: 49,6% deles trabalham em parceria com toda a classe; 36% trabalham em parceria em relação ao aluno com NEE; 9,4% trocam algumas informações sobre o aluno com NEE; 1,4% não responderam a esta questão; 2,9% não trabalham em parceria; 0,7% disse que trabalha quando possível porque o aluno é agressivo. Os resultados reforçam o que alguns pesquisadores da área têm apontado em relação as dificuldades dos professores em trabalhar em parceria para implementação da educação inclusiva e alertam para a necessidade de formação contínua que privilegie estas reflexões indicando os caminhos para a efetivação de uma prática inclusiva colaborativa. Palavras-chave: Educação Inclusiva; Professor de Apoio; Trabalho colaborativo. Introdução A proposta de educação inclusiva, a partir dos anos 90, por vários países e impulsionada por movimentos internacionais (Jomtien, Salamanca) com o propósito de que o ensino se voltasse para todas as crianças, jovens e adultos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) na classe comum da escola regular tem sido fortalecida. Autores como Diez (2010) e Dorziat (2013) indicam a relevância da educação inclusiva. Referida proposta focaliza as condições da escola para atender aos alunos com NEE, com o objetivo de prever e prover condições para diminuir as suas dificuldades para aprender. Assim, a escola precisa acolher a todos, 256
2 independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, de linguagens e outras. Anualmente, com o aumento das matrículas dos alunos com NEE no ensino regular, tem se destacado a figura do professor de apoio na organização das escolas para a inclusão dos alunos com NEE, sendo o foco da análise do presente estudo, a identificação das parcerias estabelecidas nas suas práticas realizadas com o professor regente. A legislação brasileira (BRASIL, 2015) faz referência ao profissional de apoio numa indicação exclusiva para o aluno com NEE, numa postura individualizada de atendimento das necessidades de alimentação, higiene e locomoção (Harlos, Denari & Orlando, 2014). Optamos pelo termo professor de apoio, com base no entendimento de que este profissional deve ser professor e, entre outros saberes, deve ter conhecimentos pedagógicos e didáticos necessários para o bom desempenho de uma função que contribua de fato com todo o processo educacional inclusivo de alunos com NEE em classes comuns do ensino regular. No município de Londrina, lócus de nossa pesquisa, entre as atribuições do professor de apoio à inclusão consta a sua atuação de forma colaborativa com o professor regente e com toda a comunidade escolar (Instrução Normativa nº 01/2018 SME Londrina). Mendes, Vilaronga e Zerbato (2014) apresentam em seus estudos a relevância da colaboração, caracterizando-a como um dos mais promissores suportes à inclusão escolar. As autoras defendem que é preciso qualificar o ensino ministrado em classe comum (p.26) e indicam a proposta colaborativa como caminho para a sua efetivação. Com base neste preâmbulo, o presente texto trata-se de um recorte de pesquisa em andamento, cujo objetivo foi verificar se há indícios de práticas de trabalho colaborativo do professor de apoio a inclusão com o professor regente. A pesquisa foi realizada, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário (Triviños, 1987). Foram participantes da pesquisa 139 professores de apoio à inclusão de alunos com NEE da Educação Infantil e Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Londrina. Os dados aqui apresentados foram coletados de uma questão do referido questionário que perguntava sobre os tipos de parceria estabelecidas ou não entre o professor de apoio à inclusão e o professor regente apresentando as opções de 257
3 respostas: a) Trocamos algumas informações sobre o aluno com NEE, b) Trabalhamos em parceria em relação ao aluno com NEE, c) Trabalhamos em parceria com toda a classe, d) Não trabalhamos em parceria e ainda a possibilidade de outra resposta com um espaço em branco para o professor redigir sua resposta específica. As respostas foram organizadas a fim de verificar as parcerias estabelecidas e se há indícios de trabalho colaborativo entre o professor de apoio a inclusão e o professor regente Resultados e análises. Para melhor visualização segue o quadro com o gráfico das alternativas e o quantitativo das respostas dos professores participantes da pesquisa. Nota. Dados das autoras. As respostas indicaram que 49,6% dos professores de apoio à inclusão pesquisados tem experiências de parceria com os professores regentes. O trabalho em parceria com toda a classe possibilita a implementação da educação inclusiva de modo mais eficaz. Corroboramos com Sanches (2011) que afirma A educação inclusiva se configura como modelo educativo privilegiado para protagonizar práticas educativas de direito à diferença e de respeito pela diferença do outro. (Sanches, 2011, p. 125). Defendemos esta proposta colaborativa em virtude de várias consequências que a ausência dessa parceria pode provocar nas práticas educacionais, dificultando a inclusão e reforçando o processo de integração. 258
4 As respostas dos professores de apoio à inclusão que contabilizaram 36% afirmando que trabalham em parceria em relação ao aluno com NEE e aqueles 9,4% que estabelecem algumas trocas de informações sobre o aluno com NEE, indicam uma ação mais individualizada em relação a esse aluno. Sanches (2011, p.47) apresenta os estudos de Armstrong (2001) que numa análise das diferenças entre integração e inclusão destaca que a integração se caracteriza como a prática de um aluno colado ou vários alunos que recebem de maneira visível e evidente um tratamento diferente do dos outros. Sabemos que ainda temos práticas do professor de apoio à inclusão mais baseadas no modelo de segregação e integração, uma vez que sua atuação é separada dos demais alunos da classe comum (TARTUCI, 2011). Mendes, Vilaronga e Zerbato (2014) alertam que devemos evitar retirar o aluno de sala de aula ou atuar de forma dirigida exclusivamente a ele. Consideramos os estudos de Díez (2010) que defendem como necessário o modelo de apoio colaborativo porque não é dirigido apenas ao aluno com NEE, mas também ao professor, à família e à comunidade, por considerar que a colaboração entre professorado é fundamental para construir comunidades inclusivas (Díez, 2010, p. 21). Para esta autora, a colaboração, deve ser entendida como uma forma de trabalhar juntos para resolver os problemas, planejar e organizar a aprendizagem dos alunos. Ainda, as respostas (2,9%) das participantes que indicam a inexistência dessa parceria entre professor de apoio à inclusão e professor regente reforçam o que alguns pesquisadores da área têm apontado em relação as dificuldades dos professores em trabalharem em práticas de parceria para implementação da educação inclusiva (Sanches, 2011; Tartuci, 2011). Sobretudo, as autoras alertam a necessidade de formação contínua destes professores que privilegie estas reflexões e indique os caminhos para a efetivação do trabalho colaborativo para uma prática mais inclusiva. Os estudos sobre a inclusão escolar vem reforçando a adesão ao princípio de que os professores não deveriam trabalhar sozinhos (Mendes, Vilaronga e Zerbato,2014, p.10). É urgente implantar a cultura de trabalho colaborativo na escola para acompanhamento de todos os alunos e não somente os que possuem NEE. Considerações Finais Apoiamos autores como Mendes, Vilaronga e Zerbato (2014) que destacam o trabalho colaborativo como benéfico para desenvolver a educação inclusiva, 259
5 melhorar a qualidade das aprendizagens e favorecer a cooperação entre os professores. O importante é que os professores determinem as metas, conteúdos, tarefas e necessidades da turma, selecionando o enfoque de coensino mais apropriado para cada situação (Rojas & Cornejo, 2014, p. 305, tradução nossa). 1 Os dados da pesquisa evidenciaram a divisão do trabalho entre o professor regente e professor de apoio à inclusão, e a ausência de parcerias estabelecidas de maneira mais sistematizada em suas práticas. Esta atuação de modo paralelo faz referência a proposta de integração e não de inclusão. Neste sentido, a formação continuada para os professores precisa ser pensada e repensada de modo que, a articulação de uma formação conjunta, reforça a proposta de trabalho colaborativo entre os docentes. Esta formação deve evidenciar a necessidade da parceria em momentos de reflexão sobre a organização da forma de trabalho na perspectiva colaborativa assim como momentos para estudos sobre metodologias específicas relacionadas as necessidades educacionais especiais das diferentes categorias de deficiência que eles atendem e de todos os seus alunos. Acreditamos que, por se tratar de temática emergente, é preciso dar continuidade as pesquisas relacionadas as práticas colaborativas de modo que as análises e resultados contribuam para a efetivação de propostas mais eficazes em direção a educação inclusiva. 1 Lo importante es que los docentes determinem las metas, contenidos, tareas y necessidades de la classe, selecionando el enfoque de co-enseñanza más apropriado para cada situación (Rojas & Cornejo, 2014, p. 305). 260
6 Referências Bergamaschi, E. M. M., Cardoso, C. R., & Tartuci, D. (2011). O professor de apoio do ensino fundamental e os desafios vivenciados em suas práticas pedagógicas. Anais do Congresso Multidisciplinar de Educação Especial, Londrina, PR, Brasil, 7. Lei nº de 06 de julho de (2015). Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Recuperado em 23 de setembro, 2016, de Dorziat, A. (2013). O profissional da inclusão escolar. Revista Cadernos de Pesquisa, 43(150), Díez, A. M. (2010). Traçando os mesmos caminhos para o desenvolvimento de uma educação inclusiva. Revista Inclusão: Revista de Educação Especial, 5(1), Harlos, F. E., Denari, F. E. & Orlando, R. M. (2014). Análise da estrutura organizacional e conceitual da educação especial brasileira ( ). Revista Brasileira de Educação Especial, 20(4), LONDRINA. Instrução Normativa nº01/2018. Regulamenta normas e procedimentos para o Professor de Apoio à Inclusão da Educação Infantil, anos iniciais do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (fase I) das unidades escolares municipais. Secretaria Municipal de Educação Mendes, E. G., Vilaronga, C. A. R., & Zerbato, A. P. (2016). Ensino Colaborativo como apoio à Inclusão Escolar. São Carlos: EDUFSCar, v. 1. Rojas, F. F. R., & Cornejo, C. J. O. (2014). Valoración del trabajo colaborativo entre professores de escuelas básicas de Tomé, Chile. Estudios Pedagógicos, 40(2), Sanches, I., & Teodoro, A. (2007). Procurando indicadores de educação inclusiva: as práticas dos professores de apoio educativo. Revista Portuguesa de Educação, 20(2), Sanches, I.(2011). Em busca de indicadores de educação inclusiva. A voz dos professores de apoio sobre o que pensam, o que fazem e o que gostariam de fazer. (Colecção Ciências da Educação). Portugal: Edições Universitárias Lusófonas. Tartuci, D. (2011). Professor de apoio, seu papel e sua atuação na escolarização de estudantes com necessidades educacionais especiais em Goiás. Anais do Congresso Multidisciplinar de Educação Especial, Londrina, PR, Brasil, 7. Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas. 261
TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL Josemaris Aparecida Martinelli - Universidade Estadual de Londrina Josemaris2012@gmail.com
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS
A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisApresentação. Regina Celia Linhares Hostins Marcia Denise Pletsch
e - I S S N 1 9 8 4-7 2 3 8 Apresentação DOI: 10.5965/1984723817352016005 http://dx.doi.org/10.5965/1984723817352016005 Regina Celia Linhares Hostins Marcia Denise Pletsch Os últimos anos testemunham o
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisEducação Especial e Inclusão Escolar: políticas, práticas curriculares e pesquisas Márcia Denise Pletsch 1
http://dx.doi.org/10.4322/chsr.2014.001 Educação Especial e Inclusão Escolar: políticas, práticas curriculares e pesquisas Márcia Denise Pletsch 1 Historicamente, no Brasil, a Educação Especial foi responsável
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisPEREIRA, Ana Célia da R. Autora Professora da Escola Municipal Prof. Anísio Teixeira
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANÍSIO TEIXEIRA NO APOIO AO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PEREIRA, Ana Célia
Leia mais2.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Medidas propostas pelos professores do ensino regular
Categorias N.º de Registos/ Percentagem Subcategorias N.º de Uni. de Registo/ Percentagem 2.ª Questão 3.ª Parte do questionário - Com base nas dificuldades que diz sentir, indique as medidas que adotaria
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão
Leia maisPlano de Ação. É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades
4. Plano de ação Plano de Ação É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades apontadas no PPP. Estabelece os caminhos para se passar da escola existente
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I.
ISBN 978-85-7846-516-2 SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I. Ynara Victória Borges Santos UEL (Bolsista Araucária) Email: ynara.bg1@gmail.com
Leia maisENSINO COLABORATIVO E ADAPTAÇÃO DE ATIVIDADES: O CONHECIMENTO
ENSINO COLABORATIVO E ADAPTAÇÃO DE ATIVIDADES: O CONHECIMENTO DOS PROFESSORES DE ALUNOS COM DEFICIENCIA Melina Thaís da Silva Mendes Márcia Duarte Galvani Larissa Guadagnini Universidade Federal de São
Leia maisINDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Alunos Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Indicador Objetivos do Curso 02 - Conheço o Projeto Pedagógico do Curso e os
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
PLANEJAMENTO DE ENSINO E DESENVOLVIMENTO GLOBAL DE UMA CRIANÇA COM DEFICIENCIA AUDITIVA INCLUIDA EM ESCOLA REGULAR Angela Vicente Alonso; Regina Keiko Kato Miura; Joseléia Fernandes- Departamento de Educação
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política
Leia maisPalavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd
A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás
Leia maisREFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB
REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB Lívia Maria Montenegro da Silva (Bolsista/PROLICEN) Maria Aparecida
Leia maisIV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR
IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES SOBRE PLANEJAMENTO E A AÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas
Leia maisFormulário para criação, alteração e extinção de disciplinas. Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação
Formulário para criação, alteração e extinção de disciplinas Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DE DISCIPLINAS Criação ( X ) Alteração (
Leia maisCiências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil. Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA
Ciências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA Objetivo Apresentar um panorama atual e relevante sobre a situação
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERIENTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO N 06/2018 SUED/SEED
a(o): INSTRUÇÃO N 06/2018 SUED/SEED Estabelece critérios para o funcionamento administrativo e pedagógico das Escolas de Educação Básica, na modalidade Educação Especial, amparadas pelo - Parecer nº 07/14-CEE/CEIF/CEMEP.
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NO MUNDO DO TRABALHO.
UMA REFLEXÃO SOBRE A INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NO MUNDO DO TRABALHO. Ana Cristina de Carvalho FAETEC/UFF-CMPDI anacarvalhofaetec@gmail.com Prof.ª Dra. Ediclea Mascarenhas Fernandes
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA
Instrução Normativa 001, de 25 de janeiro de 2018. REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA A presente instrução normativa dispõe sobre a regulamentação
Leia maisIDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,
Leia mais82 TCC em Re-vista 2012
82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente
Leia maisDispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino
Resolução SME nº 13/2012 de 26 de novembro de 2012 Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino ARACIANA ROVAI CARDOSO DALFRÉ, Secretária Municipal da Educação, NO EXERCÍCIO
Leia maisENSINO COLABORATIVO COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: A VISÃO DOS PROFESSORES
ENSINO COLABORATIVO COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: A VISÃO DOS PROFESSORES Aline da Rosa Bilhar Pereira 1 Cristiane Espindola Borges 2 Rosecleia Machado Trindade 3 Cláucia Honnef 4 Sabrina
Leia maisA VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR
A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EM OURO PRETO MG Regina Aparecida Correa Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Resumo
0 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EM OURO PRETO MG Regina Aparecida Correa Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Resumo O presente trabalho apresenta reflexões parciais de uma pesquisa
Leia maisCONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Profa. Esp. Clara Zandomenico Malverdes Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Profa. Dra. Kalline Pereira
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA Marina Nunes de Oliveira¹; Ericleiton Rodrigues de Macedo² (Orientador) 1. Estudante do curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal
Leia maisO PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
ISBN 978-85-7846-516-2 O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Fernanda de Souza Martins 1 - UEL Email: Fernandadesouzauel@outlook.com Marina Castilho Pradal
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017
POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Dezembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO Política Nacional de Formação de Professores BNCC Protagonismo das redes Mais Alfabetização PNLD 161905-Implementando
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE EM EXERCÍCIO: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO COLABORATIVO COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR
227 ISBN 978-85-89943-23-9 A FORMAÇÃO DOCENTE EM EXERCÍCIO: CONSIDERAÇÕES SOBRE O ENSINO COLABORATIVO COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR Patrícia Cardoso Macedo (PROPEd/UERJ) patriciacardosomacedo@gmail.com
Leia maisESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisArmando Traldi Júnior
www.fisem.org/web/union http://www.revistaunion.org ISSN: 1815-0640 Número 48. Diciembre 2016 Página 232-237 Reseña de los libros: Desafios da Educação Inclusiva: formação de professores e práticas Armando
Leia maisA EaD no Instituto Federal do Espírito Santo
v.1.0 A EaD no Instituto Federal do Espírito Santo José Mário Costa Junior Coordenador Adjunto da Rede e-tec Brasil Assessor da Diretoria do Cefor Total de 23 slides Autor: José Mário Costa Junior A EaD
Leia maisA PESQUISA COLABORATIVA COMO MÉTODO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A PESQUISA COLABORATIVA COMO MÉTODO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Tamires Pereira Carvalho Universidade Estadual de Londrina tamirespcarvalho@gmail.com Célia Regina Vitaliano Universidade Estadual
Leia maisAS RELAÇÕES CTSA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO
AS RELAÇÕES CTSA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO Albino Oliveira Nunes, Josivânia Marisa Dantas, Albano Oliveira Nunes, Wagner Lopes Torquato, Francisco Souto Souza Júnior RESUMO Nos
Leia maisETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisPROTOCOLO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO PEDAGÓGICA (SUPERVISOR DE ENSINO)
PROTOCOLO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO PEDAGÓGICA (SUPERVISOR DE ENSINO) DIRETORIA DE ENSINO ESCOLA Equipe Gestora Diretor: Vice-diretor: Professor Coordenador: Data do registro: Informante: Cargo/Função:
Leia maisCONSTRUINDO O PAPEL COORDENADOR PEDAGÓGICO COLETIVAMENTE.
CONSTRUINDO O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO COLETIVAMENTE. 3ª FORMAÇÃO PROFESSOR COORDENADOR 2018- DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE PIRACICABA PAUTA DO DIA 06/06/2018 O Coordenador Pedagógico e o cotidiano
Leia maisCaracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG
Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG 1) Criação O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto-lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014 Anexo 2 Atribuições dos Cargos AGENTE DE APOIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Acompanhar, auxiliar e orientar os alunos nas Atividades de Vida
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?
O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio
Leia maisBANCO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INTEGRAL
BANCO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INTEGRAL O QUÊ? Banco de Práticas Pedagógicas alinhadas com a Política de Educação Integral da rede. PARA QUÊ? O conjunto de indicações de práticas pedagógicas
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Este documento
Leia maisProf. Dr. Nonato Assis de Miranda Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)
Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) Partindo do tema gerador dessa mesa qual seja Formação de professores: avaliando os mestrados profissionais e prospectando
Leia maisPara fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional
Leia maisI - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisA biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA MUN. DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFª. MARIA APARECIDA CAVALINI SOARES MOZAR. Plano de ação Pedagógica 2011 / 2012
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA MUN. DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFª. MARIA APARECIDA CAVALINI SOARES MOZAR Plano de ação Pedagógica 2011 / 2012 Coordenadora Pedagógica: Maria Nilza Gomes de Souza Borges
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisFORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A PREPARAÇÃO PARA
FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A PREPARAÇÃO PARA ATUAÇÃO JUNTO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA Mayara Erbes Ranzan 1 Fátima Denari 2 Douglas Roberto Borella 3 Ana Laura Maciel 4 UFSCar-Universidade Federal de
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS
ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores
Leia maisPLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.
PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento
Leia maisDIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS
1 DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Resumo Dirce Hechler Herbertz Doutoranda em Educação - PUCRS dhtz@hotmail.com Maria Inês Corte Vitória
Leia maisO USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.
O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;
Leia maisProposta de integração das visitações escolares a museus de ciência às aulas de Física
Proposta de integração das visitações escolares a museus de ciência às aulas de Física Almir Guedes dos Santos IFRJ / Campus Nilópolis, SEEDUC-RJ / CE Mal João Baptista de Mattos e UFRJ / Instituto de
Leia maisREGULAMENTO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA
REGULAMENTO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece
Leia maisA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO
A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO Resumo Claudinéia Feitosa¹ Kelly Suemia Dutra Silva 2 1 Secretaria Municipal
Leia maisA INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI.
A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS CURRÍCULOS PRESCRITOS E NOS CURRÍCULOS PRATICADOS: UM ESTUDO COMPARADO ENTRE BRASIL E URUGUAI. G1 - Formação de professores Luciane S. Rosenbaum/lusrosenbaum@terra.com.br
Leia maisEixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A QUESTÃO DA APROXIMAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO: O QUE APONTAM OS TRABALHOS APRESENTADOS NO SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA (SNEF) ENTRE OS ANOS
Leia maisO USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS
O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Priscila de Carvalho Acosta, Universidade Federal da Grande Dourados; Morgana de Fátima Agostini Martins,
Leia maisSALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosimar Bortolini Poker Departamento de Educação Especial FFC Unesp RESUMO Desde a década de 1990 o governo brasileiro tem assumido a política educacional
Leia maisPLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões
PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução
O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br
Leia maisA PESQUISA COLABORATIVA E O TRABALHO COLABORATIVO ALIADOS À EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A PESQUISA COLABORATIVA E O TRABALHO COLABORATIVO ALIADOS À EDUCAÇÃO INCLUSIVA CARVALHO, Tamires Pereira MARTINELLI, Josemaris Aparecida VITALIANO, Célia Regina A educação escolar se constituiu como direito
Leia maisEDITAL Nº 37 SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA IFRO/SEDUC ANEXO I PONTUAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
EDITAL Nº 37 SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA IFRO/SEDUC ANEXO I PONTUAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE COMPONENTES AVALIADOS PONTUAÇÃO EQUIPE MULDISCIPLINAR 1 02: Tempo de experiência profissional na área de Educação
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.
O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos
Leia maisCONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação.
CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. 41 Conforme as Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica, a
Leia maisO PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
03028 O PROGRAMA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA NO RIO GRANDE DO SUL: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Vanessa Zuge Luis Sebastião Barbosa Bemme Paula Lucion Resumo O presente trabalho é fruto de
Leia maisPROFESSORES COM DEFICIÊNCIA QUE TRABALHAM EM ESCOLAS RURAIS NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR
PROFESSORES COM DEFICIÊNCIA QUE TRABALHAM EM ESCOLAS RURAIS NO ESTADO DO PARANÁ: UMA ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves Natália Gomes dos Santos Jéssica Germano Eixo Temático:
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Caderno de Apresentação Contextos de Criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - Elaine Constant Implantação de programas de formação continuada
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018
EXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018 SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Panorama geral 3. Análises preliminares 4. Panorama por temas OBJETIVO DA PESQUISA Identificar, mapear
Leia maisSeminários de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
Seminários de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) Eixo Pesquisa Roteiro: elaboramos, para cada pergunta, uma lista de sugestões para motivar o grupo na elaboração de suas respostas,
Leia maisComissão Própria de Avaliação CPA
Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS SOBRAL PINTO opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação
Leia maisRESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Logística Emitente: Adriano Araújo Data: 01/08/2017
1. PERFIL DO CURSO O Curso de da Unijorge (UJ), está fundamentado em mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitem formar profissionais aptos em planejar, controlar
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Joyce Mariana Alves Barros; Fábio Wesley Marques dos Reis. Centro Universitário Facex - UNIFACEX, joycembarros@yahoo.com.br;
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisO currículo do Ensino Médio no olhar de pesquisadores e gestores brasileiros MARILZA REGATTIERI
O currículo do Ensino Médio no olhar de pesquisadores e gestores brasileiros MARILZA REGATTIERI Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio Mesa: O Currículo do Ensino Médio no olhar
Leia maisA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE NATAÇÃO: SUBSÍDIOS TEÓRICOS PARA OS PROJETOS DE EXTENSÃO
A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE NATAÇÃO: SUBSÍDIOS TEÓRICOS PARA OS PROJETOS DE EXTENSÃO Jaciara Oliveira Leite 1, Amanda de Oliveira Martins, Ana Carla Ribeiro Batista Carlos Henrique Rodrigues de Andrade,
Leia maisDANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL
DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Renata Cabral do Nascimento (IC)* 1, Camila Teixeira de Almeida (IC) 2, Luan Eugênio Cirqueira Silva (IC) 3 Rosirene Campêlo dos Santos(PC) 4 silvia_renata68@hotmail.com
Leia maisRELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC
RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC Juscinária Tavares da Silva Universidade Estadual de Roraima- UERR RESUMO O presente trabalho trata-se de um relato de experiência
Leia maisA seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Pitágoras de Uberlândia opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo
Leia maisALGUMAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES A PRÁTICA DOCENTE
ALGUMAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES A PRÁTICA DOCENTE João Batista Rodrigues da Silva (1); Maurílio Nogueira dos Santos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO
Leia maisANÁLISES DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS REFERENTES AO PROFESSOR DE APOIO EM CLASSES INCLUSIVAS
ANÁLISES DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS REFERENTES AO PROFESSOR DE APOIO EM CLASSES INCLUSIVAS Danielle Nunes Martins do Prado Celia Regina Vitaliano (*) INTRODUÇÃO Nos dias atuais tanto se fala em educação
Leia mais