ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO 1. NOTA TÉCNICA"

Transcrição

1 ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A mmoneir (Ricinus communis L.) é um plnt pertencente à fmíli ds Euforbiáces, rústic, heliófil, resistente à sec, dissemind por diverss regiões do globo terrestre e cultivd comercilmente entre os prlelos 40 0 N e 40 0 S. Apesr d fácil dptção d mmoneir às diferentes condições de clim e solo e de ser encontrd em form sselvjd em todo o Nordeste, fz-se necessário que su explorção sej relizd em áres que ofertem condições edfoclimátics fvoráveis à mnifestção de seu potencil genético produtivo. O Estdo do Piuí é responsável por pens 2% d áre plntd com cultur d mmon n região Nordeste e por 2,3% d produção regionl de bgs. Apesr disso, o Estdo tem long trdição n produção de mmon, tendo sido no pssdo um dos miores produtores do nordeste brsileiro. A mmoneir não é muito exigente qunto à necessidde hídric. Necessit de 600 mm 700 mm de precipitção pr o seu dequdo desenvolvimento e produção em torno de kg/h, com possibilidde de se obter produtividdes econômics com precipitções pluviis de 375 mm 500 mm. O excesso de umidde no solo é prejudicil em qulquer período do ciclo d lvour, sendo mis crítico nos estádios de plântul, mturção e colheit. Qunto o prâmetro ltitude, ocorrem cultivos em ltitudes vrindo desde o nível do mr té 2.0 m. Entretnto, pr obtenção de produções comerciis, recomend-se o cultivo em áres com ltitude n fix de 0 m m cim do nível médio do mr. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr s regiões e períodos propícios o desenvolvimento d ricinocultur, reduzindo os riscos de invibilidde econômic e ecológic nos diferentes municípios do Estdo do Piuí. Pr isso, utilizrm-se os ddos de chuv e de tempertur obtidos ds estções disponíveis no Estdo com, no mínimo, nos de ddos diários. Pr identificção dos municípios com ptidão o cultivo d mmoneir, form seguids s exigêncis groclimátics d cultur, definindo-se s seguintes clsses de ptidão: ) Aptidão plen: município que presentou tempertur médi do r vrindo entre ºC e ºC; precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; e ltitude entre 0 m e 1500 m; b) Inptidão: município que presentou tempertur médi do r inferior ºC e superior ºC; precipitção inferior 500 mm no período chuvoso; e ltitude inferior 0 m e superior m. O mp dos municípios com ptidão foi geoespcilizdo usndo-se o SIG, visndo gerção dos mps d médi d precipitção nul totl, médi no trimestre chuvoso e distribuição do período chuvoso no Estdo. Qundo áre de um determindo município presentv dus ou mis clsses do prâmetro (ltimetri), ssumiu-se que prevleci(m) (s) clsse(s) com áre de brngênci mior ou igul % d áre do município em questão. Ou sej, se em determindo município ocorressem às clsses de ltimetri 0 m e < 0 m, com áres de brngênci de 25%, pr clsse 0 m e de 75%, pr clsse < 0 m, ssumiu-se que prevleci, no referido município, clsse de ltimetri 0 m. Pr definição ds épocs de semedur com menores riscos climáticos, form considerdos durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A definição do período de semedur foi feit de form permitir que semedur e o desenvolvimento d plnt ocorressem dentro do período chuvoso, e que durnte colheit possibilidde de chuvs fosse menor.

2 Pr tnto, nos postos pluviométricos com período chuvoso mis curto (qutro meses), form estbelecidos os dois meses iniciis como époc mis fvorável o plntio. Nos postos pluviométricos com período chuvoso de mior durção, estbeleceu-se o seguinte: ) pr períodos chuvosos com durção de cinco meses - o período de semedur correspondeu o segundo e terceiro meses do período chuvoso; e b) pr períodos chuvosos com durção de seis meses - o período de semedur correspondeu o terceiro e qurto meses do período chuvoso. Pr definição do período de semedur em cd município com ptidão plen, gerou-se um mp temático de durção e definição do período chuvoso pr posterior tbulção cruzd com mlh municipl do Estdo. D mesm form, pr definição do período de semedur, usou-se o critério do limite de corte de %, qundo ocorrim dus ou mis clsses em um mesmo município. Considerrm-se s cultivres de ciclo intermediário dptds às condições termofotoperiódics d região. Com bse ns nálises relizds, observou-se que dos 2 municípios do Estdo, 3 municípios form considerdos ptos o cultivo d mmoneir e 8 municípios form clssificdos como inptos. A quse totlidde dos municípios inptos locliz-se n região centro-norte do Estdo, onde os vlores de ltitude são inferiores 0 m, pesr d precipitção totl no período chuvoso ser superior 500 mm. As dts de semedur form idêntics pr os dois solos recomenddos. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio d mmon no Estdo, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. A seguir, estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur d mmon no Estdo do Piuí, sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Piuí, contempl como ptos o cultivo d mmon, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Critérios pr profundidde de mostrgem: N determinção d quntidde de rgil e de rei existentes nos solos, visndo o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático, recomend-se que: ) mostrgem de solos sej feit n cmd de 0 50 cm de profundidde; b) nos csos de solos com grndes diferençs de textur (por exemplo, renoso/rgiloso, rgiloso/muito rgiloso), dentro d cmd de 0 50 cm, est sej subdividid em tnts cmds qunts forem necessáris pr determinr quntidde de rei e rgil em cd um dels; c) o enqudrmento de solos com grndes diferençs de textur n cmd 0 50 cm, leve em cont quntidde de rgil e de rei existentes n subcmd de mior espessur;

3 d) s mostrs sejm devidmente identificds e encminhds um lbortório de solos que grnt um pdrão de qulidde ns nálises relizds. Pr o uso dos solos, deve-se observr legislção reltiv às áres de preservção permnente. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 29 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTORES/MANTENEDORES Ciclo Semi Perene: EMBRAPA BRS Nordestin e BRS Prguçu. Ciclo Anul: CATI AL Gurny 02. Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de mmon indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli DF e no endereço eletrônico 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Piuí ptos o cultivo de mmon, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr.

4 CICLO INTERMEDIÁRIO MUNICÍPIOS SOLOS: TIPOS 2 e 3 PERÍODOS Algoinh do Piuí Alegrete do Piuí Alvord do Gurguéi Anísio de Abreu Antonio Almeid Assunção do Piuí Avelino Lopes 03 Bix Grnde do Ribeiro Brr D'Alcântr Brreirs do Piuí Bel Vist do Piuí Belém do Piuí Bertolíni 03 Bocin Bom Jesus 03 Bonfim do Piuí 03 Brejo do Piuí Buriti dos Montes Cldeirão Grnde do Piuí Cmpins do Piuí Cmpo Alegre do Fidlgo Cmpo Grnde do Piuí Cnvieir Cnto do Buriti Cpitão Gervásio Oliveir Crcol Cridde do Piuí Cstelo do Piuí Colôni do Gurguéi 03 Conceição do Cnindé Coronel José Dis 03 Corrente 03 Cristlândi do Piuí 03 Cristino Cstro 03 Curimtá 03 Curris Dirceu Arcoverde Dom Expedito Lopes Dom Inocêncio 03 Domingos Mourão Eliseu Mrtins 03 Frtur do Piuí Frncisco Mcedo Frncisco Sntos Fronteirs Geminino Gilbués Guribs 34 03

5 Inhum Ipirng do Piuí Isis Coelho Itinópolis Jcobin do Piuí Jicós João Cost Julio Borges 03 Jurem Lgo de São Frncisco Lgo do Brro do Piuí Lgo do Sítio Mnoel Emídio Mrcolândi Msspê do Piuí Milton Brndão Monsenhor Hipólito Monte Alegre do Piuí 03 Morro Cbeç no Tempo 03 Nov Snt Rit Novo Oriente do Piuí Pdre Mrcos Pjeú do Piuí Plmeir do Piuí Pquetá Prnguá 03 Ptos do Piuí Pulistn Pvussu Pedro II Picos Pimenteirs Pio IX Redenção do Gurguéi 03 Richo Frio 03 Ribeiro Gonçlves Rio Grnde do Piuí Snt Cruz dos Milgres Snt Filomen Snt Luz 03 Sntn do Piuí Snto Antonio de Lisbo São Brz do Piuí 03 São Frncisco de Assis do Piuí São Gonçlo do Gurguéi São João d Cnbrv São João d Vrjot São João do Piuí São José do Piuí São Julião São Lourenço do Piuí 01 06

6 São Luis do Piuí São Miguel do Tpuio São Rimundo Nonto 03 Sebstião Brros 03 Sebstião Lel 03 Simões Simplício Mendes Sussupr Tmboril do Piuí Uruçuí 03 Vlenç do Piuí Várze Brnc Ver Mendes Vil Nov do Piuí 01 06

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A mmon (Ricinus communis L.) é um importnte lterntiv de cultivo pr região do semi-árido nordestino, por ser de fácil condução, ter bo resistênci à sec, lém de proporcionr ocupção

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE

Leia mais

Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011)

Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011) de 6 13/03/12 :04 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 486/ (D.O.U. 15/12/) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

Portaria 14/ /07/2013

Portaria 14/ /07/2013 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 14/13 /07/13 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 14, DE 8 DE JULHO

Leia mais

Portaria 47/ /07/2014

Portaria 47/ /07/2014 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 47/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 47, DE 22 DE JULHO

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República ISSN 677-7042 Ano CXLIV 76 Brsíli - DF, qurt-feir, 2 de setembro de 2007 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Presidênci d Repúblic... Ministério d Agricultur,

Leia mais

1 de 5 30/6/ :20

1 de 5 30/6/ :20 1 de 5 /6/ 15: PORTARIA DGER/SPA/MAPA 2/ MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 2, DE 14 DE JUNHO DE O DIRETOR

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de soja no Estado do Rio Grande do Sul, ano-safra 2013/2014, conforme anexo.

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de soja no Estado do Rio Grande do Sul, ano-safra 2013/2014, conforme anexo. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 72, DE 8 DE JULHO DE 2013 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 187, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A mmon (Ricinus communis L.) é um importnte lterntiv de cultivo pr região do semi-árido nordestino, por ser de fácil condução, ter bo resistênci à sec, lém de proporcionr ocupção

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

INADIMPLÊNCIA DAS PREFEITURAS MUNICIPAIS PARA EFEITO DE BLOQUEIO DAS CONTAS BANCÁRIAS, DECISÕES PLENÁRIAS Nº 32/12, 1.038/12 E 1.

INADIMPLÊNCIA DAS PREFEITURAS MUNICIPAIS PARA EFEITO DE BLOQUEIO DAS CONTAS BANCÁRIAS, DECISÕES PLENÁRIAS Nº 32/12, 1.038/12 E 1. INADIMPLÊNCIA DAS PREFEITURAS MUNICIPAIS PARA EFEITO DE BLOQUEIO DAS CONTAS BANCÁRIAS, DECISÕES PLENÁRIAS Nº 32/12, 1.038/12 E 1.162/12 Ord. 01 Acauã 01.612.559/01-35, 07.756.289/01-12, 11.247.157/01-32

Leia mais

Portaria 52/ /07/2013

Portaria 52/ /07/2013 8/4/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 52/13 /07/13 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

ZONEAMENTO AGRÍCOLA NO BRASIL

ZONEAMENTO AGRÍCOLA NO BRASIL ZONEAMENTO AGRÍCOLA NO BRASIL Seminário Risco e Gestão do Seguro Rurl no Brsil Cmpins, 26.06.08 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Questão #1: qul estudo vis indicr melhor époc de plntio por

Leia mais

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA. Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12. 11 a 20. 1º a 10. 1º a 10. 11 a 20. 1º a 10. 11 a 20. 21 a 29.

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA. Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12. 11 a 20. 1º a 10. 1º a 10. 11 a 20. 1º a 10. 11 a 20. 21 a 29. ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A soj é bsicmente um plnt de dis curtos, porém su respost à durção do di difere segundo cultivr e tempertur. A tempertur cim d qul cultur d soj tem condições de rmzenr fotossintetizdos

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 61, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 61, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 61, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Portaria 122/ /07/2014

Portaria 122/ /07/2014 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 122/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 122, DE 22 DE JULHO

Leia mais

Portaria 131/ /07/2014

Portaria 131/ /07/2014 /7/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 1/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

Total de homens Total de mulheres

Total de homens Total de mulheres Nome do população população 2200053 Acauã 5.147 3.459 3.290 901 5.848 6.749 2200103 Agricolândia 5.340 2.467 2.647 3.617 1.497 5.114 2200202 Água Branca 14.517 7.813 8.648 14.549 1.912 16.461 2200251 Alagoinha

Leia mais

Portaria 23/ /07/2013

Portaria 23/ /07/2013 8/4/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 23/13 /07/13 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 231, DE 5 DE JULHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Redistribuição da Complementação da União (CRÉDITOS)

Redistribuição da Complementação da União (CRÉDITOS) PI ACAUA 7.739,10 PI AGRICOLANDIA 4.943,22 PI AGUA BRANCA 13.013,79 PI ALAGOINHA DO PIAUI 7.759,93 PI ALEGRETE DO PIAUI 6.649,90 PI ALTO LONGA 11.703,72 PI ALTOS 36.211,57 PI ALVORADA DO GURGUEIA 6.641,33

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul 02 Époc de semedur de cultivres de soj no Mto Grosso do Sul 1 Introdução O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo em que mesm estrá submetid.

Leia mais

Sinopse do Censo Demográfico 2010

Sinopse do Censo Demográfico 2010 Tabela 2.1.9 -,, urbana e urbana na sede, em números absolutos e relativos, com indicação da área e densidade, segundo os municípios - Piauí - 2010 (continua) 3 118 360 2 050 959 2 050 959 100,0 65,8 65,8

Leia mais

LISTA COMPLETA DE CIDADES ATENDIDAS PELA FEDEX

LISTA COMPLETA DE CIDADES ATENDIDAS PELA FEDEX LISTA COMPLETA DE CIDADES ATENDIDAS PELA FEDEX MUNICÍPIOS/ DISTRITOS UF Unidade FDX Acauã PI Parceiro FedEx PICOS Agricolândia PI Parceiro FedEx FLORIANO Água Branca PI Parceiro FedEx FLORIANO Alagoinha

Leia mais

Coeficientes de distribuição de receitas do FUNDEB 2012

Coeficientes de distribuição de receitas do FUNDEB 2012 Matrículas da Educação Básica, consideradas no em, 2012, estimativa da Receita Anual do Fundo e coeficientes de distribuição dos recursos por ente governamental - Portaria Interministerial, 1.495, de 28

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Bárbara Gonçalves Fornerolli Francilaine Gonçalves Pedro Kowalski Pereira

Bárbara Gonçalves Fornerolli Francilaine Gonçalves Pedro Kowalski Pereira INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Cmpus Florinópolis Curso Técnico de Meteorologi Modulo I 2009/1 Bárbr Gonçlves Fornerolli Frnciline Gonçlves Pedro Kowlski Pereir A

Leia mais

PORTARIA Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº 2, 30 ABRIL - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de 12 Publicdo em: 02/0/ Edição: 83 Seção: 1 Págin: Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític Agrícol

Leia mais

ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NOS MUNICÍPIOS DO PIAUÍ COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2012 E COMPARAÇÃO COM 2011

ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NOS MUNICÍPIOS DO PIAUÍ COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2012 E COMPARAÇÃO COM 2011 ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NOS MUNICÍPIOS DO PIAUÍ COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2012 E COMPARAÇÃO COM 2011 COD. MUNIC NOME DO MUNICÍPIO POPULAÇÃO ESTIM. 2012 POPULAÇÃO ESTIM. 2011 %

Leia mais

Estimativa Populacional dos municípios do Piauí para Ordem decrescente de população

Estimativa Populacional dos municípios do Piauí para Ordem decrescente de população UF CÓDIGO MUNICÍPIO NOME-UF 2016 (TCU) 2017 (DOU) PI 2211001 Teresina-PI 847.430 850.198 PI 2207702 Parnaíba-PI 150.201 150.547 PI 2208007 Picos-PI 76.749 76.928 PI 2208403 Piripiri-PI 62.695 62.733 PI

Leia mais

PORTARIA Nº 21, DE 23 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 21, DE 23 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, 23 ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de Publicdo em: Edição: 82 Seção: 1 Págin: 2 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític Agrícol

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

EVOLUÇÃO DO ELEITORADO DO PIAUÍ POR MUNICÍPIO 1º TRIMESTRE - 2014

EVOLUÇÃO DO ELEITORADO DO PIAUÍ POR MUNICÍPIO 1º TRIMESTRE - 2014 ACAUA 6.890 5.176 75,12 5.187 75,28 AGRICOLANDIA 5.097 4.727 92,74 4.721 92,62 AGUA BRANCA 16.869 12.806 75,91 12.777 75,74 ALAGOINHA DO PIAUÍ 7.467 6.080 81,42 6.065 81,22 ALEGRETE DO PIAUI 5.211 4.195

Leia mais

Ano CXLIV N o - 42 Brasília - DF, sexta-feira, 2 de março de Parágrafo único. As FCT a que se refere o caput destinamse exclusivamente a:

Ano CXLIV N o - 42 Brasília - DF, sexta-feira, 2 de março de Parágrafo único. As FCT a que se refere o caput destinamse exclusivamente a: ISSN 1677-7042 Ano CXLIV N o - 42 Brsíli - DF, sext-feir, 2 de mrço de 2007. Sumário PÁGINA Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 2 Ministério d Agricultur,

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM PIAUÍ

ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM PIAUÍ ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM PIAUÍ François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, novembro de ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM PIAUÍ François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do

Leia mais

PORTARIA Nº 49, DE 14 DE MAIO DE 2018

PORTARIA Nº 49, DE 14 DE MAIO DE 2018 PORTARIA Nº 49, 14 MAIO 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 9 1/0/18 Publicdo em: 1/0/18 Edição: 92 Seção:

Leia mais

Portaria SPA/MAPA 99/2012 (D.O.U. 28/06/2012)

Portaria SPA/MAPA 99/2012 (D.O.U. 28/06/2012) Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri SPA/MAPA 99/12 (D.O.U. 28/06/12) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 53, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 53, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 53, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Portaria 130/2014 24/07/2014

Portaria 130/2014 24/07/2014 /7/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 130/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 176, DE 4 DE AGOSTO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 176, DE 4 DE AGOSTO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 176, DE 4 DE AGOSTO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de milho no Estado do Rio Grande do Sul, ano-safra 2013/2014, conforme anexo.

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de milho no Estado do Rio Grande do Sul, ano-safra 2013/2014, conforme anexo. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 56, DE 8 DE JULHO DE 2013 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Zoneamento de riscos climáticos para a cultura de feijão no Rio Grande do Sul

Zoneamento de riscos climáticos para a cultura de feijão no Rio Grande do Sul Revist Brsileir de Agrometeorologi, Psso Fundo, v.9, n.3, (Nº Especil: Zonemento Agrícol), p.468-476, 01 468 MALUF, Recebido J. R. T. pr et l. publicção - Zonemento em de 15/08/01. riscos climáticos Aprovdo

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 86, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 86, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 86, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Sumário. Atos do Congresso Nacional. Atos do Poder Executivo. Ano CXLIII N o Brasília - DF, terça-feira, 5 de dezembro de 2006 ISSN

Sumário. Atos do Congresso Nacional. Atos do Poder Executivo. Ano CXLIII N o Brasília - DF, terça-feira, 5 de dezembro de 2006 ISSN MEDIDA ISSN 1677-7042 Ano CXLIII 232 Brsíli - DF, terç-feir, 5 de dezembro de 06. Sumário PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic...

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Ano CXLIII N o Brasília - DF, segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

Ano CXLIII N o Brasília - DF, segunda-feira, 18 de dezembro de 2006 ISSN 677-7042 Ano CXLIII 24 Brsíli - DF, segund-feir, 8 de dezembro de 06 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Sendo Federl... 2 Atos do Poder Executivo... 2 Presidênci d Repúblic...

Leia mais

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Primeir Prte ISSN 677-7042 Ano CLII N o - 47 Brsíli - DF, terç-feir, 4 de gosto de 5. Sumário PÁGINA Presidênci d Repúblic... Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 3 Ministério d Ciênci, Tecnologi

Leia mais

Portaria 225/ /11/2014

Portaria 225/ /11/2014 19/12/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI SISLEGIS Portri 225/14 24//14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

PORTARIA Nº 46, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 46, DE 30 DE ABRIL DE 2018 Págin 1 de 8 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção: 1 Págin: 1 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític Agrícol PORTARIA Nº 46, 30 ABRIL 18 O SECRETÁRIO POLÍTICA AGRÍCOLA-SUBSTITUTO,

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

INSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.

INSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão. UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO

Leia mais

Manejo da fertilidade em solos arenosos visando à intensificação sustentável

Manejo da fertilidade em solos arenosos visando à intensificação sustentável Mnejo d fertilidde em solos renosos visndo à intensificção sustentável Flávi Cristin dos Sntos Pesquisdor Fertilidde do Solo Embrp Milho e Sorgo Colbordores: Álvro Vilel João Herbert Pulo Césr Mnoel Ricrdo

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Portaria 109/ /07/2014

Portaria 109/ /07/2014 /7/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 9/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1.

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. UNESP de Ilh Solteir 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS Integrção lvour-pecuári - Pstgens ntivs - 0,3-0,4 nimis/h - Abte 48-50 meses D é c d 70 Prof. Lendro C. Arujo Zootecnist 1 (ARRUDA, 1994) 2

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 160, DE 4 DE AGOSTO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA- SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

PORTARIA Nº 39, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 39, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº 39, 30 ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção: 1 Págin: 56 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

PORTARIA Nº 35, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 35, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº 35, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção: 1 Págin: 43 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Tarifas para telefones fixos no estado do Piauí

Tarifas para telefones fixos no estado do Piauí Acaua - PI R$ 0,12 Agricolandia - PI R$ 0,12 Agua Branca - PI R$ 0,12 Alagoinha do Piaui - PI R$ 0,12 Alegrete do Piaui - PI R$ 0,12 Alto Longa - PI R$ 0,12 Altos - PI R$ 0,12 Alvorada do Gurgueia - PI

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

Renda per capita (R$) - Agosto/2012

Renda per capita (R$) - Agosto/2012 Renda per capita (R$) - Agosto/2012 ACAUÃ 199,35 AGRICOLÂNDIA 245,68 ÁGUA BRANCA 335,63 ALAGOINHA DO PIAUÍ 222,87 ALEGRETE DO PIAUÍ 268,12 ALTO LONGÁ 272,28 ALTOS 314,48 ALVORADA DO GURGUÉIA 203,23 AMARANTE

Leia mais

UF Município Micro-Região Classificação Tipo

UF Município Micro-Região Classificação Tipo PI Acauã Alto Médio Canindé Baixa Renda Dinâmica PI Agricolândia Médio Parnaíba Piauiense Baixa Renda Estagnada PI Água Branca Médio Parnaíba Piauiense Baixa Renda Estagnada PI Alagoinha do Piauí Pio IX

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Cidades e Vilas do Brasil

Cidades e Vilas do Brasil 1 gg mm ss gg mm ss UF Nome do Município Cat Lat Long PI Acauã Cidade -08 12 54 41 04 54 PI Agricolândia Cidade -05 47 56 42 40 08 PI Água Branca Cidade -05 53 32 42 38 10 PI Alagoinha do Piauí Cidade

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA N o, DE DE DE 2015 Homologa o resultado da Revisão do Plano de Universalização Rural da Eletrobras Distribuição Piauí e dá outras providências.

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais