Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN"

Transcrição

1 PLANEJAMENTO DE ENSINO E DESENVOLVIMENTO GLOBAL DE UMA CRIANÇA COM DEFICIENCIA AUDITIVA INCLUIDA EM ESCOLA REGULAR Angela Vicente Alonso; Regina Keiko Kato Miura; Joseléia Fernandes- Departamento de Educação Especial- Faculdade de Filosofia e Ciências- Unesp- Marília RESUMO O presente estudo descreve sobre o planejamento do ensino e os dados de avaliação pedagógica realizado de um aluno com deficiência auditiva incluído em escola regular. O planejamento de ensino é o processo de tomadas de decisão sobre atuação dos professores no trabalho pedagógico, que visa a racionalização das atividades do professor e do aluno, na situação de ensino-aprendizagem. Na área educacional a intervenção pedagógica e estimulação infantil são fundamentais para auxiliar crianças com Necessidades Educacionais Especiais no desenvolvimento e na aquisição de repertórios que promovam a independência e melhor desempenho escolar. O participante deste estudo foi uma criança com 4 anos de idade, apresentando deficiência auditiva bilateral com uso de um implante coclear e freqüentando uma escola regular. Os dados iniciais para elaboração de um planejamento de ensino ocorreram a partir da utilização do questionário preliminar realizada com a mãe, contendo à avaliação escolar, rotina, histórico sócio-econômico do aluno e de sua respectiva família. Informações sobre o desempenho global em atividades do currículo da educação infantil foram coletados utilizando-se do inventário Portage. Com este instrumento de avaliação informal em observação direta do desempenho do aluno em atividades recreativas e vivenciadas foram sistematizados os dados das áreas de socialização, linguagem, cognição, desenvolvimento motor e autocuidados. Em seguida, por meio de entrevista com a mãe e das informações anteriormente pesquisadas, os planos de ensino individualizados foram elaborados, priorizando objetivos para as áreas com maior déficit, uma menos defasada e uma intermediária. A mãe observava os atendimentos educacionais e foram oferecidas orientações para continuidade do trabalho na rotina da casa. Os resultados da avaliação informal nas áreas especificadas mostraram avanços significativos no desempenho do aluno, não só nas áreas em que os objetivos educacionais foram almejados, mas também, nas demais áreas em que os itens avaliados não foram desenvolvidos. Relatos da mãe indicaram melhora no desempenho acadêmico na escola regular. INTRODUÇÃO O ato de avaliar a aprendizagem implica em acompanhamento e reorientação permanente da aprendizagem. Ela se realiza através de um ato rigoroso e diagnóstico e reorientação da aprendizagem tendo em vista a obtenção dos melhores resultados possíveis, frente aos 1

2 objetivos que se almeja. E, assim sendo, a avaliação exige um ritual de procedimentos, que inclui desde o estabelecimento de momentos no tempo, construção, aplicação e contestação dos resultados expressos nos instrumentos; devolução e reorientação das aprendizagens ainda não efetuadas (LUCKESI, 2, p ). A avaliação pode ser implementada sistematicamente e ocorre concomitantemente com a participação da família, pois o programa de intervenção deve enfatizar a participação dos pais afim de torná-los parte integrante do desenvolvimento de seus filhos. O planejamento de ensino é o processo de decisão sobre atuação concreta dos professores, no cotidiano de seu trabalho pedagógico, envolvendo as ações e situações, em constantes interações entre professor e alunos e entre os próprios alunos (PADILHA, 1, p. 33). Na opinião de Sant'Anna et al (1995, p. 19), esse nível de planejamento trata do "processo de tomada de decisões bem informadas que visem à racionalização das atividades do professor e do aluno, na situação de ensino-aprendizagem". Sendo assim o planejamento de ensino é importante para o desenvolvimento global das necessidades individuais da criança; o ato de planejar, objetiva dar respostas a um problema, estabelecendo fins e meios para sua superação, de modo a atingir objetivos antes previstos. O presente estudo apresenta dados de implementação de um programa de estimulação infantil individualizado para um aluno matriculado numa escola de ensino regular que apresenta deficiência auditiva. METODOLOGIA Participante: Uma criança com 4 anos de idade, apresentando deficiência auditiva bilateral e faz uso de um implante coclear e aluno de uma escola regular Local: Centro de Estudos da Educação e da Saúde- CEES, unidade auxiliar de ensino e escola regular freqüentada pelo participante deste estudo. Procedimento: A avaliação informal ocorreu em dois momentos etários distintos com idade de quatro e cinco anos respectivamente, sendo elaborada com base no Inventário Portage Operacionalizado: Intervenção com Famílias nas áreas de socialização, linguagem, cognição, desenvolvimento motor e autocuidados. A aplicação da avaliação informal teve como objetivo analisar o desempenho em atividades e prover direcionamentos para um programa de ensino adequado e orientar a família. Por sua vez, a família comunicava o professor da sala regular para a continuidade do trabalho, em relação às estratégias de ensino adotadas e os recursos pedagógicos apropriados. O programa de ensino iniciou-se com um levantamento de dados sobre a história de vida e rotina do aluno através de entrevista com a mãe a e interação pessoal com o aluno por meio de jogos e brincadeiras recreativas. Em seguida a partir de observação direta do desempenho do aluno em atividades recreativas e vivenciadas foram coletados dados para avaliação inicial utilizando o Inventario Portage. Os planos de ensino individualizados foram elaborados priorizando objetivos para maior déficit, uma menos defasada e uma intermediária. Foram utilizados recursos de alfabeto móvel, jogos pedagógicos, informática, recortes, colagens, pinturas, leituras e escritas significativas como o próprio nome e dos familiares. Sempre objetivando trabalhar de maneira 2

3 lúdica o novo conhecimento, desenvolvendo a percepção visual e auditiva, a socialização, conduzindo a observação, reflexão, análise e associação do conhecimento novo com os conhecimentos anteriormente construídos. A mãe observava os atendimentos educacionais e foram oferecidas orientações para a continuidade do trabalho na rotina do domicílio. RESULTADOS Os resultados da avaliação informal nas áreas especificadas mostraram avanços significativos no desempenho do aluno, não só nas áreas em que os objetivos educacionais foram almejados, mas também nas demais áreas em que os itens não foram desenvolvidos. Relatos da mãe indicaram melhora no desempenho acadêmico. A seguir, as figuras 1,2,3,4 e 5 sintetizam os resultados do desenvolvimento global do aluno, após a intervenção pedagógica. As figuras mostram as porcentagens de acertos, de acordo com a nas cinco áreas avaliadas, durante a primeira avaliação () e a segunda avaliação (): Área Desenvolvimento motor 1 FIGURA 1. Porcentagem a 1 1 a de 2acertos, 2 a de 3 acordo 3 com a 4 a faixa 4 a etária 5 na 5 Área a 6 de desenvolvimento Motor, durante a primeira avaliação () e segunda avaliação (). Área Cognição 1 FIGURA 1. Porcentagem de acertos, de acordo com a na Área de Desenvolvimento Motor, durante a primeira avaliação () e segunda avaliação (). a 1 1 a 2 2 a 3 3 a 4 4 a 5 5 a 6 FIGURA 2. Porcentagem de acertos, de acordo com a na Área de Cognição, durante a primeira avaliação () e segunda avaliação (). 3

4 Área Socialização 1 a 1 1 a 2 2 a 3 3 a 4 4 a 5 5 a 6 FIGURA 3. Porcentagem de acertos, de acordo com a faixa na etária Área de Socialização, durante a primeira avaliação () e segunda avaliação (). 4

5 Área Linguagem 1 a 1 1 a 2 2 a 3 3 a 4 4 a 5 5 a 6 FIGURA 4. Porcentagem de acertos, de acordo com a na Área de Linguagem, durante a primeira avaliação () e segunda avaliação (). Área Autocuidados 1 a 1 1 a 2 2 a 3 3 a 4 4 a 5 5 a 6 FIGURA 5. Porcentagem de acertos, de acordo com a na Área de Autocuidados, durante a primeira avaliação () e segunda avaliação (). Dados preliminares indicavam que a criança apresentava maior déficit na área de linguagem, ainda assim pode-se observar que houve um grande desenvolvimento nesta área. Os resultados nas áreas especificadas mostraram avanços significativos no desempenho do aluno, não só nas áreas em que os objetivos educacionais foram almejados, mas também, nas demais áreas em que os itens avaliados não foram desenvolvidos. Os resultados da entrevista com a mãe do referido aluno mostra que a família apresenta ter bom conhecimento sobre como atuar e buscar informações sobre como conviver bem com a presença da deficiência do aluno na rotina familiar e social. Relatos da mãe também indicaram melhora no desempenho acadêmico na escola regular. Desta forma, a família e a escola educam a criança, compartilham o desejo de fazer o bem e ajudar ao máximo o pleno desenvolvimento integral. 5

6 REFERENCIAS BAUTISTA, R. (coord.) Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Dinalivro, CORREA, L.M. Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas classes regulares. Portugal: Porto Editora, 1999 LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem na Escola e a Questão das Representações Sociais. Eccos Revista Científica, vol. 4, fac. 2, Universidade Nova de Julho, São Paulo, pág. 79 a 88. Eccos revista científica, São Paulo, v. 4, n. 2, p , ed. São Paulo: Cortez, 2 PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 1. SANT'ANNA, F. M.; ENRICONE, D.; ANDRÉ, L.; TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. 11. ed. Porto Alegre: Sagra / DC Luzzatto, WILLIAMS, Lúcia Cavalcante de Albuquerque; AIELLO, Ana Lúcia Rossito. O Inventário Portage operacionalizado: intervenção com famílias. São Paulo: Memnom, 1. 6

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN Londrina, 29 a 31 de outubro de 7 ISBN 978-85-99643-11-2 A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: DIRECIONAMENTOS PARA O PROFESSOR E PARA OS FAMILIARES. Regina

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN INCLUSÃO DE DOIS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MENTAL: ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR Vanessa Aparecida Mariano Peluccio Regina Keiko Kato Miura Faculdade de Filosofia e Ciências-UNESP/ Marília

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES71 Prática de Ensino aos Deficientes Físicos 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES71 Prática de Ensino aos Deficientes Físicos 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: PEDAGOGIA ANO: 2008 HABILITAÇÃO: EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Nível de comprometimento e suportes requeridos CM CS CF CC SCAA SEP. Comprometimento e Suporte requerido

Nível de comprometimento e suportes requeridos CM CS CF CC SCAA SEP. Comprometimento e Suporte requerido Introdução O Portage Guide to Early Education - Guia Portage de Educação Pré-escolar integra um sistema amplo de avaliação e programa de reabilitação que inclui treinamento para familiares de crianças

Leia mais

INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Samya Zulmira Lôbo de Carvalho¹; Taís Chiodelli¹, Veronica Aparecida Pereira² UFGD-FCH, C. Postal 533, 79804-970

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN DESENVOLVENDO ATITUDES DE RESPEITO E EMPATIA FRENTE ÀS DIFERENÇAS. Sabrina Alves; Angela Vicente Alonso; Vanessa Aparecida Mariano Peluccio; Joseléia Fernandes; Regina Keiko Kato Miura. Faculdade de Filosofia

Leia mais

SEMED São Luis-Ma.

SEMED São Luis-Ma. A LINGUAGEM MUSICAL E O DESENVOLVIMENTO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL¹ Kátia Regina dos Santos Castro Coordenadora Pedagógica em Educação Infantil SEMED São Luis-Ma Katia.castro4@gmail.com.br

Leia mais

Estágio I - Introdução

Estágio I - Introdução PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:

Leia mais

INTERVENÇÃO PRECOCE: um relato de pesquisa com uma criança com Síndrome de Down

INTERVENÇÃO PRECOCE: um relato de pesquisa com uma criança com Síndrome de Down INTERVENÇÃO PRECOCE: um relato de pesquisa com uma criança com Síndrome de Down RESUMO. Gabriela TANNÚS-VALADÃO. gabytannus83@hotmail.com A intervenção precoce tem fundamental importância para diminuir

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA ALUNOS CEGOS A PARTIR DO APLICATIVO MINIMATECAVOX

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA ALUNOS CEGOS A PARTIR DO APLICATIVO MINIMATECAVOX ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA ALUNOS CEGOS A PARTIR DO APLICATIVO MINIMATECAVOX Marciane da Silva Nunes 1, Victória Caroline do Nascimento Luz 2, Walber Christiano Lima da Costa 3 RESUMO O presente trabalho

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE LEITURA COM ALUNOS COM SÍNDROME DO ALCOOLISMO FETAL Regina Keiko Kato Miura Angela Vicente Alonso Vanessa Aparecida Mariano Peluccio Sabrina Alves Joseléia

Leia mais

Descrição dos Estágios do Núcleo 3-7º per./2015

Descrição dos Estágios do Núcleo 3-7º per./2015 o FÁTIMA REGINA PIRES DE ASSIS O aluno deverá: Identificar demandas apresentadas pela instituição Analisar as demandas Planejar intervenção que responda à demanda selecionada tendo em vista os objetivos

Leia mais

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através

Leia mais

ARTE E COMUNICAÇÃO: UM ESTUDO JUNTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

ARTE E COMUNICAÇÃO: UM ESTUDO JUNTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ARTE E COMUNICAÇÃO: UM ESTUDO JUNTO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Luciane de Oliveira (PIBIC/FA/Uem), Nerli Nonato Ribeiro Mori (Orientadora), e-mail: nnrmori@uem.br Universidade Estadual de Maringá / Centro

Leia mais

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Em 2006, a Escola Alemã Corcovado iniciou o processo de construção do Currículo por Competências. A Educação Infantil acompanha este processo através da reelaboração

Leia mais

Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino

Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino Resolução SME nº 13/2012 de 26 de novembro de 2012 Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino ARACIANA ROVAI CARDOSO DALFRÉ, Secretária Municipal da Educação, NO EXERCÍCIO

Leia mais

Palavras-chave: Habilidades Sociais Educativas; docência; Pedagogia.

Palavras-chave: Habilidades Sociais Educativas; docência; Pedagogia. PEDAGOGIA DA INTERAÇÃO: INSERINDO HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Ana Paula H. Cavalcante; bolsista. Dennis Souza da Costa; bolsista. Fernando Cézar B. de Andrade; professor

Leia mais

Instrumentos e Procedimentos

Instrumentos e Procedimentos Introdução A encefalopatia crônica não evolutiva ECNE, também chamada Paralisia Cerebral PC - caracteriza-se por um conjunto de sintomas neurológicos que pode afetar o controle muscular e o movimento,

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA ALÉM DA SALA DE AULA

PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA ALÉM DA SALA DE AULA PEDAGOGIA HOSPITALAR: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO PARA INTRODUÇÃO ALÉM DA SALA DE AULA Janaína Karla de Oliveira Souza Universidade Federal de Pernambuco karlaoliver27@gmail.com Thamyris Mariana Camarote Mandú

Leia mais

O TRABALHO COLABORATIVO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA

O TRABALHO COLABORATIVO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA ISBN 978-85-7846-516-2 O TRABALHO COLABORATIVO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA DANIELLE NUNES MARTINS DO PRADO ISABEL SANCHES CÉLIA REGINA VITALIANO Eixo 1: Didática e Práticas de Ensino na Educação Básica

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR

PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR Flores, A. S. 1,* ; Pagliarini, C.D. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 ; Maltoni, K, L. 1 andrezza_flores@hotmail.com 1 Faculdade de Engenharia Campus de Ilha

Leia mais

DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015

DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Anos Iniciais Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 Construção de currículo, assim como a construção da democracia é um processo sem fim (Boaventura

Leia mais

PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.

PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma. PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO: Vídeo (Nivelamento no pei); Análise sobre Nivelamento; atividades; Avisos; Encerramento.

DESENVOLVIMENTO: Vídeo (Nivelamento no pei); Análise sobre Nivelamento; atividades; Avisos; Encerramento. OBJETIVO: A partir dos resultados da Avaliação Diagnóstica, BUSCAR desenvolver competências e habilidades ainda não adquiridas pelos alunos em Língua Portuguesa, Matemática E DISCIPLINAS DA BNCC (nivelamento).

Leia mais

Grupo Pet/Artes Música da Universidade Estadual de Montes Claros: Práticas de intervenções para o desenvolvimento do ensino de música nas escolas

Grupo Pet/Artes Música da Universidade Estadual de Montes Claros: Práticas de intervenções para o desenvolvimento do ensino de música nas escolas Grupo Pet/Artes Música da Universidade Estadual de Montes Claros: Práticas de intervenções para o desenvolvimento do ensino de música nas escolas Lívia Danielle C. Fernandes Universidade Estadual de Montes

Leia mais

Proposta da formação docente

Proposta da formação docente Proposta da formação docente 7 Cadernos de Teorias e Práticas Educativas em Saúde - Vol. II Proposta da formação docente Este texto tem como objetivo relatar uma experiência de planejamento e implementação

Leia mais

Alunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.

Alunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas. A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Perfil Código Nome da Disciplina Caráter Requisito Departam ento Ofertante Teóricos Práticos Créditos Estágio Campo Total Carga Horária 1º

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. DA 1 / 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Leia mais

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40 MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS

AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS Resumo Francine L. Monteiro Universidade Franciscana - UNIFRA monteirofrancine@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: POSSIBILIDADES DAS VIVÊNCIAS LÚDICAS NO TEMPO ÓCIO VIVIDO PELAS CRIANÇAS NO RECREIO

TÍTULO: POSSIBILIDADES DAS VIVÊNCIAS LÚDICAS NO TEMPO ÓCIO VIVIDO PELAS CRIANÇAS NO RECREIO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: POSSIBILIDADES DAS VIVÊNCIAS LÚDICAS NO TEMPO ÓCIO VIVIDO PELAS CRIANÇAS NO RECREIO CATEGORIA:

Leia mais

Fundamentos e Práticas de Braille II

Fundamentos e Práticas de Braille II Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO ACADÊMICO E ENSINO DE HABILIDADES SOCIAIS.

ANÁLISE DE DESEMPENHO ACADÊMICO E ENSINO DE HABILIDADES SOCIAIS. ANÁLISE DE DESEMPENHO ACADÊMICO E ENSINO DE HABILIDADES SOCIAIS. Regina Keiko Kato Miura - Departamento de Educação Especial - Faculdade de Filosofia e Ciências UNESP-Campus de Marília, Ana Carolina Santiago

Leia mais

OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA CRECHE DO INTERIOR DE SÃO PAULO

OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA CRECHE DO INTERIOR DE SÃO PAULO OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UMA CRECHE DO INTERIOR DE SÃO PAULO Ana Carla Vieira 1 ; Ana Carolina Merlin 2 ; Ana Paula Gomes Bernardo 3 ;

Leia mais

O planejamento em educação: revisando conceitos para mudar concepções e práticas.

O planejamento em educação: revisando conceitos para mudar concepções e práticas. BAFFI, M. A. T. O planejamento em educação: revisando conceitos para mudar concepções e práticas. In: BELLO, J. L. P. Pedagogia em Foco. Petrópolis. 2002. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/fundam02.htm.

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Serviço Social 6ª Série Tratamento da Informação e Indicadores Sociais A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem

Leia mais

Direção executiva Ciro de Carvalho Fleury. Supervisão Pedagógica Regina Ivamoto. Coordenação de Programas Maria Christina Salerno dos Santos

Direção executiva Ciro de Carvalho Fleury. Supervisão Pedagógica Regina Ivamoto. Coordenação de Programas Maria Christina Salerno dos Santos Direção executiva Ciro de Carvalho Fleury Supervisão Pedagógica Regina Ivamoto Coordenação de Programas Maria Christina Salerno dos Santos INSTITUTO QUALIDADE NO ENSINO RUA DA PAZ 14,31 CHÁCARA SANTO ANTÔNIO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SAS PROCESSOS DE GESTÃO SAS (35) - GERAL Versão #01/Out_2017 - Processos Creches (PDC_CR)...Matrícula - 35PDC_CR001_v01...Recebimento e Adaptação das Crianças - 35PDC_CR002_v01...Acompanhamento Pedagógico

Leia mais

EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA E A BNCC

EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA E A BNCC EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA E A BNCC CLAUDIA COSTIN Diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getulio Vargas-RJ (CEIPE-FGV) CRIANÇAS DEMAIS FICAM PARA TRÁS ¼ de

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios

Leia mais

Apresentação. Geek Educacional

Apresentação. Geek Educacional Apresentação Geek Educacional Geek Educacional 02 Geek Educacional 03 Geek Educacional A Geek Educacional é uma empresa especializada em pesquisas e desenvolvimento de soluções, que viabilizam um melhor

Leia mais

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR

A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR A ARTE DE BRINCAR COMO MODO E PRÁTICA DE EDUCAR Luana da Mata (UEPB) luanadesenhodedeus@hotmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) cristina=aragao21@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

Projeto: Acompanhamento Didático em Matemática de alunos dos anos finais do Ensino Fundamental da Escola Durvalino Grion

Projeto: Acompanhamento Didático em Matemática de alunos dos anos finais do Ensino Fundamental da Escola Durvalino Grion Projeto: Acompanhamento Didático em Matemática de alunos dos anos finais do Ensino Fundamental da Escola Durvalino Grion 1. Introdução Ao longo do tempo a matemática vem conquistando o posto de a disciplina

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal

Leia mais

Descrição dos Estágios do Núcleo 3-8º per./2015

Descrição dos Estágios do Núcleo 3-8º per./2015 disponível para o FÁTIMA REGINA PIRES DE ASSIS O aluno deverá: Identificar demandas apresentadas pela Analisar as demandas Planejar intervenção que responda à demanda selecionada tendo em vista os objetivos

Leia mais

A proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento

A proposta dos institutos federais entende a educação como instrumento de transformação e de enriquecimento HISTÓRIAS DE VIDA E O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE: UMA INVESTIGAÇÃO NA LICENCIATURA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA/CÂMPUS SVS Lauren Ausani; Cléia Margarete Macedo da Costa Tonin;

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DIRETRIZES E NORMAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA,

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Missão O Curso de Pedagogia tem por missão a formação de profissionais de educação autônomos e cooperativos, capazes de pensar, investigar, decidir, planejar,

Leia mais

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

Sec. Educação (CIDs) Universidade Governo do DF Sec. Esporte e Lazer (COs)

Sec. Educação (CIDs) Universidade Governo do DF Sec. Esporte e Lazer (COs) 1 Curso de Capacitação para professores das Oficinas de Desenvolvimento motor Parceria: Faculdade de Educação Física da UnB e Secretaria de Estado de Esporte do DF Princípios gerais 1. A proposta de capacitação

Leia mais

As características de um bom plano são (memorizar):

As características de um bom plano são (memorizar): PLANEJAMENTO ESCOLAR AULA 1 Principais autores Vasconcellos, Libâneo, Gandin O que vai cair? Planejamento Escolar: O que é, qual o seu objetivo, quais as características, os pontos fortes Níveis ou tipos

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

INSERÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: ANÁLISE DOS RELATOS REALIZADOS COM PROFESSORES DE ESCOLAS MUNICIPAIS

INSERÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: ANÁLISE DOS RELATOS REALIZADOS COM PROFESSORES DE ESCOLAS MUNICIPAIS INSERÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: ANÁLISE DOS RELATOS REALIZADOS COM PROFESSORES DE ESCOLAS MUNICIPAIS IASMIN ZANCHI BOUERI 1 DANÚSIA CARDOSO LAGO 2 MARIA GRAZIA GUILLEN MAYER

Leia mais

PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE UNIFIA

PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE UNIFIA PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE UNIFIA 2010 1 1. CONTETO INSTITUCIONAL 1.1. Missão Institucional 1.2. Marcos Regulatórios da IES Formar cidadãos com competência

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação

Leia mais

ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO ANEXO I

ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO ANEXO I ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO ANEXO I CARGOS MODALIDADE DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS ATRIBUIÇÕES MaPA Educação do Campo e Escolas Regulares Educação

Leia mais

Descrição dos Estágios do Núcleo 3-7º per./2019

Descrição dos Estágios do Núcleo 3-7º per./2019 Objetivo do Manhãs e tardes a combinar Escolas de Educação Infantil, Berçário Creche (CEI), EMEF Nilo Peçanha, Escola de Estadual de Ensino Fundamental 16h20m às 19h10m às 21h40 O tempo médio dedicado

Leia mais

Palavras-chave: Desenvolvimento infantil. Inventário Portage Operacionalizado. Lúdico.

Palavras-chave: Desenvolvimento infantil. Inventário Portage Operacionalizado. Lúdico. AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL UTILIZANDO O INVENTÁRIO PORTAGE OPERACIONALIZADO EM UMA CRECHE DO INTERIOR DE SÃO PAULO Ana Carla Vieira¹; Camila Cristina Soares Juarez 2 ; Gabriella

Leia mais

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Leia mais

Turmas 1º bimestre 2º bimestre 3º bimestre 4º bimestre BERÇÁRIO I e II: ficha de abertura com os dados

Turmas 1º bimestre 2º bimestre 3º bimestre 4º bimestre BERÇÁRIO I e II: ficha de abertura com os dados ORIENTAÇÃO: Nº02/2016 ORIENTAÇÕES SOBRE OS PORTIFÓLIOS INDIVIDUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL POR QUE E PARA QUE AVALIAMOS: Procuramos salientar em nossa prática, as situações de avaliação que permitem um acompanhamento

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

FICHA DE PLANEJAMENTO ANUAL DE LINGUAGEM ORAL E ESCRITA CMEI MADRE ELISIA Professora:...

FICHA DE PLANEJAMENTO ANUAL DE LINGUAGEM ORAL E ESCRITA CMEI MADRE ELISIA Professora:... Desenvolver a percepção visual, auditiva e a coordenação viso-motora. Desenvolver a orientação temporal (começo, meio e fim). Desenvolver orientação espacial. Coordenação viso-motora: 1. Desenho livre.

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes I Código JP0033 PROFESSORAS: Dr.ª Silvana Maria Gritti e Ms. Paula Trindade da Silva Selbach I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária

Leia mais

Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1

Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 SOUZA, Luana Santos 2 VIEIRA, Alexandre Bergamin 3 Palavras chaves a) indicadores educacionais e escolares b) Caarapó c) Mapeamento d)

Leia mais

E GICA. Autora:Maristela Rossato

E GICA. Autora:Maristela Rossato AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GICA Autora:Maristela Rossato IDENTIFICANDO O ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Como se dád a avaliação diagnóstica? Quem realiza a avaliação

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PRONASCI/ PELC

PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PRONASCI/ PELC MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DO ESPORTE PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA COM CIDADANIA PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PRONASCI/ PELC PRONASCI PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA COM CIDADANIA

Leia mais

Eixo temático: Materiais Pedagógicos no Ensino e na Formação de Professores

Eixo temático: Materiais Pedagógicos no Ensino e na Formação de Professores A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA POR CRIANÇAS DEFICIENTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Fátima Inês Wolf de Oliveira (UNESP/Marília); Denise Michelle Olivatto Barros (Bolsista/UNESP/Marília); Paulo

Leia mais

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA MUN. DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFª. MARIA APARECIDA CAVALINI SOARES MOZAR. Plano de ação Pedagógica 2011 / 2012

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA MUN. DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFª. MARIA APARECIDA CAVALINI SOARES MOZAR. Plano de ação Pedagógica 2011 / 2012 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA MUN. DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFª. MARIA APARECIDA CAVALINI SOARES MOZAR Plano de ação Pedagógica 2011 / 2012 Coordenadora Pedagógica: Maria Nilza Gomes de Souza Borges

Leia mais

ESTUDO DAS HABILIDADES PARA A ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM DIFICULDADES ESCOLARES

ESTUDO DAS HABILIDADES PARA A ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM DIFICULDADES ESCOLARES ESTUDO DAS HABILIDADES PARA A ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM DIFICULDADES ESCOLARES RESUMO Liliane Stumm 1 Sueli Valentim Sanches Bazan 2 Stella Maris Nunes Aguiar³ O objetivo

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA CHUMBINHO, Narcisa Andrade UFG-CAC - nanachumbinho@hotmail.com ROSA, Odelfa UFG-CAC - rosaodelfa@gmail.com ET: Didática

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,

Leia mais

INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA

INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA Marciéle Rejane Corrêa (PAIC/Fundação Araucária-UNICENTRO), Jáima Pinheiro de Oliveira

Leia mais

JAYME DE BARROS CAMARA DOM

JAYME DE BARROS CAMARA DOM i JAYME DE BARROS CAMARA DOM Índice 1. Protagonismo Juvenil 1.1 Nos 1º, 2º e 3ºs anos priorizar o domínio do conteúdo curricular na etapa anterior possibilitando desenvolver suas competências acadêmicas

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Avaliação Educacional Código da Disciplina: EDU 340 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: 1 Sexta-feira Ano Nº 5381 Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: Resolução CME/SME nº 01 de 10 de janeiro de 2019-Institui a Matriz Curricular para a nas Unidades Escolares Municipais

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA BRAGANÇA PAULISTA 2017 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 1º Semestre Nº de Aulas Carga Horária Brinquedoteca: jogos e brincadeiras

Leia mais

A LUDICIDADE COMO FERRAMENTA DE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

A LUDICIDADE COMO FERRAMENTA DE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL A LUDICIDADE COMO FERRAMENTA DE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Fábio Santos da Silva (1); Marta de Oliveira Carvalho (1); Angélica Aparecida da Silva (2); Grendal College and University

Leia mais

O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo

O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo http://www.aecep.com.br/artigo/o-planejamento-escolar--jose-carlos-libaneo.html O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo 29/7/2013 O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão

Leia mais

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou

Leia mais

AMBIENTE EDUCATIVO NO CONTEXTO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL

AMBIENTE EDUCATIVO NO CONTEXTO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO de extensão fch/fumec AMBIENTE EDUCATIVO NO CONTEXTO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR: Profa. Alessandra Latalisa De Sá (latalisa@fumec.br) Alunos: Bruna Larissa Martins T. Melo Cláudia

Leia mais

TÍTULO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: MATEMÁTICA

TÍTULO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: MATEMÁTICA TÍTULO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: MATEMÁTICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC AUTOR(ES): RITA DE CASSIA

Leia mais

Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian

Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: FAIXA ETÁRIA CAMPOS DE EXPERIÊNCIA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAD - DIREITOS

Leia mais