Sumário. Atos do Congresso Nacional. Atos do Poder Executivo. Ano CXLIII N o Brasília - DF, terça-feira, 5 de dezembro de 2006 ISSN

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1 <!ID > MEDIDA <!ID8502-0> ISSN Ano CXLIII 232 Brsíli - DF, terç-feir, 5 de dezembro de 06. Sumário PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 4 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 5 Ministério d Ciênci e Tecnologi... Ministério d Cultur... Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Ciddes Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego... 1 Ministério dos Trnsportes... 3 Ministério Público d União... 3 Poder Judiciário Atos do Congresso Ncionl ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL 62, DE 06 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o do rt. d Resolução nº 1, de 02-CN, fz sber que, nos termos do 7º do rt. 62 d Constituição Federl, com redção dd pel Emend Constitucionl nº 32, de 01, Medid Provisóri nº 325, de de outubro de 06, que Abre crédito extrordinário, em fvor do Ministério d Integrção Ncionl, no vlor de R$ ,00 (treze milhões de reis), pr os fins que especific, terá su vigênci prorrogd pelo período de sessent dis, prtir de 12 de dezembro de 06, tendo em vist que su votção não foi encerrd ns dus Css do Congresso Ncionl.. Congresso Ncionl, 4 de dezembro de 06 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente d Mes do Congresso Ncionl Atos do Poder Executivo PROVISÓRIA 3, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Abre crédito extrordinário, em fvor do Ministério d Integrção Ncionl, no vlor de R$ ,00, pr os fins que especific. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 62, combindo com o rt. 167, 3 o, d Constituição, dot seguinte Medid Provisóri, com forç de lei: Art. 1 o Fic berto crédito extrordinário, em fvor do Ministério d Integrção Ncionl, no vlor de R$ ,00 (setent milhões de reis), pr tender às progrmções constntes do Anexo dest Medid Provisóri. Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1 o decorrem de superávit finnceiro purdo no Blnço Ptrimonil d União do exercício de 05. Art. 3 o Est Medid Provisóri entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de dezembro de 06; 185 o d Independênci e 8 o d Repúblic. ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : 5 - MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL ANEXO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv CREDITO EXTRAORDINARIO PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 29 RESPOSTA AOS DESASTRES AT I V I D A D E S SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES - SOCORRO E ASSISTENCIA AS PESSOAS ATINGIDAS POR DESASTRES (CREDITO EXTRAORDINA- RIO) - NACIONAL F RECUPERACAO DE DANOS CAUSADOS POR DESASTRES RECUPERACAO DE DANOS CAUSADOS POR DESASTRES - RECUPERACAO DE DANOS CAUSADOS POR DESASTRES (CREDITO EXTRAORDINARIO) - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL

2 <!ID > DECRETO 2 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Dá nov redção o Regulmento de Documentos de Vigem que se refere o Anexo o Decreto n o 1.983, de 14 de gosto de 1996, que instituiu o Progrm de Modernizção, Agilizção, Aprimormento e Segurnç d Fisclizção do Tráfego Interncionl e do Pssporte Brsileiro - PROMASP. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso VI, líne, d Constituição, D E C R E T A : Art. 1 o O Regulmento de Documentos de Vigem que se refere o Anexo o Decreto n o 1.983, de 14 de gosto de 1996, pss vigorr nos termos do Anexo este Decreto. Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Art. 3 o Ficm revogdos os rts. 96 e 97 do Decreto n o , de de dezembro de 1981, e o Decreto n o 5.3, de 15 de dezembro de 04. Brsíli, 4 de dezembro de 06;185 o d Independênci e 8 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomz Bstos Celso Luiz Nunes Amorim ANEXO REGULAMENTO DE DOCUMENTOS DE VIAGEM CAPÍTULO I DOS DOCUMENTOS DE VIAGEM Art. 1 o Pr efeito deste Regulmento, considerm-se documentos de vigem: I - pssporte; II - lissez-psser; III - utorizção de retorno o Brsil; IV - slvo-conduto; V - cédul de identidde civil ou documento estrngeiro equivlente, qundo dmitidos em trtdos, cordos e outros tos interncionis; VI - certificdo de membro de tripulção de trnsporte éreo; VII - crteir de mrítimo; e VIII - crteir de mtrícul consulr. CAPÍTULO II DO PASSAPORTE Art. 2 o Pssporte é o documento de identificção, de propriedde d União, exigível de todos os que pretendm relizr vigem interncionl, slvo nos csos previstos em trtdos, cordos e outros tos interncionis. Prágrfo único. O pssporte é documento pessol e intrnsferível. Art. 3 o Os pssportes brsileiros clssificm-se ns ctegoris: I - diplomático; II - oficil; III - comum; IV - pr estrngeiro; e V - de emergênci. Art. 4 o Os pssportes diplomático e oficil serão emitidos pelo Ministério ds Relções Exteriores. Art. 5 o Os pssportes comum, pr estrngeiro e de emergênci serão expedidos, no território ncionl, pelo Deprtmento de Políci Federl e, no exterior, pels missões diplomátics ou reprtições consulres. Seção I Do Pssporte Diplomático Art. 6 o Conceder-se-á pssporte diplomático: I - o Presidente d Repúblic, o Vice-Presidente e os ex- Presidentes d Repúblic; II - os Ministros de Estdo, os ocupntes de crgos de nturez especil e os titulres de Secretris vinculds à Presidênci d Repúblic; III - os Governdores dos Estdos e do Distrito Federl; IV - os funcionários d Crreir de Diplomt, em tividde e posentdos, de Oficil de Chncelri e os Vice-Cônsules em exercício; V - os correios diplomáticos; VI - os didos credencidos pelo Ministério ds Relções Exteriores; VII - os militres serviço em missões d Orgnizção ds Nções Unids e de outros orgnismos interncionis, critério do Ministério ds Relções Exteriores; VIII - os chefes de missões diplomátics especiis e os chefes de delegções em reuniões de cráter diplomático, desde que designdos por decreto; IX - os membros do Congresso Ncionl; X - os Ministros do Supremo Tribunl Federl, dos Tribunis Superiores e do Tribunl de Conts d União; XI - o Procurdor-Gerl d Repúblic e os Subprocurdores-Geris do Ministério Público Federl; e XII - os juízes brsileiros em Tribunis Interncionis Judiciis ou Tribunis Interncionis Arbitris. 1 o A concessão de pssporte diplomático o cônjuge, compnheiro ou compnheir e os dependentes ds pessos indicds neste rtigo será reguld pelo Ministério ds Relções Exteriores. 2 o A critério do Ministério ds Relções Exteriores e levndo-se em cont s peculiriddes do pís onde estiverem serviço, em missão de cráter permnente, conceder-se-á pssporte diplomático funcionários de outrs ctegoris. 3 o Medinte utorizção do Ministro de Estdo ds Relções Exteriores, conceder-se-á pssporte diplomático às pessos que, embor não relcionds nos incisos deste rtigo, devm portálo em função do interesse do Pís. Art. 7 o O pssporte diplomático será utorizdo, no território ncionl, pelo Ministro de Estdo ds Relções Exteriores, seu substituto legl ou delegdo e, no exterior, pelo chefe d missão diplomátic ou d reprtição consulr, seus substitutos legis ou delegdos. Seção II Do Pssporte Oficil Art. 8 o O pssporte oficil será concedido: I - os servidores d dministrção diret que vijem em missão oficil dos governos Federl, Estdul e do Distrito Federl; II - os servidores ds utrquis dos governos Federl, Estdul e do Distrito Federl, ds empress públics, ds fundções federis e ds socieddes de economi mist em que União for cionist mjoritári; III - às pessos que vijem em missão relevnte pr o Pís, critério do Ministério ds Relções Exteriores; IV - os uxilires de didos credencidos pelo Ministério ds Relções Exteriores. Prágrfo único. A concessão de pssporte oficil o cônjuge, compnheiro ou compnheir e os dependentes ds pessos indicds neste rtigo será reguld pelo Ministério ds Relções Exteriores. Art. 9 o O pssporte oficil será utorizdo, no território ncionl, pelo Ministro de Estdo ds Relções Exteriores, seu substituto legl ou delegdo e, no exterior, pelo chefe d missão diplomátic ou d reprtição consulr, seus substitutos legis ou delegdos. Seção III Do Pssporte Comum Art.. O pssporte comum, requerido nos termos deste Decreto, será concedido todo brsileiro. Seção IV Do Pssporte pr Estrngeiro Art. 12. O pssporte pr estrngeiro será concedido: I - no território ncionl: ) o pátrid ou de ncionlidde indefinid; b) o sildo ou refugido no Pís, desde que reconhecido nests condições pelo governo brsileiro; c) o ncionl de pís que não tenh representção no território ncionl nem sej representdo por outro pís, ouvido o Ministério ds Relções Exteriores; d) o estrngeiro comprovdmente desprovido de qulquer documento de identidde ou de vigem, e que não tenh como comprovr su ncionlidde; e) o estrngeiro leglmente registrdo no Brsil e que necessite deixr o território ncionl e ele retornr, nos csos em que não disponh de documento de vigem; II - no exterior: ) o pátrid ou de ncionlidde indefinid; b) o cônjuge, viúvo ou viúv de brsileiro que hj perdido ncionlidde originári em virtude de csmento; c) o estrngeiro leglmente registrdo no Brsil e que necessite ingressr no território ncionl, nos csos em que não disponh de documento de vigem válido, ouvido o Deprtmento de Políci Federl. Seção V Do Pssporte de Emergênci Art. 13. Será concedido pssporte de emergênci àquele que, tendo stisfeito às exigêncis pr concessão de pssporte, necessite de documento de vigem com urgênci e não poss comprovdmente gurdr o przo de entreg, ns hipóteses de ctástrofes nturis, conflitos rmdos ou outrs situções emergenciis, individuis ou coletivs, definids em to dos Ministérios d Justiç ou ds Relções Exteriores, conforme o cso. Prágrfo único. As exigêncis de que trt o cput poderão ser dispensds em situções excepcionis devidmente justificds pel utoridde concedente. CAPÍTULO III DOS DEMAIS DOCUMENTOS DE VIAGEM Seção I Do Lissez-Psser Art. 14. Lissez-psser é o documento de vigem, de propriedde d União, concedido, no território ncionl, pelo Deprtmento de Políci Federl e, no exterior, pelo Ministério ds Relções Exteriores, o estrngeiro portdor de documento de vigem não reconhecido pelo governo brsileiro ou que não sej válido pr o Brsil.

3 <!ID > DECRETO Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de ISSN Seção II D Autorizção de Retorno o Brsil Art. 15. A utorizção de retorno o Brsil é o documento de vigem, de propriedde d União, expedido pels missões diplomátics ou reprtições consulres àquele que, pr regressr o território ncionl, não preench os requisitos pr obtenção de pssporte ou de lissez-psser. Seção III Do Slvo-Conduto Art. 16. O slvo-conduto é o documento de vigem, de propriedde d União, expedido pelo Ministério d Justiç, destindo permitir síd do território ncionl de todo quele que obtenh silo diplomático concedido por governo estrngeiro. Seção IV D Cédul de Identidde Civil, do Certificdo de Membro de Tripulção de Trnsporte Aéreo e d Crteir de Mrítimo Art. 17. A cédul de identidde civil expedid pelos órgãos oficiis competentes substitui o pssporte comum nos csos previstos em trtdos, cordos e outros tos interncionis. Art. 18. O certificdo de membro de tripulção de trnsporte éreo e crteir de mrítimo poderão substituir o pssporte comum pr efeito de desembrque e embrque no território ncionl, nos csos previstos em trtdos, cordos e outros tos interncionis. Seção V D Crteir de Mtrícul Consulr Art. 19. A crteir de mtrícul consulr é o documento, de propriedde d União, concedido pels missões diplomátics ou reprtições consulres todo ciddão brsileiro domicilido em su jurisdição. CAPÍTULO IV DAS CONDIÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DOS DOCUMENTOS DE VIAGEM Art.. São condições geris pr obtenção do pssporte comum, no Brsil: I - ser brsileiro; II - comprovr su identidde e demis ddos pessois necessários o cdstrmento no bnco de ddos de requerentes de pssportes; III - estr quite com justiç eleitorl e o serviço militr obrigtório; IV - recolher tx ou emolumento devido; V - submeter-se à colet de ddos biométricos; e VI - não ser procurdo pel Justiç nem impedido judicilmente de obter pssporte. 1 o Pr comprovção dos incisos I IV, será exigid presentção, em originl, dos documentos relciondos em to do Deprtmento de Políci Federl. 2 o Hvendo fundds rzões, poderá utoridde concedente exigir presentção de outros documentos lém dqueles ludidos no 1 o. 3 o Em csos de impossibilidde previstos em to ministeril, o requerente poderá ser dispensdo d colet de impressões digitis ou ssintur. Art.. O requerimento pr obtenção de qulquer documento de vigem, no Brsil, deverá ser presentdo, pessolmente, pelo interessdo, compnhdo dos documentos originis exigidos, os quis, pós devidmente conferidos, lhe serão restituídos. Prágrfo único. A entreg de documento de vigem só poderá ser feit diretmente o titulr, contr recibo e medinte comprovção de identidde. Art. 22. São condições pr obtenção do pssporte comum, no exterior: I - ser brsileiro; II - comprovr su identidde e demis ddos pessois necessários o cdstrmento no bnco de ddos de requerentes de pssportes; III - estr quite com justiç eleitorl e o serviço militr obrigtório; IV - recolher tx ou emolumento devido; e V - não ser procurdo pel Justiç nem impedido judicilmente de obter pssporte. 1 o Pr comprovção dos incisos I IV, será exigid presentção dos documentos relciondos em to do Ministério d Relções Exteriores. 2 o Hvendo fundds rzões, poderá utoridde concedente exigir presentção de outros documentos lém dqueles ludidos no 1 o. Art. 23. As condições pr concessão, no exterior, dos pssportes de emergênci e pr estrngeiro e do lissez-psser serão estbelecids pelo Ministério ds Relções Exteriores. Art. 24. As condições pr concessão dos pssportes diplomático e oficil e d utorizção de retorno o Brsil serão estbelecids pelo Ministério ds Relções Exteriores. Art. 25. As condições pr concessão do slvo-conduto serão estbelecids pelo Ministério d Justiç. Art. 26. As condições pr concessão, no Brsil, do pssporte pr estrngeiro e do lissez-psser serão estbelecids pelo Deprtmento de Políci Federl, observdo o disposto neste Decreto. Art. 27. Qundo se trtr de menor de dezoito nos, concessão de pssporte será condiciond à utorizção de mbos os pis, do responsável legl, ou do juiz competente, slvo ns hipóteses de cessção de incpcidde prevists em lei. 1 o A concessão de pssporte pr menor de dezoito nos, no exterior, poderá, em csos excepcionis, ser utorizd pel utoridde consulr competente. 2 o A utorizção poderá ser feit por pens um dos pis do menor, nos csos de óbito ou destituição do poder fmilir de um deles, comprovdos por certidão ou decisão judicil. Art. 28. Ao titulr de pssporte válido poderá ser concedido outro, d mesm ctegori, qundo houver rzões fundmentds pr su concessão e medinte presentção do pssporte nterior com mesm titulridde. CAPÍTULO V DAS NORMAS COMUNS A TODOS OS PASSAPORTES Art. 29. Serão cnceldos os pssportes expedidos e não retirdos no przo de novent dis. Art.. Pel concessão dos documentos de vigem, slvo os pssportes diplomáticos e oficiis, serão cobrds txs ou emolumentos fixdos em tbels provds pelos Ministros de Estdo d Justiç e ds Relções Exteriores. Prágrfo único. Serão dispensdos de pgmento de txs ou emolumentos, no território ncionl, os pssportes pr estrngeiro e, no exterior, os pssportes de emergênci, ns hipóteses fixds pelos Ministérios d Justiç e ds Relções Exteriores, respectivmente. Art.. Não terá vlidde o pssporte: I - que contiver emends ou rsurs; ou II - sem o preenchimento do cmpo ssintur n form disciplind pelo órgão concedente. Art. 32. Ao solicitr novo pssporte, o interessdo deverá presentr o pssporte nterior do qul sej titulr, d mesm ctegori, válido ou não, o qul lhe poderá ser devolvido, pós cncelmento, nos csos disciplindos pelo Ministério que estej vinculdo o órgão concedente. 1 o O interessdo que não dispuser do pssporte nterior deverá presentr notificção consulr de perd ou extrvio, registro policil de ocorrênci ou outr declrção, n form d lei, com os motivos d não presentção do documento. 2 o A utoridde concedente poderá determinr diligêncis dicionis pr loclizção do pssporte nterior ou o esclrecimento dos motivos pr su não presentção, ntes de conceder o novo pssporte. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 33. É dever do titulr comunicr imeditmente, à utoridde expedidor mis próxim, ocorrênci de perd, extrvio, furto, roubo, dulterção, inutilizção, destruição totl ou prcil do documento de vigem, bem como su recuperção, qundo for o cso. Art. 34. Os Ministros de Estdo d Justiç e ds Relções Exteriores dotrão s providêncis necessáris à rcionlizção de procedimentos, cooperção entre seus órgãos, segurnç e slvgurd d utenticidde dos documentos de vigem brsileiros, previstos no rt. 1 o, incisos I, II, III, IV e VIII, deste Regulmento. Art. 35. Até implementção definitiv do Progrm de Modernizção, Agilizção, Aprimormento e Segurnç do Tráfego Interncionl e do Pssporte Brsileiro - PROMASP, pelos Ministérios d Justiç e ds Relções Exteriores, será dmitid concessão dos documentos de vigem nos pdrões nteriores. Art. 36. Cbe o Ministério ds Relções Exteriores e o Deprtmento de Políci Federl produção dos documentos de vigem que concederem. Art. 37. Cbe o Ministério d Justiç produção dos slvocondutos que conceder. Art. 38. O przo máximo e improrrogável de vlidde dos documentos de vigem é o seguinte: I - de cinco nos, pr os pssportes diplomático, oficil, comum e crteir de mtrícul consulr; II - de dois nos, pr o pssporte pr estrngeiro e o lissez-psser; e III - de um no, pr o pssporte de emergênci. 1 o O pssporte pr estrngeiro será utilizdo tão-somente pr um vigem de id e volt, e será recolhido pelo controle migrtório do Deprtmento de Políci Federl qundo do ingresso de seu titulr em território ncionl. 2 o O lissez-psser será utilizdo pr múltipls entrds e recolhido pelo controle imigrtório do Deprtmento de Políci Federl qundo expirr seu przo de vlidde ou, ntes disso, em cso de uso irregulr. 3 o A crteir de mtrícul consulr será recolhid pelo controle migrtório do Deprtmento de Políci Federl qundo d chegd do seu titulr o Brsil. Art. 39. A utorizção de retorno o Brsil terá vlidde pelo przo d vigem de regresso o território ncionl e será recolhid pelo controle imigrtório do Deprtmento de Políci Federl qundo d chegd de seu titulr o Pís. Art. 40. Ns hipóteses prevists em to dos Ministérios d Justiç ou ds Relções Exteriores, os documentos de vigem de que trt o rt. 38 poderão ser concedidos com przo máximo de vlidde reduzido ou com limitção territoril. Prágrfo único. Em relção os pssportes diplomático e oficil, plicção do disposto no cput levrá em cont nturez d função do seu titulr e durção d su missão. DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Declr de interesse socil, pr fins de reform grári, o imóvel rurl denomindo Ants, situdo no Município de Spé, Estdo d Príb, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe conferem os rts. 84, inciso IV, 184 e 186, inciso II, d Constituição, e nos termos dos rts. 2 o d Lei Complementr n o 76, de 6 de julho de 1993, 18 e d Lei n o 4.504, de de novembro de 1964, e 2 o d Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, D E C R E T A : Art. 1 o Fic declrdo de interesse socil, pr fins de reform grári, o imóvel rurl denomindo Ants, com áre de quinhentos hectres e setent e cinco res, situdo no Município de Spé, objeto do Registro n o R-1-77, fls. 70, Livro 2-A, do Serviço de Registro de Imóveis d Comrc de Spé, Estdo d Príb (Processo INCRA/SR-18/n o /05-12). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminção ou rrecdção, não outorg efeitos indeniztórios prticulr, reltivmente áres de domínio público constituído por lei ou registro, e áres de domínio privdo colhido por nulidde, prescrição, comisso ou ineficáci configurdos em fvor de qulquer pesso jurídic de direito público, excetundo-se s benfeitoris de bo-fé nels existentes nteriormente à ciênci do início do procedimento dministrtivo, excluindo-se ind de seus efeitos os semoventes, s máquins, implementos grícols e qulquer benfeitori introduzid por quem venh ser beneficido com su destinção. Art. 3 o O Instituto Ncionl de Colonizção e Reform Agrári - INCRA, testd legitimidde dominil prticulr d menciond mtrícul, fic utorizdo promover desproprição do imóvel rurl de que trt este Decreto, n form previst n Lei Complementr n o 76, de 6 de julho de 1993, e mnter s áres de Reserv Legl e preservção permnente, prevists n Lei n o 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencilmente em gleb únic, de form concilir o ssentmento com preservção do meio mbiente. Art. 4 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de dezembro de 06; 185 o d Independênci e 8 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cssel

4 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO <!ID8518-0> DECRETO <!ID > DECRETO <!ID > PORTARIA <!ID > 4 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Declr de interesse socil, pr fins de reform grári, o imóvel rurl denomindo Fzend Morrinhos e Eldordo II, situdo no Município de Cipôni, Estdo de Goiás, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe conferem os rts. 84, inciso IV, e 184 d Constituição, e nos termos dos rts. 2 o d Lei Complementr n o 76, de 6 de julho de 1993, 18 e d Lei n o 4.504, de de novembro de 1964, e 2 o d Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, D E C R E T A : Art. 1 o Fic declrdo de interesse socil, pr fins de reform grári, o imóvel rurl denomindo Fzend Morrinhos e Eldordo II, com áre de mil, cento e sessent hectres, setent e cinco res e cinco centires, situdo no Município de Cipôni, objeto ds Mtrículs n os.603, fls. 35, Livro 2-C1;.602, fls. 34, Livro 2-C1; e.002, fls. 232, Livro 2-AZ, do Crtório de Registro de Imóveis, Comrc de Cipôni, Estdo de Goiás (Processo IN- CRA/SR-04/n o /06-33). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminção ou rrecdção, não outorg efeitos indeniztórios prticulr, reltivmente áres de domínio público constituído por lei ou registro, e áres de domínio privdo colhido por nulidde, prescrição, comisso ou ineficáci configurdos em fvor de qulquer pesso jurídic de direito público, excetundo-se s benfeitoris de bo-fé nels existentes nteriormente à ciênci do início do procedimento dministrtivo, excluindo-se ind de seus efeitos os semoventes, s máquins, implementos grícols e qulquer benfeitori introduzid por quem venh ser beneficido com su destinção. Art. 3 o O Instituto Ncionl de Colonizção e Reform Agrári - INCRA, testd legitimidde dominil privd d menciond mtrícul, fic utorizdo promover desproprição do imóvel rurl de que trt este Decreto, n form previst n Lei Complementr n o 76, de 6 de julho de 1993, e mnter s áres de Reserv Legl e preservção permnente, prevists n Lei n o 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencilmente em gleb únic, de form concilir o ssentmento com preservção do meio mbiente. Art. 4 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de dezembro de 06; 185 o d Independênci e 8 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cssel DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Declr de interesse socil, pr fins de reform grári, os imóveis ruris que mencion, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe conferem os rts. 84, inciso IV, e 184 d Constituição, e nos termos dos rts. 2 o d Lei Complementr n o 76, de 6 de julho de 1993, 18 e d Lei n o 4.504, de de novembro de 1964, e 2 o d Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, D E C R E T A : Art. 1 o Ficm declrdos de interesse socil, pr fins de reform grári, os seguintes imóveis ruris: I - Snto Antônio, com áre de mil, setecentos e quinze hectres, trint e cinco res e oitent e cinco centires, situdo no Município de Florino, objeto do Registro n o R , Livro 2, do Crtório de Registro de Imóveis do 4 o Ofício d Comrc de Florino, Estdo do Piuí (Processo INCRA/SR-24/n o /04-24); II - Chpd d Conceição, com áre de dois mil hectres, situdo no Município de Amrnte, objeto do Registro n o R , fls. 452, Livro 2-L, do Crtório de Registro de Imóveis do 1 o Ofício d Comrc de Amrnte, Estdo do Piuí (Processo INCRA/SR- 24/n o /04-38); III - Cpitão de Cmpo, com áre de mil, cento e trint e um hectres, novent e dois res e oitent centires, situdo nos Municípios de Brrs e Esperntin, objeto d Trnscrição n o 1.137, fls. 49, Livro 3, do Crtório do 1 o Ofício d Comrc de Brrs, Estdo do Piuí (Processo INCRA/SR-24/n o /03-47); e IV - Fzend Brreiro, com áre de três mil, seiscentos e dezesseis hectres, sessent e dois res e dez centires, situdo no Município de Beneditinos, objeto do Registro n o R , fls. 225, Livro 2-E, do Crtório de Registro de Imóveis do 1 o Ofício d Comrc de Beneditinos, Estdo do Piuí (Processo INCRA/SR-24/n o /05-77). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminção ou rrecdção, não outorg efeitos indeniztórios prticulr, reltivmente áres de domínio público constituído por lei ou registro, e áres de domínio privdo colhido por nulidde, prescrição, comisso ou ineficáci configurdos em fvor de qulquer pesso jurídic de direito público, excetundo-se s benfeitoris de bo-fé nels existentes nteriormente à ciênci do início do procedimento dministrtivo, excluindo-se ind de seus efeitos os semoventes, s máquins, implementos grícols e qulquer benfeitori introduzid por quem venh ser beneficido com su destinção. Art. 3 o O Instituto Ncionl de Colonizção e Reform Agrári - INCRA, testd legitimidde dominil privd d menciond mtrícul, fic utorizdo promover s desproprições dos imóveis ruris de que trt este Decreto, n form previst n Lei Complementr n o 76, de 6 de julho de 1993, e mnter s áres de Reserv Legl e preservção permnente, prevists n Lei n o 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencilmente em gleb únic, de form concilir o ssentmento com preservção do meio mbiente. Art. 4 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de dezembro de 06; 185 o d Independênci e 8 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cssel DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Dá nov redção o rt. 1 o do Decreto de 14 de gosto de 06, que declr de interesse socil, pr fins de reform grári, o imóvel rurl denomindo Fzend Cmpo Grnde, situdo no Município de Rio Negrinho, Estdo de Snt Ctrin. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe conferem os rts. 84, inciso IV, e 184 d Constituição, e nos termos dos rts. 2 o d Lei Complementr n o 76, de 6 de julho de 1993, 18 e d Lei n o 4.504, de de novembro de 1964, e 2 o d Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, D E C R E T A : Art. 1 o O rt. 1 o do Decreto de 14 de gosto de 06, publicdo no Diário Oficil d União de 15 de gosto de 06, Seção 1, que declr de interesse socil, pr fins de reform grári, o imóvel rurl que mencion, pss vigorr com seguinte redção: Art. 1 o Fic declrdo de interesse socil, pr fins de reform grári o imóvel rurl denomindo Fzend Cmpo Grnde, com áre de mil, quinhentos e vinte e cinco hectres, setent e qutro res e vinte e sete centires, situdo no Município de Rio Negrinho, objeto d Mtrícul n o 193, Fichs 02, Livro 2, do Crtório de Registro de Imóveis d Comrc de Rio Negrinho, Estdo de Snt Ctrin (Processo INCRA/SR-/n o /05-90). (NR) Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 4 de dezembro de 06; 185 o d Independênci e 8 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cssel MINISTÉRIO DA DEFESA DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de cordo com o disposto no rt. 84, inciso XXI, d Constituição, e n qulidde de Grão- Mestre d Ordem do Mérito Militr, resolve PROMOVER no Qudro Ordinário do Corpo de Grdudos Efetivos d Ordem do Mérito Militr: I - o gru de Grã-Cruz: Generl-de-Exército JOSÉ CARLOS DE NARDI; II - o gru de Grnde-Oficil: Generl-de-Divisão MARCIO ROSENDO DE MELO; Generl-de-Divisão NEWTON ÁLVARES BREIDE; Generl-de-Divisão ARCHIAS ALVES DE ALMEIDA NETO; Generl-de-Divisão JORGE ARMANDO DE ALMEIDA RIBEIRO; Generl-de-Divisão JOSÉ MÁRIO FACIOLI; Generl-de-Divisão ODILSON SAMPAIO BENZI; III - o gru de Comenddor: Generl-de-Brigd PAULO VALÉRIO DINIZ; Generl-de-Brigd ROBERTO FANTONI SAURIN; Generl-de-Brigd FLORIANO PEIXOTO VIEIRA NETO; Generl-de-Brigd JOSÉ CARLOS NADER MOTTA. Brsíli, 4 de dezembro de 06; 185º d Independênci e 8º d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Wldir Pires. ANEXO I REDUÇÃO Presidênci d Repúblic DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 44, de 4 de dezembro de 06. Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri nº 404, de de novembro de 04, do Ministério ds Comunicções, que outorg permissão à RÁDIO CACARÉ FM LTDA. pr explorr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld no município de São João do Rio do Peixe, Estdo d Príb. Nº 45, de 4 de dezembro de 06. Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri nº 346, de 13 de setembro de 04, do Ministério ds Comunicções, que outorg permissão à RÁDIOFÔNICA.COM MARKETING LTDA. pr explorr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld no município de Snto Augusto, Estdo do Rio Grnde do Sul. Nº 46, de 4 de dezembro de 06. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto d Medid Provisóri nº 3, de 4 de dezembro de 06. SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA 334, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o do rt. 38 d Lei nº.683, de 28 de mio de 03, combindo com o rt. 62 d Lei nº.178, de de setembro de 05, dinte d necessidde de se dequr à clssificção orçmentári pr trnsferênci de recursos referentes convênio celebrdo com Federção ds Associções de Mricultores do Estdo de Snt Ctrin - FAMASC, visndo Projeto Estruturção d Centrl de Coopertivs de Mricultores de Snt Ctrin - IN- VESTIMENTO III, resolve: Art. Alterr, n form dos Anexos I e II dest Portri, modlidde de plicção do orçmento d Secretri Especil de Aqüicultur e Pesc no Progrm Gestão d Polític Pesqueir - Unidde Orçmentári 124. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. ALTEMIR GREGOLIN E S F. PTRES PROGRAMA DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO FTE GND MOD. VA L O R F Fomento Atividdes Pesqueirs e ,00 Aqüícols Sob Forms Associtivs - No Estdo de Snt Ctrin ANEXO II ACRÉSCIMO E S F. PTRES PROGRAMA DE ESPECIFICAÇÃO FTE GND MOD. VA L O R TRABALHO F Fomento Atividdes Pesqueirs e Aqüícols Sob Forms Associtivs - No Estdo de Snt Ctrin ,00

5 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de ISSN Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA 67, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe conferem os rts. 9 o e 42, do Decreto n o 5.351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Lei n o 5.025, de de junho de 1966, n Resolução CONCEX n o 160, de de junho de 1988, n Instrução Normtiv SDA n o 65, de 9 de setembro de 03, e o que const do Processo n o /05-01, resolve: Art. 1 o - Instituir o monitormento de resíduos de grotóxicos em fruts destinds à União Européi, em conformidde com o estbelecido pelo Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA no Plno Ncionl de Segurnç e Qulidde dos Produtos de Origem Vegetl - PNSQV, especificdo em su prte integrnte do Progrm Ncionl de Monitormento e Controle de Resíduos Químicos e Biológicos em Produtos Vegetis - PNCRV. 1 o - A colet de mostrs pr monitormento será executd pelos Fiscis Federis Agropecuários - FFAs, ns instlções ds empcotdors de fruts. 2 o - O monitormento terá to normtivo específico publicdo pr cd espécie de frut. Art. 2 o - O MAPA mnterá cdstro tulizdo de exportdores de fruts pr União Européi. 1 o - Pr cdstrmento deve ser seguido o disposto n Instrução Normtiv SDA n o - 66, de de setembro de o - Exportdores que não sejm produtores ou empcotdores devem ter seu cdstro no MAPA vinculdo o de seus fornecedores, os quis devem declrr em cdstro seu vínculo com o e x p o r t d o r. 3 o - O cdstro de exportdores, pr cd espécie de frut, estrá disponível no sítio eletrônico do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA n rede mundil de computdores ( em té (trint) dis contr d dt de publicção do to normtivo específico. Art. 3 o - Durnte o processo de monitormento, consttd lgum não-conformidde, prtid não-conforme não poderá ser exportd pr União Européi. 1 o - Cso já tenh sido exportd lgum prtid não-conforme, confirmd pós nálise de contrprov, s utoriddes snitáris do pís importdor serão notificds e medids cbíveis serão tomds pelo MAPA, conforme legislção vigente. 2 o - Nos csos citdos no 1 o - deste rtigo, o exportdor fic sujeito à nálise prévi de resíduos ds próxims (dez) prtids, ficndo utorizção de embrque condiciond à presentção do ludo ou certificdo de nálise lbortoril, rtificndo conformidde do produto com s exigêncis snitáris sobre resíduos do pís importdor. 3 o - Pr fins de cumprimento do disposto no 2 o -, será estbelecid investigção, de modo evidencir o(s) produtor(es) envolvido(s) n não-conformidde e plicr s medids cbíveis, conforme legislção vigente. Art. 4 o - Em cso de notificção procedente d União Européi por consttção de não-conformidde decorrente de resíduos de grotóxicos, o MAPA dotrá s mesms medids prevists no 2 o - do rt. 3 o - dest Instrução Normtiv. Art. 5 o - Ficm às expenss do exportdor os custos referentes à remess e à relizção ds nálises em lbortório credencido pelo M A PA. Art. 6 o - Os csos omissos e s dúvids suscitds n execução d presente Instrução Normtiv serão resolvidos pel Secretri de Defes Agropecuári. Art. 7 o - Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. Art. 8 o - Fic revogd Instrução Normtiv n o - 58, de 23 de outubro de 06. NELMON OLIVEIRA DA COSTA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO <!ID >PORTARIA N o - 0, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06. O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de Algos, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A mmoneir (Ricinus communis L.) é um plnt rústic podendo ser explord de form econômic mesmo em regiões com bix ofert hídric como o Nordeste brsileiro. Mesmo ssim, pr o seu dequdo desenvolvimento e produção, necessitm-se entre 600 mm e 700 mm de chuv pr que se obtenhm rendimentos em torno de kg/h. A mior exigênci de águ no solo ocorre durnte fse vegettiv, onde precipitção mínim té o início d florção sej em torno de 400 mm 500 mm. Nesse sentido, o presente estudo propõe identificção dos municípios do Estdo de Algos com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de semedur mis dequds o bom desempenho d cultur. Pr isso, form utilizds séries pluviométrics diáris com mis 25 nos de registros, ddos de temperturs médis mensl e nul e um grde de cots ltimétrics. Devido à bix disponibilidde de ddos de tempertur médi do r no Estdo, justou-se um modelo de regressão liner pr estimá-los em função d ltitude e ltitude de cd locl. N definição ds épocs de plntio, considerrm-se s seguintes exigêncis groclimátics d cultur: ) Áre com Aptidão Plen: áre com tempertur médi do r vrindo entre C e C, precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso e ltitude entre 0 m e 1500 m. b) Áre Inpt: áre com tempertur médi do r inferior C e superior C e precipitção inferior 500 mm no período chuvoso e ltitude inferior 0 m e superior m. Considerou-se ind, durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo d mmoneir foi feit utilizndo-se combinção dos seguintes critérios: ) tempertur médi do r vrindo entre C C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 0 m e 1500 m; e, d) risco de deficiênci hídric. O risco de deficiênci hídric pr cultur foi nlisdo medinte relizção de um blnço hídrico com os seguintes ddos de entrd: 1) séries pluviométrics com no mínimo 25 nos de ddos diários disponíveis no Estdo; 2) coeficientes d cultur (Kc); 3) evpotrnspirção Potencil (ETP); e 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo precoce, médio e trdio, perfeitmente dptds às condições hídrics e termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se um período crítico (enchimento ds bgs) de 0 dis, compreendido entre o 60º di té o 160º di pós plntio; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo estimd em função d profundidde efetiv ds rízes. Pr efeito de simulção, considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr 09 períodos de semedur, espçdos de dis, entre os meses de mrço e mio. Pr cd époc de semedur simuld, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm). Em seguid, plicou-se o cálculo de distribuição de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos vlores de ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georeferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics, form espcilizdos pr dr origem os mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur d mmon no Estdo de Algos. Os períodos fvoráveis pr o plntio form queles que tenderm o requisito do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) igul ou superior 0,50 obtidos durnte 0 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej, prtir do 60º di té o 160º di pós plntio, considerdo como o mis crítico em relção o déficit hídrico. Form considerdos ptos os municípios que presentrm áres com bixo risco climático em % ou mis do seu território, em pelo menos um ds dts de semedur vlids. Aind, os municípios que não tenderm o índice mínimo exigido do ISNA, ms presentrm precipitção médi nul igul ou superior 800 mm e form recomenddos n sfr nterior, permnecerm recomenddos pr est sfr. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. Os resultdos ds simulções mostrrm que os períodos mis fvoráveis pr semedur d cultur d mmon no Estdo form idênticos pr s vrieddes de ciclos precoce, médio e trdio nos dois tipos de solos recomenddos. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos os períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur d mmon sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor do Estdo de Algos diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo de Algos, contempl como ptos o cultivo d mmon, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mmon no Estdo de Algos, s cultivres de mmon registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Algos ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: PRECOCE, MÉDIO E TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Águ Brnc Andi Arpirc Belém Brnquinh Cnpi Chã Pret Coité do Nói Colôni Leopoldin Estrel de Algos 7 7 Flexeirs Giru do Poncino Ibtegur Igci Inhpi e 9 Joquim Gomes Lgo d Cno Limoeiro de Andi Mr Vermelho

6 6 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Mribondo Mt Grnde Mindor do Negrão 7 7 Plmeir dos Índios Pulo Jcinto Pindob Quebrngulo Sntn do Mundú São José d Lje Tnque d'arc T q u r n União dos Plmres Vi ç o s <!ID >PORTARIA N o - 1, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo do Cerá, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A região Nordeste é responsável por 85% d áre plntd com cultur de mmon (Ricinus communis L.) no pís e por mis de 78% d produção ncionl de bgs. Todos os Estdos Nordestinos são produtores de mmon, exceto Sergipe e Mrnhão, que embor possum áres com ptidão o cultivo, não registrrm plntios comerciis nos últimos nos. O uso de óleo de mmon pr produção de biodiesel é um ds lterntivs brsileirs pr redução d importção de petróleo e d emissão de poluentes e gses de Efeito Estuf n tmosfer. Est demnd pr o óleo de mmon proporcion o umento ds áres grícols explords com cultur, gerndo milhres de postos de trblho diretos e indiretos. Pr o seu dequdo desenvolvimento e produção, necessitm-se entre 600 mm e 700 mm de chuv pr que se obtenhm rendimentos em torno de kg/h. A mior exigênci de águ no solo ocorre durnte fse vegettiv, onde precipitção mínim té o início d florção sej em torno de 400 mm 500 mm. Nesse sentido, o presente estudo propõe identificção dos municípios do Estdo do Cerá com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de semedur mis dequds o bom desempenho d cultur. Pr isso, form utilizds séries pluviométrics diáris com mis 25 nos de registros, ddos de temperturs médis mensl e nul e um grde de cots ltimétrics. Devido à bix disponibilidde de ddos de tempertur médi do r no Estdo, justou-se um modelo de regressão liner pr estimá-los em função d ltitude e ltitude de cd locl. N definição ds épocs de plntio, considerrm-se s seguintes exigêncis groclimátics d cultur: ) Áre com Aptidão Plen: áre com tempertur médi do r vrindo entre C e C e precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso e ltitude entre 0 m e 1500 m. b) Áre Inpt: áre com tempertur médi do r inferior C e superior C e precipitção inferior 500 mm no período chuvoso e ltitude inferior 0 m e superior m. Considerou-se ind, durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo d mmoneir foi feit utilizndo-se combinção dos seguintes critérios: ) tempertur médi do r vrindo entre C C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 0 m e 1500 m; e, d) risco de deficiênci hídric. O risco de deficiênci hídric pr cultur foi nlisdo medinte relizção de um blnço hídrico com os seguintes ddos de entrd: 1) séries pluviométrics com no mínimo 25 nos de ddos diários disponíveis no Estdo; 2) coeficientes d cultur (Kc); 3. evpotrnspirção Potencil (ETP); 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo precoce, médio e trdio, perfeitmente dptds às condições hídrics e termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se um período crítico (enchimento ds bgs) de 0 dis, compreendido entre o 60º di té o 160º di pós plntio; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo estimd em função d profundidde efetiv ds rízes. Pr efeito de simulção, considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr 9 períodos de semedur, espçdos de dis, entre os meses de dezembro e fevereiro. Pr cd époc de semedur simuld, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm). Em seguid, plicou-se o cálculo de distribuição de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos vlores de ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georeferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics, form espcilizdos pr dr origem os mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur d mmon no Estdo do Cerá. Os períodos fvoráveis pr semedur form queles que tenderm o requisito do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) igul ou superior 0,50 obtidos durnte 0 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej, prtir do 60º di té o 160º di pós plntio, considerdo como o mis crítico em relção o déficit hídrico. Form considerdos ptos os municípios que presentrm áres com bixo risco climático em % ou mis do seu território, em pelo menos um ds dts de semedur vlids. Os resultdos ds simulções mostrrm que os períodos mis fvoráveis pr semedur d cultur d mmon no Estdo form idênticos pr s vrieddes de ciclos precoce, médio e trdio nos dois tipos de solos recomenddos. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem com os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur d mmon sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor do Estdo do Cerá diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Cerá, contempl como ptos o cultivo d mmon, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro <!ID > 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mmon no Estdo do Cerá, s cultivres de mmon registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Cerá ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: PRECOCE, MÉDIO e TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abir Acopir Aiub Alcântrs Altneir Antonin do Norte Arrendá Arripe Artub Arneiroz Assré Auror Bixio Brblh Brro Bturité Bo Vigem Bom Jesus Brejo Snto Cchoeir dos Indios Cmpos Sles Cnindé Cpistrno Cririçu Criús Crnubl Ctrin Ctund Cedro Choró Crteús Crto Crotá Deputdo Irpun Pinheiro Fris Brito Grç Grnjeiro Gurcib do Norte Gurmirng Ibipin Icó Igutu Independênci Ipporng Ipumirim Ipu Ipueirs Iruçub Itpgé Ittir Jrdim Jti Juzeiro do Norte Jucás Lvrs d Mngbeir Mdlen Muriti Meruoc Milgres Milhã Missão Velh Mombç Monsenhor Tbos Mulungu Nov Olind Nov Russs Novo Oriente Orós Pcoti Plmáci Prmbu Pedr Brnc Penforte Pereiro Piquet Crneiro Porng Porteirs Potengi Quiterinópolis Quixdá

7 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de ISSN Quixelô Quixermobim Redenção Reriutb Sboeiro Slitre Snt Quitéri Sntn do Criri São Benedito Sendor Pompeu T m b o r i l T r r f s T u á Ti n g u á Ubjr Umri Uruburetm Várze Alegre Viços do Cerá <!ID >PORTARIA N o - 2, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo d Príb, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil prece como segundo mior exportdor mundil de mmon (Ricinus communis L.), sendo responsável por 85% ds exportções mundiis. Por ser um plnt rústic, mmoneir pode ser explord de form econômic mesmo em regiões com bix ofert hídric como o Nordeste brsileiro. Mesmo ssim, pr o seu dequdo desenvolvimento e produção, necessitm-se entre 600 mm e 700 mm de chuv pr que se obtenhm rendimentos em torno de kg/h. A mior exigênci de águ no solo ocorre durnte fse vegettiv, onde precipitção mínim té o início d florção sej em torno de 400 mm 500 mm. Nesse sentido, o presente estudo propõe identificção dos municípios do Estdo d Príb com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de semedur mis dequds o bom desempenho d cultur. Pr isso, form utilizds séries pluviométrics diáris com mis 25 nos de registros, ddos de temperturs médis mensl e nul e um grde de cots ltimétrics. Devido à bix disponibilidde de ddos de tempertur médi do r no Estdo, justou-se um modelo de regressão liner pr estimá-los em função d ltitude e ltitude de cd locl. N definição ds épocs de plntio, considerrm-se s seguintes exigêncis groclimátics d cultur: ) Áre com Aptidão Plen: qundo presentr tempertur médi do r vrindo entre C e C; precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso e ltitude entre 0 m e 1500 m; b) Áre Inpt: qundo presentr tempertur médi do r inferior C e superior C; precipitção inferior 500 mm no período chuvoso e ltitude inferior 0 m e superior m. Considerou-se ind, durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo d mmoneir foi feit utilizndo-se combinção dos seguintes critérios: ) tempertur médi do r vrindo entre C C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 0 m e 1500 m; e, d) risco de deficiênci hídric. O risco de deficiênci hídric pr cultur foi nlisdo medinte relizção de um blnço hídrico com os seguintes ddos de entrd: 1) séries pluviométrics com no mínimo 25 nos de ddos diários disponíveis no Estdo; 2) coeficientes d cultur (Kc); 3) evpotrnspirção Potencil (ETP); 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo precoce, médio e trdio, perfeitmente dptds às condições hídrics e termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se um período crítico (enchimento ds bgs) de 0 dis, compreendido entre o 60º di té o 160º di pós plntio; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo estimd em função d profundidde efetiv ds rízes. Pr efeito de simulção, considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr 12 períodos de semedur, espçdos de dis, entre os meses de jneiro e bril. Pr cd époc de semedur simuld, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm). Em seguid, plicou-se o cálculo de distribuição de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos vlores de ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georeferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics, form espcilizdos pr dr origem os mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur d mmon no Estdo d Príb. As dts fvoráveis pr semedur form quels que tenderm o requisito do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) igul ou superior 0,50 obtidos durnte 0 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej, prtir do 60º di té o 160º di pós plntio, considerdo como o mis crítico em relção o déficit hídrico. Form considerdos ptos os municípios que presentrm áres com bixo risco climático em % ou mis do seu território, em pelo menos um ds dts de semedur vlids. Aind, os municípios que não tenderm o índice mínimo exigido do ISNA, ms presentrm precipitção médi nul igul ou superior 800 mm e form recomenddos n sfr nterior, permnecerm recomenddos pr est sfr. Os resultdos ds simulções mostrrm que os períodos mis fvoráveis pr semedur d cultur d mmon no Estdo form idênticos pr s vrieddes de ciclos precoce, médio e trdio nos dois tipos de solos recomenddos. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur d mmon sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor do Estdo d Príb diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo d Príb, contempl como ptos o cultivo d mmon, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. <!ID > 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mmon no Estdo d Príb, s cultivres de mmon registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo d Príb ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO: PRECOCE, MÉDIO e TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Águ Brnc 1 3 Aguir 1 Algo Nov Arr Arrun Arei Areil Bernrdino Btist 1 Bo Ventur 1 3 Bom Jesus 1 3 Bonito de Snt Fé 1 3 Brejo dos Sntos 1 3 Cchoeir dos Índios 1 3 Ccimb de Dentro Cjzeirs 1 3 Cmpin Grnde 1 3 Crrpteir 1 3 Ctingueir 1 3 Conceição 1 3 Corems 1 1 Currl Velho 1 3 Dmião 5 Dimnte 1 Don Inês Ems 1 3 Espernç Ibir 1 3 Igrcy 1 Imculd 1 3 Itporng 1 3 Juru 1 3 Lgo Sec Mãe d'águ 1 3 Mnír 1 3 Mrizópolis 1 Mssrndub Mtinhs 1 1 Mturéi 1 3 Montds Monte Horebe 1 3 Nzrezinho 1 3 Nov Olind 1 3 Olho d'águ 1 3 Pulist 1 Pedr Brnc 1 3 Pincó 1 3 Poço Dnts 1 Poço de José de Mour Princes Isbel 1 3 Queimds Remígio 1 1 Richão Richo dos Cvlos 1 Snt Cecíli 4 9 Snt Helen 1 1 Snt Inês 1 3 Snt Teresinh 1 3 Sntn de Mngueir 1 3 Sntn dos Grrotes 1 3 São João do Rio do Peixe 1 1 São José d Lgo Tpd 1 3 São José de Cin 1 São José de Pirnhs 1 3 São José de Princes 1 3 São José do Bonfim 1 São Sebstião de Lgo de Roç 1 1 Serr Grnde 1 2 Solâne Sous 1 Tr i u n f o <!ID >PORTARIA N o - 3, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de Pernmbuco, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI

8 8 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A mmoneir (Ricinus communis L.) pertence à fmíli ds Euforbiáces e é cultivd comercilmente entre os prlelos 40 o Ne 40 o S. Por ser um plnt rústic, mmoneir pode ser explord de form econômic mesmo em regiões com bix ofert hídric como o Nordeste brsileiro, que é responsável por 94% d áre plntd com cultur no pís e por 87% d produção ncionl de bgs. Pr o seu dequdo desenvolvimento e produção, necessitm-se entre 600 mm e 700 mm de chuv pr que se obtenhm rendimentos em torno de kg/h. A mior exigênci de águ no solo ocorre durnte fse vegettiv, onde precipitção mínim té o início d florção sej em torno de 400 mm 500 mm. Nesse sentido, o presente estudo propõe identificção dos municípios do Estdo de Pernmbuco com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de semedur mis dequds o bom desempenho d cultur. Pr isso, form utilizds séries pluviométrics diáris com mis 25 nos de registros, ddos de temperturs médis mensl e nul e um grde de cots ltimétrics. Devido à bix disponibilidde de ddos de tempertur médi do r no Estdo, justou-se um modelo de regressão liner pr estimá-los em função d ltitude e ltitude de cd locl. N definição ds épocs de plntio, considerrm-se s seguintes exigêncis groclimátics d cultur: ) Áre com Aptidão Plen: áre com tempertur médi do r vrindo entre C e C e precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso e ltitude entre 0 m e 1500 m. b) Áre Inpt: áre com tempertur médi do r inferior C e superior C e precipitção inferior 500 mm no período chuvoso e ltitude inferior 0 m e superior m. Considerou-se ind, durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo d mmoneir foi feit utilizndo-se combinção dos seguintes critérios: ) tempertur médi do r vrindo entre C C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 0 m e 1500 m; e, d) risco de deficiênci hídric. O risco de deficiênci hídric pr cultur foi nlisdo medinte relizção de um blnço hídrico com os seguintes ddos de entrd: 1) séries pluviométrics com no mínimo 25 nos de ddos diários disponíveis no Estdo; 2) coeficientes d cultur (Kc); 3) evpotrnspirção Potencil (ETP); 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo precoce, médio e trdio, perfeitmente dptds às condições hídrics e termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se um período crítico (enchimento ds bgs) de 0 dis, compreendido entre o 60º di té o 160º di pós plntio; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo estimd em função d profundidde efetiv ds rízes. Pr efeito de simulção, considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form feits simulções pr 15 períodos de plntio, espçdos de dis, entre os meses de dezembro e bril. Pr cd époc de semedur simuld, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm). Em seguid, plicou-se o cálculo de distribuição de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos vlores de ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georreferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics, form espcilizdos pr dr origem os mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur d mmon no Estdo de Pernmbuco. Os períodos fvoráveis pr semedur form queles que tenderm o requisito do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) igul ou superior 0,50 obtidos durnte 0 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej, prtir do 60º di té o 160º di pós plntio, considerdo como o mis crítico em relção o déficit hídrico. Form considerdos ptos os municípios que presentrm áres com bixo risco climático em % ou mis do seu território, em pelo menos um ds dts de semedur vlids. Aind, os municípios que não tenderm o índice mínimo exigido do ISNA, ms presentrm precipitção médi nul igul ou superior 800 mm e form recomenddos n sfr nterior, permnecerm recomenddos pr est sfr. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. Os resultdos ds simulções mostrrm que os períodos mis fvoráveis pr semedur d cultur d mmon no Estdo form idênticos pr s vrieddes de ciclos precoce, médio e trdio nos dois tipos de solos recomenddos. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur d mmon sob o ponto de vist hídrico. Plntndo n os períodos indicdos, o produtor do Estdo de Pernmbuco diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo de Pernmbuco, contempl como ptos o cultivo d mmon, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro <!ID > 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mmon no Estdo de Pernmbuco, s cultivres de mmon registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Pernmbuco ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: PRECOCE, MÉDIO e TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Agrestin Algoinh 4 6 Altinho 5 5 Amrji Angelim Arripin 34 3 Arcoverde 1 3 Brr de Gubirb Belém de Mri Belo_Jrdim 4 6 Betâni 34 Bezerros Bodocó 34 3 Bom Conselho Bonito Brejão Cetés 6 6 Clçdo Clumbi 1 3 Cmocim de São Félix Cnhotinho Cpoeirs 6 6 Ctende Cedro 34 3 Chã Grnde Correntes Cortês Cumru Cupir Custodi 34 Exu 34 3 Flores 1 3 Frei Miguelinho Grnhuns Grnito 34 3 Grvtá Iti 4 6 Ibirjub 4 2 Ipubi 34 3 Itíb 4 6 Jqueir Joquim Nbuco Jucti Jupi Jurem Lgo do Ouro Lgo dos Gtos Ljedo Mcprn Mchdos Mril 4 12 Mirndib Moreilândi 34 3 Plmres Plmeirin Pnels 4 4 Prntm 4 4 Pedr Pesqueir 4 6 Poção 4 6 Pombos Primver Quippá Richo ds Alms 5 e 6 5 e 6 Siré Slgueiro 34 3 Sloá Snt Cruz d Bix Verde 1 3 Snt Mri do Cmbucá São Benedito do Sul São Bento do Un 4 6 São João São Joquim do Monte São José do Belmonte São Vicente Ferrer Serr Tlhd Serrit 34 3 Sertâni e 35 Tquriting do Norte Te r e z i n h Tr i n d d e 34 3 Tr i u n f o 1 3 Tu p n t i n g 4 6 Ve r t e n t e s Vitóri de Snto Antão Xexéu <!ID >PORTARIA N o - 4, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo do Rio Grnde do Norte, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil prece como segundo mior exportdor mundil de mmon (Ricinus communis L.), sendo responsável por 85% ds exportções mundiis. Por ser um plnt rústic, mmoneir pode ser explord de form econômic mesmo em regiões com bix ofert hídric como o Nordeste brsileiro. Mesmo ssim, pr o seu dequdo desenvolvimento e produção, necessitm-se entre 600 mm e 700 mm de chuv pr que se obtenhm rendimentos em torno de kg/h. A mior exigênci de águ no solo ocorre durnte fse vegettiv, onde precipitção mínim té o início d florção sej

9 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de ISSN em torno de 400 mm 500 mm. Nesse sentido, o presente estudo propõe identificção dos municípios do Estdo do Rio Grnde do Norte com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de semedur mis dequds o bom desempenho d cultur. Pr isso, form utilizds séries pluviométrics diáris com mis 25 nos de registros, ddos de temperturs médis mensl e nul e um grde de cots ltimétrics. Devido à bix disponibilidde de ddos de tempertur médi do r no Estdo, justou-se um modelo de regressão liner pr estimá-los em função d ltitude e ltitude de cd locl. N definição ds épocs de plntio, considerrm-se s seguintes exigêncis groclimátics d cultur: ) Áre com Aptidão Plen: áre com tempertur médi do r vrindo entre C e C e precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso e ltitude entre 0 m e 1500 m. b) Áre Inpt: áre com tempertur médi do r inferior C e superior C e precipitção inferior 500 mm no período chuvoso e ltitude inferior 0 m e superior m. Considerou-se ind, durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo d mmoneir foi feit utilizndo-se combinção dos seguintes critérios: ) tempertur médi do r vrindo entre C C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 0 m e 1500 m; e, d) risco de deficiênci hídric. O risco de deficiênci hídric pr cultur foi nlisdo medinte relizção de um blnço hídrico com os seguintes ddos de entrd: 1) séries pluviométrics com no mínimo 25 nos de ddos diários disponíveis no Estdo; 2) coeficientes d cultur (Kc); 3) evpotrnspirção Potencil (ETP); 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo precoce, médio e trdio, perfeitmente dptds às condições hídrics e termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se um período crítico (enchimento ds bgs) de 0 dis, compreendido entre o 60º di té o 160º di pós plntio; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo estimd em função d profundidde efetiv ds rízes. Pr efeito de simulção, considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr 5 períodos de semedur, espçdos de dis, entre os meses de jneiro e fevereiro. Pr cd époc de semedur simuld, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm). Em seguid, plicou-se o cálculo de distribuição de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos vlores de ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georreferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics, form espcilizdos pr dr origem os mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur d mmon no Estdo do Rio Grnde do Norte. Os períodos fvoráveis pr semedur form queles que tenderm o requisito do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) igul ou superior 0,50 obtidos durnte 0 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej, prtir do 60º di té o 160º di pós plntio, considerdo como o mis crítico em relção o déficit hídrico. Form considerdos ptos os municípios que presentrm áres com bixo risco climático em % ou mis do seu território, em pelo menos um ds dts de semedur vlids. Aind, os municípios que não tenderm o índice mínimo exigido do ISNA, ms presentrm precipitção médi nul igul ou superior 800 mm e form recomenddos n sfr nterior, permnecerm recomenddos pr est sfr. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. Os resultdos ds simulções mostrrm que os períodos mis fvoráveis pr semedur d cultur d mmon no Estdo form idênticos pr s vrieddes de ciclos precoce, médio e trdio nos dois tipos de solos recomenddos. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur d mmon sob o ponto de vist hídrico. Plntndo n os períodos indicdos, o produtor do Estdo do Rio Grnde do Norte diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Rio Grnde do Norte, contempl como ptos o cultivo d mmon, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mmon no Estdo do Rio Grnde do Norte, s cultivres de mmon registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Rio Grnde do Norte ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: PRECOCE, MÉDIO e TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Alexndri Almino Afonso Antônio Mrtins Bodó 1 Cmpo Redondo Crnúb dos Dnts 1 2 Cerro Corá 1 2 Coronel Ezequiel Coronel João Pesso Curris Novos Frncisco Dnts Frutuoso Gomes Jçnã Jpi José d Penh Lgo Nov 1 2 Ljes Pintds Lucréci Luís Gomes Mjor Sles Mrcelino Vieir Mrtins Messis Trgino Monte ds Gmeleirs Prná Prelhs 1 2 Ptu Pilões Portlegre Rfel Godeiro 1 5 Richo de Sntn Sntn do Seridó 1 2 São Bento do Trirí São Miguel São Vicente 1 2 Serr de São Bento Serrinh dos Pintos Sítio Novo Tenente Annis Tenente Lurentino Cruz 1 Umrizl Ve n h - Ve r Vi ç o s <!ID >PORTARIA N o - 5, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo de Sergipe, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA Por ser um plnt rústic, mmoneir (Ricinus communis L.) pode ser explord de form econômic mesmo em regiões com bix ofert hídric como o Nordeste brsileiro que é responsável por 94% d áre plntd com cultur no pís e por 87% d produção ncionl de bgs. Pr o seu dequdo desenvolvimento e produção, necessitm-se entre 600 mm e 700 mm de chuv pr que se obtenhm rendimentos em torno de kg/h. A mior exigênci de águ no solo ocorre durnte fse vegettiv, onde precipitção mínim té o início d florção sej em torno de 400 mm 500 mm. Nesse sentido, o presente estudo propõe identificção dos municípios do Estdo de Sergipe com condições climátics fvoráveis o cultivo d mmoneir, bem como indicção ds épocs de semedur mis dequds o bom desempenho d cultur. Pr isso, form utilizds séries pluviométrics diáris com mis 25 nos de registros, ddos de temperturs médis mensl e nul e um grde de cots ltimétrics. Devido à bix disponibilidde de ddos de tempertur médi do r no Estdo, justou-se um modelo de regressão liner pr estimá-los em função d ltitude e ltitude de cd locl. N definição ds épocs de plntio, considerrm-se s seguintes exigêncis groclimátics d cultur: ) Áre com Aptidão Plen: áre com tempertur médi do r vrindo entre C e C e precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso e ltitude entre 0 m e 1500 m. b) Áre Inpt: qundo presentr tempertur médi do r inferior C e superior C e precipitção inferior 500 mm no período chuvoso e ltitude inferior 0 m e superior m. Considerou-se ind, durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo d mmoneir foi feit utilizndo-se combinção dos seguintes critérios: ) tempertur médi do r vrindo entre C C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 0 m e 1500 m; e, d) risco de deficiênci hídric. O risco de deficiênci hídric pr cultur foi nlisdo medinte relizção de um blnço hídrico com os seguintes ddos de entrd: 1) séries pluviométrics com no mínimo 25 nos de ddos diários disponíveis no Estdo; 2) coeficientes d cultur (Kc); 3. evpotrnspirção Potencil (ETP); 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo precoce, médio e trdio, perfeitmente dptds às condições hídrics e termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se um período crítico (enchimento ds bgs) de 0 dis, compreendido entre o 60º di té o 160º di pós plntio; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo estimd em função d profundidde efetiv ds rízes. Pr efeito de simulção, considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form feits simulções pr 08 períodos de plntio, espçdos de dis, entre os meses de mrço e mio. Pr cd époc de semedur simuld, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm). Em seguid, plicou-se o cálculo de distribuição de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos vlores de ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georeferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics, form espcilizdos pr dr origem os mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur d mmon no Estdo de Sergipe. Os períodos fvoráveis pr semedur form queles que tenderm o requisito do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) igul ou superior 0,50 obtidos durnte 0 dis n fse de enchimento ds bgs, ou sej, prtir do 60º di té o 160º di pós plntio, considerdo como o mis crítico em relção o déficit hídrico. Form considerdos ptos os municípios que presentrm áres com bixo risco climático em % ou mis do seu território, em pelo menos um ds dts de semedur vlids. Os resultdos ds simulções mostrrm que os períodos mis fvoráveis pr semedur d cultur d mmon no Estdo form idênticos pr s vrieddes de ciclos precoce, médio e trdio nos dois tipos de solos recomenddos. Os Solos Tipo 1, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio por presentrem

10 <!ID > ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur d mmon sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor do Estdo de Sergipe diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo de Sergipe, contempl como ptos o cultivo d mmon, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mmon no Estdo de Sergipe, s cultivres de mmon registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Sergipe ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Crir Frei Pulo Mcmbir Monte Alegre de Sergipe 7 13 Noss Senhor Aprecid Noss Senhor d Glóri Poço Verde Richão do Dnts Ribeirópolis Simão Dis Tobis Brreto 7 7 <!ID >PORTARIA N o - 6, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06 d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo do Cerá, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA Pr se ter sucesso no seu cultivo, o lgodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L. r. ltifolium Hutch) requer condições climátics que permitm à plnt, condições térmics e hídrics dequds, nos diferentes estágios fenológicos, pr seu bom desenvolvimento. Est mlváce necessit de temperturs de solo superiores C e temperturs do r entre 25 C e C pr emergênci e estbelecimento. Além disso, no estágio de frutificção e mturção, temperturs médis inferiores C prlism o desenvolvimento ds mçãs. A miori ds cultivres em uso tul necessit de precipitção nul entre 500 mm 1500 mm, bem distribuíd durnte seu ciclo. Objetivou-se com o zonemento grícol identificr s épocs de plntio mis dequds, do ponto de vist climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo nos diferentes municípios do Estdo do Cerá. Pr isso, form utilizds séries pluviométrics diáris com mis 25 nos de registros; ddos de temperturs médis mensl e nul e um grde de cots ltimétrics. Devido à bix disponibilidde de ddos de tempertur médi do r no Estdo, justou-se um modelo de regressão liner pr estimá-los em função d ltitude e ltitude de cd locl. N definição ds épocs de plntio, considerrm-se s seguintes exigêncis groclimátics d cultur: ) Áre com Aptidão Plen: áre com tempertur médi do r vrindo entre C e C, precipitção nul vrindo de 500 mm 1500 mm, umidde reltiv do r em torno de 60%, nebulosidde inferior 50%, inexistênci de inversão térmic; e b) Áre Inpt: áre com tempertur médi do r inferior C e superior C e precipitção inferior 500 mm no período chuvoso. Considerou-se, ind, durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo do lgodoeiro foi feit utilizndo-se combinção dos seguintes critérios: ) tempertur médi do r vrindo entre C C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 0 m e 1500 m; e, d)risco de deficiênci hídric. O risco de deficiênci hídric pr cultur foi nlisdo medinte relizção de um blnço hídrico com os seguintes ddos de entrd: 1) séries pluviométrics com no mínimo 25 nos de ddos diários disponíveis no Estdo do Cerá; 2) coeficientes d cultur (Kc); 3) evpotrnspirção Potencil (ETP); e 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo precoce, médio e trdio perfeitmente dptds às condições hídrics e termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se um período crítico (florção/frutificção) de 70 dis, compreendido entre o trigésimo e o centésimo di do ciclo d cultur; e, 5) disponibilidde máxim de águ no solo estimd em função d profundidde efetiv ds rízes. Pr efeito de simulção, considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 25 mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr 6 períodos de semedur, espçdos de dis, entre os meses de jneiro e fevereiro. Pr cd époc de semedur simuld, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm). Em seguid, plicou-se o cálculo de distribuição de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos vlores de ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georreferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics, form espcilizdos dndo origem os mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur do lgodão herbáceo no Estdo do Cerá. Os períodos fvoráveis pr o plntio form queles que tenderm o requisito do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) igul ou superior 0,55 no período entre o trigésimo di e o centésimo di do ciclo, considerdo como o mis crítico em relção o déficit hídrico. Form considerdos ptos os municípios que presentrm áres com bixo risco climático em % ou mis do seu território, em pelo menos um dos períodos de semedur vlids. Os municípios que não tenderm o índice mínimo exigido do ISNA, ms presentrm precipitção médi nul igul ou superior 800 mm e que form indicdos no zonemento n sfr nterior, permnecerm recomenddos pr est sfr. Os resultdos ds simulções mostrrm que os períodos mis fvoráveis pr o plntio d cultur do lgodão herbáceo no Estdo form idênticos pr s vrieddes de ciclos precoce, médio e trdio em cd tipo de solo recomenddo. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur do lgodoeiro, sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico, umentndo probbilidde de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Cerá, contempl como ptos o cultivo do lgodão herbáceo, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que % e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Médio: BAYER - Sicl 40; D&PL - Delt Opl, Sure Grow 8 e Delt Pent; EMBRAPA - BRS Rubi, BRS Sfir, BRS 0, BRS Verde, BRS 1, BRS 187; Ciclo Trdio: BAYER - FiberMx 977 e FM 993; D&PL - Acl 90 e DP 90 B. 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Cerá ptos o cultivo do lgodão herbáceo, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. MUNICÍPIOS CICLOS: PRECOCE, MÉDIO E TARDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abir Acrpé Acopir 4 4 Aiub Alcântrs Altneir Alto Snto 4 4 Antonin do Norte Apuirés 4 Arcoib Arrendá Arripe Artub Arneiroz Assré Auror Bixio 1 e Bnbuiú 4 4 Brblh

11 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Brreir Brro Bturité Beberibe Bel Cruz Bo Vigem Bom Jesus Brejo Snto Cchoeir dos Indíos Cmpos Sles Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Criús Crnubl Cscvel Ctrin Ctund Cedro Chvl Choró 4 Chorozinho 4 4 Coreú Crteús Crto Crotá Deputdo Irpun Pinheiro 4 Ererê 4 Fris Brito Forquilh 4 4 Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs 4 4 Guiúb Gurcib do Norte Gurmirng Hidrolândi 4 4 Horizonte Ibretm 4 Ibipin Ibicuiting 4 Icó Igutu Independênci 1 2 Ipporng Ipumirim Ipu Ipueirs Ircem 4 4 Iruçub 4 Itiçb 4 6 Ititing Itpgé Itpiún Ittir Jguretm 4 Jguribr 4 4 Jguribe 4 4 Jgurun 4 4 Jrdim Jti Juzeiro do Norte Jucás Lvrs d Mngbeir Limoeiro do Norte 4 4 Mdlen 4 4 Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti Meruoc Milgres Milhã 4 4 Mirím 4 Missão Velh Mombç Monsenhor Tbos Mord Nov 4 Morújo Morrinhos 4 4 Mucmbo Mulungu Nov Olind Nov Russs 4 4 Novo Oriente Ocr 4 Orós 2 3 Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plmáci Prmbu Prmoti 4 4 Pedr Brnc Penforte Pentecoste Pereiro Piquet Crneiro 4 4 Pires Ferreir Porng Porteirs Potengi Potiretm 4 4 Quiterinópolis Quixdá 4 Quixelô 2 Quixermobim 4 4 Quixeré 4 4 Redenção Reriutb Russs 4 4 Sboeiro Slitre Snt Quitéri Sntn do Acrú Sntn do Criri São Benedito São Luís do Curu 4 4 São João do Jguribe 4 4 Sendor Pompeu Sendor Sá Sobrl Solonópole 4 4 Tbuleiro do Norte 4 T m b o r i l 4 T r r f s T u á 1 e Te j u ç u o c 4 4 Ti n g u á Tu r u r u Ubjr Umri Umburetm Umirim Uruoc V r j o t Várze Alegre Viços do Cerá Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de lgodão indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico <!ID >PORTARIA, Nº 7 DE 4 DE DEZEMBRO DE 06. O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06 d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo d Príb, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O lgodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L. r. ltifolium Hutch) é um plnt de origem tropicl, tmbém explord economicmente em píses subtropicis, cim d ltitude de N. Est mlváce necessit pr emergênci e estbelecimento, temperturs de solo superior C e temperturs do r entre 25 C e C. Além disso, no estádio de frutificção e mturção, temperturs médis inferiores C prlism o desenvolvimento ds mçãs. A miori ds cultivres em uso tul necessit de precipitção nul entre 500 mm 1500 mm, bem distribuíd durnte o seu ciclo. O zonemento grícol objetivou identificção ds épocs de semedur mis dequds, do ponto de vist climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo nos diferentes municípios do Estdo d Príb. Pr isso, form utilizds séries pluviométrics diáris com mis 25 nos de registros, ddos de temperturs médis mensl e nul e um grde de cots ltimétrics. Devido à bix disponibilidde de ddos de tempertur médi do r no Estdo, justou-se um modelo de regressão liner pr estimá-los em função d ltitude e ltitude de cd locl. N definição ds épocs de plntio, considerrm-se s seguintes exigêncis groclimátics d cultur: ) Áre com Aptidão Plen: áre com tempertur médi do r vrindo entre C e C e precipitção nul vrindo de 500 mm 1500 mm; umidde reltiv do r em torno de 60%, nebulosidde inferior 50%, inexistênci de inversão térmic; e b) Áre Inpt: áre com tempertur médi do r inferior C e superior C e precipitção inferior 500 mm no período chuvoso. Considerou-se ind, durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo do lgodoeiro, foi feit utilizndo-se combinção dos seguintes critérios: )tempertur médi do r vrindo entre C C; b)precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c)ltitude entre 0 m e 1500 m; e, d) risco de deficiênci hídric. O risco de deficiênci hídric pr cultur foi nlisdo medinte relizção de um blnço hídrico com os seguintes ddos de entrd: 1) séries pluviométrics com no mínimo 25 nos de ddos diários disponíveis no Estdo d Príb; 2) coeficientes d cultur (Kc); 3. evpotrnspirção Potencil (ETP); 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo precoce, médio e trdio perfeitmente dptds às condições hídrics e termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se um período crítico (florção/frutificção) de 70 dis, compreendido entre o trigésimo e o centésimo di do ciclo d cultur; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo estimd em função d profundidde efetiv ds rízes. Pr efeito de simulção, considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 25 mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr 18 períodos de semedur, espçdos de dis, entre os meses de dezembro e mio. Pr cd époc de semedur simuld, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm). Em seguid, plicou-se o cálculo de distribuição de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos vlores de ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georeferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics, form espcilizdos pr dr origem os mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur do lgodão herbáceo no Estdo d Príb. Os períodos fvoráveis pr o plntio form queles que tenderm o requisito do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) igul ou superior 0,55 no período entre o trigésimo di e o centésimo di do ciclo, considerdo como o mis crítico em relção o déficit hídrico. Form considerdos ptos os municípios que presentrm áres com bixo risco climático em % ou mis do seu território, em pelo menos um ds dts de semedur vlids. Os resultdos ds simulções mostrrm que os períodos mis fvoráveis pr o plntio d cultur do lgodão herbáceo no Estdo form idênticos pr s vrieddes de ciclos precoce, médio e trdio em cd tipo de solo recomenddo. Abixo estão relciondos os tipos de solos ptos o cultivo, os municípios e respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo d Príb, sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo d Príb, contempl como ptos o cultivo do lgodão herbáceo, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que % e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm.

12 12 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro <!ID > 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Médio: D&PL - NuOPAL, Delt Opl, Sure Grow 8, Delt Pent; EMBRAPA - BRS Rubi, BRS Sfir, BRS 0, BRS Verde, BRS 1, BRS 187; EPAMIG - EPMG Redenção. Ciclo Trdio: EMBRAPA - BRS Acáci; D&PL - Acl 90 e DP 90 B. 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo d Príb ptos o cultivo do lgodão herbáceo, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE / MÉDIO / TARDIO PERÍODOS DE PLANTIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Águ Brnc 36 Aguir Algo Grnde Algo Nov Algoinh Alhndr Aprecid Arçgi 8 Arr Arrun Arei Areil Bí d Trição Bnneirs Belém Belém do Brejo do Cruz Bernrdino Btist Bo Ventur Bom Jesus Bom Sucesso 1 3 Bonito de Snt Fé Borborem Brejo do Cruz Brejo dos Sntos 1 3 Cpor Cchoeir dos Índios Ciçr 8 Cjzeirs Cjzeirinhs Clds Brndão 9 e 12 Cmpin Grnde Cmpo de Sntn 9 Cpim Crrpteir Ctingueir 36 2 Ctolé do Roch Conceição Conddo Corems Cruz do Espírito Snto Cuité de Mmngupe Cuitegi Currl de Cim Currl Velho Dimnte Don Inês 9 Dus Estrds 9 8 Ems Espernç Gurbir Gurinhém 9 Ibir Igrcy Ingá Itporng Itpororoc Jcrú Jericó 1 3 Jurez Távor 8 8 Juru 36 1 Lgo 1 3 Lgo de Dentro 9 8 Lgo Sec 8 Lstro Logrdouro 9 Mlt 36 3 Mnír Mrcção Mri Mrizópolis Mssrndub Mtrc Mtinhs Mto Grosso 1 3 Monte Horebe Mulungu Nzrezinho Nov Olind Olho d'águ Ptos 2 3 Pulist 1 3 Pedr Brnc Pedrs de Fogo Pedro Régis Pincó Pilões Pilõezinhos Pirpiritub Poço Dnts Poço de José de Mour Pombl Princes Isbel Remígio Richão 9 Richão do Bcmrte Richão do Poço Richo dos Cvlos 1 3 Snt Cruz 36 3 Snt Helen Snt Inês Snt Teresinh 36 3 Sntn de Mngueir Sntn dos Grrotes 36 1 Sntrém São Bentinho São Bento São Domingos de Pombl São Frncisco 36 3 São João do Rio do Peixe São José d Lgo Tpd São José de Cin São José de Espinhrs 1 3 São José de Pirnhs São José de Princes São José do Bonfim São José do Brejo do Cruz São Miguel de Tipu 8 13 São Sebstião de Lgo de Roç Serr Grnde Serr d Riz Serr Redond Serrri Sertãozinho 8 7 Sobrdo Solâne Sous T v r e s Tr i u n f o Uirún Vi e i r ó p o l i s Vist Serrn 1 3 Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de lgodão indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico <!ID >PORTARIA N o - 8, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06 d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de Pernmbuco, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O lgodoeiro herbáceo(gossypium hirsutun L. r ltifolium Hutch) é um oleginos que produz lém d fibr, diversos subprodutos, que presentm tmbém grnde importânci econômic, destcndo-se o línter, o óleo bruto, tort, lém d csc e do resíduo. Est mlváce necessit, pr emergênci e estbelecimento, de temperturs de solo superiores C e temperturs do r entre 25 C e C. Além disso, no estágio de frutificção e mturção, temperturs médis inferiores C prlism o desenvolvimento ds mçãs. A miori ds cultivres em uso tul necessit de precipitção nul entre 500 mm 1500 mm, bem distribuíd durnte o seu ciclo. Objetivou-se com o zonemento grícol identificr s épocs de semedur mis dequds, do ponto de vist climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo nos diferentes municípios do Estdo de Pernmbuco. Pr isso, form utilizds séries pluviométrics diáris com mis 25 nos de registros; ddos de temperturs médis mensl e nul e um grde de cots ltimétrics. Devido à bix disponibilidde de ddos de tempertur médi do r no Estdo, justou-se um modelo de regressão liner pr estimá-los em função d ltitude e ltitude de cd locl. N definição ds épocs de plntio, considerrm-se s seguintes exigêncis groclimátics d cultur: ) Áre com Aptidão Plen: áre com tempertur médi do r vrindo entre C e C, precipitção nul vrindo de 500 mm 1500 mm, umidde reltiv do r em torno de 60%, nebulosidde inferior 50%, inexistênci de inversão térmic; e b) Áre Inpt: áre com tempertur médi do r inferior C e superior C e precipitção inferior 500 mm no período chuvoso. Considerou-se ind durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo do lgodoeiro, foi feit utilizndo-se combinção dos seguintes critérios: ) tempertur médi do r vrindo entre C C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 0 m e 1500 m; e d )risco de deficiênci hídric. O risco de deficiênci hídric pr cultur foi nlisdo medinte relizção de um blnço hídrico com os seguintes ddos de entrd: 1) séries pluviométrics com no mínimo 25 nos de ddos diários disponíveis no Estdo de Pernmbuco; 2) coeficientes d cultur (Kc); 3) evpotrnspirção Potencil (ETP); 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo precoce, médio e trdio perfeitmente dptds às condições hídrics e termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se um período crítico (florção/frutificção) de 70 dis, compreendido entre o trigésimo e o centésimo di do ciclo d cultur; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo estimd em função d profundidde efetiv ds rízes. Pr efeito de simulção, considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 25 mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr 12 períodos de semedur, espçdos de dis, entre os meses de jneiro e bril. Pr cd époc de semedur simuld, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm). Em seguid, plicou-se o cálculo de distribuição de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos vlores de ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georreferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics, form espcilizdos dndo origem os mps temáticos que representm s melhores dts de semedur d cultur do lgodão herbáceo no Estdo do Pernmbuco. Os períodos fvoráveis pr o plntio form queles que tenderm o requisito do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) igul ou superior 0,55 no período entre o trigésimo di e o centésimo di do ciclo, considerdo como o mis crítico em relção o déficit hídrico. Form considerdos ptos os municípios que presentrm áres com bixo risco climático em % ou mis do seu território, em pelo menos um dos períodos de semedur vlidos. Aind, os municípios que não tenderm o índice mínimo exigido do ISNA, ms presentrm precipitção médi nul igul

13 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de ISSN ou superior 800 mm e que form indicdos no zonemento n sfr nterior, permnecerm recomenddos pr est sfr. Os resultdos ds simulções mostrrm que os períodos mis fvoráveis pr o plntio d cultur do lgodão herbáceo no Estdo form idênticos pr s vrieddes de ciclos precoce, médio e trdio em cd tipo de solo recomenddo. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur do lgodoeiro sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico, umentndo probbilidde de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo de Pernmbuco, contempl como ptos o cultivo do lgodão herbáceo, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que % e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro <!ID > 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Médio: D&PL -Delt Opl, Sure Grow 8 e Delt Pent; EMBRAPA - BRS Rubi, BRS Sfir, BRS 0, BRS Verde, BRS 1, BRS 187; EPAMIG - EPMG Redenção. Ciclo Trdio: EMBRAPA - BRS Acáci; D&PL - DP 90 B e Acl RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Pernmbuco ptos o cultivo do lgodão herbáceo, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS: PRECOCE, MÉDIO e TARDIO Solo Tipo 1 Solo Tipo 2 Solo Tipo 3 PERÍODOS Abreu de Lim Afogdos d Ingzeir Águ Pret Alinç Amrji Angelim Arçoib Arripin Brr de Gubirb Belém de Mri Bodocó Bom Conselho 9 9 Bom Jrdim Bonito Brejão Brejinho Buenos Aires Cetés 9 9 Clçdo 9 9 Cmrgibe Cmocim de São Félix Cmutng Cnhotinho Cpoeirs 9 9 Crníb Crpin Csinhs Ctende Chã de Alegri Chã Grnde Conddo Correntes Cortês Cumru Cupir Escd Feir Nov Ferreiros Flores Gmeleir Grnhuns Glóri do Goitá Grvtá Iti 9 9 Igurci Ingzeir Ipubi Itíb 9 9 Itpetim Itquiting Jqueir João Alfredo Joquim Nbuco Jucti 9 9 Jupi 9 9 Jurem Lgo do Crro Lgo do Iteng Lgo do Ouro Lgo dos Gtos Limoeiro Mcprn Mchdos Mril Moreno Nzré d Mt Orobó Ouricuri Plmres Plmeirin Pnels Prntm Pssir Pudlho Pedr 9 9 Pombos Primver Quippá Quixb Richo ds Alms 9 9 Ribeirão Siré Slgdinho Sloá 9 9 Snt Mri do Cmbucá Snt Terezinh São Benedito do Sul São João São Joquim do Monte São José do Egito São Lourenço d Mt São Vicente Ferrer Solidão Surubim T b i r Te r e z i n h Ti m b ú b Tr c u n h é m Tr i n d d e Tu p r e t m Ve n t u r o s 9 9 Vertente do Lério Vi c ê n c i Vitóri de Snto Antão Xexéu Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de lgodão indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico <!ID >PORTARIA N o - 9, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06 d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo do Rio Grnde do Norte, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O lgodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutun L. r ltifolium Hutch) é um plnt de origem tropicl, tmbém explord economicmente em píses subtropicis, cim d ltitude de N. Est mlváce necessit de temperturs de solo superiores C e temperturs do r entre 25 C e C pr emergênci e estbelecimento. Além disso, no estágio de frutificção e mturção, temperturs médis inferiores C prlism o desenvolvimento ds mçãs. A miori ds cultivres em uso tul necessit de precipitção nul entre 500 mm 1500 mm, bem distribuíd durnte o seu ciclo. Objetivou-se com o zonemento grícol identificr s épocs de semedur mis dequds, do ponto de vist climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo nos diferentes municípios do Estdo do Rio Grnde do Norte. Pr isso, form utilizds séries pluviométrics diáris com mis 25 nos de registros; ddos de temperturs médis mensl e nul e um grde de cots ltimétrics. Devido à bix disponibilidde de ddos de tempertur médi do r no Estdo, justou-se um modelo de regressão liner pr estimá-los em função d ltitude e ltitude de cd locl. N definição ds épocs de plntio, considerrm-se s seguintes exigêncis groclimátics d cultur: ) Áre com Aptidão Plen: áre com tempertur médi do r vrindo entre C e C, precipitção nul vrindo de 500 mm 1500 mm, umidde reltiv do r em torno de 60%, nebulosidde inferior 50%, inexistênci de inversão térmic; e b) Áre Inpt: áre com tempertur médi do r inferior C e superior C e precipitção inferior 500 mm no período chuvoso. Considerou-se ind durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos % d precipitção totl nul. A identificção dos municípios com ptidão o cultivo do lgodoeiro, foi feit utilizndo-se combinção dos seguintes critérios: ) tempertur médi do r vrindo entre C C; b) precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; c) ltitude entre 0 m e 1500 m; e d) risco de deficiênci hídric. O risco de deficiênci hídric pr cultur foi nlisdo medinte relizção de um blnço hídrico com os seguintes ddos de entrd: 1) séries pluviométrics com no mínimo 25 nos de ddos diários disponíveis no Estdo; 2) coeficientes d cultur (Kc); 3. evpotrnspirção Potencil (ETP); 4) ciclo ds cultivres: utilizrm-se cultivres de ciclo precoce, médio e trdio perfeitmente dptds às condições hídrics e termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se um período crítico (florção/frutificção) de 70 dis, compreendido entre o trigésimo e o centésimo di do ciclo d cultur; e 5) disponibilidde máxim de águ no solo estimd em função d profundidde efetiv ds rízes. Pr efeito de simulção, considerrm-se os solos Tipo 1 (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 25 mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr 15 períodos de semedur, espçdos de dis, entre os meses de dezembro e mio. Pr cd époc de semedur simuld, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm). Em seguid, plicou-se o cálculo de distribuição de freqüêncis pr obtenção do nível de 80% de ocorrênci dos vlores de ISNA's. Posteriormente, esses vlores form georeferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics, form espcilizdos dndo origem os mps temáticos que representm s

14 14 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 melhores dts de semedur d cultur do lgodão herbáceo no Estdo do Rio Grnde do Norte. Os períodos fvoráveis pr o plntio form queles que tenderm o requisito do índice de stisfção ds necessiddes de águ (ISNA) igul ou superior 0,55 no período entre o trigésimo di e o centésimo di do ciclo, considerdo como o mis crítico em relção o déficit hídrico. Form considerdos ptos os municípios que presentrm áres com bixo risco climático em % ou mis do seu território, em pelo menos um dos períodos de semedur vlidos. Os municípios que não tenderm o índice mínimo exigido do ISNA, ms presentrm precipitção médi nul igul ou superior 800 mm e que form indicdos no zonemento n sfr nterior, permnecerm recomenddos pr est sfr. Os resultdos ds simulções mostrrm que os períodos mis fvoráveis pr semedur d cultur do lgodão herbáceo no Estdo form idênticos pr s vrieddes de ciclos precoce, médio e trdio em cd tipo de solo recomenddo. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de plntio mis fvoráveis pr cultur do lgodoeiro sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor do Estdo do Rio Grnde do Norte diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico, umentndo probbilidde de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Rio Grnde do Norte, contempl como ptos o cultivo do lgodão herbáceo, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que % e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Médio: BAYER - Sicl 40; D&PL - Delt Opl, Sure Grow 8 e Delt Pent; EMBRAPA - BRS Rubi, BRS Sfir, BRS 187, BRS 0, BRS Verde e BRS 1; EPAMIG - EPMG Redenção; Ciclo Trdio: BAYER - FiberMx 977 e FM 993; D&PL - Acl 90 e DP 90 B. 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Rio Grnde do Norte ptos o cultivo do lgodão herbáceo, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. <!ID > MUNICÍPIOS CICLOS: PRECOCE, MÉDIO e TARDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Açu Águ Nov Alexndri 2 3 Almino Afonso Antônio Mrtins 2 3 Apodi Arês Augusto Severo Brún Bom Jesus Brejinho 8 8 Crúbs Cerá-Mirim Coronel Ezequiel Coronel João Pesso Doutor Severino Encnto Espírito Snto Felipe Guerr Frncisco Dnts Frutuoso Gomes Governdor Dix-Sept Rosdo Grossos Ielmo Mrinho Itú Jçnã Jnduís 2 Jnuário Cicco Jrdim de Pirnhs João Dis 3 José d Penh 2 3 Jundiá Lgo d'ant 7 7 Lgo de Pedrs Lgo Slgd Lucréci Luís Gomes 1 3 Mcíb Mjor Sles 1 4 Mrcelino Vieir 2 3 Mrtins Messis Trgino 2 3 Montnhs Monte Alegre 4 Mossoró Nov Cruz Olho-d'Águ do Borges Prná Prú Pss e Fic 7 7 Pssgem 8 8 Ptu Pu dos Ferros Pedro Velho 4 12 Pilões 2 3 Portlegre Rfel Fernndes Rfel Godeiro Richo d Cruz 2 3 Richo de Sntn Rodolfo Fernndes 2 3 Snto Antônio São Fernndo São Frncisco do Oeste São Gonçlo do Amrnte São Miguel São Rfel Serr de São Bento 7 7 Serr Negr do Norte Serrinh dos Pintos Severino Melo Tboleiro Grnde T i p u Tenente Annis 2 Ti b u Timbúb dos Btists To u r o s Triunfo Potigur Umrizl Upnem Várze 9 Ve n h - Ve r Ver Cruz Vi ç o s Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de lgodão indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico <!ID >PORTARIA N o - 0, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cju no Estdo do Cerá, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Estdo do Cerá é um dos três principis produtores de cju (Ancrdium occidentle L.), tendo sido responsável pel qurt prte d produção do Nordeste no no de 02. A cjucultur tem ppel importnte n socioeconomi d região Nordeste, por ocupr mior prte d mão-de-obr grícol no período de outubro dezembro, não concorrendo com s tividdes ds culturs trdicionis de subsistênci d região como milho e feijão, e por ser um dos principis produtos de exportção. As condições ótims pr o seu cultivo são temperturs entre 22 ºC e 32 ºC, muit luminosidde, precipitção cim de mm/no com no máximo 3 4 meses de estigem e ltitudes inferiores 600 metros. É um plnt de lt rusticidde, porém não prosper em solos rsos e muito rgilosos. Prefere os profundos, férteis, reno-rgilosos. Objetivou-se com o zonemento grícol identificr s regiões com menor risco climático e s melhores épocs de plntio pr cultur do cju nos diferentes municípios do Estdo do Cerá. Pr isso, form considerdos ftores climáticos e pedológicos, e nlisds s necessiddes d cultur, resultndo n doção de um conjunto de procedimentos metodológicos que dividiu o trblho em qutro fses: 1) exigêncis d cultur; 2) zonemento climático; 3) zonemento pedológico; e, 4) zonemento pedoclimático. O zonemento climático do Estdo do Cerá foi estbelecido com bse nos ddos de precipitção e tempertur do r, levndo-se em cont três cenários pluviométricos distintos ( seco, regulr e chuvoso ), pr os quis form elbordos blnços hídricos prtir de séries histórics com mis de nos de observção. Os ddos de tempertur form estimdos com o uso do seguinte modelo de regressão liner múltipl: t m = A m + B m φ + C m λ + D m z, onde, t m signific o vlor estimdo d tempertur (compensd, máxim, mínim); m é médi do mês (m = 1, 2, 3,...,12); φ, λ e z representm, respectivmente, ltitude, longitude e ltitude do locl; A m, B m, C m e D m são os coeficientes d regressão justdos pr cd mês. Qunto o zonemento pedológico, s terrs form vlids segundo o Nível de Mnejo C, com bse em prátics grícols que refletem um lto nível tecnológico. Form considerds s crcterístics morfológics, físics e químics dos solos, com bse ns clsses de ptidão: ) Bo - compreende terrs sem limitções significtivs; b) Regulr -compreende s terrs que presentm limitções moderds pr cultur; c) Restrit - compreende s terrs que presentm limitções fortes pr o cultivo do cjueiro; e d) Inpt - compreende s terrs que presentm séris limitções o uso grícol, que impossibilitm produção sustentd d cultur. O zonemento pedoclimático resultou d combinção do zonemento climático com o zonemento pedológico. A nálise dos ddos permitiu selecionr os prâmetros que mis diretmente influencim o desenvolvimento e produtividde do cjueiro. Form nlisds qutro clsses de ptidão, quis sejm: )Terrs com Alto Potencil - P - Aptidão preferencil no nível de mnejo C; b)terrs com Médio Potencil - R - Aptidão Regulr no nível de mnejo C; c)terrs com Bixo Potencil - M - Aptidão Mrginl no nível de mnejo C; e d)terrs sem Potencil - NI - Terrs não indicds pr cultivo no nível de mnejo C. Pr cômputo do risco climático, tomou-se como bse s áres dos municípios, s clsses de estimtiv de ptidão e os períodos de plntio. A prtir desses prâmetros, form estbelecidos critérios de riscos lto, médio e bixo, definidos pel som ds ptidões preferencil (P) e regulr (R) de cd município. Pr isso, estbelecerm-se os seguintes critérios: )Risco bixo - municípios cuj som dos prâmetros P + R é mior que 60 %; b)risco médio - municípios cuj som dos prâmetros P + R é mior que 45 e menor ou igul 60 %; e c)risco lto - municípios cuj som dos prâmetros P + R é menor ou igul 45 %. Os resultdos mostrrm que, com bse nos prâmetros utilizdos e ns necessiddes d cultur, prte d áre totl do Estdo present riscos bixo e médio pr explorção econômic d cultur. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur do cju no Estdo do Cerá, sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Cerá, contempl como ptos o cultivo do cju, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de

15 <!ID > Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de ISSN , publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que % e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur do cju no Estdo do Cerá, s cultivres de cju registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo do Cerá ptos o cultivo de cju, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS RISCO BAIXO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Acrú Altneir Aquirz Arcti Assré Beberibe Bel Cruz Cmocim Cscvel Cedro Chvl Chorozinho Cruz Eusébio Fris Brito Fortlez Fortim Grnjeiro Horizonte Icpuí Ititing Itrem Juzeiro do Norte Mrco Mrtinópole Milgres Morrinhos Pcjus Pctub Pripb Pindoretm Potengi Várze Alegre MUNICÍPIOS RISCO MÉDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abir Brroquinh Brejo Snto Cririçu Itiçb Itpipoc Jijoc de Jericocor Muriti Missão Velh Nov Olind Ocr São Gonçlo do Amrnte São Luís do Curu Tr i r i Tu r u r u <!ID > PORTARIA 2, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cju no Estdo do Mrnhão, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A cjucultur tem um ppel importnte n sócio-economi do Estdo do Mrnhão, pois o cjueiro é um ds culturs cuj époc d colheit bsorve mior consumo de mão-de-obr no período de entressfr ds culturs de subsistênci, e pel importânci d cstnh de cju como produto de exportção. Até 1987, o cjueiro er cultivdo quse sempre em regime extrtivist. Com o dvento do Centro Ncionl de Pesquis de Cju d Embrp, hoje Centro Ncionl de Pesquis de Agroindústri Tropicl, iniciou-se um trblho de incorporção o processo produtivo de pomres modernos de cjueiro não precoce, trvés de treinmentos de enxerti pr produtores e plntio de muds clonds que germ o umento d produtividde de, pelo menos, 4 vezes, desde que os plntios ocorrm ns áres de bo ptidão pedoclimátic e obedeçm às prátics culturis correts. Atulmente, o Mrnhão cont com proximdmente hectres de cjueiro dos quis grnde prte ind é do cjueiro comum. Atrvés d substituição de cops, os pomres velhos e improdutivos estão sendo, pultinmente, recuperdos. Os novos plntios já estão sendo com muds do cjueiro não precoce e se responsbilizrão pelo umento d produtividde, qul em 02 se mntinh em torno de 0kg/h. Este destque motivou relizção do Zonemento Pedoclimático do Cjueiro no Estdo do Mrnhão, poido pelo Bnco do Nordeste, trvés do seu Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE), pr o qul form nlisdos e definidos os seguintes prâmetros: Profundidde do solo superior 1,50m; Lençol freático de 2,5 8,0m; Precipitção pluviométric nul vrindo de 500 e 1500mm, podendo ultrpssr 2.500mm em solos bem drendos, cso do oeste do Mrnhão (Pré-Amzôni); Tempertur médi mensl entre C; Umidde reltiv do r vrindo de 40 85%; Altitude vrindo de 0 600m; Relevo vrindo de 0 % de declividde; Estresse hídrico de 3 7 meses por no. Pr determinção d époc de plntio, form levntds informções junto os produtores e pesquisdores do Estdo. Tis informções form confrontds, concluindo-se que, pel rusticidde do cjueiro, mesmo o do tipo não precoce, com pens % do totl de precipitção médi nul, esper-se um percentul de peg superior 90%. A époc de plntio foi, então definid pr os municípios do Estdo considerdos ptos pr cultur do cjueiro (presentdos n seqüênci). 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Mrnhão, contempl como ptos o cultivo do cju, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que % e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur do cju no Estdo do Mrnhão, s cultivres de cju registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo do Mrnhão ptos o cultivo de cju, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS RISCO BAIXO Solo TIPO 1 Solo TIPO 2 Solo TIPO 3 PERÍODOS Afonso Cunh Aldeis Alts Altmir do Mrnhão Alto Alegre do Mrnhão Ampá do Mrnhão Amrnte do Mrnhão Anpurus Argunã Bcbl Blss Brão de Grjú Brr do Cord Belágu Bernrdo do Merim Bo Vist do Gurupi Bom Jrdim Bom Jesus ds Selvs Bom Lugr Brejo Brejo de Arei Buriti Buriti Brvo Buritirn Cmpestre do Mrnhão Cntnhede Cpinzl do Norte Crolin Cxis Centro do Guilherme Centro Novo do Mrnho

16 16 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Chpdinh Codó Coelho Neto Corotá Dvinópolis Dom Pedro Esperntinópolis Estreito Feir Nov do Mrnhão Fernndo Flcão Formos d Serr Negr Fortun Gonçlves Dis Governdor Archer Governdor Edison Lobão Governdor Eugênio Brros Governdor Luiz Roch Governdor Newton Bello Governdor Nunes Freire Grjú Igrpé do Meio Igrpé Grnde Impertriz Itpecuru Mirim Jtobá Jenippo dos Vieirs João Lisbo Joselândi Junco do Mrnhão Lgo d Pedr Lgo do Junco Lgo dos Rodrigues Lgo Verde Lgo do Mto Ljedo Novo Lim Cmpos Luís Domingues Mglhães de Almeid Mrccume Mrnhãozinho Mt Rom Mtões Mtões do Norte Milgres do Mrnhão Mirnd do Norte Monção Montes Altos Nov Colins Nov Iorque Nov Olind do Mrnhão Olho D'águ ds Cunhs Olind Nov do Mrnhão Pço do Lumir Pribno Prnrm Pssgem Frnc Pedreirs Pedro do Rosário Peritoró Pindré Mirim Pio XII Pirpems Poção de Pedrs Porto Frnco Presidente Dutr Presidente Juscelino Presidente Médici Presidente Srney Richão Ribmr Fiquene Snt Filomen do Mrnhão Snt Inês Snt Luzi do Pruá Snt Quitéri domrnhão Sntn do Mrnhão Snto Antônio dos Lopes São Bernrdo São Domingos do Mrnhão São Frncisco do Brejão São Frncisco do Mrnhão São João do Cru São João do Príso São João do Soter São José dos Bsílios São Luís Gonzg do Mrnhão São Mteus do Mrnhão São Pedro d Águ Brnc São Pedro dos Crentes São Vicente Férrer Stubinh Sendor Alexndre Cost Sendor L Rocque Sítio Novo Tsso Frgoso Ti m o n Trizidel do Vle Tu f i l â n d i Tu n t u m Tu r i l â n d i Urbno Sntos Vil Nov dos Mrtírios Vitorino Freire Zé Doc MUCICÍPIOS Risco Médio Solo TIPO 1 Solo TIPO 2 Solo TIPO 3 PERÍODOS Alto Alegre do Pindré Alto Prníb Arme Axixá Buriticupu Cândido Mendes Centrl do Mrnhão Cidelândi Colins Conceição do Lgo-Açu Cururupu Duque Bcelr Fortlez dos Nogueirs Grç Arnh Loreto Mrj do Sen Mirdor Mirinzl Nin Rodrigues Plmeirândi Pstos Bons Pulo Rmos Peri Mirim Presidente Vrgs Smbíb Snt Helen Snt Luzi Snt Rit São Bento São Domingos do Azeitão São Felix de Blss São Rimundo ds Mngbeirs Sucupir do Norte Ti m b i r s Tu r i ç u Vrgem Grnde Vitori do Merim <!ID >PORTARIA N o - 2, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cju no Estdo d Príb, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cjueiro não está entre s principis culturs explords no Estdo d Príb, onde cjucultur desempenh ntes um ppel de importânci socil, trvés d comercilizção do cju em feirs e supermercdos, e principlmente às mrgens de estrds. O cjueiro se destc por ser plnt reltivmente tolernte à sec, que concentr mão-de-obr n entressfr ds culturs de subsistênci, contribuindo, desse modo, pr fixção do homem no cmpo. N Príb, o cjueiro tem sido cultivdo, quse sempre, em regime extrtivist. Em 02, sfr de cstnh de cju do Estdo d Príb situou-se em torno de 3.246,5 tonelds, pr um áre plntd de 7.515h, e com rendimento de 800kg/h, segundo ddos do IBGE. No entnto, refzendo os cálculos d produtividde, obteve-se um vlor médio de 432kg/h. Aind ssim, produtividde d Príb se coloc bem cim d do Nordeste, nesse mesmo no, qul chegou 243kg/há. Vle slientr que quse totlidde d plntção de cjueiro d Príb é ind do tipo comum e está plntd em áres de pouc ou nenhum ptidão, pesr de o Estdo contr com cerc de % de terrs pts pr explorção d cjucultur. Esse qudro só será revertido se os novos pomres forem cultivdos com muds do cjueiro não precoce. Nesse trblho form definidos e nlisdos os seguintes prâmetros: Profundidde do solo superior 1,50m; Lençol freático de 2,5 8,0m; Precipitção pluviométric nul vrindo de 500 e 1500mm; Tempertur médi mensl entre C; Umidde reltiv do r vrindo de 40 85%; Altitude vrindo de 0 600m; Relevo vrindo de 0 % de declividde; Estresse hídrico de 3 7 meses por no. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo d Príb, contempl como ptos o cultivo do cju, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que % e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro <!ID > 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur do cju no Estdo d Príb, s cultivres de cju registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo d Príb ptos o cultivo de cju, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS RISCO BAIXO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLOTIPO 3 PERÍODOS Alhndr Arr Areil Bí d Trição Brún Byeux Cporã Cpim Conde Cruz do Espírito Snto Espernç João Pesso Lucen

17 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de ISSN Mmngupe Mrcção Mtrc Montds Pedrs de Fogo Pitimbu Puxinn Remígio Rio Tinto Snt Rit Spé MUNICÍPIOS RISCO MÉDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Cbedelo Currl de Cim Itpororoc Jcrú Mri Nov Florest <!ID >PORTARIA N o - 3, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cju no Estdo de Pernmbuco, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A importânci do cjueiro (Ancrdium occidentle L) em Pernmbuco está ligd ntes o ppel socil que ele desempenh, pois, n époc de entressfr ds culturs de subsistênci pode-se encontrr cju ns feirs, supermercdos e, principlmente, o longo ds estrds, onde, tmbém é comercilizd cstnh ssd. As condições ótims pr o seu cultivo são temperturs entre 22 ºC e 32 ºC, muit luminosidde, precipitção cim de mm/no com no máximo 3 4 meses de estigem e ltitudes inferiores 600 metros. É um plnt de lt rusticidde, porém não prosper em solos rsos e muito rgilosos. Prefere os profundos, férteis, reno-rgilosos. Objetivou-se com o zonemento grícol identificr s regiões com menor risco climático e s melhores épocs de plntio pr cultur do cju nos diferentes municípios do Estdo de Pernmbuco. Pr isso, form considerdos ftores climáticos e pedológicos, e nlisds s necessiddes d cultur, resultndo n doção de um conjunto de procedimentos metodológicos que dividiu o trblho em qutro fses: 1) exigêncis d cultur; 2) zonemento climático; 3) zonemento pedológico; e, 4) zonemento pedoclimático. O zonemento climático do Estdo de Pernmbuco foi estbelecido com bse nos ddos de precipitção e tempertur do r, levndo-se em cont três cenários pluviométricos distintos ( seco, regulr e chuvoso ), pr os quis form elbordos blnços hídricos prtir de séries histórics com mis de nos de observção. Os ddos de tempertur form estimdos com o uso do seguinte modelo de regressão liner múltipl: t m = A m + B m φ + C m λ + D m z, onde, t m signific o vlor estimdo d tempertur (compensd, máxim, mínim); m é médi do mês (m = 1, 2, 3,...,12); φ, λ e z representm, respectivmente, ltitude, longitude e ltitude do locl; A m, B m, C m e D m são os coeficientes d regressão justdos pr cd mês. Qunto o zonemento pedológico, s terrs form vlids segundo o Nível de Mnejo C, com bse em prátics grícols que refletem um lto nível tecnológico. Form considerds s crcterístics morfológics, físics e químics dos solos, com bse ns clsses de ptidão: ) Bo - compreende terrs sem limitções significtivs; b) Regulr - compreende s terrs que presentm limitções moderds pr cultur; c) Restrit - compreende s terrs que presentm limitções fortes pr o cultivo do cjueiro; e d) Inpt - compreende s terrs que presentm séris limitções o uso grícol, que impossibilitm produção sustentd d cultur. O zonemento pedoclimático resultou d combinção do zonemento climático com o zonemento pedológico. A nálise dos ddos permitiu selecionr os prâmetros que mis diretmente influencim o desenvolvimento e produtividde do cjueiro. Form nlisds qutro clsses de ptidão, quis sejm: )Terrs com Alto Potencil - P - Aptidão preferencil no nível de mnejo C; b)terrs com Médio Potencil - R - Aptidão Regulr no nível de mnejo C; c)terrs com Bixo Potencil - M - Aptidão Mrginl no nível de mnejo C; e d)terrs sem Potencil - NI - Terrs não indicds pr cultivo no nível de mnejo C. Pr cômputo do risco climático, tomou-se como bse s áres dos municípios, s clsses de estimtiv de ptidão e os períodos de plntio. A prtir desses prâmetros, form estbelecidos critérios de riscos lto, médio e bixo, definidos pel som ds ptidões preferencil (P) e regulr (R) de cd município. Pr isso, estbelecerm-se os seguintes critérios: )Risco bixo - municípios cuj som dos prâmetros P + R é mior que 60 %; b)risco médio - municípios cuj som dos prâmetros P + R é mior que 45 e menor ou igul 60 %; e c)risco lto - municípios cuj som dos prâmetros P + R é menor ou igul 45 %. Os resultdos mostrm que, com bse nos prâmetros utilizdos e ns necessiddes d cultur, prte d áre totl do Estdo present riscos bixo e médio pr explorção econômic d cultur. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur do cju no Estdo de Pernmbuco, sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo de Pernmbuco, contempl como ptos o cultivo do cju, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que % e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur do cju no Estdo de Pernmbuco, s cultivres de cju registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo de Pernmbuco ptos o cultivo de cju, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS RISCO BAIXO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abreu e Lim Águs Bels Algoinh Altinho Arçoib Cchoeirinh Clçdo Cpoeirs Conddo Goin Iti Ibirjub Igrssu Itquiting Jucti Jupi Ljedo Prntm Pedr Pesqueir Poção Snhro São Bento do Un São Citno T c i m b o Tr c u n h e m MUNICÍPIOS RISCO MÉDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Agrestin Arcoverde Belo Jrdim Buíque Cetés Crpin Cruru Lgo do Iteng Mirndib Pudlho Ve n t u r o s <!ID >PORTARIA N o - 4, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cju no Estdo do Piuí, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cjueiro (Ancrdium occidentle L.) é um plnt encontrd em quse todo o mundo tropicl, embor em termos de importânci econômic su explorção restrinj-se à Índi, Brsil, Moçmbique e Tnzâni. No Piuí, té décd de 60, predominv o cultivo extensivo do cjueiro, principlmente n zon litorâne. A prtir d décd de sessent, expnsão d cjucultur conteceu de form mis orgnizd devido os incentivos governmentis cridos pr orientr os produtores. A cjucultur tem ppel importnte n socioeconomi d região Nordeste, por ocupr mior prte d mão-de-obr grícol no período de outubro dezembro, não concorrendo com s tividdes ds culturs trdicionis de subsistênci d região como milho e feijão, e por ser um dos principis produtos de exportção. As condições ótims pr o seu cultivo são temperturs entre 22 ºC e 32 ºC, muit luminosidde, precipitção cim de mm/no com no máximo 3 4 meses de estigem e ltitudes inferiores 600 metros. É um plnt de lt rusticidde, porém não prosper em solos rsos e muito rgilosos. Prefere os profundos, férteis, reno-rgilosos. Objetivou-se com o zonemento grícol identificr s regiões com menor risco climático e s melhores épocs de plntio pr cultur do cju nos diferentes municípios do Estdo do Piuí. Pr isso, form considerdos ftores climáticos e pedológicos, e nlisds s necessiddes d cultur, resultndo n doção de um conjunto de procedimentos metodológicos que dividiu o tr-

18 18 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 blho em qutro fses: 1) exigêncis d cultur; 2) zonemento climático; 3) zonemento pedológico; e, 4) zonemento pedoclimático. O zonemento climático do Estdo do Piuí foi estbelecido com bse nos ddos de precipitção e tempertur do r, levndo-se em cont três cenários pluviométricos distintos ( seco, regulr e chuvoso ), pr os quis form elbordos blnços hídricos prtir de séries histórics com mis de nos de observção. Os ddos de tempertur form estimdos com o uso do seguinte modelo de regressão liner múltipl: t m = A m + B m φ + C m λ + D m z, onde, t m signific o vlor estimdo d tempertur (compensd, máxim, mínim); m é médi do mês (m = 1, 2, 3,...,12); φ, λ e z representm, respectivmente, ltitude, longitude e ltitude do locl; A m, B m, C m e D m são os coeficientes d regressão justdos pr cd mês. Qunto o zonemento pedológico, s terrs form vlids segundo o Nível de Mnejo C, com bse em prátics grícols que refletem um lto nível tecnológico. Form considerds s crcterístics morfológics, físics e químics dos solos, com bse ns clsses de ptidão: ) Bo - compreende terrs sem limitções significtivs; b) Regulr - compreende s terrs que presentm limitções moderds pr cultur; c) Restrit - compreende s terrs que presentm limitções fortes pr o cultivo do cjueiro; e d) Inpt - compreende s terrs que presentm séris limitções o uso grícol, que impossibilitm produção sustentd d cultur. O zonemento pedoclimático resultou d combinção do zonemento climático com o zonemento pedológico. A nálise dos ddos permitiu selecionr os prâmetros que mis diretmente influencim o desenvolvimento e produtividde do cjueiro. Form nlisds qutro clsses de ptidão, quis sejm: )Terrs com Alto Potencil - P - Aptidão preferencil no nível de mnejo C; b)terrs com Médio Potencil - R - Aptidão Regulr no nível de mnejo C; c)terrs com Bixo Potencil - M - Aptidão Mrginl no nível de mnejo C; e d)terrs sem Potencil - NI - Terrs não indicds pr cultivo no nível de mnejo C. Pr cômputo do risco climático, tomou-se como bse s áres dos municípios, s clsses de estimtiv de ptidão e os períodos de plntio. A prtir desses prâmetros, form estbelecidos critérios de riscos lto, médio e bixo, definidos pel som ds ptidões preferencil (P) e regulr (R) de cd município. Pr isso, estbelecerm-se os seguintes critérios: )Risco bixo - municípios cuj som dos prâmetros P + R é mior que 60 %; b)risco médio - municípios cuj som dos prâmetros P + R é mior que 45 e menor ou igul 60 %; e c)risco lto - municípios cuj som dos prâmetros P + R é menor ou igul 45 %. Os resultdos mostrm que, com bse nos prâmetros utilizdos e ns necessiddes d cultur, prte d áre totl do Estdo present riscos bixo e médio pr explorção econômic d cultur. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos mis fvoráveis pr cultur do cju no Estdo do Piuí, sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Piuí, contempl como ptos o cultivo do cju, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que % e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro <!ID > 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur do cju no Estdo do Piuí, s cultivres de cju registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo do Piuí ptos o cultivo de cju, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS RISCO BAIXO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Algoinh do Piuí Alvord do Gurguéi Anísio de Abreu Assunção do Piuí Avelino Lopes Bix Grnde do Ribeiro Bertolíni Bom Jesus Bom Princípio do Piuí Bonfim do Piuí Brejo do Piuí Cjueiro d Pri Cmpo Grnde do Piuí Cnvieir Cnto do Buriti Crcol Colôni do Gurguéi Colôni do Piuí Cristino Cstro Curimtá Curris Dom Expedito Lopes Eliseu Mrtins Frtur do Piuí Flores do Piuí Florino Frncisco Sntos Gilbués Gudlupe Gurids Inhum Ipirng do Piuí Itueir Jicós Jerumenh João Cost Júlio Borges Jurem Lgo do Sítio Lndri Sles Luís Correi Mnoel Emídio Mrcos Prente Monsenhor Hipólito Monte Alegre do Piuí Morro Cbeç no Tempo Nzré do Piuí Pjeú do Piuí Plmeir do Piuí Pquetá Prngu Pvussu Pimenteirs Redenção do Gurguei Richo Frio Ribeir do Piuí Ribeiro Gonçlves Rio Grnde do Piuí Snt Cruz do Piuí Snt Filomen Snt Luz Snt Ros do Piuí Snto Antônio de Lisbo Snto Inácio do Piuí São Brz do Piuí São Frncisco do Piuí São João d Vrjot São João do Piuí São José do Peixe São José do Piuí São Miguel do Fidlgo São Rimundo Nonto Sebstião Brros Sebstião Lel Socorro do Piuí Tmboril do Piuí Várze Brnc Várze Grnde Vil Nov do Piuí MUNICÍPIOS RISCO MÉDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Antônio Almeid Brr D'lcântr Brreirs do Piuí Bel Vist do Piuí Buriti dos Montes Cmpins do Piuí Cstelo do Piuí Conceição do Cnindé Corrente Cristlândi do Piuí Florest do Piuí Hugo Npoleão Isís Coelho Itinópolis Jrdim do Multo Milton Brndão Oeirs Pes Lndim Prníb Pedro Lurentino Petrônio Portel Porto Alegre do Piuí Regenerção São João d Cnbrv São Julião São Lourenço do Piuí São Miguel do Tpuio Simplício Mendes Tnque do Piuí Uruçuí Vlenç do Piuí Ver Mendes Wll Ferrz <!ID >PORTARIA N o - 5, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cju no Estdo de Sergipe, no-sfr 06/07, conforme nexo. Art. 2 o - Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. 1 o - e entr em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO 1. NOTA TÉCNICA Independente d pouc ou nenhum importânci econômic pr o Estdo de Sergipe, cultur do cju (Ancrdium occidentle L.) tem ppel importnte n socioeconomi d região Nordeste, por ocupr mior prte d mão-de-obr grícol no período de outubro dezembro, não concorrendo com s tividdes ds culturs trdicionis de subsistênci d região como milho e feijão, e por ser um dos principis produtos de exportção. As condições ótims pr o seu cultivo são temperturs entre 22 ºC e 32 ºC, muit luminosidde, precipitção cim de mm/no com no máximo 3 4 meses de estigem e ltitudes inferiores 600 metros. É um plnt de lt rusticidde, porém não

19 <!ID > Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de ISSN prosper em solos rsos e muito rgilosos. Prefere os profundos, férteis, reno-rgilosos. Objetivou-se com o zonemento grícol identificr s regiões com menor risco climático e s melhores épocs de plntio pr cultur do cju nos diferentes municípios do Estdo de Sergipe. Pr isso, form considerdos ftores climáticos e pedológicos, e nlisds s necessiddes d cultur, resultndo n doção de um conjunto de procedimentos metodológicos que dividiu o trblho em qutro fses: 1) exigêncis d cultur; 2) zonemento climático; 3) zonemento pedológico; e, 4) zonemento pedoclimático. O zonemento climático do Estdo de Sergipe foi estbelecido com bse nos ddos de precipitção e tempertur do r, levndo-se em cont três cenários pluviométricos distintos ( seco, regulr e chuvoso ), pr os quis form elbordos blnços hídricos prtir de séries histórics com mis de nos de observção. Os ddos de tempertur form estimdos com o uso do seguinte modelo de regressão liner múltipl: t m = A m + B m φ + C m λ + D m z, onde, t m signific o vlor estimdo d tempertur (compensd, máxim, mínim); m é médi do mês (m = 1, 2, 3,...,12); φ, λ e z representm, respectivmente, ltitude, longitude e ltitude do locl; A m, B m, C m e D m são os coeficientes d regressão justdos pr cd mês. Qunto o zonemento pedológico, s terrs form vlids segundo o Nível de Mnejo C, com bse em prátics grícols que refletem um lto nível tecnológico. Form considerds s crcterístics morfológics, físics e químics dos solos, com bse ns clsses de ptidão: ) Bo - compreende terrs sem limitções significtivs; b) Regulr - compreende s terrs que presentm limitções moderds pr cultur; c) Restrit - compreende s terrs que presentm limitções fortes pr o cultivo do cjueiro; e d) Inpt - compreende s terrs que presentm séris limitções o uso grícol, que impossibilitm produção sustentd d cultur. O zonemento pedoclimático resultou d combinção do zonemento climático com o zonemento pedológico. A nálise dos ddos permitiu selecionr os prâmetros que mis diretmente influencim o desenvolvimento e produtividde do cjueiro. Form nlisds qutro clsses de ptidão, quis sejm: )Terrs com Alto Potencil - P - Aptidão preferencil no nível de mnejo C; b)terrs com Médio Potencil - R - Aptidão Regulr no nível de mnejo C; c)terrs com Bixo Potencil - M - Aptidão Mrginl no nível de mnejo C; d)terrs sem Potencil - NI - Terrs não indicds pr cultivo no nível de mnejo C. Pr cômputo do risco climático, tomou-se como bse s áres dos municípios, s clsses de estimtiv de ptidão e os períodos de plntio. A prtir desses prâmetros, form estbelecidos critérios de riscos lto, médio e bixo, definidos pel som ds ptidões preferencil (P) e regulr (R) de cd município. Pr isso, estbelecerm-se os seguintes critérios: )Risco bixo - municípios cuj som dos prâmetros P + R é mior que 60 %; b)risco médio - municípios cuj som dos prâmetros P + R é mior que 45 e menor ou igul 60 %; e c)risco lto - municípios cuj som dos prâmetros P + R é menor ou igul 45 %. Os resultdos mostrrm que, com bse nos prâmetros utilizdos e ns necessiddes d cultur, prte d áre totl do Estdo present riscos bixo e médio pr explorção econômic d cultur. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur do cju no Estdo de Sergipe, sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo de Sergipe, contempl como ptos o cultivo do cju, os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº. 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: solos com teor de rgil mior que % e menor ou igul 15%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 15 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior % nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur do cju no Estdo de Sergipe, s cultivres de cju registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo de Sergipe ptos o cultivo de cju, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS RISCO BAIXO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Aquidbã Cpel Cumbe Grcho Crdoso Ilh ds Flores Jprtub Jpotã Mlhdor Moit Bonit Muribec Neópolis Noss Senhor ds Dores Pedrinhs MUNICÍPIOS RISCO MÉDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Feir Nov Itbin Itbi Mlhd dos Bois Pctub Ribeirópolis Sntn do São Frncisco São Miguel do Aleixo

20 > DPORTARIA I! < <!ID > EXTRATO <!ID > EXTRATO <!ID > ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06. Ministério d Ciênci e Tecnologi SECRETARIA EXECUTIVA CONJUNTA, DE DE NOVEMBRO DE 06 Aprov Diretriz pr Implntção e Regulmentção do Progrm Fronteirs. O Secretário Executivo do Ministério d Ciênci e Tecnologi e o Chefe do Deprtmento de Ciênci e Tecnologi do Comndo do Exército/Ministério d Defes no uso de sus tribuições, e considerndo o disposto n cláusul segund e seus prágrfos, do Protocolo de Intenções celebrdo, em 07 de outubro de 05, entre s prtes, e o contido n líne, do inciso I do rt 1 o d Portri n o 761, de 2 de dezembro de 03, do Comndnte do Exército, e no rt. 1 o - d Portri MCT n o 135, de 17 de bril de 1997, do Ministro de Estdo d Ciênci e Tecnologi, resolvem: Art. 1 o - Aprovr Diretriz pr Implntção e Regulmentção do Progrm Fronteirs, nos termos do Anexo dest Portri Conjunt. Art. 2 o - Estbelecer que est Portri entre em vigor n dt de su publicção. LUIS FERNANDES Secretário Executivo do Ministério d Ciênci e Tecnologi DARKE NUNES DE FIGUEIREDO Chefe do Deprtmento de Ciênci e Tecnologi do Ministério d Defes ANEXO DIRETRIZ PARA A IMPLANTAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO PROGRAMA FRONTEIRAS 1. FINALIDADES. Orientr implntção e o funcionmento do Progrm Fronteirs. b. Definir composição e s tribuições de seu Comitê Gestor. 2. REFERÊNCIAS. Portri Normtiv n 740, de 26 de novembro de 01, do Ministério d Defes, que prov e mnd por em execução publicção especil Polític de Ciênci e Tecnologi ds Forçs Armds. b. Portri Normtiv n 1.7, de 4 de novembro de 04, do Ministério d Defes, que prov Polític de Ciênci, Tecnologi e Inovção (C, T & I) pr Defes Ncionl. c. Protocolo de Intenções, de 7 de outubro de 05, firmdo entre o Ministério d Ciênci e Tecnologi (MCT)/Secretri-Executiv (SEXEC) e o Ministério d Defes (MD)/Comndo do Exército (CmdoEx)/Deprtmento de Ciênci e Tecnologi (DCT). d. Portri nº 7, de de mio de 06, do Comndnte do Exército, que prov o Plno Básico de Ciênci e Tecnologi 07/. 3. OBJETIVO DO PROGRAMA FRONTEIRAS O objetivo do Progrm Fronteirs é promover relizção de pesquiss científics e tecnológics n região mzônic medinte poio do Ministério d Ciênci e Tecnologi, utilizndo instlções e serviços do Comndo do Exército, trvés de finncimento do Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil (BNDES) e eventuis recursos de demis prceiros, com prticipção de pesquisdores de universiddes brsileirs e de instituições de ciênci e tecnologi. O objetivo gerl desdobr-se ns qutro vertentes especificds bixo:. união de esforços pr produzir conhecimento científico e tecnológico em áres de pesquis selecionds; b.elevção do nível de cpcitção, formção e perfeiçomento de recursos humnos n região; c. colborção pr o desenvolvimento sustentável e segurnç d região, promovendo rticulção de gentes produtivos e gerndo benefícios sociis pr s populções locis; e d. primormento d infr-estrutur de C&T de poio progrms e projetos de interesse d Defes Ncionl. 4. COORDENAÇÃO E DURAÇÃO DO PROGRAMA A coordenção do Progrm ficrá crgo d Secretri Executiv do Ministério d Ciênci e Tecnologi e do Deprtmento de Ciênci e Tecnologi do Comndo do Exército/Ministério d Defes, no período de CONCEPÇÃO GERAL O Fronteirs é um progrm de cooperção entre o Ministério d Defes -Comndo do Exército (MD/EB) e Ministério d Ciênci e Tecnologi (MCT), poido pelo Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil (BNDES), que vis fomentr pesquis científic e tecnológic n região Amzônic. Ao BNDES, cbe o porte de recursos pr obrs de infrestrutur e quisição de mteril lbortoril e de poio; o MCT, seleção e o finncimento ds pesquiss, especificção técnic dos equipmentos lbortoriis e o custeio do progrm; e o Exército Brsileiro, gestão executiv ds obrs de infr-estrutur necessáris e quisição dos equipmentos lbortoriis/poio. O Deprtmento de Ciênci e Tecnologi (DCT) é o cnl técnico de ligção do Exército Brsileiro com o MCT no referido progrm. A Fundção Ricrdo Frnco (FRF) de poio o Instituto Militr de Engenhri (IME) é proponente do Progrm junto o BNDES. O progrm englob projetos de pesquis presentdos por universiddes e instituições de ciênci e tecnologi de váris regiões do Brsil ns áres de recursos hídricos, biotecnologi, meio mbiente, segurnç e defes, entre outrs. Um importnte diretriz é de concentrr e desenvolver pesquiss preferencilmente onde já exist lgum estrutur logístic ds Forçs Armds, e, neste sentido, gurnição de São Gbriel d Cchoeir -AM foi escolhid como sede do primeiro Núcleo de Pesquis (Núcleo-Piloto) pr o referido progrm. O projeto do Núcleo-Piloto prevê infr-estrutur dequd pr brigr té 60 (sessent) pessos, com uditório, lbortórios, lojmentos msculino e feminino, sls de estudo e de reunião, entre outrs comodções. O przo de construção estimdo é de um no pós liberção de recursos. O progrm é de longo przo e brnge tod Região Amzônic. Os três próximos Núcleos, prtir d experiênci obtid em São Gbriel d Cchoeir, serão construídos, provvelmente, n região de Benjmin Constnt - Tbting (AM), em Cruzeiro do Sul (AC) e em Gujrá-Mirim (RO). 6. COMITÊ GESTOR. Fic instituído, no âmbito do Ministério d Ciênci e Tecnologi / Secretri Executiv e Ministério d Defes / Comndo do Exército / Deprtmento de Ciênci e Tecnologi, o Comitê Gestor do Progrm Fronteirs. b. O Comitê Gestor terá seguinte composição: 1) um representnte d Secretri d Executiv do Ministério d Ciênci e Tecnologi, que o presidirá; 2) um representnte d Subsecretri de Coordenção ds Uniddes de Pesquis do Ministério d Ciênci e Tecnologi; 3) um representnte do Deprtmento de Ciênci e Tecnologi do Comndo do Exército, que secretrirá os trblhos; e 4) um representnte d Fundção Ricrdo Frnco. c. Cd membro do Comitê Gestor terá um suplente. d. A designção do Comitê Gestor será efetivd por intermédio de Portri do Secretário-Executivo do MCT, cbendo os órgãos envolvidos efeturem indicção dos seus representntes. e. A convocção de reunião do Comitê Gestor será feit pelo seu Presidente. f. O Presidente, lém do voto norml como membro do Comitê Gestor, terá direito o voto de qulidde. g. A principl função do Comitê é dr cumprimento o objetivo do Progrm, devendo pr tnto, monitorr e vlir o desempenho do conjunto de sus respectivs ções. h. São tribuições do Comitê Gestor: 1) plnejr, coordenr, compnhr e supervisionr s tividdes desenvolvids no âmbito do Progrm Fronteirs; 2) elborr propost definindo s responsbiliddes dos prtícipes no funcionmento e n mnutenção dos Núcleos de Pesquis; 3) compnhr os convênios estbelecidos pels prtes; 4) plnejr e propor utilizção dos recursos; 5) receber ds prtes reltórios mensis reltivos à execução físico-finnceir; 6) elborr reltório nul, encminhndo-o às prtes té de jneiro do exercício subseqüente; e 7) relizr reuniões ordináris trimestris e extrordináris, sempre que necessário. i. É um prerrogtiv do Comitê Gestor potencil expnsão do Progrm Fronteirs, que poderá incluir outrs instituições e mplir seu lcnce estrtégico, fim de promover o desenvolvimento sustentável d Amzôni, minimizndo os desequilíbrios intr e interregionis, lém de contemplr outrs regiões estrtégics. j. As tividdes dos integrntes do Comitê Gestor são considerds serviço público relevnte e não são remunerds. 7. ATRIBUIÇÕES. Secretri Executiv do Ministério d Ciênci e Tecnologi: 1) elborr e implementr, em conjunto com o DCT, sistemátic de supervisão e monitormento do Progrm Fronteirs; 2) selecionr os projetos que integrm o Progrm; 3) supervisionr su execução no que se refere o specto substntivo ds pesquiss; 4) relizr interlocução, coordenção e o compnhmento dos projetos junto às Universiddes ou instituições de pesquis eventulmente envolvids, mntendo o Comitê Gestor informdo ; 5) coordenr e fisclizr execução dos poios procedidos pels Entiddes Prceirs, mntendo o Comitê Gestor informdo de todo o processo; 6) firmr convênios ou contrtos com os demis prceiros com vists à execução do Progrm Fronteirs, encminhndo-os o Comitê Gestor; e 7) elborr o Reltório Finl. b. Deprtmento de Ciênci e Tecnologi do Comndo do Exército/Ministério d Defes: 1) gerencir execução dos recursos destindos à implntção d infr-estrutur necessári o Progrm Fronteirs; 2) elborr e implementr, em conjunto com o MCT, sistemátic de supervisão e monitormento do Progrm Fronteirs; 3) produzir e encminhr o Comitê Gestor reltório mensl reltivo à execução físico-finnceir d implntção d infr-estrutur do Progrm Fronteirs; 4) produzir e encminhr o Comitê Gestor, periodicmente, reltório detlhdo d execução ds ções do Progrm Fronteirs; e 5) ser interfce do Comitê Gestor com o Comndo do Exército. 8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS A locção de recursos pr tendimento do Progrm, no tocnte às demis fses (expnsão), dependerá d progrmção orçmentári ds prtes e será fixd em sintoni com s mets plnejds pelo Comitê Gestor pr mplição ds pesquiss e ds instlções de poio e suporte. Constituem entiddes prceirs do Progrm os órgãos e entiddes d dministrção públic e s pessos jurídics do direito privdo que visem à execução de progrms de trblho, projeto/tividde ou evento de interesse recíproco, em regime de mútu colborção, objetivndo consecução do Progrm Fronteirs. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA DO PARECER TÉCNICO Nº 8/06 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 97ª Reunião Ordinári, ocorrid em 23 de novembro de 06, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /06-45 Requerente:Instituto Oswldo Cruz/Fiocruz CNPJ: / Endereço: Avenid Brsil, Deprtmento de Virologi - Pvilhão Roch Lim, 5 ndr, sl Mnguinhos, Rio de Jneiro/RJ Assunto: Solicitção de Precer Técnico pr Extensão do CQB 5/99 com projeto de pesquis envolvendo OGM do grupo 2 Extrto Prévio: /06 Publicdo no D.O.U. de 26 de julho de 06 Decisão: Deferido A instituição solicit Precer Técnico pr credencimento do Lbortório de Enterovírus do Deprtmento de Virologi pr pesquis em regime de contenção com orgnismos do grupo 2. Este deprtmento já possui utorizção d CTNBio pr trblhos em contenção com OGM do grupo 1 no lbortório de virologi comprd. A referid extensão fz-se necessári pr o desenvolvimento do projeto: "construção de um recombinnte entre o vírus d heptite (hv) e o poliovírus vcinl tipo 1 n região 5' não-codificnte e n protese 2". Com o objetivo de umentr eficiênci n replicção do vírus d heptite A humn (HAV) in vitro, serão construíds quimers entre HAV e o poliovírus vcinl tipo 1 (S1) ns regiões 5' não-codificnte (5' UTR) e protese virl 2A. O orgnismo receptor será E. coli DH5? e o vetor/inserto o Plsmídeo PUC/vírus d heptite A e poliovírus vcinl tipo 1. Após visit o locl n presenç de membros d CIBio, vlindo-se todos os lbortórios, foi provd áre d sl 14 de 36,1 m2 que present condições pr o trblho NB2, tendo sido feit exigênci de colocr nest sl um utoclve e um mes de gitção pr crescimento de bctéris pr que todo o trblho com OGM poss ser relizdo n mesm sl. Deve-se tmbém mnter port de comunicção entre s demis áres do lbortório e áre utorizd sempre fechd. A CIBio fic responsável por compnhr est exigênci. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI DO PARECER TÉCNICO 8/06 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 14, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torn público que n 97ª Reunião Ordinári, ocorrid em 23 de novembro de 06, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /06- Requerente: Lbortório Hertpe Ltd. CNPJ: / Endereço: MG 050 Km 18,5, nº01 - Distrito Industril - Jutub - MG. Assunto: Solicitção de Precer pr tividdes envolvendo mnipulção de OGM Extrto Prévio: Extrto Prévio nº 727/06 publicdo em / 0 9 / 0 6 Decisão: Deferido Um vez que o ntígeno A2 não present riscos à súde humn e que o OGM ser mnipuldo é do tipo I, meu precer é de que o Lbortório Hertpe, que possui CQB pr mnipulção de OGM tipo I, está cpcitdo pr desenvolver este projeto. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI RETIFICAÇÃO No Extrto de precer técnico prévio conclusivo de número 812/06 publicdo no DOU Nº229 de de novembro de 06, onde lê-se: Decisão: DEFERIDO, Lei-se: Decisão: DEFERIDO Número do CQB concedido: 232/06"

21 <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL Em 4 de dezembro de 06 54ª RELAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO - LEI 8.0/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 00/1990 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári , /06 FUNDAÇÃO CULTURAL E DE FOMENTO À PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO 0.000,00 FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS SUPERINTENDÊNCIA DA ÁREA FINANCEIRA E DE CAPTAÇÃO DESPACHO DA SUPERINTENDENTE Em 4 de dezembro de 06 CLÁUDIO DA SILVA LIMA Substituto OBJETO: COMPROMETIMENTO ORÇAMENTÁRIO DO FNDCT nº 1/06 A Superintendente d Áre Finnceir e de Cptção, no uso de sus tribuições conferids pel RES/DIR/0084/00, resolve: comprometer o orçmento do Fundo Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, n form bixo:. BENEFICIÁRIO NUMERO CONVENIO NUMERO EMPENHO PTRES VALOR EMPENHO VIGENCIA CONVE- NIO Fundção Arthur Bernrdes 0908/ ne , / / Centro Cerâmico do Brsil 58/ Centro Cerâmico do Brsil 58/ Fundção Prque de Alt Tecnologi d Região de Iperó e Adjcêncis 3449/ Fundção de Apoio à Pesquis e Extensão 1898/ Fundção Aplicções de Tecnologis Crítics 0193/ Fundção Aplicções de Tecnologis Crítics 0193/ ne A eficáci do presente Extrto fic condiciond su publicção no Diário Oficil d União. Ministério d Cultur SECRETARIA EXECUTIVA 599, DE DE NOVEMBRO DE 06 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CUL- TURA-SUBSTITUTA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto n Lei 8.3, de 23 de dezembro de 1991, Decreto n.º 5.761, de 27 de bril de 06, Medid Provisóri nº , de 06 de setembro de 01, lterd pel Lei nº.454 de 13 de mio de 02 e Portri n.º 500 de 18 de dezembro de 1998, resolve: Art. 1 o - Aprovr complementção do projeto udiovisul, relciondo bixo, pr o qul o proponente fic utorizdo cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, nos termos do Art. 18 d Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 1991, com redção dd pelo Art. 53, líne f, d Medid Provisóri nº , de 6 de setembro de Prêmio Imprens Embrtel 06 Sindicto dos Jornlists Profissionis do Municipio do Rio de Jneiro CNPJ/CPF: / Processo: /06-82 RJ - Rio de Jneiro Vlor complementr provdo R$: ,13 Art. 2 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ISABELLA PESSOA DE AZEVEDO MADEIRA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA 342, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O DIRETOR-PRESIDENTE d ANCINE, no uso ds tribuições legis conferids pel Resolução de Diretori Colegid nº 04, de 25 de fevereiro de 03, e em cumprimento o disposto n Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de de julho de 1993, Medid Provisóri nº , de 06 de setembro de 01, 6.690,00 28/12/07 06ne ,00 28/12/07 06ne ,00 /12/07 06ne ,94 17/06/07 06ne ,00 05/06/07 06ne ,80 05/06/07 MARIA CRISTINA ZAGARI KOELER LIRA lterd pel Lei nº.454, de 13 de mio de 02, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 02, deliber: Art. 1 o - - Aprovr o projeto udiovisul relciondo bixo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos medinte doções ou ptrocínios n form previst nos Arts. 25 e 26 d Lei nº 8.3/ Sntigo Processo: /06-61 Proponente: Videofilmes Produções Artístics Ltd. Cidde/UF: Rio de Jneiro / RJ CNPJ: / Vlor totl do orçmento provdo: R$ 415.7,98 Vlor Aprovdo n Lei nº 8.3/91: R$ ,38 Bnco: 001- Agênci : Cont Corrente: Período de cptção: té /12/06. Aprovdo n RDC nº. 2, relizd em 16//06. Art. 2 o - Aprovr os projetos udiovisuis relciondos bixo, pr o qul s proponentes ficm utorizds cptr recursos trvés d comercilizção de Certificdos de Investimento do Art. d Lei nº 8.685, de de julho de Escolh Únic Processo: /06-63 Proponente: Dimnte Filmes - Produções Cinemtográfics e Audiovisuis do Brsil Ltd. - EPP Cidde/UF: Mringá/PR CNPJ: / Vlor totl do orçmento provdo: R$ ,00 Vlor Aprovdo no Artigo d Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Bnco: 001- Agênci: Cont Corrente: Período de cptção: té /12/06. Aprovdo n RDC nº. 4, relizd em 13//06. Art. 3 o - - Est Deliberção entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO DAHL 157, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA - ANCINE, no uso ds tribuições que lhe conferem os incisos III e XII do Artigo 13 do Anexo I do Decreto nº. 4.1, de 07 de fevereiro de 02 e o disposto no inciso XII, do Artigo 14 do Regimento Interno d ANCINE; Considerndo o estbelecido n Resolução MERCOSUL/GMC/RES nº. 49/03 de de dezembro de 03; Considerndo o corddo n IX Reunião Especilizd de Autoriddes Cinemtográfics e Audiovisuis do Mercosul - RECAM; Considerndo o provdo n Reunião de Diretori Colegid nº 6, de 04 de dezembro de 06 - Decisão de Diretori Colegid nº. 1506; E, considerndo Súmul STN/CONED nº04/04, resolve: Art. 1 o - - Aportr recursos em Reis equivlentes US$ ,00 (vinte e oito mil dólres mericnos) pr Secretri Técnic d RECAM, correspondente cot d ANCINE dos recursos complementres do Governo Brsileiro pr o exercício de 06, sob form de Descentrlizção de Crédito Orçmentário pr Secretári do Audiovisul - SAV/MINC; Art. 2 o - - Os referidos recursos serão descentrlizdos em fvor d SAV/MINC - UG e, correrão à cont d ção orçmentári d ANCINE Fomento à Distribuição e Comercilizção de Obrs Cinemtográfics e Videofonográfics no Pís e no Exterior, Nturez d Despes Contribuição Orgnismos Interncionis; Art. 3 o - - A SAV/MINC, pós relizção d despes, deverá encminhr ANCINE à documentção comprobtóri pertinente, conforme estbelece o item 4 d Súmul STN/CONED nº. 04/04. Art. 4 o - - Revogm-se s disposições em contrário. GUSTAVO DAHL RETIFICAÇÃO N Deliberção nº 9, de 27 de outubro de 06, publicd no DOU nº 8 de de outubro de 06, Seção 1, págin 15, em relção o projeto Estrtégi de Lilith ou Augusts, pr considerr o seguinte: onde se lê: CNPJ: / , lei-se: CNPJ: / SECRETARIA DO AUDIOVISUAL, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O Secretário do Audiovisul, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto no Editl nº 02, de 25 de outubro de 05, publicdo no DOU de 26 de outubro de 05, que regulment o Concurso Público de Apoio à Produção de Obrs Cinemtográfics Inédits, de LONGA METRAGEM, DO GÊNERO FICÇÃO, DE BAIXO ORÇAMENTO - Etp 06, instituído pel Portri nº 198, de 25 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 26 de outubro de 05, resolve: Art. 1 o - Homologr os projetos CLASSIFICADOS pr o segundo momento, pel Comissão Especil de Seleção, nomed pel Portri nº 18, de 29 de novembro de 06, publicd no Diário Oficil d União de de novembro de 06 conforme relção nex. Art. 2 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ORLANDO SENNA CLASSIFICADOS SEGUNDA FASE - EDITAL DE LONGA DE BAIXO ORÇAMENTO Controle Projeto C AT E G O R I A UF 008 Cine Holiúdy NÃO ESTREANTE CE 028 Perpétu ESTREANTE SP 0 Elvis e Mdon ESTREANTE RJ 038 Bons Selvgens NÃO ESTREANTE SP 048 Vitrol dos Ausentes ESTREANTE RS 056 À Deriv NÃO ESTREANTE SP 086 Dinheiro n Cbeç ESTREANTE PR 9 A Estrtégi de Lilith ou Augusts ESTREANTE SP 125 Boc do Lixo NÃO ESTREANTE SP 128 Filmefobi: A Verdde NÃO ESTREANTE SP 137 Se Nd Mis Der Certo NÃO ESTREANTE DF 140 Vendo ou Alugo NÃO ESTREANTE DF 143 U Bem Bum! ESTREANTE BA 151 Trmpolim do Forte ESTREANTE BA 162 Mão n Luv NÃO ESTREANTE RJ 166 Presente de Alice NÃO ESTREANTE RJ 167 Luz Nos Trópicos NÃO ESTREANTE RJ 169 Cide e Alice ESTREANTE SP 172 Edição Populr ESTREANTE RS 183 Te s t e ESTREANTE SP 0 Tu c u x i NÃO ESTREANTE PA

22 <!ID > PORTARIAS <!ID > PORTARIA <!ID8483-0> PORTARIA <!ID <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA. 22 ISSN Ministério d Educção ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE BELO JARDIM DE DE NOVEMBRO DE 06 O Diretor Gerl d Escol Agrotécnic Federl de Belo Jrdim - PE, no uso de sus tribuições legis de conformidde com Portri MEC nº. 040, de /01/05, publicd no DOU de /01/05, resolve: PRORROGAR por mis 01 (um) no o przo de vlidde do Processo Seletivo Simplificdo pr Professor Substituto, em regime de trblho de 40 hors, Editl nº. 03, de /12/05, publicdo em DOU nº. 01, de 02/01/06, pág. 16, Seção PRORROGAR por mis 01 (um) no o przo de vlidde do Concurso Público pr Administrdor, Assistente em Administrção e Assistente de Alunos, em regime de trblho de 40 hors, Editl nº. 01, de 03/01/06, publicdo em DOU nº. 03, de 04/01/06, pág. 23, Seção 3. Ests Portris entrm em vigor n dt de su publicção. FRANCISCO HENRIQUE DUARTE FILHO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO <!ID >RETIFICAÇÃO No prágrfo único do Art. d Resolução CD/FNDE nº 39, de , do PROINFANTIL, publicd no D.O. de onde se lê: Os professores que ingressrm no progrm e dele prticiprm pós publicção d Lei 273/06, cumprindo os critérios nel estbelecidos, frão jus o recebimento d bols no período lei-se: Os professores que ingressrm no progrm e dele prticiprm durnte o no de promulgção d Lei 273/06, cumprindo os critérios nel estbelecidos, frão jus o recebimento d bols no período. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO A D M I N I S T R AT I V O - F I N A N C E I R A PORTARIA 19, DE 23 DE NOVEMBRO DE 06 O Pró-Reitor de Gestão Administrtivo-Finnceir d Universidde Federl de Cmpin Grnde no uso de sus tribuições, considerndo o que const no Processo Nº /06-07, resolve: Art. 1 o - - Suspender temporrimente por 02 (dois) nos, contr d publicção deste to no Diário Oficil d União, Empres P. K. Automção Comercil Ltd, CNPJ /01-19, de prticipr de Licitções com o conseqüente impedimento de contrtr com Administrção Públic pelo mesmo período. Art. 2 o - - Est portri entr em vigor n dt de publicção. <!ID8489-0>PORTARIA N ALEXANDRE JOSÉ DE ALMEIDA GAMA o -, DE 23 DE NOVEMBRO DE 06 O Pró-Reitor de Gestão Administrtivo-Finnceir d Universidde Federl de Cmpin Grnde no uso de sus tribuições, considerndo o que const no Processo Nº /06-09, resolve: Art. 1 o - - Suspender temporrimente por 02 (dois) nos, contr d publicção deste to no Diário Oficil d União, Empres Herondy Augusto Mendes Neto, CNPJ /01-23, de prticipr de Licitções com o conseqüen - te impedimento de contrtr com Administrção Públic pelo mesmo período. Art. 2 o - - Est portri entr em vigor n dt de publicção. ALEXANDRE JOSÉ DE ALMEIDA GAMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 1.5, DE DE NOVEMBRO DE 06 O Reitor d Universidde Federl do Espírito Snto, usndo de sus tribuições legis e esttutáris, e tendo em vist o que const no processo /05-68, resolve: Prorrogr, pelo período de 1(um) no, prtir de 01/12/06, vlidde do concurso, de que trt o Editl nº 19/05-R, publicdo no DOU de 01/12/05. RUBENS SERGIO RASSELI UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO <!ID >PORTARIA NORMATIVA, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PER- NAMBUCO, no uso ds tribuições legis e esttutáris, resolve: Alterr, conforme qudro nexo, Portri Normtiv n.º 01/97, que trt d Distribuição dos crgos de Direção-CD e Funções Grtificds-FG d Universidde Federl de Pernmbuco, publicd no Diário Oficil d União nº, seção 2, págin 4, de 15 de jneiro de 1997, republicd no Diário Oficil d União nº 142, seção 2, págin 5155, de 28 de julho de (Processo n /06-62) SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Coordendor d Grdução em Técnic Desportiv, do Deprtmento de Educção Físic, do Centro de Ciêncis d Súde - CD/FG: FG-01 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Coordendor do Curso de Engenhri Biomédic, d Pró-Reitori pr Assuntos Acdêmicos - CD/FG: FG-01 AMARO HENRIQUE PESSOA LINS Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA C ATA R I N A PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS 703, DE 27 DE NOVEMBRO DE 06 A Diretor do Deprtmento de Desenvolvimento de Potencilizção de Pessos, no uso de sus tribuições legis e tendo em vist o que const do processo nº /06-15, resolve 1.Tornr público o resultdo do concurso público pr crreir do Mgistério Superior, relizdo pelo Deprtmento de Serviço Socil, do Centro Sócio Econômico, objeto do Editl nº 026/DDPP/06, publicdo no Diário Oficil de , homologdo pelo Conselho d Unidde em 22//06. Cmpo de Conhecimento: Fundmentos do Trblho Profissionl Regime de Trblho: Dedicção Exclusiv Vgs: 01 (um) Clsse: Adjunto Clssificção Cndidto Médi Finl Helder Bosk de Mores Srmento 9,6 2º Tâni Regin Krüger 8,4 2. Revogr Portri nº 515/DDPP/06, de 22 de gosto de 06, publicd no Diário Oficil d União de de gosto de 06. <!ID >PORTARIA N CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO o - 715, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 A Diretor do Deprtmento de Desenvolvimento de Potencilizção de Pessos d Universidde Federl de Snt Ctrin, no uso de sus tribuições legis e tendo em vist o que const do processo n /06-69 resolve: Homologr o resultdo do Processo Seletivo Simplificdo do Colégio Agrícol de Cmboriú - CAC, instituído pelo Editl n 2/DDPP/06, de de outubro de 06. Cmpo de Conhecimento: Informátic Regime de Trblho: 40 ( qurent ) hors semnis N de Vgs: 01 (um) Clssificção 1. Ricrdo Dis dos Sntos Junior. 81,2 2. Alexndre Arújo Feijó 72,5 Médi Finl CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO. Ministério d Fzend GABINETE DO MINISTRO 397, DE DE NOVEMBRO DE 06 ORIGEM MÉDIA ESTIMADA MÉDIA ARRECADADA VARIAÇÃO PERCENTUAL ARRECADAÇÃO DA DÍVIDA ATI- VA DA UNIÃO R$ ,43 R$ , , % Art 2 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV, d Constituição Federl, de conformidde com o disposto no inciso I do rt. 1 o do Decreto n o 3.035, de 27 de bril de 1999, tendo em vist o que const do Processo Administrtivo Disciplinr nº /03-51, em juízo de reconsiderção resolve: Mnter penlidde plicd nos utos do Processo Administrtivo Disciplinr em referênci à ex-servidor públic federl MARIA ARLETE SOUTO, julgndo improcedente, por conseqüênci, o pedido de reconsiderção por el formuldo. PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL GUIDO MANTEGA 1.134, DE DE NOVEMBRO DE 06 Divulg os vlores de rrecdção referentes o período vlitivo de mio outubro de 06, pr fins de tribuição d Grtificção de Desempenho de Atividde do Ciclo de Gestão - GCG. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso ds tribuições que lhe conferem os inciso XIII e XVIII do rt. 49, do Regimento Interno d Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl, provdo pel Portri n 138, de 1 de julho de 1997, do Ministro de Estdo d Fzend, e o rt. 12 d Portri PGFN nº 346, de 28 de junho de 01, resolve: Art. 1 Divulgr os vlores d rrecdção referentes o período vlitivo de mio outubro do no de 06, pr fins de tribuição d Grtificção de Desempenho d Atividde do Ciclo e Gestão - GCG os membros d Crreir de Finnçs e Controle em exercício ns uniddes dest Procurdori- Gerl d Fzend Ncionl, conforme demonstrtivo: LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM SÃO PAULO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 12, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 Exclui pessos físics e jurídics do Prcelmento Especil (Pes), de que trt o rt. d Lei nº.684, de de mio de 03. O PROCURADOR-CHEFE DA DIVISÃO DA DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO DA PROCU- RADORIA DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO, bixo identificdo, no uso d competênci outorgd pelo rt. 55 do Regimento Interno d Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl, provdo pel Portri nº 138, de de julho de 1997, publicd no DOU de 7 de julho de 1997, tendo em vist o disposto nos rts. e 7º d Lei nº.684, de de mio de 03, no rt. 12 d Lei nº.033, de de dezembro de 04, nos rts. 9º 17 d Portri Conjunt PGFN/SRF nº 3, de 25 de gosto de 04, n Portri Conjunt PGFN/SRF nº 4, de de setembro de 04 e n Ordem de Serviço/PFN/GAB/SP nº 02, de 12 de bril de 05, declr: Art. Ficm excluídos do Prcelmento Especil (Pes) de que trt o rt. d Lei nº.684, de de mio de 03, de cordo com seu rt. 7º, s pessos físics e jurídics relcionds no Anexo Único este Ato Declrtório, tendo em vist que foi consttd ocorrênci de três meses consecutivos ou seis lterndos sem recolhimento ds prcels do Pes ou que este tenh sido efetudo em vlor inferior o fixdo nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do rt. d Lei nº.684, de 03.

23 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Art. 2º É fcultdo o sujeito pssivo, no przo de dis, contdo d dt de publicção deste Ato Declrtório Executivo, presentr recurso dministrtivo dirigido, nos termos do rt. 14, 2º d Portri Conjunt PGFN/SRF nº 3/04, à PROCURADORA- CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAU- LO, no endereço Avenid Prestes Mi, nº 733, sl 3, térreo, CEP 0-001, Luz, São Pulo, Cpitl, mencionndo o número do processo dministrtivo respectivo. Art. 3º Não hvendo presentção de recurso no przo previsto no rt. 3º, exclusão do Pes será definitiv. Art. 4º Este Ato Declrtório entr em vigor n dt de su publicção. LEONARDO MARTINS VIEIRA ANEXO ÚNICO Relção ds pessos excluíds do Prcelmento Especil (Pes). Indimplênci de três prcels consecutivs ou seis lternds sem recolhimento ou com recolhimento inferior o fixdo nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do rt. d Lei nº.684, de 03. Relção dos CPF/CNPJ ds pessos físics/jurídics excluíds e respectivos números de Processos Administrtivos: / / / / / / / / / / / / / /06-53 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 95, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Dispõe sobre instituição de códigos de receit do Fundo Especil de Desenvolvimento e Aperfeiçomento ds Atividdes de Fisclizção (Fundf), pr os csos que especific. O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRI- BUTÁRIA, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto no rt. 22 do Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de bril de 1976, lterdo pelo rt. 29 d Medid Provisóri nº 3, de 24 de gosto de 06, declr: Art. Ficm instituídos os seguintes códigos de receit: I Fundf - Atividde Extrordinári de Fisclizção e Controle Aduneiro; II Fundf - Deslocmento de Servidor pr Prestr Serviço for d Sede d Reprtição de Expediente; III Fundf - Vistori Técnic e Auditori de Sistem de Controle Informtizdo - Alfndegmento - Hbilitção pr Despcho Aduneiro de Locl ou Recinto; e IV Fundf - Auditori de Sistem Informtizdo pr Hbilitção em Regime Aduneiro Especil. Art. 2º Este Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção. MICHIAKI HASHIMURA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO EM BELO HORIZONTE <!ID >PORTARIA N o - 26, DE DE NOVEMBRO DE 06 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DE JULGA- MENTO EM BELO HORIZONTE(MG), no uso d tribuição que lhe confere o rt. 252 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº 0, de 25 de fevereiro de 05, do Ministro do Estdo d Fzend, resolve: Distribuir, em cráter eventul, o processo bixo relciondo, pr julgmento n Terceir Turm: / COFINS AFRANIO DOMINGUES VEIGA SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS 1ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA-PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 167, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O INSPETOR SUBSTITUTO DA ALFÂNDEGA NO AE- ROPORTO INTERNACIONAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de sus tribuições e de cordo com competênci conferid pelo rt., 3º d Instrução Normtiv SRF nº 338, de 7 de julho de 03, tendendo o que const do processo n.º /06-62 e com fundmento no rt. 1 combindo com o rt. 123 do Regulmento Aduneiro, provdo pelo Decreto n.º 4.543, de 26/12/02, declr: Fce o pgmento dos tributos, e pós publicção do presente to no Diário Oficil d União, ch-se liberdo, pr fins de trnsferênci de propriedde o veículo mrc LAND ROVER, modelo DISCOVERY STATION WAGON, cor zul, no de fbricção 1994, chssi SALLJGMM8LA078146, desembrçdo pel Declrção de Importção nº 04/ , de 15/09/04, pel Alfândeg no Porto do Rio de Jneiro/RJ, de Keith Roberts Perry, d Embixd d Grã-Bretnh, CPF nº , pr o Instituto FWW Brsil S/S, CNPJ / Este Ato Declrtório somente produzirá efeitos pernte o Deprtmento de Trânsito qundo compnhdo de cópi d su publicção no Diário Oficil d União. ALEXANDRE MARTINS ANGOTI DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CAMPO GRANDE <!ID8495-0>ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 38, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Hbilit no Regime Especil de Aquisição de Bens de Cpitl pr Empress Exportdors (RECAP) de que trt o rtigo 13 d Lei nº.196/05, Decreto 5.649/05 e Instrução Normtiv SRF nº 605/06. O DELEGADO SUBSTITUTO DA DELEGACIA DA RE- CEITA FEDERAL EM CAMPO GRANDE-MS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri nº, de 25 de fevereiro de 05, lterdo pel Portri MF nº 275, de 15 de gosto de 05, nos termos d Lei nº.196, de de novembro de 05, do Decreto nº 5.649, de 29 de dezembro de 05 e d Instrução Normtiv SRF nº 605, de 06 de jneiro de 06, e n form do despcho exrdo no processo nº /06-77, resolve: Art. - Hbilitr no Regime Especil de Aquisição de Bens de Cpitl pr Empress Exportdors (RECAP) pesso jurídic CHAMFLORA TRÊS LAGOAS AGROFLORESTAL LTDA, CNPJ nº / , e seus estbelecimentos, pelo przo de 03 (três) nos, contdos d presente hbilitção. Art. 2 - Este Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção. ROBERTO SILVA JUNIOR DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM DOURADOS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM DOURA- DOS - MS, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº, de 25 de fevereiro de 05, e com bse no rtigo, inciso I, d IN SRF 568, de 08/09/05, declr: Cnceldo de Ofício por vício n inscrição o CNPJ bixo identificdo por decisão dministrtiv exrd no processo nº / CNPJ / RAZÃO SOCIAL - PARAIZO DAS BICICLETAS LTDA. <!ID >ATO DECLARATÓRIO MARCELO RODRIGUES DE BRITO EXECUTIVO 12, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM DOURA- DOS - MS, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº, de 25 de fevereiro de 05, e com bse no rtigo, inciso I, d IN SRF 568, de 08/09/05, declr : Cnceldo o ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO nº 7 de 23 de outubro de 06, por ter sido publicdo com erro no número do processo. MARCELO RODRIGUES DE BRITO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM GOIÂNIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 75, DE DE NOVEMBRO DE 06 Declr cnceld inscrição no Cdstro de Pessos Físics. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM GOIÂ- NIA/GO, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº. 0, de 25 de fevereiro de 05, e tendo em vist o disposto no rt. 46, inciso I, e rt. 47, todos d Instrução Normtiv SRF nº 461, de 18 de outubro de 04, e fce o constnte no processo nº /06-48, declr: Art. CANCELADA inscrição no Cdstro de Pessos Físics - CPF, bixo relciond, tendo em vist hver sido tribuído mis de um número de inscrição em nome d pesso físic: CPF CHIEN KANG DOO Art. 2º O presente Ato Declrtório Executivo Nº 0075 de de novembro de 06, entr em vigor n dt de su publicção SERGIO LUIZ MESSIAS DE LIMA 2ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM MANAUS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 178, DE 29 DE NOVEMBRO DE 06 Reconhece o direito à redução do imposto de rend ds pessos jurídics e dicionis não-restituíveis, incidentes sobre o lucro d explorção, reltivo mnutenção de empreendimento econômico n áre d tução d extint SUDAM, d pesso jurídic que mencion. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MANAUS- AM, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso XXI do rt. 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF n.º 0, de 25 de fevereiro de 05, de cordo com o disposto no rt. 3º do Decreto nº 4.2, de 26 de bril de 02, com bse n DECLARAÇÃO Nº 16/04 do Ministério d Integrção Ncionl e conforme const no processo dministrtivo nº /04-18, declr: Art.. Fic reconhecido o direito d empres INDÚSTRIAS REUNIDAS VITÓRIA RÉGIA LTDA, CNPJ nº / , à redução do imposto de rend ds pessos jurídics e dicionis nãorestituíveis, incidentes sobre o lucro d explorção, prtir de 29 de dezembro de 00, reltivo à mnutenção de empreendimento econômico n áre d extint SUDAM, conforme percentuis bixo: I -37,5% (trint e sete e meio por cento), pr os períodos de purção compreendidos entre jneiro de 01 e de dezembro de 03. II - 25% (vinte e cinco por cento), pr os períodos de purção compreendidos entre jneiro de 04 e de dezembro de 08. III- 12,5% (doze e meio por cento), pr os períodos de purção compreendidos entre jneiro de 09 e de dezembro de 13. Art. 2º. O vlor do imposto que deixr de ser pgo em virtude d redução que trt o rtigo nterior, não poderá ser distribuído os sócios e constituirá reserv de cpitl d pesso jurídic, que somente poderá ser utilizd pr bsorção de prejuízos ou umento do cpitl socil, sendo considerd como distribuição do vlor do imposto: I - restituição de cpitl os sócios, em csos de redução do cpitl socil, té o montnte do umento com incorporção d reserv; e II - prtilh do cervo líquido d sociedde dissolvid, té o vlor do sldo d reserv de cpitl. Art. 3º. A inobservânci do disposto no rtigo nterior, bem como existênci de débitos reltivos tributos ou contribuições federis, importrá n perd do incentivo e obrigção de recolher o imposto que pesso jurídic tiver deixdo de pgr, crescido ds penliddes cbíveis. Art. 4º. Este Ato entr em vigor n dt de su publicção. AIRTON ÂNGELO CLAUDINO 4ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM RECIFE <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 129, DE DE NOVEMBRO DE 06 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM RECIFE - PE, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 227, inciso II, do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri do Ministro d Fzend n.º 259, de 24 de gosto de 01, publicd no D.O.U. de 29 de gosto de 01, e tendo em vist o inciso I do rtigo 57 d Instrução Normtiv SRF n.º 504/05, e o que const do processo nº /06-, resolve:

24 24 ISSN Autorizr o fornecimento de (dezoito mil, seiscentos e novent) selos de controle, tipo Uísque, cor mrel, pr selgem no exterior, empres DIAGEO BRASIL LTDA., CNPJ n.º / , inscrit no Registro Especil de Estbelecimento Importdor de Bebids Alcoólics sob o n.º 041/034, n ctegori de Importdor, de cordo com os seguintes elementos bixo discrimindos: Mrc Comercil Crcterístics do Produto Quntidde de Cixs Quntidde de Uniddes BUCHANAN'S 12YO Cxis de 6 grrfs de 1 litro, 40GL, 12 nos WHITE HORSE Cixs de 12 grrfs de 1 litro, 40GL, 8 nos OLD PARR Cixs de 12 grrfs de 1 litro, 40GL, 12 nos Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Nº 46 - Art. - Fic cnceld de ofício, no Cdstro de Imóveis Ruris - CAFIR, inscrição NIRF , vinculd o imóvel denomindo Fzend Cndeis, com áre totl de 57,1 hectres, situdo no município de Pripirng, Estdo d Bhi, por motivo de duplicidde de inscrição com o NIRF , com fundmento no inciso III do rt. 12, d Instrução Normtiv SRF nº 272, de de dezembro de 02, observdo o que ficou decidido no processo dministrtivo nº / Art. 2º - O cncelmento d inscrição retroge o no de 03. <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 1, DE DE NOVEMBRO DE 06 Declr concedid inscrição no Registro Especil de Estbelecimento Engrrfdor de Bebids Alcoólics. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM RECIFE - PE, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 250, incisos II e XX, do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri do Ministro d Fzend nº 0, de 25 de fevereiro de 05, publicd no D. O. U. de 04 de mrço de 05, e tendo em vist o que const do processo nº /06-50, de interesse d empres L&M INDÚSTRIA LTDA., CNPJ nº / , DECLARA, com fundmento no rtigo 3º d Instrução Normtiv SRF nº 504, de 03/02/05, que menciond empres, estbelecimento produtor e engrrfdor de bebids lcoólics, situdo n Rodovi BR 1 Norte, KM,5, Centro, Igrssu, PE, ch-se inscrit sob o nº 041/041, no Registro Especil, nos termos do inciso II,, rt. 2º d IN SRF nº 504, de 03/02/05, tendo como linh de produtos fbricdos: Mrc Comercil Cpcidde CANINHA D'OURO 485 ml, 600ml e 965 ml CATUABA D'OURO 900 ml CONHAQUE DE ALCATRÃO D'OURO 900 ml CONHAQUE DE GENGIBRE D'OURO 900 ml VODKA D'OURO 900 ml VODKA MOSCOVISK 965 ml LICOR DE MENTA 900 ml ROM DOM PIRATA D'OURO 900 ml Pr plen e definitiv eficáci do presente Ato Declrtório Executivo, deverá empres L&M INDÚSTRIA LTDA. cumprir, integrlmente s orientções contids n Instrução Normtiv SRF nº 504, de 03 de fevereiro de 05. GIOVANNI CHRISTIAN NUNES CAMPOS 5ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CAMAÇARI <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 41, DE 1 DE DEZEMBRO DE 06 Declr excluído do Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte (Simples) o contribuinte que mencion. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL, no uso d competênci que lhe confere o prágrfo 3º do rtigo 15 d Lei nº 9.7, de 5 de dezembro de 1996, incluído pelo rtigo 3º d Lei nº 9.732, de de dezembro de 1998, e tendo em vist o disposto nos rtigos 9º, 12, 14, inciso I, e 15 d Lei nº 9.7, de 1996, com sus lterções posteriores, declr: Art. Fic o contribuinte, seguir identificdo, excluído de ofício do Simples prtir do di 01/01/07 pel ocorrênci d situção excludente indicd bixo. Nome: Visotic Produtos Óticos LTDA CNPJ: / Dt d opção pelo Simples: 01/01/1997 Situção excludente (evento 3): Descrição: Exclusão por débito com PGFN. Dt de Ocorrênci : Fundmentção legl: Lei nº9.7, de 05/12/1996: rt. 9º, XV; rt.12; rt.14, I; rt.15,vi. Instrução Normtiv SRF nº608, de 09/01/06: rt., XIV; rt.; rt.23, I; rt.24, III. Art. 2º A exclusão do Simples surtirá os efeitos previstos nos rtigos 15 e 16 d Lei nº 9.7, de 1996, e sus lterções posteriores. GIOVANNI CHRISTIAN NUNES CAMPOS Art. 3º Poderá o contribuinte, dentro do przo de trint dis contdos prtir d dt do recebimento deste Ato, mnifestr su inconformidde, por escrito, nos termos do Decreto nº , de 7 de mrço de 1972, e sus lterções posteriores, reltivmente à exclusão do Simples, o Delegdo d Receit Federl de su Jurisdição, por meio do formulário Solicitção de Revisão d Exclusão do Simples (SRS), disponível n págin d Secretri d Receit Federl n Internet ( ou em sus uniddes, ssegurdos o contrditório e mpl defes. Art. 4º Não hvendo mnifestção no przo previsto no rtigo nterior, exclusão do Simples tornr-se-á definitiv. IURI DA SILVA SILVEIRA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM FEIRA DE SANTANA <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE DE NOVEMBRO DE 06 Cncelm, de ofício, no Cdstro de Imóveis Ruris - CAFIR, inscrição dos imóveis que mencionm. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM FEIRA DE SANTANA - BA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº 0, de 25 de fevereiro de 05, com fundmento no rt. 12 e seu prágrfo único, d Instrução Normtiv SRF nº 272, de de dezembro de 02, declr: Nº 42 - Art. - Fic cnceld de ofício, no Cdstro de Imóveis Ruris - CAFIR, inscrição NIRF , vinculd o imóvel denomindo Fzend Cndeis I, com áre totl de 57,1 hectres, situdo no município de Pripirng, Estdo d Bhi, por motivo de duplicidde de inscrição com o NIRF , com fundmento no inciso III do rt. 12, d Instrução Normtiv SRF nº 272, de de dezembro de 02, observdo o que ficou decidido no processo dministrtivo nº / Art. 2º - O cncelmento d inscrição retroge o no de 03. Nº 43 - Art. - Fic cnceld de ofício, no Cdstro de Imóveis Ruris - CAFIR, inscrição NIRF , vinculd o imóvel denomindo Fzend Mri, com áre totl de 75,0 hectres, situdo no município de Pripirng, Estdo d Bhi, por motivo de duplicidde de inscrição com o NIRF , com fundmento no inciso III do rt. 12, d Instrução Normtiv SRF nº 272, de de dezembro de 02, observdo o que ficou decidido no processo dministrtivo nº / Art. 2º - O cncelmento d inscrição retroge o no de 03. Nº 44 - Art. - Fic cnceld de ofício, no Cdstro de Imóveis Ruris - CAFIR, inscrição NIRF , vinculd o imóvel denomindo Fzend Cjzeirs, com áre totl de 90,0 hectres, situdo no município de Pripirng, Estdo d Bhi, por motivo de duplicidde de inscrição com o NIRF , com fundmento no inciso III do rt. 12, d Instrução Normtiv SRF nº 272, de de dezembro de 02, observdo o que ficou decidido no processo dministrtivo nº / Art. 2º - O cncelmento d inscrição retroge o no de 03. Nº 45 - Art. - Fic cnceld de ofício, no Cdstro de Imóveis Ruris - CAFIR, inscrição NIRF , vinculd o imóvel denomindo Fzend Cndeis, com áre totl de 5,0 hectres, situdo no município de Pripirng, Estdo d Bhi, por motivo de duplicidde de inscrição com o NIRF , com fundmento no inciso III do rt. 12, d Instrução Normtiv SRF nº 272, de de dezembro de 02, observdo o que ficou decidido no processo dministrtivo nº / Art. 2º - O cncelmento d inscrição retroge o no de 03. Nº 47 - Art. - Fic cnceld de ofício, no Cdstro de Imóveis Ruris - CAFIR, inscrição NIRF , vinculd o imóvel denomindo Fzend Cjzeirs, com áre totl de 150,0 hectres, situdo no município de Pripirng, Estdo d Bhi, por motivo de duplicidde de inscrição com o NIRF , com fundmento no inciso III do rt. 12, d Instrução Normtiv SRF nº 272, de de dezembro de 02, observdo o que ficou decidido no processo dministrtivo nº / Art. 2º - O cncelmento d inscrição retroge o no de 03. Nº 48 - Art. - Fic cnceld de ofício, no Cdstro de Imóveis Ruris - CAFIR, inscrição NIRF , vinculd o imóvel denomindo Sítio Crrpto, com áre totl de 1,0 hectres, situdo no município de Mcúbs, Estdo d Bhi, por motivo de nexção o imóvel NIRF , com fundmento no inciso II do rt. 12, d Instrução Normtiv SRF nº 272, de de dezembro de 02, observdo o que ficou decidido no processo dministrtivo nº / Art. 2º - O cncelmento d inscrição retroge o no de 05. Nº 49 - Art. - Fic cnceld de ofício, no Cdstro de Imóveis Ruris - CAFIR, inscrição NIRF , vinculd o imóvel denomindo Fz. São Crlos II, com áre totl de 55,8 hectres, situdo no município de Améric Dourd, Estdo d Bhi, por motivo de duplicidde de inscrição com o NIRF , com fundmento no inciso III do rt. 12, d Instrução Normtiv SRF nº 272, de de dezembro de 02, observdo o que ficou decidido no processo dministrtivo nº / Art. 2º - O cncelmento d inscrição retroge o no de 01. Nº 50 - Art. - Fic cnceld de ofício, no Cdstro de Imóveis Ruris - CAFIR, inscrição NIRF , vinculd o imóvel denomindo Fzend Trpi, com áre totl de 969,0 hectres, situdo no município de Pedro Alexndre, Estdo d Bhi, por motivo de duplicidde de inscrição com o NIRF , com fundmento no inciso III do rt. 12, d Instrução Normtiv SRF nº 272, de de dezembro de 02, observdo o que ficou decidido no processo dministrtivo nº / Art. 2º - O cncelmento d inscrição retroge o no de 01. FRANCISCO LESSA RIBEIRO JÚNIOR 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM UBERLÂNDIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 33, DE 13 DE NOVEMBRO DE 06 Concede Registro Especil - Ppel Imune O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM UBERLÂN- DIA-MG, no uso d tribuição que lhe confere o rtigo 250, do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº, de 25 de fevereiro de 05, publicd no DOU de 4 de mrço de 05 e tendo em vist o disposto no rt. 2º d Instrução Normtiv SRF nº 71, de 24 de gosto de 01, publicd no DOU de 13 de setembro de 01, lterd pel Instrução Normtiv SRF nº 1, de de dezembro de 01, publicd no DOU de 26 de dezembro de 01, e considerndo o que const do processo nº /06-92, declr: Art. - Inscrit no Registro Especil instituído pelo rtigo do Decreto-lei nº 1.593, de de dezembro de 1977, sob o nº UP- 069/0048, FUNDAÇÃO CULTURAL E ASSISTENCIAL FI- LADELFIA, CNPJ nº / , situd à Prç Dr. Mnoel Crosr, 71, Birro Czec, Uberlândi, Mins Geris, n ctegori usuário - empres jornlístic ou editor que explore indústri de livro, jornl ou periódicos (UP), conforme disposto no inciso II do do rt. d IN SRF 71/01, lterd pel IN SRF 1/01. Art. 2º - Este Ato Declrtório entr em vigor n dt de su publicção. MARCO ANTÔNIO DE MELO BREVES

25 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN <!ID >ATO DECLARATÓRIO 7ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO 41, DE DE NOVEMBRO DE 06 O INSPETOR SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL NO RIO DE JANEIRO, no uso de su competênci legl, estbelecid no rt. 250, d Portri MF nº, publicd no DOU de 04/03/05, com bse n Delegção de Competênci que lhe foi tribuíd pel Portri IRF/RJO nº 77, de 17/06/05, publicd no DOU de 23/06/05, e tendo em vist o que const no processo nº /06-15, declr, com fundmento no rtigo 1, c/c prágrfo do rtigo 144, c/c inciso II, do prágrfo único do rtigo 123, do Regulmento Aduneiro, provdo pelo Decreto nº 4.543, de 26/12/02, publicdo no DOU de 27/12/02, que, tendo em vist dispens de tributos por efeito de deprecição, pós publicção do presente Ato Declrtório no Diário Oficil d União, ch-se liberdo, com finlidde de trnsferênci de propriedde pr o Senhor Augusto Mrtins Ferreir, CPF: , o veículo mrc Mitsubishi, Tipo: Pjero GLS, 5 ports, 7 lugres, cor: prt, no de fbricção 02, chssis: JMYLNV78W2JA006, Plc CC 4406, em nome do Consuldo Gerl Britânico no Rio de Jneiro, importdo trvés d DI nº 02/ , registrd em de gosto de 02 e desembrçd em 28 de gosto de 02, n Alfândeg do Porto de Vitóri - ES. Este Ato Declrtório somente produzirá efeitos pernte o Deprtmento de Trânsito, qundo compnhdo de cópi d su publicção no Diário Oficil d União. DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM NITERÓI <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO, DE DE OUTUBRO DE 06 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM NITERÓI (RJ), no uso de sus tribuições que lhe form conferids pelo Regimento Interno d Secretri d Receit Federl (SRF), e sus lterções posteriores, provdo pel d Portri MF nº 0/05; COM BASE n Lei nº 9.4/1.996, e sus lterções posteriores, rtigo 81; n Lei nº.637/2.002, rtigo 60; e n IN RFB nº 568/2.005, rtigo 34, inciso III, c/c rtigos 41, inciso II e prágrfo único, 42 e 43; CONSIDERANDO que o contribuinte, pesso jurídic, bixo identificdo, os sócios integrntes de seu QSA, o responsável pernte o Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic (CNPJ) do Ministério d Fzend e o seu preposto não form loclizdos nos endereços informdos à SRF; tendo em vist Representção Fiscl, protocold sob o nº /06-37, em 03/AGO/2.006; e ind, o não tendimento, no przo previsto, o disposto no Editl de Intimção nº 2, de 03/AGO/2.006, publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de 22/AGO/2.006, pr regulrizr su situção cdstrl; DECLARA INAPTA inscrição no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic do Ministério d Fzend, com os efeitos previstos no rtigo 48 e 3º, inciso III, d IN RFB nº 568/ São considerdos tributrimente ineficzes, prtir de /ABR/2.006, os documentos emitidos pelo contribuinte, bixo relciondo, tendo em vist consttção d prlisção ds tividdes regulres d pesso jurídic, prtir dest dt. NOME EMPRESARIAL: PANORAMA COMÉRCIO DE BEBIDAS LTDA. CNPJ: /0001- <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº, DE DE OUTUBRO DE 06 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM NITERÓI (RJ), no uso de sus tribuições que lhe form conferids pelo Regimento Interno d Secretri d Receit Federl (SRF), e sus lterções posteriores, provdo pel d Portri MF nº 0/05; COM BASE n Lei nº 9.4/1.996, e sus lterções posteriores, rtigo 81; n Lei nº.637/2.002, rtigo 60; e n IN RFB nº 568/2.005, rtigo 34, inciso III, c/c rtigos 41, inciso II e prágrfo único, 42 e 43; CONSIDERANDO que o contribuinte, pesso jurídic, bixo identificdo, os sócios integrntes de seu QSA, o responsável pernte o Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic (CNPJ) do Ministério d Fzend e o seu preposto não form loclizdos nos endereços informdos à SRF; tendo em vist Representção Fiscl, protocold sob o nº /06-23, em 03/AGO/2.006; e ind, o não tendimento, no przo previsto, o disposto no Editl de Intimção nº 098, de 03/AGO/2.006, publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de 22/AGO/2.006, pr regulrizr su situção cdstrl; DECLARA INAPTA inscrição no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic do Ministério d Fzend, com os efeitos previstos no rtigo 48 e 3º, inciso III, d IN RFB nº 568/ São considerdos tributrimente ineficzes, prtir de 25/JAN/2.005, os documentos emitidos pelo contribuinte, bixo relciondo, tendo em vist consttção d prlisção ds tividdes regulres d pesso jurídic, prtir dest dt. NOME EMPRESARIAL: ALUMIAR SERVIÇOS E AD- MINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS LTDA. CNPJ: /0001- SAMUEL DA SILVEIRA CERQUEIRA MARCELO CRUZ PONTUAL MARCELO CRUZ PONTUAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM VOLTA REDONDA EXECUTIVO 34, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL EM VOLTA REDONDA - RJ, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº 0, de 25 de fevereiro de 05, publicd no DOU de 04 de mrço de 05, considerndo o disposto no inciso I do rt. 57 d Instrução Normtiv SRF nº 504, de 03 de fevereiro de 05, publicd no DOU de 09 de fevereiro de 05 e, ind, considerndo o pedido d empres PERNOD RICARD INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, CNPJ nº / , loclizd à Rodovi Presidente Dutr, Km 298, Pólo Industril, Resende-RJ, DECLARA: Art. 1 - Autorizdo o fornecimento de 4974 (qutro mil novecentos e setent e qutro) selos de controle, pr produtos estrngeiros serem seldos no exterior, código TIPI 28., Tipo Whisky, Cor Amrelo, conforme bixo discrimindo: Mrc Comercil Crcterístic do Produto Quntidde de Cixs Quntidde de Uniddes BALLANTINES Y Cixs c/ 12 grrfs de 700 ml (PROFORMA PR 1 E4) CHIVAS 18 Y Cixs c/ 06 grrfs de 750 ml (PROFORMA PR 1 E2 ) YARA RODRIGUES DE OLIVEIRA ROSA DELEGACIA ESPECIAL DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NO RIO DE JANEIRO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 1 DEZEMBRO DE 06 Declr nuld de ofício inscrição no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic O DELEGADO DA DELEGACIA ESPECIAL DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NO RIO DE JANEIRO, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº 0, de 25 de fevereiro de 05, publicd no DOU de 04/03/05, com bse no prágrfo do rt. d Instrução Normtiv SRF nº 568, de 08 de setembro de 05, e no que const do processo dministrtivo nº /06-28, declr: Artigo único. Fic nuld inscrição nº / no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic - CNPJ em nome de PARTNER FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES, em virtude de ter sido consttdo vício no to prticdo. <!ID >ATO DECLARATÓRIO SERGIO MAGALHÃES LIMA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA EXECUTIVO 379, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDENCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso d competênci delegd pel Portri SRRF07 nº 170, de 27 de julho de 04, publicd no D.O.U. de de julho de 04, tendendo o previsto no rt. 7º d Instrução Normtiv SRF nº 4, de de jneiro de 01, e tendo em vist o que const do processo nº /01-43 declr: Art.- Fic empres PRIDE DO BRASIL SERVIÇOS DE PETRÓLEO LTDA., nov denominção d empres PRIDE DO BRASIL LTDA., inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , hbilitd utilizr o regime duneiro especil de exportção e de importção de bens destindos às tividdes de pesquis e de lvr ds jzids de petróleo e de gás nturl - REPETRO, de que trt o cput e o do rt. 2º d IN SRF nº 4/01, n execução dos contrtos relciondos, em nexo, té o termo finl estbelecido nos mesmos. Art.2º- Sem prejuízo d plicção de penlidde específic, hbilitção pr utilizr o RE- PETRO poderá ser suspens ou cnceld, n hipótese de ocorrênci de situções prevists no rt. 34 d IN SRF nº 4/01. Art.3º- Eventuis prorrogções dos contrtos especificdos serão objeto de novo Ato Declrtório Executivo. Art.4º- Este Ato entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. Art.5º- Fic revogdo o Ato Declrtório Executivo SRRF07 nº 1, de 12 de setembro de 06, publicdo no DOU de de setembro de 06. ANEXO WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR Nº NO C O N T R ATA N T E ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ (ANP) C O N T R ATO FINAL Petróleo Cmpos em Explorção: Bcis Sedimentres: prorrogção Amzons: BA-1 e 3 SS-57 Pride Brzil Cerá- Amzons: BPOT-4, (RNS-143) e 0 Sergipe-Algos: BM-SEAL-4, SEAL- e , BT-SEAL prorrogção Cmmu-Almd: BCAM-40 e BM-CAL-1 Pride Crlos Wlter Espírito Snto: BES-3, 0 e 0. Cmpos: BC-,, 50, 60, 0, 0, 400, 500, 600, BM-C-3 e Sntos: BS-3, 400, 500, BM-S-3, 7, 8, 9, prorrogção e. Pride South Americ utomátic Cmpos em Produção: / Brsileiro Agulh, Albcor, Albcor Leste, Anequim, S.A. Arbin, Artum, Áre do CES - 066, Atum, Bdejo, Bgre, Brrcud, Bicudo, Biqur, Bonito, Ciob, Cngoá, Crpeb, nov denominção (Amethyst 1) Crting, Crún, Cherne, Ciob, Congro, Pride Rio de Jneiro Corl, Corvin, Curimã, Dentão, Dourdo, novo contrto Enchov, Enchov Oeste, Espd, Espdrte, Estrel do Mr, Group, Groupinh, Guiub, Guricem, Lingudo, Mlhdo, Mrimbá, Mrlim,Mrlim Leste, Mrlim Pride Portlnd novo Sul, Moréi, Nmordo, Nordeste de Nmordo, Norte de Pescd, Oeste de Urubrn, Pmpo, Prti, Prgo, Peroá, Pescd, contrto Pirún, Roncdor, Serr,Trilh, Ubrn, Vermelho,Viol,Vodor e Xréu. Projeto Snto Antonio novo contrto Devon Energy Cmpo em Explorção: s/nº de do Brsil Bci Sed. de Cmpos: Pride South Atlntic novo Ltd. BM-C-8 (Nymphe) contrto

26 26 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 381, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 Inscrição no registro de Ajudntes de Despchnte Aduneiro de que trt IN DpRF nº 9, de 02 de outubro de O CHEFE DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA RE- GIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso d competênci delegd pel Portri SRRF07 nº 170, de 27 de julho de 04, do Superintendente d Receit Federl - 7ª Região Fiscl, com fundmento no Decreto nº 646, de 9 de setembro de 1992, e nos termos do rtigo 5 d Instrução Normtiv DpRF nº 9, de 02 de outubro de 1992, declr: Art. 1 Incluído no Registro de Ajudntes de Despchnte Aduneiro, s seguintes inscrições: PROCESSO NOME CPF INSCRIÇÃO /05-28 DEYWID PAULO JARETA MAIA A/ /05-22 ANDERSON MARÇAL A/ /05-17 RENATO SOUZA SANTOS A/ /05-88 EDSON CASTELO LOUREIRO A/ / MARCIO CETTO A/ /05-61 FREDERIKO ROCHA GOMES A/ /06-19 FABIANO CUNHA MARTINS A/ /06-13 MAXSANDER REIS A/ /06-83 ARILTON DA SILVA CHAGAS A/ /06-15 WALLACE BARBIERE DE OLIVEIRA A/ /06-51 WASHINGTON LUIZ MORAES NUNES A/ / BRUNO CALMON VELTEN A/ /06-32 ALEX SANDRO BARROS A/ /06-91 MARCELO MAZIOLI DOS SANTOS A/ /06-76 FERNANDO FREITAS DOS SANTOS A/ /06-22 PATRICK NATI RIBEIRO A/ /06-27 REMI FELBERG A/ /06-35 LEANDRO VIEIRA RIPOLI A/ /06-43 WELLINGTON TURINO SABBAGH A/ /06-68 REGIANE APARECIDA COSTA DA PENHA A/ /06-48 MARCOS TEODORO DA SILVA A/ /06-77 CARLOS ALEXANDRE CAMILO A/ /06-58 ADLSON CARPINTER MIRANDA A/ /06-48 LARISSA APARECIDA EFFEGEM ALMONFREY A/ / HUGO LEONARDO ALVES DA FONSECA A/ /06-16 ENIZIANE APARECIDA NORBERTO PIMENTEL A/ /06-32 SUZANA BICCAS DA SILVA A/ /06-34 BARBARA TOSTA LUBE MODENESI A/ /06-58 ANDERSON JOSÉ SIMÕES CHERUBINO A/ /06-69 ELIZIANE BORLINI BOLLIS A/ /06-82 CARLOS HENRIQUE ROVEDA BASSETTO A/ /06-41 ANDRÉ BILLOT MORI A/ /06- BRUNO PAPA SCHNEIDER A/ /06-41 RAFAEL JOSÉ GONÇALVES A/ /06-14 RHAYANNE LOUREIRO HONORIO A/ /06-98 RENATA GUIMARÃES LISBOA A/ /06-92 KATIA SANTANA CALHAU A/ /06-25 JONATAS SANTOS OLIVEIRA A / /06-98 PAOLA DA COSTA NERIO A/ /06-75 JOVANY SANTOS DA CONCEIÇÃO A/ /06-24 RODRIGO TOME DE SOUZA A/ / PHILIPPE FIRMINO DA SILVA A/ / CHARLIE GEILSON FERREIRA A/ /06-15 LUIZ ALBERTO SANTOS DA SILVA A/ /06-28 WAGNER DAS NEVES PIMENTEL A/ /06-17 GUILHERME SIMÕES LOUREIRO CHIRICO A/ /06-96 ANDERSON LUIZ DE OLIVEIRA CARDOSO A/ /06-91 CRISTINA GUEDES DE OLIVEIRA AUGUSTO A/ /06-25 ROSELY APARECIDA DA COSTA A/ /06-86 CLAUDIA VALERIA OLIVEIRA ALMEIDA A/ /06-75 ALESSANDRA CURVELO VIANNA A/ /06- RUZEM ANGELO DE LIMA NASCIMENTO A/ /06-64 THIAGO PINHEIRO PANZA A/ /06-17 BIANCA PRESTES DE L IMA A/ /06-93 RONY SOUZA RODRIGUES A/ /06-29 MELICIA NOVAES VIGNOLI A/ /06-57 EVANDRO DO NASCIMENTO DAS NEVES A/ /06-00 DIOGO MAIA DE ALMEIDA A/ /06-67 FLAVIO SANTOS DA SILVA A/ /06- ALESSANDRO DE ALMEIDA PUPIM A/ /06-12 CARLA ANTELMAN DO VALLE A/ /06-59 FERNANDO LEAL DUARTE DA SILVA A/ Art. 2 Este to entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União.r <!ID >ATO DECLARATÓRIO 0WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR EXECUTIVO 382, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 Inscrição no registro de Despchntes Aduneiros de que trt IN DpRF nº 9, de 02 de outubro de O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso d competênci delegd pel Portri SRRF07 nº 170, de 27 de julho de 04, do Superintendente d Receit Federl - 7ª Região Fiscl, com fundmento no Decreto n 646, de 9 de setembro de 1992, e nos termos do rt. 5º d Instrução Normtiv de DpRF nº 9, de 2 de outubro de 1992, declr: Art. 1 Excluído do Registro de Ajudntes de Despchnte Aduneiro, em rzão de incluir no Registro de Despchntes Aduneiros, s seguintes inscrições: INSCRIÇÃO NOME CPF PROCESSO 7A/ RONALDO DIAS RABELO / A/ KARINA RODRIGUES PEZZINI REIS / A/ RICARDO MOREIRA JUNQUILHO / A/ LUCIANA NUNES MARINS RODRIGUES / A/ WELLNGTON BARBOZA DOS SANTOS / A/ MARIA CRISTINA BASTOS DOS SANTOS / 04-7A/ JOÃO HENRIQUE DE ALMEIDA HAUSEN / A/ CRISTIANO BEZERRA DE LIMA / A/ NUBIA ALMEIDA RIBEIRO / A/ RAFAEL BARBOZA DE SOUZA / A/ PAULO CESAR ALVES / A/ IVANILDO CORREIA COSTA / A/ LEONARDO MATTEDI CARVALHO / A/ MARCIO ALVES DA CRUZ / A/ SILVIO CAVALCANTE DA SILVA / A/ JACKSON GABRIEL SANTOS / A/ PETERSON COUTINHO DE OLIVEIRA / A/ DOMINGOS SAVIO MOTA CUMARU / A/ DILZA MARIA DOS SANTOS CABRAL / A/ JOÃO RICARDO DE OLIVEIRA REZENDE /02-7A/ MANOEL DE JESUS FILHO / A/ WANESSA KARINE AMARAL COSTA TAVEIRA / A/ LUCIANA PIRES DA SILVA / A/ MARGARENE FERNANDES DE LIMA / A/ DIEGO COSTA BURICHE COUTINHO / A/ WELLINGTON DOS SANTOS / A/ LUDMILA GAMA FRAZÃO / A/ LUIS FELIPE CALVET VALENTIM / 98 - Art. 2 Incluído no Registro de Despchntes Aduneiros, com fundmento no rt. 50 do Decreto n 646, de 9 de setembro de 1992, s seguintes inscrições: INSCRIÇÃO NOME CPF PROCESSO 7D/ KARINA RODRIGUES PEZZINI REIS / D/ RICARDO MOREIRA JUNQUILHO / D/ LUCIANA NUNES MARINS RODRIGUES / D/ WELLNGTON BARBOZA DOS SANTOS / D/ MARIA CRISTINA BASTOS DOS SANTOS / D/ JOÃO HENRIQUE DE ALMEIDA HAUSEN / D/ CRISTIANO BEZERRA DE LIMA / D/ NUBIA ALMEIDA RIBEIRO / D/ RAFAEL BARBOZA DE SOUZA / D/02.0 PAULO CESAR ALVES / D / IVANILDO CORREIA COSTA / D/ LEONARDO MATTEDI CARVALHO / D/ MARCIO ALVES DA CRUZ / D/ SILVIO CAVALCANTE DA SILVA / D/ JACKSON GABRIEL SANTOS / D/ PETERSON COUTINHO DE OLIVEIRA / D/ DOMINGOS SAVIO MOTA CUMARU / D/ DILZA MARIA DOS SANTOS CABRAL / D/ JOÃO RICARDO DE OLIVEIRA REZENDE / D/02.0 MANOEL DE JESUS FILHO / D/02.0 WANESSA KARINE AMARAL COSTA TAVEIRA / D/ LUCIANA PIRES DA SILVA / D/ MARGARENE FERNANDES DE LIMA / 06-7D/ DIEGO COSTA BURICHE COUTINHO / D/ JOSE TADEU FERNANDES SAQUETE / D/ WELLINGTON DOS SANTOS / D/ LUDMILA GAMA FRAZÃO / D/ LUIS FELIPE CALVET VALENTIM /06-60 Art. 3 Este to entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR 8ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CAMPINAS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 45, DE DE NOVEMBRO DE 06 A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL EM CAMPINAS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº, de 25 de fevereiro de 05, publicdo no Diário Oficil d União, de 04 de mrço de 05 e com bse nos rtigos 81 e 82 d Lei nº 9.4/96 e rtigo 43 d IN RFB nº 568, de 08 de setembro de 05, declr INAPTA inscrição no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic-CNPJ, em relção à pesso jurídic bixo identificd, decorrente d consttção d su inexistênci de fto, conforme rtigo 34, inciso III c/c inciso IV do rtigo 41 d IN RFB nº 568/05.

27 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Assim, são considerdos tributrimente inidôneos os documentos emitidos pel pesso jurídic bixo identificd, prtir de 28 de mio de 00. CNPJ/RAZÃO SOCIAL: / ITAPIRA PROMOÇÕES ADMINISTRAÇÃO E EVENTOS LTDA. Processo nº: /04-33 ANA VALESCA MINAS DE ASSUNÇÃO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 58, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Declr suspensão d isenção tributári à entidde que mencion, pel não observânci dos requisitos legis, previstos no Código Tributário Ncionl - CTN O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, no uso d competênci estbelecid por intermédio do 4º, do rtigo 32, d Lei nº 94, de 27 de dezembro de 1996, e tendo em vist s irregulriddes purds no processo dministrtivo nº /06-, DECLARA suspensão d isenção tributári do contribuinte bixo qulificdo pel não observânci dos requisitos legis previstos no rtigo 12, 2º, línes c, d, h, e rtigo 13 d Lei nº 9532, de de dezembro de 1997, e rtigo 14 d Lei nº 5172, de 25 de outubro de Código Tributário Ncionl. Contribuinte : Lig Riopretense de Futebol de Slão CNPJ nº : / Período de suspensão d isenção tributári : 01/01/00 /12/01. APARECIDO FERREIRA PACHECO Resp. p/ Expediente 9ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CURITIBA <!ID >ATO DECLARATÓRIO 6, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O INSPETOR DA RECEITA FEDERAL EM CURITIBA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 250 do Regimento Interno d Secretri Receit Federl, provdo pel Portri MF º de 25/02/05, tendendo o que const do processo nº /06-04, dest Inspetori, utoriz trnsferênci com isenção, do veículo mrc Opel, no 1995, modelo Cors GSI, chssi nº WOLOOOO73S , importdo trvés d DI nº /96 de 19/06/1996, pelo Sr. Frncesco Lo Russo, funcionário do Consuldo-Gerl d Itáli em Curitib/PR, CPF nº , pr o Sr. José Crlos d Roch, CPF , em virtude de totl deprecição do veículo, com fundmento no inciso II do rtigo 123 do Regulmento Aduneiro, provdo pelo Decreto nº 4.543, de 26 /12/02, e no 3º do rt. d IN SRF 338/03 de 07/07/03. ARLINDO LUIZ GUERRO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM ITAJAÍ <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 47, DE DE NOVEMBRO DE 06 Declr nul inscrição, no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic (CNPJ). O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM ITAJAÍ, no uso d tribuição que lhe confere o inciso II do rt. 250 do Regimento Interno d Receit Federl, provdo pel Portri MF n., de 25 de fevereiro de 05, tendo em vist o disposto no rt., inciso I, d Instrução Normtiv RFB n. 568, de 8 de setembro de 05, e s informções constntes do processo n /06-, declr: Art. 1. Nul inscrição número / , no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic, d firm mercntil individul Mnoel João Ferreir. Art. 2. Este to entr em vigor n dt de su publicção. JACKSON ALUIR CORBARI DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM PARANAGUÁ <!ID >PORTARIA N o - 4, DE 1 DE DEZEMBRO DE 06 Alter Portri DRF/PGA nº 138 de 14 de outubro de 05 que estbelece procedimentos pr relizção de despcho de exportção em recinto especil pr despcho duneiro de exportção (Redex), e dá outrs providêncis. O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM PARANAGUÁ, no uso ds tribuições que lhe confere o rtigo 250, inciso II do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF n 0, de 25 de fevereiro de 05, do Ministro de Estdo d Fzend e, tendo em vist o disposto nos rtigos 55 e 52, prágrfo único, d Instrução Normtiv SRF n 28, de 27 de bril de 1994, redção dd pel Instrução Normtiv SRF nº 5 de 14 de fevereiro de 05, resolve: Art. 1 Os rtigos 25 e 26 d Portri DRF/PGA nº 138/05, pssm vigorr com seguinte redção: Art. 25. A utorizção pr relizção de despchos de exportção em Recinto Especil pr Despcho Aduneiro de Exportção (REDEX) fic condiciond, cumultivmente, que: I - A solicitção do exportdor sej feit com ntecedênci mínim de 12 (doze) hors d dt pretendid pr relizção do despcho; e II - O pedido sej deferido pelo Delegdo d Receit Federl em Prnguá. Art. 26. A solicitção menciond no rtigo nterior poderá ser feit trvés do registro no sistem TRADEX dos ddos reltivos os RE, considerndo-se o przo mínimo de 12 hors ntes do início do trânsito duneiro té o recinto lfndegdo de embrque. Prágrfo Único. Vencido o przo de 12 hors e não hvendo mnifestção express do Delegdo ou de outro servidor com est competênci relizção dos respectivos despchos ssocidos os RE registrdos no TRADEX estrão utomticmente utorizdos. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ VICENTE COUTINHO DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA CONSULTA 2, DE 9 DE OUTUBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Mltion (Mlthion), fórmul químic CH19O6PS2, registro CAS nº , tiocomposto orgânico de constituição químic definid, teor de purez 95,0%, líquido viscoso, próprio pr fbricção de inseticid, não condiciondo pr vend retlho, presentdo em tmbores metálicos de 250 kg. Dispositivos Legis: (Nots 1, líne e 6 do Cpítulo 29 e texto d posição 29.) e 6 (texto d subposição 29.90) e RGC-1 (textos do item e do subitem ) d Trif Extern Comum, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 3, DE 9 DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Plc de circuito impresso com componentes eletrônicos, montdos, destind trnsmitir sinis de voz e ddos em bnd lrg (ADSL) pr ssinntes de rede de telefoni, qundo interligd os demis componentes de prelho concentrdor de terminis, presentd isoldmente, comercilmente denomind Plc ADSL 2+, mrc Zhone Technologies. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 85.17) e 6 (texto d subposição ) e RGC/NCM-1 (item ), provd pelo Dec. nº 2.376, de 1997, redção dd pels Res. Cmex nº 42, de 01, nºs 18 e 35, de 02, nºs 23 e 41, de 03, nº, de 04, e posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 6, DE 13 DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TIPI Mercdori Plc de circuito impresso com componentes eletrônicos, montdos, destind fornecer sinis de cmpnhi às plcs de telecomunicção de linhs de ssinntes, qundo interligd os demis componentes de prelho concentrdor de terminis (prte desse prelho), presentd isoldmente, comercilmente denomind Plc MALC-MTAC/RING, mrc Zhone Technologies. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 85.17) e 6 (texto d subposição ) e RGC/NCM-1 (item ), provd pelo Dec. nº 2.376, de 1997, redção dd pels Res. Cmex nº 42, de 01, nºs 18 e 35, de 02, nºs 23 e 41, de 03, nº, de 04, e posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores. JANETE DE SOUZA MACENA Chefe Substitut SOLUÇÃO DE CONSULTA 323, DE 16 DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TIPI Mercdori Esponj descrtável constituíd de flso tecido, impregnd de preprção detergente, contendo, entre outros, luril éter sulfto de sódio, dietnolmid de ácido grxo de coco, cocon- fodicettdo dissódico % e propilenoglicol, destind lvgem do rosto, dimensões 5,5 x 5,5cm, presentd em emblgem com uniddes, comercilmente denomind Esponj pr Limpez d Pele - Minncor Fces. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 34.01) e 6 (textos ds subposições e 3401.) e RGC-1 (item ) d TIPI, provd pelo Decreto 4.542/02, subsídios NESH, provds pelo Decreto 435/92 e tulizds pel IN/SRF 157/02 e posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 324, DE 16 DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TIPI Mercdori Rótulos termoencolhíveis de plástico (PVC), próprios pr cintr recipientes e vsilhmes diversos, destindos o condicionmento de refrigerntes, águ, produtos de limpez e outros, presentndo impressões com o nome do produto condiciondo, mrc, tipo, fbricnte e outrs informções pertinentes, tipo mng ( Sleeve ). Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (Not 2 d Seção VII, texto d posição 49.) e 6 (textos ds subposições 49.9 e 49.99) d Tbel de Incidênci do IPI/TIPI, provd pelo Decreto 4.542/02. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 325, DE 16 DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TIPI Mercdori Rótulos termoencolhíveis de plástico (PET), próprios pr cintr recipientes e vsilhmes diversos, destindos o condicionmento de refrigerntes, águ, produtos de limpez e outros, presentndo impressões com o nome do produto condiciondo, mrc, tipo, fbricnte e outrs informções pertinentes, tipo mng ( Sleeve ). Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (Not 2 d Seção VII, texto d posição 49.) e 6 (textos ds subposições 49.9 e 49.99) d Tbel de Incidênci do IPI/TIPI, provd pelo Decreto 4.542/02. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 326, DE 16 DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TIPI Mercdori Rótulos termoencolhíveis de plástico (BOPP), próprios pr cintr recipientes e vsilhmes diversos, destindos o condicionmento de refrigerntes, águ, produtos de limpez e outros, presentndo impressões com o nome do produto condiciondo, mrc, tipo, fbricnte e outrs informções pertinentes, tipo Wrp Around. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (Not 2 d Seção VII, texto d posição 49.) e 6 (textos ds subposições 49.9 e 49.99) d Tbel de Incidênci do IPI/TIPI, provd pelo Decreto 4.542/02. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 327, DE 16 DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Plc de circuito impresso com componentes eletrônicos, montdos, destind, precipumente, gerencir o funcionmento dos componentes de um prelho concentrdor de terminis, que é usdo em telecomunicção por fio, presentd isoldmente, comercilmente denomind Plc Uplink - 16, mrc Zhone Technologies. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 85.17) e 6 (texto d subposição ) e RGC/NCM-1 (item ), provd pelo Dec. nº 2.376, de 1997, redção dd pels Res. Cmex nº 42, de 01, nºs 18 e 35, de 02, nºs 23 e 41, de 03, nº, de 04, e posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 354, DE DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de ço inoxidável, prte dos instrumentos odontológicos pr brocr e pr profilxi Sonicborden 00N e Sonicflex 00N. A peç, montd sobre um eixo, por pressão pneumátic, produz vibrções de lt freqüênci, que são trnsmitids à ponteir copld o instrumento, comprimento 6,5mm, diâmetro interno 4,87mm, diâmetro externo 5,1mm, peso 1g, denominção comercil cp vibrtóri.

28 28 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (textos d posição e d Not 2, líne b, do Cpítulo 90) e 6 (textos ds subposições e ) e RGC-1 (texto do item e subitem ) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e lterções posteriores, subsídios NESH, provds pelo Decreto 435/92 e tulizds pel IN/SRF 157/02 e posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 355, DE DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Ferrment mnul de ço inoxidável, própri pr repros em diversos instrumentos odontológicos. A ferrment possui um eixo recrtilhdo que é introduzido em um ds extremiddes dos prelhos odontológicos, permitindo, trvés de seu giro, bertur ou fechmento do prelho em repro, comprimento 90mm, mior diâmetro 15mm, menor diâmetro 13mm, peso líquido 60g, denominção comercil Dispositivo de Fixção. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (textos d posição e d Not 1 do Cpítulo 82) e 6 (textos ds subposições 85.5 e 85.59) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e lterções posteriores, subsídios NESH, provds pelo Decreto 435/92 e tulizds pel IN/SRF 157/02 e posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 356, DE DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Crbendzim Técnico, nome químico methyl benzimidzol-2-ylcrbmte (C9H9N3O2), CAS , composto orgânico de constituição químic definid, teor de purez mínimo 95,0%, sólido, utilizdo pr fbricção de fungicid, presentdo em emblgem big bg de 500kg. Dispositivos Legis: RGI 1 (Not 1, líne do Cpítulo 29 e texto d posição 29.33) e 6 (texto ds subposições e ) e RGC-1 (textos do item e subitem e ), d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e lterções posteriores; subsídios NESH, provds pelo Decreto nº 435/92, consolidds pel IN/SRF nº 157/02 e lterções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 357, DE DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de ço inoxidável, prte dos instrumentos odontológicos pr brocr denomindos Peç ngulr 3555, Peç Angulr 3556 e Peç Ret O rtefto, que constitui o invólucro ou crcç de um ds extremiddes dos prelhos, é montdo sobre os componentes tivos, protegendo-os de gentes externos, comprimento 16mm, diâmetro mior 7,8mm, diâmetro menor 4,2mm, peso 2g, denominção comercil Ponteir'. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (textos d posição e d Not 2, líne b, do Cpítulo 90) e 6 (textos ds subposições e ) e RGC-1 (texto do item e subitem ) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e lterções posteriores, subsídios NESH, provds pelo Decreto nº 435/92 e consolidds pel IN/SRF nº 157/02 e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 358, DE DE OUTUBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de lig de cobre, prte do instrumento odontológico pr brocr Intr Cbeç Redutor. A peç envolve os componentes internos do prelho, protegendo-os de interferêncis externs, comprimento 12,98mm, diâmetro mior mm, diâmetro menor 7,9mm, peso 6g, denominção comercil Cbeç. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (textos d posição e d Not 2, líne b, do Cpítulo 90) e 6 (textos ds subposições e ) e RGC-1 (texto do item e subitem ) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e lterções posteriores, subsídios NESH, provds pelo Decreto nº 435/92 e consolidds pel IN/SRF nº 157/02 e lterções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 359, DE DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de plástico (Polimid), montdo dentro do encosto de cdeir odontológic, modelo Kvo Primus 58, entre crengem trseir e o estofmento e fixd trvés de prfusos. A peç possui dois furos por onde pssm s hstes d cbeceir e present função semelhnte de um trilho, ou sej, de um tipo de ferrgem, servindo de gui pr o deslizmento em movimento retilíneo ds hstes d cbeceir, com comprimento de 96,7mm, lrgur de 1mm e espessur de 19,4mm, peso líquido 35g, denominção comercil Gui ds hstes. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (textos d posição e d Not 1, líne d, do Cpítulo 94) e 6 (texto d subposição ) e RGC- 1 (texto do item ) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 360, DE DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TIPI Mercdori Bebid pront pr consumo, não lcoólic, contendo águ gseificd, çúcr, vitmins, cfeín, D-glucoronolcton, turin e romtizntes, presentd em lts de 250 e 350ml e emblgem PET de 350ml, 1,0 e 1,5 litros, identificd no rótulo como Energy Drink, mrc Crzy Cow e denomind junto à Anvis como Composto Líquido Pronto pr o Consumo. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 22.02) e 6 (texto d subposição 22.90) d TIPI, provd pelo Decreto nº 4.542/02 e subsídios do Ato Declrtório Interprettivo/SRF nº 01/01. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 361, DE 3 DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TIPI Mercdori Crtão de memóri do tipo CompctFlsh, com cpcidde de rmzenmento de 256MB, não grvdo, mesmo presentdo em conjunto com o prelho que se destin Aprelho destindo ser conectdo té qutro câmers de TV, grvr s imgens por els cpturds em um crtão de memóri do tipo flsh e trnsmiti-ls por meio de rdiofreqüênci (rdiotelefoni) em pdrão de trnsmissão de tecnologi GSM/GPRS (telefoni celulr). O rtigo tem como função principl permitir que s imgens cpturds pels câmers sejm envids um centrl de comndo ou diretmente tels de telefones celulres (sem necessidde de conexões físics), de form que um cert áre sej monitord distânci. As imgens não são envids de form contínu, um cen (ou frme ) é trnsmitid cd 1,3 minuto. O prelho não comport sirenes, lrmes visuis ou outros dispositivos de sinlizção, ms pode ser conectdo tis elementos. O seu cionmento pode ser feito por sinis origindos de telefones celulres ou pelo dispro de um botão de pânico. Denominção comercil: AutoCp Vigi Aprelho que incorpor um receptor GPS ( Globl Positioning System - Sistem de Posicionmento Globl ), do tipo destindo ser instldo em veículos terrestres, cpz de rmzenr em um crtão de memóri do tipo flsh os ddos obtidos pelo prelho de utoloclizção e trnsmiti-ls, por meio de tecnologi GSM/GPRS (telefoni celulr), um centrl de controle. Os ddos trnsmitidos permitem loclizção ext do veículo. O prelho não comport sirenes, lrmes visuis ou outros dispositivos de sinlizção, ms pode ser conectdo tis elementos. Denominção comercil: AutoCp Cr Aprelho que incorpor um receptor GPS ( Globl Positioning System - Sistem de Posicionmento Globl ), com cpcidde de conexão com té qutro câmers de TV, do tipo destindo ser instldo em veículos terrestres, cpz de rmzenr em um crtão de memóri do tipo flsh os ddos obtidos pelo prelho de utoloclizção e s imgens cpturds pels câmers de TV. Os ddos de utoloclizção são constntemente trnsmitidos, por meio de tecnologi GSM/GPRS (telefoni celulr), um centrl de controle. Esses ddos permitem loclizção ext do veículo. As imgens grvds tmbém podem ser trnsmitids à centrl de controle ou diretmente prelhos celulres, tmbém no pdrão de rdiotelefoni, à velocidde de um imgem cd 1,3 minuto. As imgens permitem verificr situção do veículo (d cbin, dos pssgeiros ou d crg). A trnsmissão de imgens pode ser inicid por cionmento d centrl, de telefones celulres ou pelo dispro de um botão de pânico. O prelho não comport sirenes, lrmes visuis ou outros dispositivos de sinlizção, ms pode ser conectdo tis elementos. Denominção comercil: AutoCp Vigi Cr Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (textos ds Not 3 d Seção XVI, Not 6 do Cpítulo 85, e ds posições 85.23, e 85.26) e 6 (textos ds subposições , e ), e RGC/NCM-1 (textos dos itens e ) d TIPI, provd pelo Dec. nº 4.542, de 02, e lterções posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores, e ADI SRF nº 22, de 04. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 362, DE 6 DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TIPI Mercdori Medicmento de uso humno, denomindo Aglicon-Soy, presentdo em emblgem com cápsuls geltinoss, fitoterápico obtido d soj, elbordo prtir do extrto seco de isoflvons glicons (60mg), registrdo no Ministério d Súde sob nº Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (textos d Not 2 d Seção VI e d posição.04) e 6 (texto d subposição 04.90) e RGC-1 (texto do item e do subitem ) d TIPI, provd pelo Decreto 4.542/02. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 363, DE 6 DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Pão pré-cozido, congeldo, produto limentício comercilmente denomindo Mini pão d'águ, fbricdo com frinh de trigo e centeio, águ, sl e levedur, comercilizdo em scos PEAD com dus uniddes de 33g cd e condiciondos em cixs de crtão com 80 uniddes. O produto necessit de cozimento complementr ntes de ser consumido. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 19.05) e 6 (texto d subposição ) e RGC-1 (item ) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e tulizções posteriores; subsídios NESH, provds pelo Decreto nº 435/92 e tulizds pel IN SRF nº 157/02 e posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 364, DE 6 DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Pão pré-cozido, congeldo, produto limentício comercilmente denomindo Pão do Neto, fbricdo com frinh de trigo e centeio, águ, sl e levedur, comercilizdo em scos PEAD com unidde de 90g e condiciondos em cixs de crtão com 90 uniddes. O produto necessit de cozimento complementr ntes de ser consumido. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 19.05) e 6 (texto d subposição ) e RGC-1 (item ) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e tulizções posteriores; subsídios NESH, provds pelo Decreto nº 435/92 e tulizds pel IN SRF nº 157/02 e posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 379, DE 13 DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Produto limentício congeldo, comercilmente denomindo Pstel de Nt, que consiste em um mss cru moldd em fôrm de ppel lumínio, em uniddes de 80g, fbricdo com frinh de trigo, águ, soro de leite em pó, gordur vegetl e mido, reched com cld compost por çúcr, ovo, cnel, limão e glucose, comercilizdo em scos PEAD e condiciondos em cix de crtão com 60 uniddes. O produto necessit de cozimento ntes de ser consumido. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 19.01) e 6 (texto d subposição 1901.) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e tulizções posteriores; subsídios NESH, provds pelo Decreto nº 435/92 e tulizds pel IN SRF nº 157/02 e posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 384, DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de ço, prte dos instrumentos odontológicos (motores elétricos mnuis utilizdos por protéticos, modelos K9, K e K), form cilíndric, com um extremidde cônic, com rsgos xiis e um furo pssnte onde é lojd fres ou broc, comprimento 41mm, diâmetro mior 7mm, diâmetro menor 4,1mm, peso 4g, denominção comercil Pinç. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (textos d posição e d Not 2, líne b, do Cpítulo 90) e 6 (textos ds subposições e ) e RGC-1 (texto do item e subitem ) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e lterções posteriores, subsídios NESH, provds pelo Decreto 435/92 e tulizds pel IN/SRF 157/02 e posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe

29 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN SOLUÇÃO DE CONSULTA 385, DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de ço inoxidável, prte do instrumento odontológico pr brocr Peç ngulr 36N. A peç envolve os componentes internos do prelho, protegendo-os de gentes externos, comprimento 65mm, diâmetro mior mm, diâmetro menor 15mm, peso 26g, denominção comercil Peç Intercld X 36. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (textos d posição e d Not 2, líne b, do Cpítulo 90) e 6 (textos ds subposições e ) e RGC-1 (texto do item e subitem ) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e lterções posteriores, subsídios NESH, provds pelo Decreto nº 435/92 e consolidds pel IN/SRF nº 157/02 e lterções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 386, DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de ço inoxidável, prte do instrumento odontológico pr brocr Peç ngulr A peç envolve os componentes internos do prelho, protegendo-os de gentes externos, comprimento 65mm, diâmetro mior mm, diâmetro menor 15mm, peso 28g, denominção comercil Cp Complet. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (textos d Not 2, líne b, do Cpítulo 90 e d posição 90.18) e 6 (textos ds subposições e ) e RGC-1 (texto do item e subitem ) d TEC, provd pelo Decreto nº 2.376/97, com redção dd pel Resolução Cmex nº 42/01 e lterções posteriores, subsídios NESH, provds pelo Decreto nº 435/92 e consolidds pel IN/SRF nº 157/02 e lterções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 387, DE DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Gncho com olhl, de ço forjdo e glvnizdo, podendo ou não conter trv de segurnç, do tipo que é preso um lçd de cbo de ço, destindo à elevção de crg. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 73.26) e 6 (texto d subposição ) d TEC, provd pelo Dec. nº 2.376, de 1997, redção dd pels Res. Cmex nº 42, de 01, nºs 18 e 35, de 02, nºs 23 e 41, de 03, nº, de 04, e posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 388, DE DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de ço em form de ferrdur, denomindo nilh, sptilh ou ilhós, obtido por processos de forjgem, corte/estmpgem, dobrdur e glvnizção, utilizdo pr proteger e permitir curvtur de cbos de ço, distribuindo o esforço de trção e evitndo o ponto de ruptur. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 73.26) e 6 (texto d subposição ) d TEC, provd pelo Dec. nº 2.376, de 1997, redção dd pels Res. Cmex nº 42, de 01, nºs 18 e 35, de 02, nºs 23 e 41, de 03, nº, de 04, e posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 389, DE DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de ço em form de rco, dotdo de pino roscdo, denomindo mnilh, obtido por processos de forjgem, furção, rosquemento e glvnizção, utilizdo pr unir ou emendr lnces de cbos de ço ou elos de correntes. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 73.26) e 6 (texto d subposição ) d TEC, provd pelo Dec. nº 2.376, de 1997, redção dd pels Res. Cmex nº 42, de 01, nºs 18 e 35, de 02, nºs 23 e 41, de 03, nº, de 04, e posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 397, DE DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de ço estmpdo, dobrdo e glvnizdo, que se ssemelh um gncho em form de elo, dotdo de um bertur em um dos ldos, que se mntém fechd por meio de um trv de segurnç ou de um porc rosqued, do tipo utilizdo pr suspensão de crgs por meio de cbos de ço, denomindo Mosquetão. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 73.26) e 6 (texto d subposição ) d TEC, provd pelo Dec. nº 2.376, de 1997, redção dd pels Res. Cmex nº 42, de 01, nºs 18 e 35, de 02, nºs 23 e 41, de 03, nº, de 04, e posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 398, DE DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TIPI Mercdori Pinel de diodos emissores de luz (LED), com suporte pr fixção n prede, próprio pr orgnizção de fils de tendimento, trvés d chmd de senhs e/ou guichê, presentdo em conjunto com controle de cionmento remoto e fonte de limentção, comercilmente denomindo Pinel Eletrônico de Senhs de Atendimento", modelos ChKit2d, ChKit3d e ChKit5d. Dispositivos Legis: RGI/SH nº 1 (textos d posição 85. e Not 4 d Seção XVI) e nº 6 (texto d subposição 85.) d TIPI, provd pelo Decreto nº 4.542/02 e subsídios NESH, provds pelo Decreto nº 435/92 e tulizds pel IN/SRF nº 157/02 e posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 399, DE DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de ço forjdo e glvnizdo, utilizdo pr esticr (tensionr) cbos de ço e correntes, formdo por um corpo centrl e dus hstes lteris roscds, sendo um dotd de olhl e outr, de um gncho, denomindo comercilmente esticdor. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 73.26) e 6 (texto d subposição ) d TEC, provd pelo Dec. nº 2.376, de 1997, redção dd pels Res. Cmex nº 42, de 01, nºs 18 e 35, de 02, nºs 23 e 41, de 03, nº, de 04, e posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 400, DE DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Artefto de ço forjdo e glvnizdo, formdo por um bse, um hste curv e rosqued ns ponts e dus porcs, utilizdo pr fixção (reunião) de lçds de cbo de ço prlels, denomindo comercilmente clipe, prens ou grmpo pr cbo de ço. Dispositivos Legis: RGI/SH 1 (texto d posição 73.26) e 6 (texto d subposição ) d TEC, provd pelo Dec. nº 2.376, de 1997, redção dd pels Res. Cmex nº 42, de 01, nºs 18 e 35, de 02, nºs 23 e 41, de 03, nº, de 04, e posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA 407, DE 29 DE NOVEMBRO DE 06 Assunto: Clssificção de Mercdoris Código TEC Mercdori Válvul pr trnsmissão pneumátic (r comprimido), dotd de obturdor com cionmento eletromgnético (solenóide), do tipo que se conect um Controldor Lógico Progrmável (CLP) ou relés, pr cionmento distânci de um tudor, principlmente cilindro hidráulico, denomind comercilmente válvul solenóide, tipo direcionl 5/2 e 5/3, modelo SB 0 1/8, fbricd n A rg e n t i n. Dispositivos Legis: RGI/SH (texto d posição 84.81) e 6 (texto d subposição 8481.) e RGC/NCM-1 (item ) d TEC, provd pelo Dec. nº 2.376, de 1997, redção dd pels Res. Cmex nº 42, de 01, nºs 18 e 35, de 02, nºs 23 e 41, de 03, nº, de 04, e posteriores; subsídios Nesh, provds pelo Dec. nº 435, de 1992, consolidds pel IN SRF nº 157, de 02, e tulizções posteriores. JOSÉ HENRIQUE NICOLLI SOARES Chefe DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO CONSULTA Nº 365, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Físic - IRPF. EMENTA: ISENÇÃO. MOLÉSTIA GRAVE. No cso de doenç consttd pós concessão d posentdori, isenção previst no rt. 39, inciso XXXIII, do Decreto nº 3.000/1999 (RIR/1999) é plicd prtir d dt em que molésti foi contríd, qundo identificd no ludo pericil emitido por serviço médico oficil d União, dos Estdos, do Distrito Federl ou dos Municípios. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172/1966 (CTN), rt. 1, II; Decreto nº 3.000/1999 (Regulmento do Imposto de Rend - RIR/1999), rt. 39, inciso XXXIII; Lei nº 7.713/1988, rt. 6º, com redção dd pelo rt. d Lei nº.052/04; Lei nº 9.250/1995, rt. e Instrução Normtiv SRF nº 15/01, rt. 5º, XII e o 5º. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 366, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins. EMENTA: COMISSÕES DE VENDAS NO EXTERIOR.REPRE- SENTANTANTES COMERCIAIS. As comissões de vends pgs representntes comerciis no exterior não estão sujeits à incidênci d Cofins-Importção. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.865, de 04, rt.,. ASSUNTO: Contribuição pr o PIS/Psep EMENTA: COMISSÕES DE VENDAS NO EXTERIOR.REPRE- SENTANTANTES COMERCIAIS. As comissões de vends pgs representntes comerciis no exterior não estão sujeits à incidênci d Contribuição pr o PIS/Psep-Importção. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.865, de 04, rt.,. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 367, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins. EMENTA: Poderão beneficir-se ds líquots zero de PIS/Psep e Cofins, n importção ou sobre receit brut de vend no mercdo interno, pens os queijos tipo mussrel, mins, prto, queijo de colho, ricot e requeijão. A importção e receit brut d vend no mercdo interno envolvendo os demis tipos de queijos, inclusive os processdos, não estão lcnçds pel líquot zero de PIS/Psep e Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.925, de 23 de julho de 04, rt., incisos XI e XII, com redção d Lei nº.196, de de novembro de 05, rt. 51. ASSUNTO: Contribuição pr o PIS/Psep. EMENTA: Poderão beneficir-se ds líquots zero de PIS/Psep e Cofins, n importção ou sobre receit brut de vend no mercdo interno, pens os queijos tipo mussrel, mins, prto, queijo de colho, ricot e requeijão. A importção e receit brut d vend no mercdo interno envolvendo os demis tipos de queijos, inclusive os processdos, não estão lcnçds pel líquot zero de PIS/Psep e Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.925, de 23 de julho de 04, rt., incisos XI e XII, com redção d Lei nº.196, de de novembro de 05, rt. 51. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 368, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Contribuição pr o PIS/Psep. EMENTA: GASTOS COM COMBUSTÍVEIS, LUBRIFICANTES E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO. INSUMOS PARA A FABRICA- ÇÃO. CRÉDITO. Os gstos com combustíveis, lubrificntes e serviços de mnutenção de máquins e veículos, utilizdos n movimentção de mtérisprims e n limpez de unidde industril, não são considerdos insumos pr fbricção de bens, pr fins de creditmento n sistemátic não-cumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.637/02, rt. 3º, II, com redção dd pel Lei nº.865/04; IN SRF nº 247/02, rt. 66, 5º, I, incluído pel IN SRF nº 358/03. ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins.

30 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 EMENTA: GASTOS COM COMBUSTÍVEIS, LUBRIFICANTES E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO. INSUMOS PARA A FABRICA- ÇÃO. CRÉDITO. Os gstos com combustíveis, lubrificntes e serviços de mnutenção de máquins e veículos, utilizdos n movimentção de mtérisprims e n limpez de unidde industril, não são considerdos insumos pr fbricção de bens, pr fins de creditmento n sistemátic não-cumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.833/02, rt. 3º, II, com redção dd pel Lei nº.865/04; IN SRF nº 404/04, rt. 8º, 4º, I. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 369, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: SERVIÇOS HOSPITALARES. LUCRO PRESUMIDO. Pr fins de definição dos percentuis de presunção serem utilizdos n purção d bse de cálculo do IRPJ, constituem prestção de serviços hospitlres s tividdes de tendimento hospitlr com internção, nálises clínics, quimioterpi, métodos gráficos e imgenologi. Pr tnto, porém, contribuinte deve ser constituíd de fto e de form como sociedde empresári, o que pressupõe existênci: (i) de estrutur físic própri, n conformidde do rt. 27,, d IN SRF nº 480, de 04, cf. redção dd pelo rt. d IN SRF nº 539, de 05; e (ii) de empregdos com competênci técnic pr relizr su tividde fim sem necessidde de tução dos sócios. Contribuinte com nturez jurídic de sociedde simples crece do cráter empresril e não pode beneficir-se dos referidos percentuis. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, rt. 15; CC, rts. 966 e 982; IN SRF nº 480, de 04, rt. 27; IN SRF nº 539, de 05, rt. ; ADI SRF nº 18, de 03; RDC Anvis nº 50, de 02. ASSUNTO: Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL. EMENTA: SERVIÇOS HOSPITALARES. LUCRO PRESUMIDO. Pr fins de definição dos percentuis de presunção serem utilizdos n purção d bse de cálculo d CSLL, constituem prestção de serviços hospitlres s tividdes de tendimento hospitlr com internção, nálises clínics, quimioterpi, métodos gráficos e imgenologi. Pr tnto, porém, contribuinte deve ser constituíd de fto e de form como sociedde empresári, o que pressupõe existênci: (i) de estrutur físic própri, n conformidde do rt. 27,, d IN SRF nº 480, de 04, cf. redção dd pelo rt. d IN SRF nº 539, de 05; e (ii) de empregdos com competênci técnic pr relizr su tividde fim sem necessidde de tução dos sócios. Contribuinte com nturez jurídic de sociedde simples crece do cráter empresril e não pode beneficir-se dos referidos percentuis. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, rt. ; CC, rts. 966 e 982; IN SRF nº 480, de 04, rt. 27; IN SRF nº 539, de 05, rt. ; ADI SRF nº 18, de 03; RDC Anvis nº 50, de 02. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 370, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID8485-0>SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: SERVIÇOS HOSPITALARES. CLÍNICA MÉ- DICA. IMAGENOLOGIA. LUCRO PRESUMIDO. Pr fins de definição dos percentuis de presunção serem utilizdos n purção d bse de cálculo do IRPJ, constituem prestção de serviços hospitlres s tividdes de clínic médic, imgenologi e métodos gráficos, desde que contribuinte sej constituíd de fto e de form como sociedde empresári, o que pressupõe existênci: (i) de estrutur físic própri, n conformidde do rt. 27,, d IN SRF nº 480, de 04, cf. redção dd pelo rt. d IN SRF nº 539, de 05; e (ii) de empregdos com competênci técnic pr relizr su tividde fim sem necessidde de tução dos sócios. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, rt. 15; CC, rts. 966 e 982; IN SRF nº 480, de 04, rt. 27; IN SRF nº 539, de 05, rt. ; ADI SRF nº 18, de 03; RDC Anvis nº 50, de 02. ASSUNTO: Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL. EMENTA: SERVIÇOS HOSPITALARES. CLÍNICA MÉ- DICA. IMAGENOLOGIA. LUCRO PRESUMIDO. Pr definição dos percentuis de presunção serem utilizdos n purção d bse de cálculo d CSLL, constituem prestção de serviços hospitlres s tividdes de clínic médic, imgenologi e métodos gráficos, desde que contribuinte sej constituíd de fto e de form como sociedde empresári, o que pressupõe existênci: (i) de estrutur físic própri, n conformidde do rt. 27,, d IN SRF nº 480, de 04, cf. redção dd pelo rt. d IN SRF nº 539, de 05; e (ii) de empregdos com competênci técnic pr relizr su tividde fim sem necessidde de tução dos sócios. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, rt. ; CC, rts. 966 e 982; IN SRF nº 480, de 04, rt. 2; IN SRF nº 539, de 05, rt. ; ADI SRF nº 18, de 03; RDC Anvis nº 50, de 02. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 371, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID8485-0>SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ EMENTA: SERVIÇOS HOSPITALARES. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. LUCRO PRESUMIDO. Pr fins de definição dos percentuis de presunção serem utilizdos n purção ds bses de cálculo do IRPJ, constitui prestção de serviços hospitlres tividde de lbortório de nálises clínics, desde que contribuinte sej constituíd de fto e de form como sociedde empresári, o que pressupõe existênci: (i) de estrutur físic própri, n conformidde do rt. 27,, d IN SRF nº 480, de 04, cf. redção dd pelo rt. d IN SRF nº 539, de 05; e (ii) de empregdos com competênci técnic pr relizr su tividde fim sem necessidde de tução dos sócios. Contribuinte com nturez jurídic de sociedde simples crece do cráter empresril e não pode beneficir-se dos referidos percentuis. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, rt. 15; CC, rts. 966 e 982; IN SRF nº 480, de 04, rt. 27; IN SRF nº 539, de 05, rt. ; ADI SRF nº 18, de 03; RDC Anvis nº 50, de 02. ASSUNTO: Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: SERVIÇOS HOSPITALARES. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. LUCRO PRESUMIDO. Pr fins de definição dos percentuis de presunção serem utilizdos n purção ds bses de cálculo d CSLL, constitui prestção de serviços hospitlres tividde de lbortório de nálises clínics, desde que contribuinte sej constituíd de fto e de form como sociedde empresári, o que pressupõe existênci: (i) de estrutur físic própri, n conformidde do rt. 27,, d IN SRF nº 480, de 04, cf. redção dd pelo rt. d IN SRF nº 539, de 05; e (ii) de empregdos com competênci técnic pr relizr su tividde fim sem necessidde de tução dos sócios. Contribuinte com nturez jurídic de sociedde simples crece do cráter empresril e não pode beneficir-se dos referidos percentuis. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, rt. ; CC, rts. 966 e 982; IN SRF nº 480, de 04, rt. 27; IN SRF nº 539, de 05, rt. ; ADI SRF nº 18, de 03; RDC Anvis nº 50, de 02. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 372, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples. EMENTA: Pr efeito de determinção do percentul incidente sobre receit brut mensl, pels pessos jurídics inscrits no Simples que ufirm receit brut decorrente d prestção de serviços em montnte igul ou superior % (trint por cento) d receit brut totl, constituem receits d prestção de serviços s decorrentes d locção de máquins e equipmentos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 2º d Lei nº.034, de 00, cf. redção do rt. 82 d Lei nº.833, de 03; Lei Complementr nº 6, de 03; CTN, rt. 8, I. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 373, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples. EMENTA: Pr efeito de determinção do percentul incidente sobre receit brut mensl, pels pessos jurídics inscrits no Simples que ufirm receit brut decorrente d prestção de serviços em montnte igul ou superior % (trint por cento) d receit brut totl, constituem receits d prestção de serviços s decorrentes d locção de veículos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 2º d Lei nº.034, de 00, cf. redção do rt. 82 d Lei nº.833, de 03; Lei Complementr nº 6, de 03; CTN, rt. 8, I. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 374, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples. EMENTA: Preenchidos os demis requisitos legis, pesso jurídic dedicd às tividdes de mnutenção, instlção e conservção de equipmentos eletrônicos pode optr pelo Simples, desde que não sejm industriis. Tmbém é permitid opção pelo Simples se referid mnutenção é pssível de enqudrmento no rt. 4º d Lei nº.964, de 04, cf. redção do rt. 15 d Lei nº.051, de 04. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.7, de 1996, rt. 9º, XIII; Lei nº.964, de 04, rt. 4º; Lei nº.051, de 04, rt. 15; ADN Cosit nº 4, de 00. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 375, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples. EMENTA: Respeitdos os demis requisitos legis, não constitui vedção o Simples industrilizção sob encomend, tmpouco locção de equipmentos outrs empress. Todvi, locção de espços físicos do estbelecimento terceiros constitui tividde vedd o Simples. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 9.7, de 1996, rt. 9, XII, b e f ; ADN Cosit nº 4, de 00. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 376, DE 7 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Obrigções Acessóris. EMENTA: A pesso jurídic que opere tividde imobiliári circunscrit pens à locção de imóveis próprios não está obrigd à entreg d Dimob (Declrção de Informções sobre Atividdes Imobiliáris). DISPOSITIVOS LEGAIS: IN SRF nº 576/05, rt.. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA Nº 377, DE 9 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Contribuição pr o PIS/Psep. EMENTA: GASTOS COM SERVIÇOS, MÃO-DE-OBRA, MANUTENÇÃO, ALIMENTAÇÃO, FERRAMENTAS. CRÉDITO. Os gstos com contrtção de mão-de-obr de pesso jurídic pr operção de máquins d linh de produção, com mnutenção de equipmentos d linh de produção e d rede elétric industril, com contrtção de serviços reltivos o processo de produção e com ferrments não incluíds no tivo imobilizdo são considerdos insumos, pr fins de creditmento. Todvi não são considerdos insumos os gstos com Progrm de Alimentção do Trblhdor, trnsporte de pessol, limpez, vigilânci, jrdingem, mnutenção de prédios dministrtivos e de produção, uniformes e Equipmentos de Proteção Individul. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.637/02, rt. 3º, II, com redção dd pel Lei nº.865/04; Dec. nº 3.000/1999, rt. 346, e 2º; IN SRF nº 247/02, rt. 66, 5º, I, incluído pel IN SRF nº 358/03. ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins. EMENTA: GASTOS COM SERVIÇOS, MÃO-DE-OBRA, MANUTENÇÃO, ALIMENTAÇÃO, FERRAMENTAS. CRÉDITO. Os gstos com contrtção de mão-de-obr de pesso jurídic pr operção de máquins d linh de produção, com mnutenção de equipmentos d linh de produção e d rede elétric industril, com contrtção de serviços reltivos o processo de produção e com ferrments não incluíds no tivo imobilizdo são considerdos insumos, pr fins de creditmento. Todvi não são considerdos insumos os gstos com Progrm de Alimentção do Trblhdor, trnsporte de pessol, limpez, vigilânci, jrdingem, mnutenção de prédios dministrtivos e de produção, uniformes e Equipmentos de Proteção Individul. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.833/02, rt. 3º, II, com redção dd pel Lei nº.865/04; Dec. nº 3.000/1999, rt. 346, e 2º; IN SRF nº 404/04, rt. 8º, 4º, I. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão

31 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN CONSULTA 378, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE CONSULTA 383, DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE CONSULTA 393, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: A instituição de cráter filntrópico que vende imóvel integrnte de seu tivo permnente, com o fim de destinr referido resultdo, integrlmente, à mnutenção e o desenvolvimento dos seus objetivos sociis, está isent do IRPJ que incidiri sobre o eventul gnho de cpitl uferido ness vend, desde que: (i) tend os requisitos legis pr o gozo d isenção, referidos no rt. 15, 3º, d Lei nº 9.532, de 1997; e (ii) não prtique to de nturez econômico-finnceir, tl como o desmembrmento ou o lotemento do imóvel. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.532, de 1997, rt. 15; RIR, rt. 4; PN CST nº 162, de MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 380, DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins. EMENTA: Poderão beneficir-se ds líquots zero de Cofins, n importção ou sobre receit brut de vend no mercdo interno, o leite fluido psteurizdo, desntdo e dos tipos B e C, destindo o consumo humno. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.925, de 23 de julho de 04, rt., inciso XI, com redção d Lei nº.196, de de novembro de 05, rt. 51. ASSUNTO: Contribuição pr o PIS/Psep. EMENTA: Poderão beneficir-se ds líquots zero de PIS/Psep, n importção ou sobre receit brut de vend no mercdo interno, o leite fluido psteurizdo, desntdo e dos tipos B e C, destindo o consumo humno. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.925, de 23 de julho de 04, rt., inciso XI, com redção d Lei nº.196, de de novembro de 05, rt. 51. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 381, DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID8485-0>SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Contribuição pr o PIS/Psep. EMENTA: SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO DE EMBALA- GENS. CRÉDITO. Os gstos com contrtção de serviços pr desenvolvimento de emblgens de produtos ( design e comunicção gráfic) não podem ser descontdos como crédito, n sistemátic d não-cumultividde. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.637/02, rt. 3º, II, com redção dd pel Lei nº.865/04; Dec. nº 3.000/1999, rts. 325 e 327; IN SRF nº 247/02, rt. 66, 5º, I, incluído pel IN SRF nº 358/03. ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins. EMENTA: Os gstos com contrtção de serviços pr desenvolvimento de emblgens de produtos ( design e comunicção gráfic) não podem ser descontdos como crédito, n sistemátic d nãocumultividde. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.833/02, rt. 3º, II, com redção dd pel Lei nº.865/04; Dec. nº 3.000/1999, rts. 325 e 327; IN SRF nº 404/04, rt. 8º, 4º, I. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 382, DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID8485-0>SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI. EMENTA: O estbelecimento industril que dquirir mtéris-prims, produtos intermediários e mteriis de emblgem junto comercinte tcdist não-contribuinte de IPI (exceto se optnte pelo Simples), pr emprego n industrilizção de produto tributdo à líquot zero ou isento, poderá creditr-se do imposto medinte plicção d líquot do produto dquirido, sobre 50% do vlor constnte d not fiscl de compr. Os créditos ssim purdos poderão ser utilizdos pr deduzir o montnte de IPI ser recolhido, pr solicitr o ressrcimento de eventul sldo credor o finl do trimestre-clendário ou, ind, pr compensr com débitos referentes os demis tributos e contribuições dministrdos pel Secretri d Receit Federl. DISPOSITIVOS LEGAIS: rtigos 14, 165, 166, 195, 7, 8, 9 e 519 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 02 (Regulmento do IPI); rtigo d Lei nº 9.779, de 19 de jneiro de 1999; rt. 4º d Instrução Normtiv SRF nº 33, de 4 de mrço de 1999; rt. 16 d Instrução Normtiv SRF nº 600, de 28 de dezembro de 05. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão ASSUNTO: Processo Administrtivo Fiscl. EMENTA: PROCESSO DE CONSULTA. OBJETO. O processo dministrtivo de consult tem por escopo dirimir dúvids do sujeito pssivo cerc d interpretção d legislção tributári. Destrte, não se prest pr testr eventul condição de imunidde d consulente. Tmpouco pr interpretr norms não tributáris, com finlidde de identificr nturez jurídic d consulente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº , de 1972, rts. 46 e 52, I; IN SRF nº 573, de 05, rt.. ASSUNTO: Norms Geris de Direito Tributário. EMENTA: IMUNIDADE. INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊN- CIA SOCIAL. Pr fins de gozo d imunidde respectiv, ssistênci socil há de ter um cráter eminentemente grtuito e universl. Portnto, não se pode flr em ssistênci socil qundo el é condiciond qulquer tipo de contrprestção pecuniári, e/ou negd os indimplentes de qulquer tipo de menslidde ou nuidde. DISPOSITIVOS LEGAIS: CF, rt. 150, VI, c, rt. 3; Lei nº 9.532, de 1997, rt. 12; Lei nº 8.742, de 1993, rt. 4º, IV. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 390, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção do lucro rel, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic nãocumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II; RIR/1999, rt. 247, cput. ASSUNTO: Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção d bse de cálculo d CSLL, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic não-cumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº 7.689, de 1988, rt. 2º; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 391, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção do lucro rel, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic nãocumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II; RIR/1999, rt. 247, cput. ASSUNTO: Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção d bse de cálculo d CSLL, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic não-cumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº 7.689, de 1988, rt. 2º; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 392, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção do lucro rel, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic nãocumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II; RIR/1999, rt. 247, cput. ASSUNTO: Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção d bse de cálculo d CSLL, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic não-cumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº 7.689, de 1988, rt. 2º; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção do lucro rel, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic nãocumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II; RIR/1999, rt. 247, cput. ASSUNTO: Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção d bse de cálculo d CSLL, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic não-cumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº 7.689, de 1988, rt. 2º; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 394, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção do lucro rel, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic nãocumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II; RIR/1999, rt. 247, cput. ASSUNTO: Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção d bse de cálculo d CSLL, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic não-cumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº 7.689, de 1988, rt. 2º; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 395, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUSNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção do lucro rel, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic nãocumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II; RIR/1999, rt. 247, cput. ASSUNTO: Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção d bse de cálculo d CSLL, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic não-cumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº 7.689, de 1988, rt. 2º; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 396, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção do lucro rel, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic nãocumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II; RIR/1999, rt. 247, cput. ASSUNTO: Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL. EMENTA: A legislção tributári não utoriz excluir do lucro líquido, pr fins de purção d bse de cálculo d CSLL, o vlor reltivo os créditos ds contribuições PIS/Psep e Cofins n sistemátic não-cumultiv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementr nº 95, de 1998, rt., III, b e c ; Lei nº 7.689, de 1988, rt. 2º; Lei nº.833, de 03, rts. 2º, 3º, e 15, II. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão

32 32 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 CONSULTA 401, DE 28 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID8485-0>SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins. EMENTA: Os vlores reltivos os serviços prestdos por pesso jurídic e à quisição de peçs de reposição, objetivndo mnutenção de máquins empregds diretmente n produção de bens destindos à vend, podem, prtir de de fevereiro de 04, compor bse de cálculo dos créditos serem descontdos d Cofins, desde que não estejm incluídos no tivo permnente e sejm tendidos os demis requisitos normtivos e legis. Do mesmo modo, s despess com serviços de mnutenção e peçs de reposição em veículos utilizdos n tividde-fim d empres prestdor de serviços de trnsporte de crg, dão direito o crédito ser descontdo d contribuição devid, desde que não resultem em umento de vid útil do veículo superior um no. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.833, de 03, rt. 3º, II e VI, e, III; IN SRF nº 404, de 04, rts. 8º e 9º, VI e Decreto nº 3.000/1999 (RIR/1999), rt. 346,. ASSUNTO: Contribuição pr o PIS/Psep. EMENTA: Os vlores reltivos os serviços prestdos por pesso jurídic e à quisição de peçs de reposição, objetivndo mnutenção de máquins empregds diretmente n produção de bens destindos à vend, podem, prtir de de dezembro de 02, compor bse de cálculo dos créditos serem descontdos do Pis/Psep, desde que não estejm incluídos no tivo permnente e sejm tendidos os demis requisitos normtivos e legis. Do mesmo modo, s despess com serviços de mnutenção e peçs de reposição em veículos utilizdos n tividde-fim d empres prestdor de serviços de trnsporte de crg, dão direito o crédito ser descontdo d contribuição devid, desde que não resultem em umento de vid útil do veículo superior um no. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.637/02, rt. 3º, II e VI, e, III; IN SRF nº 247/02, rts. 66, I e 5º e 67; IN SRF nº 358/03, rt. e Decreto nº 3.000/1999 (RIR/1999), rt. 346,. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 402, DE 28 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID8485-0>SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins. EMENTA: Os vlores reltivos os serviços prestdos por pesso jurídic e à quisição de peçs de reposição, objetivndo mnutenção de máquins empregds diretmente n produção de bens destindos à vend, podem, prtir de de fevereiro de 04, compor bse de cálculo dos créditos serem descontdos d Cofins, desde que não estejm incluídos no tivo permnente e sejm tendidos os demis requisitos normtivos e legis. Do mesmo modo, s despess com serviços de mnutenção e peçs de reposição, em veículos utilizdos n tividde-fim d empres prestdor de serviços de trnsporte de crg, dão direito o crédito ser descontdo d contribuição devid, desde que não resultem em umento de vid útil do veículo superior um no. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.833, de 03, rt. 3º, II e VI, e, III; IN SRF nº 404, de 04, rts. 8º e 9º, VI e Decreto nº 3.000/1999 (RIR/1999), rt. 346,. ASSUNTO: Contribuição pr o PIS/Psep. EMENTA: Os vlores reltivos os serviços prestdos por pesso jurídic e à quisição de peçs de reposição, objetivndo mnutenção de máquins empregds diretmente n produção de bens destindos à vend, podem, prtir de de dezembro de 02, compor bse de cálculo dos créditos serem descontdos do Pis/Psep, desde que não estejm incluídos no tivo permnente e sejm tendidos os demis requisitos normtivos e legis. Do mesmo modo, s despess com serviços de mnutenção e peçs de reposição, em veículos utilizdos n tividde-fim d empres prestdor de serviços de trnsporte de crg, dão direito o crédito ser descontdo d contribuição devid, desde que não resultem em umento de vid útil do veículo superior um no. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.637/02, rt. 3º, II e VI, e, III; IN SRF nº 247/02, rts. 66, I e 5º e 67; IN SRF nº 358/03, rt. e Decreto nº 3.000/1999 (RIR/1999), rt. 346,. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 403, DE 28 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Processo Administrtivo Fiscl. EMENTA: PROCESSO DE CONSULTA. OBJETO. O processo dministrtivo de consult tem por escopo dirimir dúvids do sujeito pssivo cerc d interpretção d legislção tributári. Destrte, não se prest pr testr, concretmente, eventul condição de imunidde d interessd. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº , de 1972, rt. 46; IN SRF nº 573, de 05, rt.. ASSUNTO: Norms Geris de Direito Tributário. EMENTA: IMUNIDADE. SECRETARIA MUNICIPAL. ABASTE- CIMENTO DE ÁGUA. A utrqui que prest, com exclusividde, serviço público essencil (p.ex., de águ e esgoto), ind que cobre tx ou trif, é imune o imposto de rend. DISPOSITIVOS LEGAIS: CF, rt. 150, VI,, 2º e 3º; rt MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 404, DE 28 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins. EMENTA: Inexiste previsão legl que utorize suspensão de incidênci d Cofins sobre receit de industrilizção de MP, PI e ME, executd por encomend de pesso jurídic preponderntemente exportdor. É ineficz consult que verse sobre fto disciplindo em to normtivo, publicdo ntes de su presentção, ou definido em disposição literl de lei. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 1, I, d Lei nº 5.172, de Código Tributário Ncionl-CTN; rt. 40 d Lei nº.865, de 04; rt. 42, VI e VII, do Decreto nº 4.544, de 02; rt. 24 d IN SRF nº 296, de 03; IN SRF nº 466, de 04; IN SRF nº 595, de 05; rt. 52, V e VI, do Decreto nº , de ASSUNTO: Contribuição pr o PIS/Psep. EMENTA: Inexiste previsão legl que utorize suspensão de incidênci d contribuição o PIS/Psep sobre receit de industrilizção de MP, PI e ME, executd por encomend de pesso jurídic preponderntemente exportdor. É ineficz consult que verse sobre fto disciplindo em to normtivo, publicdo ntes de su presentção, ou definido em disposição literl de lei. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 1, I, d Lei nº 5.172, de Código Tributário Ncionl-CTN; rt. 40 d Lei nº.865, de 04; rt. 42, VI e VII, do Decreto nº 4.544, de 02; rt. 24 d IN SRF nº 296, de 03; IN SRF nº 466, de 04; IN SRF nº 595, de 05; rt. 52, V e VI, do Decreto nº , de MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 405, DE 28 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI. EMENTA: O estbelecimento industril que dquirir mtéris-prims, produtos intermediários e mteriis de emblgem junto comercinte tcdist não-contribuinte de IPI (exceto se optnte pelo Simples), pr emprego n industrilizção de produto tributdo à líquot zero ou isento, poderá creditr-se do imposto medinte plicção d líquot do produto dquirido, sobre 50% do vlor constnte d not fiscl de compr. A quisição de prs de ppel e/ou ppéis usdos não ensej, pr o estbelecimento industril dquirente, direito o proveitmento de crédito pelo fto desss mtéris-prims não serem tributds pelo IPI. DISPOSITIVOS LEGAIS: rtigos 14, 165, 166 e 519 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 02 (Regulmento do IPI). MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 406, DE 29 DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Norms Geris de Direito Tributário. EMENTA: Constitui receit ou despes finnceir vrição sofrid no direito de crédito do contribuinte em função d indexção do vlor receber pelo serviço prestdo ou pel mercdori fornecid à vrição do dólr. DISPOSITIVOS LEGAIS: CC, rt. 482; Lei nº 9.718, de 1998, rt. 9º. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 408, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend Retido n Fonte - IRRF. EMENTA: O fto gerdor d obrigção de efetur retenção do IRRF sobre s importâncis reltivs à remunerção de serviços profissionis prestdos por pessos jurídics ocorre no momento do pgmento ou crédito. Consider-se crédito o lnçmento contábil n escriturção do tomdor dos serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, rt MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 409, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Norms de Administrção Tributári. EMENTA: INDÉBITOS DE CONTRIBUIÇÕES AO PIS/PASEP RE- CONHECIDOS JUDICIALMENTE. COMPENSAÇÃO COM OU- TROS TRIBUTOS OU CONTRIBUIÇÕES ADMINISTRADOS PE- LA SRF. Os créditos de nturez tributári reltiv tributos e contribuições dministrdos pel Secretri d Receit Federl, reconhecidos por sentenç judicil trnsitd em julgdo que tenh permitido pens compensção com débitos de tributos d mesm espécie, ou ind, que tenh permitido pens repetição do indébito, poderão ser compensdos com débitos próprios reltivos quisquer tributos e contribuições dministrdos pel SRF, se houver legislção superveniente que ssegure igul trtmento os demis contribuintes, desde que tl procedimento não fronte os fundmentos que embsrm decisão de mérito. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 66, cput e, d Lei nº 8.383, de 1991; rt. 74 d Lei nº 9.4, de 1996, com redção dd pelo rt. 49 d Lei nº.637, de 02; rt. 49 d MP nº 66, de 02. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 4, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Contribuição pr o PIS/Psep. EMENTA: AQUISIÇÃO DE PRODUTO MONOFÁSICO PARA RE- VENDA. DIREITO A CRÉDITO. Não podem ser descontds como crédito s quisições de produtos pr revend sujeitos à tributção monofásic, ind que su receit de vend sej sujeit à líquot zero. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.485/02, rts. e 3º, cput e 2º, com redção dd pel Lei nº.865/04; Lei nº.637/02, rt. 2º,, III e IV, e rt. 3º, I, b, com redção dd pel Lei nº.865/04; Lei nº.033/04, rt. 17. ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins EMENTA: AQUISIÇÃO DE PRODUTO MONOFÁSICO PARA RE- VENDA. DIREITO A CRÉDITO. Não podem ser descontds como crédito s quisições de produtos pr revend sujeitos à tributção monofásic, ind que su receit de vend sej sujeit à líquot zero. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.485/02, rts. e 3º, cput e 2º, com redção dd pel Lei nº.865/04; Lei nº.833/03, rt. 2º,, III e IV, e rt. 3º, I, b, com redção dd pel Lei nº.865/04; Lei nº.033/04, rt. 17. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão CONSULTA 4, DE DE NOVEMBRO DE 06 <!ID >SOLUÇÃO DE ASSUNTO: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ. EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS DE TV A CABO. As pessos jurídics que prestm serviços de tv cbo devem utilizr o percentul de 32% (trint e dois por cento) sobre receit brut, n determinção do lucro presumido. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.4/1996, rt. 25, I, Lei nº 9.249/1995, rt. 15,, III,, Lei nº 9.250/1995, rt. 40, Lei Complementr nº 87/1996, rts. e 2º e Lei nº 8.977/1995, rts. 2º, 5º, I III, V e VI e 26,. MARCO ANTÔNIO FERREIRA POSSETTI Chefe d Divisão INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL EM CURITIBA <!ID >PORTARIA N o - 176, DE 29 DE NOVEMBRO DE 06 O INSPETOR DA RECEITA FEDERAL EM CURITIBA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo Artigo 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF Nº, de 25 de fevereiro de 05 e o rtigo 13 d Instrução Normtiv SRF nº 157, de 22 de dezembro de 1998, resolve: Art. CREDENCIAR, título precário, no âmbito dest Inspetori, pr prestção de serviços de ssistênci técnic pr identificção de mercdoris importds ou exportr, nos termos e condições estbelecidos n Instrução Normtiv SRF nº 157/ 1998, os seguintes profissionis: I)Engenhri de Computção - Dorivl Heeren, CPF II)Engenhri Elétric - Dorivl Heeren, CPF , Ntnel Prdo Mlfi, CPF III)Engenhri Eletrônic - Dorivl Heeren, CPF IV)Engenhri de Telecomunicções - Dorivl Heeren, CPF V)Engenhri Têxtil - Alexndre Edurdo Sntos Rtton, CPF , Cláudi Mncebo Asorey, CPF VI)Engenhri Mecânic - Athos Ubirjr d Frot Silv, CPF , João Edurdo Lim Kotzis, CPF , Guilherme Pinovski Júnior, CPF , Mrco Antônio de Andrde Ribeiro, CPF , este último vinculdo à empres Crneiro Ribeiro Assessori e Consultori Ltd., CNPJ / VII)Engenhri Químic - Emik Skski Termoto, CPF , Heron Lullez, CPF Art. 2º O credencimento dos peritos qui relciondos terá vlidde pelo período de 2 (dois) nos, de de jneiro de 07 de dezembro de 08. ARLINDO LUIZ GUERRO

33 <!ID > RESOLUÇÃO Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM NOVO HAMBURGO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 0, DE 23 DE NOVEMBRO DE 06 O AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL FERNAN- DO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO, CONFORME PORTARIA DRF NHO Nº 259 DE 24 DE NOVEMBRO DE 06, POR DE- LEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA DA SRA. DELEGADA DA RE- CEITA FEDERAL EM NOVO HAMBURGO/RS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 250 do Regimento Interno, provdo pel Portri MF nº, de 25 de fevereiro de 05, em fce o disposto no rtigo 40 d Lei nº.865, de de bril de 04, com redção dd pelo rt. 6º d Lei nº.925/04, e lterdo pelo rt. 44, d Lei.196, de de novembro de 05, e n form do despcho exrdo no processo nº /06-02, DECLA- RA: Artigo Fic concedid hbilitção como pesso jurídic preponderntemente exportdor à ZENGLEIN & CIA LTDA, inscrit no CNPJ sob o nº / , loclizd n Avenid Engenheiro Jorge Schury, nº 865, birro São José, no Município de Novo Hmburgo (RS), pr dquirir mtéris-prims, produtos intermediários e mteriis de emblgem com suspensão d contribuição pr o PIS/Psep (Progrms de Integrção Socil e de Formção do Ptrimônio do Servidor Público) e d Cofins (Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil), nos termos d IN SRF nº 595, de 27 de dezembro de 05. Artigo 2º Consttdo, em procedimento de fisclizção, que o contribuinte não preenchi à époc d expedição deste Ato Declrtório Executivo (ADE) ou que deixou de preencher s condições prevists pr obtenção d hbilitção, serão suspensos os efeitos do ADE e plicds s penliddes cbíveis. Artigo 3º Cso empres venh optr pelo Sistem Integrdo de Pgmentos de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte (SIMPLES), ou psse purr seu imposto de rend com bse no Lucro Presumido, deverá, n mesm dt, comunicr ocorrênci do fto à Seção de Fisclizção d Delegci d Receit Federl de seu domicílio Fiscl, ficndo imeditmente suspensos os efeitos deste ADE. Art 4º Este Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt d su publicção no Diário Oficil d União. FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM PORTO ALEGRE <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 5, DE DE NOVEMBRO DE 06 Declr nuldos de ofício os tos de concessão de inscrição no CNPJ O DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL EM PORTO ALEGRE - RS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo inciso II do rt. 250 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl, provdo pel Portri MF nº 0, de 25 de fevereiro de 05, publicd no DOU de 04 de mrço de 05, e tendo em vist o disposto no rt., inciso I, prágrfo 1.º d IN RFB nº 568, de 08 de setembro de 05, DECLARA nuldos, de ofício, os tos de concessão de inscrição no CNPJ, por hver sido consttd multiplicidde - ter sido tribuído mis de um número de inscrição pr mesm pesso jurídic, de cordo com o disposto no rt., inciso II d IN RFB nº 568/05, d seguinte empres: CNPJ / GENTIL NUNES DA SILVA A nulção que se refere este Ato Declrtório implicrá o cncelmento d inscrição no CNPJ e será considerd como dt de extinção dt em que inscrição se tornou indevid. ESTELITA ROVINSKI BANCO CENTRAL DO BRASIL 3.422, DE DE NOVEMBRO DE 06 Dispõe cerc d relizção de operções de microcrédito destinds à populção de bix rend e microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, n form do rt. 9º d Lei 4.595, de de dezembro de 1964, torn público que o CON- SELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão relizd em de novembro de 06, tendo em vist o disposto ns Leis.735, de de setembro de 03, e.0, de 25 de bril de 05, e no Decreto 5.288, de 29 de novembro de 04, resolveu: Art. Os bncos múltiplos com crteir comercil, os bncos comerciis e Cix Econômic Federl devem mnter plicdos em operções de microcrédito destinds à populção de bix rend e microempreendedores, vlor correspondente, no mínimo, 2% (dois por cento) dos sldos dos depósitos à vist cptdos pel instituição. Prágrfo único. Não são considerdos no cálculo d exigibilidde: I - os depósitos à vist cptdos por instituições finnceirs públics federis e estduis: ) dos respectivos governos; e b) de utrquis e de socieddes de economi mist de cujos cpitis prticipem mjoritrimente os respectivos governos; II - os depósitos à vist cptdos pels instituições finnceirs públics estduis tituldos por entiddes públics municipis d respectiv unidde federtiv. Art. 2º Pr efeito do disposto nest resolução, considermse operções de microcrédito quels relizds com: I - pessos físics: ) detentors de conts especiis de depósitos de que trt Resolução 3.2, de de junho de 04; b) titulres de outrs conts de depósitos que, em conjunto com s demis plicções por els mntids n instituição finnceir, tenhm sldo médio mensl inferior R$3.000,00 (três mil reis); II - pessos físics, pr vibilizr empreendimentos de nturez profissionl, comercil ou industril, de pequeno porte, e com pessos jurídics clssificds como microempress n form d legislção e regulmentção em vigor; III - pessos físics de bix rend, detentors ou não de depósitos e de plicções finnceirs de pequeno vlor, que se enqudrem no rt. 3º, inciso I, d Lei Complementr 1, de 6 de julho de 01; IV - pessos físics e jurídics empreendedors de tividdes produtivs de pequeno porte, cuj rend nul brut não ultrpsse o vlor estbelecido pelo rt. 3º do Decreto 5.288, de 29 de novembro de 04, ou por outr norm que o ltere ou substitu. Prágrfo único. O beneficiário do crédito deve firmr declrção por escrito ou por meio de ssintur eletrônic informndo: I - no cso de pessos físics referids no inciso I, líne "", que não se encontr em curso nenhum outr operção d espécie; II - no cso de pessos físics referids nos incisos I, líne "b", e III, que não se encontr em curso nenhum outr operção d espécie, bem como que não detém sldo médio mensl em cont de depósitos que, em conjunto com s demis plicções, sej superior R$3.000,00 (três mil reis); III - no cso de pessos físics e jurídics referids nos incisos II e IV, que não se encontr em curso nenhum outr operção d espécie, bem como que o somtório d operção e do sldo de outrs operções de crédito, não ultrpss R$15.000,00 (quinze mil reis), excetundo-se desse limite s operções de crédito hbitcionl. Art. 3º As operções de microcrédito devem observr ind s seguintes condições, vedd cobrnç de quisquer outrs txs ou despess: I - s txs de juros efetivs não podem exceder: ) 2%.m. (dois por cento o mês); e b) 4%.m. (qutro por cento o mês) ns operções de microcrédito produtivo orientdo concedids em conformidde com o rt. 4º; II - o vlor do crédito não pode ser superior : ) R$1.000,00 (mil reis), qundo se trtr ds pessos físics referids no rt. 2º, incisos I e III; b) R$3.000,00 (três mil reis), qundo se trtr de microempreendedores referidos no rt. 2º, inciso II; c) R$.000,00 (dez mil reis), qundo se trtr de microcrédito produtivo orientdo concedido em conformidde com o rt. 4º; III - o przo d operção não pode ser inferior 1 dis; IV - o vlor d tx de bertur de crédito não pode ultrpssr os seguintes percentuis do vlor do crédito concedido: ) té 2% (dois por cento), qundo se trtr de pessos físics referids no rt. 2º, incisos I e III; b) té 4% (qutro por cento), qundo se trtr de pessos físics ou jurídics referids no rt. 2º, inciso II; c) té 3% (três por cento) qundo se trtr de operções de microcrédito produtivo orientdo, concedids em conformidde com o rt. 4º. São dmitidos: I - excepcionlmente, contrtção de operções em przo menor do que o previsto no inciso III do cput, cso em que os limites pr s txs de bertur de crédito estbelecidos no inciso IV ficm reduzidos n mesm proporção; II - o pgmento prceldo ds operções. 2º Constitui-se grnti ns operções de microcrédito qulquer grnti ceit pels instituições finnceirs, inclusive vl solidário em grupo com, no mínimo, três prticipntes, lienção fiduciári e finç. Art. 4º Incluem-se no âmbito do Progrm Ncionl de Microcrédito Produtivo Orientdo - PNMPO, instituído pel Lei.0, de 25 de bril de 05, s operções de microcrédito concedids ns seguintes condições, cumultivmente: I - pelos bncos múltiplos com crteir comercil, bncos comerciis, Cix Econômic Federl, que possum estrutur própri pr o desenvolvimento desss operções, e pels instituições de microcrédito produtivo orientdo, definids n Lei.0, de 05, ssim compreendids s: ) coopertivs singulres de crédito; b) gêncis de fomento; c) socieddes de crédito o microempreendedor; d) Orgnizções d Sociedde Civil de Interesse Público, constituíds de cordo com Lei 9.790, de 23 de mrço de 1999, que desenvolvm tividdes de crédito destinds microempreendedores; II - destinds o finncimento de bens, serviços e cpitl de giro, essenciis o empreendimento, incluindo tx de bertur de crédito, pr o tendimento ds necessiddes finnceirs dos empreendedores menciondos no rt. 2º, inciso IV; III - utilize metodologi bsed no relcionmento direto com o empreendedor, no locl onde executd tividde econômic, devendo ser levdo em considerção ind: ) o tendimento o tomdor finl dos recursos deve ser feito por pessos treinds pr efetur o levntmento socioeconômico e prestr orientção eductiv sobre o plnejmento do negócio, pr definição ds necessiddes de crédito e de gestão voltds pr o desenvolvimento do empreendimento; b) o contto com o tomdor finl dos recursos deve ser mntido durnte o período do contrto, pr compnhmento e orientção, visndo o seu melhor proveitmento e plicção, bem como o crescimento e sustentbilidde d tividde econômic; c) o vlor e s condições do crédito devem ser definidos pós vlição d tividde e d cpcidde de endividmento do tomdor finl dos recursos, em estreit interlocução com esse e em consonânci com o previsto nest resolução. As instituições referids no inciso I, pr operrem no PNMPO, devem hbilitr-se pernte o Ministério do Trblho e Emprego, medinte cdstro, termo de compromisso e plno de trblho, discriminndo metodologi de microcrédito produtivo orientdo ser utilizd, form de compnhmento dos finncimentos, com os respectivos instrumentos serem utilizdos, e os índices de desempenho. 2º Os bncos de desenvolvimento, s gêncis de fomento, os bncos coopertivos e s coopertivs centris de crédito podem tur n intermedição de recursos entre s instituições finnceirs e s instituições de microcrédito produtivo orientdo desde que hbilitds pelo Ministério do Trblho e Emprego, com cdstro e termo de compromisso. 3º As operções de microcrédito produtivo orientdo podem ind ser relizds pels instituições de microcrédito produtivo orientdo referids no inciso I, medinte contrto de prestção de serviços, em nome ds instituições finnceirs sujeits à exigibilidde de que trt o rt.. Art. 5º Pr o cumprimento d exigibilidde de plicções de que trt o rt., serão considerdos: I - os recursos repssdos pr outrs instituições finnceirs, por meio de depósito interfinnceiro vinculdo operções de microfinnçs (DIM), exclusivmente pr plicções em operções de microcrédito, observds s disposições d Resolução 3.399, de 29 de gosto de 06, e regulmentção complementr; II - os créditos oriundos de operções de dintmentos, empréstimos e finncimentos que tendm às condições estbelecids nest resolução, dquiridos de: ) outrs instituições finnceirs; b) orgnizções d sociedde civil de interesse público; c) orgnizções não governmentis cujos esttutos prevejm relizção de operções de microcrédito; d) entiddes, fundos ou progrms voltdos pr o microcrédito. Compete à instituição depositári dos recursos de que trt o inciso I comprovção d plicção dos vlores cptdos, sob pen de recolhimento dos recursos não plicdos o Bnco Centrl do Brsil, nos termos previstos no rt. 6º, prágrfo único. 2º Ns operções de microcrédito produtivo orientdo, dquirids n form previst no inciso II, permnece com entidde cedente responsbilidde pel prestção dos serviços menciondos no rt. 4º, inciso III, inerentes esss operções. 3º A verificção, qulquer tempo, do não tendimento ds condições pr crcterizção de operção, própri ou dquirid de terceiros, como de microcrédito produtivo orientdo implicrá su desclssificção pr fins do cumprimento d exigibilidde de plicções em operções de microcrédito, devendo ser retificds de imedito s informções remetids o Bnco Centrl do Brsil esse respeito. 4º As operções vencids e não pgs podem ser computds pr o cumprimento d exigibilidde, observdos os seguintes percentuis: I - 0% (cem por cento) no primeiro no pós o vencimento; II - 50% (cinqüent por cento) no segundo no. Art. 6º Pr verificção do cumprimento d exigibilidde de plicções em operções de microcrédito, efetud menslmente no di de cd mês ou no primeiro di útil subseqüente, qundo o di for di não útil, devem ser considerds: I - exigibilidde de plicções, que corresponde à médi dos vlores resultntes d plicção dos percentuis mínimos exigidos sobre os sldos diários dos depósitos à vist nos doze meses nteriores o mês imeditmente nterior o mês em que estiver sendo relizd verificção; II - médi dos sldos diários ds operções elegíveis nos doze meses imeditmente nteriores o mês em que estiver sendo relizd verificção. Prágrfo único. O vlor d deficiênci de plicções em relção o exigível, se houver, deverá ser recolhido o Bnco Centrl do Brsil, n form por ele estbelecid, em moed corrente, permnecendo indisponível té dt de verificção do cumprimento d exigibilidde no mês seguinte. Art. 7º N contrtção ds operções de microcrédito de que trt est resolução podem ser dotdos procedimentos simplificdos pr confecção de fich cdstrl e elborção de contrtos, não se plicndo vedção contid no item IX d Resolução 1.559, de 22 de dezembro de 1988, com redção dd pel Resolução 3.258, de 28 de jneiro de 05, reltivmente à exigênci de título dequdo representtivo d dívid.

34 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > CIRCULAR <!ID > ATO 34 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Art. 8º Fic o Bnco Centrl do Brsil utorizdo : I - dispor sobre os przos e negocibilidde dos DIM, de que trt o rt. 5º; II - dotr s medids e bixr s norms julgds necessáris à execução do disposto nest resolução; III - requisitr informções cerc ds operções de que trt est resolução. Art. 9º Est resolução entr em vigor n dt de su publicção. Art.. Fic revogd Resolução 3.3, de de gosto de 05, pssndo bse regulmentr e s citções à referid norm, constntes de normtivos editdos pelo Bnco Centrl do Brsil, ter como referênci est resolução. HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES Presidente do Bnco 3.423, DE DE NOVEMBRO DE 06 Dispõe sobre linh de crédito destind o finncimento ds despess de custeio de cfé d sfr 06/07, o mpro de recursos do Funcfé. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, n form do rt. 9º d Lei 4.595, de de dezembro de 1964, torn público que o CON- SELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão relizd em de novembro de 06, tendo em vist s disposições dos rts. 4º, inciso VI, d referid lei, 4º e 14 d Lei 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 6º d Lei.186, de 12 de fevereiro de 01, resolveu: Art. Pr o custeio d sfr de cfé do período grícol 06/07, o mpro de recursos do Fundo de Defes d Economi Cfeeir (Funcfé), serão observds, lém ds norms estbelecids ns seções 9-1 e 9-2 do Mnul de Crédito Rurl (MCR), s seguintes condições: I - limite de crédito: té R$1.440,00 (um mil qutrocentos e qurent reis) por hectre de cfezl, não podendo o finncimento exceder R$0.000,00 (duzentos mil reis) por produtor, ind que em mis de um propriedde; II - przo pr contrtção: té 28 de fevereiro de 07, respeitdos os estbelecidos pel Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári (Embrp) pr o início dos gstos com custeio em cd região produtor; III - reembolso do crédito: de um só vez, no przo máximo de té 45 dis, contdos d dt previst pel Embrp pr o término d colheit ns diferentes regiões produtors, respeitdo o przo limite de de dezembro de 07; IV - montnte dos recursos: té R$ ,00 (trezentos e cinqüent milhões de reis), de cordo com s disponibiliddes orçmentário-finnceirs do Funcfé à époc de contrtção dos finncimentos; V - remunerção: ) do gente finnceiro: comissão de té 4,5%.. (qutro inteiros e cinco décimos por cento o no), clculd sobre o sldo devedor d operção e devid n dt do vencimento de cd contrto, ser pg com recursos primários locdos no orçmento d unidde orçmentári "Recursos sob Supervisão do Fundo de Defes d Economi Cfeeir/Funcfé - Mp", respeitdos os przos originlmente pctudos; b) do Funcfé: um vez plicdos ns finliddes prevists nest resolução devem ser remunerdos pel mesm tx efetiv de juros de 9,5%.. (nove inteiros e cinco décimos por cento o no), estbelecid pr os finncimentos. Prágrfo único. Os recursos pr o finncimento de que trt est resolução são oriundos do vlor destindo à colheit, estocgem e Finncimento pr Aquisição de Cfé (FAC) estbelecido pelo rt. 3º d Resolução 3.360, de 5 de bril de 06, com redção dd pel Resolução 3.396, de 18 de gosto de 06. Art. 2º Est resolução entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES Presidente do Bnco DIRETORIA COLEGIADA 3.332, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Define form de purção do limite pr operções de microcrédito produtivo orientdo e critérios pr ferição do cumprimento d exigibilidde de plicção dos depósitos à vist em operções de microcrédito e estbelece procedimentos pr remess de informções reltivs às mencionds operções. A Diretori Colegid do Bnco Centrl do Brsil, n sessão 2.4ª, tendo em vist o disposto nos rts. 9º e d Lei 4.595, de de dezembro de 1964, com redção que lhe foi dd pelo rt. 19 d Lei 7.7, de de jneiro de 1989, 66 e 67 d Lei 9.069, de 29 de junho de 1995, 3º d Lei.735, de de setembro de 03, 8º, inciso II, e 3º, 3º, d Resolução 3.422, de de novembro de 06, decidiu: Art. Constitui exigibilidde de plicção dos depósitos à vist em operções de microcrédito destinds à populção de bix rend e microempreendedores de que trt Resolução 3.422, de de novembro de 06, por prte de bncos múltiplos com crteir comercil, bncos comerciis e Cix Econômic Federl, médi diári dos vlores resultntes d plicção do percentul mínimo estbelecido no rt. d referid resolução, sobre os sldos diários inscritos n rubric contábil Depósitos à Vist, do Plno Contábil ds Instituições do Sistem Finnceiro Ncionl - Cosif, crescid d médi dos sldos diários inscritos n rubric contábil DIM - Recursos Cptdos, purds no período de cálculo. O período de cálculo compreende os doze meses nteriores o mês imeditmente nterior o d verificção do cumprimento d exigibilidde. 2º São isentos d exigibilidde de plicção em operções de microcrédito os depósitos à vist cptdos: I - por instituições finnceirs públics federis e estduis: ) dos respectivos governos; e b) de utrquis e de socieddes de economi mist de cujos cpitis prticipem mjoritrimente os respectivos governos; II - pels instituições finnceirs públics estduis tituldos por entiddes públics municipis d respectiv unidde federtiv. Art. 2º A verificção do cumprimento d exigibilidde será efetud no di de cd mês, ou no di útil seguinte, cso o di sej di não útil, com bse n médi dos sldos ds operções de microcrédito de que trt est circulr, crescidos dos sldos dos depósitos interfinnceiros vinculdos operções de microfinnçs (DIM) plicdos, purdos o finl de cd di útil do período de movimentção, que compreende os doze meses imeditmente nteriores o mês d verificção. Art. 3º Os recursos não plicdos em operções de microcrédito, n form do disposto n Resolução 3.422, de 06, devem ser recolhidos o Bnco Centrl do Brsil, em espécie, no di d verificção do cumprimento d exigibilidde, permnecendo indisponíveis té dt de recolhimento subseqüente, não fzendo jus qulquer remunerção. Art. 4º O não recolhimento ou o recolhimento prcil de recursos não plicdos em operções de microcrédito, de que trt o rt. 3º, sujeit instituição infrtor o pgmento de custo finnceiro sobre cd deficiênci diári purd, idêntico o estbelecido pel regulmentção em vigor pr deficiênci diári reltiv o recolhimento compulsório e o encixe obrigtório sobre recursos à vist. Art. 5º Ficm mntidos no Cosif os seguintes títulos e subtítulos contábeis: APLICAÇÕES EM OPERAÇÕES DE MICROFI- NANÇAS Pessos Físics - Conts Especiis - Operções em Curso Norml e Vencids té 1 no Pessos Físics/Jurídics - SCM - Operções em Curso Norml e Vencids té 1 no Pessos Físics - Bix Rend - Operções em Curso Norml e Vencids té 1 no Pessos Físics - Conts Especiis - Operções Vencids há mis de 1 e menos de 2 nos Pessos Físics/Jurídics - SCM - Operções Vencids há mis de 1 e menos de 2 nos Pessos Físics - Bix Rend - Operções Vencids há mis de 1 e menos de 2 nos DIM - Recursos Aplicdos DIM - Recursos Cptdos RECURSOS APLICADOS EM OPERAÇÕES DE MICROFINANÇAS. Art. 6º Fic mntid função do título APLICAÇÕES EM OPERAÇÕES DE MICROFINANÇAS, código , e de su contrprtid RECURSOS APLICADOS EM OPERAÇÕES DE MICROFINANÇAS, código , que pss registrr s plicções de recursos elegíveis pr o cumprimento d exigibilidde de que trt Resolução 3.422, de 06, devendo ser utilizdos os dequdos subtítulos, de cordo com nturez d plicção, observdo que: I - os subtítulos e destinm-se o registro ds operções de crédito com pessos físics relizds nos termos do rt. 2º, inciso I, d menciond resolução; II - os subtítulos e destinm-se o registro ds operções de crédito com pessos físics ou jurídics relizds nos termos do rt. 2º, inciso II, bem como ds operções de microcrédito produtivo orientdo relizds com pessos físics e jurídics citds no rt. 2º, inciso IV, d menciond resolução; III - os subtítulos e destinm-se o registro ds operções de crédito com pessos físics relizds nos termos do rt. 2º, inciso III, d menciond resolução; IV - o subtítulo destin-se o registro dos recursos plicdos em outrs instituições por meio de DIM, nos termos do rt. 5º, inciso I, d menciond resolução; V - o subtítulo destin-se o registro de recursos cptdos de outrs instituições por meio de DIM, nos termos do rt. 5º, inciso I, d menciond resolução. O registro nesss rubrics do sistem de compensção não dispens instituição do registro ds operções ns dequds rubrics ptrimoniis, de cordo com nturez d plicção. 2º Nos subtítulos menciondos nos incisos I, II e III, devem ser registrds tnto s operções de crédito originds pel instituição qunto quels dquirids de outrs instituições, nos termos do rt. 5º, inciso II, d Resolução 3.422, de 06. 3º Admite-se que nos subtítulos , e sejm registrdos pens os vlores reltivos às prcels vencids há mis de 1 no e menos de 2 nos ds operções de microcrédito, sem prejuízo d observânci do disposto n Resolução 2.682, de de dezembro de 1999, reltivmente à clssificção ds referids operções. 4º No cso de doção d fculdde previst no 3º, os vlores correspondentes às prcels vencids há menos de 1 no devem ser registrdos nos subtítulos , e Art. 7º As instituições referids no rt. devem fornecer, té o di útil imeditmente nterior à dt d verificção do cumprimento, os sldos diários ds seguintes rubrics contábeis do Cosif, reltivos o mês imeditmente nterior o mês de verificção do cumprimento: I Depósitos à Vist; II - os depósitos que se refere o rt., 2º; III Pessos Físics - Conts Especiis - Operções em Curso Norml e Vencids té 1 no; IV Pessos Físics/Jurídics - SCM - Operções em Curso Norml e Vencids té 1 no; V Pessos Físics - Bix Rend - Operções em Curso Norml e Vencids té 1 no; VI Pessos Físics - Conts Especiis - Operções Vencids há mis de 1 e menos de 2 nos; VII Pessos Físics/Jurídics - SCM - Operções Vencids há mis de 1 e menos de 2 nos; VIII Pessos Físics - Bix Rend - Operções Vencids há mis de 1 e menos de 2 nos; IX DIM - Recursos Aplicdos; X DIM - Recursos Cptdos. A instituição está dispensd de prestr s informções de que trt este rtigo, cso permneçm inlterds em relção às do di imeditmente nterior. 2º N hipótese de usênci de informções reltivs um ou mis dis do período de cálculo té o przo fixdo no cput, será tribuído cd posição não informd o vlor reltivo à últim posição informd. 3º A instituição que informr ou lterr os ddos pós o przo fixdo no cput incorre no pgmento de mult, n form previst n regulmentção em vigor. 4º A instituição titulr de cont Reservs Bncáris sujeit à prestção de informções de que trt Circulr 3.274, de de fevereiro de 05, está dispensd d remess ds informções prevists nos incisos I e II. Art. 8º As instituições não sujeits à exigibilidde e que sejm depositáris de DIM n form do rt. 5º, inciso I, d Resolução 3.422, de 06, devem: I - prestr s informções relcionds no rt. 7º, incisos III X; II - indicr instituição titulr de cont Reservs Bncáris à qul serão encminhds s notificções de vlor recolher, reltivo à deficiênci de plicção em operções de microcrédito, lém ds cobrnçs, pertinentes custos finnceiros e mults, e creditds eventuis devoluções. Art. 9º O Deprtmento de Operções Bncáris e de Sistem de Pgmentos (Debn) dotrá s medids necessáris à opercionlizção do disposto nest circulr. Art.. Est circulr entr em vigor n dt de su publicção. Art.. Fic revogd Circulr 3.253, de de gosto de 04. ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS SUPERINTENDÊNCIA DE NORMAS CONTÁBEIS E DE AUDITORIA DECLARATÓRIO 9.079, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O Superintendente de Norms Contábeis e de Auditori d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd trvés d Deliberção CVM Nº 176, de 03 de fevereiro de 1995 e tendo em vist o disposto no rtigo 39 d Instrução CVM Nº 8, de 14 de mio de 1999, declr CANCELADO n Comissão de Vlores Mobiliários, pr os efeitos do exercício d tividde de uditori independente no âmbito do mercdo de vlores mobiliários, prtir de 29//06, por solicitção do próprio, o registro do Auditor Independente seguir referido: Auditor Independente - Pesso Jurídic MOORE STEPHENS JUNG YAMASAKI AUDITORES S/S Joinville - SC JOSÉ CARLOS BEZERRA DA SILVA Em exercício ATO DECLARATÓRIO 9.080, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O Superintendente de Norms Contábeis e de Auditori d Comissão de Vlores Mobiliários, no uso d competênci que lhe foi delegd trvés d Deliberção CVM Nº 176, de 03 de fevereiro de 1995 e tendo em vist o disposto no rtigo 39 d Instrução CVM Nº

35 <!ID > DECISÕES Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN , de 14 de mio de 1999, declr CANCELADO n Comissão de Vlores Mobiliários, pr os efeitos do exercício d tividde de uditori independente no âmbito do mercdo de vlores mobiliários, prtir de 29//06, por solicitção do próprio, o registro do Auditor Independente seguir referido: Auditor Independente - Pesso Jurídic MOORE STEPHENS SFAI AUDITORES INDEPENDENTES & ASSOCIADOS Curitb - PR JOSÉ CARLOS BEZERRA DA SILVA Em exercício CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 Decisões do CRSFN em processos insturdos pelo Bnco Centrl do Brsil (Lei nº.755, de , com nov redção dd pel Lei nº.196, de..05). Recurso 8355-MI Recorrente/Recorrid: BMS Micro Nutrientes do Brsil Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0183/06. Recurso 8361-MI Recorrente/recorrid: Nord Pti do Brsil Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0184/06. Recurso 8485-MI Recorrente/Recorrid: Eternox Moduldos de Aços pr Cozinhs Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0185/06. Recurso 8489-MI Recorrente/Recorrid: Tecidos Slim & Dniel Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0186/06. Recurso 8573-MI Recorrente: Spell Importção, Exportção e Comércio Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0187/06. Recurso 8581-MI Recorrente: A. S. Comercil Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0188/06. Recurso 8591-MI Recorrente: Sfis Industril Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0189/06. Recurso 8597-MI Recorrente: Importmed Importção e Exportção Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0190/06. Recurso 8601-MI Recorrente/Recorrid: Nedercom Distribuidor de Alimentos Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0191/06. Recurso 8609-MI Recorrente: Brco Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0192/06. Recurso 8617-MI Recorrente: Dokeby Confecções Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0193/06. Recurso 86-MI Recorrente: Frcom Comércio, Importção e Exportção Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0194/06. Recurso 8632-MI Recorrente: PH Entretenimento Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0195/06. Recurso 8636-MI Recorrente: Crolin Importção e Exportção Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0196/06. Recurso 8646-MI Recorrente/Recorrid: Kkro Comercil Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0197/06. Recurso 8647-MI Recorrente/Recorrid: Redex Telecomunicções Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0198/06. Recurso 8648-MI Recorrente/Recorrid: Vit Brsil Indústri e Comércio Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0199/06. Recurso 8651-MI Recorrente: Top Ten Comercil, Importdor, Exportdor, Distribuidor Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 00/06. Recurso 8653-MI Recorrente/Recorrid: Intercontinentl Componentes Eletrônicos, Importção e Exportção Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 01/06. Recurso 8661-MI Recorrente/Recorrid: Segrm do Brsil Indústri e Comércio Ltd. Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 02/06. Recurso 8662-MI Recorrente/Recorrid: Rimet Empreendimentos Industriis e Comerciis S.A. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 03/06. Recurso 8670-MI Recorrente/Recorrid: Ipuçu Mdeirs Indústri e Comércio Ltd. RecorrenteRecorrido: Bcen. Decisão: 04/06. Recurso 8682-MI Recorrente/Recorrid: Metso Automtion do Brsil Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 05/06. Recurso 8683-MI Recorrente: Autotrctor Indústri e Comércio Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 06/06. Recurso 8692-MI Recorrente: Ic Telecomunicções Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 07/06. Recurso 8801-MI Recorrente: Vinitex Plásticos Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 008/06. Recurso 8803-MI Recorrente: Chler Indústri e Comércio Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 09/06. Recurso 8805-MI Recorrente/Recorrid: Indústri e Comércio Mrques Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 00/06. Recurso 8823-MI Recorrente/Recorrid: Erico do Brsil Comércio e Indústri Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 02/06. Recurso 8835-MI Recorrente/Recorrid: Buko Máquins S.A. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 02/06. Recurso 8839-MI Recorrente: Almd Alimentos Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 03/06. Recurso 8841-MI Recorrente: Wilmrk Importção Exportção & Comércio Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 04/06. Recurso 8847-MI Recorrente: Adimel Comércio e Importção Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 05/06. Recurso 8851-MI Recorrente/Recorrid: Airwys Comércio Interncionl Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 06/06. Recurso 8853-MI Recorrente: Fccio Stonelite Indústri e Comércio Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 07/06. Recurso 8859-MI Recorrente: Flávio José de Toledo. Recorrido: Bcen. Decisão: 08/06. Recurso 8863-MI Recorrente/Recorrid: Edesp - Editor de Guis do Estdo de São Pulo Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 09/06. Recurso 8867-MI Recorrente: Celmr Empcotmento de Produtos Alimentícios Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 02/06. Recurso 8873-MI Recorrente/Recorrid: Bitzer Compressores Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 02/06. Recurso 8879-MI Recorrente: Green Power Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0222/06. Recurso 8891-MI Recorrente/Recorrid: Mrport Comércio Exterior Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0223/06. Recurso 8895-MI Recorrente: O Mundo dos Importdos - Importção e Exportção Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0224/06. Recurso 8897-MI Recorrente/Recorrid: L Seren Importção e Exportção Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0225/06. Recurso 8903-MI Recorrente/Recorrid: D. R. E. Importção e Exportção Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0226/06. Recurso 8913-MI Recorrente: José Pulo Rodrigues Grci. Recorrido: Bcen. Decisão: 0227/06. Recurso 8925-MI Recorrente: Ultimte Informátic Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0228/06. Recurso 8935-MI Recorrente: Concessionári Rio Teresopólis S.A.. Recorrido: Bcen. Decisão: 0229/06. Recurso 8937-MI Recorrente: Editor Index Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 02/06. Recurso 8939-MI Recorrente: Metlspry do Brsil Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 02/06. Recurso 8963-MI Recorrente: Linneo Edurdo de Pul Mchdo. Recorrido: Bcen. Decisão: 0232/06. Recurso 8965-MI Recorrente/Recorrid: Fiel Importdor e Exportdor Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0233/06. Recurso 8973-MI Recorrente: Suporte Hospitlr Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0234/06. Recurso 8983-MI Recorrente: Tomzoni Fruts Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0235/06. Recurso 8985-MI Recorrente: Idimex do Brsil Comércio de Móveis Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0236/06. Recurso 8989-MI Recorrente: Poli Dt - Importção, Representção e Comércio de Produtos pr Informátic e Ppelri Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0237/06. Recurso 8995-MI Recorrente: Turck Ltd. (tul Sttotech Ltd.). Recorrido: Bcen. Decisão: 0238/06. Recurso 8997-MI Recorrente: A. V. de Lim. Recorrido: Bcen. Decisão: 0239/06. Recurso 8999-MI Recorrente: Comtrl Equipmentos Agrícols Ltd-ME. Recorrido: Bcen. Decisão: 0240/06. DECISÕES DE DE NOVEMBRO DE 06 A R Q U I VA M E N TO Recurso 6137-MI Recorrente: Alf Comércio Importção Exportção Consultori e Prticipções Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0274/06. Recurso 6177-MI Recorrente/Recorrid: P. R. III do Brsil Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0250/06. Recurso 62-MI Recorrente: Supply Mídi Comércio e Distribuição Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0257/06. Recurso 62-MI Recorrente: Trgrt Comercil e Importdor Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0246/06. Recurso 6229-MI Recorrente: Cellr Importção Exportção e Comércio Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0271/06. Recurso 6247-MI Recorrente/Recorrid: Plco do Brsil Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0251/06. Recurso 6290-MI Recorrente/Recorrid: Ritmo Comércio de Confecções Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0243/06. Recurso 6294-MI Recorrente: J. B. Confecções Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0247/06. Recurso 6295-MI Recorrente: Discotec 01 Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0273/06. Recurso 63-MI Recorrente: Gerson Botcini ds Dores Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0272/06. Recurso 6360-MI Recorrente: Helper Suprimentos e Serviços Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0244/06. Recurso 6362-MI Recorrente: Sul Alimentos Distribuição, Comércio e Indústri Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0245/06. Recurso 6372-MI Recorrente: Indústri de Msss Alimentícis Cost Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0242/06. Recurso 6373-MI Recorrente: Editor Minuno Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0268/06. Recurso 6387-MI Recorrente/Recorrid: Pssredo Trnsportes Aéreos Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0258/06. Recurso 6391-MI Recorrente: A. Crneiro & Irmãos Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0269/06. Recurso 6393-MI Recorrente/Recorrid: Perboni Comércio e Importção Exportção de Alimentos Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0270/06. Recurso 6548-MI Recorrente: BS&B Sfety Systems Discos de Ruptur Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0278/06. Recurso 6557-MI Recorrente: Cerelist Segbinzzi Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0275/06. Recurso 6559-MI Recorrente: Irmãos Cioccri e Ci. Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0276/06. Recurso 6560-MI Recorrente/Recorrid: Requen Comercil e Importdor Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0248/06. Recurso 6580-MI Recorrente: ATS Access Technology Systems do Brsil Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0241/06. Recurso 6588-MI Recorrente: Zito Pereir Indústri Comércio Peçs e Acessórios pr Autos. Recorrido: Bcen. Decisão: 0280/06. Recurso 6717-MI Recorrente/Recorrid: Livrri Free Book Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0256/06. Recurso 6719-MI Recorrente/Recorrid: Altez Comércio Indústri de Alimentos Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0255/06. Recurso 67-MI Recorrente: Leite e Silv Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0262/06.

36 36 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Recurso 6725-MI Recorrente/Recorrid: Vorx Positron Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0261/06. Recurso 6727-MI Recorrente/Recorrid: EBS Editor Biologi e Súde Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0260/06. Recurso 67-MI Recorrente: SR Trde Indústri e Comércio Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0279/06. Recurso 67-MI Recorrente: Lins Importção e Exportção Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0263/06. Recurso 6734-MI Recorrente: CELM Compnhi Equipdor de Lbortórios Modernos. Recorrido: Bcen. Decisão: 0277/06. Recurso 6737-MI Recorrente/Recorrid: Cycldes Brsil S.A.(tul denominção de Net Conectividde Ltd.). Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0259/06. Recurso 6749-MI Recorrente: Pulo Sérgio Prtes Hort Brbos. Recorrido: Bcen. Decisão: 0267/06. Recurso 6751-MI Recorrente/Recorrid: Confecções e Comércio Spring Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 00264/06. Recurso 6753-MI Recorrente/Recorrid: Comercil Importdor e Exportdor Snt Luzi Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 00265/06. Recurso 6755-MI Recorrente: Oliver Import & Export Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0266/06. Recurso 6767-MI Recorrente: Recorrid: Editor Bns Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0254/06. Recurso 6769-MI Recorrente/Recorrid: Embrfor Empres Brsileir de Fornecimento Ltd. Recorrente/Recorrido: Bcen. Decisão: 0249/06. Recurso 6771-MI Recorrente: Móveis Vscri Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 0252/06. Recurso 6773-MI Recorrente: Imipesc Indústri e Comércio de Pescdos Ltd. Recorrido: Bcen. Decisão: 00253/06. Totl de Recursos: 98 (novent e oito) Brsíli, 1 o - de dezembro de 06. PEDRO WILSON CARRANO ALBUQUERQUE Presidente MARCOS MARTINS DE SOUZA Secretário Executivo CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO <!ID >ATA DA 80ª SESSÃO PÚBLICA DE JULGAMENTO REALIZADA EM 25 DE AGOSTO DE 06, cuj Put foi publicd no Diário Oficil d União em 16 de gosto de 06, Seção I, págs. 24 e LOCAL E HORÁRIO - Ru Buenos Aires, 256-4º ndr - Centro do Rio de Jneiro, no Edifício Sede d Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP, às :00 hors. 2. TRABALHOS - Foi bert Sessão pelo Sr. Presidente, Dr. Agostinho do Nscimento Netto, tendo como Secretári-Executiv Sr. Theres Christin Cunh Mrtins. Presentes os Srs. Representntes d Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj e Dr. Mri Eli Trchtenberg QUORUM REGIMENTAL - Presentes os Conselheiros Agostinho do Nscimento Netto, Pulo Antônio Cost de Almeid Penido, Mrcelo Tkeym, Roberto Silv Brbos, Fernndo Rodrigues Mot e Slvdor Cícero Velloso Pinto LEITURA E APROVAÇÃO DE ATAS - Form provds s Ats d 78ª Sessão e 79ª Sessão DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS SORTEIO - O Sr. Presidente distribuiu, medinte sorteio, os recursos, conforme seguir: Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP Pr reltor e revisor: RECURSO Nº Processo SUSEP nº.0042/ Recorrente: Bemge Segurdor S/A. Conselheiro() Reltor(): Agostinho do Nscimento Netto; Conselheiro() Revisor(): Fernndo Rodrigues Mot. RECURSO Nº 49 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Cix Segurdor S/A. Conselheiro() Reltor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro() Revisor(): Roberto Silv Brbos. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Unibnco AIG Previdênci S/A. Conselheiro() Reltor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Conselheiro() Revisor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Unibnco AIG Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Mrcelo Tkeym; Conselheiro() Revisor(): Fernndo Rodrigues Mot. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. de Seguros Mins-Brsil. Conselheiro() Reltor(): Fernndo Rodrigues Mot; Conselheiro() Revisor():Agostinho do Nscimento Netto. RECURSO Nº 21 - Processo SUSEP nº /96 - Recorrente: Pulo Sérgio Cioni Cvlcnti - corretor de seguros. Conselheiro() Reltor(): Roberto Silv Brbos; Conselheiro() Revisor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido. RECURSO Nº 25 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Unibnco AIG Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Fernndo Rodrigues Mot; Conselheiro() Revisor(): Mrcelo Tkeym. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: União Novo Hmburgo Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Roberto Silv Brbos; Conselheiro() Revisor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Liberty Pulist Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Agostinho do Nscimento Netto; Conselheiro() Revisor(): Roberto Silv Brbos. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Cpemi - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro() Reltor(): Mrcelo Tkeym; Conselheiro() Revisor(): Agostinho do Nscimento Netto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /99-28 e penso Processo SUSEP nº / Recorrente: Federl de Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Conselheiro() Revisor(): Mrcelo Tkeym. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00- - Recorrente: Rel Previdênci e Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro() Revisor(): Fernndo Rodrigues Mot. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: União Novo Hmburgo Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Conselheiro() Revisor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. de Seguros Alinç do Brsil. Conselheiro() Reltor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro() Revisor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Itú Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Mrcelo Tkeym; Conselheiro() Revisor(): Roberto Silv Brbos. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /97-14 e penso Processo SUSEP nº /96 - Recorrente: Rurl Cpitlizção S/A.Conselheiro() Reltor(): Agostinho do Nscimento Netto; Conselheiro() Revisor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /99 - Recorrente: União Novo Hmburgo Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Fernndo Rodrigues Mot; Conselheiro() Revisor(): Agostinho do Nscimento Netto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: AXA Seguros do Brsil S/A. Conselheiro() Reltor(): Roberto Silv Brbos; Conselheiro() Revisor(): Fernndo Rodrigues Mot. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Interbrzil Segurdor S/A. Conselheiro() Reltor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Conselheiro() Revisor(): Mrcelo Tkeym. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Hnnover Interntionl Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Fernndo Rodrigues Mot; Conselheiro() Revisor(): Mrcelo Tkeym. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sul Améric Compnhi Ncionl de Seguros. Conselheiro() Reltor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro() Revisor(): Agostinho do Nscimento Netto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Federl de Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Agostinho do Nscimento Netto; Conselheiro() Revisor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /99 - Recorrente: Generli do Brsil Compnhi Ncionl de Seguros. Conselheiro() Reltor(): Roberto Silv Brbos; Conselheiro() Revisor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /98-33 e penso Processo SUSEP nº / Recorrente: Compnhi de Seguros Mins-Brsil. Conselheiro() Reltor(): Mrcelo Tkeym; Conselheiro() Revisor(): Fernndo Rodrigues Mot. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /96 - Recorrente: Compnhi Excelsior de Seguros. Conselheiro() Reltor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro() Revisor(): Roberto Silv Brbos. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: AXA Seguros do Brsil S/A. Conselheiro() Reltor(): Roberto Silv Brbos; Conselheiro() Revisor(): Mrcelo Tkeym. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /99 - Recorrente: Liberty Pulist Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Mrcelo Tkeym; Conselheiro() Revisor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Rel Previdênci e Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Conselheiro() Revisor(): Roberto Silv Brbos. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /99 - Recorrente: Compnhi de Seguros Alinç do Brsil. Conselheiro() Reltor(): Agostinho do Nscimento Netto; Conselheiro() Revisor(): Fernndo Rodrigues Mot. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. de Seguros Mins-Brsil. Conselheiro() Reltor(): Fernndo Rodrigues Mot; Conselheiro() Revisor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Newprev Previdênci Privd S/A. Conselheiro() Reltor(): Mrcelo Tkeym; Conselheiro() Revisor(): Agostinho do Nscimento Netto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: RS Previdênci. Conselheiro() Reltor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Conselheiro() Revisor(): Fernndo Rodrigues Mot. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Federl de Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Roberto Silv Brbos. Conselheiro() Revisor():Agostinho do Nscimento Netto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /97 - Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro() Reltor(): Agostinho do Nscimento Netto; Conselheiro() Revisor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: AGF Brsil Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Fernndo Rodrigues Mot; Conselheiro() Revisor(): Roberto Silv Brbos. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /99 - Recorrente: Rel Previdênci e Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto. Conselheiro() Revisor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: União Novo Hmburgo Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Agostinho do Nscimento Netto; Conselheiro() Revisor(): Fernndo Rodrigues Mot. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Rel Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro() Revisor(): Agostinho do Nscimento Netto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Federl de Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Mrcelo Tkeym; Conselheiro() Revisor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /99 - Recorrente: Federl de Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Roberto Silv Brbos; Conselheiro() Revisor(): Mrcelo Tkeym. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: União Novo Hmburgo de Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Conselheiro() Revisor(): Fernndo Rodrigues Mot. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Brdesco Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Fernndo Rodrigues Mot; Conselheiro() Revisor(): Roberto Silv Brbos. RECURSO Nº 26 - Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: Fernndo Athyde de Hollnd - corretor de seguros. Conselheiro() Reltor(): Agostinho do Nscimento Netto; Conselheiro() Revisor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Itú Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Conselheiro() Revisor(): Mrcelo T k e y m. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Itú Vid e Previdênci. Conselheiro() Reltor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro() Revisor(): Fernndo Rodrigues Mot. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: Cnduá Corretor de Seguros Ltd; e Pmcry Corretgem de Seguros Ltd. Conselheiro() Reltor(): Fernndo Rodrigues Mot; Conselheiro() Revisor(): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro() Reltor(): Roberto Silv Brbos; Conselheiro() Revisor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro() Reltor(): Mrcelo Tkeym; Conselheiro() Revisor(): Agostinho do Nscimento Netto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Áure Seguros S/A. Conselheiro() Reltor(): Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Conselheiro() Revisor(): Roberto Silv Brbos JULGAMENTO - Foi relizdo o julgmento dos recursos constntes d respectiv Put, os quis obtiverm s seguintes decisões: RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sul Améric Compnhi Ncionl de Seguros; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Mrcelo Tkeym; Revisor: Conselheiro Fernndo Rodrigues Mot. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Denúnci. Recusr pgmento de indenizção do seguro de vid. PENA- LIDADE: mult de R$ ,08. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto-Lei nº 73/66. Prescrição. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1274/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, rquivr o processo em vist d ocorrênci d prescrição dministrtiv, nos termos do rt., prágrfo d Lei nº 9873/99. A representção do Ministério d Fzend declrou-se impedid de votr, nos termos do rt. 17, inciso I do Regimento Interno deste Con-

37 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN selho. Presente o dvogdo Dr. George Edurdo de Cunto Mckenzie, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Unibnco AIG Seguros S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Agostinho do Nscimento Netto; Revisor: Conselheiro Roberto Silv Brbos. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Denúnci. Negr pgmento de indenizção reltivo seguro de vid/clube vid. PE- NALIDADE: mult de R$ 64.2,36. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto-Lei nº 73/66. Recurso conhecido e indeferido. ACÓR- DÃO/CRSNSP Nº 1275/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, negr provimento o recurso d Unibnco AIG Seguros S.A., visto que flt cometid pel recorrente trouxe não pens conseqüêncis formis, como tmbém prejuízos mteriis. Ou sej, o descumprimento do contrto, por prte d segurdor, cusou dnos efetivos à beneficiári. RECURSO Nº 51 - Processo SUSEP nº /00 penso Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: Sul Améric Compnhi Ncionl de Seguros; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Fernndo Rodrigues Mot; Revisor: Conselheiro Roberto Silv Brbos. Reltor do voto vencedor: Conselheiro Pulo Antônio Cost de Almeid Penido. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Representção. Não fornecer cópi dos documentos e informções solicitdos no Processo SUSEP nº /00. PENALIDADE: mult de R$ 32.5,68. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto-Lei nº 73/66. Recurso conhecido e indeferido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1276/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por miori, considerndo o voto de qulidde do Sr. Presidente, negr provimento o recurso d Sul Améric Compnhi Ncionl de Seguros, hj vist que líne b do item 7 d Resolução CNSP nº 19/78 estbelece ser obrigção d segurdor mnter rquivo de documentos e registros destindos tender segurdos, terceiros e fisclizção d SUSEP. As representções d ANAPP, FENACOR e FENASEG votrm pelo provimento prcil do recurso, concedendo tenunte previst no, inciso III do rt. 34 ds Norms Anexs à Resolução CNSP nº 14/95, pois recorrente providenciou o envio dos documentos ntes do julgmento do presente processo pelo Conselho Diretor d SUSEP. Presente o dvogdo Dr. George Edurdo de Cunto Mckenzie, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj. RECURSO Nº 94 - Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: Unibnco AIG Seguros S.A. sucessor d Trevo Bnorte Segurdor S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Agostinho do Nscimento Netto; Revisor: Conselheiro Roberto Silv Brbos. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Representção. Não fornecer prte dos documentos e informções solicitdos pelo Ofício SUSEP/REPPR nº 294/00, cusndo embrço fisclizção. PENALIDADE: mult de R$ ,36. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto-Lei nº 73/66. Recurso conhecido e indeferido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1277/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, negr provimento o recurso d Unibnco AIG Seguros S.A. sucessor d Trevo Bnorte Segurdor S.A., tendo em vist confess mterilidde d infrção já que não poderi ter se privdo d propriedde de documentos obrigtórios. É plicável, ssim, o Enuncido PRGER nº 39: A escus irrelevnte não fst incidênci do regime repressivo, ind que isent de má-fé e prometid ou concretizd correção d irregulridde objetivmente verificd. As representções d ANAPP e FENASEG votrm pelo provimento prcil do recurso não reconhecendo s reincidêncis explicitds no Termo de Julgmento do Conselho Diretor d SUSEP. RECURSO Nº 98 - Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: Compnhi de Seguros Mins Brsil; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Fernndo Rodrigues Mot; Revisor: Conselheiro Roberto Silv Brbos. Reltor do voto vencedor: Conselheiro Agostinho do Nscimento Netto. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Denúnci. Negr indenizção do seguro DPVAT. PENALIDADE: mult de R$ 32.5,68. BASE LEGAL: Prágrfo do rt. 5º d Lei nº 6.194/74. Recurso não conhecido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1278/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por miori, considerndo o voto de qulidde do Sr. Presidente, não conhecer o recurso d Compnhi de Seguros Mins Brsil, à vist de su intempestividde. As representções d ANAPP, FENACOR e FENA- SEG conhecerm o recurso. Presente o dvogdo Dr. Dniel Mtis Schmitt Silv, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. Mri Eli Trchtenberg. RECURSO Nº - Processo SUSEP nº.0072/ Recorrente: Ver Cruz Segurdor S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Agostinho do Nscimento Netto; Revisor: Conselheiro Slvdor Cícero Velloso Pinto. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Representção. Indimplênci n entreg do FIP de dez/00. PENALIDADE: mult de R$ 5.352,60. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto-Lei nº 73/66. Recurso conhecido e provido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1279/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, dr provimento o recurso d Ver Cruz Segurdor S.A., visto comprovd postgem ocorrid n dt ftl d entreg do FIP. RECURSO Nº 54 - Processo SUSEP nº.0015/ Recorrente: RSPP Previdênci tul RS Previdênci; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Agostinho do Nscimento Netto; Revisor: Conselheiro Roberto Silv Brbos. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Representção. Não tender à exigênci formuld pel SUSEP. PENALIDADE: mult de R$ 8.028,92. BASE LEGAL: Art. 19 d Lei nº 6.435/77. Recurso conhecido e indeferido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1280/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por miori, negr provimento o recurso d RSPP Previdênci, tul RS Previdênci, não reconhecendo qulquer prejudicilidde ou legitimidde, e à vist d mterilidde d infrção. A Representção d FENACOR considerndo que o erro foi provocdo pelo interventor, votou pelo provimento do recurso. Presente dvogd Dr. Ttin Sommerltte Pinheiro Mendes, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Compnhi de Seguros Alinç do Brsil; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Agostinho do Nscimento Netto; Revisor: Conselheiro Fernndo Rodrigues Mot. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Denúnci. Recusr pgmento de indenizção por invlidez permnente. PENALIDADE: mult de R$ 8.028,92. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto-Lei nº 73/66. Recurso conhecido e indeferido. ACÓR- DÃO/CRSNSP Nº 1281/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, negr provimento o recurso d Compnhi de Seguros Alinç do Brsil, rejeitd legção de prescrição, sej intercorrente ou não. O Sr. representnte d Procurdori d Fzend Ncionl retificou seu precer pelo desprovimento do recurso. Presente o dvogdo Dr. Rento Olimpio Sette de Azevedo, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /96 - Recorrente: Unibnco AIG Seguros S.A. sucessor d Trevo Bnorte Segurdor S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Agostinho do Nscimento Netto; Revisor: Conselheiro Slvdor Cícero Velloso Pinto. EMENTA: RE- CURSO ADMINISTRATIVO. Representção. Recusr pgmento de indenizção reltivo Seguro DPVAT. PENALIDADE: mult de R$ 8.028,92. BASE LEGAL: Art. 5º d Lei nº 6.194/74 lterd pel Lei nº 8.4/92. Prescrição. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1282/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, reconhecer prescrição dministrtiv do processo, ntes d decisão do Conselho Diretor d SUSEP, ex vi do rt., prágrfo d Lei nº 9873/99. RECURSO Nº 19 - Processo SUSEP nº.0075/ Recorrente: Bnestes Seguros S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Agostinho do Nscimento Netto; Revisor: Conselheiro Roberto Silv Brbos. EMEN- TA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Representção. Envir informções incorrets, referentes o seguro utomóvel de que trt Circulr SUSEP nº 135/00. PENALIDADE: mult de R$ 8.000,00. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto-Lei nº 73/66. Recurso conhecido e indeferido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1283/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, negr provimento o recurso d Bnestes Seguros S.A., visto que o rgumento de mero erro humno ou flh em sistem de ddos, ind que sndo pós insturção de procedimento dministrtivo, não fst ilicitude do to. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sul Améric Seguros de Vid e Previdênci S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Agostinho do Nscimento Netto; Revisor: Conselheiro Roberto Silv Brbos. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Representção. Não tender solicitção contid no Ofício SU- SEP/DEFIS/GEIAP nº 3749/99. PENALIDADE: mult de R$ 32.5,68. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto-Lei nº 73/66. Recurso conhecido e indeferido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1284/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por miori, negr provimento o recurso d Sul Améric Seguros de Vid e Previdênci S.A., visto que cbe recorrente provr que intimção, supostmente recebid por pesso não utorizd, não chegr o seu conhecimento. As representções d ANAPP e FENASEG votrm pelo provimento prcil do recurso não reconhecendo s reincidêncis explicitds no Termo de Julgmento do Conselho Diretor d SUSEP. Presente o dvogdo Dr. George Edurdo de Cunto Mckenzie, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Compnhi Excelsior de Seguros; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Revisor: Conselheiro Slvdor Cícero Velloso Pinto. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Representção. Recursos Grntidores ds Reservs Técnics não plicdos em conformidde com legislção em vigor, referentes mio/01. PENALIDADE: mult de R$ ,28. BASE LEGAL: Art. 84 do Decreto-Lei nº 73/66. Recurso conhecido e indeferido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1285/06: Vistos, reltdos e discutido os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por miori, negr provimento o recurso d Compnhi Excelsior de Seguros tendo em vist que recorrente não logrou infirmr irregulridde detectd pel SUSEP, conforme demonstrdo às fls. 3 dos utos, consistente n insuficiênci dos tivos grntidores declrdos e purdos ns reservs não comprometids em 05/01. As representções d FENASEG e ANAPP votrm pelo provimento prcil do recurso, não reconhecendo s reincidêncis explicitds no Termo de Julgmento do Conselho Diretor d SUSEP. Presente dvogd Dr. Rent Cunh Sntos Pinheiro, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /01 - Recorrente: Liberty Pulist Seguros S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Revisor: Conselheiro Roberto Silv Brbos. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Auto de Infrção. Item 1 - Emitir pólices com przo superior o leglmente estbelecido, ou sej, dis pós dt do recebimento d propost segurdo; Item 2 - Constituir menor provisão de prêmios não gnhos, não observndo dt de início do período de risco; Item 3 - Oferecer prcels de prêmio com vencimento nterior 1/6/01, pr fins de direitos creditórios; Item 4 - Preencher incorretmente o FIP referente o mês de mio de 01 e Item 5 - Constituir Provisões Técnics de mneir insuficiente. PENALIDADE: mults nos vlores de R$ 2.676, pr os itens 1, 2, 3 e 4 e R$ ,14 pr o item 5. BASE LEGAL: rt. 2º, 2º do Decreto nº /67; rt. 88 do Decreto-Lei nº 73/66 e rt. 84 do Decreto-Lei nº 73/66 c/c o rt. 57 do Decreto nº /67. Recurso conhecido e indeferido. ACÓR- DÃO/CRSNSP Nº 1286/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, negr provimento o recurso d Liberty Pulist Seguros S.A., dotndo como fundmentção dout mnifestção d Fzend Ncionl às fls. 357/390 dos utos, à vist d mterilidde d infrção. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: AIG Brsil Compnhi de Seguros tul denominção Americn Home do Brsil S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Roberto Silv Brbos; Revisor: Conselheiro Slvdor Cícero Velloso Pinto. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Representção. Preencher incorretmente o qudro 01 dos FIPs de julho gosto de 01. PENALIDADE: mult de R$ 8.000,00. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto-Lei nº 73/66. Recurso conhecido e indeferido. ACÓR- DÃO/CRSNSP Nº 1287/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, negr provimento o recurso d AIG Brsil Compnhi de Seguros, hj vist restr comprovdo, nos utos, pel própri recorrente o equívoco no preenchimento do qudro 2 do FIP, reltivo os meses de julho e gosto de 01. A representção d SUSEP declrou-se impedid de votr, nos termos do rt. 17, inciso I do Regimento Interno deste Conselho. RECURSO Nº 19 - Processo SUSEP nº /98 - Recorrente: J. Mlucelli Segurdor S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Fernndo Rodrigues Mot; Revisor: Conselheiro Slvdor Cícero Velloso Pinto. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Auto de Infrção. Item 1 - Não possuir representção n unidde d federção em que mntém pólice em vigor. PENALIDADE: mult de R$ 2.676,. BASE LEGAL: Art. 127 do Decreto-Lei nº 2.063/40. Recurso conhecido e indeferido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1288/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, negr provimento o recurso d J. Mlucelli Segurdor S.A., tendo em vist Lei invocd pel recorrente ter cráter tributário, não podendo lterr Lei de cráter dministrtivo, que impõe necessidde de, no mínimo, um representção d Ci. segurdor no locl do risco do seguro. Presente dvogd Dr. Suelly Molin Vlldres de Lcerd Roch, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj. RECURSO Nº Processo SUSEP nº.0049/ Recorrente: Compnhi de Seguros Alinç do Brsil; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Revisor: Conselheiro Slvdor Cícero Velloso Pinto. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Denúnci. Pgr incorretmente indenizção em seguro de vid. PENA- LIDADE: mult de R$ 8.028,92. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto- Lei nº 73/66. Recurso conhecido e provido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1289/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, dr provimento o recurso d Compnhi de Seguros Alinç do Brsil, tendo em vist que restou demonstrdo o descumprimento do

38 <!ID > EMENTÁRIO 38 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 princípio d estrit bo-fé objetiv, por prte do segurdo, n medid que omitiu informção relevnte sobre su súde, com o risco sem necessári mensurção e precificção. Presente o dvogdo Dr. Rento Olimpio Sette de Azevedo, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj. RECURSO Nº 27 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Cix Segurdor S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Revisor: Conselheiro Fernndo Rodrigues Mot. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATI- VO. Representção. Constituir provisão de IBNR menor, reltiv o mês de junho de 02. PENALIDADE: mult de R$ ,00. BASE LEGAL: Art. 9º d Lei Complementr nº 9/01. Recurso conhecido e provido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1290/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, dr provimento o recurso d Cix Segurdor S.A., um vez que crece de rzobilidde decisão d SUSEP: o Deprtmento Econômico - DECON firm às fls. 17 que utorizr o uso dquel metodologi de cálculo de IBNR. Presente o dvogdo Dr. Crlos Rogério Silv, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj. RECURSO Nº 59 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Som Segurdor S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Revisor: Conselheiro Slvdor Cícero Velloso Pinto. EMENTA: RECURSO ADMI- NISTRATIVO. Representção. Ddos de IBNR incorretos. PENA- LIDADE: mult de R$ 8.000,00. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto- Lei nº 73/66 c/c Circulr SUSEP nº 197/02. Recurso conhecido e provido. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1291/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, dr provimento o recurso d Som Segurdor S.A. visto que SUSEP não contestou o fto legdo pel recorrente de reenvio de disquete minutos depois de ter verificdo o erro. Presente dvogd Dr. Suelly Molin Vlldres de Lcerd Roch, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj. RECURSO Nº 75 - Processo SUSEP nº /98 - Recorrente: Itú Previdênci e Seguros S.A.; Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. Reltor: Conselheiro Pulo Antônio Cost de Almeid Penido; Revisor: Conselheiro Slvdor Cícero Velloso Pinto. EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Denúnci. Recusr pgmento de indenizção em seguro de vid em grupo. PENALIDADE: mult de R$ ,84. BASE LEGAL: Art. 88 do Decreto-Lei nº 73/66. Prescrição. ACÓRDÃO/CRSNSP Nº 1292/06: Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistem Ncionl de Seguros Privdos, de Previdênci Privd Abert e de Cpitlizção, por unnimidde, extinguir pretensão de punir por prescrição, determinndo de ofício o rquivmento do processo. Presente dvogd Dr. Rent Cunh Sntos Pinheiro, que sustentou orlmente em fvor d recorrente; intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Sr. Procurdor d Fzend Ncionl, Dr. José Crlos Lrnj ASSUNTOS GERAIS: O Conselheiro Representnte d SUSEP solicitou vists do recurso nº Processo SUSEP nº /97-85, pr verificr se presentção do comprovnte de pgmento de Imposto sobre Produtos Industrilizdos (IPI) pelo segurdo é obrigtóri ENCERRAMENTO. Nd mis hvendo trtr, foi encerrd 80ª (octogésim) Sessão Públic de Julgmento, às 15:00, pelo Presidente, e eu, Theres Christin Cunh Mrtins, Secretári- Executiv lvrei presente At, que vi por mim ssind, pelo Sr. Presidente, Procurdores d Fzend Ncionl e Conselheiros, depois de lid e provd pelos membros integrntes deste Órgão Colegido. Rio de Jneiro-RJ, de novembro de 06. AGOSTINHO DO NASCIMENTO NETTO Presidente JOSÉ CARLOS LARANJA Procurdor d Fzend Ncionl MARIA ELI TRACHTENBERG Procurdor d Fzend Ncionl PAULO ANTÔNIO COSTA DE ALMEIDA PENIDO Conselheiro SALVADOR CÍCERO VELLOSO PINTO Conselheiro ROBERTO SILVA BARBOSA Conselheiro FERNANDO RODRIGUES MOTA Conselheiro MARCELO TAKEYAMA Conselheiro THERESA CHRISTINA CUNHA MARTINS Secretári Executiv SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL <!ID >PORTARIA 899, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso d competênci que lhe confere o rtigo d Portri STN nº 143, de 12 de mrço de 04, tendo em vist o disposto n Portri MF nº 183, de de julho de 03, e tendo em vist o disposto n Portri MEFP nº 547, de 23 de julho de 1992, n Medid Provisóri nº , de 24 de gosto de 01, e n Portri nº 91, de 24 de bril de 1992, do Ministro de Estdo d Agricultur e d Reform Agrári, resolve: Art. Declrr o vlor nominl rejustdo dos Títulos d Dívid Agrári pr o mês de dezembro de 06: VALOR DE REFERÊNCIA Bse mio/92 Cruzeiros VALOR NOMINAL R E A J U S TA D O Reis ,75 88,41 Art. 2º O vlor nominl rejustdo dos Títulos d Dívid Agrári, emitidos nteriormente jneiro de 1989, é o seguinte: VALOR DE REFERÊNCIA Bse mio/92 Cruzeiros VALOR NOMINAL REAJUSTADO Reis ,75 151,22 Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. PAULO FONTOURA VALLE TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 2ª C - 06 Processo nº : /97- Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : COMPANHIA ALAGOANA INDUSTRIAL - CINAL Recorrid : DRJ-RECIFE/PE Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Exercício: 1997 Ement: ITR -CONTRIBUIÇÃO SINDICAL. À luz do rt. 581 do Decreto-Lei nº 5.452/1943 (CLT), empres que desempenh tividde econômic únic, no cso industril, recolherá contribuição sindicl pens pr entidde tinente à ess tividde econômic RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /99-17 Sessão de :17//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ICATU COM. E BENEFÍCIO DE CAFÉ LT- DA Recorrid : DRJ-SAO PAULO/SP Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Exercício: 1999 Ement: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Superd questão d decdênci, devem os utos retornrem, obrigtorimente, à DRF Sntos, pr que, n qulidde de utoridde preprdor, proced nálise e julgmento d restituição, plicndo-se posteriormente os demis termos estbelecidos pelo Decreto /72. EMBARGOS ACOLHIDOS. Processo nº : /95-12 Sessão de : /9/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : MÁRIO CUSTÓDIO DE OLIVEIRA PINTO Recorrid : DRJ-CAMPINAS/SP Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1994 Ement: ITR/1994. AUTO DE INFRAÇÃO INSUBSISTEN- TE. Cumpre declrr insubsistênci do lnçmento do ITR/1994, em fce d decisão do STF no RE /PR, e do colhimento unânime de tl entendimento n Câmr Superior de Recursos Fiscis. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /01-91 Sessão de : 19/9/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : PETROFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. Recorrid : DRJ-RECIFE/PE Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Imposto sobre Importção - II Dt do fto gerdor: 13/03/1996, /04/1996, 06/09/1996, 09//1996, /12/1996 Ement: CLASSIFICAÇÃO FISCAL. A mercdori importd, tri-nonil-fenil-fosfito, conhecido comercilmente como TNPP, clssific-se no código NCM , específico pr os fosfitos que contenhm os rdicis lquil (nonil) e ril (fenil). RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /01-74 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ALÉSSIO INDUSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA. Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1995 Ement: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ERRO NO EXTRATO DA DECISÃO DO COLEGIADO. (...) no córdão embrgdo, às fls. 143, onde se lê: (...) No mérito, por unnimidde de votos, dr provimento prcil o recurso pr excluir mult de mor...; lei-se: No mérito, por unnimidde de votos, dr provimento prcil o recurso pr excluir os juros de mor. EMBARGOS CONHECIDOS E PROVIDOS. Processo nº : /96-99 Sessão de : 17//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : IFF - ESSÊNCIAS E FRAGRÂNCIAS LT- DA. Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Assunto: Imposto sobre Importção - II Período de purção: 01//1993 /12/1995 Ement: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Resslt-se que lgums Declrções de Importção relcionds nesse Auto de Infrção form registrds ntes d edição do Decreto 1.343/94. Portnto, s líquots vigentes n dt d ocorrênci dos respectivos ftos gerdores erm, definitivmente, quels determinds pels portris ministeriis concernentes. No que se refere o Decreto 97.4/88, nd há que se comentr, pois ele pens estbeleceu líquots pr o IPI. EMBARGOS ACOLHIDOS. Processo nº : /97- Sessão de : 25/8/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : SOVEL DA AMAZÔNIA LTDA Recorrid : DRJ-MANAUS/AM Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Exercício: 1989 Ement: FINSOCIAL. RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO. DIREITO RECONHECIDO PELA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁ- RIA. DECADÊNCIA. O direito de pleiter restituição/compensção extingue-se com o decurso do przo de cinco nos, contdos d dt em que o contribuinte teve seu direito reconhecido pel Administrção Tributári, no cso d publicção d MP 1.0/95, que se deu em /08/1995. Dessrte, decdênci só tinge os pedidos formuldos prtir de 01/09/00, inclusive, o que não é o cso dos utos. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /99-91 Sessão de : 3/12/03 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : DROGARIA SANTA MARTA LTDA Recorrid : DRJ-PORTO ALEGRE/RS Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de purção: 01/09/1989 /03/1992 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - NU- LIDADE DE ACÓRDÃO DA DRJ. Consttdo o não cumprimento, por prte d Delegci de Julgmento, d precição sobre s demis questões de mérito, que não decdênci do Finsocil, já nlisd por Acórdão dest Câmr do Conselho de Contribuintes, nulo é esse segundo Acórdão d DRJ exrdo, devendo novo ser proltdo, inclusive, com devid intimção d contribuinte. PROCESSO ANULADO. Processo nº : /01-73 Sessão de : 13/7/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : SWISSAIR S/A. - SUISSE POUR LA NA- VIGATION AÉRIENNE Recorrid : DRJ-CURITIBA/PR Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Exercício: 01 Ement: FINSOCIAL. PRELIMINAR DE DECADÊNCIA. D E S C A B I M E N TO. Resslvdo meu entendimento em sentido contrário, est Câmr possui jurisprudênci pcificd no sentido de que, prtir de 25 de julho de 1991, dt d entrd em vigor d Lei nº 8.2/91, o przo pr Fzend Ncionl formlizr o crédito reltivo às contribuições pr Seguridde Socil é de nos, contdos prtir do di do exercício seguinte àquele em que o crédito poderi ter sido constituído. PROCESSUAL. CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBU- TÁRIO. A constituição definitiv do crédito tributário somente ocorre no momento em que se dá regulr notificção do lnçmento o sujeito pssivo.

39 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN PROCESSUAL. LIMINAR. SUSPENSÃO DA EXIGIBILI- DADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. A medid liminr suspende exigibilidde do crédito tributário, sendo que o przo decdencil volt fluir prtir do momento em que ordem é denegd e cssd sentenç. ISENÇÃO. ACORDO INTERNACIONAL. DISCUSSÃO NA ESFERA JUDICIAL. NÃO-CONHECIMENTO. A existênci de ção judicil, em nome d interessd, import renúnci à esfer dministrtiv n prte d impugnção reltiv à isenção do Finsocil por forç de Acordo Interncionl. FINSOCIAL. MAJORAÇÃO DE ALÍQUOTA. EMPRESA EXCLUSIVAMENTE PRESTADORA DE SERVIÇOS. NÃO CO- N H E C I M E N TO. A existênci de ção judicil, em nome d interessd, import renúnci à esfer dministrtiv n prte d impugnção reltiv às mjorções de líquot do Finsocil ds empress exclusivmente prestdors de serviços, prevists ns Leis nº 7.894/89 e 8.147/90. FINSOCIAL. BASE DE CÁLCULO. REPASSES. REEM- BOLSOS. INDEDUTIBILIDADE. Não são dedutíveis d bse de cálculo do Finsocil os repsses efetudos outrs compnhis éres (endossos, code shring, PTA, certos, etc.), por flt de mpro legl, e os reembolsos (vends cncelds) não comprovdos. FINSOCIAL. ISENÇÃO. SERVIÇOS DESTINADOS AO EXTERIOR. EMPRESA ESTRANGEIRA. INAPLICABILIDADE. Não se plic isenção do Finsocil sobre serviços destindos o exterior à vend de pssgens éres relizd em território ncionl por empres estrngeir. TRD. TAXA REFERENCIAL DIÁRIA. Por determinção do Secretário d Receit Federl, por meio d Instrução Normtiv SRF nº 032, de 09/04/97, rt., inplicável cobrnç d TRD Tx Referencil Diári, no período compreendido entre 04/02 e 29/07/01. RECURO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /98-22 Sessão de : 19/9/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ORGANIZAÇÕES MANOEL NOGUEIRA LT- DA. Recorrid : DRJ-SAO PAULO/SP Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Imposto sobre Importção - II Dt do fto gerdor: 09/06/1996 Ement: Cbe exigênci do I I e ds mults lnçds por se trtr de importção comum, por não ser provd vinculção entre os bens importdos e queles legdmente exportdos em cráter temporário. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /94-06 Sessão de : 13/7/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : SERRANA S/A. DE MINERAÇÃO Recorrid : DRJ-SAO PAULO/SP Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de purção: 01/12/ /04/1991 Ement: FINSOCIAL Não se exige o FINSOCIAL ds empress vendedors de mercdoris e ds mists, com bse no rt. 9º d Lei 7689/1988, n líquot superior 0,5%, conforme Leis 7787/1989, 7894/1989 e 8147/1990. PEREMPÇÃO Recurso presentdo for do przo fixdo n legislção não é de ser conhecido. RECURSO DE OFÍCIO NEGADO E VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO. Processo nº : /98-61 Sessão de : /9/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : TROP COMÉRCIO EXTERIOR LTDA Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR VALORAÇÃO ADUANEIRA - A vlorção duneir de mercdoris é regid pelo Acordo de Vlorção Aduneir, GATT 94. Pr descrcterizção do primeiro método consistente no vlor de trnsção e plicção de método substitutivo de vlorção não bstm pens indícios, devendo ser fundmentdo por critérios objetivos e perfeitmente demonstráveis. Deve-se ind seguir o rito exposto no item 2 d Introdução Gerl do AVA. Processo conduzido por órgão d dministrção públic federl mostr ocorrênci de importções do produto n mesm époc e com preço médio FOB muito próximo do que foi questiondo. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /02-89 Sessão de : 12/07/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : V & M FLORESTAL LTDA. Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : MARIA HELENA COTTA CARDOZO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1998 Ement: FALTA DE COMPROVAÇÃO DAS INFORMA- ÇÕES CONSTANTES DA DITR. Tendo sido objeto de fisclizção e não tendo logrdo comprovr correção ds informções prestds n DITR, impõe-se o lnçmento de ofício pel SRF, nos termos d do rtigo 14, d Lei nº 9.393/1996. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-58 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : V & M FLORESTAL LTDA. Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Dt do fto gerdor: 01/01/1998 Ement: RESERVA LEGAL E ÁREAS DE INTERESSE ECOLÓGICO. A áre de reserv legl somente será considerd pr efeito de exclusão d áre tributd e proveitável do imóvel rurl qundo devidmente verbd à mrgem d inscrição de mtrícul do referido imóvel, junto o Registro de Imóveis competente, em dt nterior à d ocorrênci do fto gerdor do tributo, nos termos d legislção pertinente. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /03-41 Sessão de : 17//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETRO- BRÁS Recorrid : DRJ-FORTALEZA/CE Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Processo Administrtivo Fiscl Dt do fto gerdor: 14/03/00 Ement: CERTIFICADO DE ORIGEM - PREFERENCIA TARIFÁRIA - RESOLUÇÃO ALADI 232. Produto exportdo pel Venezuel e comercilizdo trvés de pís não integrnte d ALADI. A presentção pr despcho do Certificdo de Origem emitido pelo pís produtor d mercdori, compnhdo ds respectivs fturs bem ssim ds fturs do pís interveniente, supre s informções que deverim constr de declrção jurmentd ser presentd à utoridde duneir, como previsto no rt. 9, do Regime Gerl de Origem d ALADI (Res. 78). RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /02-51 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : REVISA IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS S/C. LTDA. Recorrid : DRJ-CAMPINAS/SP Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Ano-clendário: 01 Ement: INCLUSÃO RETROATIVA Não podem optr pelo SIMPLES s empress prestdors de serviços de regulção, verigução ou vlição de sinistros, inspeção ou gerencimento de riscos pr quisquer rmos de seguros, tmpouco quels que desenvolvem serviços de recuperção, identificção, liberção e remoção de bens que form produtos de furto/roubo, por turem junto Delegcis e Detrns pr obterem recuperção dos veículos em questão (tividdes ssemelhds de Despchnte) RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo Nº: /00-18 Recurso Nº: Mtéri: RESTITUIÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A IM- P O RTA Ç Ã O Recorrente: PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETRO- BRÁS Recorrid: DRJ-FORTALEZA/CE Sessão de: 17//06 14:00:00 Reltor: PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Dt d Decisão: 17//06 IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. Restituição de indébito devid qundo bse de cálculo do tributo é incorret. Compensção ex officio. É dever d Fzend Ncionl, ntes de proceder à restituição de indébitos tributários pesquisr débitos do beneficiário dos créditos pr promover compensção ex officio. Ess form de extinção do crédito tributário, no entnto, tem entre seus pressupostos liquidez e exigibilidde ds dívids. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. <!ID > Processo nº : /03-15 Sessão de : 17//06 Recurso nº : 1292 Acórdão nº : Recorrente : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A. - PETRO- BRÁS Recorrid : DRJ-FORTALEZA/CE Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Dt do fto gerdor: /07/02 Ement: CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DO- MÍNIO ECONÔMICO - CIDE. NULIDADE Inexiste no lnçmento qulquer cso de nulidde dentre os previstos no Decreto 70235/72. PRELIMINAR REJEITADA As hipóteses de incidênci d CIDE form estbelecids pel Lei nº..366/01, não podendo ser removids nem crids trvés de to dministrtivo. A contribuição em cus incide sobre s importções de propno bruto liquefeito e butno liquefeito ex vi do rt. 5º, VI d citd lei. Devem ser plicds s disposições do prágrfo único do rtigo 0 do CTN sendo fstds s penliddes, cobrnç de juros de mor e tulizção d bse de cálculo d contribuição. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE. Processo nº : /01-29 Sessão de : 17//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : MEDLEY S/A. INDÚSTRIA FARMACÊUTI- CA Recorrid : DRJ-SAO PAULO/SP Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI Dt do fto gerdor: 03/03/00 Ement: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALI- ZADOS VINCULADO À IMPORTAÇÃO. CLASSIFICAÇÃO FIS- CAL DE MERCADORIAS. PRODUTO: AERONAVE HAWKWER MODELO 800XP - T U R B O FA N O Precer Normtivo CST/DCM 03/92, de 13/03/1992, com bse ns Nots Explictivs do Sistem Hrmonizdo - versões lusobrsileir e ingles - e ns Regrs Geris de Interpretção do Sistem Hrmonizdo 1ª e 6ª c/c RGC-1, estbeleceu que os motores Turbofn são, n relidde, motores turbojto e clssificou os viões que os utilizm nos códigos que especific, de cordo com o peso ds eronves. As lterções técnics decorrentes de evolução ou desenvolvimento tecnológico não lterm, por si só, o princípio essencil que rege os motores turbojto. PERÍCIA TÉCNICA A relizção de períci técnic pode ser indeferid, qundo os resultdos d mesm não influem ns crcterístics merceológics d mercdori. MULTA DO CONTROLE ADMINISTRATIVO DAS IM- P O RTA Ç Õ E S Cbível exigênci d penlidde previst no rt. 526, inciso II, do Regulmento Aduneiro provdo pelo Decreto nº 91.0/85, vez que descrição d mercdori efetud pelo importdor n Licenç de Importção - LI, não presentou todos os elementos necessários e imprescindíveis pr su perfeit identificção e clssificção trifári. N hipótese dos utos, o enqudrmento trifário envolve, lém d indicção do peso d eronve, seu sistem de propulsão ( turbofn ). RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-43 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : A.L.V. PARTICIPAÇÕES LTDA. Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1998 Ement: ITR/98. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. Merecem ser conhecidos os embrgos interpostos, pr ser reconhecido o erro mteril no córdão embrgdo; contudo, não há como provê-los totlmente, pois qunto às omissões rgüids, não ssiste rzão à recorrente. EMBARGOS PROVIDOS EM PARTE. Processo nº : /02-98 Sessão de : 12/7/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : A.L.V. PARTICIPAÇÕES LTDA. Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1998 Ement: ILEGITIMIDADE DE PARTE PASSIVA. Hvendo declrção n escritur públic, de presentção d certidão de quitção de tributos e contribuições federis dministrds pel Secretri d Receit Federl em nome dos outorgntes, nos moldes preconizdos pelo rt. 1, in fine, do Código Tributário Ncionl, evidenci-se responsbilidde d liennte e não procede preliminr de ilegitimidde de prte pssiv. ERRO MATERIAL. CÁLCULO DO VTN. Nd obstnte hver impugnção prcil do cálculo do VTN, pois à medid em que recorrente pretende comprovr existênci do rebnho em su propriedde, tmbém intent provr existênci de pstgens e, por vi de conseqüênci, mntenç do vlor dquels no seu cálculo do VTN; o vlor ds benfeitoris (que fisclizção reduziu pr ZERO pr ficr de cordo com Áre Ocupd com Benfeitoris declrd pel contribuinte) somente gor, em sede recursl, veio de ser pontdo pel requerente como erro mteril, e dessrte não pode ser sndo nest vi recursl, té porque não há provs nos utos que lstreiem o indigitdo erro mteril.

40 40 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Processo Nº: /02-08 Recurso Nº: Mtéri: SIMPLES - EXCLUSÃO Recorrente: CMS COMÉRCIO DE MÁQUINAS E SISTE- MAS LTDA.-ME Recorrid: DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Sessão de: /09/06 Reltor: CORINTHO OLIVEIRA MACHAD Dt d Decisão: /09/06 Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Ano-clendário: 00 Ement: SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - SIMPLES. EXCLUSÃO POR DÉBITOS JUNTO À PGFN. Confirmd, n dt d exclusão d empres do SIMPLES, existênci de débito inscrito n Dívid Ativ d União, cuj exigibilidde não estej suspens, é de se mnter o to dministrtivo tcdo. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-16 Sessão de : /6/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : V & M FLORESTAL LTDA. Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1998 Ement: ITR - ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E RESERVA LEGAL A teor do rt. º, 7º d Lei nº 9.393/96, modificdo pel Medid Provisóri nº /01, bst simples declrção do contribuinte, pr fim de isenção do ITR, respondendo o mesmo pelo pgmento do imposto e consectários legis em cso de flsidde. Nos termos d Lei nº 9.393/96, não são tributáveis s áres de preservção permnente e de reserv legl. Se houver divergênci entre áre declrd com verbd, deve prevlecer áre declrd. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /01-38 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : CIA. HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRAN- CISCO - CHESF Recorrid : DRJ-RECIFE/PE Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 02 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DE CONTRIBUIN- TES. Compete os Conselhos de Contribuintes julgr os recursos de ofício e voluntário, de decisão de primeir instânci, observd competênci por mtéri (Decreto /72, rt. 25, I, e rt. do Regimento Interno dos Conselhos de Contribuintes). A inexistênci de litígio fiscl impede este Conselho de Contribuintes de se pronuncir sobre mtéri ele trzid. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Processo nº : /02-94 Sessão de : 17//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A. - PETRO- BRÁS Recorrid : DRJ-FORTALEZA/CE Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Assunto: Obrigções Acessóris Dt do fto gerdor: /07/02 Ement: DENÚNCIA ESPONTÂNEA (CTN - ART. 138). MULTAS DE OFÍCIO E MORATÓRIA. CIDE. Configurd espontneidde d denúnci d infrção pelo sujeito pssivo, compnhdo do pgmento do tributo devido crescido dos juros de mor, é fstd plicção de mults, de ofício ou mortóri, de conformidde com o rt. 138 do CTN. Precedentes do STJ. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /01-12 Sessão de : /9/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : MAERSK BRASIL - BRASMAR LTDA. Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Regimes Aduneiros Dt do fto gerdor: 05//1999 Ement: OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ASSUMIDAS QUANDO DA IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS SUBMETI- DAS A DESPACHO ADUANEIRO SOB O REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE EXPORTAÇÃO E DE IMPORTAÇÃO DE BENS DESTINADOS ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA E DE LAVRA DAS JAZIDAS DE PETRÓLEO E DE GÁS NATURAL (REPE- TRO). A norm que dá suporte à prorrogção do przo de dmissão temporári ds prtes e peçs destinds à opercionlidde d embrcção, ssegur regulridde d permnênci dquels prtes té dt-limite estbelecid pr embrcção. Contudo, tendo sido objeto de fisclizção e não tendo logrdo comprovr reexportção ds prtes e peçs de reposição, cbe mnter exigênci lnçd contr o contribuinte. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-27 Sessão de : 17//06 Recurso nº : 1187 Acórdão nº : Recorrente : ZANOTTI S.A. Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Ano-clendário: 1998 Ement: PENA DE PERDIMENTO. Inexistindo demonstrção d ocorrênci de dolo, não se plic qulquer penlidde ind mis qundo o to inquindo de ilegl não crretou qulquer prejuízo à Fzend Públic. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /00-05 Sessão de : 24/8/06 Recurso nº : 14 Acórdão nº : Recorrente : MÁRIO ANTÔNIO ZANUTTO E OUTRO Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1994 Ement: ITR - NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO - NU- LIDADE. É nul, por vício forml, Notificção de Lnçmento sem o nome do Órgão que expediu, identificção do Chefe desse Órgão ou de outro Servidor utorizdo, indicção do crgo correspondente ou função e tmbém o número d mtrícul funcionl ou qulquer outro requisito exigido pelo rtigo, do Decreto nº /72. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /04-26 Sessão de : 19/9/06 Recurso nº : 1564 Acórdão nº : Interessdo : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Recorrente : NOVA PLASTIC - IND. E COM. DE EM- BALAGENS LTDA. Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Imposto sobre Exportção - IE Dt do fto gerdor: //03 Ement: CONVERSÃO DA PENA DE PERDIMENTO. NULIDADE DO AUTO DE INFRAÇÃO. Um vez que o fto infrcionário, descrito n peç custóri, não corresponde o que revelm s provs dos utos, não pode prosperr o uto de infrção, por conter vício insnável. RECURSO DE OFÍCIO NEGADO. Processo nº : /99-45 Sessão de : 19/9/06 Recurso nº : 1795 Acórdão nº : Recorrente : SATURNIA SIST. DE ENERGIA LTDA (IN- CORPORADORA) POWERWARE BRASIL LTDA. Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI Dt do fto gerdor: 06/03/1998 Ement: Isenção do IPI concedid pel Medid Provisóri nº 1.508, de , convertid n Lei nº 9.493, de /09/1997. Pedido de Restituição/Compensção. Equipmento de Alimentção Ininterrupt de Energi Elétric ( no brek estático). Código Trifário NCM A isenção concedid pel Lei nº 9.493/2997 (conversão d Medid Provisóri nº 1.508/96) pr os produtos em questão, é vinculd à destinção dos bens. Portnto, pr que sej concedid, há que ser feit prov do preenchimento ds condições e dos cumprimentos dos requisitos estbelecidos em lei. N hipótese dos utos, o pedido do benefício foi posterior o desembrço duneiro, não tendo sido pleitedo qundo do registro d DI, invibibilizndo à Fisclizção nálise de seu brigo n isenção pleited. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-07 Sessão de : 17//06 Recurso nº : 1841 Acórdão nº : Recorrente : DRJ-SAO PAULO/SP E SENA PNEUS CO- MÉRCIO E RECAPAGENS LTDA. Recorrid : DRJ-SAO PAULO/SP Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Imposto sobre Importção - II Dt do fto gerdor: 17/09/1998 Ement: PENALIDADE ADMINISTRATIVA. Correto o decisum que exonerou mult cpituld no rt. 526, inciso II do RA (Decreto nº 91.0/1995), por ser perfeitmente possível identificr mercdori descrit n Declrção de Importção com que efetivmente ingressou no pís. RECURSO DE OFÍCIO NEGADO. SUBFATURAMENTO. PENALIDADES. Um vez comprovd ocorrênci de subfturmento, com bse em preensão de documentos forjdos, exigível se fz diferenç de tributos que deixou de ser pg por ocsião do despcho duneiro. Cbíveis s penliddes grvds prevists no rtigo 44, inciso II, d Lei 9.4/1996 e no rtigo 80, inciso II, d Lei 4.502, de de novembro de 1964, com redção dd pelo rt. 45 d Lei 9.4/1996, por declrção inext e por ter-se configurdo evidente intuito de frude. Cbível tmbém penlidde específic pr infrção de subfturmento, tipificd no rt. 526, inciso III do Regulmento Aduneiro (Decreto nº 91.0/1985). RECURSOS DE OFÍCIO E VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /98- Sessão de : 17//06 Recurso nº : 1975 Acórdão nº : Recorrente : GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA. Recorrid : DRJ-SAO PAULO/SP Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Importção - II Dt do fto gerdor: 16/09/1998 Ement: IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. RESTITUIÇÃO. TRANSFERÊNCIA DO RESPECTIVO ENCARGO FINANCEIRO. Não se plic o Imposto de Importção (II), com relção à repetição de indébito, s disposições contids no rtigo 166 do Código Tributário Ncionl, por serem incomptíveis com nturez do tributo (Precer/COSIT nº 47/03). RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /98-91 Sessão de : 17//06 Recurso nº : 1976 Acórdão nº : Recorrente : GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA. Recorrid : DRJ-SAO PAULO/SP Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Imposto sobre Importção - II Dt do fto gerdor: /08/1998 Ement: PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO, POR PAGAMENTO EM DUPLICIDADE. CAN- CELAMENTO DE DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO. DATA DO FATO GERADOR: /08/1998 Por su nturez, o Imposto de Importção não constitui tributo que comporte trnsferênci do respectivo encrgo finnceiro (Precer COSIT nº 47/03), não se sujeitndo às disposições contids no rt. 166 do CTN, nos csos de repetição do indébito. A IN SRF nº 34/98, vigente à époc dos ftos, dispunh clrmente sobre norm jurídic do procedimento ser dotdo pel Administrção Tributári, nos csos de pedido de cncelmento d Declrção de Importção registrd em duplicidde, bem como sobre pedidos de restituição/compensção do indébito tributário, decorrentes do citdo cncelmento. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. <!ID > Processo nº : /00-77 Sessão de : 18//06 Recurso nº : 1357 Acórdão nº : Recorrente : SUMIDENSO DO BRASIL IND. ELÉTRICAS LT D A. Recorrid : DRJ-JUIZ DE FORA/MG Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI Período de purção: 01//1999 /12/1999 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. RE- CURSO. COMPETÊNCIA DE JULGAMENTO. Compete o Segundo Conselho de Contribuintes julgr recurso voluntário que desfi decisão de primeir instânci que vers sobre solicitção de ressrcimento de IPI. DECLINADA A COMPETÊNCIA. Processo nº : /01-15 Sessão de : 12/7/06 Recurso nº : 1360 Acórdão nº : Recorrente : ANTÔNIO CERQUEIRA LEITE (ESPÓLIO) Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1997 Ement: ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA. COMPRO- VA Ç Ã O. A comprovção d áre de utilizção limitd, pr efeito de su exclusão n bse de cálculo do ITR, independe de su prévi verbção no crtório competente, um vez que seu reconhecimento pode ser feito por meio de outrs provs documentis idônes, inclusive pel su verbção no crtório competente em dt posterior o fto gerdor do imposto.

41 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /03-47 Sessão de : 25/4/06 Recurso nº : 1371 Acórdão nº : 2- Recorrente : CDI BRASIL COMERCIAL LTDA. Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Empréstimo Compulsório Ano-clendário: 03 Ement: As Debêntures d ELETROBRÁS não são hábeis pr promover compensção com tributos ou contribuições. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /01-14 Sessão de : 26/4/06 Recurso nº : 12 Acórdão nº : Recorrente : PALUDO PARTICIPAÇOES S/A. Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : MÉRCIA HELENA TRAJANO DAMORIM Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1997 Ement: IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITO- RIAL RURAL - ITR EXERCÍCIO DE ERRO DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE ITR. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. Não há previsão legl pr exigênci do ATO DECLARA- TÓRIO AMBIENTAL-ADA como condição pr exclusão dess áre de tributção pelo ITR. O reconhecimento comprov-se por meio de ludo técnico e outrs provs documentis. A obrigtoriedde de presentção do ADA teve vigênci prtir do exercício de 01, inteligênci do rt. 17-O, d Lei no 6.938/81, n redção do rt. 1o d Lei no.165/00. ÁREA DE RESERVA LEGAL. A áre de reserv legl somente será considerd pr efeito de exclusão d áre tributd e proveitável do imóvel rurl qundo devidmente verbd à mrgem d inscrição de mtrícul do referido imóvel, junto o Registro de Imóveis competente, em dt nterior à d ocorrênci do fto gerdor do tributo, nos termos d legislção pertinente. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /00-65 Sessão de : 18//06 Recurso nº : 1237 Acórdão nº : Recorrente : SUMIDENSO DO BRASIL IND. ELÉTRICAS LT D A. Recorrid : DRJ-JUIZ DE FORA/MG Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI Período de purção: 01/01/00 /03/00 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. RE- CURSO. COMPETÊNCIA DE JULGAMENTO. Compete o Segundo Conselho de Contribuintes julgr recurso voluntário que desfi decisão de primeir instânci que vers sobre solicitção de ressrcimento de IPI. DECLINADA A COMPETÊNCIA. Processo nº : /00-08 Sessão de : 23/8/06 Recurso nº : 1266 Acórdão nº : Recorrente : CYANAMID QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Regimes Aduneiros Período de purção: 25// /12/1997 Ement: DRAWBACK SUSPENSÃO - COMPROVAÇÃO DE CUMPRIMENTO - FINALIDADE EXPORTAÇÃO. A exportção trvés de estbelecimento distinto do beneficiário identificdo no Ato Concessório (AC), não é rzão suficiente pr desconstituir o cumprimento do compromisso, qundo o contribuinte comprov efetiv exportção do produto finl, n qulidde, vlor e przo fixdos no AC, formlizdo trvés de Registros de Exportção (RE). RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /01-61 Sessão de : 19/9/06 Recurso nº : 16 Acórdão nº : Recorrente : BPAR - LTDA. Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Dt do fto gerdor: //00 Ement: COMÉRCIO EXTERIOR. OBRIGAÇÕES ACES- SÓRIAS. MULTA RELATIVA AO CONTROLE ADMINISTRATI- VO DAS IMPORTAÇÕES. Sendo o produto descrito n DI/LI o mesmo efetivmente importdo, hvendo divergênci pens qunto à su clssificção fiscl, não há que se plicr mult cpituld no rtigo 526, inciso II, do Regulmento Aduneiro de RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /95- Sessão de : /9/06 Recurso nº : 13 Acórdão nº : Recorrente : AGROPECUÁRIA CHAPADA DOS GUIMA- RÃES Recorrid : DRJ-SAO PAULO/SP Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Processo n.º /95- Acórdão n.º CC03/C02 Fls. 176 Ano-clendário: 1994 Ement: ITR. EXERCÍCIO DE A Corte Mio declrou inconstitucionlidde d utilizção ds líquots constntes do Decreto-lei 399/93 pr cobrnç do ITR no exercício de Assim sendo, não rest outr lterntiv este Colegido senão considerr insubsistente o lnçmento que s utilizou (prágrfo único do rt. 4º, do Decreto nº 2.346/97). RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /01-91 Sessão de : /9/06 Recurso nº : 1335 Acórdão nº : Recorrente : SOCIEDADE VICENTE PALLOTTI Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1996 Ement:ITR/1996. ENTIDADE ASSISTENCIAL. IMUNI- DADE TRIBUTÁRIA. FINALIDADES ESSENCIAIS. IMÓVEL RURAL. ATIVIDADE EMPRESARIAL. A imunidde constitucionl previst no rt. 150, VI, c, d CF/88, só brnge o ptrimônio destindo à consecução dos fins essenciis d instituição de ssistênci socil, não sendo possível desonerção do ITR incidente sobre imóvel destindo à explorção empresril. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /01-37 Sessão de : /9/06 Recurso nº : 1356 Acórdão nº : Recorrente : SOCIEDADE VICENTE PALLOTTI Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1996 Ement: ITR/1996. ENTIDADE ASSISTENCIAL. IMUNI- DADE TRIBUTÁRIA. FINALIDADES ESSENCIAIS. IMÓVEL RURAL. ATIVIDADE EMPRESARIAL. A imunidde constitucionl previst no rt. 150, VI, c, d CF/88, só brnge o ptrimônio destindo à consecução dos fins essenciis d instituição de ssistênci socil, não sendo possível desonerção do ITR incidente sobre imóvel destindo à explorção empresril. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /03- Sessão de : /9/06 Recurso nº : 1395 Acórdão nº : Recorrente : TOSHIAKI NAGANO Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1999 Ement: ITR - PEREMPÇÃO. Crcteriz-se como perempto o recurso interposto pós o przo previsto no rt. 33 do Decreto nº /72. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO. Processo nº : /03-57 Sessão de : 13/7/06 Recurso nº : 1479 Acórdão nº : Recorrente : TECNOVAL NORDESTE IND. E COM. DE PLÁSTICO LTDA. Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : JUDITH DO AMARAL MARCONDES ARMAN- DO Assunto: Empréstimo Compulsório Ano-clendário: 03 Ement: OBRIGAÇÕES DA ELETROBRÁS - EMPRÉS- TIMO COMPULSÓRIO. RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO. A flt de previsão legl específic impossibilit restituição/compensção de créditos n form de obrigções o portdor emitid pel ELETROBRÁS, derivds de empréstimo compulsório. EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO - OBRIGAÇÕES DA ELETROBRÁS. Aind que reconhecido n Doutrin como tributo, s obrigções d Eletrobrás instituíds pel Lei nº 4.156, de 1962, não são tributos dministrtivos pel SRF. OBRIGAÇÕES DA ELETROBRÁS. Não há previsão legl pr compensção, restituição ou ressrcimento. A liquidção ocorre por meio de resgte ou conversão em ção d empres emitente. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /03-80 Sessão de : /9/06 Recurso nº : 1507 Acórdão nº : Recorrente : MAGNA TRADING LTDA E OUTROS Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. INTI- MAÇÃO POR EDITAL. Intimção envid endereço distinto dquele declrdo pelo sujeito pssivo, medinte Declrção de Imposto de Rend entregue nteriormente à dt d notificção postl. (...) O editl não foi clro qunto o przo de (trint) dis pr impugnção do Auto de Infrção. Não se especific se quele przo deve ser contdo prtir do décimo quinto di d dt de su fixção ou se este é o przo pr que o sujeito pssivo tome ciênci do lnçmento. (...) A própri decisão recorrid dmite que redção dd àquele (editl) poderi levr o contribuinte contr o przo de form equivocd. PROCESSO ANULADO EM PARTE. Processo nº : /03-92 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : FIT LINE ACADEMIA DE GINÁSTICA LT- DA-ME Recorrid : DRJ-CURITIBA/PR Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Exercício: 03 Ement: SIMPLES - EXCLUSÃO A propositur de ção judicil implic renúnci à vi dministrtiv, qundo mbos os procedimentos versm sobre o mesmo objeto. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO Processo nº : /03-55 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : 2GM COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LT- DA. Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Ano-clendário: 02 Ement: SIMPLES. INCLUSÃO. ATIVIDADE IMPEDITI- VA. FALTA DE COMPROVAÇÃO. Não sendo s tividdes desenvolvids pel recorrente impeditivs de ingresso no SIMPLES, deve ser deferid su inclusão nquele sistem. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Processo nº : /03-94 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : SM BERTUOL LTDA. Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Período de purção: 07/12/1999 /12/1999 Ement: SIMPLES. ATIVIDADE IMPEDITIVA. EXCLU- SÃO. FALTA DE COMPROVAÇÃO. Não sendo s tividdes desenvolvids pel recorrente impeditivs de mnutenção no SIMPLES, deve ser revist exclusão ocorrid. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /04-07 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : AQUACENTER COMÉRCIO E SERVIÇOS PARA PISCINAS LTDA. Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Período de purção: 01/01/00 /12/00 Ement: SIMPLES. EXCLUSÃO. PRESTAÇÃO DE SER- VIÇOS AUXILIARES E COMPLEMENTARES DA CONSTRU- ÇÃO CIVIL. À empres que desenvolve tividde de resturção de piscins, que é um serviço uxilir e complementr d construção civil, conforme determin o 4º, rtigo 9º d Lei nº 9.7/96, é vedd opção pelo regime do Simples. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /03-71 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : VIDRAÇARIA PÉROLA LTDA. Recorrid : DRJ-CURITIBA/PR Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples

42 42 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Exercício: 03 Ement: A vedção o exercício d opção pelo SIMPLES à tividde de construção de imóveis brnge os serviços uxilires e complementres d construção civil, dentre eles colocção de vidros. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. <!ID > Processo nº : /04-48 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : SF VARGAS INFORMÁTICA Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Período de purção: 23/01/01 /12/01 Ement: EXCLUSÃO POR ATIVIDADE ECONÔMICA. Com o dvento d Lei nº.051, de 04, foi ssegurd permnênci no SIMPLES, com efeitos prtir d dt de opção d empres, ds pessos jurídics (entre outrs) que se dediquem às tividdes de serviços de instlção, mnutenção e reprção de máquins de escritório e de informátic, e que tenhm feito opção pelo sistem em dt nterior à d publicção d referid Lei (/12/04). RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /03-27 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : SKUNK MINAS LTDA. Recorrid : DRJ-JUIZ DE FORA/MG Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Ano-clendário: 01 Ement: A pesso jurídic cujo titulr ou sócio prticipe com mis de % (dez por cento) do cpitl de outr empres, desde que receit brut globl ultrpsse o limite de R$ ,00, não pode optr pelo Simples. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /04-06 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : MECÂNICA LEÃO BELLI LTDA. Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Ano-clendário: 04 Ement: SIMPLES - EXCLUSÃO As empress que prestm serviços de mnutenção e reprção de utomóveis, cminhões, ônibus e outros veículos pesdos podem permnecer no SIMPLES. As que form excluíds no no de 04 e ntes d vigênci d Lei.051 de 04 devem ser reincluids prtir d dt de su opção pelo sistem. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /03-12 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : RÁDIO IMPRENSA DE ANÁPOLIS LTDA. Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Período de purção: 01/01/1997 /12/1997 Ement: PEREMPÇÃO Recurso presentdo for do przo fixdo n legislção não é de ser conhecido. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO. Processo nº : /03-93 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : FLORESTA SERVIÇOS S/C. LTDA. Recorrid : DRJ-CURITIBA/PR Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Exercício: 02 Ement: SIMPLES - EXCLUSÃO As tividdes de prestção de serviços de corte, plntio e mnutenção de reflorestmentos, qundo não crcterizds como locção de mão de obr, não impedem opção pelo SIMPLES. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /03-60 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ACR INFORMÁTICA LTDA-ME Recorrid : DRJ-BELO HORIZONTE/MG Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Exercício: 03 Ement: Simples. Mnutenção, reprção e instlção de máquins de escritório e de informátic não são tividdes impeditivs de permnênci no sistem. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /03- Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : MARIA DO CARMO BASTOS PIRES Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Período de purção: 01/01/1997 /12/1997 Ement: A pesso jurídic cujo titulr ou sócio prticipe com mis de % (dez por cento) do cpitl de outr empres, desde que receit brut globl ultrpsse o limite de R$ ,00, não pode optr pelo Simples. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /03- Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : MADEFRIO MONTAGEM E REFRIGERA- ÇÃO IND. COM. LTDA. Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Período de purção: 01/01/1997 /12/1997 Ement: EMPRESAS EXCLUÍDAS DA VEDAÇÃO DE OPÇÃO PELO SIMPLES. As pessos jurídics que se dediquem às tividdes comerciis e de prestção de serviços que não se equiprem às de engenhri ou ssemelhds, s quis não são excludentes de inserção no regime, poderão optr pelo SIMPLES. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /01-82 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ALSE MÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFI- COS LTDA. Recorrid : DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Ano-clendário: 00 Ement: SIMPLES. EXCLUSÃO. DÉBITOS PERANTE A PGFN. REGULARIZAÇÃO. A regulrizção fiscl tributári pernte Procurdori Gerl d Fzend Ncionl, dos débitos em berto descrcteriz hipótese de exclusão do Simples previst nos incisos XV e XVI, do rtigo 9º d Lei nº 9.7/96. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /00-60 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : SABEH MAGAZINE LTDA. Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Exercício: 03 Ement: O przo decdencil de cinco nos pr pedir restituição dos pgmentos de Finsocil inici-se prtir d edição d MP, de /08/1995, devendo ser reformd decisão monocrátic pr, considerndo não decdênci do direito de fzer esse pleito, pr exminr questão de mérito, lém de se certificr se o contribuinte reveste form jurídic que o hbilit pleiter tl restituição. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /04-28 Sessão de : 19/9/06 Recurso nº : 1332 Acórdão nº : Recorrente : COMPATEC IMPORTAÇÃO E EXPORTA- ÇÃO LTDA. - EPP Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : JUDITH DO AMARAL MARCONDES ARMAN- DO Assunto: Processo Administrtivo Fiscl Período de purção: 25/01/02 02/08/02 Ement:TRANSPORTADOR. RESPONSABILIDADE. VIS- TORIA ADUANEIRA. O trnsportdor responde pelo pgmento dos tributos purdos em vistori duneir qundo o sinistro tenh ocorrido durnte o trnsporte. Decreto nº 91.0, de 1985 rt.478. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /02-45 Sessão de : 19//06 Recurso nº : 1391 Acórdão nº : Recorrente : GONÇALVES SILVESTRE E CIA LTDA. Recorrid : DRJ-RECIFE/PE Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de purção: 01/03/1991 /03/1992 Ement: FINSOCIAL. Pedido de Restituição/Compensção. Possibilidde de Exme. Inconstitucionlidde reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl. Decdênci do direito de Restituição/Compensção. Indmissibilidde. Dies quo. Edição de Ato Normtivo que dispens constituição de crédito tributário. Duplo Gru de Jurisdição. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /05-39 Sessão de : 19//06 Recurso nº : 1332 Acórdão nº : Recorrente : J.B. CARNEIRO MERCADO AUTO SERVI- ÇO LTDA. Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 01/03/1990 /04/1992 Ement: FINSOCIAL. Pedido de Restituição/Compensção. Possibilidde de Exme. Inconstitucionlidde reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl. Decdênci do direito de Restituição/Compensção. Indmissibilidde. Dies quo. Edição de Ato Normtivo que dispens constituição de crédito tributário. Duplo Gru de Jurisdição. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /04-61 Sessão de : /9/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : MARQUETTO SUPERMERCADO LTDA. Recorrid : DRJ-SANTA MARIA/RS Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de purção: 09// //1999 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. RE- CURSO. COMPETÊNCIA DE JULGAMENTO. DÉBITOS DE CO- FINS. Compete o Segundo Conselho de Contribuintes julgr recurso voluntário que desfi decisão de primeir instânci que vers sobre compensção de débitos de COFINS. DECLINADA COMPETÊNCIA. FINSOCIAL. COMPENSAÇÃO. AÇÃO JUDICIAL. SE- LIC. Um vez que decisão judicil que reconheceu o direito de compensção em fvor do recorrente é explícit em relção à plicção d tx de juros remunerd pel SELIC, não se tem como dr gurid o pelo voluntário. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-59 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : COMPANHIA PARAIBUNA DE METAIS Recorrid : DRJ-JUIZ DE FORA/MG Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de purção: 01/04/1991 /12/1991 Ement: FINSOCIAL. RESTITUIÇÃO. Vlores prceldos, em decorrênci de decisão definitiv no âmbito dministrtivo, não podem ser novmente discutidos ness mesm esfer. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /04-91 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : CASA SUL MATERIAIS E UTILIDADES LT- DA. Recorrid : DRF-SANTOS/SP Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de purção: 01/09/1989 /03/1992 Ement: FINSOCIAL. Pedido de Restituição/Compensção. Possibilidde de Exme. Inconstitucionlidde reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl. Decdênci do direito de Restituição/Compensção. Indmissibilidde. Dies quo. Edição de Ato Normtivo que dispens constituição de crédito tributário. Duplo Gru de Jurisdição. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /04-14 Sessão de : 17//06 Recurso nº : Acórdão nº : Interessdo : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Recorrente : PANATLÂNTICA S/A Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Processo Administrtivo Fiscl Dt do fto gerdor: //1999 Ement: IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. AUTO DE INFRA- ÇÃO. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL. INEXISTÊN- CIA. O Auto de Infrção não contém qulquer ileglidde, não restndo configurd usênci de fundmentção legl ensejr nulidde dquele. HOMOLOGAÇÃO DE LANÇAMENTO. DESEMBARA- ÇO ADUANEIRO. Não constitui homologção de lnçmento o to de desembrço duneiro, slvo se utoridde fiscl expressmente ssim o d e c l r r.

43 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN REVISÃO ADUANEIRA. PRAZO. A verificção d regulridde d importção, em sede de revisão duneir, pode ocorrer no przo de cinco nos, contdo d dt de registro d declrção de importção. FALTA DE LICENÇA DE IMPORTAÇÃO. PENALIDA- DE. A simples desclssificção d mercdori importd não ensej plicção d mult previst no rt. 526, II do Regulmento Aduneiro. MULTA QUALIFICADA. INTUITO DE FRAUDE. C O M P R O VA Ç Ã O. A prov inequívoc d ocorrênci de frude n importção é indispensável pr plicção d mult qulificd. Não hvendo prov do dolo nos utos, correto o fstmento d mjorção. RECURSO VOLUNTÁRIO PARCIALMENTE PROVIDO. RECURSO DE OFÍCIO NEGADO. Processo nº : /02- Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ARACRUZ CELULOSE S/A. Recorrid : DRJ-RECIFE/PE Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1998 Ement: ÁREA DE RESERVA LEGAL. A áre de reserv legl/utilizção limitd somente será considerd pr efeito de exclusão d áre tributd e proveitável do imóvel rurl qundo devidmente verbd à mrgem d inscrição de mtrícul do referido imóvel, junto o Registro de Imóveis competente, nos termos d legislção de regênci. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-82 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : EVANDRO NAZARENO DE ANDRADE Recorrid : DRJ-RECIFE/PE Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Dt do fto gerdor: 01/01/1998 Ement: ITR - COMPROVAÇÃO DO ESTADO DE CA- LAMIDADE PÚBLICA. Comprovdo de sobejo nos utos o estdo de clmidde declrdo n áre n qul se situ o imóvel no no de 1997, impõese o provimento do recurso. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. <!ID > Processo nº : /02-96 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : HÉLIO JOÃO CARDON Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1998 Ement: NULIDADE DA DECISÃO. CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA. NÃO CARACTERIZADO. No Processo Administrtivo Fiscl, tnto utoridde preprdor, qunto utoridde julgdor, têm livre rbítrio pr determinr relizção de diligêncis, inclusive perícis, sejm de ofício, sejm requerimento do sujeito pssivo. As perícis podem ser deferids, se entendids necessáris, ou indeferids qundo forem considerds prescindíveis ou imprticáveis. N hipótese de serem solicitds diligêncis ou perícis, pelo Impugnnte, o mesmo deve indicr os motivos que s justifiquem, com formulção dos quesitos referentes os exmes desejdos, ssim como, no cso de períci, o nome, o endereço e qulificção profissionl do seu perito, considerndo-se não formuldo o pedido de períci que não tend os requisitos nteriormente citdos. (rt. 16 do Decreto nº /72, com redção dd pelo rt. d Lei nº 8.748, de 09/12/1993). ÁREA DE RESERVA LEGAL. A áre de reserv legl/utilizção limitd somente será considerd pr efeito de exclusão d áre tributd e proveitável do imóvel rurl qundo devidmente verbd à mrgem d inscrição de mtrícul do referido imóvel, junto o Registro de Imóveis competente, nos termos d legislção de regênci. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-40 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : GUILHERME MARTINS FILHO Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1998 Ement: ITR - COMPROVAÇÃO DA ÁREA UTILIZADA. RAZOABILIDADE DAS PROVAS NO QUE TOCA À ÀREA DE EXPLORAÇÃO VEGETAL. Dinte ds provs d extrção do euclipto de , é rzoável dmitir que em 1997 florest estivesse em processo de recomposição, indispensável à continuidde d tividde. COMPROVAÇÂO DA ÁREA DE PASTAGEM. REAVA- LIAÇÃO DA ALÍQUOTA LANÇADA NO AUTO DE INFRA- ÇÃO. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /03-49 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ARNOLDO KLAS NETO E OUTROS Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1999 Ement: ITR. ÁREA DE UTILIZAÇÃO LIMITADA. ATO DECLARATÓRIO AMBIENTAL. COMPROVAÇÃO. A comprovção d áre de utilizção limitd (rt., 3º d IN/SRF nº 43/1997), pr efeito de su exclusão n bse de cálculo do ITR, independe d presentção do Ato Declrtório Ambientl (ADA) no przo estbelecido, um vez que seu reconhecimento pode ser feito por meio de outrs provs documentis idônes. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /03-92 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : DEMOCRATINO DUTRA GONÇALVES Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Processo n.º /03-92 Acórdão n.º CC03/C02 Exercício: 1999 Ement: ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. Exercício de 1999 Pr que s Áres de Preservção Permnente estejm isents do ITR, é preciso que s mesms estejm perfeitmente identificds por documentos idôneos, ou que ssim sejm declrds pelo IBAMA ou por órgão público competente. Em outrs plvrs, qunto às áres de preservção permnente, por estrem leglmente estbelecids, su comprovção depende de instrumentos hábeis pr tl, entre os quis citm-se memoril descritivo, plnts erofotogrmétrics, ludo técnico dequdo e competente, e, inclusive, o Ato Declrtório Ambientl emitido pelo IBAMA. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-14 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : SALVIO NERI DE ANDRADE Recorrid : DRJ-RECIFE/PE Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Dt do fto gerdor: 01/01/1998 Ement: ITR. UTILIZAÇÃO DAS ÁREAS DO IMÓVEL - ÁREA DE PASTAGENS. Pelo Princípio d Verdde Mteril, restndo comprovd legção concernente à quntificção do rebnho, medinte documentção, deve-se retificr o lnçmento, nos termos d IN/SRF nº 43/1997, com redção dd pel IN/SRF nº 67/1997. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /03-39 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : JOSÉ PAULO MATIAS GONÇALVES Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Processo n.º /03-39 Acórdão n.º CC03/C02 Exercício: 1998 Ement: ÁREA DE RESERVA LEGAL. A flt de presentção (ou presentção destempo) do Ato Declrtório Ambientl - ADA -, pelo contribuinte, não tem o condão de motivr glos de áres declrds como de Reserv Legl/Utilizção Limitd, qundo o Interessdo present robusts provs de su existênci, como dequd e tempestiv verbção ds mesms à mrgem d inscrição d mtrícul do imóvel, no Registro de Imóveis competente, fundmentd em Termos de Compromisso firmdos com o Órgão competente, lém de Declrção do IBAMA certificndo su existênci e preservção desde dt de su verbção, mesmo sendo est declrção posterior à ocorrênci do fto gerdor d obrigção tributári. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /02-81 Sessão de : 18//06 Recurso nº : 1338 Acórdão nº : Recorrente : JOSÉ BARBOSA FILHO Recorrid : DRJ-RECIFE/PE Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1998 Ement: ITR - GRAU DE UTILIZAÇÃO DO IMÓVEL. REBANHO. A retificção do cálculo do tributo em função do legdo rebnho depende d presentção de provs consistentes d existênci dos nimis n propriedde. INSTRUÇÃO ESPECIAL/INCRA N º 19/80 E PORTA- RIA/MA Nº 145/88. OBSERVÂNCIA DOS LIMITES REGULA- M E N TA R E S A Lei nº 9.393/96 que ensejou edição d Instrução Normtiv/SRF n 43/97, não revogou Instrução Especil/INCRA nº 19/80, nem tmpouco Portri/MA nº 145/80. TAXA SELIC. A Lei nº 9.065/95, que estbelece plicção de juros mortórios com bse n vrição d tx SELIC pr os débitos tributários não pgos té o vencimento, está legitimmente inserid no ordenmento jurídico ncionl. MULTA DE OFÍCIO. Aplicável mult de ofício por declrção inext d áre de reserv legl. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /05- Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : PL DOS ANJOS FILHO & CIA. LTDA. Recorrid : DRJ-CAMPINAS/SP Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Obrigções Acessóris Ano-clendário: 00, 01 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. Não se conhece de recurso que não present os requisitos pr su dmissibilidde. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO. Processo nº : /03-75 Sessão de : /9/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : UNIVERSAL PNEUS LTDA. Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Processo Administrtivo Fiscl Período de purção: /01/ /03/02 Ement: SUBFATURAMENTO DE MERCADORIAS IM- P O RTA D A S Estndo comprovd nos utos prátic de subfturmento, pertinente exigênci do Imposto de Importção e do Imposto sobre Produtos Industrilizdos-vinculdo que deixrm de ser recolhidos. MULTA AGRAVADA Nos csos de evidente intuito de frude, cbível plicção d penlidde grvd, previst no rt. 44, II, d Lei nº 9.4/1996. PENA DE PERDIMENTO. Não se brig entre s competêncis dos Conselhos de Contribuintes nlisr plicção de pen de perdimento de mercdoris, nem julgr os processos el inerentes, competênci est do Sr. Ministro de Estdo d Fzend, em instânci únic. PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL As provs, no processo dministrtivo fiscl, devem ser suficientes pr o convencimento do Julgdor, não necessitndo serem exustivs. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /00-83 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : PALMIRA BENEZ TEIXEIRA Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1996 Ement: IMPOSTO TERRITORIAL RURAL. NULIDADE. FALTA DE IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE PÚBLICO NA NO- TIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO. Inexistindo no uto de lnçmento quisquer ds hipóteses prevists no rt. do Decreto nº /72, correto o lnçmento efetudo. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /04-78 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : AUTOMETAL AGROPECUÁRIA LTDA. Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR Exercício: 1996 Ement: ADMINISTRATIVO FISCAL. PROVAS. N precição d prov, utoridde julgdor formrá livremente su convicção. REDUÇÃO NA ALÍQUOTA DO ITR APOSTA NO LAN- ÇAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. Dinte d usênci de provs nos utos cerc do gru de utilizção do imóvel do no de 1995 torn-se inviável vlição ds rzões do Interessdo.

44 44 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE. Processo nº : /00-94 Sessão de : 19/9/06 Recurso nº : Acórdão nº : Interessdo : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Recorrente : SCHNEIDER ELETRIC BRASIL LTDA. Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Processo Administrtivo Fiscl Ano-clendário: 1997 Ement: NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO - NULIDA- DE. VÍCIO FORMAL. Anul-se, por vício forml, o Auto de Infrção no qul estejm usentes os motivos de fto e de direito determinntes de su existênci. RECURSO DE OFÍCIO NEGADO. Processo nº : /04- Sessão de : 17//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : TCE COM. E SERV. EM TECNOL. E IN- FORMÁTICA LTDA. Recorrid : DRJ-FORTALEZA/CE Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Processo Administrtivo Fiscl Exercício: 01 Ement: IPI - MULTA ISOLADA - RIPI/98 - ART. 463,I. O elemento nucler d infrção é s importções clndestins, irregulres ou frudulents de produtos de procedênci estrngeir, dí que não tipific infrção em relção à mercdori constnte de Declrção de Importção registrd junto à reprtição duneir. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO Processo nº : /04-71 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : AVESUL IND. E COM. LTDA. Recorrid : DRJ-FLORIANOPOLIS/SC Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Norms de Administrção Tributári Ano-clendário: 00, 01, 02 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. DESIS- TÊNCIA DE RECURSO. PARCELAMENTO EXCEPCIONAL. Formlizd, expressmente, desistênci do recurso pel recorrente, em virtude de pedido de prcelmento excepcionl, deve ser homologdo o referido to, não se conhecendo do pelo voluntário. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO. Processo nº : /02-88 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : RETÍFICA MOTORAUTO LTDA. Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Norms de Administrção Tributári Período de purção: 01//1995 /12/1995, 01/01/1996 /04/1996, 01/07/1996 /12/1996 Ement: REGIMENTO INTERNO DOS CONSELHO DE CONTRIBUINTES Compete o E. Segundo Conselho de Contribuintes precição de direito creditório referente o PIS - Progrm de Integrção Socil, bem como conseqüentes pedidos de compensção reltivos àquel Contribuição (rt. 2º d Portri MF nº 1.132, de /09/02). DECLINADA A COMPETÊNCIA. Processo nº : /02-71 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : RAVAGNANI & CIA. LTDA. Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 01/09/1996 /12/1996 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. RE- CURSO. COMPETÊNCIA DE JULGAMENTO. Compete o Segundo Conselho de Contribuintes julgr os recursos de ofício e voluntários de decisão de primeir instânci que vers sobre exigênci PIS. DECLINADA A COMPETÊNCIA. Processo nº : /02-53 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : DEOLINDO MINHOLI & CIA. LTDA. Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Norms de Administrção Tributári Período de purção: 01// /02/1996 Ement: CONTRIBUIÇÃO PARA O PROGRAMA DE IN- TEGRAÇÃO SOCIAL (PIS). COMPETÊNCIA Compete o Segundo Conselho de Contribuintes exminr recursos de ofício e voluntários de decisão de primeir instânci que versem sobre plicção d legislção referente à exigênci d Contribuição pr o PIS, conforme disposição regimentl. DECLINADA A COMPETÊNCIA. <!ID > Processo nº : /01-29 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : FASOLO ARTEFATOS DE COURO LTDA. Recorrid : DRJ-SANTA MARIA/RS Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI Período de purção: 01/01/01 /01/01 Ement: QUITAÇÃO DE DÉBITOS DO IPI COM TÍTU- LOS DA DÍVIDA AGRÁRIA. Só é permitido o pgmento ou compensção de débitos tributários com créditos d mesm nturez, quis sejm, de nturez tributári. Nenhum título d dívid públic pode ser utilizdo como form de pgmento de tributos, inclusive no que se refere à compensção. Os Títulos d Dívid Agrári são créditos de nturez finnceir, fstdos, portnto, do permissivo legl (rt. 66, Lei nº 8.383/81 e Lei nº 9.4/96), à exceção de su utilizção pr pgmento de prcel do Imposto Territoril Rurl - ITR. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO. Processo nº : /01-26 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : FASOLO ARTEFATOS DE COURO LTDA. Recorrid : DRJ-SANTA MARIA/RS Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI Período de purção: /01/01 /01/01 Ement: QUITAÇÃO DE DÉBITO DE IPI COM TDA Incbível plicção do rito do Processo Administrtivo Fiscl os pedidos de quitção de tributos com títulos públicos, por bsolut flt de previsão legl. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO. Processo nº : /02-75 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : PIZARRO PNEUS LTDA. Recorrid : DRJ-PORTO ALEGRE/RS Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic - IRPJ Ano-clendário: 1994,1995 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. RE- CURSO. COMPETÊNCIA DE JULGAMENTO. Compete o Primeiro Conselho de Contribuintes julgr os recursos de ofício e voluntários de decisão de primeir instânci que versem sobre plicção d legislção referente à exigênci do Imposto sobre Rend de Pesso Jurídic (IRPJ), conforme disposição regimentl. DECLINADA A COMPETÊNCIA. Processo nº : /00-87 Sessão de : 19//06 Recurso nº : 1341 Acórdão nº : Recorrente : AGROPECUÁRIA LAGOA DE DENTRO LT- DA. Recorrid : DRJ-RECIFE/PE Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Ano-clendário: 1999 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. RE- CURSO. COMPETÊNCIA DE JULGAMENTO. Compete o Primeiro Conselho de Contribuintes julgr os recursos de ofício e voluntários de decisão de primeir instânci que vers sobre reconhecimento de créditos decorrentes de prejuízos fiscis d tividde rurl. DECLINADA A COMPETÊNCIA. Processo nº : /00-73 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : THERMOSOLDA LTDA Recorrid : DRJ-SAO PAULO/SP Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Ano-clendário: 00 Ement: SIMPLES. DÉBITOS PERANTE A PGFN. FALTA DE INDICAÇÃO DE REQUISITOS ESSENCIAIS NO ATO DE EXCLUSÃO. NULIDADE. É nulo o processo de exclusão do Simples lstredo em to declrtório que não indique os débitos pernte PGFN inscritos em Dívid Ativ, limitndo-se consignr existênci de pendêncis d empres e/ou sócios junto esse órgão d dministrção. PROCESSO ANULADO. Processo nº : /03- Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : BETAMÁQUINAS COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA ME Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Dt do fto gerdor: 01/01/02 Ement: SIMPLES EXCLUSÃO. PEREMPÇÃO O recurso voluntário interposto pós o przo de trint dis, contdo d dt d ciênci d decisão de primeir instânci, não pode ser conhecido em fce o decurso do przo peremptório. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO. Processo nº : /03-63 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : PORTO BIANCO & PORTO BIANCO S/C LTDA ME Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Ano-clendário: 03 Ement: SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - SIMPLES. EXCLUSÃO POR SÓCIO TER PARTICIPAÇÃO SUPERIOR A DEZ POR CENTO DO CAPITAL DE OUTRA EMPRESA, SENDO A RECEITA BRUTA GLOBAL MAIOR QUE O LIMITE DO REGIME. O limite que pode ser reduzido, proporcionlmente o número de meses em que pesso jurídic houver exercido tividde, é o limite reltivo à pesso jurídic que inici sus tividdes no próprio no-clendário, no cso vertente outr empres, e não recorrente, pois est iniciou su tividde há muito tempo. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /04-62 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : TERCAM LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E AS- SISTÊNCIA MECÂNICA LTDA Recorrid : DRJ-FORTALEZA/CE Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Ano-clendário: 02 Ement: Não há que se mnter exclusão de empres do SIMPLES, efetud pelo fto de mesm ter uferido, no noclendário imeditmente nterior, receit brut superior à leglmente permitid, qundo se comprov ter ocorrido erro de fto no preenchimento d Declrção de Imposto de Rend Pesso Jurídic - SIMPLES, devidmente retificd. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /02- Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : COMERCIAL AGRÍCOLA FERREIRA & OR- DINE LTDA Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Ano-clendário: 00 Ement: SIMPLES. EXCLUSÃO. DÉBITOS PERANTE A PGFN. REGULARIZAÇÃO. A regulrizção fiscl tributári pernte Procurdori Gerl d Fzend Ncionl, dos débitos em berto descrcteriz hipótese de exclusão do Simples previst nos incisos XV e XVI, do rtigo 9º d Lei nº 9.7/96. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /04-81 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : CAP TELECOMUNICAÇÕES LTDA Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Exercício: 04 Ement: SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - SIMPLES. EXCLUSÃO POR EXERCÍCIO DE ATIVIDADE VEDADA. SERVIÇOS DE TELE- COMUNICAÇÕES. Um vez que não se tem qui um sociedde de profissionis liberis proprimente, e sim um sociedde prestdor de serviços técnicos com restrições à elborção de projetos, frgilizdo fic o procedimento de exclusão d recorrente do SIMPLES. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /04-12 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : LER COMERCIAL LTDA Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO

45 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Dt do fto gerdor: 01/01/03 Ement: EXCLUSÃO DECORRENTE DE SÓCIO PARTI- CIPAR DE OUTRA EMPRESA COM MAIS DE % DO CAPITAL SOCIAL DA SEGUNDA, ALIADA AO FATO DE QUE A RE- CEITA BRUTA GLOBAL, NO ANO-CALENDÁRIO DE 02, UL- TRAPASSOU O LIMITE LEGAL. Comprovdo nos utos que, no no-clendário de 02, um ds sócis d empres excluíd prticipv de outr empres, com mis de % do cpitl socil, crescido o fto de empres fstd do sistem SIMPLES ter obtido receit brut globl superior o limite estbelecido leglmente, não há que se questionr o Ato Declrtório de Exclusão, nem sequer dt em que o mesmo produz seus feitos. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /04-17 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : PISCINART COMERCIAL DE PISCINAS LT- DA Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Exercício: 00 Ement: SIMPLES REINCLUSÃO Sendo mntid exclusão d empres do SIMPLES pel existênci de débitos com União, que não estvm com su exigênci suspens, el só poderá ser reincluid no sistem no no clendário seguinte o d extinção desse débito. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /04-78 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : POUSADA E LANCHONETE SÃO LUIZ LT- DA Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Sistem Integrdo de Pgmento de Impostos e Contribuições ds Microempress e ds Empress de Pequeno Porte - Simples Exercício: 00 Ement: SIMPLES. EXCLUSÃO. DÉBITOS PERANTE A PGFN. REGULARIZAÇÃO. A regulrizção fiscl tributári pernte Procurdori Gerl d Fzend Ncionl, dos débitos em berto descrcteriz hipótese de exclusão do Simples previst nos incisos XV e XVI, do rtigo 9º d Lei nº 9.7/96. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /05-62 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ECL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LT- DA. Recorrid : DRF-BRASÍLIA/DF Reltor : ELIZABETH EMÍLIO DE MORAES CHIERE- G AT TO Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 01/01/03 /12/03 Ement: COMPENSAÇÃO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS COM TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA (OBRIGAÇÕES DA ELE- TROBRÁS) Período de purção: 01/01/03 /12/03. Só é permitido o pgmento ou compensção de débitos tributários com créditos d mesm nturez, quis sejm, de nturez tributári. Nenhum título d dívid públic pode ser utilizdo como form de pgmento de tributos, inclusive no que se refere à compensção. As Obrigções o Portdor d Eletrobrás - Centris Elétrics Brsileirs S.A.- são créditos de nturez finnceir, fstdos, portnto, do permissivo legl (rt. 66, Lei nº 8.383/81 e Lei nº 9.4/96). Mult Isold -Evidente Intuito de Frude. Não crcterizdo, n hipótese dos utos. À époc dos ftos gerdores, regr levv o julgdor à conclusão pel procedênci d penlidde previst (rt. 18 d Lei nº.833/03). Est Lei foi lterd pel Lei nº.196/05 (e, concomitntemente, IN SRF que trtv do ssunto). A nov Instrução Normtiv editd, de nº 600/05, em seu rt., 5º, inciso I, estbeleceu que mult isold sobre o vlor totl do débito cuj compensção for considerd não declrd será de 75%, do vlor exigido, com exceção dos csos de evidente intuito de frude, definidos nos rtigos 71, 71 e 73 d Lei nº 4.502/1964. N hipótese dos utos, o contribuinte compensou créditos não dmitidos pel legislção - títulos públicos - sem restr comprovdo o evidente intuito de frude, rzão pel qul não há que ser mntid penlidde grvd. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO EM PARTE. Processo nº : /03-88 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : SULTEPA PARTICIPAÇÕES LTDA Recorrid : DRJ-PORTO ALEGRE/RS Reltor : ROSA MARIA DE JESUS DA SILVA COSTA DE CASTRO Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 01/02/03 /12/03 Ement: COMPENSAÇÃO. EMPRÉSTIMO COMPULSÓ- RIO. RESGATE DE OBRIGAÇÕES DA ELETROBRÁS. Inexiste previsão legl que utorize compensção do empréstimo compulsório d ELETROBRÁS com débitos referentes tributos dministrdos pel Secretri d Receit Federl. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Processo nº : /05-75 Sessão de : /6/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : FAMAC FÁBRICA DE MATERIAIS DE ACABAMENTO LTDA Recorrid : DRJ-CAMPINAS/SP Reltor : MÉRCIA HELENA TRAJANO DAMORIM Assunto: Obrigções Acessóris Processo n.º /05-75 Acórdão n.º CC03/C02 Ano-clendário: 02 Ement: DCTF- DENÚNCIA ESPONTÂNEA A entreg d DCTF for do przo fixdo n legislção ensej plicção d mult correspondente. A responsbilidde cessóri utônom não é lcnçd pelo rt. 138 do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /99- Sessão de : 25/8/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : J SLEIMAN E CIA LTDA Recorrid : DRJ-FORTALEZA/CE Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de purção: 01/09/1989 //1991 Ement: FINSOCIAL. RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO. DECISÃO JUDICIAL. DIREITO RECONHECIDO PELA ADMI- NISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. O direito de pleiter restituição/compensção do FINSO- CIAL decorre de o contribuinte ter seu direito reconhecido pel Administrção Tributári, no cso publicção d MP 1.0/95, que se deu em /08/1995, e não do exercício do direito obtido n vi judicil, que lhe é menos fvorável. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. <!ID > Processo nº : /03-13 Sessão de : 19//06 Recurso nº : 1345 Acórdão nº : Recorrente : CENTRAIS ELÉTRICAS MATOGROSSEN- SES S/A - CEMAT Recorrid : DRJ-CAMPO GRANDE/MS Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Ano-clendário: 03 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. DESIS- TÊNCIA DE RECURSO. PARCELAMENTO EXCEPCIONAL. Formlizd, expressmente, desistênci do recurso pel recorrente, em virtude de pedido de prcelmento excepcionl, deve ser homologdo o referido to, não se conhecendo do pelo voluntário. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO. Processo nº : /02-41 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : MERCE-FERRO COMERCIAL LTDA Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : PAULO AFFONSECA DE BARROS FARIA JÚ- NIOR Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 01/01/1990 /09/1991 Ement: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO. O conteúdo e o lcnce de um norm infrlegl restringemse o d Lei. É descbid, in csu, exigênci de comprovção d desistênci de execução de título judicil, por flt de mpro legl. (Inteligênci dos rts. 5º- II, CF/88 e 0 do CTN). O direito de pleiter restituição de indébito declrdo por decisão judicil trnsitd em julgdo deci em cinco nos RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO PARTE. Processo nº : /02-32 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ÁPIA COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : LUIS ANTONIO FLORA Assunto: Norms de Administrção Tributári Dt do fto gerdor: //02 Ement: FINSOCIAL. Pedido de Restituição/Compensção. Possibilidde de Exme. Inconstitucionlidde reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl. Decdênci do direito de Restituição/Compensção. Indmissibilidde. Dies quo. Edição de Ato Normtivo que dispens constituição de crédito tributário. Duplo Gru de Jurisdição. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-79 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : CURTUME UNIVERSAL LTDA Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 01/09/1989 /09/1991 Ement: FINSOCIAL. RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO. DIREITO RECONHECIDO PELA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁ- RIA. DECADÊNCIA. O direito de pleiter restituição/compensção extingue-se com o decurso do przo de cinco nos, contdos d dt em que o contribuinte teve seu direito reconhecido pel Administrção Tributári, no cso, d publicção d MP 1.0/95, que se deu em /08/1995. A decdênci só tinge os pedidos formuldos prtir de 01/09/00, inclusive, o que é o cso dos utos, pois protocoldo em 22/03/02. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /01-93 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : BRAIT & PELLISSON LTDA Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 01/01/1991 /03/1992 Ement: FINSOCIAL. RESTITUIÇÃO. DIREITO RECO- NHECIDO PELA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. FLUÊNCIA DO PRAZO DECADENCIAL. O direito de pleiter restituição extingue-se com o decurso do przo de cinco nos, contdos d dt em que o contribuinte teve seu direito reconhecido pel Administrção Tributári, no cso d publicção d MP 1.0/95, que se deu em /08/1995. Dessrte, decdênci tinge os pedidos formuldos prtir de 01/09/00, inclusive, o que é o cso dos utos. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /05-80 Sessão de : /6/06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : PORTO CORREA & CIA LTDA. Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : MÉRCIA HELENA TRAJANO DAMORIM Assunto: Obrigções Acessóris Ano-clendário: 00 Ement: DCTF- DENÚNCIA ESPONTÂNEA A entreg d DCTF for do przo fixdo n legislção ensej plicção d mult correspondente. A responsbilidde cessóri utônom não é lcnçd pelo rt. 138 do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-86 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : INDÚSTRIA DE CAFÉ MANAUS LTDA. Recorrid : DRJ-BELEM/PA Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de purção: 01/02/ /01/1989 Ement: FINSOCIAL. RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO. DIREITO RECONHECIDO PELA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁ- RIA. DECADÊNCIA. O direito de pleiter restituição/compensção extingue-se com o decurso do przo de cinco nos, contdos d dt em que o contribuinte teve seu direito reconhecido pel Administrção Tributári, no cso, d publicção d MP 1.0/95, que se deu em /08/1995. A decdênci só tinge os pedidos formuldos prtir de 01/09/00, inclusive, o que é o cso dos utos, pois protocoldo em 08/04/02. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /99-55 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : METUS INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA. Recorrid : DRJ-CAMPINAS/SP Reltor : CORINTHO OLIVEIRA MACHADO Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 01/09/1989 /07/1991 Ement: FINSOCIAL. RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO EM VIRTUDE DE DECISÃO JUDICIAL. PEDIDO EM DESACOR- DO COM A LEGISLAÇÃO. Consttdo que recorrente, em tempo lgum, logrou cumprir s formliddes própris, prevists n legislção plicável, pr o lcnce do seu pleito, não pode ter o seu pedido deferido n vi dministrtiv. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /02-32 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : TRANSPORTE COLETIVO GLÓRIA LTDA. Recorrid : DRJ-CUIABA/MT Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Outros Tributos ou Contribuições Período de purção: 01/05/1989 /09/1991 Ement: FINSOCIAL. ANISTIA.

46 <!ID > PORTARIA <!ID > 46 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 O inciso III, do, do rt. 17 d Lei 9.779/99 e lterções posteriores é clro o dispor que o contribuinte poderá efetur o pgmento do tributo, sem o créscimo d mult e dos juros, com relção os ftos que forem objeto dos processos judiciis juizdos té dt previst pr su concessão, não hvendo qulquer menção do legisldor sobre necessidde de existênci de processo judicil em curso. Estndo o recorrente lbergdo nquels disposições legis, deve ser plicd nisti previst. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /02-65 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : AUTO VIAÇÃO REDENTOR LTDA. Recorrid : DRJ-CURITIBA/PR Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 01/05/1989 /09/1991 Ement: FINSOCIAL. ANISTIA. O inciso III, do, do rt. 17 d Lei 9.779/99 e lterções posteriores é clro o dispor que o contribuinte poderá efetur o pgmento do tributo, sem o créscimo d mult e dos juros, com relção os ftos que forem objeto dos processos judiciis juizdos té dt previst pr su concessão, não hvendo qulquer menção do legisldor sobre necessidde de existênci de processo judicil em curso. Estndo o recorrente lbergdo nquels disposições legis, deve ser plicd nisti previst. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /02- Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : GUVEL IMÓVEIS LTDA. Recorrid : DRJ-CURITIBA/PR Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 01/05/1989 /12/1990 Ement: FINSOCIAL. ANISTIA. O inciso III, do, do rt. 17 d Lei 9.779/99 e lterções posteriores é clro o dispor que o contribuinte poderá efetur o pgmento do tributo, sem o créscimo d mult e dos juros, com relção os ftos que forem objeto dos processos judiciis juizdos té dt previst pr su concessão, não hvendo qulquer menção do legisldor sobre necessidde de existênci de processo judicil em curso. Estndo o recorrente lbergdo nquels disposições legis, deve ser plicd nisti previst. RECURSO VOLUNTÁRIO PROVIDO. Processo nº : /01-61 Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : SUPERMERCADO ROSALINO LTDA. Recorrid : DRJ-RIBEIRAO PRETO/SP Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Norms Geris de Direito Tributário Período de purção: 06/12/ /04/1992 Ement: FINSOCIAL. RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO. DIREITO RECONHECIDO PELA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁ- RIA. DECADÊNCIA. O direito de pleiter restituição/compensção extingue-se com o decurso do przo de cinco nos, contdos d dt em que o contribuinte teve seu direito reconhecido pel Administrção Tributári, no cso, d publicção d MP 1.0/95, que se deu em /08/1995. A decdênci só tinge os pedidos formuldos prtir de 01/09/00, inclusive, o que é o cso dos utos, pois protocoldo em 26/12/01. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /01- Sessão de : 19//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : F. GENES & CIA LTDA. Recorrid : DRJ-RECIFE/PE Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Processo Administrtivo Fiscl Período de purção: /08/1990 /04/1992 Ement: FINSOCIAL. RESTITUIÇÃO/COMPENSAÇÃO. DIREITO RECONHECIDO PELA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁ- RIA. DECADÊNCIA. O direito de pleiter restituição/compensção extingue-se com o decurso do przo de cinco nos, contdos d dt em que o contribuinte teve seu direito reconhecido pel Administrção Tributári, no cso, d publicção d MP 1.0/95, que se deu em /08/1995. A decdênci só tinge os pedidos formuldos prtir de 01/09/00, inclusive, o que é o cso dos utos, pois protocoldo em 12/12/01. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /05-86 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : AMARAL COLETA DE LIXO COMERCIAL E URBANO LTDA. Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Obrigções Acessóris Exercício: 03 Ement: DCTF - DENÚNCIA ESPONTÂNEA. A entreg d DCTF for do przo fixdo n legislção ensej plicção d mult correspondente. A responsbilidde cessóri utônom não é lcnçd pelo rt. 138 do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /05-97 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : AMARAL COLETA DE LIXO COMERCIAL E URBANA LTDA. Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Obrigções Acessóris Exercício: 01 Ement: DCTF - DENÚNCIA ESPONTÂNEA. A entreg d DCTF for do przo fixdo n legislção ensej plicção d mult correspondente. A responsbilidde cessóri utônom não é lcnçd pelo rt. 138 do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. <!ID > Processo nº : /05-19 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : AMARAL COLETA DE LIXO COMERCIAL E URBANA LTDA. Recorrid : DRJ-SALVADOR/BA Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Obrigções Acessóris Exercício: 02 Ement: DCTF - DENÚNCIA ESPONTÂNEA. A entreg d DCTF for do przo fixdo n legislção ensej plicção d mult correspondente. A responsbilidde cessóri utônom não é lcnçd pelo rt. 138 do CTN. RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO. Processo nº : /04-02 Sessão de : 18//06 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : CASA BRASIL MÓVEIS E ELETRODOMÉS- TICOS LTDA. Recorrid : DRJ-BRASILIA/DF Reltor : LUCIANO LOPES DE ALMEIDA MORAES Assunto: Obrigções Acessóris Ano-clendário: 03 Ement: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. DESIS- TÊNCIA DE RECURSO. PARCELAMENTO EXCEPCIONAL. Formlizd, expressmente, desistênci do recurso pel recorrente, em virtude de pedido de prcelmento excepcionl, deve ser homologdo o referido to, não se conhecendo do pelo voluntário. RECURSO VOLUNTÁRIO NÃO CONHECIDO.. Em 4 de dezembro de 06 LUIZ HUMBERTO CRUZ FERNANDES CHEFE DE SEÇÃO Ministério d Justiç GABINETE DO MINISTRO RETIFICAÇÃO N Portri nº 2.002, de 24 de novembro de 06, publicd no Diário Oficil d União nº 226, de , Seção 1, pág. 39, onde se lê: PEDRO MAKOVSKI CLEMACHUK, lei-se: PE- DRO MAKOVSKI CLEMAHUK. SECRETARIA EXECUTIVA 1.3, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Portri nº 145, de 26 de jneiro de 04, resolve: Reconhecer os portugueses bixo nomedos iguldde de direitos e obrigções civis e o gozo dos direitos políticos no Brsil, nos termos do rtigo 17 do Trtdo de Amizde, Cooperção e Consult entre Repúblic Federtiv do Brsil e Repúblic Portugues, promulgdo pelo Decreto nº 3.927, de 19 de setembro de 01, fim de que possm gozr dos direitos outorgdos pel Constituição e leis do Brsil BRUNO EMANUEL DE AZEVEDO VIEIRA - W , nturl de Portugl, nscido em 4 de fevereiro de 1981, filho de Emnuel Jose Ferreir de Bstos Vieir e de An Mri Rodrigues d Silv Azevedo, residente no Estdo d Bhi (Processo nº / ) ; MARCIO FILIPE GOMES MONTEIRO - V L, nturl de Portugl, nscido em de gosto de 1983, filho de Antonio Fernndes Monteiro e de Mri Teres Gomes Ribeiro Monteiro, residente no Estdo de São Pulo (Processo nº /06-04); MARIA TERESA GOMES RIBEIRO MONTEIRO - V0082-T, nturl de Portugl, nscid em de setembro de 1949, filh de Jose Ribeiro e de Fernnd d Piedde Gomes, residente no Estdo de São Pulo (Processo nº /06-51); MARIO DO ESPIRITO SANTO BATISTA - W , nturl de Portugl, nscido em 2 de dezembro de 1970, filho de Inácio Mosc Bptist e de Inoi Môsc do Espírito Snto, residente no Estdo de São Pulo (Processo nº /06-67) e MARTA TERESA PEREIRA AZEVEDO - W H, nturl de Angol, nscid em 6 de fevereiro de 1973, filh de Jorge Mnuel de Sous Ribeiro Azevedo e de Mri Ameli Fernndes Pereir Ribeiro e Azevedo, residente no Estdo de São Pulo (Processo nº /06-47). LUIZ PAULO TELES FERREIRA BARRETO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL <!ID > DESPACHOS DO DIRETOR GERAL Em 22 de dezembro de DG/DPF REFERÊNCIA: Prot. nº /04-23 Prot. nº /05-61 Prot. nº /06-47 ASSUNTO: RECURSO ADMINISTRATIVO. INTERESSADO: BANCO DO BRASIL S/A AG. PIUMHÍ/MG Conheço do recurso interposto contr decisão que plicou pen de Interdição de Estbelecimento Finnceiro, conforme Portri n DIREX/DPF, publicd no D.O.U. n 251, de.12.05, pr, no mérito, conceder-lhe provimento prcil, substituindo snção nteriormente comind por mult no vlor de.000 (vinte mil) Ufirs, nos termos do Precer n 01/06-CGCSP/DIREX, cujs rzões de fto e fundmentos de direito pssm integrr este to DG/DPF REFERÊNCIA: Prot. nº /04-69 Prot. nº /05-01 Prot. nº /06-25 ASSUNTO: RECURSO ADMINISTRATIVO. INTERESSADO: BANCO DO BRASIL S/A AG. GOITACAZES BELO HORIZONTE/MG Conheço do recurso interposto contr decisão que plicou pen de Interdição de Estbelecimento Finnceiro, conforme Portri n DIREX/DPF, publicd no D.O.U. n 251, de.12.05, pr, no mérito, conceder-lhe provimento prcil, substituindo snção nteriormente comind por mult no vlor de.000 (vinte mil) Ufirs, nos termos do Precer n 02/06-CGCSP/DIREX, cujs rzões de fto e fundmentos de direito pssm integrr este to DG/DPF REFERÊNCIA: Prot. nº /05-51 Prot. nº /05-29 Prot. nº /06-37 Prot. nº /06-99 ASSUNTO: RECURSO ADMINISTRATIVO TERESSADO: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL AG. CRISTO RE- DENTOR PORTO ALEGRE/RS Conheço do recurso interposto contr decisão que plicou o recorrente mult equivlente.000 (dez mil) Ufirs, conforme Portri n 460-DIREX/DPF, publicd no D.O.U. nº 47, de , pr, no mérito, negr-lhe provimento, nos termos do Precer n 73/06- CGCSP/DIREX, cujs rzões de fto e fundmentos de direito pssm integrr este to DG/DPF REFERÊNCIA: Prot. nº /04-18 Prot. nº /05-76 Prot. nº /06-84 ASSUNTO: RECURSO ADMINISTRATIVO INTERESSADO: BANCO DO BRASIL S/A AG. RUA PARAÍBA BELO HORIZONTE/MG Conheço do recurso interposto contr decisão que plicou o recorrente mult equivlente.000 (vinte mil) Ufirs, conforme Portri n DIREX/DPF, publicd no D.O.U. nº 251, de.12.05, pr, no mérito, negr-lhe provimento, nos termos do Precer n 3362/06-CGCSP/DIREX, cujs rzões de fto e fundmentos de direito pssm integrr este to. Nº DG/DPF REFERÊNCIA: Prot. nº /04-68 Prot. nº /05-96 Prot. nº /06-94 ASSUNTO: RECURSO ADMINISTRATIVO INTERESSADO: BANCO DO BRASIL S/A AG. CARMO DA MA- TA / M G Conheço do recurso interposto contr decisão que plicou o recorrente mult equivlente.000 (vinte mil) Ufirs, conforme Portri n 796-DIREX/DPF, publicd no D.O.U. nº 72, de , pr, no mérito, negr-lhe provimento, nos termos do Precer n 89/06-CGCSP/DIREX, cujs rzões de fto e fundmentos de direito pssm integrr este to DG/DPF REFERÊNCIA: Prot. nº /04-32 Prot. nº /05-23 Prot. nº /06-01 ASSUNTO: RECURSO ADMINISTRATIVO INTERESSADO: BANCO DO BRASIL S/A AG. MONTE AZUL/MG Conheço do recurso interposto contr decisão que plicou o recorrente mult equivlente.000 (dez mil) Ufirs, conforme Portri n 801-DIREX/DPF, publicd no D.O.U. nº 72, de , pr, no mérito, negr-lhe provimento, nos termos do Precer n 93/06-CGCSP/DIREX, cujs rzões de fto e fundmentos de direito pssm integrr este to DG/DPF REFERÊNCIA: Prot. nº /05-37 Prot. nº /05-80 Prot. nº /05- Prot. nº /06-02 Prot. nº /06-45

47 <!ID > ALVARÁ <!ID8481-0> ALVARÁ <!ID8499-0> ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > ALVARÁ <!ID > PORTARIA Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN ASSUNTO: RECURSO ADMINISTRATIVO INTERESSADO: BANCO BRADESCO S/A BARRA DO COR- DA/MA Conheço do recurso interposto contr decisão que plicou o recorrente mult equivlente.000 (vinte mil) Ufirs, conforme Portri n 414-DIREX/DPF, publicd no D.O.U. nº 47, de , pr, no mérito, negr-lhe provimento, nos termos do Precer n 75/06- CGCSP/DIREX, cujs rzões de fto e fundmentos de direito pssm integrr este to DG/DPF REFERÊNCIA: Prot. nº /04-88 Prot. nº /05-70 Prot. nº /05-72 Prot. nº /05-94 ASSUNTO: RECURSO ADMINISTRATIVO INTERESSADO: ALERTA SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA. Conheço do recurso interposto contr decisão que plicou à recorrente mult equivlente (dus mil duzents e novent e dus) Ufirs, conforme Portri n 992-DIREX/DPF, publicd no D.O.U. nº 90, de , pr, no mérito, negr-lhe provimento, nos termos do Precer n 76/06-CGCSP/DIREX, cujs rzões de fto e fundmentos de direito pssm integrr este to DG/DPF REFERÊNCIA: Prot. nº /04-17 Prot. nº /05-45 Prot. nº /06-91 ASSUNTO: RECURSO ADMINISTRATIVO. INTERESSADO: BANCO DO BRASIL S/A AG. SANTO AGOS- TINHO BELO HORIZONTE/MG Conheço do recurso interposto contr decisão que plicou pen de Interdição de Estbelecimento Finnceiro, conforme Portri n DIREX/DPF, publicd no D.O.U. n 251, de.12.05, pr, no mérito, conceder-lhe provimento prcil, substituindo snção nteriormente comind por mult no vlor de.000 (vinte mil) Ufirs, nos termos do Precer n 3361/06-CGCSP/DIREX, cujs rzões de fto e fundmentos de direito pssm integrr este to. PAULO FERNANDO DA COSTA LACERDA DIRETORIA EXECUTIVA 187, DE 25 DE OUTUBRO DE 06 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei nº 7.2, de de junho de 1.983, lterd pel Lei nº de de mrço de e pelo rt. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº de de gosto de 1995, e tendendo solicitção por prte do interessdo, bem como decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MG; resolve: Conceder utorizção à empres MAGNUS SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ/MF nº /0001-, sedid no Estdo de MINAS GERAIS, pr dquirir em estbelecimento comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército, rms e munições ns seguintes quntiddes e nturez: (dez) revólveres clibre 38 e 1 (cento e vinte) crtuchos de munição clibre 38. Est utorizção tem vlidde de 60 dis contr de su publicção. <!ID >ALVARÁ N ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS o - 334, DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei nº 7.2, de de junho de 1.983, lterd pel Lei nº de de mrço de e pelo rt. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº de de gosto de 1995, e tendendo solicitção por prte do interessdo, bem como decisão proltd no Processo nº / DPFB/ILS/BA; resolve: Conceder utorizção à empres INTERVIG INTERNACIO- NAL VIGILÂNCIA HUMANA E ELETRÔNICA LTDA, CNPJ/MF nº / , sedid no Estdo d BAHIA pr dquirir em estbelecimento comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército, rms e crtuchos de munição ns seguintes quntiddes e nturez: 05 (cinco) revólveres clibre 38 e 60 (sessent) crtuchos de munição clibre 38. Est utorizção tem vlidde de 60 dis contr de su publicção. <!ID >ALVARÁ N ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS o - 336, DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei nº 7.2, de de junho de 1.983, lterd pel Lei nº de de mrço de e pelo rt. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº de de gosto de 1995, e tendendo solicitção por prte do interessdo, bem como decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA; resolve: Conceder utorizção à empres SERVIS SEGURANÇA LT- DA., CNPJ/MF nº /0005-, sedid no Estdo do MA- RANHÃO pr dquirir em estbelecimento comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército, rms e munições ns seguintes quntiddes e nturez: 12 (doze) revólveres clibre 38 e 80 (oitent) crtuchos de munição clibre 38. Est utorizção tem vlidde de 60 dis contr de su publicção. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 363, DE DE NOVEMBRO DE 06 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2, de de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de de mrço de 1995, regulmentd pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de de gosto de 1995, tendendo requerimento d prte interessd, bem como despcho exrdo nos utos do Processo nº /06-71-DELESP/SR/DPF/DF, declr: Rrevist utorizção pr funcionmento, válid por 01(um) no prtir d dt d publicção no D.O.U., concedid à empres IPANEMA SEGURANÇA LTDA, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , especilizd n prestção de serviços de VIGILÂNCIA e hbilitd exercer tividde de ESCOLTA AR- MADA, tendo como sócios SILVIO CARVALHO DE ARAUJO e JOSE CARVALHO DE ARAUJO, pr efeito de exercer sus tividdes no DISTRITO FEDERAL. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 372, DE 22 DE NOVEMBRO DE 06 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei nº 7.2, de de junho de 1.983, lterd pel Lei nº de de mrço de e pelo rt. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº de de gosto de 1995, e tendendo solicitção por prte do interessdo, bem como decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/PB; resolve: Conceder utorizção à empres FIEL VIGILÂNCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, CNPJ/MF nº / , sedid no Estdo d PARAÍBA pr dquirir em estbelecimento comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército, rms e munições ns seguintes quntiddes e nturez: (dez) revólveres clibre 38 e 180 (cento e oitent) crtuchos de munição clibre 38. Est utorizção tem vlidde de 60 dis contr de su publicção. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 381, DE 23 DE NOVEMBRO DE 06 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo rt. do Decreto nº de de gosto de 1995, e tendendo solicitção por prte do interessdo, bem como decisão proltd no Processo nº /06-42-DPFA/STS/SP; resolve: Conceder utorizção à empres FALCÃO - CENTRO DE FORMAÇÃO E TREINAMENTO DE SEGURANÇAS S/C LTDA, CNPJ/MF nº / , sedid no Estdo de SÃO PAU- LO, pr dquirir em estbelecimento comercil utorizdo pelo Deprtmento de Mteril Bélico do Exército, petrechos pr recrg ns seguintes quntiddes e nturez: 4 (qutrocentos e vinte) espolets clibre.380; (um mil e vinte e dois) espolets clibre 12; (vinte e oito mil, trezentos e vinte e cinco) espolets clibre 38; 4 (qutrocentos e vinte) p.rojéteis clibre.380, (vinte e oito mil, trezentos e vinte e cinco) projéteis clibre 38, 60 (sessent) quilos de chumbo; 9.4 (nove mil, qutrocentos e trint e um) grms de pólvor. Est utorizção tem vlidde de 60 dis contr de su publicção. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 416, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei nº 7.2, de de junho de 1.983, lterd pel Lei nº de de mrço de e pelo rt. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº de de gosto de 1995, e tendendo solicitção por prte do interessdo, bem como decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/CE; resolve: Conceder utorizção à empres SERVIS SEGURANÇA LT- DA., CNPJ/MF nº / , sedid no Estdo do CEA- RÁ pr dquirir em estbelecimento comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército, rms e crtuchos de munição ns seguintes quntiddes e nturez: 08 (oito) pistols clibre.380, 360 (trezentos e sessent) crtuchos de munição clibre.380, 04 (qutro) espingrds clibre 12 e 50 (cinquent) crtuchos de munição clibre 12. Est utorizção tem vlidde de 60 dis contr de su publicção. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 2.878, DE DE NOVEMBRO DE 06 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 32 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo rtigo do Decreto nº 1.592, de de gosto de 1995, tendendo solicitção por prte do interessdo, bem como decisão proltd no Processo nº / DE- LESP/SR/DPF/SP; resolve: Cncelr Autorizção pr Funcionmento, concedid trvés d Portri nº 166, de de mrço de 03, publicd no D.O.U. em de mrço de 03, pr exercer tividde de VIGILÂNCIA, à empres ALÁFIA SISTEMAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA S/C LTDA., CNPJ/MF nº / , loclizd no Estdo de SÃO PAULO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS <!ID8495-0>DESPACHOS DA DIRETORA DEFIRO o pedido de republicção do to deferitório publicdo no D.O. de 14//04, que referendou permnênci definitiv outorgd pelo Conselho Ncionl de Imigrção, nos termos d R.N. nº 27/1998. Processo Nº / Brnc Auror Ferreir Bnh e Silvi Brun Ferreir Bnh Tendo em vist que não form presentdos n peç recorrente elementos de fto e de direito que possm lterr decisão proferid, INDEFIRO o pedido de reconsiderção qunto à solicitção de permnênci definitiv no Pís, bem como mntenho o to denegtório publicdo no D.O. de 09/02/06. Processo Nº / Pedro Gonzlez Domiguez, Ver Gonsles e Mrinn Gonsles INDEFIRO o pedido de reconsiderção d decisão publicd no D.O. de 14/09/05, que denegou solicitção de republicção d concessão d permnênci definitiv com bse em prole brsileir, e julgo insubsistente o to publicdo no D.O. de //02, tendo em vist que pós diligêncis relizds pel P.F. restou consttdo que o requerente não mis detém condição de inexpulsável, previst no rt. 75, inciso II, líne b, d Lei nº 6.815/80, lterd pel Lei nº 6.964/81. Processo Nº / Felix Segundo Arteg Loyol Tendo em vist que requerente não foi loclizd no endereço informdo os utos, restndo prejudicd instrução processul, mntenho o to denegtorio publicdo no D.O. de /07/04, e INDEFIRO o pedido de reconsiderção qunto à solicitção de permnênci definitiv no Pís postuld com bse em cônjuge brsileiro. Processo Nº /03- - Ligi Eugeni Cerdn Mrnhão Dinte d intempestividde d peç recorrente, em infringênci o disptoto no rt. 2º, d Portri nº 02, de 18 de mio de 05, não conheço do pedido de reconsiderção, bem como mntenho o to publicdo no Diário Oficil de 25/08/06, que indeferiu solicitção de reunião fmilir. Processo Nº / Kévin Luc Crístofrí Tendo em vist que peç recorrente não present elementos que possm lterr decisão proferid, mntenho o to denegtório publicdo no D.O. de 22/08/06, e INDEFIRO o pedido de reconsiderção qunto à solicitção de permnênci definitiv no Pís postuld com bse em prole brsileir. Processo Nº / Kj Gunnr Vistisen Dinte d intempestividde d peç recorrente, em infringênci o disposto n portri nº 02 de 18/05/05, não conheço do pedido de reconsiderção, bem como mntenho o to publicdo no D.O. de 17/01/05, que indeferiu solicitção de permnênci definitiv com bse em reunião fmilir. Processo Nº / Mri Cmil Grci Tendo em vist que peç recorrente não present elementos que possm lterr decisão proferid, mntenho o to denegtório publicdo no D.O. de 22/08/06, e INDEFIRO o pedido de reconsiderção qunto à solicitção de reunião fmilir.

48 48 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Processo Nº / Teres Ayl Mendez Tendo em vist que requerente não foi loclizd no endereço informdo os utos, restndo prejudicd instrução processul, mntenho o to denegtorio publicdo no D.O. de 17//05, e INDEFIRO o pedido de reconsiderção qunto à solicitção de permnênci definitiv no Pís postuld com bse em prole brsileiro. Processo Nº / Mrgrid Domingos d Roch Dinte d intempestividde d peç recorrente, em infringênci o disposto no rt. 2º d portri nº 02 de 18/05/05, não conheço do pedido de reconsiderção, bem como mentenho o to publicdo no D.O. de 09/02/06, que indeferiu solicitção de permnênci definitiv com bse em prole brsileir. Processo Nº / Jose Pedro Teixeir Gomes Dinte d intempestividde d peç recorrente, em infringênci o disposto no rt. 2º d portri nº 02 de 18/05/05, não conheço do pedido de reconsiderção, bem como mentenho o to publicdo no D.O. de 23/08/05, que indeferiu solicitção de permnenci definitiv com bse em prole brsileir. Processo Nº / Miguel Angel Antelo Tendo em vist que peç requerente nãopresent elementos de fto e de direito que possm lterr decisão proferid, mntenho o to denegtorio publicdo no D.O. de 04/07/05, e IN- DEFIRO o pedido de reconsiderção qunto à solicitção de permnênci definitiv no Pís postuld com bse em prole brsileiro. Processo Nº / Jcint Griceld Sos Mchdo Fgundez Dinte d intempestividde d peç recorrente, em infringênci o disposto n Portri nº 02 de 18/05/05, não conheço do pedido de reconsiderção, bem como mntenho o to publicdo no D.O. de 13/06/06, que indeferiu solicitção de republicção d decisão proferid qunto o pedido de concessão de permnênci definitiv postuld com bse n RN Nº 06/97 do CNIg. Processo Nº / Smuel Pedro Mtoko Tendo em vist que o recurso qunto à solicitção de permnênci definitiv com bse em prole brsileir foi novmente protocoldo intempestivmente, mntenho o to denegtório publicdo no D.O. de 25/07/06, sem conhecer d peç recorrente, com fulcro n portri nº 02/05. Processo Nº / Zouhir Abdul Ltif Khlil Tendo em vist que peç recorrente não present elementos que possm lterr decisão proferid, mntenho o to denegtório publicdo no D.O. de 28/07/06, e INDEFIRO o pedido de reconsiderção qunto à solicitção de permnênci definitiv no Pís. Processo Nº / Ji Chunmin e Ye Xufen Dinte d intempestividde d peç recorrente, em infringênci o disposto no rt. 2º d portri nº 02 de 18/05/05, não conheço do pedido de reconsiderção, bem como mentenho o to publicdo no D.O. de /05/06, que indeferiu solicitção de permnênci com bse em cônjuge brsileiro. Processo Nº / Joseph Mrc Wolf Tendo em vist que pós diligêncis relizds pel P.F. restou consttdo que o cônjuge Virgo, objeto de pleito, encontr-se for do Pís, mntenho o to denegtorio publicdo no D.O. de 18/08/06, e INDEFIRO o pedido de reconsiderção qunto à solicitção de permnênci definitiv no Pís postuld pelo requerente. Processo Nº / Anthony Tobechukwu Okeke Dinte d intempestividde d peç recorrente, em infringênci o disposto n Portri nº 02 de 18/05/05, não conheço do pedido de reconsiderção, bem como mntenho o to publicdo no D.O. de 08/08/06, que indeferiu solicitção de prorrogção do przo de estd no Pís postuld pelo requerente portdor de visto temporário item IV. Processo Nº /06- - Isidoro Semedo Dinte d intempestividde d peç recorrente, em infringênci o disposto n Portri nº 02 de 18/05/05, não conheço do pedido de reconsiderção, bem como mntenho o to publicdo no D.O. de 19/04/06, que indeferiu solicitção de prorrogção de visto temporário item IV. Processo Nº / Nelson Mnuel Glvão Lopes Justdo Dinte d intempestividde d peç recorrente, em infringênci o disposto n Portri nº 02 de 18/05/05, não conheço do pedido de reconsiderção, bem como mntenho o to publicdo no D.O. de 17/07/06, que indeferiu solicitção do przo de estd no Pís o estrngeiro portdor de visto temporário item I expedido n RN Nº 42/1999 do CNIg. Processo Nº / Monic Mri Berecirtu Brvo Dinte d intempestividde d peç recorrente, em infringênci o disposto no rt. d Portri nº 02de 18/05/05, não conheço do pedido de reconsiderção, bem como mntenho o to publicdo no D.O. de 29/08/06, que indeferiu solicitção de prorrogção do przo de estd no Pís postuld pelo requerente portdor de visto item IV. Processo Nº / Alex Cruz Cusihumn IZAURA MARIA SOARES MIRANDA DIVISÃO DE PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS <!ID >DESPACHOS DO CHEFE DEFIRO o presente pedido de trnsformção do visto temporário VII, em permnente, nos termos d legislção vigente. Processo Nº / Joemon Joseph Oorlikunnel Processo Nº / Mri Del Consuelo Cuichn Lign Processo Nº / Pblo Luis Werner Benjume DEFIRO o pedido de Trnsformção de Visto Refugido em permnente nos termos d RN-006/97. Processo Nº / Eugeni de Ftim Pereir Coelho, Erik Ptrici Coelho Ferreir e Clioptr Ndine Coelho Ferreir DEFIRO o pedido de trnsformção de Refugido em permnente nos termos do rt. d RN-06/97. Processo Nº / Mriell Yolnd Durnd Grgtti Defiro o presente pedido de permnênci por Reunião Fmilir, nos termos d Resolução Normtiv nº 36/99 do Conselho Ncionl de Imigrção e Portri MJ nº 606/91. Processo Nº / Wlter Pblo Crvlho Altez e Mirt Oliver Rodriguez Processo Nº /05- - Asuncion Blnco Processo Nº / Luis Alberto Hernndez Torres Processo Nº / Neehrik Lorimer Processo Nº / Mximo Predes Figuero Processo Nº / Mnuel Mrtins Gonçlves e An Pontes d Cost Fce às diligêncis procedids pelo Deprtmento de Políci Federl, DEFIRO o presente pedido de permnênci, vez que restou provdo que o() estrngeiro() mntém prole brsileir sob su gurd e dependênci econômic, ssistindo- socil e morlmente. Processo Nº / Edenir Menesse Ver DEFIRO o pedido de permnênci, fce à complet instrução dos utos, vez que o estrngeiro mntém um csmento estável e durdouro. Processo Nº / Eunice Edurd Kidussis de Frnç Nos termos do Precer CJ nº 066/85, constnte do Processo MJ n º 0339/83, determino REPUBLICAÇÃO do despcho deferitório, pr que surt seus jurídicos e legis efeitos. Processo Nº / Armndo Gutierrez Alvrez e Lucy Vrgs Mmni Processo Nº / Vittorin Quintrelli Processo Nº /05- - Rimundo Antonio Bernrdo e Ros Jorge Fernndes Processo Nº / Zineb Nini Processo Nº / Jorge Luis Mrzer Considerndo os utos devidmente instruídos, torno insubsistente o Ato Indeferitório publicdo em 23/08/06-DOU pg.36, fls.40v do feito, DEFERINDO o pedido, vez que o estrngeiro mntém prole sob su gurd e dependênci econômic. Processo Nº / Jorge Luis Beck Consoderndo os utos devidmente instruídos, trono insubsistente o Ato Indeferitório publicdos em 05/12/05-DOU pg.86, fls.40v do feito e 02/05/06-DOU pg.23, fls.45v do feito, DEFE- RINDO o pedido de Republicção nos termos do Precer CJ-033/85, contido no Processo MJ-0339/83. Processo Nº / Dvid Emnuel Ferrri DEFIRO o pedido de restbelecimento de permnênci nos termos do rt.3º d RN-05/97. Processo Nº /06- - Romn Rodriguez River DEFIRO o pedido de restbelecimento de permnênci nos termos do rt.3º d RN-05/97. Processo Nº / Luci Cminos Cbezs INDEFIRO o presente pedido, tendo em vist, que o(s) estrngeiro(s) não preenche(m) os requisitos d Resolução Normtiv nº 036/99 do Conselho Ncionl de Imigrção. Processo Nº / Dionisi Silv Mendes OLIMPIO GARCIA SOBRINHO <!ID > DEFIRO o(s) presente(s) pedido(s) de prorrogção do przo de estd. Processo Nº / Smuel Rickey Rogers, Jonthn Brney Rogers, Nncy Bord de Rogers e Smuel Frncis Rogers, té dtemonth1dyyer09/01/09 Processo Nº / Grnt Edwrd Gilbert, té 28/12/07 Processo Nº / Brynt Michel Green, té 28/12/07 Processo Nº /06- - Steven Brdy Hibbrd, té 28/12/07 Processo Nº / Crig Nielson Hurst, té 28/12/07 Processo Nº / Preston Todd Hurst, té 28/12/07 Processo Nº / Christopher Kyle Johnson, té 28/12/07 Processo Nº / Brdy Snders Kenworthy, té 28/12/07 Processo Nº / Brin Thoms Mlone, té 28/12/07 Processo Nº / Crl Tyler Burton, té 28/12/07 Processo Nº / Bntu Mendonç Ktchipwi Syl, té 15/05/07 Processo Nº / Edson Frncisco Fernndes Felix, té 04/05/07 Processo Nº / Mizel Rodrigues Cunh, té 22//07 Processo Nº / Armndo Snc Snc, té 24//07 Processo Nº / Mrinus Johnnes Henricus Olde Loohuis, té 08//07 Processo Nº / Arnubio Vlenci Jimenez, John Alexnder Vlenci Vlenci, Luis Mri Vlenci Vlenci e Luz Stell Vlenci Glvis, té //08 Processo Nº / Rquel Joquin do Tumturgo Pereir, té 16/08/07 Processo Nº / Alessio Lucchini, té 13/12/07 Processo Nº / Joquim Crlos Vicente Dis Vn Dunem, An Suely Gomes Dis Vn-Dunem, Crlos Filipe Gomes Dis Vn-Dunem e Ntli Emnuel de Plm Gomes, té 01/05/07 Processo Nº / Wojciech Piotr Lrecki, té /04/07 Processo Nº / Nicls Lemn Hikel d Silv, té 19/08/07 Processo Nº / Abdulwhb Abdultif Al-Deib, Mohmmed Abdulwhb Abdultif Al-Deib, Rj Abduldem Mohmed Msri, Rnim Abdulwhb Abdultif Eddib, Rou Abdulwhb Abdultif Edeeb e Th Abdulwhb Abdultif Al-Deib, té 02/03/07 Processo Nº / Din Hemmings Villmizr, té //07 Processo Nº /06- - Richrd Scott Grvuso, té 16//07 Processo Nº /06- - Isbelle Schwrz, té 14/02/08 Processo Nº / Ross Jeffrey Foley, té 14/01/08 Processo Nº / Sebstin Reiner Spiegler, té 02/12/07 Processo Nº / Mrino Gston Irirte Borell, té 06//07 Processo Nº /06- - Lucreci Judith Brroso, té 01/03/07 Processo Nº / Crlos Triveno Rios, té /12/07 FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA DA SILVA P/Delegção de Competênci RETIFICAÇÃO No Diário Oficil de //06, pg. 43, onde se lê: Tendo em vist que ficou demonstrd efetiv necessidde d mnutenção do estrngeiro n empres, considerndo que o presente processo encontr-se instruído n form d Lei e, dinte d informção do Ministério do Trblho e Emprego, DEFIRO o pedido de prorrogção de przo de estd no Pís té 06/01/09. Processo Nº / Jose Luis Di Ruso, Monic Cristin Tmborini e Frncisco Jose Di Ruso Lei-se: Processo Nº / Jose Luis Di Ruso, Frnco Jose Di Ruso e Monic Cristin Tmborini

49 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA, CLASSIFICAÇÃO, TÍTULOS E QUALIFICAÇÃO <!ID8487-0>PORTARIA N o - 402, DE DE NOVEMBRO DE 06 O Diretor, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o disposto nos rtigos, Inciso XVI, e 2, prágrfo 3º, Inciso I, d Constituição Federl e rtigo 74 d Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, com bse n Portri MJ nº 796, de 08 de setembro de 00, publicd no DOU de 13 de setembro de 00, e n Portri SNJ nº 08, de 06 de julho de 06, publicd no DOU de 07 de julho de 06, provndo o Mnul d Nov Clssificção Indictiv, resolve clssificr: Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 71 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Lingugem Obscen, Assssinto e Agressão Físic Tem: Espiongem Processo: /06-65 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 74 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Veiculção em qulquer horário: livre Tem: Espiongem Processo: /06-41 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 75 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Veiculção em qulquer horário: livre Tem: Espiongem Processo: /06-95 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 77 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Consumo de Drogs Lícits, Lingugem Obscen e Insinução de Sexo Tem: Espiongem Processo: /06-84 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 78 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Agressão Físic e Verbl Tem: Espiongem Processo: /06-29 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 79 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Agressão Físic Tem: Investigção Processo: /06-73 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 72 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Veiculção em qulquer horário: livre Tem: Investigção Processo: /06-62 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 72 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Consumo de Drogs Lícits e Agressão Físic Tem: Investigção Processo: /06-97 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 73 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Veiculção em qulquer horário: livre Tem: Investigção Processo: /06- Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 74 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Comportmentos repreensíveis/não desejáveis Tem: Investigção Processo: /06-86 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 75 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Agressão Físic Tem: Investigção Processo: /06- Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 76 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Agressão Físic Tem: Investigção Processo: /06-75 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 78 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Insinução de Consumo de Drogs, Lingugem Deprecitiv e Agressão Físic Tem: Investigção Processo: /06-64 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 79 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Tráfico de Drogs, Lingugem Deprecitiv e Agressão Físic Tem: Investigção Processo: /06-17 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 72 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Insinução de Consumo de Drogs, Lingugem Deprecitiv, Agressão Físic e Insinução Sexul Tem: Bile de formtur Processo: /06-53 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II (VE- RONICA MARS - YEAR II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 72 Título d Série: VERONICA MARS, A JOVEM ESPIÃ II Produtor(es): Pul Kurt Diretor(es): Mrk Pizmrski Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 14 nos: indequdo pr ntes ds vinte e um hors Contém: Lingugem Deprecitiv e Assssinto Tem: Julgmento Processo: /06-06 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO

50 <!ID > 50 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 <!ID8487-0>PORTARIA N o - 403, DE DE NOVEMBRO DE 06 O Diretor, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o disposto nos rtigos, Inciso XVI, e 2, prágrfo 3º, Inciso I, d Constituição Federl e rtigo 74 d Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, com bse n Portri MJ nº 796, de 08 de setembro de 00, publicd no DOU de 13 de setembro de 00, e n Portri SNJ nº 08, de 06 de julho de 06, publicd no DOU de 07 de julho de 06, provndo o Mnul d Nov Clssificção Indictiv, resolve clssificr: Filme: ALEGRIA DE VIVER (Brsil ) Produtor(es): Wtson Mcedo Diretor(es): Wtson Mcedo Distribuidor(es): Cinedistri Produção e Distribuição Audiovisul Ltd. Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Comédi Veículo: Televisão Tipo de Análise: DVD Clssificção: Veiculção em qulquer horário: livre Tem: Csmento rrnjdo Processo: /06- Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Filme: CHICO FUMAÇA (Brsil ) Produtor(es): Oswldo Mssini Diretor(es): Victor Lim Distribuidor(es): Cinedistri Produção e Distribuição Audiovisul Ltd. Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Comédi Veículo: Televisão Tipo de Análise: DVD Clssificção: Veiculção em qulquer horário: livre Tem: Heroísmo Processo: /06-65 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Filme: DEPOIS EU CONTO (Brsil ) Produtor(es): Oswldo Mssini/Wtson Mcedo Diretor(es): Eurides Rmos Distribuidor(es): Cinedistri Produção e Distribuição Audiovisul Ltd. Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Comédi Veículo: Televisão Tipo de Análise: DVD Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Lingugem Deprecitiv e Agressão Físic Tem: Relcionmentos Interpessois Processo: /06-18 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: LANCES DA VIDA - ANO II (ONE TREE HILL II, Estdos Unidos d Améric - 05) Episódio(s): 5261 Título d Série: LANCES DA VIDA - ANO II Produtor(es): Dvid Blke Hrtley Diretor(es): Greg Prnge Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Drm Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Consumo de Drogs Lícits, Tráfico de Drogs, Lingugem Obscen e Agressão Físic Tem: Relções entre migos Processo: /06-22 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: SMALLVILLE - ANO I (Estdos Unidos d Améric - 00) Episódio(s): 602 Título d Série: SMALLVILLE - ANO I Produtor(es): Alfred Gough/Miles Millr Diretor(es): Mrth Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Agressão Físic e Ameç Tem: Disput moros Processo: /06-66 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: SMALLVILLE - ANO II (Estdos Unidos d Améric - 02) Episódio(s): 5059 Título d Série: SMALLVILLE - ANO II Produtor(es): Alfred Goug/Miles Millr Diretor(es): Mrth Coolidge Ltd. Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Veiculção em qulquer horário: livre Tem: Preservção Processo: /06-45 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Episódio: SMALLVILLE - ANO II (Estdos Unidos d Améric - 02) Episódio(s): 5062 Título d Série: SMALLVILLE - ANO II Produtor(es): Alfred Goug/Miles Millr Diretor(es): Mrth Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Assssinto e Agressão Físic Tem: Sequestro Processo: /06-89 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: SMALLVILLE - ANO II (Estdos Unidos d Améric - 02) Episódio(s): 5064 Título d Série: SMALLVILLE - ANO II Produtor(es): Alfred Goug/Miles Millr Diretor(es): Mrth Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Assssinto e Agressão Físic Tem: Conflito fmilir Processo: /06-78 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: SMALLVILLE - ANO II (Estdos Unidos d Améric - 02) Episódio(s): 5065 Título d Série: SMALLVILLE - ANO II Produtor(es): Alfred Goug/Miles Millr Diretor(es): Mrth Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Veiculção em qulquer horário: livre Tem: Contminção Processo: /06-12 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: SMALLVILLE - ANO II (Estdos Unidos d Améric - 02) Episódio(s): 5066 Título d Série: SMALLVILLE - ANO II Produtor(es): Alfred Goug/Miles Millr Diretor(es): Mrth Coolidge Distribuidor(es): TVSBT Cnl 04 de São Pulo S/A./Wrner Bros Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Aventur Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Veiculção em qulquer horário: livre Tem: Decifrr código Processo: /06-67 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Filme: NICHOLAS AND ALEXANDRA (Estdos Unidos d Améric ) Produtor(es): Sm Spiegel Diretor(es): Frnklin J. Schffner Distribuidor(es): Sony Pictures Relesing Of Brsil, Inc. Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Drm Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 14 nos: indequdo pr ntes ds vinte e um hors Contém: Consumo de Drogs Lícits, Assssinto e Agressão Físic Tem: Amor e Guerr Processo: /06-47 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. Episódio: HUNTER X HUNTER (Jpão ) Episódio(s): 170 Título d Série: HUNTER X HUNTER Produtor(es): Koichi Motohshi Diretor(es): Shinpei Miyshit Distribuidor(es): Swen do Brsil Ltd. Clssificção Pretendid: Veiculção em qulquer horário: livre Gênero: Desenho Animdo/Animção Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fit VHS Clssificção: Progrm não recomenddo pr menores de 12 nos: indequdo pr ntes ds vinte hors Contém: Agressão Verbl e Lingugem Deprecitiv Tem: Reféns Processo: /06-65 Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltd. JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO COMISSÃO DE ANISTIA PAUTA DA 1ª SESSÃO A SER REALIZADA EM 7 DE DEZEMBRO DE 06 O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE ANISTIA do Ministério d Justiç, crid pelo rtigo 12, d Lei nº.559, de 13 de novembro de 02, torn público todos os interessdos e os que virem o presente EDITAL, ou dele conhecimento tiverem, que no di 07 de dezembro de 06, à prtir ds 09 hors, no Auditório Tncredo Neves do Ed. Rymundo Foro do Ministério d Justiç, sito n Esplnd dos Ministérios, Bloco T, Brsíli, DF, relizr-se-à Sessão d Comissão de Anisti. Requerimento Requerente Reltor Observção COLOMBO VIEIRA DE SOUSA JUNIOR Conselheiro Mrcello Lvenère Mchdo CONEXO AO JESSIE JANE VIEIRA DE SOUZA Conselheiro Mrcello Lvenère Mchdo CONEXO AO JESSIE JANE VIEIRA DE SOUSA Conselheiro Mrcello Lvenère Mchdo NUMERAÇÃO VERA VANI ALVES DE PINHO E OUTROS Conselheiro Mrcello Lvenère Mchdo CONEXO AO VERA VANI ALVES DE PINHO Conselheiro Mrcello Lvenère Mchdo CONEXO AO IVAN DE SOUZA ALVES Conselheiro Mrcello Lvenère Mchdo CONEXO AO RONALDO SOUZA COSTA Conselheiro Mrcello Lvenère Mchdo CONEXO AO INAH MIERELLES DE SOUZA Conselheiro Mrcello Lvenère Mchdo CONEXO AO LETA VIEIRA DE SOUSA Conselheiro Mrcello Lvenère Mchdo CONEXO AO JURANDIR BEZERRA Conselheiro Deoclecino Elis Queirog NUMERAÇÃO Vists PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri JURANDIR BEZERRA Conselheiro Deoclecino Elis Queirog NUMERAÇÃO Vists PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri FRANCISCO HÉLIO DE OLIVEIRA Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO ROQUE FELIPE Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO LEONEL PIRES NETO Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO MARCOS PENNA SATTAMINI ARRUDA Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO LOURENÇO COLPANI Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO ASSIR JOÃO DALMAGRO Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO VICTOR MACHADO Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO BISABEL SILVA DE QUEVEDO Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO ARMINDO BENNO WAGNER Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO NELSON LEVY Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO NILDA MENDES KUNZ Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO JORGE FERREIRA RIBEIRO Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri NUMERAÇÃO FELISBERTO LIBARDONI Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri IDADE FRANCISCA DA ROCHA SILVA Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri IDADE JOAO BATISTA GOMES Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri IDADE SALVADOR DA SILVA Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri IDADE MARIO DUARTE Conselheir PersonNmeBetriz do Vlle Brgieri IDADE MARCELLO LAVENÈRE MACHADO

51 <!ID > Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Ministério d Previdênci Socil CONSELHO DE RECURSOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 3ª CÂMARA DE JULGAMENTO PAUTA DE JULGAMENTO Put de Julgmento dos recursos ds sessões ordináris serem relizds no curso do mês de dezembro de 06, n sede do Órgão, situd SAS - Q 4 - BL "K" - ºANDAR, Brsíli, DIS- TRITO FEDERAL, ns dts e horários seguir menciondos, podendo, entretnto, ness mesm sessão ou sessões subsequentes, serem julgdos os processos didos ou constntes de puts já publicds. DIA 07/12/06 prtir ds 9:00 hors RELATOR(A): VALDINEY JOSÉ DOS SANTOS NB (PA) Interessdos: INSS e MARIA DO- MICILIA CORREA DE SOUZA NB (PI) Interessdos: INSS e ELIZANGE- LA INES DE MOURA PT /04-40 (CE) Interessdos: INSS e MA- RIA ERLENE TEIXEIRA CUNHA RIBEIRO NB (CE) Interessdos: INSS e LUIZA VI- DAL MENEZES NB (RN) Interessdos: INSS e HÉLIO MACEDO NB (PE) Interessdos: INSS e MARIA JO- SE DE OLIVEIRA SILVA NB (PE) Interessdos: INSS e AFONSO RODRIGUES CLEMENTE DA SILVA NB (MG) Interessdos: INSS e MARIA APARECIDA CONQUISTA NB (ES) Interessdos: INSS e ELICIANE SCHIFFLER NB (ES) Interessdos: INSS e DEMERVAL SCHNEIDER NB (SP) Interessdos: INSS e JOSUE ELIAS RODRIGUES NB (SP) Interessdos: INSS e ANA DI- VINA PIRES PT /05-46 (SC) Interessdos: INSS e CUS- TODIA MARIA MARCILIO COSTA NB (MS) Interessdos: INSS e MARCELO JESUS BARBOSA DA SILVA NB (MT) Interessdos: INSS e JOAQUIM DOS SANTOS NOCENTE NB (GO) Interessdos: INSS e MARIA OVIDIA DOS REIS NB (GO) Interessdos: INSS e NATALICIA NUNES MENDANHA NB (DF) Interessdos: INSS e MARIA KA- TIA NERES DE S.RODRIGUES/EX.MARCIVAM R. DE JESUS NB (PA) Interessdos: INSS e MARIA HE- LENA DAS NEVES SANTOS PT /05-28 (PI) Interessdos: INSS e DIO- MIRA GONÇALVES DA COSTA NB (CE) Interessdos: INSS e HAROLDO RODRIGUES DE AMARANTE NB (CE) Interessdos: INSS e ODILON ALVES DE SOUSA NB (PB) Interessdos: INSS e ROBSON BEZERRA ARAÚJO JUNIOR NB (PE) Interessdos: INSS e RAIMUNDA PEREIRA DA SILVA NB (SE) Interessdos: INSS e MARIA CLARA JESUS NB (BA) Interessdos: INSS e ANTONIO FRANÇA NASCIMENTO FILHO NB (MG) Interessdos: INSS e JOSE MA- RIA PEREIRA NB (MG) Interessdos: INSS e LÚCIO DE ÀVILA RAMOS NB (MG) Interessdos: INSS e CARLOS RAIMUNDO DE ANDRADE NB (SP) Interessdos: INSS e FRANCISCO BALBINO DA SILVA NB (SP) Interessdos: INSS e ANTONIO LUIS TREVISAN NB (SP) Interessdos: INSS e ANTONIO CREPALDE ALARCON NB (SP) Interessdos: INSS e ANTONIO NUNES DE ARAUJO NB (PR) Interessdos: INSS e TEODORO SCHIMANSKI SCHAIA NB (MT) Interessdos: INSS e LUIZA MA- RIA DO NASCIMENTO NB (GO) Interessdos: INSS e LINDOSSY SEVERINO DE SOUSA NB (PI) Interessdos: INSS e MARIA ALI- CE SOARES OLIVEIRA NB (RJ) Interessdos: INSS e DIRENE SOUZA ALMEIDA E SILVA NB (RJ) Interessdos: INSS e JOSE SE- GUNDO BEZERRA FILHO NB (DF) Interessdos: INSS e ERASMO FRANCISCO NASCIMENTO PT /05-97 (DF) Interessdos: INSS e LIN- DOIA JORGE DOS SANTOS NB (GO) Interessdos: INSS e CLEONICE SOUZA DE JESUS NAZARE NB (SP) Interessdos: INSS e ROUTH PA- CION RIBAS NB (SP) Interessdos: INSS e PAULO SER- GIO MACHADO MARTIN NB (SP) Interessdos: INSS e DIRCEU COLOMBO PT /03-87 (RJ) Interessdos: INSS e GIL- ZANA DA SILVA SANTOS PT /05-71 (PI) Interessdos: INSS e CAN- DIDO DOS SANTOS CARVALHO NB (PE) Interessdos: INSS e FRANCISCA ARAUJO DE SOUZA RODRIGUES NB (SE) Interessdos: INSS e MARIA MA- DUREIRA DE OLIVEIRA NB (MG) Interessdos: INSS e ROSA ISA- BEL GONCALVES RABELO NB (MG) Interessdos: INSS e RAIMUN- DO RIBEIRO GUIMARÃES NB (MG) Interessdos: INSS e SEVERO ALVES DOS SANTOS RELATOR(A): DEILSA CARLA SANTOS DE SOUZA NB (PB) Interessdos: INSS e INÁCIO AMORIM NB (SP) Interessdos: INSS e ADEMAR GONÇALVES DA SILVA NB (SP) Interessdos: INSS e ARLINDO SOUZA SANTOS NB (PR) Interessdos: INSS e JOÃO MA- RIA CHAVES NB (PR) Interessdos: INSS e CIRINEU TOMAZ NB (SP) Interessdos: INSS e ABEL MARTINS NB (SP) Interessdos: INSS e NEIDE TAR- DIO ALVES NB (SP) Interessdos: INSS e SEBASTIÃO LAÉRCIO DIAS RAMOS NB (SP) Interessdos: INSS e ODETE DE OLIVEIRA NB (RJ) Interessdos: INSS e ROSA SOU- SA PEREIRA NB (PB) Interessdos: INSS e LIDIANE DE FREITAS MACIEL NB (MG) Interessdos: INSS e ANTONIO BATISTA ALCANTARA NB (RJ) Interessdos: INSS e EDGAR AN- TONIO FRANCISCO FILHO NB (MG) Interessdos: INSS e JOSE MAR- CIO DIAS RELATOR(A): IRENI RODRIGUES GREGÓRIO NB (AL) Interessdos: INSS e JOSÉ MAR- CELINO DOS SANTOS FILHO NB (BA) Interessdos: INSS e MARIA ELI- SA SIMOES BARRETO NB (MG) Interessdos: INSS e MARIO LU- CIO NUNES DA SILVA NB (ES) Interessdos: INSS e LUIZ AL- BERTO SILVA NB (SP) Interessdos: INSS e ROBERTO NEVES TOLEDO NB (SP) Interessdos: INSS e LUIZA TIE- KO TANIOKA NB (SP) Interessdos: INSS e JOSE ELIAS B R I TO S PT /04-08 (SP) Interessdos: INSS e WLA- DIMIR MONTEIRO PINHO NB (SP) Interessdos: INSS e RUBENS MACHADO DA SILVA NB (SP) Interessdos: INSS e JÚLIA KE- THELLYN CARVALHO MARTINS NB (SP) Interessdos: INSS e JOSE APA- RECIDO DOS SANTOS NB (PR) Interessdos: INSS e LUIZ RE- GINALDO DE OLIVEIRA NB (GO) Interessdos: INSS e GERALDI- NA CARNEIRO DA SILVA PIRES NB (GO) Interessdos: INSS e MARIA TE- REZINHA DA SILVA NB (AM) Interessdos: INSS e FRANCIS- CO CARLOS CASTRO DA SILVA NB (PA) Interessdos: INSS e JACIRA SIL- VA NOGUEIRA NB (MG) Interessdos: INSS e EVA FER- REIRA MACIEL /EX SEG.MARIETA FERREIRA MACIAL NB (MG) Interessdos: INSS e JOSE GON- ÇALVES SOBRINHO NB (MG) Interessdos: INSS e ANA SFRE- DO VIOL NB (ES) Interessdos: INSS e LUCIA LEANDRO CEZAR DE FARIAS NB (RJ) Interessdos: INSS e ANTONIO GEREMIAS MARQUES FERREIRA PT /05-72 (RJ) Interessdos: INSS e ELI- ZABETH RIBEIRO FRAGA DOS SANTOS NB (SP) Interessdos: INSS e FLORIANO DE SOUSA CARNEIRO NB (SP) Interessdos: INSS e ANTONIO CARLOS DIOGO NB (SP) Interessdos: INSS e CLARA LÚ- CIA SANQUETTI DE ALMEIDA NB (SP) Interessdos: INSS e JOAQUIM TOBIAS DA COSTA NB (SP) Interessdos: INSS e PEDRO PAU- LO DA SILVA NB (PR) Interessdos: INSS e ANTONIO ROSOLEN NETO NB (GO) Interessdos: INSS e CECILIANO ALCIDES CORREA NB (DF) Interessdos: INSS e EMANOE- LITA CAVALCANTE DE LIMA NB (MG) Interessdos: INSS e VICENTE FRANCISCO DE OLIVEIRA NB (MG) Interessdos: INSS e DIORIDES RUFINO DA COSTA NB (RJ) Interessdos: INSS e JOSÉ PA- TRÍCIO DO CARMO NB (RJ) Interessdos: INSS e HELENO S I LVA NB (RJ) Interessdos: INSS e CARLOS HUMBERTO DE SOUZA LOPES NB (RJ) Interessdos: INSS e JOSE SALES PT /02-07 (RJ) Interessdos: INSS e MA- RIA HELENA FONTES MACEDO NB (SP) Interessdos: INSS e FRANCISCO FERNANDES SALINAS NB (SP) Interessdos: INSS e JOSE BAL- DUINO DOS SANTOS NB (SP) Interessdos: INSS e ANTONIO CARLOS PARIGE NB (SP) Interessdos: INSS e PAULO TA- DEU DE OLIVEIRA NB (SP) Interessdos: INSS e MARILENE DOS SANTOS LEGARDON DA ROCHA PT /05-74 (RS) Interessdos: INSS e ADROALDO CORACINI NB (DF) Interessdos: INSS e MADALE- NA APARECIDA FERREIRA MONTEIRO RELATOR(A): TEREZINHA DAMASCENO ROSA NB (SE) Interessdos: INSS e PEDRO JO- SÉ LIVI NB (MG) Interessdos: INSS e JOSE EUS- TAQUIO CRISPIM NB (MG) Interessdos: INSS e DONISETE CONCEICAO DE SOUSA NB (RJ) Interessdos: INSS e VANI CA- MÂRA DAMAZIO NB (SP) Interessdos: INSS e ODILON SOARES PALMA NB (SP) Interessdos: INSS e ARLINDO DO AMARAL ALVES NB (SP) Interessdos: INSS e CELSO JOSÉ SIMIONI NB (PR) Interessdos: INSS e OTO LUIZ SPONHOLZ NB (PR) Interessdos: INSS e DIRCE AS- SUNTA RIBEIRO NB (GO) Interessdos: INSS e WILSON RODRIGUES DOS SANTOS NB (DF) Interessdos: INSS e ANTONIO FRANCISCO TAVEIRA NB (CE) Interessdos: INSS e GERALDA RIBEIRO DIAS REIS NB (RJ) Interessdos: INSS e SERGIO LUIZ MILANEZ NB (SP) Interessdos: INSS e NELSON FRANCISCO DE LIMA NB (DF) Interessdos: INSS e FRANCISCA MARIA DA SILVA GUEDES NB (SP) Interessdos: INSS e YARA COR- DEIRO GARCIA NB (SP) Interessdos: INSS e OSVALDO MENDES PEREIRA NB (RJ) Interessdos: INSS e LUIZ AL- BERTO DE OLIVEIRA NB (CE) Interessdos: INSS e MARIA ES- COSSIA DE MENESES NB (PE) Interessdos: INSS e ROSA MA- RIA DE JESUS NB (RJ) Interessdos: INSS e IVANILDO FERREIRA CAMPOS NB (RJ) Interessdos: INSS e MANUEL JOAQUIM MARTINS PEREIRA NB (ES) Interessdos: INSS e ADERALDO GUERINI ARPINI NB (MG) Interessdos: INSS e VANDER CARMOS GOMES NB (MG) Interessdos: INSS e GERALDO GOMES DE OLIVEIRA

52 52 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 NB (MG) Interessdos: INSS e MAURO ARDUINO BRAGA NB (RJ) Interessdos: INSS e LUIZ AN- TÔNIO MONTEIRO REIS NB (SP) Interessdos: INSS e LUIZ RI- BAS NB (SP) Interessdos: INSS e JOSÉ RO- DRIGUES AZEVEDO NB (SP) Interessdos: INSS e DEVANO COSSARE NB (SP) Interessdos: INSS e LINDAURA PEREIRA BARBOSA RODRIGUES NB (SP) Interessdos: INSS e VALMIR APARECIDO RODRIGUES DOS SANTOS NB (SP) Interessdos: INSS e WILSON FERNANDES NB (SP) Interessdos: INSS e ANTONIO CARLOS MORENO ROMEIRO NB (SP) Interessdos: INSS e DJANIRA SILVA DA COSTA RELATOR(A): GENERI FARIA DE CARVALHO NB (PB) Interessdos: INSS e JOAQUIM MANOEL DA SILVA NB (MG) Interessdos: INSS e MARIA EU- NICE FERNANDES DO VALE NB (SP) Interessdos: INSS e AMELIA MARIA DE GODOY MESSIAS NB (SC) Interessdos: INSS e NERILDE APARECIDA OLIVEIRA DE SOUZA NB (PR) Interessdos: INSS e ANASTÁ- CIO GERONIMO PEREIRA NB (SP) Interessdos: INSS e MITIKA HI- GASHI KATI NB (SP) Interessdos: INSS e JOAO ELIAS DE SOUZA NB (MG) Interessdos: INSS e HARUO SATO NB (ES) Interessdos: INSS e PAULA DELL SANTOS XIBLE NB (ES) Interessdos: INSS e ELISANGI KISTER SCHEFFER NB (RJ) Interessdos: INSS e DOMINGOS DA COSTA NB (SP) Interessdos: INSS e DEVANIR LUIZ NB (CE) Interessdos: INSS e NICOLAU CORDEIRO PEREIRA NB (CE) Interessdos: INSS e MARIA DE FATIMA BEZERRA DE OLIVEIRA ROMUALDO PT /06-00 (MG) Interessdos: INSS e JANE- TE DE OLIVEIRA SILVA (SEG. INST: JOÃO DE OLIVEIRA SIL- VA) NB (RJ) Interessdos: INSS e OSWALDI- NO VELLOSO FILHO NB (SP) Interessdos: INSS e ORIDES DE JESUS LORENCO DE GODOY NB (SP) Interessdos: INSS e ESTELITA DE BONFIM BARBOSA NB (DF) Interessdos: INSS e EVA AU- GUSTA DA SILVA NB (RS) Interessdos: INSS e ELACI MA- RIA MADRID GOMES NB (SC) Interessdos: INSS e JOAO VA- LENTIM MACHADO NB (SP) Interessdos: INSS e DARCI LIDE S A G ATA U S K I E N E NB (SP) Interessdos: INSS e DIONISIO SCHUMAHER NB (SP) Interessdos: INSS e MARIA HE- LENA PINTO DE ALMEIDA NB (RJ) Interessdos: INSS e DULCINÉA TEIXEIRA PRISCO NB (MG) Interessdos: INSS e ORMINDA RITA LUIZA VIEIRA NB (MG) Interessdos: INSS e DALVIO ANTONIO GERMANO NB (RN) Interessdos: INSS e JOÃO MAR- CELINO NETO NB (PB) Interessdos: INSS e ALIGIERE FERNANDES VIEIRA NB (MG) Interessdos: INSS e MARIA HE- LENA G. TEIXEIRA/EX.SEG: REALINO TEIXEIRA RELATOR(A): ECILDA VERA DE OLIVEIRA FERREIRA NB (PA) Interessdos: INSS e IRAMAR COSTA CARDOSO/ISAQUEU COSTA CARDOSO NB (RN) Interessdos: INSS e MARIA DAS DORES PEREIRA DE SOUSA NB (MG) Interessdos: INSS e VALDENIR RIBEIRO NEVES NB (MG) Interessdos: INSS e HELENA DOS REIS SOUZA NB (RJ) Interessdos: INSS e JUREMA PE- REIRA DA CONCEIÇÃO NB (SP) Interessdos: INSS e ELISEU JO- SE DE SOUZA NB (SP) Interessdos: INSS e SEBASTIÃO CARNEIRO NETO NB (SP) Interessdos: INSS e NELSON ALVES DOS SANTOS NB (SP) Interessdos: INSS e APARECIDA DOS SANTOS GARABETTI NB (SP) Interessdos: INSS e VIRGILIO GOMES VIRIATO NB (SP) Interessdos: INSS e ESPEDITA MARIA DA CONCEIÇÃO NASCIMENTO NB (SP) Interessdos: INSS e ARRENILDE DA SILVA MATIAS NB (SP) Interessdos: INSS e EDMARA DE FREITAS SORRIANI NB (RS) Interessdos: INSS e ITIARAJU CARDOSO DA SILVA NB (GO) Interessdos: INSS e AUREA MARIA DE FREITAS NB (GO) Interessdos: INSS e CRISPIM COELHO DE MORAIS NB (PA) Interessdos: INSS e MARIA MAURA DA CONCEIÇÃO LUZ NB (PA) Interessdos: INSS e JOÃO JULIO DE OLIVEIRA NB (PA) Interessdos: INSS e CLAUDO- MIRA FURTADO SERRAO NB (PA) Interessdos: INSS e MARIA RAI- MUNDA PINTO PEREIRA NB (PA) Interessdos: INSS e MARIA DO- MINGAS MARTINS NB (PA) Interessdos: INSS e MARIA DOS SANTOS DA SILVA DIAS NB (PA) Interessdos: INSS e MARIA DA CONCEIÇÃO DA SILVA RODRIGUES NB (CE) Interessdos: INSS e ANTONIA PEREIRA LEDO NB (CE) Interessdos: INSS e MARIA PI- NHEIRO DE ALENCAR NB (CE) Interessdos: INSS e LUIZA GUE- DES DE SOUZA NB (SE) Interessdos: INSS e MARIA NEUMA RODRIGUES DE ARAUJO NB (MG) Interessdos: INSS e LAUDAIR PALHARES PEREIRA NB (ES) Interessdos: INSS e MARIA DAS GRAÇAS ZILIO RIGONI NB (RJ) Interessdos: INSS e GERALDO ROQUE DA SILVA NB (RJ) Interessdos: INSS e DIVA DUAR- TE LOUREIRO NB (SP) Interessdos: INSS e MILITINO BATISTA FILHO NB (SP) Interessdos: INSS e APARECIDO DONIZETE MANTOAN NB (SP) Interessdos: INSS e GENI JOSE ANGELO NB (SP) Interessdos: INSS e PAULO LO- RES TORRES MARIA ALVES FIGUEIREDO Presidente d Câmr 6ª CÂMARA DE JULGAMENTO <!ID >PAUTA DE JULGAMENTO Put de Julgmento dos recursos ds sessões ordináris serem relizds no curso do mês de dezembro de 06, n sede do Órgão, situd SAS - Q 4 - BL "K" - 9º ANDAR, Brsíli, DISTRITO FEDERAL, ns dts e horários seguir menciondos, podendo, entretnto, ness mesm sessão ou sessões subseqüentes, serem julgdos os processos didos ou constntes de puts já publicds. DIA 06/12/06 prtir ds 8:00 hors RELATOR(A): Ricrdo Pinto Teixeir NB (CE) Interessdos: INSS e MARGA- RIDA MARIA VIEIRA CARDOSO NB (SE) Interessdos: INSS e JOSILENE CORREIA FONSECA NB (RJ) Interessdos: INSS e HENRIQUE CÉSAR BITTENCOURT FABRIANI NB (RJ) Interessdos: INSS e JOSÉ PE- REIRA PENA NB (SP) Interessdos: INSS e UMBERTO MARTINS MOREIRA NB (MT) Interessdos: INSS e RAIMUN- DO DA SILVA FILHO NB (MT) Interessdos: INSS e MARCIO GAMBOA GASQUES NB (SP) Interessdos: INSS e CLAUDIO APARECIDO JANOTTI PT /02-24 (RJ) Interessdos: INSS e JOÃO BATISTA DE SOUZA NB (RJ) Interessdos: INSS e MARLY HENRIQUE PLACIDO DOS SANTOS NB (ES) Interessdos: INSS e IZALINO JOSE SANTANA NB (MG) Interessdos: INSS e MARIA APARECIDA DOS SANTOS NB (PE) Interessdos: INSS e LAUDIMIRA ALVES LOPES RELATOR(A): Lucin Oliveir Nscimento NB (TO) Interessdos: INSS e DEUSIRENE CHAVIER DA SILVA NB (PI) Interessdos: INSS e MERES DEAN SOARES DA SILVA MOURA NB (MT) Interessdos: INSS e MANOEL FERREIRA DE MACEDO NB (RS) Interessdos: INSS e NEUSA MA- RIA PRIEBE LUNA NB (RS) Interessdos: INSS e EUGENIO RECH NB (SC) Interessdos: INSS e BRAZ ADÃO NB (SP) Interessdos: INSS e EDVANE FA- NI HENRIQUE NB (SP) Interessdos: INSS e LUIZ CAR- LOS DA SILVA NB (SP) Interessdos: INSS e ADRIANA EDITH SPARACINO C. SAMACOITS NB (SP) Interessdos: INSS e INES JOANA CABRERA GIMENES NB (RJ) Interessdos: INSS e JOÃO AMA- ZONAS DE BARROS NB (CE) Interessdos: INSS e JOSINO MARTINS DE FREITAS NB (PB) Interessdos: INSS e MARIA JO- SÉ FIRMINO DA SILVA NB (AL) Interessdos: INSS e MARIA HE- LENA DA SILVA NB (SE) Interessdos: INSS e SILVANIA SANTOS DE JESUS NB (MG) Interessdos: INSS e NILDELE- NE SUDARIO TEIXEIRA DA SILVA NB (MG) Interessdos: INSS e MARIA APARECIDA EUGENIO QUERUBINO PT /05-01 (ES) Interessdos: INSS e JOSÉ CLEVES TEIXEIRA DA SILVA RELATOR(A): Ricrdo Pinto Teixeir NB (PA) Interessdos: INSS e IZABEL SILVA NB (ES) Interessdos: INSS e ANTONIO CARLOS MAGANHA NB (SP) Interessdos: INSS e JOSÉ MEN- DONÇA MACIEL NB (SP) Interessdos: INSS e ANA LUCIA ARAUJO NB (SP) Interessdos: INSS e JOSÉ ALVES RODRIGUES NB (SP) Interessdos: INSS e JOÃO ATILIO NB (SC) Interessdos: INSS e MARIA BENTA VERTUOSO NETO NB (SC) Interessdos: INSS e PEDRO SOARES DA SILVA NB (RS) Interessdos: INSS e IDALINA RHODEN NB (GO) Interessdos: INSS e OLIVIA PAIVA DA SILVA NB (GO) Interessdos: INSS e LAZARO MACHADO SOBRINHO NB (GO) Interessdos: INSS e ROBERTO M A RT I N S RELATOR(A): Ionári Fernndes d Silv NB (SP) Interessdos: INSS e ROSA FER- REIRA DA SILVA NB (ES) Interessdos: INSS e VALTER PE- DRONE NB (MG) Interessdos: INSS e DIVINA MARQUES RIBEIRO NEVES NB (CE) Interessdos: INSS e LUIZA TEI- XEIRA DO NASCIMENTO NB (SP) Interessdos: INSS e ELIO FO- MAGALHI NB (GO) Interessdos: INSS e EUDIRENE DE JESUS DIAS CABRAL NB (SC) Interessdos: INSS e ELIAS BONA NB (RS) Interessdos: INSS e LUIZ FER- NANDO LOPES DE MATOS NB (SP) Interessdos: INSS e MARIA DO CARMO LOPES DIAMANTINO NB (PB) Interessdos: INSS e ANTONIO ROBERTO NERONE LEITE NB (RJ) Interessdos: INSS e REGINA RO- DRIGUES DOS SANTOS NB /05-17 (SP) Interessdos: INSS e MAR- COS DA SILVA

53 <!ID > PORTARIA D I! < <!ID > Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN NB (PE) Interessdos: INSS e JACI PE- REIRA DA SILVA NB (MG) Interessdos: INSS e LUIZA DA CUNHA PEREIRA NB (RJ) Interessdos: INSS e ESTHER RO- SA DE OLIVEIRA NB (BA) Interessdos: INSS e ERNESTINA PEREIRA DA SILVA NB (RJ) Interessdos: INSS e LECI FLO- RES LIMA NB (MT) Interessdos: INSS e ROSARIA LOPES NB (RN) Interessdos: INSS e ROSILDA MIGUEL DA SILVA NB (RJ) Interessdos: INSS e MARIA JOSÉ DOS SANTOS NB (BA) Interessdos: INSS e CLIMERIO KELLER GONZAGA NB (PB) Interessdos: INSS e ZULMIRA MARIA DA SILVA NB (SP) Interessdos: INSS e JOÃO BI- GOLI SOBRINHO NB (SP) Interessdos: INSS e MANOEL FIGUEIRAL NB (SP) Interessdos: INSS e SUZELI MO- RAES SILVA COSTA NB (RJ) Interessdos: INSS e OTACILIO FA U S T I N O NB (ES) Interessdos: INSS e SIRLEY MARTINS DUARTE NB /04-38 (ES) Interessdos: INSS e ADALZIZA LUIZA DE SIQUEIRA NB (ES) Interessdos: INSS e BENEDITO VITÓRIO VOLTARELLI NB (MG) Interessdos: INSS e ZILMA DE SOUZA OLIVEIRA NB (PA) Interessdos: INSS e ODINO COE- LHO RAMOS NB (SP) Interessdos: INSS e JUCÉLIA FERREIRA DE LIMA SILVA NB (SP) Interessdos: INSS e NIRES MA- RIA RODRIGUES DE CARVALHO NB (SP) Interessdos: INSS e CLÁUDIA JOSÉ DA SILVA NB (SP) Interessdos: INSS e BRENDA CRISTINA ANTONIO MONTEIRO NB /06-93 (SC) Interessdos: INSS e CAR- LOS RICHARD RODRIGUES ALVES NB (SP) Interessdos: INSS e LEONARDO CONVERSANI FILHO NB (SP) Interessdos: INSS e WILLIAN CÂNDIDO ROCHA NB (RJ) Interessdos: INSS e KAZUNÃO YUI NB (SP) Interessdos: INSS e ALCEU BORBA NB (MG) Interessdos: INSS e MARIA DAS NEVES PEREIRA ROCHA CÉLIA APOLINÁRIO DE ALENCAR Presidente d Câmr SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA C O M P L E M E N TA R 828, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O SECRETÁRIO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, no uso ds tribuições que lhe conferem Lei Complementr nº 9, de 29 de mio de 01, bem como redção dd pelo inciso IX do rtigo do Anexo I do Decreto nº 5.755, de 13 de bril de 06, e considerndo o que const no processo dministrtivo nº /00-59, de 19 de dezembro de 00, resolve: Art. 1 o - Prorrogr té o di 15 de jneiro de 07, contr de de dezembro de 06, o przo de que trt PORTARIA 584, de 28 de julho de 06, publicd no DOU nº 145, de.07.06, seção 1, págin, referente à intervenção no CIBRIUS - Instituto Conb de Seguridde Socil. Art. 2 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LEONARDO ANDRÉ PAIXÃO DEPARTAMENTO DE ANÁLISE TÉCNICA PORTARIA 829, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 13, o inciso I do rt. 33, combindo com o rt. 74, mbos d Lei Complementr nº 9, de 29 de mio de 01 e inciso IV, do rt. do Anexo I o Decreto nº 5.755, de 13 de bril de 06, considerndo s mnifestções técnics exrds no Processo MPAS nº /85, sob nº de comndo /06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Convênio de Adesão d Ptrocindor Crvl Investors Consultori Finnceir Ltd o Plno de Aposentdori CrgillPrev, dministrdo pel CrgillPrev Sociedde de Previdênci Complementr. Art. 2 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. CARLOS DE PAULA PORTARIA 8, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 13, o inciso I do rt. 33, combindo com o rt. 74, mbos d Lei Complementr nº 9, de 29 de mio de 01 e inciso IV, do rt. do Anexo I o Decreto nº 5.755, de 13 de bril de 06, considerndo s mnifestções técnics exrds no Processo nº /06-33, sob nº de comndo /06 e juntd /06, resolve: Art. 1 o - Aprovr o Convênio de Adesão celebrdo entre RGZ Mgneti Mrelli Cofp Autopeçs S/A e RGZ Previ - Fundção RGZ de Seguridde Socil o Plno de Aposentdori MM Autopeçs; Art. 2 o - Aprovr o Convênio de Adesão celebrdo entre RGZ Mgneti Mrelli Cofp Autopeçs S/A e RGZ Previ - Fundção RGZ de Seguridde Socil o Plno RGZ Prev; e Art. 3 o - Aprovr o Convênio de Adesão d própri RGZ Previ - Fundção de Seguridde Socil o Plno RGZ Prev. Art. 4 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. CARLOS DE PAULA. Ministério d Súde SECRETARIA EXECUTIVA >PORTARIA CONJUNTA 5, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Aprov descentrlizção de dotções orçmentáris e recursos finnceiros objetivndo o poio às ções de súde pertinentes execução do Projeto de Controle d Mlári em áres indígens d Região Amzônic, ns populções indígens, trvés d Fundção Ncionl de Súde - FU- NASA, visndo o fortlecimento do Sistem Único de Súde - SUS, em conformidde com Lei Orgânic d Súde. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚ- DE por Delegção de Competênci trvés do Decreto Presidencil de de gosto de 06, publicd no DOU nº 168, pág.1, Seção II, de de gosto de 06, e o PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA, no uso de sus tribuições legis, e com bse ns norms e procedimentos constntes do Acordo de Empréstimo 4713-BR, celebrdo entre União e o Bnco Mundil e no que couber s condições consignds no Decreto nº 825, de 28/05/93, com sus lterções, observds s disposições do Decreto-lei nº 0, de 25/02/67, d Lei nº 8.666, de /06/93, com sus lterções, d Lei Lei de Diretrizes Orçmentáris, de /09/05 e do Decreto nº , de , e d Instrução Normtiv/STN n 01, de 15/01/1997, no que couber, resolvem: Art. 1 o - - Aprovr descentrlizção de dotções orçmentáris e de recursos finnceiros do Orçmento do MINISTÉRIO DA SAÚDE, no montnte de R$ ,00 (quinhentos mil reis), com finlidde de poir s ções de controle d Mlári em áres indígens d Região Amzônic e de ssistênci às populções indígens desenvolvidos pel Fundção Ncionl de Súde - FUNASA, objetivndo fortlecer o Sistem Único de Súde - SUS, em conformidde com Lei Orgânic de Súde, conforme detlhmento seguir: Processo nº /06-83 ORGÃO CEDENTE - MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretri de Vigilânci em Súde ORGÃO EXECUTOR - FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DESPESAS CORRENTES R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO Nº 06NC DE 28//06 Art. 2 o - - Est Portri terá su vigênci encerrd em de dezembro de 06. Art. 3 o - - As dotções orçmentáris correspondentes serão descentrlizds de cordo com s norms vigentes, devendo os recursos finnceiros serem repssdos trvés d Cont Únic do Tesouro Ncionl, sendo vedd su utilizção de form divers d estbelecid no ludido Qudro Demonstrtivo, de conformidde com legislção pertinente. Art. 4 o - - Os bens ptrimoniis produzidos ou dquiridos com os recursos dest descentrlizção, integrrão o ptrimônio d Fundção Ncionl de Súde -FUNASA, medinte presentção d respectiv declrção de incorporção. Art. 5 o - - Est Portri entrrá em vigor n dt de su publicção. JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR Secretário Executivo PAULO DE TARSO LUSTOSA DA COSTA Presidente d Fundção Ncionl de Súde <!ID >PORTARIA CONJUNTA 6, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Aprov descentrlizção de dotções orçmentáris e recursos finnceiros vibilizção e o poio às ções de expnsão de cursos do Progrm de Formção de Agentes Locis em Vigilânci em Súde - PRO- FORMAR, trvés d Fundção Ncionl de Súde - FUNASA, visndo o fortlecimento do Sistem Único de Súde - SUS, em conformidde com Lei Orgânic d Súde. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE por Delegção de Competênci trvés do Decreto Presidencil de de gosto de 06, publicdo no DOU nº 168, pág.1, Seção II, de gosto de 06, e o PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA, no uso de sus tribuições legis, e com bse ns condições consignds no Decreto nº 825, de 28/05/93, com sus lterções, observds s disposições do Decretolei nº 0, de 25/02/67, d Lei nº 8.666, de /06/93, com sus lterções, d Lei nº 9.082, de 25/07/95, d Lei nº.837, de 16/01/04 e d Lei.707, de /07/03, do Decreto nº , de , do Decreto nº 4.726, de 09/06/03 e d Instrução Normtiv/STN n 01, de 15/01/1997, no que couber, resolvem: Art. 1 o - - Aprovr descentrlizção de dotções orçmentáris e de recursos finnceiros do Orçmento do MINISTÉRIO DA SAÚDE, no montnte de R$ ,00 (cento e setent e cinco mil reis), com finlidde de vibilizr e poir s ções de expnsão de cursos do Progrm de Formção de Agentes Locis em Vigilânci em Súde - PROFORMAR, trvés d Fundção Ncionl de Súde - FUNASA, de conformidde com Lei nº.837, de 16/01/04, objetivndo fortlecer o Sistem Único de Súde - SUS, em conformidde com Lei Orgânic de Súde, conforme detlhmento seguir: Processo nº /06-01 ORGÃO CEDENTE - MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretri de Vigilânci em Súde ORGÃO EXECUTOR - FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DESPESAS CORRENTES R$ ,00 NOTA DE CRÉDITO Nº 06NC DE 28//06 Art. 2 o - - O período de execução dest Portri observrá o przo té de dezembro de 06. Art. 3 o - - As dotções orçmentáris correspondentes serão descentrlizds de cordo com s norms vigentes, devendo os recursos finnceiros serem repssdos trvés d Cont Únic do Tesouro Ncionl, sendo vedd su utilizção de form divers d estbelecid no ludido Qudro Demonstrtivo, de conformidde com legislção pertinente. Art. 4 o -- Os bens ptrimoniis produzidos ou dquiridos com os recursos dest descentrlizção, integrrão o ptrimônio d Fundção Ncionl de Súde - FUNASA, medinte presentção d respectiv declrção de incorporção. Art 5 o - - Est Portri entrrá em vigor n dt de su publicção. JARBAS BARBOSA DA SILVA JÚNIOR Secretário Executivo PAULO DE TARSO LUSTOSA DA COSTA Presidente d Fundção Ncionl de Súde AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE S U P L E M E N TA R RETIFICAÇÃO N Decisão de 9 de outubro de 06, publicd no D. O. U. nº 196, de de outubro de 06, seção 1, págin 48, referente o julgmento do processo dministrtivo Protocolo ANS /00-75, d Brdesco Seguros S/A onde se lê: Auto de infrção nº 2.802, de 18/05/00, lei-se Auto de infrção nº 2.803, de 18/05/00. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL <!ID8496-0>DESPACHO DO DIRETOR O Diretor responsável pel Diretori de Desenvolvimento Setoril, no uso d competênci que lhe foi delegd pelo inciso I, do rt. 28, d Resolução Normtiv nº 4, de 19 de bril de 02, em cumprimento o prágrfo único, do rt.6º d Instrução Normtiv - IN nº 4 /DIDES, de 06 de junho de 02, torn público o DE- FERIMENTO, no mês de Novembro de 06, o prcelmento do débito bixo especificdo: CNPJ RPD Nº de Prcels Vlor Prceldo Nturez do Débito / R$.763,75 Ressrcimento o SUS / R$ 2.036,56 Ressrcimento o SUS Encontr-se disponível n internet, no endereço o demonstrtivo dos prcelmentos deferidos JOSÉ LEÔNCIO DE ANDRADE FEITOSA

54 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > PORTARIA 54 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 3.924, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O Diretor-Presidente d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso ds tribuições que lhe conferem o Decreto de nomeção, de de junho de 05, do Presidente d Repúblic, e o inciso X do rt. 13 do Regulmento d ANVISA, provdo pelo Decreto n 3.029, de 16 de bril de 1999, tendo em vist o disposto no inciso VII do rt. 16 e no inciso I, do rt. 55 do Regimento Interno d ANVISA, provdo nos termos do Anexo I d Portri n.º 354, de de gosto de 06, republicd no DOU de de gosto de 06, considerndo decisão proferid, referente o Mnddo de Intimção, reltivo à decisão nº 167, do processo nº , d 13ª Vr d Seção Judiciári do Distrito Federl, impetrdo por RANBAXI FARMACÊUTICA LTDA, resolve: Art. 1 o - Determinr que sejm sustdos, té mnifestção em contrário, os efeitos ds Resoluções - RE nº 2405, de 28 de setembro de 05, únic e exclusivmente qunto declrção de cducidde de registro nº , do medicmento SINVASTATINA, e d RE nº 2614, de 14 de outubro de 05, que concedeu o seu cncelmento, tmbém únic e exclusivmente no que se refere o citdo registro. Art. 2 o - Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. DIRCEU RAPOSO DE MELLO 3.923, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O Diretor-Presidente d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso ds tribuições que lhe conferem o Decreto de nomeção, de de junho de 05, do Presidente d Repúblic, e o inciso X do rt. 13 do Regulmento d ANVISA, provdo pelo Decreto n 3.029, de 16 de bril de 1999, tendo em vist o disposto no inciso VII do rt. 16 e no inciso I, do rt. 55 do Regimento Interno d ANVISA, provdo nos termos do Anexo I d Portri n.º 354, de de gosto de 06, republicd no DOU de de gosto de 06, considerndo os rtigos 7º e 50 d Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976; considerndo Lei nº 6.437, de de gosto de 1977; considerndo notificção d Gerênci Colegid d Superintendênci de Vigilânci Snitári d Secretári de Súde de Mins Geris, determin: Art. 1 o - Como medid de interesse snitário, suspensão d fbricção, distribuição, comércio e uso, em todo o território ncionl, de todos os produtos sujeitos vigilânci snitári, fbricdos pel empres NUTRIVIDA COMÉRCIO, com endereço n Ru Fluzino Vz d Silv, nº Birro Novo Horizonte - Formig - MG, por não possuir Autorizção de Funcionmento de Empres - AFE pernte est Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári. Art. 2 o - Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. DIRCEU RAPOSO DE MELLO 3.925, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O Diretor-Presidente d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso ds tribuições que lhe conferem o Decreto de nomeção, de de junho de 05, do Presidente d Repúblic, e o inciso X do rt. 13 do Regulmento d ANVISA, provdo pelo Decreto n 3.029, de 16 de bril de 1999, tendo em vist o disposto no inciso VII do rt. 16 e no inciso I, do rt. 55 do Regimento Interno d ANVISA, provdo nos termos do Anexo I d Portri n.º 354, de de gosto de 06, republicd no DOU de de gosto de 06, considerndo os rts. 7º e 12 d Lei nº , de 23 de setembro de 1976; considerndo Lei nº 6.437, de de gosto de 1977; considerndo, ind, Not Técnic, bem como o Reltório de Inspeção, emitidos, respectivmente, pel ANVISA e VISA/RN, determin: Art. 1 o - Como medid de interesse snitário, suspensão d fbricção, distribuição, comércio e uso, em todo o território ncionl, do produto Águ Snitári Mrilen, fbricd e comercilizd pel empres ÁGUA MARILENA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Ltd, CNPJ nº / , loclizd n Ru Mtuslém, nº. 2, Birro Quints, Município de Nt/RN, CEP nº , por não possuir registro nest ANVS; empres não cumprir s Bos Prátics de Fbricção, determinds pel Portri 327/1997 d SVS/MS. Art. 2 o - Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. DIRCEU RAPOSO DE MELLO 3.926, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O Diretor-Presidente d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso ds tribuições que lhe conferem o Decreto de nomeção, de de junho de 05, do Presidente d Repúblic, e o inciso X do rt. 13 do Regulmento d ANVISA, provdo pelo Decreto n 3.029, de 16 de bril de 1999, tendo em vist o disposto no inciso VII do rt. 16 e no inciso I, do rt. 55 do Regimento Interno d ANVISA, provdo nos termos do Anexo I d Portri n.º 354, de de gosto de 06, republicd no DOU de de gosto de 06, considerndo, ind, relção dos produtos clssificdos como isentos de registro, Cdstro de Produtos Isentos de Registro, Recurso Administrtivo por Reconsiderção de Indeferimento, Publicdos n Resolução - RE nº 3500, de 26 de outubro de 06, determin: Art. 1 o - A revogção d Resolução-RE nº. 87, de 27 de setembro de 06, publicd no D.O.U. nº 188, de 29/09/06, Seção 1, pág. 127, ficndo liberd, em todo o território ncionl, fbricção, distribuição, o comércio e o uso, do produto ÁGUA BORICADA fbricdo somente prtir do di 26 de outubro de 06, pel empres QUIMIFARMA PRODUTOS FARMACÊUTI- COS LTDA, CNPJ nº / , com sede n Ru João Vicente, 675, Rio de Jneiro/RJ. Art. 2 o - Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. DIRCEU RAPOSO DE MELLO <!ID > PROCURADORIA COORDENADORIA DE CONTENCIOSO A D M I N I S T R AT I V O - S A N I T Á R I O DESPACHOS DA COORDENADORA Em 4 de dezembro de 06 DECISÃO ADM. DOS PORTOS DE PARANAGUA E ANTONIA / AIS: 066/04 - CVS/PR Penlidde de mult no vlor de R$ 2.000,00 (dois mil reis) APSEN FARMACEUTICA S/A / AIS: 1387/05 - GPROP/ANVISA Penlidde de mult no vlor de R$.000,00 (trint mil reis), cumultivmente com proibição d propgnd, n form veiculd, do medicmento ALOIS BIO CARB INDUSTRIA QUIMICA LTDA / AIS: 022/05 - GFIMP/ANVISA Penlidde de mult no vlor de R$ ,00 (quinze mil reis), cumultivmente com preensão e inutilizção do produto. COMPANHIA DOCAS DA PARAIBA / AIS: 036/01 - CVS/PB Penlidde de mult no vlor de R$ 3.000,00 (três mil reis) FERTIMPORT S/A / AIS: 058/01 - CVS/RJ Penlidde de mult no vlor de R$ 3.000,00 (três mil reis) LABORATORIOS WYETH-WHITEHALL LTDA /06- - AIS: 096/06 - GPROP/ANVISA Penlidde de mult no vlor de R$ ,00 (trint e cinco mil reis), cumultivmente com proibição d propgnd, n form veiculd, do produto. LBS LABORASA INDUSTRIA FARMACEUTICA LTDA / AIS: 342/04 - GFIMP/ANVISA Penlidde de mult no vlor de R$.000,00 (dez mil reis), cumultivmente com preensão e inutilizção do produto. OITO ERVAS IND. COM. PROD. NATURAIS / AIS: 372/05 - GFIMP/ANVISA Penlidde de mult no vlor de R$ 8.000,00 (oito mil reis), cumultivmente com preensão e inutilizção do produto. POSTO PORTUARIO DE PARANAGUA / AIS: 0/03 - CVS/PR Penlidde de mult no vlor de R$ 2.000,00 (dois mil reis) PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA HELENA / AIS: 002/05 - CVS/PR Penlidde de mult no vlor de R$ 2.000,00 (dois mil reis) SANTOS BRASIL S/A / AIS: 037/05 - CVS/SP Penlidde de mult no vlor de R$ ,00 (qutorze mil reis) SEA SERVIÇOS AUXILIARES EM AEROPORTOS S/C LTDA / AIS: 155/05 - CVS/SP Penlidde de mult no vlor de R$ 2.000,00 (dois mil reis) SOLANA COM. SERVIÇOS MARITIMOS LTDA / AIS: 075/01 - CVS/RJ Penlidde de mult no vlor de R$ 3.000,00 (três mil reis) SUCESSO VICTORY EMPREENDIMENTOS LTDA / AIS: 014/05 - CVS/PE Penlidde de mult no vlor de R$ 6.000,00 (seis mil reis) BIANCA ZIMON GIACOMINI RIBEIRO TITO SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 866, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06. O Secretário de Atenção à Súde - Substituto, no uso de sus tribuições, Considerndo Portri GM/MS nº 399, de 22 de fevereiro de 06, que divulg e prov s diretrizes opercionis do Pcto pel Súde; Considerndo portri GM/MS 698, de de mrço de 06, qul define que o custeio ds ções de súde é de responsbilidde ds três esfers de gestão do SUS, e que os recursos federis pssm ser orgnizdos e trnsferidos n form de blocos de finncimento; Considerndo Portri GM/MS nº 97, de 22 de mio de 06, que define Progrmção Pctud e Integrd d Assistênci em Súde. Considerndo Portri GM/MS nº 2614, de de outubro de 06; e, Considerndo o Ofício nº 2641, de de novembro de 06, emitido pel Secretri de Estdo d Súde de Rondôni, resolve: Art. 1 o - - Remnejr o limite finnceiro nul referente o bloco de finncimento d tenção de médi e lt complexidde mbultoril e hospitlr sob gestão estdul, conforme descrito no Anexo I dest Portri, e sob gestão dos Municípios Hbilitdos à Gestão Plen do Sistem Municipl, nos termos d Norm Opercionl de Assistênci à Súde - NOAS 01/02, conforme detlhdo no Anexo II. 1 o - O totl de recurso finnceiro nul do estdo de Rondôni, referente o bloco de finncimento d tenção de médi e lt complexidde mbultoril e hospitlr, corresponde R$ ,65, ssim distribuído: Especificção Vlor Anul Detlhmento Totl dos recursos trnsferidos o fundo estdul de súde - FES ,47 Anexo I Totl dos recursos trnsferidos os fundos municipis de súde - FMS ,18 Anexo II 2 o - - Estão inclusos neste bloco de finncimento os vlores referentes os incentivos do Centro de Especiliddes Odontológics - CEO no vlor de R$ ,00 e do Serviço de Atendimento Móvel às Urgêncis - SAMU no vlor de R$ ,00. 3 o - - O Estdo e Municípios frão jus à prcel mensl correspondente 1/12 (um doze vos) dos vlores descritos nos nexos dest Portri. Art. 2 o - - Instruir que o remnejmento de recurso concedido, por meio dest portri, não crretrá impcto no teto finnceiro globl do Estdo. Art. 3 o - - Estbelecer que o Fundo Ncionl de Súde dote s medids necessáris pr trnsferênci, regulr e utomátic, do vlor mensl pr o Fundo Estdul de Súde e Fundos Municipis de Súde correspondentes. Prágrfo Único - Os recursos orçmentários, objeto dest Portri, correrão por cont do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho Atenção à Súde d Populção nos Municípios hbilitdos em Gestão Plen do Sistem e nos Estdos hbilitdos em Gestão Plen/Avnçd. Art. 4 o - - Est Portri entr em vigor n dt d su publicção, com efeitos finnceiros vigentes prtir de de novembro de 06. ANEXO I SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE RONDÔNIA - NOVEMBRO / 06 PPI ASSISTENCIAL - VALORES DE REPASSE AO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE (vlores nuis) Competênci: 06 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS JOSÉ CARLOS DE MORAES Limites referentes os Recursos progrmdos n SES ,41 Vlores receber referentes estbelecimentos sob gestão estdul ,06 UF: RO V l o r

55 <!ID > PORTARIA Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Vlores receber referentes TCEP com trnsferêncis direts o FES 0,00 Vlores recebidos de outrs UFs 0,00 Vlores retidos pelo FNS e trnsferidos diretmente às uniddes prestdors universitáris federis 0,00 VALORES TRANSFERIDOS AO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE ,47 ANEXO II SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE RONDÔNIA - NOVEMBRO / 06 PPI ASSISTENCIAL - VALORES DE REPASSE AOS FUNDOS MUNICIPAIS DE SAÚDE (vlores nuis) Competênci: 06 UF: RO IBGE Município Assistênci mbultoril e hospitlr próprio Assistênci mbultoril e hospitlr referencido Incentivos permnentes de custeio Ajustes Vlores de estbelecimentos sob gestão estdul Vlores retidos no Fundo Ncionl d Súde Vlores encminhdos ou recebidos de outrs Ufs TOTAL FUNDO MUNICI- PA L 0001 ALTA FLORESTA D OESTE , ,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , ARIQUEMES , ,36 0, ,00 0,00 0,00 0, , CABIXI ,85 0,00 0,00 0, ,85 0,00 0,00 (0,00) 0004 CACOAL , 8.576,05 0, ,00 0,00 0, , , CEREJEIRAS , ,19 0, ,00 0,00 0,00 0, , COLORADO DO OESTE , ,01 0, , ,51 0,00 0,00 0, CORUMBIARA ,75 0,00 0,00 0, ,75 0,00 0,00 0, COSTA MARQUES 3.6,78 0,00 0, , ,78 0,00 0,00 (0,00) 0009 ESPIGÃO D OESTE , 39 0,00 0, , ,39 0,00 0,00 0,00 00 GUAJARÁ-MIRIM , , 0, ,00 0,00 0,00 0, ,46 00 JARU , ,12 0, ,00 0,00 0,00 0, , J I - PA R A N Á , ,94 0,00.362,00 0,00 0, , , MACHADINHO D OESTE ,85 0,00 0, , ,85 0,00 0,00 0, NOVA BRASILÂNDIA D OESTE , ,39 0, ,00 0,00 0,00 0, , OURO PRETO DO OESTE , ,62 0, ,00 0,00 0,00 0, , PIMENTA BUENO 1.1.1, ,04 0, ,00 0,00 0,00 0, ,77 00 PORTO VELHO , , , , ,80 0,00 0, , PRESIDENTE MÉDICI ,50 994, , ,00 0,00 0,00 0, , RIO CRESPO ,12 9,69 0,00 0, ,81 0,00 0,00 (0,00) 0028 ROLIM DE MOURA , , 0, ,00 0,00 0,00 0, , SANTA LUZIA D OESTE 346.2, ,28 0, , , 0,00 0,00 0,00 00 VILHENA , ,94 0, , 00 0,00 0,00 0, , SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ , ,00 0, , ,54 0,00 0,00 (0,00) 0033 NOVA MAMORÉ ,05 0,00 0, , ,05 0,00 0,00 0, ALVORADA D OESTE , ,68 0, , ,78 0,00 0,00 0, ALTO ALEGRE DOS PARECIS ,71 0,00 0,00 0, ,71 0,00 0,00 (0,00) 0040 ALTO PARAÍSO 5. 0, 06 0,00 0,00 0, , 06 0,00 0,00 0, BURITIS ,44 0,00 0,00 0, ,44 0,00 0,00 (0,00) 0050 NOVO HORIZONTE DO OESTE 289.7,01 0,00 0,00 0, ,01 0,00 0,00 0, CACAULÂNDIA 54.3,34 0,00 0,00 0, ,34 0,00 0,00 0, CAMPO NOVO DE RONDÔNIA ,28 0,00 0,00 0, ,28 0,00 0,00 (0,00) 0080 CANDEIAS DO JAMARI 129.5,62 0,00 0,00 0, ,62 0,00 0,00 (0,00) 0090 C A S TA N H E I R A S ,56 0,00 0,00 0, ,56 0,00 0,00 0, CHUPINGUAIA ,25 0,00 0,00 0, ,25 0,00 0,00 0, CUJUBIM ,85 0,00 0,00 0, ,85 0,00 0,00 (0,00) 00 GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA ,15 0,00 0,00 6, ,15 0,00 0,00 0,00 00 ITAPUÃ DO OESTE ,45 0,00 0,00 0, ,45 0,00 0,00 0,00 01 MINISTRO ANDREAZZA ,87 0,00 0,00 12, ,87 0,00 0,00 (0,00) 01 MIRANTE DA SERRA , , 14 0, ,00 0,00 0,00 0, , MONTE NEGRO , ,82 0, , ,60 0,00 0,00 (0,00) 0143 NOVA UNIÃO 64.1,28 0,00 0,00 0, ,28 0,00 0,00 0, PA R E C I S ,71 0,00 0,00 0, ,71 0,00 0,00 0, PIMENTEIRAS DO OESTE ,86 0,00 0,00 0, ,86 0,00 0,00 0, PRIMAVERA DE RONDÔNIA.990,08 0,00 0,00 0,00.990,08 0,00 0,00 (0,00) 0148 SÃO FELIPE D OESTE ,49 0,00 0,00 0, ,49 0,00 0,00 0, SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ ,65 0,00 0,00 2.0, ,65 0,00 0,00 0, SERINGUEIRAS 528.2,79 0,00 0, , ,79 0,00 0,00 (0,00) 0155 TEIXEIRÓPOLIS 40.6,35 0,00 0,00 0, ,35 0,00 0,00 (0,00) 0160 THEOBROMA ,40 0,00 0,00 0, ,40 0,00 0,00 (0,00) 0170 URUPÁ ,47 0,00 0,00 0, ,47 0,00 0,00 (0,00) 0175 VALE DO ANARI ,07 0,00 0,00 0, ,07 0,00 0,00 (0,00) 0180 VALE DO PARAÍSO , 0,00 0,00 0, , 0,00 0,00 0,00 Vlores trnsferidos os FMS ,.7.774, , , ,06 0, , ,18 867, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06. O Secretário de Atenção à Súde - Substituto, no uso de sus tribuições, Considerndo Portri GM/MS nº 399, de 22 de fevereiro de 06, que divulg e prov s diretrizes opercionis do Pcto pel Súde; Considerndo portri GM/MS nº 698, de de mrço de 06, qul define que o custeio ds ções de súde é de responsbilidde ds três esfers de gestão do SUS, e que os recursos federis pssm ser orgnizdos e trnsferidos n form de blocos de finncimento; Considerndo Portri GM/MS nº 97, de 22 de mio de 06, que define Progrmção Pctud e Integrd d Assistênci em Súde. Considerndo o ofício nº 93, de 22 de novembro de 06, emitido pel Secretri de Estdo d Súde d Bhi, resolve: Art. 1 o - - Remnejr o limite finnceiro nul referente à Assistênci de Médi e Alt Complexidde Hospitlr sob Gestão Estdul, conforme descrito no Anexo I dest Portri, e sob gestão dos Municípios hbilitdos à Gestão Plen do Sistem Municipl, nos termos d Norm Opercionl Básic do Sistem Único de Súde - NOB SUS 01/96 e Norm Opercionl de Assistênci à Súde - NOAS 01/02, conforme detlhdo nos Anexos II,III e IV. O totl de recurso finnceiro nul do estdo d Bhi, referente o bloco de finncimento d tenção de médi e lt complexidde mbultoril e hospitlr, corresponde R$ ,57, ssim distribuído: Destino Vlor Anul Detlhmento Totl dos recursos trnsferidos o fundo estdul de súde - FES ,88 Anexo I Totl dos recursos trnsferidos os fundos municipis de súde - FMS ,89 Anexo II Totl dos recursos retidos no Fundo Ncionl de Súde ,80 Anexo III 2º - Estão inclusos neste bloco de finncimento os vlores referentes os incentivos do Centro de Especiliddes Odontológics - CEO no vlor de R$ ,00 e do Serviço de Atendimento Móvel às Urgêncis - SAMU no vlor de R$ ,00.

56 56 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 3º - O Estdo e Municípios frão jus à prcel mensl correspondente 1/12 (um doze vos) dos vlores descritos nos nexos dest Portri. Art. 2 o - - Instruir que o remnejmento de recurso concedido, por meio dest portri, não crretrá impcto no teto finnceiro globl do estdo. Art. 3 o - - Estbelecer que o Fundo Ncionl de Súde dote s medids necessáris pr trnsferênci, regulr e utomátic, do vlor mensl pr o Fundo Estdul de Súde e Fundos Municipis de Súde, correspondentes. Prágrfo Único - Os recursos orçmentários, objeto dest Portri, correrão por cont do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho Atenção à Súde d Populção nos Municípios hbilitdos em Gestão Plen do Sistem e nos Estdos hbilitdos em Gestão Plen/Avnçd. Art. 4 o - - Est Portri entr em vigor n dt d su publicção, com efeitos finnceiros vigentes prtir de de novembro de 06. ANEXO I SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DA BAHIA - NOVEMBRO/06 PPI ASSISTENCIAL - VALORES DE REPASSE AO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE (vlores nuis) Competênci: 06 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS JOSÉ CARLOS DE MORAES Limites referentes os Recursos progrmdos n SES ,12 Vlores receber referentes estbelecimentos sob gestão estdul ,39 Vlores receber referentes TCEP com trnsferêncis direts o FES ,37 Vlores recebidos de outrs UFs 0,00 Vlores retidos pelo FNS e trnsferidos diretmente às uniddes prestdors universitáris federis 0,00 VALORES TRANSFERIDOS AO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE ,88 UF: BA V l o r ANEXO II SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DA BAHIA - NOVEMBRO/06 PPI ASSISTENCIAL - VALORES DE REPASSE AOS FUNDOS MUNICIPAIS DE SAÚDE (vlores nuis) Competênci: 06 UF: BA IBGE Município Ambultoril / Hospitlr Populção Própri Ambultoril / Hospitlr Populção Referencido Incentivos permnentes de custeio Ajustes Vlores de TCEP com trnsferêncis relizds no FES Vlores de estbelecimentos sob gestão estdul Vlores retidos no Fundo Ncionl d Súde Vlores encminhdos ou recebidos de outrs Ufs TOTAL FUNDO M U N I C I PA L 2900 ABAÍRA ,90 0,00 0, ,44 0,00.066,34 0,00 0,00 0, ABARÉ , ,36 0, ,50 0, ,66 0,00 0,00 0, ACAJUTIBA 4.187,02 0,00 0, ,44 0,00.187,46 0,00 0,00 0, ADUSTINA , 0,00 0, ,97 0, ,07 0,00 0,00 0, ÁGUA FRIA ,92 714,00 0, ,66 0, ,58 0,00 0,00 0, ÉRICO CARDOSO 87.3,78 0,00 0, ,68 0, ,46 0,00 0,00 0, AIQUARA ,57 50,40 0, ,67 0, ,64 0,00 0,00 0, ALAGOINHAS , , , , ,64 0,00 0,00 0, , ALCOBAÇA , ,60 0, ,01 0, ,23 0,00 0,00 0, ALMADINA 5.426,33 0,00 0, ,14 0, , 47 0,00 0,00 0, AMARGOSA ,12.378,18 0, ,94 0,00 0,00 0,00 0, , AMÉLIA RODRIGUES ,58 0,00 0, ,83 0, ,41 0,00 0,00 0, AMÉRICA DOURADA , ,37 0, ,96 0, ,96 0,00 0,00 0, ANAGÉ ,13 0,00 0, ,04 0, ,17 0,00 0,00 0, ANDARAÍ , ,83 0, ,29 0, ,41 0,00 0,00 0, ANDORINHA , 0,00 0, ,73 0, ,04 0,00 0,00 0, ANGICAL 44.8,89 0,00 0, , 42 0, , 0,00 0,00 0, ANGUERA 186.3,85 0,00 0, ,44 0, ,29 0,00 0,00 0, A N TA S , ,99 0, ,65 0, ,06 0,00 0,00 0, ANTÔNIO CARDOSO 9.518, ,26 0, ,91 0, ,40 0,00 0,00 0, ANTÔNIO GONÇALVES ,78 394,80 0, ,60 0, ,18 0,00 0,00 0, APORÁ , 24.6, 0, ,49 0, ,79 0,00 0,00 0, APUAREMA 1.6,19 0,00 0,00 5.2,02 0, , 0,00 0,00 0, A R A C AT U , ,93 0, ,97 0, ,04 0,00 0,00 0, ARAÇÁS ,49 0,00 0, ,32 0, ,81 0,00 0,00 0, ARACI , 2.161,05 0, ,14 0, , 0,00 0,00 0, ARAMARI 4.473,16 0,00 0, ,01 0, , 17 0,00 0,00 0, A R ATA C A 2.941,92 0,00 0, ,94 0, ,86 0,00 0,00 0, A R AT U Í P E 2.897,69 0,00 0, ,61 0, , 0,00 0,00 0, AURELINO LEAL , ,49 0, ,89 0, ,08 0,00 0,00 0, BAIANÓPOLIS , , 79 0, , 53 0, ,18 0,00 0,00 0, BAIXA GRANDE , 1.386,00 0, ,98 0, ,28 0,00 0,00 0, BANZAÊ ,86 0,00 0, ,73 0, ,59 0,00 0,00 0, BARRA , ,95 0, ,93 0, ,27 0,00 0,00 0, BARRA DA ESTIVA , ,80 0, ,44 0, ,53 0,00 0,00 0, BARRA DO CHOÇA , ,80 0, , 0,00 0,00 0,00 0, , BARRA DO MENDES , ,66 0, ,68 0, ,75 0,00 0,00 0, BARRA DO ROCHA , ,04 0, ,92 0, ,03 0,00 0,00 0, BARREIRAS , ,65 0, , ,94 0,00 0,00 0, , BARRO ALTO 242.5,78 9, 0,00.2,02 0, ,00 0,00 0,00 0, Brrocs ,05 348,60 0, ,60 0, ,25 0,00 0,00 0, BARRO PRETO 4.772, ,47 0, ,75 0, ,18 0,00 0,00 0, BELMONTE ,.812,80 0, ,41 0, , 0,00 0,00 0, BELO CAMPO , , 01 0, ,79 0, ,57 0,00 0,00 0, BIRITINGA 3.229, , 0, ,56 0, ,66 0,00 0,00 0, BOA NOVA 0,00 0,00 0, ,08 0, ,08 0,00 0,00 0, BOA VISTA DO TUPIM , ,12 0, ,03 0, ,12 0,00 0,00 0, BOM JESUS DA LAPA , ,69 0, ,61 0,00 0,00 0,00 0, , BOM JESUS DA SERRA , ,82 0, , 0, ,66 0,00 0,00 0, BONINAL , ,06 0, ,89 0, , 0,00 0,00 0, B O N I TO ,25 0, , ,57 0, ,82 0,00 0,00 0, BOQUIRA , ,84 0, ,47 0, ,88 0,00 0,00 0, BOTUPORÃ , ,96 0, , 0, ,57 0,00 0,00 0, BREJÕES 359.4, ,46 0, ,04 0, ,18 0,00 0,00 0, BREJOLÂNDIA 0,00 0,00 0, ,55 0, ,55 0,00 0,00 0,00

57 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN BROTAS DE MACAÚBAS 5.739, ,14 0, ,12 0, , 8 6 0,00 0,00 0, BRUMADO , ,45 0, ,68 0,00 0,00 0,00 0, , BUERAREMA , , 0, ,14 0, ,77 0,00 0,00 0, BURITIRAMA ,22 0,00 0, , 2 5 0, ,47 0,00 0,00 0, C A AT I B A ,44 390,60 0, ,77 0, ,81 0,00 0,00 0, CABACEIRAS DO PARAGUAÇU ,18 0,00 0, ,43 0, ,61 0,00 0,00 0, CACHOEIRA , ,32 0, ,04 0, ,73 0,00 0,00 0, CACULÉ , ,91 0, ,79 0, ,97 0,00 0,00 0, CAÉM , ,57 0, ,38 0, ,68 0,00 0,00 0, C A E TA N O S 0,00 0,00 0, ,69 0, ,69 0,00 0,00 0, CAETITÉ , ,88 0,00 2.6,92 0, ,39 0,00 0,00 0, C A FA R N A U M 408.5, ,00 0, ,34 0, ,95 0,00 0,00 0, CAIRU , 0,00 0, ,00 0, , 0,00 0,00 0, CALDEIRÃO GRANDE ,39 894,60 0, ,81 0, ,80 0,00 0,00 0, CAMACAN , ,52 0, ,72 0, ,81 0,00 0,00 0, CAMAÇARI , , , ,37 0,00 0,00 0,00 0, , CAMAMU ,61 0,00 0, ,02 0, ,63 0,00 0,00 0, CAMPO ALEGRE DE LOURDES , ,14 0, ,14 0, , 3 7 0,00 0,00 0, CAMPO FORMOSO , ,95 0, ,65 0, ,66 0,00 0,00 0, CANÁPOLIS , ,64 0, ,37 0, ,61 0,00 0,00 0, CANARANA , ,88 0,00 1.7,06 0, ,12 0,00 0,00 0, C A N AV I E I R A S ,18.276,56 0, ,02 0, ,76 0,00 0,00 0, CANDEAL ,83 0,00 0, ,87 0, ,70 0,00 0,00 0, CANDEIAS , ,28 0, , 0, ,63 0,00 0,00 0, CANDIBA 1.561,47.429,76 0, ,87 0, , 0,00 0,00 0, CÂNDIDO SALES , , 0, ,84 0, , 1 6 0,00 0,00 0, CANSANÇÃO , ,40 0, ,05 0, ,93 0,00 0,00 0, CANUDOS , ,46 0, ,80 0, ,42 0,00 0,00 0, CAPELA DO ALTO ALEGRE , ,25 0,00.496,13 0, ,42 0,00 0,00 0, CAPIM GROSSO , ,16 0, ,01 0, ,92 0,00 0,00 0,00 <!ID > CARAÍBAS 4.657,50 0,00 0,00.919,85 0, ,35 0,00 0,00 0, C A R AV E L A S , ,80 0, ,98 0, ,65 0,00 0,00 0, CARDEAL DA SILVA , , 9 4 0, ,64 0, ,23 0,00 0,00 0, CARINHANHA , 2.788,80 0, ,69 0, ,59 0,00 0,00 0, CASA NOVA , ,40 0, ,86 0, ,71 0,00 0,00 0, CASTRO ALVES 8.828, ,73 0, , 2 8 0, ,03 0,00 0,00 0, C ATO L Â N D I A ,05 0,00 0, ,08 0, , 1 3 0,00 0,00 0, C AT U , , , , 0,00 0,00 0,00 0, , C AT U R A M A , 0,00 0, , 0, , 0,00 0,00 0, CENTRAL , 772,80 0, ,44 0, ,35 0,00 0,00 0, CHORROCHÓ ,25 0,00 0, ,85 0, , 0,00 0,00 0, CÍCERO DANTAS , , 9 1 0, ,50 0, ,18 0,00 0,00 0, CIPÓ , ,45 0, ,75 0, ,73 0,00 0,00 0, COARACI , ,99 0, ,70 0, ,95 0,00 0,00 0, COCOS 697.1, ,35 0, ,96 0, ,19 0,00 0,00 0, CONCEIÇÃO DA FEIRA , ,02 0, ,00 0, ,42 0,00 0,00 0, CONCEIÇÃO DO ALMEIDA 5.053, ,48 0, ,09 0, ,51 0,00 0,00 0, CONCEIÇÃO DO COITÉ , ,54 0, ,79 0, ,29 0,00 0,00 0, CONCEIÇÃO DO JACUÍPE , ,87 0, ,33 0, ,78 0,00 0,00 0, CONDE , ,09 0, ,82 0, ,70 0,00 0,00 0, CONDEÚBA , ,06 0,00.299,79 0,00 6.9,55 0,00 0,00 0, CONTENDAS DO SINCORÁ 841,60 0,00 0,00 3.9,02 0, ,62 0,00 0,00 0, CORAÇÃO DE MARIA , ,25 0, ,01 0, ,83 0,00 0,00 0, CORDEIROS 2.805,48 0,00 0, ,96 0, ,44 0,00 0,00 0, CORIBE , ,08 0, ,67 0, ,70 0,00 0,00 0, CORONEL JOÃO SÁ , ,22 0, ,76 0, ,60 0,00 0,00 0, CORRENTINA , ,69 0, ,40 0, ,62 0,00 0,00 0, COTEGIPE ,65 0,00 0,00.264,73 0, ,38 0,00 0,00 0, C R AV O L Â N D I A ,23 819,00 0, ,09 0, ,32 0,00 0,00 0, CRISÓPOLIS , ,28 0, ,09 0, ,34 0,00 0,00 0, CRISTÓPOLIS.246, 5.044,37 0, , 8 8 0, ,45 0,00 0,00 0, CRUZ DAS ALMAS , ,81 0, ,50 0,00 0,00 0,00 0, , CURAÇÁ , ,80 0, ,72 0, ,77 0,00 0,00 0, DÁRIO MEIRA ,42 0,00 0, ,86 0, ,28 0,00 0,00 0, DIAS D ÁVILA , , , ,61 0,00 0,00 0,00 0, , 29 DOM BASÍLIO , ,40 0, ,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 29 DOM MACEDO COSTA 1.006,56 0,00 0, ,77 0, ,33 0,00 0,00 0,00 29 ELÍSIO MEDRADO ,59 5,00 0,00.160,54 0, ,13 0,00 0,00 0, ENCRUZILHADA , ,50 0, ,06 0, ,02 0,00 0,00 0, ENTRE RIOS , , 8 9 0, ,37 0, ,68 0,00 0,00 0, ESPLANADA , ,01 0, ,64 0, ,63 0,00 0,00 0, EUCLIDES DA CUNHA , ,38 0, ,39 0, , 0,00 0,00 0, EUNÁPOLIS , , , ,29 0,00 0,00 0,00 0, , FÁTIMA , 0,00 0, , 0,00 7.8, 0,00 0,00 0, FEIRA DA MATA 0,00 0,00 0, ,58 0, ,58 0,00 0,00 0, FEIRA DE SANTANA , , , , ,80 0,00 0,00 0, , 2985 FILADÉLFIA , ,64 0, , 0, ,58 0,00 0,00 0, FIRMINO ALVES 2.492,95 0,00 0, ,96 0, ,91 0,00 0,00 0, FLORESTA AZUL , 247,80 0, ,57 0, ,48 0,00 0,00 0, FORMOSA DO RIO PRETO , ,00 0, ,12 0, ,09 0,00 0,00 0, GANDU , ,72 0, ,77 0, ,12 0,00 0,00 0, G AV I Ã O 1.8,51 0,00 0, ,73 0, ,24 0,00 0,00 0, GENTIO DO OURO ,01 340, 0, ,71 0, ,92 0,00 0,00 0, GLÓRIA ,85 0,00 0, , 7 9 0, ,64 0,00 0,00 0, GONGOGI 0.574,27 294,00 0,00.688,07 0, ,34 0,00 0,00 0, GOVERNADOR MANGABEIRA , , 8 6 0, ,18 0, , 0,00 0,00 0, GUAJERU 6.043,05 0,00 0, ,04 0, ,09 0,00 0,00 0, GUANAMBI , , 0, , ,24 0,00 0,00 0, ,94

58 58 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de G U A R AT I N G A 676.4, ,36 0, , 95 0, ,83 0,00 0,00 0, HELIÓPOLIS 8.434,49 0,00 0, ,77 0,00.691,26 0,00 0,00 0, IAÇU , ,91 0, , 02 0, ,27 0,00 0,00 0,00 29 IBIASSUCÊ , ,35 0, ,36 0, ,25 0,00 0,00 0,00 29 IBICARAÍ , ,12 0, ,15 0, , 0,00 0,00 0, IBICOARA 189,00 0,00 0, ,51 0, ,51 0,00 0,00 0, IBICUÍ , ,67 0, , 27 0, ,87 0,00 0,00 0, IBIPEBA , ,80 0, ,60 0, ,66 0,00 0,00 0, I B I P I TA N G A ,92 0,00 0, ,40 0, ,32 0,00 0,00 0, IBIQUERA 2.396,13 0,00 0, ,58 0, ,71 0,00 0,00 0, I B I R A P I TA N G A 5. 2, ,42 0, ,53 0, ,86 0,00 0,00 0, IBIRAPUÃ 0,00 0,00 0, , 0, , 0,00 0,00 0, I B I R ATA I A , , 0,00 2.3,04 0, ,63 0,00 0,00 0, IBITIARA , ,34 0, ,45 0, ,08 0,00 0,00 0, IBITITÁ 467.1, 1.1,40 0, ,61 0, , 0,00 0,00 0, IBOTIRAMA , ,38 0, ,90 0, ,40 0,00 0,00 0, ICHU , ,69 0, ,45 0, ,78 0,00 0,00 0, IGAPORÃ , ,36 0, ,14 0, ,74 0,00 0,00 0, IGRAPIÚNA ,28 0,00 0,00.778,89 0, , 17 0,00 0,00 0, IGUAÍ 8.4, ,27 0, ,29 0, ,72 0,00 0,00 0, ILHÉUS , , , , ,56 0,00 0,00 0, , INHAMBUPE , ,51 0, ,50 0, ,95 0,00 0,00 0, IPECAETÁ ,04 0,00 0, ,83 0, ,87 0,00 0,00 0, IPIAÚ , ,63 0, ,29 0, ,32 0,00 0,00 0, IPIRÁ , , 0, ,66 0, , 0,00 0,00 0, IPUPIARA 9.325, ,60 0, ,17 0, ,24 0,00 0,00 0, IRAJUBA ,59.234,65 0, ,98 0, ,22 0,00 0,00 0, IRAMAIA 3.700, ,27 0, ,76 0, , 0,00 0,00 0, IRAQUARA , ,43 0, ,79 0, ,87 0,00 0,00 0, IRARÁ , ,27 0, , 0, ,24 0,00 0,00 0, IRECÊ , ,51 0, , ,24 0,00 0,00 0, , I TA B E L A , , 0, ,86 0,00 0,00 0,00 0, , I TA B E R A B A , , 5.600, ,57 0,00 0,00 0,00 0, , I TA B U N A , , , , 0,00 0,00 0,00 0, , I TA C A R É , ,53 0, ,87 0, , 0,00 0,00 0, I TA E T É 4.5, ,00 0,00.574,37 0, ,09 0,00 0,00 0, I TA G I , , 08 0, ,05 0, ,59 0,00 0,00 0, I TA G I B Á , ,51 0, ,18 0, ,04 0,00 0,00 0, I TA G I M I R I M ,57 0,00 0, ,15 0, ,72 0,00 0,00 0, ITAGUAÇU DA BAHIA 3.254,88 499,80 0, ,42 0, , 0,00 0,00 0, ITAJU DO COLÔNIA , ,19 0, ,75 0, ,64 0,00 0,00 0, I TA J U Í P E , , 0, ,87 0, ,45 0,00 0,00 0, I TA M A R A J U , ,38 0, ,19 0, ,59 0,00 0,00 0, I TA M A R I , ,90 0, ,37 0, ,95 0,00 0,00 0, I TA M B É , ,94 0, ,19 0, ,85 0,00 0,00 0, I TA N A G R A. 366, 08 0,00 0, ,02 0, , 0,00 0,00 0, I TA N H É M , ,39 0, ,67 0, ,67 0,00 0,00 0, I TA PA R I C A , ,69 0, ,64 0, ,39 0,00 0,00 0, I TA P É ,80 0,00 0, ,62 0, ,42 0,00 0,00 0, I TA P E B I ,70 0,00 0, ,58 0,00.457,28 0,00 0,00 0, I TA P E T I N G A , , 69 0, , 0, ,57 0,00 0,00 0, I TA P I C U R U , ,49 0, ,77 0, ,64 0,00 0,00 0, I TA P I TA N G A ,65.662,33 0, ,26 0, ,24 0,00 0,00 0, I TA Q U A R A 8.180, ,95 0, ,26 0, ,77 0,00 0,00 0, I TA R A N T I M , ,73 0, ,14 0, ,83 0,00 0,00 0, I TAT I M ,09 478,80.050, ,43 0, ,74 0,00 0,00 0, ITIRUÇU 473.6, ,63 0, ,00 0, ,76 0,00 0,00 0, ITIÚBA , , 0, ,66 0, ,15 0,00 0,00 0, I TO R O R Ó , , 0, ,93 0, ,64 0,00 0,00 0, ITUAÇU , ,35 0, ,54 0, ,60 0,00 0,00 0, ITUBERÁ , ,17 0, ,70 0, ,83 0,00 0,00 0, IUIÚ ,17 0,00 0, ,95 0, ,12 0,00 0,00 0, JABORANDI , , 0, ,45 0, ,25 0,00 0,00 0, JACARACI , ,00 0, ,36 0, ,72 0,00 0,00 0, JACOBINA , ,88 0, ,95 0, , 0,00 0,00 0, JAGUAQUARA , , , ,94 0, ,05 0,00 0, , JAGUARARI ,91 886, 0, ,96 0, , 07 0,00 0,00 0, JAGUARIPE 3.606,93 0,00 0, ,60 0, ,53 0,00 0,00 0, JANDAÍRA.384,54 0,00 0, , 38 0, ,92 0,00 0,00 0, JEQUIÉ , , , , ,23 0,00 0,00 0, , JEREMOABO , ,80 0, ,83 0, ,05 0,00 0,00 0, JIQUIRIÇÁ ,04 848,40 0, ,83 0, ,27 0,00 0,00 0, J I TA Ú N A ,53 0,00 0, ,46 0, ,99 0,00 0,00 0, JOÃO DOURADO , ,40 0, ,94 0, ,38 0,00 0,00 0, JUAZEIRO , , , , ,44 0,00 0,00 0, , JUCURUÇU ,70 0,00 0, , 0, ,90 0,00 0,00 0, JUSSARA ,05 571, 0, , 84 0, ,09 0,00 0,00 0, JUSSARI ,06 378,00 0, ,88 0, ,94 0,00 0,00 0, JUSSIAPE ,54 184,80 0, ,54 0, ,88 0,00 0,00 0, LAFAIETE COUTINHO 0,00 0,00 0, ,49 0, ,49 0,00 0,00 0, LAGOA REAL 8.175,46 0,00 0,00.718,52 0, , 98 0,00 0,00 0, LAJE , , , ,36 0,00 0,00 0,00 0, , LAJEDÃO 0,00 0,00 0, ,89 0, ,89 0,00 0,00 0, LAJEDINHO 1.254,90 0,00 0, ,98 0, ,88 0,00 0,00 0, LAJEDO DO TABOCAL , ,97 0, ,73 0, ,64 0,00 0,00 0, LAMARÃO 848,88 0,00 0, ,23 0, , 0,00 0,00 0, LAPÃO , ,17 0, ,05 0, ,81 0,00 0,00 0, LAURO DE FREITAS , , , , ,92 0,00 0,00 0, , LENÇÓIS ,54 264,60 0, ,46 0, ,60 0,00 0,00 0,00

59 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN LICÍNIO DE ALMEIDA ,34 688,80 0, ,32 0, ,46 0,00 0,00 0, LIVRAMENTO DE NOSSA SE- NHORA , , , ,95 0, ,56 0,00 0, , Luís Edurdo Mglhães , , ,00.806,55 0, ,69 0,00 0, , MACAJUBA ,93 819,00 0, ,82 0, ,75 0,00 0,00 0, MACARANI , ,42 0, , 8 1 0, ,03 0,00 0,00 0, MACAÚBAS , ,41 0, ,59 0, ,41 0,00 0,00 0, MACURURÉ ,89 0,00 0, ,92 0, ,81 0,00 0,00 0, MADRE DE DEUS ,26 1.6, 0, ,45 0,00 0,00 0,00 0, , MAETINGA 5.061,60 0,00 0,00.032,28 0, ,88 0,00 0,00 0, MAIQUINIQUE ,61 369,60 0, ,75 0, ,96 0,00 0,00 0,00 29 MAIRI , ,38 0, ,52 0, ,28 0,00 0,00 0,00 29 MALHADA 3.081, ,46 0, ,86 0, ,42 0,00 0,00 0,00 29 MALHADA DE PEDRAS 3.083,40 0,00 0, ,96 0,00.593,36 0,00 0,00 0, MANOEL VITORINO ,22 0,00 0, ,97 0, ,19 0,00 0,00 0, MANSIDÃO ,83 0,00 0, ,48 0, , 0,00 0,00 0, MARACÁS , ,57 0, ,70 0, ,01 0,00 0,00 0, MARAGOGIPE ,67 0,00 0, ,65 0, ,32 0,00 0,00 0, MARAÚ ,78 0,00 0, ,13 0, ,91 0,00 0,00 0, MARCIONÍLIO SOUZA , 3.615,00 0, ,59 0, ,70 0,00 0,00 0, MASCOTE 5.657,59 0,00 0, ,63 0, ,22 0,00 0,00 0, MATA DE SÃO JOÃO , , 0, ,41 0, ,67 0,00 0,00 0, M AT I N A , ,94 0, ,62 0, , 0,00 0,00 0, MEDEIROS NETO , , , ,37 0,00 0,00 0,00 0, , 29 MIGUEL CALMON , ,82 0, ,87 0, ,97 0,00 0,00 0,00 29 MILAGRES 8.572, ,42 0, ,63 0, ,98 0,00 0,00 0, MIRANGABA ,18 0,00 0, ,67 0, ,85 0,00 0,00 0, MIRANTE 5.176,80 0,00 0, , 9 4 0, ,74 0,00 0,00 0, MONTE SANTO , ,06 0, ,06 0, ,07 0,00 0,00 0, M O R PA R Á , 0,00 0, ,89 0, , 0,00 0,00 0, MORRO DO CHAPÉU , ,79 0, ,86 0, ,41 0,00 0,00 0, M O RT U G A B A ,34 4, 6 0 0,00.823,94 0, ,88 0,00 0,00 0, MUCUGÊ , ,95 0, ,26 0, ,36 0,00 0,00 0, MUCURI , ,46 0, ,12 0, ,50 0,00 0,00 0, MULUNGU DO MORRO , ,98 0, ,25 0, ,98 0,00 0,00 0, MUNDO NOVO , ,81 0, , 0, ,02 0,00 0,00 0, MUNIZ FERREIRA 4.006,92 0,00 0, ,94 0, , 8 6 0,00 0,00 0, MUQUÉM DE SÃO FRANCISCO ,98 0,00 0,00 6.2,73 0, ,71 0,00 0,00 0, MURITIBA , ,27 0, ,13 0, , 0,00 0,00 0, MUTUÍPE , ,34 0, ,66 0, ,86 0,00 0,00 0, NAZARÉ , ,29 0, , 0, ,62 0,00 0,00 0, NILO PEÇANHA , ,49 0,00.332,05 0, ,92 0,00 0,00 0, NORDESTINA ,69 0,00 0, ,43 0, ,12 0,00 0,00 0, NOVA CANAÃ 351.5, ,02 0, ,14 0, , 0,00 0,00 0, NOVA FÁTIMA ,54 0,00 0, ,74 0, ,28 0,00 0,00 0, NOVA IBIÁ 2.457,18 0,00 0,00 6.5,97 0, ,15 0,00 0,00 0, NOVA ITARANA 0,00 0,00 0, ,61 0, ,61 0,00 0,00 0, NOVA REDENÇÃO 4.452,91 0,00 0, ,16 0, ,07 0,00 0,00 0, NOVA SOURE , , 0, ,16 0, , 0,00 0,00 0, NOVA VIÇOSA , , 0 2 0, ,54 0, ,06 0,00 0,00 0, NOVO HORIZONTE , 6 4 0,00 0, ,09 0, ,73 0,00 0,00 0, NOVO TRIUNFO 8.826,40 0,00 0, ,54 0, ,94 0,00 0,00 0, OLINDINA , ,28 0, ,84 0, ,37 0,00 0,00 0, OLIVEIRA DOS BREJINHOS 395.8,39 0,00 0, , 0, ,59 0,00 0,00 0, OURIÇANGAS , , , ,58 0, ,03 0,00 0,00 0, OUROLÂNDIA ,45 0,00 0, ,36 0, , 8 1 0,00 0,00 0, PALMAS DE MONTE ALTO 2.3, ,74 0, ,80 0, ,24 0,00 0,00 0, PA L M E I R A S , 4 8 0,00 0, ,00 0, ,48 0,00 0,00 0, PA R A M I R I M , , 0, ,47 0, ,50 0,00 0,00 0, PA R AT I N G A , ,87 0, ,22 0, ,44 0,00 0,00 0, PA R I P I R A N G A ,92 0,00 0, ,88 0, ,80 0,00 0,00 0, PAU BRASIL , ,60 0, ,67 0, ,42 0,00 0,00 0, PAULO AFONSO , ,76 0, ,97 0, ,26 0,00 0,00 0, PÉ DE SERRA ,35 0,00 0,00 8.3,35 0, ,70 0,00 0,00 0, PEDRÃO 1.959,53 0,00 0, ,84 0, ,37 0,00 0,00 0, PEDRO ALEXANDRE.587,44 0,00 0,00.623,77 0, , 2 1 0,00 0,00 0, P I AT Ã 6.094, ,51 0, ,69 0, ,63 0,00 0,00 0, PILÃO ARCADO , , 0,00.294,80 0,00 1.0,65 0,00 0,00 0, PINDAÍ ,36 441,00 0, ,65 0, ,01 0,00 0,00 0, PINDOBAÇU , ,15 0, ,07 0, ,95 0,00 0,00 0, P I N TA D A S ,75 596, , , 0, ,71 0,00 0,00 0, PIRAÍ DO NORTE 3.660,22 0,00 0, ,05 0, , 2 7 0,00 0,00 0, PIRIPÁ 4.881,49 0,00 0,00.571, 0, ,70 0,00 0,00 0, PIRITIBA , ,43 0, ,02 0, ,51 0,00 0,00 0, P L A N A LT I N O 6.437, , 0, , 0, ,96 0,00 0,00 0, P L A N A LTO 5.628, ,17 0, , 5 5 0, ,45 0,00 0,00 0, POÇÕES , ,61 0, ,33 0, ,58 0,00 0,00 0, POJUCA 913.2, ,41 0, ,77 0, ,93 0,00 0,00 0, PONTO NOVO , ,08 0, , 0, ,00 0,00 0,00 0, PORTO SEGURO , ,59 0, , ,84 0,00 0,00 0, , POTIRAGUÁ ,23 0, , ,98 0, ,80 0,00 0,00 0, PRADO , , , , 9 9 0, ,01 0,00 0, , PRESIDENTE DUTRA ,46 546,00 0, ,16 0, ,62 0,00 0,00 0, PRESIDENTE JÂNIO QUADROS , ,96 0,00.137,37 0, ,90 0,00 0,00 0, PRESIDENTE TANCREDO NEVES , , , , 2 1 0, ,69 0,00 0,00 0, QUEIMADAS , , 2 1 0, ,92 0, , 0,00 0,00 0, QUIJINGUE , ,80 0, ,28 0, ,61 0,00 0,00 0, QUIXABEIRA 3.8,32 0,00 0, ,51 0, ,83 0,00 0,00 0,00

60 60 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de RAFAEL JAMBEIRO , ,80 0, ,75 0, ,09 0,00 0,00 0, REMANSO , , 0, ,81 0, ,53 0,00 0,00 0, RETIROLÂNDIA ,62 789,60 0,00.073,00 0, ,22 0,00 0,00 0, RIACHÃO DAS NEVES 481.7, ,67 0, ,73 0, ,63 0,00 0,00 0, RIACHÃO DO JACUÍPE , ,48 0, ,62 0, ,03 0,00 0,00 0, RIACHO DE SANTANA 723.4, ,22 0, ,53 0, ,16 0,00 0,00 0, RIBEIRA DO AMPARO ,87 0,00 0, ,23 0, , 0,00 0,00 0, RIBEIRA DO POMBAL , ,23 0, ,85 0, ,57 0,00 0,00 0, RIBEIRÃO DO LARGO ,48 0,00 0, ,63 0, , 0,00 0,00 0, RIO DE CONTAS 6.088,97 0,00 0, ,28 0, ,25 0,00 0,00 0, RIO DO ANTÔNIO 5.000,00 0,00 0, ,96 0, ,96 0,00 0,00 0, RIO DO PIRES , ,86 0, ,22 0, ,78 0,00 0,00 0, RIO REAL , ,33 0, ,56 0, ,26 0,00 0,00 0, RODELAS. 416, 95 0,00 0, ,83 0, ,78 0,00 0,00 0, RUY BARBOSA , ,51 0, ,70 0, ,01 0,00 0,00 0, SALINAS DA MARGARIDA ,29 0,00 0, ,00 0, ,29 0,00 0,00 0, S A LVA D O R , , , ,54 ######### ##0, ,80 0, , SANTA BÁRBARA , ,17 0, ,42 0, ,08 0,00 0,00 0, SANTA BRÍGIDA ,06 0,00 0, , 06 0, ,12 0,00 0,00 0, SANTA CRUZ CABRÁLIA ,37.132,96 0, ,60 0,00 0,00 0,00 0, , SANTA CRUZ DA VITÓRIA 4.7,01 0,00 0, , 56 0, ,57 0,00 0,00 0, SANTA INÊS 4.960,76 533,40 0, ,05 0, , 0,00 0,00 0, S A N TA L U Z , ,57 0, , 60 0, ,16 0,00 0,00 0, SANTA LUZIA 6.274,22 0,00 0, ,01 0,00.058,23 0,00 0,00 0, SANTA MARIA DA VITÓRIA , ,96 0, ,95 0, ,56 0,00 0,00 0, S A N TA N A , ,05 0, ,82 0, ,06 0,00 0,00 0, S A N TA N Ó P O L I S ,04 197,40 0,00.424,71 0, ,15 0,00 0,00 0, SANTA RITA DE CÁSSIA , , , ,51 0, ,22 0,00 0, , SANTA TERESINHA 2.788, ,54 0, ,55 0, ,98 0,00 0,00 0, SANTO AMARO , ,77 0, ,52 0, ,66 0,00 0,00 0, SANTO ANTÔNIO DE JESUS , ,51 0, ,01 0,00 0,00 0,00 0, , SANTO ESTÊVÃO , ,37 0, ,07 0, ,93 0,00 0,00 0, SÃO DESIDÉRIO , ,58 0, ,35 0, ,41 0,00 0,00 0, SÃO DOMINGOS ,29 697, 0, ,24 0, ,73 0,00 0,00 0, SÃO FÉLIX , , , ,96 0,00 0,00 0,00 0, , SÃO FÉLIX DO CORIBE , , , ,56 0, , 0,00 0, , SÃO FELIPE 485.1, , , ,97 0, , 56 0,00 0,00 0, SÃO FRANCISCO DO CONDE ,87 0,00 0, , 36 0, ,23 0,00 0,00 0, SÃO GABRIEL , ,40 0, ,07 0, ,90 0,00 0,00 0, SÃO GONÇALO DOS CAMPOS , ,81 0, ,61 0, ,69 0,00 0,00 0, SÃO JOSÉ DA VITÓRIA 1.589,22 0,00 0,00 2.0,43 0, ,65 0,00 0,00 0, SÃO JOSÉ DO JACUÍPE ,98 382, 0, ,05 0, , 23 0,00 0,00 0, SÃO MIGUEL DAS MATAS 3. 6, ,74 0, ,00 0, ,22 0,00 0,00 0, SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ , ,40 0, ,95 0,00 0,00 0,00 0, , SAPEAÇU , ,82 0, ,87 0, ,88 0,00 0,00 0, SÁTIRO DIAS , 5.334,39 0, ,05 0, ,54 0,00 0,00 0, SAUBARA ,59 75,60 0,00.044,56 0, ,75 0,00 0,00 0, SAÚDE 5.929, ,07 0, ,26 0, ,51 0,00 0,00 0, SEABRA , , 99 0, ,66 0, ,85 0,00 0,00 0, SEBASTIÃO LARANJEIRAS , ,00 0, ,79 0, ,46 0,00 0,00 0,00 29 SENHOR DO BONFIM 2.5.6, , , ,59 0,00 0,00 0,00 0, , SERRA DO RAMALHO , , 0, ,69 0, ,67 0,00 0,00 0,00 29 SENTO SÉ ,96 2.0,80 0, ,12 0, ,88 0,00 0,00 0,00 29 SERRA DOURADA , ,41 0, ,82 0, ,36 0,00 0,00 0, SERRA PRETA 0.761,32 0,00 0,00. 9, 29 0, ,61 0,00 0,00 0, SERRINHA , ,00 0, , 0, ,39 0,00 0,00 0, SERROLÂNDIA , ,03 0, ,34 0, ,12 0,00 0,00 0, SIMÕES FILHO , ,19 0, ,74 0, ,67 0,00 0,00 0, SÍTIO DO MATO 9.398,06 0,00 0, ,90 0, ,96 0,00 0,00 0, SÍTIO DO QUINTO. 165, 79 0,00 0, ,77 0, ,56 0,00 0,00 0, SOBRADINHO ,84 949, 0, ,80 0, ,84 0,00 0,00 0, SOUTO SOARES , ,84 0, ,70 0, ,85 0,00 0,00 0, TABOCAS DO BREJO VELHO , ,00 0, ,74 0, ,74 0,00 0,00 0,00 29 TA N H A Ç U , ,57 0, ,06 0, , 24 0,00 0,00 0, TANQUE NOVO 5.675,87 886, 0, ,67 0, ,74 0,00 0,00 0,00 29 TA N Q U I N H O , ,51 0, ,00 0, ,91 0,00 0,00 0,00 29 TA P E R O Á 3.943, ,27 0, ,84 0, ,54 0,00 0,00 0,00 29 TA P I R A M U T Á , ,61 0, ,05 0, ,88 0,00 0,00 0, TEIXEIRA DE FREITAS , ,35 0, ,91 0,00 0,00 0,00 0, , TEODORO SAMPAIO 3.015,04 0,00 0,00 6.1,06 0,00 9.6, 0,00 0,00 0, TEOFILÂNDIA , ,28 0, ,62 0, ,93 0,00 0,00 0, TEOLÂNDIA , ,16 0, ,50 0, ,32 0,00 0,00 0, TERRA NOVA ,69 0,00 0, ,56 0, ,25 0,00 0,00 0, TREMEDAL ,78 663,60 0, ,14 0, ,52 0,00 0,00 0, TUCANO ,53.077,18 0, ,55 0, ,26 0,00 0,00 0,00 29 UAUÁ , ,38 0,00 9.7,34 0, ,29 0,00 0,00 0,00 29 UBAÍRA , ,43 0, ,71 0, ,41 0,00 0,00 0, U B A I TA B A 7.5, ,38 0, ,26 0, ,58 0,00 0,00 0, U B AT Ã , ,89 0, ,63 0, ,78 0,00 0,00 0, UIBAÍ ,66 882,00 0, ,29 0, ,95 0,00 0,00 0, UMBURANAS 88.2,86 0,00 0, ,16 0, ,02 0,00 0,00 0, UNA , ,03 0, ,93 0, ,37 0,00 0,00 0, URANDI , , 0, ,29 0, ,17 0,00 0,00 0, URUÇUCA ,34 0,00 0, ,52 0, ,86 0,00 0,00 0, UTINGA , , 0, ,19 0, ,97 0,00 0,00 0, VA L E N Ç A , ,85 0, ,75 0, ,39 0,00 0,00 0, VA L E N T E , ,78 0, ,85 0, ,87 0,00 0,00 0, VÁRZEA DA ROÇA , 8,60 0, ,83 0, ,73 0,00 0,00 0,00

61 <!ID > Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN VÁRZEA DO POÇO 6.704, ,98 0, ,77 0, , 0,00 0,00 0, VÁRZEA NOVA 4.2, ,86 0, ,77 0, ,53 0,00 0,00 0, VA R Z E D O ,90 0,00 0, ,01 0, ,91 0,00 0,00 0, VERA CRUZ , , , ,56 0,00 0,00 0,00 0, , VEREDA 3.1,73.294,50 0, ,02 0, ,25 0,00 0,00 0, VITÓRIA DA CONQUISTA , , , , ,16 0,00 0,00 0, , WA G N E R 5.808, ,03 0, ,42 0, ,80 0,00 0,00 0, WA N D E R L E Y , , 0, ,56 0, ,26 0,00 0,00 0, WENCESLAU GUIMARÃES , ,61 0, ,84 0, ,76 0,00 0,00 0, XIQUE-XIQUE , ,35 0, ,01 0, ,71 0,00 0,00 0,00 Vlores trnsferidos os FMS , , , , , , ,80 0, ,89 SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DA BAHIA - NOVEMBRO/06 ANEXO III PPI ASSISTENCIAL - DETALHAMENTO DOS VALORES A SEREM DESCONTADOS DA PPI DOS MUNICÍPIOS PARA RETENÇÃO DOS RECURSOS PELO FNS E TRANSFERÊNCIA DIRETA ÀS UNIDADES PRESTADORAS UNIVERSITÁRIAS FEDERAIS (vlores nuis) Competênci: 06 UF: BA Gestão IBGE Municípios Nome d Unidde Código CNES Nº do contrto Dt de Publicção do Extrto do Contrto Vlor ANUAL ser retido no FNS e trnsferido diretmente Unidde Prestdor Gestão Municipl Slvdor HOSPITAL PROFESSOR EDGAR SANTOS /1/ ,80 TO TA L ,80 SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DA BAHIA - NOVEMBRO/06 ANEXO IV PPI ASSISTENCIAL - DETALHAMENTO DOS VALORES A SEREM DESCONTADOS DA PPI DOS MUNICÍPIOS EM FUNÇÃO DE TCEP ENTRE OS GESTORES ESTADUAL E MUNICIPAL (vlores nuis) Competênci: 06 UF: BA IBGE Municípios Nome d Unidde Código CNES Número do Termo Dt de Publicção do Extrto do TERMO Fundo ( FMS ou FES) que serão relizds s trnsferêncis Vlor ANUAL ser destindo o Fundo de Súde ALAGOINHAS HOSP REGIONAL DANTAS BIÃO //05 FES , BARREIRAS HOSP. GERAL EURICO DUTRA //05 FES 859, BARREIRAS HOSPITAL DO OESTE /00/0000 FES , CAMAÇARI HOSP. GERAL DE CAMAÇARI //05 FES 0, FEIRA DE SANTANA HOSP. GERAL CLERISTON ANDRADE /04/06 FES , FEIRA DE SANTANA HOSP. ESPECIALIZADO LOPES RODRIGUES /04/06 FES , GUANAMBI HOSPITAL REGIONAL DE GUANAMBI /04/06 FES , ILHÉUS HOSP. REGIONAL LUIS VIANA FILHO /03/06 FES , IRECÊ HOSP. GERAL MÁRIO DOURADO SOBRINHO /00/0000 FES , JEQUIÉ HOSP. REGIONAL PRADO VALADARES /04/06 FES , JUAZEIRO HOSP. REGIONAL DE JUAZEIRO /00/0000 FES , LAURO DE FREITAS HOSPITAL GERAL MENANDRO DE FARIAS /04/06 FES , PORTO SEGURO HOSPITAL REGIONAL LUIS EDUARDO MAGALHÃES //05 FES , S A LVA D O R CENTRO ESTADUAL DE PREVENCAO E REABILITAÇÃO /00/0000 FES , S A LVA D O R CIAVE CENTRO DE INFORMACAO ANTI VENENO /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL GERAL MANOEL VICTORINO /00/0000 FES , S A LVA D O R CENTRO DE REFERÊNCIA ESTADUAL P/ ASSISTÊNCIA A DIABETES E ENDOCRINOLOGIA DA BA /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL ESPECIALIZADO DOM RODRIGO /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL SAO JORGE /00/0000 FES , S A LVA D O R INSTITUTO DE PERINATOLOGIA DA BAHIA /00/0000 FES , S A LVA D O R MATERNIDADE ALBERT SABIN /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL ANA NERY /00/0000 FES , S A LVA D O R UNIDADE EMERGENCIA GERCINO COELHO /00/0000 FES , S A LVA D O R CICAN - CENTRO ESTADUAL DE ONCOLOGIA /00/0000 FES , S A LVA D O R MATERNIDADE DE REFERÊNCIA PROF. JOSÉ MARIA M. NETT / / FES , S A LVA D O R UNIDADE DE EMERGENCIA DE PLATAFORMA /00/0000 FES 8.1, S A LVA D O R HOSPITAL ELADIO LASSERRE /00/0000 FES , S A LVA D O R CENTRO DE REFERENCIA ESTADUAL DE AIDS /00/0000 FES , S A LVA D O R COAS - CENTRO ORIENTAÇÃO E APOIO SOROLÓGICO /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL ESPECIALIZADO OCTAVIO MANGABEIRA /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL GERAL ERNESTO SIMOES FILHO /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL GERAL JOAO BATISTA CARIBE /00/0000 FES , S A LVA D O R LABORATORIO CENTRAL GONCALO MUNIZ /00/0000 FES , S A LVA D O R MATERNIDADE TSYLA BALBINO /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL JULIANO MOREIRA /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL GERAL DO ESTADO /00/0000 FES.7.775, S A LVA D O R UNIDADE DE EMERGENCIA PROF HOSANAH /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL PROFESSOR CARVALHO LUZ /00/0000 FES , S A LVA D O R CENTRO DE SAÚDE S.SIGFRIED S SCHINDLER /00/0000 FES 407.7, S A LVA D O R CREASI - CENTRO DE REFERÊNCIA DE ATENÇÃO A SAÚDE DO IDOSO /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL COUTO MAIA /00/0000 FES , S A LVA D O R HOSPITAL ESPECIALIZADO MARIO LEAL /00/0000 FES , S A LVA D O R HEMOBA - FUNDAÇÃO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DA BAHIA /00/0000 FES , S A LVA D O R UNIDADE DE EMERGENCIA DO CURUZU /00/0000 FES , VITÓRIA DA CONQUISTA HOSP.GERAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA /05/06 FES , VITÓRIA DA CONQUISTA HOSPITAL AFRÃNIO PEIXOTO /05/06 FES ,84 TO TA L ,37

62 <!ID > 62 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06. Ministério ds Ciddes CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO ATA DA 3ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA Aos treze dis do mês de novembro de dois mil e seis, o Conselho Ncionl de Trânsito - CONTRAN, reuniu-se no Hotel Grnd Bittr, loclizdo n Qudr 05, Bloco "A", SHS - Setor Hoteleiro Sul, Brsíli / DF, contndo com presenç de seus integrntes, representntes dos Ministérios d Defes, d Educção, do Meio Ambiente, d Súde e dos Trnsportes sob presidênci do Senhor Alfredo Peres d Silv Presidente do CONTRAN, pr deliberr sobre os ssuntos constntes d put. Abertur d Reunião: pós confirmção d existênci de quorum regulmentr, reunião foi bert pelo Senhor Presidente. A t d 2ª Reunião Extrordinári foi provd pós retificções proposts. Assuntos Geris: 1) Ofício nº 377/Dqul - do INMETRO inform dificulddes pr tender Resolução 197/CONTRAN, motivd pelo texto do rtigo 2ª que utiliz expressão provr modelo. Após leitur do documento constnte do Processo /06-19, pelo Senhor Orlndo Moreir d Silv Coordendor d Coordenção de Infr - Estrutur de Trânsito do DENATRAN, o Conselho decidiu por republicr Resolução com redção elbord pel Câmr Temátic de Assuntos Veiculres. 2) Estiverm presentes reunião os Senhores Márcio Crvlho Colmeruer dos Sntos, Emerson Tizzini e Gustvo Crvlho dos Sntos representntes do Grupo de Trblho crido pel Portri 379 do Ministro ds Ciddes. 3) Prticipou d reunião o Senhor Rui Césr d Silveir Brbos que deverá substituir o Conselheiro suplente do Ministério d Defes. ORDEM DO DIA: 1) Processos: /06-56 e /06-45; Interessdos: ANFAVEA, ANFIR, NTC, SIMEFRE; Assunto: Minut de resolução que lter Resolução 184/05. O Senhor Neuto Gonçlves dos Reis representnte d Câmr Temátic de Assuntos Veiculres presentou o Conselho qudro comprtivo ds lterções proposts e s Resoluções nºs 12/98 e 68/98 do CONTRAN. O Conselho decidiu colher s minuts presentds pel Câmr Temátic de Assuntos Veiculres com lterções, sendo provd Resolução que recebe n 0/06, cuj ement é: Estbelece os limites de peso e dimensões pr veículos que trnsitem por vis terrestres e dá outrs providêncis e Resolução que recebe n 2/06, cuj ement é: Requisitos necessários à circulção de Combinções de Veículos de Crg - CVC, que se referem os rts. 97, 99 e 4 do Código de Trânsito Brsileiro - CTB. 2) Processo: /06-61; Interessdo: DENATRAN; Assunto: Implntção de identificdor utomático de veículos IAV. O Senhor Muro Vincenzo Mzzmti Coordendor d Coordenção de Plnejmento Estrtégico do DENATRAN efetuou leitur do reltório técnico do Grupo de Trblho crido pel Portri 379 do Senhor Ministro ds Ciddes, d Not Técnic 183/06 d Coordenção Jurídic do DE- NATRAN e ind do Precer CONJUR /CIDADES 1238/06. A Lei Complementr nº 1, de 09 de fevereiro de 06, que criou o Sistem Ncionl de Prevenção, Fisclizção e Repressão do Furto e Roubo de Veículos de Crg determin em seu rtigo 7º competênci o CONTRAN pr estbelecer os sinis obrigtórios de identificção dos veículos, sus crcterístics e o locl exto em que devem ser colocdos nos veículos. Assim o Conselho decidiu colher minut elbord pelo GT, provndo Resolução que recebe n 2/06, cuj ement é: Dispõe sobre implntção do Sistem de Identificção Automátic de Veículos - SINIAV. 3) Processo: /06-87; Interessdos: FETCESP; Assunto: Minut de Resolução que fix requisitos pr circulção de veículos trnsportdores de contêineres. Após leitur do Precer d CONJUR/Ciddes 1228/06 pelo Senhor Joquim Pereir dos Sntos Coordendor Gerl de Instrumentl Jurídico e d Fisclizção do DENA- TRAN o Conselho decidiu por provr minut de resolução elbord pel Câmr Temátic de Assuntos Veiculres que recebe n 3/06, cuj ement é: Fix requisitos pr circulção de veículos trnsportdores de contêineres. 4) Processo: /06-; Interessdos: DENATRAN; Assunto: Lei nº.334 de 25 de julho de 06, que lterou o rtigo 8 d Lei nº 9.503/97 regulmentd pel Deliberção 52/06. O Senhor Muro Vincenzo Mzzmti Coordendor d Coordenção de Plnejmento Estrtégico do DENATRAN presentou qudro comprtivo d minut de resolução propost e d Deliberção 52/06, oferecendo esclrecimentos às questões presentds. Após debtes foi provd por qutro votos fvoráveis e um bstenção do Conselheiro Representnte do Ministério do Meio Ambiente. A Resolução provd recebe o nº 4/06, cuj ement é: Alter o rt. 3º e o Anexo I, crescent o rt. 5ºA e o Anexo IV n Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outrs providêncis. 5) Processo: /04; Interessdo: Pedro d Silv Mchdo; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 10/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 6) Processo: /1999-; Interessdo: Eugenio Schoften; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 11/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 7) Processo: /05-07; Interessdo: Edson Antonio Bizotto; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 12/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 8) Processo: /01; Interessdo: Helois Helen Mrques Figueir; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 13/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 9) Processo: /03-68; Interessdo: Lucimr Silv Jungton; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 14/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. ) Processo: /03; Interessdo: José Lotrio Pfffenzeller; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco- Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 15/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. ) Processo: /04; Interessdo: Trnsportdor Fnti; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 16/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 12) Processo: /04; Interessdo: Trnsportdor Fnti; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 17/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 13) Processo: /03; Interessdo: Alexndre Pinheiro Thompson Flores; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 18/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 14) Processo: /06-41; Interessdo: Augusto Césr Brbos Cunh; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 12ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 19/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 15) Processo: /06-88; Interessdo: Mriângel Bortolini; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 12ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 13/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 16) Processo: /03; Interessdo: Gilberto d Fonsec Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 13/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 17) Processo: /04; Interessdo: Sidnei Luis Dis d Silv; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 12/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 18) Processo: /00-28; Interessdo: Ari Eloi d Silveir; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 13/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 19) Processo: /05-62; Interessdo: Césr Luiz Pertile; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 14/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. ) Processo: /05-68; Interessdo: Itmr Junges; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 15/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. ) Processo: /04-99; Interessdo: André Pcheco Menezes; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 16/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 22) Processo: /04; Interessdo: Cláudio Césr Rodrigues d Silv; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 17/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 23) Processo: /04; Interessdo: Mrise Helen Sldnh Zorzn; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 18/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 24) Processo: /04; Interessdo: Pulo Roberto Rihn Leivs; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 19/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 25) Processo: /04; Interessdo: Ilete Isete Hoffmnn Schuck; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 13/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 26) Processo: /01-67; Interessdo: Edson Rousseng Rodrigues; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 13/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 27) Processo: /04-81; Interessdo: Antonio Mnoel d Silv Oliveir; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 1322/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 28) Processo: /04; Interessdo: Jose Clir Brentno; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 1323/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 29) Processo: /04-43; Interessdo: Vldecir Zibell; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 1324/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. ) Processo: /04; Interessdo: Relino Nunes; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 1325/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. ) Processo: /04; Interessdo: An Cristin Gonçlves dos Pssos; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 1326/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 32)Processo: /05-43; Interessdo: José Neris Aguir dos Sntos; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 1327/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 33) Processo: /03-; Interessdo: Derlei Schuster; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 1328/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 34) Processo: /03-18; Interessdo: Trnsportdor Fnti S/A; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 1329/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 35) Processo: /04-39; Interessdo: Ariovldo dos Sntos Mrino ; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 13/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 36) Processo: /02; Interessdo: Diesel Sul Combustíveis Ltd; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 13/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 37) Processo: /03; Interessdo: Rui Leguissmo Brbos; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor: Jqueline Filgueirs Chpdense Pcheco - Ministério ds Ciddes. Após presentção do Precer 1332/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. 38)Processo: /05-95; Interessdo: João Crlos Crrion Vidl de Oliveir; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do Meio Ambiente. Após presentção do Precer 1333/06 foi o mes-

63 <!ID8370-0> PORTARIA Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN mo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 39) Processo: /04; Interessdo: Mtheus Jose Schimmidt Filho; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF;Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do Meio Ambiente. Após presentção do Precer 1334/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 40) Processo: /02; Interessdo: Elcio Merlin; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do Meio Ambiente. Após presentção do Precer 1335/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 41) Processo: /03; Interessdo: Betin Mostrdeiro Muhle; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do Meio Ambiente. Após presentção do Precer 1336/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo Provimento do recurso. Mntendo o cncelmento. 42) Processo: /05-89; Interessdo: Wntuil de Fri; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 12ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do Meio Ambiente. Após presentção do Precer 1337/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo provimento prcil mnter o AI ES/05/BO /5967 e cncelr o AI ES/05/BO / ) Processo: /04; Interessdo: Trnsportdor Fnti ; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do Meio Ambiente. Após presentção do Precer 1338/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 44) Processo: /04; Interessdo: Jesus Crlos Armesto; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1339/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 45) Processo: /04-61; Interessdo: Sergio Nzreno Fneze; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1340/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 46) Processo: /03-34; Interessdo: Mri de Lourdes Peres Nbis; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente; Após presentção do Precer 1341/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 47) Processo: /05-69; Interessdo: Mri José Guimrães Sntn; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 4ª UNIT; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1342/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 48) Processo: /02-38; Interessdo: Dilmr Westphlen Xvier; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente; Após presentção do Precer 1343/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 49) Processo: /99-00; Interessdo: Monlis Confecções Ltd; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1344/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 50) Processo: /03-65; Interessdo: Pul Márci Bstos de Albuquerque; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 4ª UNIT; Reltor: Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1345/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 51) Processo: /03-01; Interessdo: Alexndre Stnford d Silv; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 4ª UNIT; Reltor: Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1346/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. Após presentção do Precer 1346/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 52) Processo: /04-51; Interessdo: Luiz Frncisco de Lcerd Nilo; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 4ª UNIT; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1347/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 53) Processo: /04-27; Interessdo: Jques Wller Brci; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 4ª UNIT; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1348/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 54) Processo: /03-77; Interessdo: Junior Csgrnde; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1349/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 55) Processo: /05-03; Interessdo: Ernesto Frgoso; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 4ª UNIT; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1350/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não provimento do recurso. Mntendo penlidde. 56) Processo: /05; Interessdo: Rfel Vielmo Corre; Assunto: Recurso interposto pelo interessdo contr decisão proferid pel Junt Administrtiv de Recursos de Infrções - JARI d 9ª SPRF; Reltor:Crlos Alberto Ferreir dos Sntos - Ministério do meio Ambiente. Após presentção do Precer 1351/06 foi o mesmo provdo por unnimidde, decidindo o Conselho pelo não conhecimento. Nd mis hvendo trtr, pel Presidênci encerrdos os trblhos, determind lvrtur d presente At, que, depois de provd, será ssind pelos membros titulres ou suplentes de seus respectivos ministérios. ALFREDO PERES DA SILVA Presidente RODRIGO LAMEGO DE TEIXEIRA SOARES Ministério d Educção - Titulr FERNANDO MARQUES DE FREITAS Ministério d Defes - Suplente CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS Ministério do Meio Ambiente - Suplente VALTER CHAVES COSTA Ministério d Súde - Suplente EDSON DIAS GONÇALVES Ministério dos Trnsportes - Titulr AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO-ANATEL GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO <!ID >DESPACHO DO GERENTE-GERAL Aplic snção de MULTA, no vlor de R$ 1.858,69 (um mil, oitocentos e cinqüent e oito reis e sessent e nove centvos), por uso não utorizdo de rdiofreqüênci, n cidde de Sobrl (CE), infrção o rt. 163 c/c 173, II e 179 d Lei n.º 9.472/97 à: N.º do Processo Autud Cidde- UF /04 ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO CHILE Ibicuting /CE 03/02/ /04 ASSOCIAÇÃO MULTICOMUNITÁRIA UNIÃO DOS BAIRROS E DISTRITOS DO MUNICÍPIO DE INDEPENDÊNCIA Dt Independênci/CE 28/07/ /01 ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA RURAL DE QUIXADÁ Quixdá/CE 29/07/ /02 ASSOCIAÇÃO CULTURAL DO CONJUNTO PREFEITO JOSÉ WA LT E R /04 ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE COMBATE A PROBREZA - RÁDIO GRANDE SENA FM /01 ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO CONJUNTO HABITA- CIONAL SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Fortlez/CE 24/01/06 Pitombs/PI 27/06/05 Crto/CE 29/07/ /05 ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA SÃO FRANCISCO Gurcib do Norte/CE 12/01/ /04 ASSOCIAÇÃO BOCAIENSE DE APOIO AO TURISMO Bocin/PI 29/07/ / ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE REGENERAÇÃO - RÁDIO CRIATIVA FM /04 ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RÁDIO CULT. ESP. E LA- ZER DE ALAGOINHA /04 ASSOCIAÇÃO DA RÁDIO COMUNITÁRIA DO GRANDE ITA- RARÉ /04 ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DO BAIRRO VERME- LHÃO Regenerção/PI 22/06/05 Algoinh do Piuí/PI 29/07/05 Te r e s i n / P I 29/07/05 Corrente/PI 29/07/ /04 ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO ESPORTE E CULTURA DE ICÓ Ico/Ce 05/08/ /04 ASSOCIAÇÃO COMUNIDADE ATIVA LAGOA DO CAJUEIRO Joquim Pires/PI 29/07/ /04 ASSOCIAÇÃO DE RADIODIFUSÃO DE MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - RÁDIO MONTE ALEGRE FM. Ministério ds Comunicções <!IDro GABINETE DO MINISTRO 905, DE 27 DE OUTUBRO DE 06 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, conforme o disposto no rt. 96, item 3, líne b, do Regulmento dos Serviços de Rdiodifusão, provdo pelo Decreto nº , de de outubro de 1963, e tendo em vist o que const do Processo nº /04-57, resolve: Autorizr RÁDIO INDEPENDÊNCIA DE RIBEIRÃO PRETO LTDA., permissionári do serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld, no município de Ribeirão Preto, Estdo de São Pulo, efetur trnsferênci indiret d permissão que lhe foi outorgd, medinte cessão de cots representtivs do cpitl socil pr novos cotists, que pssrão deter o mndo d sociedde, conforme previsto no rtigo 3 do citdo Regulmento dos Serviços de Rdiodifusão. Aprovr os novos qudros societário e diretivo d entidde. HÉLIO COSTA <!ID > DESPACHO DO MINISTRO Em de novembro de 06 Processo n.º / Adoto o NOTAMC/CON- JUR/EMT/Nº /06. Com espeque n decisão do Conselho Diretor d ANATEL nº 144/06-GCLA (processos nºs /06-47 e /06-36) e no PARE- CER/MC/CONJUR/DMM/EMT/GSL/Nº /06, (processos nsº /06-47 e /06-36) torno sem efeito o Despcho nº 1/06-CD, exrdo pelo Conselho Diretor d Agênci, publicdo no D.O.U. do di 12/07/06, nulndo mult plicd à RÁDIO JORNAL FLUMINENSE DE CAMPOS LTDA. Encminhem-se cópis d NOTAMC/CONJUR/EMT/Nº /06 e do presente Despcho à ANATEL pr ciênci. Remetm-se os utos à Secretri de Serviços de Comunicção Eletrônic, fim de inicir Procedimento de Apurção de Infrção, com proveitmento e convlidção dos tos instrutórios relizdos pel ANATEL, presentndo precer conclusivo e plicndo eventul penlidde cso pertinente. Publique-se. Notifique-se. HÉLIO COSTA Monte Alegre/PI 05/08/05 ANTONIO ROBERTO ZANONI Substituto

64 64 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS <!ID >ATO N o , DE DE NOVEMBRO DE 06 Decretr extinção d Autorizção pr uso de rdiofreqüênci e, como conseqüênci, d respectiv permissão do Serviço Especil de Supervisão e Controle, de cráter restrito e pr uso próprio, nterior à Lei Gerl de Telecomunicções, d SHERLOCK HOMES COMÉRCIO E SERVIÇOS ESPECIAIS SUPERVISÃO E CONTROLE LTDA, por estr com s respectivs Licençs pr Funcionmento de Estção com o przo de vlidde vencido, e por não mnifestr interesse qunto à continuidde d execução do serviço: JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente <!ID > ATO , DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à CEN- TRAIS ELETRICAS DO NORTE DO BRASIL S/A ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à LUIZ GUSTAVO BATISTA CASTRO ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à PRE- FEITURA MUNICIPAL DE ARMACAO DE BUZIOS ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à SAVEI- ROS CAMUYRANO SERVICOS MARITIMOS LTDA ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à ELISEU AVELINO ZANELLA ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à ELIZAK INDUSTRIA COMERCIO DE RECICLAGEM LTDA ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à ELMO MEURER ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à ELZA KOLAKOWSKI ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO 62.4, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à LINEI BROLINI DELLE ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à PRE- FEITURA MUNICIPAL DE BELA VISTA DA CAROBA ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à PRE- FEITURA MUNICIPAL DE CANDIDO DE ABREU ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à PRIDELI INDUSTRIA E COMERCIO DE PAPEIS LTDA ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à RAUL JOSE RATKO ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à RIBEIRO & CHOPTIAN LTDA ME ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à RICAR- DO ANTONIO BISATTO ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à RICAR- DO HADDAD ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à ROBER- TO JOSE CAMANA ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO 62.4, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à RODINEI BUSS ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO 62.4, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à RONAL- DO ZAMBIANCO ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à RONEY JUNGLES DE CAMARGO ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à ROSELI SIMEONI ROMAGNOLI ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à ROSE- MIR BRIZOLA VAZ ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à RUDE ANTONIO ARENHARDT ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à SANTO DONZELLI ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à SAURI MARCELINO ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à SEBAS- TIAO PRIMILA ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO 62.4, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à SERGIO GIONGO ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO 62.4, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à SERGIO PANIZZON ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à SÉRGIO PEDRO BRAUM ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente

65 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID8497-0> PORTARIA Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à SETTI- MO PIEROTTI ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à SILVANO NOBUMASSA FUJII ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à SILVIO HOBOLD ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à TAR- CISIO MEURER ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à TEO- DOSIO BALABAN ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à TERE- ZINHA LEONETE PILONETTO PENSO ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à Terr Comércio e Exportção de Cereis Ltd ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à THEO- DOMIRO APARECIDO CHAVES ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à VAL- BERTO SCHULTER ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à VALDECI ANTONIO DE ALMEIDA ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à VALDIR ROZANSKI ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente ATO , DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 Outorg utorizção pr uso de rdiofreqüênci à VAL- DOMIRO DOS ANJOS FABRICIO DA SILVA ssocid à utorizção pr executr o Serviço Limitdo Privdo submodlidde Serviço de Rede Privdo. JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA 403, DE 28 DE AGOSTO DE 06 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o que const do Processo n /05, resolve: Aprovr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos d FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL, permissionári do Serviço de Rdiodifusão Sonor em Freqüênci Moduld, com fins exclusivmente eductivos, no município de Bento Gonçlves, Estdo do Rio Grnde do Sul, utilizndo o cnl 0E, clsse C. JOANILSON LAÉRCIO BARBOSA FERREIRA Nosso N.º , Vlor de R$ 9,68 - Pgo em , DE 22 DE NOVEMBRO DE 06 A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, INTE- RINA, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o que const do Processo n /05, resolve: Aprovr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos d RÁDIO CULTURA DE CERQUILHO FM LTDA, permissionári do Serviço de Rdiodifusão Sonor em Freqüênci Moduld, no município de Cerquilho, Estdo de São Pulo, utilizndo o cnl 2, clsse B1. ZILDA BEATRIZ S. DE CAMPOS ABREU Nosso Nº , Vlor de R$ 9,68 - Pgo em , DE 24 DE NOVEMBRO DE 06 A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, INTE- RINA, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o que const do Processo n /05, resolve: Aprovr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos d TVSBT CANAL 5 DE PORTO ALEGRE S.A, utorizd executr os Serviços de Retrnsmissão de Televisão, ncilres o Serviço de Rdiodifusão de Sons e Imgens, em cráter primário, no município de Snt Mri, Estdo do Rio Grnde do Sul, utilizndo o cnl 34- (trint e qutro, decldo pr menos). ZILDA BEATRIZ S. DE CAMPOS ABREU Nosso Nº , Vlor de R$ 149,60 - Pgo em..06

66 <!ID > 66 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06. Ministério de Mins e Energi GABINETE DO MINISTRO <!ID > DESPACHO DO MINISTRO Em 4 de dezembro de 06 Processo PETROBRAS n o / Recorrente: Roque Alves Sntos. Assunto: Recurso Administrtivo interposto contr to d Comissão de Anisti d PETROBRAS, instituíd pr dr cumprimento à Lei nº.790/03, que, tendendo pedido de reconsiderção presentdo pel PETROBRAS, indeferiu requerimento de nisti formuldo pelo recorrente. Despcho: Nos termos do Precer CONJUR/MME n o 519/06, que doto como fundmento dest decisão, conheço do recurso pr em seguid indeferi-lo, mntendo-se integrlmente decisão d Comissão de Anisti d PE- TROBRAS, qul, por miori, colheu o pedido de reconsiderção d PETROBRAS e rejeitou o pleito de nisti do recorrente. SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO RETIFICAÇÃO No Despcho nº 2.465, de 25//06, constnte dos Processos nº /1993- e nº /02-87, publicd no D.O. nº 6, de 26//06, seção 1, págin 47, onde se lê:...e o que const do Processo nº / , lei-se:...e o que const dos Processos nº /1993- e nº / e onde se lê: Processo nº / , lei-se: Processo nº / AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID >RESOLUÇÃO N o - 32, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O DIRETOR-GERAL d AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de sus tribuições, de cordo com s disposições d Lei n.º 9.478, de 6 de gosto de 1997, e d Resolução de Diretori n.º 412, de de dezembro de 06, e considerndo que é tribuição legl d ANP regulr s tividdes reltivs o bstecimento ncionl de petróleo, gás nturl, derivdos e biocombustíveis, definido n Lei n.º 9.847, de 26 de outubro de 1999, como de utilidde públic; considerndo que purção do cumprimento d met nul do progrm de requlificção ocorre no último di do no; considerndo necessidde de perfeiçomento do rcbouço normtivo-regultório tinente à tividde de distribuição de GLP, torn público o seguinte to: Art. 1 o - Fic lterdo o rt. 33 d Resolução nº 15, de 18 de mrço de 05, que pss vigorr com seguinte redção: " Art. 33. Ficm estbelecidos os seguintes przos pr requlificção de botijões P13: I - té de dezembro de 06, pr conclusão do processo de requlificção do estoque de botijões em circulção no mercdo, fbricdos té 1991, inclusive; e II - té de dezembro de, pr conclusão do processo de requlificção do estoque de botijões em circulção no mercdo, fbricdos entre 1992 e 1996, inclusive." Art. 2 o - Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. <!ID >PORTARIA N HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA o - 261, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O DIRETOR-GERAL d AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de sus tribuições, tendo em vist s disposições d Lei n.º 9.478, de 6 de gosto de 1997, torn público o seguinte to: Art. 1 o - O rt. 4º d Portri ANP nº 38, de 22 de fevereiro de 06, que trt d crição de Grupo de Trblho pr estudr logístic de distribuição e revend de biodiesel, pss vigorr com seguinte redção: "Art. 4 o - Ficm estbelecidos os seguintes przos: I - té de dezembro de 06, pr o Grupo de Trblho presentr reltório conclusivo que contemple s principis tividdes desenvolvids e, se for o cso, proposts de providêncis e II - de dezembro de 07, dt de encerrmento do período pr utilizção opcionl do percentul de 2%, em volume, de biodiesel no óleo diesel, conforme estbelecido n Lei nº.097, de 13 de jneiro de 05, pr extinção do Grupo de Trblho." Art. 2 o - Ficm revogds Portri ANP n.º 88, de 04 de mio de 06, e demis disposições em contrário. Art. 3 o - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA <!ID > DESPACHO DO DIRETOR-GERAL Em 4 de dezembro de Com bse ns tribuições conferids à ANP pel Lei n.º 9.478, de 06 de gosto de 1997, no disposto no inciso II, do rt. 15, d Portri ANP n.º 1, de de dezembro de 1999, e tendo em vist Resolução d Diretori n.º 419, de de dezembro de 06, fic cnceldo, por requerimento do TRR, o Registro n.º de trnsportdor-revendedor-retlhist (TRR) de combustíveis, d VILLI NEUWALD & CIA. LTDA., CNPJ n.º / , conforme o processo n.º / HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA <!ID > SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E OBTENÇÃO DE DADOS TÉCNICOS DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 4 de dezembro de O SUPERINTENDENTE ADJUNTO DE GESTÃO E OBTENÇÃO DE DADOS TÉCNICOS d AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso ds tribuições que lhe form conferids pel Portri ANP nº 89, de 26 de mio de 04, com bse n Portri 188, de 18/12/1998 e nos demis regulmentos d ANP, torn público o seguinte to: Art : Fic prorrogdo té de fevereiro de 07 o przo de vigênci d Autorizção no. 224 de de gosto de 06, outorgd Universidde Federl do Rio Grnde do Norte - UFRN, pr relizr levntmento sísmico 2D, não-exclusivo, n Bci do Rio do Peixe. A UFRN compromete-se levntr 80 km lineres de sísmic 2D. Sem prejuízo ds disposições contids n Portri ANP 188/98, de 18/12/98, e n Autorizção ANP N o 224 de de gosto de 06, fic Universidde Federl do Rio Grnde do Norte - UFRN compromissd envir ANP: 1. Reltório Mensl de tividdes, té o di do mês subseqüente o mês de referênci; 2. Durnte fse de quisição de ddos, informções semnis (às terçs-feirs), relcionds o levntmento, que são: UKOOA P190, shpe file ds linhs dquirids, contemplndo ind quisquer incidentes e/ou cidentes que porventur venh ocorrer, relciondos à quisição; 3. Notificção finl de quisição de ddos sísmicos. 4. Os ddos geofísicos (sísmic 2D) dquiridos nos przos estbelecido n Portri 188/98, e ns forms e condições estbelecids pelo Pdrão ANP1B; 5. Todos os reltórios e quisquer outros documentos referentes os ddos não exclusivos dquiridos, no przo máximo de té 60 dis contdos d dt d conclusão ds quisições, processmento, reprocessmento ou interpretção. Fic ind Universidde Federl do Rio Grnde do Norte - UFRN, n eventulidde de os ddos entregues ANP serem reprovdos pelo controle de qulidde, e/ou não tenderem os requisitos estbelecidos nos regulmentos estbelecidos pel Agênci, obrigd, pós o recebimento de comunicção forml, de prte d ANP, retirr imeditmente os ddos reprovdos junto o Bnco de Ddos de Explorção e Produção - BDEP, providencindo os repros, consertos e tods s ções necessáris visndo o cumprimento ds regrs estbelecids pel Agênci, devolvendo-os quele Bnco, num przo máximo de dis contdos à prtir d dt de recebimento dquel comunicção. PAULO ALEXANDRE SOUZA DA SILVA DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL <!ID > DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL RELAÇÃO 399/06 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, no uso de sus tribuições, e em conformidde com o rt. 15, do Decreto-lei n 227, de 28 de fevereiro de 1967, (Código de Minerção), resolve outorgr os seguintes Alvrás de Pesquis que entrm em vigor n dt de su publicção: Nº /06-AM,Wfm-Repres., Imp. e Consultori Ltd(3.23) Nº /02-SP, Minerção Bruel Ltd.(3.23) Nº /02-SP, Porto De Arei Tubrão Ltd.(3.22) Nº /02-SP, Brun Agrocomercil Ltd.(3.22) Nº /03-SP, Alcemr Regin Peres Me(3.23) Nº /03-SP,Terr Mter Prt. E Empreend.Ltd.(3.23) Nº /03-SP, Edurdo Mrtins Lr Filho(3.23) Nº /03-SP, Minerção Bruel Ltd.(3.23) Nº /03-SP, Cti & Cti Ltd - Me(3.22) Nº /03-SP, Minerção Bruel Ltd.(3.23) Nº /04-SP, Portovle Extrtor De Arei Ltd.(3.22) Nº /04-SP, Minerção Bruel Ltd.(3.23) Nº4-89/04-SP,Terr Mter Prtic. e Empreend..Ltd.(3.23) Nº /04-SP, Wgner Dmo(3.23) Nº /04-SP, Bunge Fertilizntes S..(3.23) Nº /04-SP, Mrtins Lr & Lr Ltd(3.22) Nº /04-SP, Mrtins Lr & Lr Ltd(3.22) Nº /05-SP, Sp Minérios Ltd.(3.23) Nº 0-80/05-SP, Benedito Noves Guimrães - Fi(3.23) Nº /05-SP, Antonio Vin(3.23) Nº /05-SP, Mrivni Augusto De Cmpos(3.23) Nº /05-SP, Rui Donizete D Roch(3.23) Nº /06-SP, Luis Crlos Srdeli Moretto(3.22) Nº /06-SP, Olri C. M. C. João De Brro Ltd(3.22) Nº6-8187/06-SP,Jose Luiz Dos Sntos Pereir De Brros(3.22) Nº 7-86/06-SP, Dniel Fernndo Silv Dis Teixeir(3.23) Nº /06-SP, José Ricrdo Dis De Oliveir(3.23) Nº /06-SP, Elder Serrglio(3.23) Nº /06-SP, Minerção Bruel Ltd.(3.23) Nº /06-SP, Hldi Pessotti De Cmpos Simião(3.22) Nº /06-SP, Ntlício Píri(3.23) Nº /06-SP, Mrcelo Nivoloni - Me(3.22) Nº /06-SP, Dibásicos Ext. e Com. de Arei Ltd(3.23) Nº /06-SP,Comspe Ext. e Com. de Minerios Ltd(3.22) Nº /06-MS, Ttine Loren Bérgmo(3.23) Nº /98-SC, Cubtão Drggens Ltd.(3.23) Nº /06-SC, Scg Serviço De Drggem Ltd-me(3.23) Nº /06-SC, Mocir José D Silv(3.23) Nº /06-SC, Geo Cstro Consultori Ltd(3.23) Nº /06-SC, G. Werninghus Administrdor Ltd(3.23) Nº /06-SC, Construtor Azz Ltd(3.23) Nº /06-SC, Rodrigo Gomes Philippi(3.23) Nº /06-SC, Antonio Crlos Ferreir(3.23) Nº /06-SC,Igeologi Serviços De Mão De Obr E Representções Ltd(3.22) Nº /06-SC, Igeologi Serviços De Mão De Obr E Representções Ltd(3.22) Nº /06-SC, Hexágono Topogrfi e Meio Ambiente Ltd(3.22) Nº /06-SC, Sndr Regin Nogueir(3.22) Nº /06-SC, José Mrio Pires-me(3.23) Nº /06-SC, Dirlei Mnoel De Souz(3.22) Nº /06-SC, José Decker(3.22) Nº /06-SC, Luiz Cludio Rodrigues(3.23) Nº /06-SC,J M Com. E Minerção De Pedrs Ltd(3.23) Nº /06-SC, João Olávio Flchetti(3.22) Nº /06-SC, Cermic Fungro Ltd Me(3.22) Nº /06-SC, Minerção E Pesquis Brsileir Ltd(3.23) Nº /06-SC, Minerção E Pesquis Brsileir Ltd(3.23) Nº /06-SC, André Reis - Fi(3.23) Nº /06-RR, Jons Dis Crneiro(3.23) Nº /93-RR, Mri De Jesus Zgury Nki(3.22) Nº /93-RR, Mri De Jesus Zgury Nki(3.22) <!ID > RELAÇÃO 408/06 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, no uso de sus tribuições, e em conformidde com o rt. 15, do Decreto-lei n 227, de 28 de fevereiro de 1967, (Código de Minerção), resolve outorgr os seguintes Alvrás de Pesquis que entrm em vigor n dt de su publicção: Nº /06-RS,Novção Com. e Ext. Minerl Ltd(3.22) Nº /06-RS,Novção Com. e Ext. Minerl Ltd(3.22) Nº /06-RS, Luiz Ermindo Timm(3.22) Nº /06-RS, Compnhi De Desenvolvimento De Psso Fundo- Codeps(3.23) Nº /06-RS, Nelson Luiz Slvdor(3.22) Nº /06-RS, Oscr Podeleski(3.22) Nº /06-PE, Ivo Frncisco D Silv(3.22) Nº /06-PE, João Bosco Burgos Cost(3.22) Nº /06-PE, Lourismr Brros De Siqueir(3.23) Nº /06-PE, Pedreirs Do Brsil S..(3.22) Nº /06-PE, M.e.g. De Frnç-me(3.22) Nº /06-PE, Emerson Pulo D Silv Justino(3.22) Nº /04-RJ, Comércio De Pedrs Irmãos Fruches(3.22) Nº /06-RJ, Rfel Alves Brnco De Brros(3.22) Nº /06-RJ, Eline Almeid Lel(3.22) Nº /06-RJ, Eli Lopes D Silv(3.23) Nº /06-RJ, Jorge Gonçlves D Silv(3.22) Nº /06-RJ, Jorge Gonçlves D Silv(3.22) Nº /06-RJ, Sebstião Nunes De Almeid(3.22) Nº /06-RJ, Frncisco Brrozo Dos Sntos(3.23) Nº /06-RJ, O.c. Crdoso Filho Extrco De Argil(3.22) Nº /06-RJ, Minerção Corrego D Onç Ltd.(3.22) Nº /06-RJ, Minerção Corrego D Onç Ltd.(3.22) Nº /06-RJ, Minerção Corrego D Onç Ltd.(3.22) Nº /06-RJ, Minerção Corrego D Onç Ltd.(3.22) Nº /06-RJ, Minerção Corrego D Onç Ltd.(3.22) Nº /06-RJ, Minerção Corrego D Onç Ltd.(3.22) Nº /06-RJ, Minerção Corrego D Onç Ltd.(3.22) Nº /03-CE,Alessndr Brbos F. Pmplon(3.23) Nº /04-CE, Abel Mrtins Neto(3.23) Nº /06-CE,Vermont Min. Exportção e Imp.Ltd.(3.22) Nº /06-CE, Vermont Min. Exp. e Imp. Ltd.(3.22) Nº /06-CE,Vermont Min. Exp. e Importção Ltd.(3.22) Nº /06-CE, Pedr Brnc do Brsil Min. Ltd(3.23) Nº /06-CE, Pedr Brnc do Brsil Min.Ltd(3.23) Nº /06-CE, Pedr Brnc do Brsil Min.Ltd(3.23) Nº /06-CE, Votorntim Cimentos N/ne S..(3.23) Nº /06-CE, Votorntim Cimentos N/ne S..(3.23) Nº /06-CE, Votorntim Cimentos N/ne S..(3.23) Nº /06-CE, Pedreirs Do Brsil S..(3.22) Nº /06-CE, Pedreirs Do Brsil S..(3.22) Nº /06-CE, Pedreirs Do Brsil S..(3.22) Nº /06-AP, M José Arújo Me(3.22) Nº /06-AP, Águs D Amzôni Ltd(3.22) Nº /06-GO, Edson Luiz Leite(3.23) Nº /06-GO, Almir Felicino D Silv(3.23) Nº /06-GO, Inco Brsil Ltd(3.23) Nº /06-GO, Denis José Sngremn Mour(3.23) Nº /06-GO, Denis José Sngremn Mour(3.23) Nº /06-GO, Denis José Sngremn Mour(3.23) Nº2-8681/06-GO, Vcb Prticipcoes, Pesquiss E Explorco De Minerios Ltd(3.23)

67 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Nº /06-GO, José Lioson Alves De Rezende(3.23) Nº /06-GO, Minerção Mosico Ltd(3.23) Nº /06-GO, Minerção Mosico Ltd(3.23) Nº /06-GO, Minerção Mosico Ltd(3.23) Nº /06-GO, Minerção Mosico Ltd(3.23) Nº /06-GO, Json Flávio De Mesquit(3.23) Nº /06-GO, Euripedes José Do Crmo(3.23) Nº /06-GO, Crlos Frncisco Belem Teles(3.23) Nº /06-GO, João Miguel Prudente Rotundo(3.23) Nº /06-GO, José Eustáquio De Mores(3.23) Nº /06-GO, Votorntim Metis Níquel S/(3.23) Nº /06-GO, Votorntim Metis Níquel S/(3.23) Nº /06-GO, Votorntim Metis Níquel S/(3.23) Nº /06-GO, Votorntim Metis Níquel S/(3.23) Nº /06-GO, Votorntim Metis Níquel S/(3.23) Nº /06-GO, Votorntim Metis Níquel S/(3.23) Nº /06-GO, Trumn Mi Brito(3.22) Nº /06-GO, Trumn Mi Brito(3.22) Nº /06-GO, Minerção Corcovdo De Mins Ltd.(3.23) Nº /06-GO, Consórcio Mrins Pvotec(3.22) Nº /06-GO, Consórcio Mrins Pvotec(3.22) Nº /06-GO, Anglo Americn Brsil Ltd.(3.23) Nº /06-GO, Anglo Americn Brsil Ltd.(3.23) Nº /06-GO, Anglo Americn Brsil Ltd.(3.23) Nº /06-GO, Anglo Americn Brsil Ltd.(3.23) Nº /06-GO, Anglo Americn Brsil Ltd.(3.23) Nº /06-GO, Anglo Americn Brsil Ltd.(3.23) Nº /06-GO, Anglo Americn Brsil Ltd.(3.23) Nº /06-GO, Dnilo Pereir De Rezende Goino(3.23) Nº /06-GO, Wilmr Ferreir De Melo(3.22) Nº /06-GO, Fernndo Assis Crvlho(3.22) Nº /06-GO, Set Minerção Ltd(3.23) Nº /06-GO, Ernni Gomes Do Nscimento(3.23) Nº /06-MT, Construtor Loctelli Ltd.(3.23) Nº /06-MT, Terez Rit Alencr De Souz(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Renilce Mri Silv Cvlcnti(3.23) Nº /06-MT, Tu Cpitl Brsil Minerção Ltd(3.23) Nº /06-MT, Tu Cpitl Brsil Minerção Ltd(3.23) Nº /06-MT, Isidoro Zulli(3.23) Nº /06-MT, Trnspcific Gold Minerção Ltd(3.23) Nº /06-MT, Trnspcific Gold Minerção Ltd(3.23) Nº /06-MT, José Frncisco De Cmpos Filho(3.23) Nº /06-MT, Ims Engenhri Minerl Ltd(3.23) Nº /06-MT, Minerção Sucunduri Ltd(3.23) Nº /06-MT, Minerção Sucunduri Ltd(3.23) Nº /06-MT, Minerção Sucunduri Ltd(3.23) Nº /06-MT, Nild De Sá Lorenzon(3.23) Nº /06-MT, Nild De Sá Lorenzon(3.23) Nº /06-MT, Mr3-minerção Ltd - Me(3.22) Nº /06-MT, Minerdor Glvn Ltd(3.22) Nº /06-MT, Adenilson Rondon Leite(3.23) Nº /06-MT, Aprecid Silvi Rossini(3.22) Nº /06-MT, Nelson Brbos De Moris(3.23) Nº /06-MT,Itoeste Serviços E Prticipções Ltd.(3.23) Nº /06-MT,Pedreir Noss Senhor A.Ltd - Me(3.22) Nº /06-MT, Wilson Lim Aguir(3.23) Nº /06-MT, Votorntim Cimentos Brsil Ltd.(3.23) Nº /06-RN, Von Roll Do Brsil Ltd.(3.23) Nº /06-RN, Pulo Roberto Retz(3.23) Nº /06-RN, Pulo Roberto Retz(3.23) Nº /06-RN, Pulo Roberto Retz(3.23) Nº /06-RN, Pulo Roberto Retz(3.23) Nº /06-RN, Minerção Bo Vist Ltd.(3.22) Nº /06-RN, Frncisco Sles Neto(3.23) Nº /06-RN, Rogério Antônio(3.23) Nº /06-RN, Rogério Antônio(3.23) Nº /06-RN, Rogério Antônio(3.23) Nº /06-RN, Rogério Antônio(3.23) Nº /06-RN, Rogério Antônio(3.23) Nº /06-RN, Rogério Antônio(3.23) Nº /06-RN, Rogério Antônio(3.23) Nº /06-RN, Votorntim Cimentos N/ne S..(3.23) Nº /06-RN, Votorntim Cimentos N/ne S..(3.23) Nº /06-RN, Votorntim Cimentos N/ne S..(3.23) Nº /06-RN, Votorntim Cimentos N/ne S..(3.23) Nº /06-RN, Votorntim Cimentos N/ne S..(3.23) Nº /06-MS, Mri Antonin Cnçdo Sores(3.22) RELAÇÃO 412/ /79 e 850.0/03-Aprov o PARECER/PROGE 264/06-CCE e, em conseqüênci, declro nulo o despcho de fls. 504, do processo DNPM /1979, pr determinr o prosseguimento do estudo do referido processo.(2.56) FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Aprov o reltório de pesquis/inciso I, do rt. do C.M.(3.17) /89-Ci.Bin de Pesquis Minerl-CBPM-Itjibá-BA-Minério de Níquel /89-Ci Bin de Pesquis Minerl-CBPM-Itjibá-BA-Minério de Níquel Autoriz verbção dos tos de trnsferênci de Alvrá de pesquis.(2.81) /05-de: Antônio José Monteiro pr: Cstelo Stone Mármores e Grnitos Ltd.-CNPJ: / FASE DE REQUERIMENTO DE CONCESSÃO DE LAVRA Autoriz verbção dos tos de trnsferênci dos direitos de requerer Lvr.(3.) /93-de: Eugênio Pchelli Silv pr: Poço Verde Min. Ltd.- CNPJ: / /96-de: José Roberto Slione pr: Pedreir Tquruçu Ltd.- CNPJ: / /98 e /98-de: Joquim Henrille Nuvens de Alencr pr: Joquim Henrille Nuvens de Alencr-ME-CNPJ: / /93-de: Luiz Muricio d Silv pr: Com. e Trnsp. de Argil Rio do Rstro Ltd.-CNPJ: / /80-de: Crlos Alberto de Bon Srtor pr: Min.Noss Senhor do Crmo Ltd.-CNPJ: / /88-de: Min. Chiell Ltd. pr Minrei Min.de Arei Ltd. - CNPJ: / /92, /96 e /01-de: Omr Antonio Henning pr: Cetrb Ltd.-CNPJ: / Autoriz verbção dos tos de trnsferênci dos direitos de requerer Lvr, em cdei sucessóri.(3.) 8.469/98, 8.274/ /98-de: Lucin Pohlmnn Mrtins- ME pr Vitorios Min. e Nvegção Ltd. - CNPJ: / de: Vitorios Min. e Nvegção Ltd. pr João Leonrdo Rmos de Piv - FI - CNPJ: / de João Leonrdo Rmos de Piv - FI pr Rio do Sul Min. Ltd. - CNPJ: / FASE DE CONCESSÃO DE LAVRA Autoriz verbção de tos de trnsferênci Prcil de requerimento de Concessão de Lvr.(5.66) Cedente: Grnitos Mttis Ltd. 1ª Cessionári: Plêides Min. Ltd.-CNPJ: / /98-Prte do requerimento de lvr, correspondente um áre de 71,68h, ref. DNPM /06-Brr de São Frncisco e Nov Venéci - ES 2ª Cessionári: Min. Guidoni Ltd.-CNPJ: / /98 - Prte do requerimento de lvr, correspondente um áre de 8,58h, ref. DNPM /06 - Brr de São Frncisco e Nov Venéci - ES <!ID > RELAÇÃO 413/ /04-Brsrom Min. Com. e Ind. Ltd.-Considerndo o ME- MO/PROGE 547/06 e em cumprimento decisão judicil, Sentenç 0678-B/06, Mnddo de Segurnç Individul , Justiç Federl 2ª Vr/DF, ANULO o despcho que tornou nulo o lvrá de utorizção de pesquis nº 2.715, de , processo 8.028/04 e colocou áre e disponibilidde.(6.51)(3.57) FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Indefere o pedido de reconsiderção.(2.63) /02-Ossimídio de Souz Mrtins Anul o despcho que declrou nulidde do lvrá de pesquis, e disponibilidde d áre.(6.51) (3.57) /02, 8.158/03, 8.338/03, 8.341/03, 8.702/03, 8.703/03, 8.326/03 e 8.748/02-Brzminco Ltd /03, /03, /03, /03, 8.658/03, 8.659/03, 8.701/03, 8.048/03, 8.6/03 e 8.325/03-Brsrom Min. Com. e Ind. Ltd. Torn sem efeito o Alvrá de pesquis.(2.96) 8.637/05-Nº.180/05 Qulity Min. Ltd /04-Nº8.658/06-São Bento Min. S.A /05-Nº3.722/06-Ernesto Herbert Loewen FASE DE REQUERIMENTO DE CONCESSÃO DE LAVRA Declr cduco o direito de requerer lvr (3.99) /98-José Mrcelo Albuquerque e Silv-PI /99-Milton Andrde dos Sntos-PI 8.382/79-Min. Portobello Ltd-SC /03-Cerâmic Brçonortense Ltd-SC Prorrog por 01 no o przo pr requerer concessão de lvr.(3.49) 8.8/85-Copelmi Min. Ltd-RS /98-Vicente Alexndre Alves-PE /02-Nturáli Águs Mineris Ltd-AL MIGUEL ANTONIO CEDRAZ NERY <!ID > RETIFICAÇÕES /97-Retificr o despcho que provou o reltório finl de pesquis, publicdo no DOU de , onde se lê:...no município de Mour-AM..., lei-se:...no município de Brcelos-AM....(9.01) /97-Retificr o despcho que provou o reltório finl de pesquis, publicdo no DOU de , onde se lê:...no município de Mour-AM..., lei-se:...no município de Brcelos-AM....(9.01) /97-Retificr o despcho que provou o reltório finl de pesquis, publicdo no DOU de , onde se lê:...no município de Mour-AM..., ficndo áre reduzid de 50h pr h, lei-se:...no município de Brcelos-AM..., ficndo áre reduzid de 50h pr 17,39....(9.01) /97-Retificr o despcho que provou o reltório finl de pesquis, publicdo no DOU de , onde se lê:...no município de Mour-AM..., lei-se:...no município de Brcelos- AM....(9.01) /97-Retificr o despcho que provou o reltório finl de pesquis, publicdo no DOU de , onde se lê:...no município de Mour-AM..., lei-se:...no município de Brcelos-AM, ficndo áre reduzid de 50h pr 49,87h....(9.01) /97-Retificr o despcho que provou o reltório finl de pesquis, publicdo no DOU de , onde se lê:...no município de Mour-AM..., lei-se:...no município de Brcelos-AM, ficndo áre reduzid de 50h pr 43,26h....(9.01) /97-Retificr o despcho que provou o reltório finl de pesquis, publicdo no DOU de , onde se lê:...no município de Mour-AM..., lei-se:...no município de Brcelos- AM....(9.01) N relção nº 391/06, publicd no D.O.U. de..06, Seção I, págins 53-54, onde se lê:...protocolo de Incorporção dtdo de , lei-se: protocolo de Incorporção dtdo de o - D I S T R I TO <!ID > DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO 64/06 Ficm NOTIFICADOS pr pgr ou prcelr débito (MULTAS)/przo (dez) dis (6.62) Jrbs Esteves de Assis Filho /05 - Not.48/06 - R$ 1.572,14 <!ID > RELAÇÃO 65/06 Ficm NOTIFICADOS pr pgr ou prcelr débito (Vistori)/przo (dez) dis (6.87) Águ Minerl São Luiz LTDA /72 - Not.46/06 - R$ 7,13 PAULO JAIME SOUZA ALHEIROS <!ID > 13 o - D I S T R I TO DESPACHOS DO CHEFE RELAÇÃO 64/06 Ficm NOTIFICADOS pr pgr ou prcelr débito(tah)/przo (dez) dis (1.78) Alnei Antonio Provenzi /03 - Not.26/06 - R$ 1.484, Antonio Mrcos Soler /02 - Not.45/06 - R$ 1.896,07, /02 - Not.47/06 - R$ 1.604,48, /02 - Not.49/06 - R$ 1.986,39 Bruno Schwrz Netto /02 - Not.13/06 - R$ 760,81, /02 - Not.15/06 - R$ 652,93, /02 - Not.17/06 - R$ 809,85 Cleuz Terezinh Cmpese /01 - Not.51/06 - R$ 2.1,57 Contrutor Triunfo S/ /04 - Not.67/06 - R$ 687,43 Edison Amrildo Moro Rios /05 - Not.29/06 - R$ 58,56 Edson José Rodrigues /05 - Not.85/06 - R$ 1.6,29, 8262/05 - Not.89/06 - R$ 1.619,70 Emex - Empres de Mecnizção e Extrção Ntáli Ltd /05 - Not.05/06 - R$ 3,84 Guilherme José d Silv Sntos /03 - Not.39/06 - R$ 733,16, 8262/04 - Not.43/06 - R$ 487,97, /03 - Not.84/06 - R$ 1.504,19 Jir Trindde /04 - Not.17/06 - R$ 1.579,32, /04 - Not.69/06 - R$ 8, João Mrtins Dos Sntos /04 - Not.13/06 - R$ 71,16 Joo Mrtins Dos Sntos & Compnhi /05 - Not.09/06 - R$ 79,70 Joo Sgurio Neto /05 - Not.25/06 - R$ 125,66 Joquim de Pul Oliveir /05 - Not.27/06 - R$ 7,93 José Aprecido Mchdo /05 - Not./06 - R$ 58,47 José Odir Gi /03 - Not.81/06 - R$ 32,29 Justinino Moreir d Silv Neto /05 - Not./06 - R$ 1.624,93 Leopercio Coelho /03 - Not.73/06 - R$ 2.245,41 Lúcio Irjá Furtdo /03 - Not.77/06 - R$ 484,83 Luiz de Lim /06 - Not.39/06 - R$ 1.460,64 Luiz Rento Fvro de Oliveir /05 - Not.73/06 - R$ 1.602,36 Mrcos Istk /05 - Not.77/06 - R$ 3.174,38, /05 - Not.81/06 - R$ 3.243,04 Mri Aprecid Corre /03 - Not.15/06 - R$ 1.134,, /03 - Not.19/06 - R$ 1.073,91 Mri Cecíli Grec Mcedo Bisi /03 - Not.24/06 - R$ 86,78

68 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > <!ID > PORTARIA 68 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Muricio Rmos Pereir /03 - Not./06 - R$ 72, Minerção Metlnorte Ltd /05 - Not.35/06 - R$ 1.386,88, /05 - Not.93/06 - R$ 1.6,50, /05 - Not.97/06 - R$ 870,50 Minerdor Tibgin Ltd /04 - Not.47/06 - R$ 1.128,59, /04 - Not.51/06 - R$ 3.2,44, /04 - Not.55/06 - R$ 2.2,63, /04 - Not.59/06 - R$ 2.338,16, /04 - Not.63/06 - R$ 1.939,27 Mineuro Comércio de Arei e Extrção, Trnsporte Ltd /04 - Not.01/06 - R$ 1.184,60 Oswldo Schwbe /02 - Not.86/06 - R$ 1.771,, /02 - Not.88/06 - R$ 1.519,98, /02 - Not.90/06 - R$ 1.885,26, /02 - Not.92/06 - R$ 1.490,39, /02 - Not.94/06 - R$ 1.279,06, /02 - Not.96/06 - R$ 1.586,44, /02 - Not.55/06 - R$ 666,44, /02 - Not.59/06 - R$ 571,94, /02 - Not.63/06 - R$ 709,38, /02 - Not.67/06 - R$ 1.771,, /02 - Not.69/06 - R$ 1.519,98, /02 - Not.71/06 - R$ 1.885,26 Pulo Sntos Antunes /05 - Not./06 - R$ 46,96, /05 - Not.01/06 - R$ 79,70, /05 - Not.05/06 - R$ 79,70, /05 - Not.07/06 - R$ 79,70, /05 - Not.19/06 - R$ 79,70 Rubens Keller /03 - Not.43/06 - R$ 150,32 Terez Niero Perez /04 - Not.36/06 - R$ 1.392,61 <!ID > RELAÇÃO 65/06 Ficm NOTIFICADOS pr pgr ou prcelr débito(multas) /przo (dez) dis (6.62) Alnei Antonio Provenzi /03 - Not.27/06 - R$ 1.593,58 Antonio Mrcos Soler /02 - Not.46/06 - R$ 1.750,53, /02 - Not.48/06 - R$ 3.187,15, /02 - Not.50/06 - R$ 3.187,15 Areis Rio d Brr Ltd me /02 - Not.09/06 - R$ 1.795,81 Bruno Schwrz Netto /02 - Not.14/06 - R$ 1.928,01, /02 - Not.16/06 - R$ 3.227,73, /02 - Not.18/06 - R$ 3.591,61 Cleuz Terezinh Cmpese /01 - Not.52/06 - R$ 2.156,85 Edison Amrildo Moro Rios /05 - Not./06 - R$ 1.572,14 Edson José Rodrigues /05 - Not.86/06 - R$ 1.572,14, 8262/05 - Not.90/06 - R$ 1.572,14 Emex - Empres de Mecnizção e Extrção Ntáli Ltd /05 - Not.06/06 - R$ 1.572,14 Guilherme José d Silv Sntos /03 - Not.40/06 - R$ 1.572,14, 8262/04 - Not.44/06 - R$ 1.572,14, /03 - Not.83/06 - R$ 1.8,02, /03 - Not.85/06 - R$ 3.227,73 Jir Trindde /04 - Not.18/06 - R$ 1.572,14, /04 - Not.70/06 - R$ 1.572,14 João Alfredo de Mtos Arújo /04 - Not.38/06 - R$ 1.572,14 João Mrtins Dos Sntos /04 - Not.14/06 - R$ 1.572,14 Joo Mrtins Dos Sntos & Compnhi /05 - Not./06 - R$ 1.572,14 Joo Sgurio Neto /05 - Not.26/06 - R$ 1.572,14 Joquim de Pul Oliveir /05 - Not.28/06 - R$ 1.572,14 José Aprecido Mchdo /05 - Not.12/06 - R$ 1.572,14 José Odir Gi /03 - Not.82/06 - R$ 1.572,14 Justinino Moreir d Silv Neto /05 - Not.32/06 - R$ 1.572,14 Leopercio Coelho /03 - Not.74/06 - R$ 3.144,27 Lúcio Irjá Furtdo /03 - Not.78/06 - R$ 1.572,14 Luiz de Lim /06 - Not.40/06 - R$ 1.572,14 Luiz Rento Fvro de Oliveir /05 - Not.74/06 - R$ 1.572,14 Mrcos Istk /05 - Not.78/06 - R$ 1.572,14, /05 - Not.82/06 - R$ 1.572,14 Mri Aprecid Corre /03 - Not.16/06 - R$ 3.356,09, /03 - Not./06 - R$ 1.074,74 Mri Cecíli Grec Mcedo Bisi /03 - Not.25/06 - R$ 1.795,81 Muricio Rmos Pereir /03 - Not./06 - R$ 1.928,01 Minerção Metlnorte Ltd /05 - Not.36/06 - R$ 1.572,14, /05 - Not.94/06 - R$ 1.572,14, /05 - Not.98/06 - R$ 1.572,14 Minerdor Tibgin Ltd /04 - Not.48/06 - R$ 3.144,27, /04 - Not.52/06 - R$ 3.144,27, /04 - Not.56/06 - R$ 3.144,27, /04 - Not.60/06 - R$ 3.144,27, /04 - Not.64/06 - R$ 3.144,27 Mineuro Comércio de Arei e Extrção, Trnsporte Ltd /04 - Not.02/06 - R$ 1.572,14 Nereu Sebstião Weiber /03 - Not.28/06 - R$ 1.572,14 Nery Renuer /02 - Not./06 - R$ 1.750,53 Oswldo Schwbe /02 - Not.56/06 - R$ 1.842,13, /02 - Not.60/06 - R$ 3.227,73, /02 - Not.64/06 - R$ 3.591,61, /02 - Not.68/06 - R$ 1.842,13, /02 - Not.70/06 - R$ 3.227,73, /02 - Not.72/06 - R$ 3.591,61, /02 - Not.87/06 - R$ 1.842,13, /02 - Not.89/06 - R$ 3.227,73, /02 - Not.91/06 - R$ 3.591,61, /02 - Not.93/06 - R$ 1.842,13, /02 - Not.95/06 - R$ 3.227,73, /02 - Not.97/06 - R$ 3.591,61 Pulo Sntos Antunes /05 - Not./06 - R$ 1.572,14, /05 - Not.02/06 - R$ 1.572,14, /05 - Not.06/06 - R$ 1.572,14, /05 - Not.08/06 - R$ 1.572,14, /05 - Not.22/06 - R$ 1.572,14 Rubens Keller /03 - Not.44/06 - R$ 1.572,14 Terez Niero Perez /04 - Not.37/06 - R$ 3.356,09 FERNANDO ANTONIO GUIMARÃES MARTINS. Ministério do Desenvolvimento Agrário INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM SÃO PAULO 78, DE 24 DE NOVEMBRO DE 06 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INCRA DO ES- TADO DE SÃO PAULO, no uso ds tribuições que lhes form conferids pelo rtigo, d Estrutur Regimentl, provd pelo Decreto nº 5.735, de , publicdo no Diário Oficil d União, do di 28 seguinte, pel Portri nº 69, de 19 de outubro de 06, publicd no DOU 4, Seção I, págs. 164/169 de..06 e nomedo pel Portri INCRA/P/Nº 94, de ; CONSIDERANDO necessidde de dr destinção o imóvel rurl denomindo Ribeirão do Pio, com áre de 406,00 h, loclizdo no Município de Mirctu, no Estdo de São Pulo, rrecddo (ou confiscdo e destindo o INCRA) pr fins de Reform Agrári, trvés do Decreto 433, de 24 de jneiro de 1992, e, CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos dest Superintendênci Regionl procederm nálise do Processo IN- CRA/SPSR(08)/Nº /06-19 e decidirm pel regulridde d propost, de cordo com os tos normtivos que regulmentm mtéri, resolve: Art. - Aprovr propost de destinção, pr ssentmento de gricultores do imóvel rurl denomindo Ribeirão do Pio, com áre de 406,00 h (qutrocentos e seis hectres e dez mil res), loclizdo no Município de Mirctu, no Estdo de São Pulo que prevê crição de 15 (quinze) uniddes grícols fmilires; Art. 2º - Crir o Projeto de Assentmento, PDS RIBEIRÃO DO PIO, Código SIPRA SP , ser implntdo e desenvolvido por est Superintendênci Regionl, em rticulção com Superintendênci Ncionl de Desenvolvimento Agrário do INCRA; Art. 3º - Autorizr os setores técnicos e opercionis promoverem s modificções e dptções que no curso de execução se fizerem necessáris à consecução dos objetivos do Projeto. RAIMUNDO PIRES SILVA Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL DIRETORIA DE METROLOGIA LEGAL RETIFICAÇÕES N Portri nº 249, de de novembro de 06, publicd no Diário Oficil d União de //06, seção 1, págin 197, onde se lê: Processo Inmetro /06, lei-se: Processo Inmetro /06. <!ID > N Portri nº 247, de de novembro de 06, publicdo no Diário Oficil d União de //06, seção 1, págin 197, onde se lê: Processo Inmetro nº /06, lei-se: Processo Inmetro nº /06. SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS SUPERINTENDÊNCIA-ADJUNTA DE PROJETOS COORDENAÇÃO-GERAL DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS INDUSTRIAIS 545, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 A SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS, no uso de sus tribuições legis, e considerndo o disposto no rt. 51 d Resolução nº 2, de 17 de mio de 06, resolve: Art. Homologr ª Alterção Contrtul d empres FOXCONN DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ELE- TRÔNICOS LTDA., inscrit no CNPJ/MF sob os nºs / Mtriz e /0002--Filil, e Inscrições Sufrm nºs e , trvés d qul os sócios S&B INDUSTRY INC. E S&B INDUSTRY HOLD CO. LLC. retirrm-se d sociedde, trnsferindo totlidde de sus quots sociis os novos sócios FOXCONN HUNGARY MANUFACTURING LIMITED LIABILITY COMPANY e FOXCONN MEXICO PRE- CISION INDUSTRY CO AS DE CV, nos termos do Precer Técnico de Acompnhmento/Fisclizção n.º 1/06- SPR/CGAPI/CO- PIN. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. FLÁVIA SKROBOT BARBOSA GROSSO. Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL <!ID >RESOLUÇÃO N o - 235, DE 23 DE NOVEMBRO DE 06 O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS, em reunião relizd nos dis, 22 e 23 de novembro de 06, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 18 d Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, resolve: I - Excluir d Resolução CNAS nº 166, de /09/06, publicd n seção I do DOU de 29/09/06, o item 13) Processo nº / Sociedde Comunitári do Centro Eductivo Crescer - Crlos Brbos-RS - CNPJ: / e IN- CLUIR n Resolução CNAS nº 167, de /09/06, publicd n seção I do DOU de 29/09/06, por se trtr de pedido de Registro e Certificdo e não pens Certificdo, como trt Resolução nterior. II - Excluir d Resolução CNAS nº, de 17/03/05, publicd n seção I do DOU de 22/03/05, o item ) Processo n.º / União ds Escols Superiores de Cuibá - UNIC - Cuibá- MT - CNPJ: /0001- e INCLUIR n Resolução CNAS nº, de 17/03/05, publicd n seção I do DOU de 22/03/05, por se trtr de pedido de Registro e Certificdo e não pens Certificdo, como trt Resolução nterior. III - As referids decisões form deliberds n reunião d Comissão de Norms, relizd no di 23//06 e provdo pelo Plenário em reunião relizd no di 23//06. IV - Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção.. SILVIO IUNG Presidente do Conselho Ministério do Meio Ambiente AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS 5, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 53, VI, do Regimento Interno provdo pel Resolução nº 173, de 17 de bril de 06, e tendo em vist o disposto no rt. 12 d Portri nº 450/MP, de 6 de novembro de 02, resolve: PRORROGAR, por 6 (seis) meses, prtir de de jneiro de 07, o przo de vlidde do Concurso Público que se refere o Editl nº 1, de 23 de mrço de 06, publicdo no Diário Oficil d União D.O.U. de 24 de mrço de 06, que promoveu bertur do concurso público pr o provimento de vgs em crgos de Especilist em Recursos Hídricos, Especilist em Geoprocessmento e Anlist Administrtivo, homologdo pelo Editl nº, de 28 de junho de 06, publicdo no D.O.U. de de junho de 06. JOSÉ MACHADO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS 135, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 <!ID8496-0>INSTRUÇÃO NORMATIVA O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso ds tribuições legis prevists no rt. 26, inciso V, do Anexo I, d Estrutur Regimentl, provd pelo Decreto no 5.718, de 13 de mrço de 06, e no rt. 95, item VI, do Regimento Interno, provdo pel Portri GM/MMA n.º 2, de 14 de mio de 02; Considerndo o disposto no Decreto n.º 5.583, de 16 de novembro de 05, que utoriz o Ibm estbelecer norms pr gestão do uso sustentável dos recursos pesqueiros de que trt o 6º do rt. 27 d Lei n..683, de 28 de mio de 03; Considerndo s disposições d Instrução Normtiv MMA n.º 5, de de mio de 04, lterd pel Instrução Normtiv MMA nº 52, de 8 de novembro de 05, que reconhece, nos Anexos I e II, s espécies meçds de extinção e espécies sobreexplotds ou meçds de sobrexplotção; e, Considerndo necessidde de definir s espécies que se encontrm sob controle e gestão do Ministério do Meio Ambiente - MMA e do Instituto Brsileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Nturis Renováveis - IBAMA por meio de norms específics; Considerndo s competêncis do MMA e IBAMA qunto à condução d gestão sustentável pr o uso dos recursos pesqueiros, visndo su mnutenção pr s presentes e futurs gerções; Considerndo importânci de estbelecer que cptur desss espécies deverá ser relizd medinte obtenção de permissão de pesc específic do órgão competente; e,

69 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Considerndo s proposições presentds pel Diretori de Fun e Recursos Pesqueiros - DIFAP no processo Ibm n.º /06-17, RESOLVE: Art. Entende-se por espécie sob controle, ns águs jurisdicionis brsileirs: I - tods s espécies constntes ns norms específics de gestão de pesc, do Ministério do Meio Ambiente - MMA e do IBAMA, que estbelecem medids de gestão de uso como limitção quntittiv d frot ou dos meios de produção, tmnho mínimo de cptur, mortóri, períodos de defeso, proibição espcil de pesc (por áre) e limitção ds crcterístics dos petrechos e métodos de pesc; e, II - espécies de invertebrdos quáticos e peixes sobreexplotds ou meçds de sobreexplotção, listds no Anexo II d Instrução Normtiv MMA n.º 5/04. Art. 2º A cptur ds espécies sob controle ns águs jurisdicionis brsileirs, será relizd medinte obtenção de permissão de pesc específic do órgão competente. Art. 3º Aos infrtores d presente Instrução Normtiv serão plicds s penliddes prevists n Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e no Decreto n o 3.179, de de setembro de Art. 4º Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. <!ID8498-0>PORTARIA N MARCUS LUIZ BARROSO BARROS o - 93, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso ds tribuições legis prevists no rt. 26, inciso V, do Anexo I, d Estrutur Regimentl, provd pelo Decreto no 5.718, de 13 de mrço de 06, e no rt. 95, item VI, do Regimento Interno, provdo pel Portri GM/MMA n.º 2, de 14 de mio de 02, Considerndo s disposições do rt. 27,, d Lei n.º 9.985, de 18 de julho de 00, que instituiu o Sistem Ncionl de Uniddes de Conservção d Nturez - SNUC, e do rt. 12 do Decreto n.º 4.340, de 22 de gosto de 02, que regulmentou Lei do SNUC; Considerndo s disposições do Decreto n 97.7, de 05 de mio de 1989, que criou Florest Ncionl do Tpirpé-Aquiri, no Estdo do Prá; Considerndo o Plno de Mnejo d FLONA do Tpirpé- Aquiri, que foi elbordo observds s exigêncis técnics prevists nos citdos tos normtivos mbientis de regênci; Considerndo necessidde de disponibilizr o menciondo Plno de Mnejo pr consult do público, tnto n unidde de conservção, qunto no centro de documentção do órgão executor; e, Considerndo s proposições presentds pel Diretori de Florests - DIREF, no processo Ibm n.º /06-09; R E S O LV E : Art. Aprovr o Plno de Mnejo d Florest Ncionl do T p i r p é - A q u i r i. Art. 2º Tornr disponível, pr consult do público, o texto completo do Plno de Mnejo or provdo, n sede d referid Unidde de Conservção e no Centro Ncionl de Informção Ambientl - CNIA/IBAMA, bem como n págin do Ibm n Internet. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. <!ID8499-0>PORTARIA N MARCUS LUIZ BARROSO BARROS o - 94, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso ds tribuições legis prevists no rt. 26, inciso V, do Anexo I, d Estrutur Regimentl, provd pelo Decreto nº 5.718, de 13 de mrço de 06, e no rt. 95, item VI, do Regimento Interno, provdo pel Portri GM/MMA n.º 2, de 14 de mio de 02, Considerndo s disposições do rt. 27,, d Lei n.º 9.985, de 18 de julho de 00, que instituiu o Sistem Ncionl de Uniddes de Conservção d Nturez - SNUC, e do rt. 12 do Decreto n.º 4.340, de 22 de gosto de 02, que regulmentou Lei do SNUC; Considerndo s disposições do Decreto s/n, de de setembro de 1999, que criou Florest Ncionl de Contends do Sincorá, no Estdo d Bhi; Considerndo o Plno de Mnejo Florest Ncionl de Contends do Sincorá, que foi elbordo em observânci às exigêncis técnics prevists nos citdos tos normtivos mbientis de regênci; Considerndo necessidde de disponibilizr o menciondo Plno de Mnejo pr consult do público, tnto n unidde de conservção qunto no centro de documentção do órgão executor; e, Considerndo s proposições presentds pel Diretori de Florests - DIREF, no processo Ibm n.º /05-12, resolve: Art. Aprovr o Plno de Mnejo d Florest Ncionl do Contends do Sincorá. Art. 2º Tornr disponível, pr consult do público, o texto completo do Plno de Mnejo or provdo, n sede d referid Unidde de Conservção e no Centro Ncionl de Informção Ambientl - CNIA/IBAMA, bem como n págin do Ibm n Internet. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. <!ID8493-0>PORTARIA N MARCUS LUIZ BARROSO BARROS o - 95, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso ds tribuições prevists no rt. 26, inciso V, Anexo I, d Estrutur Regimentl provd pelo Decreto nº 5.718, de 13 de mrço de 06, e no rt. 95, item VI do Regimento Interno provdo pel Portri GM/MMA nº 2, de 14 de mio de 02, Considerndo necessidde de vlir o sttus snitário de nimis d fun silvestre brsileir e exótic e o fto de que miori ds doençs que ocorre nos nimis silvestres tmbém ocorre nos nimis domésticos; Considerndo necessidde de controlr o plntel de nimis silvestres em ctiveiro, com intenção de diminuir pressão de cç n nturez sobre s espécies silvestres ntivs com potencil econômico e evitr introdução de espécies exótics; Considerndo necessidde de umentr ofert e qulidde dos serviços de dignóstico ds doençs dos nimis silvestres; e Considerndo s proposições presentds pel Diretori de Fun e Recursos Pesqueiros - DIFAP no processo Ibm n.º /06-33, resolve: Art. Reconhecer os serviços prestdos pel rede oficil de lbortórios do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, MAPA, bem como pelo Sistem de Credencimento de Lbortórios dquele Ministério. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. <!ID8493-0>PORTARIA N MARCUS LUIZ BARROSO BARROS o - 96, DE 4 o - DE DEZEMBRO DE 06 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso ds tribuições legis prevists no rt. 26, inciso V, do Anexo I, d Estrutur Regimentl, provd pelo Decreto no 5.718, de 13 de mrço de 06, e no rt. 95, item VI, do Regimento Interno, provdo pel Portri GM/MMA n.º 2, de 14 de mio de 02, Considerndo o disposto n Lei n.º 9.985, de 18 de julho de 00, que institui o Sistem Ncionl de Uniddes de Conservção d Nturez, bem como os rts. 17, inciso I do Decreto nº 4.340, de 22 de gosto de 02, que regulmentou; Considerndo Portri nº 59, de 07 de gosto de 06, que criou o Conselho Consultivo d Florest Ncionl de Anuá, no Estdo de Rorim; e, Considerndo s proposições presentds pel Diretori de Florests - DIREF, no Processo Ibm n.º /05-72; R E S O LV E : Art. Aprovr o Regimento Interno do Conselho Consultivo d Florest Ncionl de Anuá/RR, n form do Anexo I est Portri. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCUS LUIZ BARROSO BARROS ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO CONSULTIVO DA FLONA DE ANAUÁ CAPÍTULO I D Nturez Art. O CONSELHO CONSULTIVO d Florest Ncionl de Anuá - FLONA ANAUÁ-RR, com domicílio provisório junto à Unidde Regionl do IBAMA em Rorinópolis-RR, é um colegido que tem por princípio o compnhmento e orientção ds tividdes voltds à gestão d Flon Anuá e seu entorno, conforme disposições do Art. 225, d Constituição Federl, d Lei nº de 18 de julho de 00, Decreto nº 4.340, de 22 de gosto de 02, d Portri Ibm 059\06, de 08 de Agosto de 06 e do presente Regimento Interno. CAPÍTULO II Dos Objetivos e Competêncis Art. 2º Os Objetivos do Conselho Consultivo, de cordo com o Decreto nº 4.340, de 22 de gosto de 02 e resgurdos os preceitos d legislção vigente, são: I - contribuir pr o primormento de um polític públic florestl que poss grntir o desenvolvimento d sociedde e conservção dos recursos nturis e d biodiversidde d Flon Anuá e de seu entorno; II - grntir gestão e o plnejmento integrdo e prticiptivo d Flon Anuá, de form consultiv e propositiv, envolvendo o poder público e seguimentos sociis orgnizdos; III - propor ções pr uxilir sensibilizção ds comuniddes locl e regionl, sobre necessidde d conservção do meio mbiente pr grnti d qulidde de vid ds gerções tul e futur; IV - contribuir, como experiênci piloto, pr gestão prticiptiv em outrs Uniddes de Conservção nos níveis Federl, Estdul e Municipl; e. V - Demis tribuições e objetivos estão prevists d Lei 9.985/00 e Decreto n.º 4.340/02. Art. 3º São competêncis do Conselho: I - elborr o seu Regimento Interno no przo de 90 (novent) dis contdos d su instlção; II - compnhr elborção, implntção e revisão do Plno de Mnejo d Flon Anuá qundo couber, grntindo seu cráter prticiptivo; III - comptibilizr os interesses com diversos segmentos sócio-mbientis locis, relciondos com Unidde; IV - vlir e sugerir dequções o orçmento d unidde e o reltório finnceiro nul elbordo pelo órgão gestor em relção os objetivos d Flon Anuá; V - mnifestr-se, sobre obrs e/ou tividdes potencilmente cusdor de impcto n Flon, áre de entorno, zon de mortecimento, mosicos ou corredores ecológicos; VI - propor diretrizes e ções pr comptibilizr, integrr e otimizr relção com s comuniddes do entorno, comitês de bcis hidrográfics e demis instncis de tução mbientl; e, VII - contribuir pr divulgção de ções promissors desenvolvids n Flon Anuá, que possm servir de subsídios pr futurs ções; VIII - consultr e convidr técnicos especilizdos pr ssessorá-lo; IX - orientr e compnhr o desenvolvimento de progrms, projetos e tividdes voltds à gestão d FLONA ANAUÁ, de form hrmonizr e comptibilizr sus ções; X - tur n FLONA ANAUÁ de form consultiv, com possibilidde de mplir su tução junto o IBAMA, prtir do mdurecimento de ções conseqüentes e propositiv do Conselho; XI - propor critérios e procedimentos técnico-científicos pr direcionr ções de proteção mbientl e de desenvolvimento econômico, socil e científico n FLONA, priorizndo os segmentos locis; XII - zelr pelo cumprimento do Plno Mnejo d Flon Anuá. XIII - propor questões de ordem e put ds reuniões. XIV - opinr sobre contrtção e os dispositivos do termo de prceri com Orgnizção d Sociedde Civil de Interesse Público - OSCIP, n hipótese de gestão comprtilhd d unidde; XV - compnhr gestão por OSCIP e recomendr rescisão do termo de prceri, qundo consttds irregulriddes. XVI - priorizr o uso múltiplo sustentável d Flon Anuá, trvés dos segmentos sociis locis. Em tods s decisões do Conselho Consultivo, deverão ser observds s norms e leis relcionds com s Florests Ncionis, meio mbiente, polítics florestis vigentes, inclusive s especifics d Florest Ncionl de Anuá, bem como s legislções pertinentes do Estdo de Rorim e Município de Rorinópolis. 2º O Conselho não se constituirá como pesso jurídic, opercionlizndo sus ções por meio ds entiddes membros e prceirs. CAPÍTULO III D Composição Art. 4º O Conselho Consultivo d Flon Anuá, com representção no município de Rorinópolis-RR, será composto por representntes de órgãos governmentis ds esfers municipl, estdul e federl e entiddes d sociedde civil orgnizd, devidmente hbilitdos, conforme portri Ibm 059/06 de 08 de Agosto de 06, que institui o Conselho em vigor. Art. 5º O número de conselheiros e composição do Conselho poderão vrir dependendo d exclusão de entiddes membros e d desão de novs entiddes, provds em Assembléi Gerl, resgurddo os preceitos d Lei 9.985/00, do Decreto 4.340/02 e deste Regimento. os órgãos e entiddes membros do Conselho Consultivo, terão representntes titulres e seus respectivos suplentes. 2º O mndto dos membros terá durção de dois nos podendo hver prorrogção do mndto conforme determin o SNUC. 3º As entiddes que compõe o Conselho poderão substituir seus representntes, medinte ofício do representnte legl d entidde o presidente do Conselho. 4º Qulquer lterção n composição do Conselho deverá ser discutid e provd em Assembléi Gerl. CAPÍTULO IV D Orgnizção e Atribuições do Conselho Art. 6º São instâncis do Conselho Consultivo d Flon Anuá: I - Assembléi Gerl; II - Presidênci e Vice Presidênci; III - Coordenção Executiv; e, IV - Apoio Técnico. A Assembléi Gerl, de cráter Ordinário ou Extrordinário, é instânci sobern do Conselho Consultivo d Flon Anuá. 2º A Presidênci do Conselho será ocupd pelo Chefe d Flon Anuá, segundo o que determin o Artigo 17, prágrfo 5º d Lei 9.985/00.

70 70 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 3º A escolh d Vice-Presidênci e d Coordenção Executiv se drá em Plenário entre os membros do Conselho, pr um mndto de dois nos, podendo ser reconduzido por mis um mndto. 4º O Apoio Técnico tem por finlidde colborr prestndo poio técnico e científico, em cráter eventul, o Conselho Consultivo e Chefi d Florest Ncionl, sobre ssuntos de elevdo interesse d Unidde de Conservção. SEÇÃO I Ds Atribuições d Assembléi Gerl e dos Conselheiros Art. 7º A Assembléi Gerl deliber sobre os ssuntos pertinentes gestão d Florest Ncionl de Anuá e su relção com o entorno, de form consultiv, com possibilidde de mplir su cpcidde de deliberção junto o órgão gestor, prtir do mdurecimento de ções conseqüentes e propositivs d Assembléi Gerl e será compost pelos membros efetivos do respectivo conselho, conforme portri que o instituiu. Art. 8º A Assembléi Gerl será convocd pelo Presidente do Conselho Consultivo, por Editl de Convocção publicdo té dez dis ntes d dt de su relizção, com horário e locl definido por três convocções, sendo de no mínimo um hor, o intervlo entre els. Cso ocorrm motivos grves, urgentes ou relevntes Assembléi Gerl tmbém poderá ser convocd, pós solicitção de um membro do Conselho Consultivo, subscrit por um quinto de seus membros. 2º Os trblhos d Assembléi Gerl serão dirigidos pelo Presidente, uxilido pelo Secretário Executivo ou um dos membros d Coordenção Executiv. 3º A ssembléi Gerl é bert às comuniddes com direito à voz, desde que escritos com ntecedênci e o Conselho permitir. Art. 9º O quorum pr instlção d Assembléi Gerl será o seguinte: I - dois terço dos membros, em primeir convocção; II - metde mis um dos membros, em segund convocção; e, III - mínimo de um terço dos membros, em terceir e últim convocção. Pr verificção do quorum, o número de membros presentes em dd convocção, será constd por sus ssinturs, posts no livro e/ou list de presenç; 2º Consttd existênci de quorum legl, no locl e horário estbelecido no Editl de Convocção, o Presidente instlrá Assembléi Gerl encerrndo o livro de presenç medinte termo que constrá: Declrdo o número de membros presentes, hor de seu encerrmento e d convocção correspondente que serão trnscritos pr respectiv At. Art.. O Editl de Convocção d Assembléi Gerl deverá constr: I - denominção do Conselho Consultivo; II - número d Portri de Crição do Conselho Consultivo; III - seguido d expressão: Convocção d Assembléi Gerl Ordinári ou Extrordinári, conforme o cso; IV - di e hor d Assembléi Gerl em cd convocção; V - locl d su relizção, que deverá ser preferencilmente n sede do Conselho Consultivo; VI - seqüênci ordinl d put de convocção; VII - ordem do di dos trblhos, com s devids especificções; VIII - número de membros existente n dt de su expedição pr efeito de cálculo do quorum de instlção; e, IX - ssintur do (os) responsável (eis) pel convocção. Prágrfo único. O Editl de Convocção deverá ser entregue pessolmente os membros do Conselho e publicdo em jornl de circulção no município ou região podendo, ind, ser divulgdo por outros meios de comunicção. Art.. É d exclusiv competênci d Assembléi Gerl, eleição, inclusão e destituição dos membros d Coordenção Executiv e do Conselho Consultivo, resslvdo o disposto no Art. 17 do Decreto n.º 4.340/02. Prágrfo único. Cso ocorrm destituições em número que poss comprometer continuidde d dministrção e funcionmento d Coordenção Executiv, Assembléi Gerl designrá coordendores provisórios, té posse dos efetivos, cuj eleição se relizrá num przo máximo de 60 (sessent) dis. Art. 12. As deliberções d Assembléi Gerl somente poderá versr sobre ssuntos constntes no Editl de Convocção. Prágrfo único. Os ssuntos que não constm no Editl de Convocção, discutidos depois de esgotd Ordem do Di, se mtéri for considerd objeto de decisão, será obrigtorimente ssunto pr nov Assembléi Gerl. Art. 13. Os trblhos d Assembléi Gerl deverão ser registrdos em Ats circunstncids lvrds em livro próprio ou digitds, provd e ssind no seu finl, por todos os presentes. Art. 14. As deliberções d Assembléi Gerl do Conselho serão tomds por miori simples de votos dos membros presentes, exceto no cso de lterções do Regimento Interno, que exigirá presenç de dois terços dos membros do Conselho Consultivo. SUB-SEÇÃO I D Assembléi Gerl Ordinári Art. 15. A Assembléi Gerl Ordinári relizr-se-á obrigtorimente o finl de cd semestre do no civil, deliberndo sobre ssuntos voltdos gestão d Florest Ncionl de Anuá e efetividde do Conselho, devendo constr d Ordem do Di: I - Avlição ds tividdes físico-finnceirs desenvolvids no semestre: ) Reltório gerl e prcil ds ções voltds à gestão d UC; II - Elborção e provção do plno de tividdes nul do Conselho; e, III - Avlição do Plno de Mnejo d Unidde. Sub-seção II D Assembléi Gerl Extrordinári Art. 16. A Assembléi Gerl Extrordinári relizr-se-á sempre que necessário de cordo com o que preceitu neste Regimento podendo deliberr sobre qulquer ssunto que conste no seu Editl de Convocção, excetuds os enumerdos no Art. 18 deste Regimento. Art. 17. É competênci exclusiv d Assembléi Gerl Extrordinári deliberr sobre: I - reform do Regimento Interno; II - eleição d Coordenção Executiv; III - provção e Revogção d prticipção de órgãos, entiddes e membros que compõe ou queirm compor o Conselho Consultivo; IV - propor, opinr e Avlir os termos de protocolo de intenção, tis como: V - termo de Prceris, Convênios, Acordos e Contrtos com Instituições Públics e/ou Privds; VI - vlir o Plno de Atividdes do no subseqüente; VII - deliberr sobre s Instituições que frão prte do Conselho Consultivo; VIII - precir e provr s ções do Plno de Atividdes desenvolvids; IX - mnifestr-se sobre tução de empress, entiddes e órgãos governmentis que irão tur n utilizção econômic, socil, mbientl d biodiversidde d Florest Ncionl de Anuá; X - vlir e provr o Plno de Mnejo d Flon Anuá; e, XI - vlir e emitir precer os projetos de mnejos florestis de uso sustentáveis. SEÇÃO II Ds Atribuições dos Conselheiros Artigo 18. Aos conselheiros, lém ds tribuições expresss no rtigo 3º, compete: I - tender às convocções ds reuniões, trnsmitindo s convocções os respectivos suplentes nos csos de seus impedimentos eventuis; II - gir de form coopertiv, pr que os objetivos do Conselho sejm lcnçdos; IV - emprestr colborção e poio os trblhos do Conselho; V - comprtilhr e trblhr no âmbito de sus instituições, os plnos, progrms e medids provds pelo Conselho; VI - requerer o Presidente, informções, providêncis, esclrecimentos e vists dos processos e documentos; VII - discutir e deliberr sobre tods s mtéris que lhes são submetids; VIII - presentr proposts e sugerir mtéris pr precição do Conselho; IX - solicitr o Presidente convocção de reuniões extrordináris; X - propor inclusão de mtéri n Ordem do Di, bem como prioridde de ssuntos del constnte; XI - propor convite, qundo necessário, de pessos ou representntes de entiddes públics ou privds, pr trzer subsídios às decisões do Conselho; XII - lterr qundo necessário e provr o Regimento Interno; XIII - propor crição de Grupos de Trblho; XIV - votr e ser votdo pr os crgos previstos neste Regimento Interno; XV - discutir, provr e cumprir o clendário nul de reuniões; XVI - comunicr o seu suplente ds decisões e ndmentos dos trblhos do Conselho e d unidde. Os membros suplentes do Conselho Consultivo têm o direito de prticipr efetivmente em tods s Assembléis Geris e reuniões do Conselho, tendo direito à voz e não voto. 2º Os membros suplentes podem ssessorr e ssistir permnentemente os trblhos do Conselho Consultivo, substituindo-o seus pres temporrimente nos seus eventuis impedimentos inferiores novent dis, ssumindo tods s responsbiliddes do mesmo. 3º Por utorizção d Assembléi Gerl expresss em ts, os membros suplentes podem compor comitês especiis, comissões e demis sub-colegidos, com o intuito de judr plnejr e estudr soluções pr questões específics reltivs o desenvolvimento ds ções, tividdes e funcionmento do Conselho Consultivo; 4º No impedimento dos membros titulres, num período superior novent dis o seu suplente, ssumirá definitivmente o crgo, té o término de vigênci do mndto; 5º Outrs tribuições específics dos membros suplentes do Conselho Consultivo, serão estbelecids por meio de deliberções d Assembléi Gerl. SEÇÃO III D Presidênci do Conselho Consultivo Art. 19. Cbe o Presidente do Conselho: I - convocr e presidir s reuniões ordináris e extrordináris; II - encminhr votção ds mtéris submetids à precição do Plenário; III - delegr competênci os membros do Conselho; IV - constituir e extinguir Grupos de Trblho, ouvidos os demis membros do Conselho; V - ssinr s Ats de reuniões, juntmente com o () Secretário (), depois de lids e provds pelo Plenário; VI - decidir os csos de urgênci ou indiáveis inerentes às competêncis do conselho, juntmente com o () Vice-Presidente e Coordenção Executiv, submetendo su decisão à vlição do conselho, n reunião seguinte; VII - dotr providêncis dministrtivs necessáris o ndmento dos processos; VIII - propor o plenário, n primeir reunião ordinári do no, clendário nul de reuniões; IX - representr o Conselho em todos os tos que dev estr presente ou designr representnte; X - encminhr o IBAMA os ssuntos dependentes de su decisão ou provção; XI - lborr, em conjunto com Coordenção Executiv, o Reltório Anul ds Atividdes do Conselho; e, XII - fzer cumprir o Regimento Interno. SEÇÃO IV Ds tribuições d Vice-Presidênci Art.. Cbe o Vice-Presidente do Conselho substituir o Presidente do Conselho em seus impedimentos; SEÇÃO V D Coordenção Executiv Art.. A Coordenção Executiv é o Órgão superior n hierrqui dministrtiv, será constituído por qutro conselheiros, eleitos em Assembléi Gerl entre s entiddes membro do Conselho, com mndto de dois nos, com direito à reeleição por igul período. A Coordenção Executiv do Conselho Consultivo será compost por: I - Coordendor Gerl; II - Vice-Coordendor; III - Secretário Executivo; e, IV - Vice-Secretário Executivo. Art. 22. A Coordenção Executiv rege-se pels seguintes norms: I - reúnem-se Ordinrimente um vez por mês e Extrordinrimente sempre que necessário, podendo ser convocd pelo Coordendor Gerl, Presidente do Conselho Consultivo ou pel miori dos seus membros ou ind, pel solicitção de um quinto dos membros do Conselho Consultivo; II - é expressmente proibid representção de qulquer um dos seus membros; III - deliber vlidmente com presenç d miori dos seus membros e sus decisões serão provds pel miori simples de votos dos presentes; IV - sus deliberções serão consignds em Ats circunstncids, lvrds em livro próprio, ou digitds, lids, provds e ssinds o finl dos trblhos por todos os presentes. Art. 23. Cbe Coordenção Executiv, dentro dos limites d Lei e deste Regimento, s seguintes tribuições: I - propor à Assembléi Gerl e o Presidente do Conselho Consultivo mets pr s tividdes do Conselho Consultivo; II - poir o processo de educção mbientl prticiptiv n Flon e no seu entorno; III - convidr técnicos especilizdos ns diverss áres do conhecimento pr ssessorr o Conselho, sempre que necessário; IV - propor progrms, projetos e tividdes relcionds à Florest Ncionl de Anuá, bem como vlir e recomendr, projetos comunitários; V - contribuir pr divulgção ds ções desenvolvids n Flon Anuá que possm servir de subsídios pr futurs ções; VI - propor, estudr, discutir sobre ssuntos serem submetidos o exme do Conselho Consultivo; VII - propor o montnte dos recursos finnceiros e os meios necessários o tendimento ds operções e serviços serem relizds; VIII - buscr juntmente com Presidênci cptção de recursos de fontes não prevists, fim de mplir s ções voltds à gestão d flon; IX - elborr e presentr à Assembléi Gerl o reltório nul de tividdes; X - reunir-se juntmente com presidênci, com Instituições Públics e/ou Privds pr mútu colborção e tividdes de interesse comum; XI - promover rticulção interinstitucionl pr o desenvolvimento dos objetivos e finliddes d Florest Ncionl de Anuá; XII - propor lterções no do Regimento Interno pr deliberção em Assembléi Gerl; XIII - propor o estbelecimento de snções e penliddes serem plicds em csos de violção ou busos cometidos contr disposições d Lei, deste Regimento, ou regrs de relcionmento com entiddes;

71 D I! < Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN XIV - propor fixção de norms disciplinres; XV - zelr pelo cumprimento deste Regimento. Prágrfo único. As norms proposts pel Coordenção Executiv e provds pelos membros do Conselho Consultivo em Assembléi Gerl, serão bixds em form de Resolução, Regulmento ou Instruções que, em seu conjunto, serão prte integrnte do Regimento Interno do Conselho. Art. 24. Ao Coordendor Gerl Compete: I - dirigir e supervisionr s tividdes d Coordenção Executiv; II - uxilir o Presidente n representção do Conselho Consultivo, judicil e extr-judicilmente; III - bixr tos de execução ds decisões d Coordenção Executiv; IV - convocr e presidir reuniões d Coordenção Executiv; e, V - uxilir n coordenção ds ções do plno nul de tividdes do Conselho Consultivo, Plno de Mnejo d Unidde e progrms e projetos previstos. Art. 25. Ao Vice - Coordendor compete: I - ssessorr e ssistir permnentemente o trblho do Coordendor Gerl, substituindo-o nos seus eventuis impedimentos inferiores novent dis, ssumindo tods s responsbiliddes do mesmo; II - compor comitês especiis cridos pel Coordenção Executiv e homologdos pel ssembléi Gerl, pr coordenr, plnejr e estudr soluções pr questões específics reltivs o funcionmento do Conselho Consultivo; III - No impedimento do Coordendor Gerl num período superior 90 (novent) dis, o vice-coordendor ssumirá definitivmente o crgo, té o término de vigênci do mndto; e, IV - outrs tribuições específics do Vice-Coordendor serão estbelecids trvés de deliberções d Coordenção Executiv, homologd pel ssembléi gerl. Art. 26. Ao Secretário Executivo compete: I - secretrir s reuniões d Coordenção Executiv e d Assembléi Gerl e redigir s Ats; II - sssinr o expediente e s comunicções resultntes de deliberções d Assembléi Gerl ou d Coordenção Executiv; III - redigir os reltórios nuis e demis documentos; IV - zelr pel eficiente mnutenção dos rquivos e pelo cumprimento ds formliddes legis às quis o Conselho Consultivo estiver sujeito; V - coordenr s publicções interns e externs ds tividdes desenvolvids pelo Conselho Consultivo e Coordenção Executiv; VI - mnter Coordenção Executiv e conselheiros informdos cerc ds tividdes do Conselho; VII - ssessorr os Órgãos de Direção presentndo os reltórios e documentos ds tividdes do Conselho Consultivo; VIII - publicr tods s notícis ds tividdes desenvolvids pelo Conselho Consultivo; e, IX - outrs tribuições específics do Secretário Executivo serão estbelecids trvés de deliberções d Coordenção Executiv. Art. 27. Ao Vice-Secretário Executivo compete: I - ssessorr e ssistir permnentemente o trblho o Secretário Executivo, substituindo-o nos seus eventuis impedimentos inferiores 90 (novent) dis, ssumindo tods s responsbiliddes do mesmo; II - compor comitês especiis cridos pel Coordenção Executiv, pr coordenr, plnejr e estudr soluções pr questões específics reltivs o funcionmento do Conselho Consultivo; III - no impedimento o Secretário Executivo num período superior 90 (novent) dis o Vice-Secretário Executivo ssumirá definitivmente o crgo, té o término de vigênci do mndto; IV - outrs tribuições específics o Secretário Executivo, serão estbelecids trvés de deliberções d Coordenção Executiv. SEÇÃO VI Apoio Técnico Art. 28. O Apoio técnico será composto por técnicos, utônomos ou de instituições, governmentis e não governmentis, especilizdos ns áres de meio mbiente, mnejo florestl, direito, educção, súde, pesquis, extensão, fomento, segurnç e etc, conviddos pel Coordenção Executiv, pr prestr poio técnico o Conselho Consultivo, em ssuntos de sus competêncis. O Apoio Técnico será composto por membros temporários, constituindo profissionis especilizdos em form de prceris ou prestção de serviços. 2º Compete o poio técnico, estudr, nlisr e dr precer submetido à su precição, expressos em documentos, projetos ou reltórios. 3º O técnico responsável pelo precer não deverá estr envolvido diretmente em projetos ou mtéris submetidos à su precição. CAPÍTULO V D Hbilitção e Credencimento dos Órgãos e Entiddes Art. 29. Órgãos e entiddes que pretendem compor o Conselho Consultivo d Flon Anuá qundo de su renovção, devem submeter-se critérios de hbilitção e credencimento. Os critérios pr hbilitção e credencimento de órgãos e entiddes, contemplds no editl de convocção, são os seguintes: I - Órgãos Públicos: ter objetivos comptíveis com s tividdes desenvolvids n Unidde de Conservção e presentr documentos de constituição jurídic: Lei, Decreto, Portri, Resolução, Regimento Interno ou outro instrumento de crição do órgão, CPF e Identidde dos representes titulr e suplente. II - Entiddes d Sociedde Civil: ter objetivos comptíveis com s tividdes desenvolvids n Unidde de Conservção e presentr documento de constituição jurídic: Portri, Resolução e/ou, Esttuto Socil, At de Constituição, Regimento Interno ou outro instrumento de crição d entidde, CPF e Identidde dos representes titulres e suplentes. 2º A hbilitção e credencimento de qulquer órgão ou entidde como membro do Conselho Consultivo dr-se-á cd 02 (dois) nos com provção d Assembléi Gerl, devendo tl propost constr no Editl de Convocção. Ds Penliddes, Perd do Mnddo e d Vcânci. Art.. O membro que infringir este Regimento Interno, s norms regimentis, os plnos de tividdes e s decisões provds em Assembléis ou emitids n form deste Regimento pel Coordenção Executiv, poderão ser plicds s seguintes penliddes: I - dvertênci verbl feit pelo Presidente do Conselho Consultivo e/ou pelos membros d Coordenção Executiv; II - dvertênci por escrito, envid o Órgão e/ou Entidde que o conselheiro represent e pr o seu endereço pessol; III - suspensão de sus tividdes no Conselho por tempo determindo; IV - perd definitiv do mndto de membro do Conselho Consultivo, ess é tribuição exclusiv d Assembléi Gerl. Art.. Ocorrerá à perd do mndto qundo o membro do Conselho Consultivo: I - Deixr de comprecer três Assembléis Geris consecutivs, ou cinco interclds no no, sem justifictiv ceit pel Coordenção Executiv. Cso o membro justifique su flt, por escrito, deverá designr suplente pr substituí-lo; II - For descredencido pel entidde que represent oficilmente. A perd do mndto do membro do Conselho Consultivo será efetivd prtir d provção d Assembléi gerl e resolução d Coordenção Executiv. 2º Perderá utomticmente o crgo qulquer membro d Coordenção Executiv que sem justifictiv forml fltr 03 (três) reuniões consecutivs ou 05 (cinco) lternds no no, incluindo o Presidente, neste cso por forç de lei presidênci será ocupd imeditmente pelo suplente indicdo pelo órgão gestor d Flon Anuá. 3º Ocorrerá vcânci do mndto do Conselho Consultivo nos seguintes csos: I - renúnci voluntári, formuld por escrito, em expediente endereçdo à Coordenção Executiv; II - perd de Mndto; e, III - morte. 4º Em cso de vcânci, Coordenção Executiv, tomrá s providêncis junto à entidde representd pr que ocorr substituição do membro. 5º A perd do mndto do órgão, entidde e/ou de seus membros do Conselho Consultivo, só poderá ser plicdo pós denúnci forml o Presidente do Conselho e/ou Assembléi Gerl, que drá o direito d mpl defes por escrito, que será nlisd, julgd e votd em Assembléi Gerl. CAPÍTULO VI D Renovcão Art. 32. O mndto do conselheiro é de dois nos, renovável por igul período, não remunerdo e considerdo tividde de relevnte interesse público. Art. 33. A renovção do Conselho Consultivo e d su Coordenção Executiv será relizd simultnemente no período máximo de sessent dis e mínimo de trint dis que ntecederem o término dos mndtos eletivos vigentes. Os órgãos e entiddes membros do Conselho Consultivo, no período de renovção, serão obrigds formlizr su permnênci no respectivo Conselho. 2º A convocção pr dequção do Conselho Consultivo d Flon Anuá, será feit pelo presidente do Conselho, por meio de editl onde será estbelecido przo pr hbilitção dos prticipntes. 3º O Presidente do Conselho terá plenos poderes pr dirigir todo o processo de renovção do Conselho e de su Coordenção Executiv. Art. 34. Este chmmento será feito trvés de Editl de Convocção, que estbelecerá przo e documentção pr hbilitção dos prticipntes. CAPITULO IX Disposições Geris Trnsitóris Art. 35. O primeiro to d Primeir Assembléi Gerl será posse do Conselho. Art. 36. N Primeir Assembléi Gerl de provção do Regimento será eleit Coordenção Executiv do Conselho Consultivo, com mndto de 02 (dois) nos. Art. 37. As despess com trnsporte, hospedgem e limentção dos membros do Conselho Consultivo, imbuídos de tividdes definids como relevntes pr o grupo, for d sede do município, serão submetids o IBAMA e, cso provdo, constrá n su previsão orçmentári. Art. 38. Eventulmente, seu critério, outr instituição membro poderá custer despess necessáris às tividdes do Conselho. Art. 39. É veddo o membro fzer-se representr por procurção ns Assembléis Geris, bem como em quisquer tos que digm respeito o Conselho Consultivo. Art. 40. As decisões que o Conselho Consultivo julgr necessáris serão formlizds em documentos, dndo-se mpl publicidde às mesms. Art. 41. O Conselho Consultivo turá e se posicionrá de form independente d dministrção do IBAMA. Art. 42. Os csos omissos deste Regimento Interno serão dirimidos pelo Conselho Consultivo, Assembléi Gerl e Diretori Executiv. Art. 43. O presente Regimento Interno, entrrá em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União e n form d legislção vigente. SUPERINTENDÊNCIA NO MARANHÃO >INSTRUÇÃO NORMATIVA 19, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 A SUPERINTENDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENO- VÀVEIS NO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de sus tribuições que lhes são conferids pel Portri n.º 093, de 09 de setembro de 1994, tendo em vist o Decreto-Lei n.º 2, de 28 de fevereiro de 1967, combindo com s Leis n.º 7.679, de 23 de novembro de 1988 e n.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e, Considerndo que Portri IBAMA N.º 034/03-N, de 24 de junho de 03, deleg os Superintendentes do IBAMA, competênci pr em portri específic, estbelecer, em cráter experimentl e segundo peculiriddes locis, suspensão d cptur, mnutenção em ctiveiro, trnsporte, beneficimento, industrilizção e comercilizção d espécie Ucides cordtus, exclusivmente durnte o fenômeno d ndd, resolve: Art. Proibir cptur, mnutenção em ctiveiro, trnsporte, beneficimento, industrilizção e comercilizção de qulquer indivíduo d espécie Ucides cordtus, conhecid populrmente como crnguejo-uçá, no estdo do Mrnhão durnte époc de ndd, no no de 07, nos seguintes períodos: I - De 27 de jneiro; II - De de fevereiro; e, III - De 26 de mrço. Prágrfo único. Entende-se por ndd o período reprodutivo em que os crnguejos mchos e fêmes sem de sus gleris (tocs) e ndm pelo mnguezl pr cslmento e liberção de ovos. Art. 2º As pessos físics ou jurídics que tum n cptur, mnutenção em ctiveiro, conservção, beneficimento, industrilizção ou comercilizção d espécie Ucides cordtus, no estdo do Mrnhão, deverão fornecer o IBAMA, té o último di que ntecede cd período de defeso de ndd, previsto nos incisos I, II, III, do rt. dest Instrução Normtiv, relção detlhd dos estoques de nimis vivos, congeldos, pré-cozidos, inteiros ou em prtes, preenchid conforme const no Anexo 01 dest Instrução Normtiv. Art. 3º Excluir d proibição os produtos declrdos n form do rt. 2 dest Instrução Normtiv, desde que respeitdo o disposto nos rtigos e 3º d Portri IBAMA N.º 034/03, de 24 de junho de 03. O trnsporte e comercilizção dos produtos declrdos n form do rt. 2º deverão estr compnhdos, desde su origem, té seu destino finl, de Gui de Autorizção de Trnsporte e Comércio, conforme Anexo 02 dest Instrução Normtiv, emitido pelo IBAMA, pós comprovção do estoque declrdo. 2º Os nimis vivos que tiverem sido declrdos conforme o rt. 2º dest Instrução Normtiv só poderão ser comercilizdos té o 2º di do início de cd período de ndd. Art. 4º O produto oriundo d cptur preendido pel fisclizção, qundo vivo, deverá ser devolvido, preferencilmente, o seu hbitt nturl, respeitndo-se o disposto no rt. 2º, 6º, inciso II, líne do Decreto N.º 3.179, de de setembro de Art. 5 º Aos infrtores d presente Instrução Normtiv serão plicds s penliddes prevists n Lei N.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e no Decreto N.º 3.179, de de setembro de Art. 6º Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. MARLUZE DO SOCORRO PASTOR SANTOS

72 <!ID8484-1> PORTARIA 72 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 ANEXO 1 DECLARAÇÃO DE ESTOQUE PARA CARANGUEJO-UÇÁ NO PERÍODO DE ANDADA * 1. IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA NOME/EMPRESA: ENDEREÇO CNPJ/CPF: TELEFONE: MUNICÍPIO: ESTADO: 2. FORMA DO PRODUTO ESTOCADO DESCRIÇÃO DO PRODUTO Crnguejo Congeldo Inteiro Crnguejo Pré-cozido Crnguejo Vivo Crnguejo (PARTES) 3. LOCAL DE ARMAZENAMENTO ENDEREÇO:. QUANTIDADE (KG/DÚZIA/UNIDADE) * Preencher um Declrção pr cd locl de rmzenmento. Ao Instituto Brsileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Nturis Renováveis - IBAMA, declro serem verídics s informções constntes deste documento e estrem sujeits às penliddes prevists n Lei de Crimes Ambientis Nº 9.605/98. ANEXO II GUIA DE AUTORIZAÇÃO PARA TRANSPORTE E COMÉRCIO DE CARANGUEJO-UÇÁ NO PERÍODO DE ANDADA - Instrução Normtiv nºº 19/06. AUTORIZAÇÃO Nº /06 1. ORIGEM NF Nº NOME/EMPRESA: ENDEREÇO CNPJ/CPF: TELEFONE: MUNICÍPIO: ESTADO: 2. FORMA DO PRODUTO ESTOCADO DESCRIÇÃO DO PRODUTO Crnguejo Congeldo Inteiro Crnguejo Pré-cozido Crnguejo Vivo Crnguejo (PARTES) 3. DESTINATÁRIO NOME/EMPRESA: ENDEREÇO CNPJ/CPF: TELEFONE: MUNICÍPIO: ESTADO: Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão QUANTIDADE (KG/DÚZIA/UNIDADE) 4. MEIO DE TRANSPORTE ( ) Rodoviário ( ) Aéreo ( ) Mrítimo ( ) Fluvil ( ) Ferroviário LOCAL DATA DE EMISSÃO A s s i n t u r / M t r í c u l / C rg o Obs.: Est gui é vlid somente pr trnsporte o destino finl e su vlidde, extingue pós o segundo di de su ssintur. SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO E CONTROLE DAS EMPRESAS E S TATA I S 18, DE DE NOVEMBRO DE 06 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO E CONTROLE DAS EMPRESAS ESTATAIS, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Portri GM nº 64, de 18 de bril de 00, publicd no Diário Oficil d União de 19 de bril de 00, e tendo em vist o disposto no 3º do rt. 165 d Constituição, resolve: Divulgr execução do Orçmento de Investimento ds Empress Esttis reltiv o bimestre setembro/outubro de 06, bem como execução d polític de plicção dos recursos ds gêncis finnceirs oficiis de fomento, n form do reltório nexo. ANEXO EDUARDO CARNOS SCALETSKY ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO 06 Reltório de Execução Orçmentári 1. O Orçmento de Investimento ds Empress Esttis pr 06 foi provdo pel Lei nº.6, de Lei Orçmentári Anul (LOA), publicd no Diário Oficil d União de Englobou s progrmções de 68 empress esttis federis. Posteriormente, por intermédio d Medid Provisóri nº 3, de , foi inserid progrmção d Empres Brsileir de Hemoderivdos e Biotecnologi - HEMOBRÁS. Com isso, pssou ser de 69 o número de empress esttis federis, sendo 59 do setor produtivo e do setor finnceiro. Ds empress do setor produtivo, 16 pertencem o Grupo ELETROBRÁS, o Grupo PETROBRAS e s 23 restntes estão grupds em demis empress. Não form computds s entiddes cujs progrmções constm integrlmente dos Orçmentos Fiscl e d Seguridde Socil nem quels que não progrmrm investimentos. 2. Esss empress tum em diversos rmos de tividdes, sendo: - dez, no setor finnceiro e de seguros; - três, no setor de rmzenmento e bstecimento de produtos grícols; - dezesseis, no setor de energi elétric, em tividdes de pesquis, gerção, trnsmissão, distribuição urbn e rurl e comercilizção; - vinte, no setor de petróleo, derivdos e gás nturl, desde pesquis, extrção, refino, trnsporte e distribuição de derivdos pr o consumidor finl; - oito, no setor de dministrção portuári; - um, no rmo de serviços postis; - um, voltd pr o desenvolvimento e dministrção d infr-estrutur de eroportos, bem como pr proteção o vôo e segurnç do tráfego éreo; - três, no setor industril de trnsformção, nos segmentos de equipmentos, insumos militres, de moed, céduls, selos e similres; e de produção de hemoderivdos; e - sete, no setor de serviços, como processmento de ddos, gencimento de turismo e gestão de tivos. 3. A Lei Orçmentári Anul fixou dotção consolidd pr o Orçmento de Investimento de 06, no montnte de R$ ,00 (qurent e dois bilhões, cento e qurent e cinco milhões, qutrocentos e nove mil e duzentos e sessent e um reis) representndo um crescimento de 16,1% sobre o vlor d dotção finl provd pr os dispêndios com investimentos ds empress esttis em 05 e de 47,9% sobre o montnte relizdo nquele exercício. Os vlores de 05 form tulizdos pr preços médios de 06 pelo IGP-DI. O montnte provdo greg dotções pr execução de obrs ou serviços em 8 projetos e 254 tividdes progrmds. 4. Fz-se relevnte esclrecer que o Bnco do Estdo do Cerá S.A. - BEC foi dquirido pelo Bnco Brdesco S.A., em leilão público relizdo em O Orçmento de Investimento de 06 teve su dotção lterd: (1) por meio d Medid Provisóri nº 287, de , convertid n Lei nº.333, de , que briu crédito extrordinário no vlor de R$ ,00, em fvor ds Compnhis Docs do Cerá - CDC (R$ ,00), do Espírito Snto - CODESA (R$ ,00), do Estdo d Bhi - CODEBA (R$ ,00), do Estdo de São Pulo - CODESP (R$ ,00), do Prá - CDP (R$ ,00), do Rio de Jneiro - CDRJ (R$ ,00) e do Rio Grnde do Norte - CODERN (R$ ,00); (2) por meio d Medid Provisóri nº 299, de , convertid n Lei nº.353, de , foi berto crédito extrordinário no vlor de R$ ,00, em fvor d Compnhi Docs do Cerá - CDC; (3) por meio d Medid Provisóri nº 3, de , que briu crédito extrordinário no vlor de R$ ,00, em fvor d Empres Brsileir de Hemoderivdos e Biotecnologi - HEMOBRÁS; (4) por meio do Decreto de.09.06, que briu crédito suplementr em fvor d Compnhi Docs do Espírito Snto - CODESA, no vlor de R$ ,00; e (5) por meio d Medid Provisóri nº 324, de , foi berto crédito extrordinário em fvor ds Compnhis Docs do Rio de Jneiro - CDRJ (R$ ,00) e do Rio Grnde do Norte - CODERN (R$ ,00), e respectivo cncelmento de ções d Compnhi Docs do Estdo de São Pulo - CODESP (R$ ,00). Desse movimento resultou um Dotção Anul do Orçmento de Investimento no montnte de R$ ,00 (qurent e dois bilhões, trezentos e trint e nove milhões, qutrocentos e cinqüent e seis mil e qutrocentos e cinco reis). Como conseqüênci, o Orçmento pssou gregr dotções pr execução de obrs e serviços em 370 projetos e 257 tividdes. 6. O Orçmento de Investimento, conforme estbelecido n Lei de Diretrizes Orçmentáris - LDO pr 06 (Lei nº.178, de.09.05), contempl os dispêndios de cpitl destindos exclusivmente à quisição ou mnutenção de bens do Ativo Imobilizdo, exclusive os dispêndios com quisição de bens destindos rrendmento mercntil. 7. Nos dez primeiros meses de 06, s empress executrm investimentos no vlor de R$ ,00 (vinte e três bilhões, seiscentos e sessent e sete milhões, trezentos e qutro mil e setecentos e qurent e qutro reis), equivlentes 55,9% d Dotção Anul, bixo, portnto, do coeficiente esperdo de 83,3%, em correspondênci os /12 do exercício. 8. O Qudro 01 demonstr situção de projetos e tividdes, grupdos por fix de desempenho percentul definid pel relção entre gsto efetivo no bimestre e dotção nul de cd subtítulo, bem como expressividde de cd fix em relção o quntittivo totl de subtítulos progrmdos. QUADRO 01 - ORÇAMENTO DE NVESTIMENTO Quntittivo de projetos e tividdes, por fix % de execução - té 5º bimestre Fix % de P ro j e t o Atividde To t l Composição desempenho () (b) (c) (c/tc) % ,4 0,01 55, ,8 55,91 83, ,1 83,34 0, ,0 Acim de 0, ,7 TOTAL (T) ,0 Despes por Órgão 9. A Tbel 01 present o demonstrtivo dos investimentos consoliddos por ÓRGÃO, informndo dotção nul de cd ministério setoril pr o exercício de 06 e os vlores já relizdos no período jneiro outubro deste no. TABELA 01 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Ddos consoliddos d Despes - Órgão por Vlores em R$ 1,00 Dotção Atul Relizdo no Relizdo té Desemp. D e s c r i t o re s 5º Bimestre 5º B i m e s t re % () (b) (c) (c/) Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento ,2 Ministério d Ciênci e Tecnologi ,5 Ministério d Fzend ,0 Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior ,8 Ministério de Mins e Energi ,0 Ministério d Previdênci Socil ,3 Ministério d Súde ,0 Ministério dos Trnsportes ,8 Ministério ds Comunicções ,8 Ministério d Defes ,8 To t l ,9

73 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN O Ministério d Defes obteve o melhor desempenho dentre os Órgãos nesse lpso considerdo, o relizr 78,8% d progrmção nul ds empress ele subordinds. Em seguid, prece o Ministério de Mins e Energi, o qul estão vinculdos 88,4% dos investimentos de esttis constntes d LOA, que gstou vlores equivlentes 60,0% d su progrmção nul. N seqüênci se present o Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento por cumprir 38,2% de su progrmção. Os demis ministérios presentrm desempenhos bixo dos percentuis cim citdos. Fontes de finncimento dos investimentos. A Tbel 02 present o demonstrtivo ds fontes de finncimento dos investimentos gregds por nturez. TABELA 02 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Ddos consoliddos Fontes de Finncimento dos Investimentos ds Vlores em R$ 1,00 Dotção Atul Relizdo no Relizdo té Desemp. D e s c r i t o re s 5º Bimestre 5º B i m e s t re % () (b) (c) (c/) Recursos Próprios ,4 Gerção Própri ,4 Recursos pr umento do Ptrimônio Líquido ,4 Te s o u r o ,9 Direto ,9 Sldos de Exercícios Anteriores ,2 Controldor ,1 Operções de Crédito de Longo Przo ,0 Interns ,0 Externs ,0 Outros Recursos de Longo Przo ,8 Controldor ,9 Outrs Esttis ,3 Outrs Fontes ,0 To t l ,9 12. Dos gstos relizdos com investimentos té o finl do 5º bimestre de 06, prcel equivlente 83,8% do totl foi finncid com recursos de gerção própri. Est mesm relção plicd sobre o conjunto de fontes progrmds resultri um coeficiente igul 72,7%. Em contrprtid, os recursos serem tomdos, de cordo com dotção orçmentári, junto às instituições finnceirs, por meio de operções de crédito, interns e externs, que se previ suprirem té 9,0% dos gstos, não form utilizdos no período. Os empréstimos de longo przo concedidos por controldor à empres controld grntirm execução de 15,6% dos investimentos já efetivdos. Despes por Funções e Subfunções 13. Pr efeito de progrmção orçmentári, bem como pr o controle d execução, s ções direts ou indirets do Governo são grupds por FUNÇÃO e SUBFUNÇÃO. As funções representm o mior nível de gregção ds áres de despess que competem o setor público e gurdm relção com estrutur orgnizcionl do Governo Federl. A subfunção constitui prte d Função, em que se greg determindo subconjunto de despess do setor público, de form identificr nturez básic ds ções que se glutinm ns funções. As subfunções podem ser combinds com diferentes funções. 14. As tbels 03 e 04 demonstrm os vlores relizdos do Orçmento de Investimento té o 5º bimestre de 06, grupdos, respectivmente, por funções e subfunções. TABELA 03 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Ddos consoliddos d Despes - Função por Vlores em R$ 1,00 Dotção Atul Relizdo no Relizdo té Desemp. D e s c r i t o re s 5º Bimestre 5º B i m e s t re % () (b) (c) (c/) Defes Ncionl ,0 Previdênci Socil ,3 Súde ,0 Agricultur ,2 Indústri ,5 Comércio e Serviços ,0 Comunicções ,8 E n e rg i ,4 Tr n s p o r t e ,2 To t l ,9 TABELA 04 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Ddos consoliddos d Despes - Subfunção por Vlores em R$ 1,00 Dotção Atul Relizdo no Relizdo té Desemp. D e s c r i t o re s 5º Bimestre 5º B i m e s t re % () (b) (c) (c/) Administrção Gerl ,8 Tecnologi d Informção ,8 Suporte Profilático e Terpêutico ,0 Abstecimento ,8 Produção Industril ,8 Comercilizção ,3 Serviços Finnceiros ,2 Tu r i s m o ,4 Comunicções Postis ,2 Energi Elétric ,0 Petróleo ,3 Trnsporte Aéreo ,2 Trnsporte Hidroviário ,4 Trnsportes Especiis ,3 Outros Encrgos Especiis ,0 To t l ,9 Despes por Progrm 15. Os progrms constituem-se em instrumentos de orgnizção d ção governmentl, voltdos pr concretizção dos objetivos pretendidos. O objetivo de cd progrm é tingido por meio d execução, pels uniddes orçmentáris, dos projetos e tividdes constntes ds ções que compõem o progrm. 16. A Tbel 05 mostr os vlores de relizção ds empress esttis federis té o 5º bimestre, gregdos nos 36 progrms contempldos no Orçmento de Investimento de 06. Deste conjunto, progrms são compostos por ções voltds pr o setor de petróleo, ns quis form efetivdos, té o bimestre em nálise, gstos d ordem de R$ ,2 milhões; 8 gregm ções do setor de energi elétric, com investimentos já executdos no período no vlor de R$ 2.162,9 milhões; 7 voltdos pr áre de trnsporte, com gstos de R$ 54,9 milhões; e os outros progrms, cujos gstos somrm R$ 1.695,3 milhões, dentre os quis se distinguem os títulos: (1) Investimento ds Empress Esttis em Infr-Estrutur de Apoio, que greg gstos com quisição e mnutenção de bens destindos à dministrção e suporte ds empress esttis, no qul já despenderm R$ 874,4 milhões; (2) Amplição e Modernizção ds Instituições Finnceirs Oficiis, com gstos no vlor de R$ 371,5 milhões; e (3) Desenvolvimento d Infr-Estrutur Aeroportuári, no qul empres INFRAERO já plicou R$ 326,6 milhões. TABELA 05 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Ddos consoliddos d Despes - P ro g r m por Vlores em R$ 1,00 Dotção Atul Relizdo no Relizdo té Desemp. D e s c r i t o re s 5º Bimestre 5º B i m e s t re % () (b) (c) (c/) Gestão d Polític de Previdênci Socil ,6 Gestão d Polític dos Trnsportes ,5 Corredor São Frncisco ,8 Corredor Leste ,7 Corredor Trnsmetropolitno ,6 Corredor Nordeste ,7 Corredor Oeste-Norte ,1 Corredor Argui-Tocntins ,2 Aprimormento dos Serviços Postis ,6 Luz pr Todos ,4 Gestão d Polític de Energi ,8 Atução Interncionl n Áre de Petróleo ,7 Distribuição de Derivdos de Petróleo, Gás Nturl, Álcool e Outros Combustíveis ,5 Indústri Petroquímic ,3 Ofert de Petróleo e Gás Nturl ,8 Refino de Petróleo ,1 Trnsporte Dutoviário de Petróleo e Derivdos ,9 Trnsporte Mrítimo de Petróleo e Derivdos ,7 Energi n Região Nordeste ,1 Energi n Região Sul ,8 Energi ns Regiões Sudeste e Centro-Oeste ,3 Energi n Região Norte ,3 Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energi ,6 Pesquis e Desenvolvimento Tecnológico ns Áres de Petróleo e Gás Nturl ,6 Segurnç de Vôo e Controle do Espço Aéreo Brsileiro ,8 Desenvolvimento d Infr-Estrutur Aeroportuári ,4 Produção de Mteril Bélico ,4 Produção de Moed e Documentos de Segurnç ,6 Amplição e Modernizção ds Instituições Finnceirs Oficiis ,0 Investimento ds Empress Esttis em Infr-Estrutur de Apoio ,3 Operções Especiis: Outros Encrgos Especiis ,0 Energi nos Sistems Isoldos ,0 Energi Alterntiv Renovável ,5 Brsil com Todo Gás ,4 Eficiênci Energétic ,4 Segurnç Trnsfusionl e Qulidde do Sngue ,0 To t l ,9 17. Alguns progrms, relciondos, principlmente, com s áres de petróleo e de energi elétric, se destcm em comprção os demis, não pens pelo vulto dos recursos que lhes são destindos, como, tmbém, pelo empenho que s empress, por eles responsáveis, dedicm em su execução, medido pelos respectivos indicdores de desempenho. Neste quesito, cbe ressltr execução de gstos individuis consoliddos superiores R$ 800,0 milhões: - Ofert de Petróleo e Gás Nturl, representndo 51,3% do gsto totl já relizdo; - Atução Interncionl n Áre de Petróleo, compondo 14,3%; - Refino de Petróleo,,1%; - Investimento ds Empress Esttis em Infr-Estrutur de Apoio, 3,7%; e - Energi ns Regiões Sudeste e Centro-Oeste, 3,5%. Despes por Órgão/Unidde 18. A Tbel 06 present o demonstrtivo dos investimentos consoliddos, discriminndo, pr cd ÓRGÃO e respectivs UNIDADES subordinds, vlores d respectiv dotção provd pr 06, do gsto relizdo té o 5º bimestre do exercício, bem como o coeficiente de desempenho observdo no período.

74 <!ID8484-2> 74 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 TABELA 06 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Ddos consoliddos d Despes - Órgão/Unidde por Vlores em R$ 1,00 Dotção Atul Relizdo no Relizdo té Desemp. D e s c r i t o re s 5º Bimestre 5º B i m e s t re % MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECI- M E N TO Centris de Abstecimento de Mins Geris S.A. - CEASAMI- NAS Compnhi de Armzéns e Silos do Estdo de Mins Geris - CASEMG CEAGESP - Compnhi de Entrepostos e Armzéns Geris de São Pulo () (b) (c) (c/) , , , ,5 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA ,5 Finncidor de Estudos e Projetos - FINEP ,5 MINISTÉRIO DA FAZENDA ,0 Bnco d Amzôni S.A. - BASA ,8 Serviço Federl de Processmento de Ddos - SERPRO ,3 Bnco do Nordeste do Brsil S.A. - BNB ,3 Cs d Moed do Brsil - CMB ,6 IRB - Brsil Resseguros S.A ,4 Cix Econômic Federl - CAIXA ,9 COBRA Tecnologi S.A ,4 Bnco do Brsil S.A. - BB ,9 BBTUR - Vigens e Turismo Ltd. - BB TURISMO ,7 Bnco do Estdo do Cerá S.A. - BEC ,0 Bnco do Estdo do Piuí S.A. - BEP ,7 Bnco do Estdo de Snt Ctrin S.A. - BESC ,1 Empres Gestor de Ativos - EMGEA ,6 ATIVOS S.A. - Securitizdor de Créditos Finnceiros ,2 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E CO- MÉRCIO EXTERIOR Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil - BN- DES , ,8 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ,0 Empres de Pesquis Energétic - EPE ,9 GRUPO ELETROBRAS ,0 Centro de Pesquiss de Energi Elétric - CEPEL ,3 Eletrobrás Termonucler S.A. - ELETRONUCLEAR ,3 Centris Elétrics Brsileirs S.A. - ELETROBRÁS ,1 Centris Elétrics do Norte do Brsil S.A. - ELETRONORTE ,2 ELETROSUL Centris Elétrics S.A ,0 Compnhi Hidro Elétric do São Frncisco - CHESF ,3 FURNAS - Centris Elétrics S.A ,4 Light Prticipções S.A. - LIGHTPAR ,3 Compnhi de Eletricidde do Acre - ELETROACRE ,5 Compnhi Energétic de Algos - CEAL ,0 Compnhi Energétic do Piuí - CEPISA ,6 Centris Elétrics de Rondôni S.A. - CERON ,5 Bo Vist Energi S.A. - BVENERGIA ,9 Mnus Energi S.A ,8 Compnhi de Gerção Térmic de Energi Elétric - CGTEE ,6 Compnhi Energétic do Amzons - CEAM ,2 GRUPO PETROBRAS ,1 Petróleo Brsileiro S.A. - PETROBRAS ,9 Petrobrs Distribuidor S.A. - BR ,7 Petrobrs Gás S.A. - GASPETRO ,6 Petrobrs Químic S.A. - PETROQUISA ,4 Trnsportdor Brsileir Gsoduto Bolívi-Brsil S.A. - TBG ,7 Petrobrs Trnsporte S.A. - TRANSPETRO , 1 Petrobrs Interntionl Finnce Compny - PIFCo ,1 Alberto Psqulini - REFAP S.A ,2 Petrobrs Netherlnds B.V. - PNBV , 0 Brspetro Oil Compny - BOC ,0 Petrobrs Interntionl Brspetro B.V. - PIB BV ,8 PetroRio - Petroquímic do Rio de Jneiro S.A ,3 DATAFLUX - Serviços de Telecomunicções S.A ,4 Trnsportdor do Nordeste e Sudeste S.A. - TNS ,8 Trnsportdor Amzonense de Gás S.A. - TAG ,8 Petroquímic Triunfo S.A. - TRIUNFO ,5 Trnsportdor Cpixb de Gás S.A. - TCG ,7 Liquigás Distribuidor S.A. - LIQUIGÁS ,0 SFE - Sociedde Fluminense de Energi Ltd ,4 Termorio S.A ,4 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ,3 Empres de Tecnologi e Informções d Previdênci Socil - D ATA P R E V ,3 MINISTÉRIO DA SAÚDE ,0 Empres Brsileir de Hemoderivdos e Biotecnologi - HEMO- BRÁS ,0 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES ,8 Compnhi Docs do Cerá - CDC ,3 Compnhi Docs do Espírito Snto - CODESA ,7 Compnhi ds Docs do Estdo d Bhi - CODEBA ,8 Compnhi Docs do Estdo de São Pulo - CODESP ,8 Compnhi Docs do Mrnhão - CODOMAR ,7 Compnhi Docs do Prá - CDP ,2 Compnhi Docs do Rio de Jneiro - CDRJ ,6 Compnhi Docs do Rio Grnde do Norte - CODERN ,5 MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES ,8 Empres Brsileir de Correios e Telégrfos - ECT ,8 MINISTÉRIO DA DEFESA ,8 Empres Brsileir de Infr-Estrutur Aeroportuári - INFRAE- RO ,8 Indústri de Mteril Bélico do Brsil - IMBEL ,9 To t l ,9 19. Ds 69 empress que tiverm progrmção de dispêndios provds no âmbito do Orçmento de Investimento de 06, 12 presentrm, té o quinto bimestre, desempenho, em termos percentuis de execução ds respectivs dotções nuis, superior à médi gerl de 55,9%, sendo que cinco dels superrm o coeficiente esperdo de 83,3%, correspondente /12 do no: TCG, com 146,7%; REFAP, com 141,2%; PNBV, com 0,0%; CASEMG, com 2,4%; e CEASAMINAS, com 91,6%. As uniddes INFRAERO, CEAL, BR, PIFCo, PIB BV, PETROBRAS e CEPEL, tmbém relizrm gstos cim d médi. As empress BOC, BEC e HEMOBRÁS não presentrm gstos no período.. As empress seguir ultrpssrm dotção nul provd pr s ções: Alberto Psqulini - REFAP S.A: - Mnutenção dos Sistems de Controle Ambientl, de Segurnç Industril e de Súde Ocupcionl ns Atividdes de Refino - No Estdo do Rio Grnde do Sul; e - Modernizção e Adequção dos Sistems de Produção d Refinri Alberto Psqulini - REFAP (RS) - No Estdo do Rio Grnde do Sul. Cix Econômic Federl - CAIXA: - Instlção de Pontos de Atendimento Bncário - No Estdo d Bhi; e - Instlção de Pontos de Atendimento Bncário - No Estdo de Algos. Centris de Abstecimento de Mins Geris S.A. - CEASAMINAS: - Mnutenção e Adequção d Infr-Estrutur Opercionl - No Estdo de Mins Geris. Compnhi de Armzéns e Silos do Estdo de Mins Geris - CASEMG: - Mnutenção e Adequção d Infr-Estrutur Opercionl - No Estdo de Mins Geris. Compnhi Docs do Rio Grnde do Norte - CODERN: - Mnutenção e Adequção de Bens Móveis, Veículos, Máquins e Equipmentos - No Estdo de Algos. Compnhi Energétic de Algos - CEAL: - Amplição d Rede Rurl de Distribuição de Energi Elétric - Luz pr Todos (Algos) - No Estdo de Algos. Compnhi Energétic do Amzons - CEAM: - Amplição d Cpcidde do Prque de Gerção Térmic de Energi Elétric no Estdo do Amzons - No Estdo do Amzons. Empres Brsileir de Infr-Estrutur Aeroportuári - INFRAERO: - Adequção d Infr-Estrutur Aeroportuári - Ncionl; - Expnsão d Infr-Estrutur Aeroportuári do Aeroporto de Goiâni - No Estdo de Goiás; - Expnsão d Infr-Estrutur Aeroportuári do Aeroporto Sntos Dumont - No Estdo do Rio de Jneiro; e - Mnutenção d Infr-Estrutur Aeroportuári - N Região Sudeste. Indústri de Mteril Bélico do Brsil - IMBEL: - Adequção do Prque Industril - No Município de Piquete - SP; - Mnutenção e Adequção de Ativos de Informátic, Informção e Teleprocessmento - Ncionl; e - Mnutenção e Adequção de Bens Móveis, Veículos, Máquins e Equipmentos - Ncionl. Liquigás Distribuidor S.A. - LIQUIGÁS: - Mnutenção e Adequção de Ativos de Informátic, Informção e Teleprocessmento - Ncionl; e - Mnutenção e Adequção de Bens Móveis, Veículos, Máquins e Equipmentos - Ncionl. Mnus Energi S.A.: - Implntção de Sistem de Trnsmissão em Mnus (AM) - No Estdo do Amzons. Petrobrs Distribuidor S.A. - BR: - Mnutenção d Infr-Estrutur de Atendimento Grndes Clientes - Ncionl; - Mnutenção d Infr-Estrutur Vrejist de Distribuição de Derivdos de Petróleo e Gás Nturl - Ncionl; e - Mnutenção e Adequção de Bens Móveis, Veículos, Máquins e Equipmentos - Ncionl. Petrobrs Netherlnds B.V. - PNBV: - Aquisição de Bens Destindos às Atividdes de Pesquis e Lvr de Jzids de Petróleo e Gás Nturl - No Exterior; e - Construção de Uniddes Estcionáris de Produção (Período 02-07) - No Exterior. Petrobrs Trnsporte S.A. - TRANSPETRO: - Mnutenção e Adequção de Nvios - Ncionl. Petróleo Brsileiro S.A. - PETROBRAS: - Desenvolvimento d Produção de Óleo e Gás Nturl nos Cmpos Petrolíferos de Jubrte e Cchlote (ES) - No Estdo do Espírito Snto; - Mnutenção d Infr-Estrutur de Explorção e Produção de Óleo e Gás Nturl - Ncionl; - Mnutenção d Infr-Estrutur de Trnsporte Dutoviário de Gás Nturl - Ncionl; - Mnutenção d Infr-Estrutur Complementr pr Trtmento de Gás Nturl - Ncionl; - Mnutenção d Infr-Estrutur Opercionl do Prque de Refino - Ncionl; - Mnutenção dos Sistems de Controle Ambientl, de Segurnç Industril e de Súde Ocupcionl ns Atividdes de Refino - Ncionl; - Modernizção e Adequção do Sistem de Produção d Refinri de Cpuv - Recp (SP) - No Município de Muá - SP; - Pesquis e Desenvolvimento Tecnológico ns Atividdes de Desenvolvimento d Produção - Ncionl; - Pesquis e Desenvolvimento Tecnológico ns Atividdes de Refino - Ncionl; e - Pesquis e Desenvolvimento Tecnológico pr Gerção de Energi Elétric - Ncionl. Trnsportdor Cpixb de Gás S.A. - TCG: - Implntção do Gsoduto Ccimbs - Vitóri (ES) com 128 Km - No Estdo do Espírito Snto. Distribuição geográfic d despes. A Tbel 07 present qudro consoliddo d despes por mcro-região geográfic, informndo s respectivs dotções e os vlores relizdos té o bimestre em nálise, bem como prticipção percentul de cd um nos grndes gregdos. Os subtítulos cuj loclizção trnscende os limites de um ou mis regiões e que, devido às sus crcterístics físics e técnics, não podem ser desmembrdos, form clssificdos no tópico Ncionl e representrm,4% do montnte relizdo. Os investimentos implementdos no exterior prticiprm com 24,7%.

75 <!ID8484-3> <!ID8489-1> Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN TABELA 07 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Ddos consoliddos d Despes - M c ro - R e g i ã o por Vlores em R$ 1,00 Dotção Atul Relizdo no Relizdo té Composição (%) D e s c r i t o re s 5º Bimestre 5º B i m e s t re de() de(c) () (b) (c) A / T c / Tc Ncionl ,2,4 Exterior ,1 24,7 Região Norte ,6 2,9 Região Nordeste ,0 8,8 Região Sudeste ,9 28,4 Região Sul ,8 3,1 Região Centro-Oeste ,4 0,8 To t l ,0 0,0 22. Como se pode observr, distribuição dos gstos relizdos gurd rzoável gru de coerênci com regionlizção progrmd. D relção percentul entre gsto efetivo e dotção tul de cd região, resultm os seguintes coeficientes de desempenho: Ncionl, 58,1; Exterior, 72,2; Região Norte, 35,0; Região Nordeste, 54,4; Região Sudeste, 49,8; Região Sul, 45,0; e Região Centro-Oeste, 32,9. Polític de plicção de recursos ds gêncis finnceirs oficiis de fomento 23. As plicções prevists pels gêncis finnceirs oficiis de fomento form definids em consonânci com s prioriddes e mets d dministrção federl e com s disposições constntes d Lei nº.178, de (LDO de 06). 24. As tbels de 8 12, seguir, demonstrm posição tul do Plno de Aplicção dos Recursos ds Agêncis de Fomento, o compnhmento do movimento ds operções de crédito ds gêncis, no período jn/out de 06, bem como origem dos recursos que s sustentrm, em conformidde com o disposto nos 4º e 5º do rt. 97 d LDO de 06, tendo presente que: (1) os vlores representtivos de fluxo ds plicções form purdos pels gêncis finnceirs segundo o critério de vrição de sldo dos empréstimos e finncimentos, considerds s proprições de juros e outros encrgos não liquiddos, deduzids s mortizções; e (2) definição do porte do tomdor levou em cont clssificção dotd pelo BNDES. TABELA 08 - POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO 06 (Lei nº.178, de de setembro de 05 - LDO 06 - Art. 97 4º) Demonstrtivo ds plicções em Operções de Crédito, por Região, Unidde d Federção, Setor de Atividde, Origem dos Recursos Aplicdos e Porte do Tomdor FLUXO DAS APLICAÇÕES = vrição de sldos de empréstimos/finncimentos concedidos menos s mortizções CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Agênci Especil de Finncimento Industril - FINAME P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí

76 76 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Bnco d Amzôni S.A. - BASA P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Mrnhão Região Sudeste Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Rio Grnde do Sul Região Centro-Oeste Distrito Federl Mto Grosso TO TA L Agênci: Bnco do Brsil S.A. - BB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L

77 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN P ro g r - Agênci: Bnco do Estdo de Snt Ctrin S.A. - BESC Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sudeste Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl TO TA L Agênci: Bnco do Estdo do Cerá S.A. - BEC (Privtizdo em /12/05) P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste Cerá TO TA L Agênci: Bnco do Estdo do Piuí S.A. - BEP P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste Piuí TO TA L Agênci: Bnco do Nordeste do Brsil S.A. - BNB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e TO TA L Agênci: Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil - BNDES P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin

78 <!ID8489-2> 78 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: BB Bnco Populr do Brsil S.A. - BPB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: BESC Finnceir S.A. - Crédito, Finncimento e Investimentos - BESCREDI P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sudeste Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl TO TA L Agênci: BESC S.A. - Crédito Imobiliário - BESCRI P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sul Snt Ctrin TO TA L Agênci: Cix Econômic Federl - CAIXA P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s

79 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L P ro g r - Agênci: Finncidor de Estudos e Projetos - FINEP Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Amzons Prá To c n t i n s Região Nordeste Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso <!ID8480-1> TO TA L TABELA 09 - POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO 06 (Lei nº.178, de de setembro de 05 - LDO 06 - Art. 97 4º) Demonstrtivo ds plicções em Operções de Crédito, por Região, Unidde d Federção, Setor de Atividde, Origem dos Recursos Aplicdos e Porte do Tomdor EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS EFETIVAMENTE CONCEDIDOS CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão

80 80 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Agênci Especil de Finncimento Industril - FINAME P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Bnco d Amzôni S.A. - BASA P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Mrnhão Região Sudeste Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Rio Grnde do Sul Região Centro-Oeste Distrito Federl Mto Grosso TO TA L

81 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Agênci: Bnco do Brsil S.A. - BB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Bnco do Estdo de Snt Ctrin S.A. - BESC P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sudeste Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl TO TA L Agênci: Bnco do Estdo do Cerá S.A. - BEC (Privtizdo em /12/05) P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste Cerá TO TA L Agênci: Bnco do Estdo do Piuí S.A. - BEP P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste Piuí TO TA L Agênci: Bnco do Nordeste do Brsil S.A. - BNB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb

82 <!ID8480-2> 82 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e TO TA L Agênci: Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil - BNDES P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: BB Bnco Populr do Brsil S.A. - BPB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L

83 <!ID8480-3> Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN P ro g r - Agênci: BESC Finnceir S.A. - Crédito, Finncimento e Investimentos - BESCREDI Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sudeste Rio de Jneiro Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl TO TA L Agênci: BESC S.A. - Crédito Imobiliário - BESCRI P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sul Snt Ctrin TO TA L Agênci: Cix Econômic Federl - CAIXA P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Finncidor de Estudos e Projetos - FINEP P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte

84 84 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 <!ID8482-0> Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso TO TA L TABELA - POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO 06 (Lei nº.178, de de setembro de 05 - LDO 06 - Art. 97 4º) Demonstrtivo ds plicções em Operções de Crédito, por Região, Unidde d Federção, Setor de Atividde, Origem dos Recursos Aplicdos e Porte do Tomdor EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS A FUNDO PERDIDO CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil - BNDES P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rorim Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin

85 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Região Centro-Oeste Distrito Federl Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L <!ID8482-1> Agênci: Cix Econômic Federl - CAIXA P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L TABELA - POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO 06 (Lei nº.178, de de setembro de 05 - LDO 06 - Art. 97 4º) Demonstrtivo ds plicções em Operções de Crédito, por Região, Unidde d Federção, Setor de Atividde, Origem dos Recursos Aplicdos e Porte do Tomdor EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS - RECEBIMENTOS CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte mortizções encrgos A c re mortizções encrgos Ampá mortizções encrgos Amzons mortizções encrgos Prá mortizções encrgos Rondôni mortizções encrgos Rorim mortizções encrgos To c n t i n s mortizções encrgos Região Nordeste mortizções encrgos Algos mortizções encrgos Bhi mortizções encrgos

86 86 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Cerá mortizções encrgos Mrnhão mortizções encrgos Príb mortizções encrgos Pernmbuco mortizções encrgos Piuí mortizções encrgos Rio Grnde do Norte mortizções encrgos Sergipe mortizções encrgos Região Sudeste mortizções encrgos Espírito Snto mortizções encrgos Mins Geris mortizções encrgos Rio de Jneiro mortizções encrgos São Pulo mortizções encrgos Região Sul mortizções encrgos Prná mortizções encrgos Rio Grnde do Sul mortizções encrgos Snt Ctrin mortizções encrgos Região Centro-Oeste mortizções encrgos Distrito Federl mortizções encrgos Goiás mortizções encrgos Mto Grosso mortizções encrgos Mto Grosso do Sul mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: Agênci Especil de Finncimento Industril - FINAME P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte mortizções encrgos A c re mortizções encrgos Ampá mortizções encrgos Amzons mortizções encrgos Prá mortizções encrgos Rondôni

87 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN mortizções encrgos Rorim mortizções encrgos To c n t i n s mortizções encrgos Região Nordeste mortizções encrgos Algos mortizções encrgos Bhi mortizções encrgos Cerá mortizções encrgos Mrnhão mortizções encrgos Príb mortizções encrgos Pernmbuco mortizções encrgos Piuí mortizções encrgos Rio Grnde do Norte mortizções encrgos Sergipe mortizções encrgos Região Sudeste mortizções encrgos Espírito Snto mortizções encrgos Mins Geris mortizções encrgos Rio de Jneiro mortizções encrgos São Pulo mortizções encrgos Região Sul mortizções encrgos Prná mortizções encrgos Rio Grnde do Sul mortizções encrgos Snt Ctrin mortizções encrgos Região Centro-Oeste mortizções encrgos Distrito Federl mortizções encrgos Goiás mortizções encrgos Mto Grosso mortizções encrgos Mto Grosso do Sul mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos

88 <!ID8482-3> 88 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Agênci: Bnco d Amzôni S.A. - BASA P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte mortizções encrgos A c re mortizções encrgos Ampá mortizções encrgos Amzons mortizções encrgos Prá mortizções encrgos Rondôni mortizções encrgos Rorim mortizções encrgos To c n t i n s mortizções encrgos Região Nordeste mortizções encrgos Mrnhão mortizções encrgos Região Sudeste mortizções encrgos Rio de Jneiro mortizções encrgos São Pulo mortizções encrgos Região Sul mortizções encrgos Rio Grnde do Sul mortizções encrgos Região Centro-Oeste mortizções encrgos Distrito Federl mortizções encrgos Mto Grosso mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: Bnco do Brsil S.A. - BB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte mortizções encrgos A c re mortizções encrgos Ampá mortizções encrgos Amzons mortizções encrgos Prá mortizções encrgos Rondôni mortizções encrgos Rorim mortizções encrgos

89 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN To c n t i n s mortizções encrgos Região Nordeste mortizções encrgos Algos mortizções encrgos Bhi mortizções encrgos Cerá mortizções encrgos Mrnhão mortizções encrgos Príb mortizções encrgos Pernmbuco mortizções encrgos Piuí mortizções encrgos Rio Grnde do Norte mortizções encrgos Sergipe mortizções encrgos Região Sudeste mortizções encrgos Espírito Snto mortizções encrgos Mins Geris mortizções encrgos Rio de Jneiro mortizções encrgos São Pulo mortizções encrgos Região Sul mortizções encrgos Prná mortizções encrgos Rio Grnde do Sul mortizções encrgos Snt Ctrin mortizções encrgos Região Centro-Oeste mortizções encrgos Distrito Federl mortizções encrgos Goiás mortizções encrgos Mto Grosso mortizções encrgos Mto Grosso do Sul mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: Bnco do Estdo de Snt Ctrin S.A. - BESC P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sudeste mortizções encrgos Rio de Jneiro

90 90 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 - mortizções encrgos São Pulo mortizções encrgos Região Sul mortizções encrgos Prná mortizções encrgos Rio Grnde do Sul mortizções encrgos Snt Ctrin mortizções encrgos Região Centro-Oeste mortizções encrgos Distrito Federl mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: Bnco do Estdo do Cerá S.A. - BEC (Privtizdo em /12/05) P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste mortizções encrgos Cerá mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: Bnco do Estdo do Piuí S.A. - BEP P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste mortizções encrgos Piuí mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: Bnco do Nordeste do Brsil S.A. - BNB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste mortizções encrgos Algos mortizções encrgos Bhi mortizções encrgos Cerá mortizções encrgos Mrnhão mortizções encrgos Príb mortizções encrgos Pernmbuco mortizções encrgos Piuí mortizções encrgos

91 <!ID8482-4> Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Rio Grnde do Norte mortizções encrgos Sergipe mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil - BNDES P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte mortizções encrgos A c re mortizções encrgos Ampá mortizções encrgos Amzons mortizções encrgos Prá mortizções encrgos Rondôni mortizções encrgos Rorim mortizções encrgos To c n t i n s mortizções encrgos Região Nordeste mortizções encrgos Algos mortizções encrgos Bhi mortizções encrgos Cerá mortizções encrgos Mrnhão mortizções encrgos Príb mortizções encrgos Pernmbuco mortizções encrgos Piuí mortizções encrgos Rio Grnde do Norte mortizções encrgos Sergipe mortizções encrgos Região Sudeste mortizções encrgos Espírito Snto mortizções encrgos Mins Geris mortizções encrgos Rio de Jneiro mortizções encrgos São Pulo mortizções encrgos

92 92 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Região Sul mortizções encrgos Prná mortizções encrgos Rio Grnde do Sul mortizções encrgos Snt Ctrin mortizções encrgos Região Centro-Oeste mortizções encrgos Distrito Federl mortizções encrgos Goiás mortizções encrgos Mto Grosso mortizções encrgos Mto Grosso do Sul mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: BB Bnco Populr do Brsil S.A. - BPB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte mortizções encrgos A c re mortizções encrgos Ampá mortizções encrgos Amzons mortizções encrgos Prá mortizções encrgos Rondôni mortizções encrgos Rorim mortizções encrgos To c n t i n s mortizções encrgos Região Nordeste mortizções encrgos Algos mortizções encrgos Bhi mortizções encrgos Cerá mortizções encrgos Mrnhão mortizções encrgos Príb mortizções encrgos Pernmbuco mortizções encrgos Piuí mortizções encrgos Rio Grnde do Norte mortizções encrgos

93 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Sergipe mortizções encrgos Região Sudeste mortizções encrgos Espírito Snto mortizções encrgos Mins Geris mortizções encrgos Rio de Jneiro mortizções encrgos São Pulo mortizções encrgos Região Sul mortizções encrgos Prná mortizções encrgos Rio Grnde do Sul mortizções encrgos Snt Ctrin mortizções encrgos Região Centro-Oeste mortizções encrgos Distrito Federl mortizções encrgos Goiás mortizções encrgos Mto Grosso mortizções encrgos Mto Grosso do Sul mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: BESC Finnceir S.A. - Crédito, Finncimento e Investimentos - BESCREDI P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sudeste mortizções encrgos Rio de Jneiro mortizções encrgos São Pulo mortizções encrgos Região Sul mortizções encrgos Prná mortizções encrgos Rio Grnde do Sul mortizções encrgos Snt Ctrin mortizções encrgos Região Centro-Oeste mortizções encrgos Distrito Federl mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos

94 <!ID8482-5> 94 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Agênci: BESC S.A. - Crédito Imobiliário - BESCRI P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sul mortizções encrgos Snt Ctrin mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: Cix Econômic Federl - CAIXA P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte mortizções encrgos A c re mortizções encrgos Ampá mortizções encrgos Amzons mortizções encrgos Prá mortizções encrgos Rondôni mortizções encrgos Rorim mortizções encrgos To c n t i n s mortizções encrgos Região Nordeste mortizções encrgos Algos mortizções encrgos Bhi mortizções encrgos Cerá mortizções encrgos Mrnhão mortizções encrgos Príb mortizções encrgos Pernmbuco mortizções encrgos Piuí mortizções encrgos Rio Grnde do Norte mortizções encrgos Sergipe mortizções encrgos Região Sudeste mortizções encrgos Espírito Snto mortizções encrgos

95 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Mins Geris mortizções encrgos Rio de Jneiro mortizções encrgos São Pulo mortizções encrgos Região Sul mortizções encrgos Prná mortizções encrgos Rio Grnde do Sul mortizções encrgos Snt Ctrin mortizções encrgos Região Centro-Oeste mortizções encrgos Distrito Federl mortizções encrgos Goiás mortizções encrgos Mto Grosso mortizções encrgos Mto Grosso do Sul mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos Agênci: Finncidor de Estudos e Projetos - FINEP P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste mortizções encrgos Bhi mortizções encrgos Cerá mortizções encrgos Mrnhão mortizções encrgos Príb mortizções encrgos Pernmbuco mortizções encrgos Rio Grnde do Norte mortizções encrgos Região Sudeste mortizções encrgos Espírito Snto mortizções encrgos Mins Geris

96 96 <!ID8482-6> ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 <!ID8483-0> - mortizções encrgos Rio de Jneiro mortizções encrgos São Pulo mortizções encrgos Região Sul mortizções encrgos Prná mortizções encrgos Rio Grnde do Sul mortizções encrgos Snt Ctrin mortizções encrgos Região Centro-Oeste mortizções encrgos Distrito Federl mortizções encrgos Goiás mortizções encrgos TO TA L mortizções encrgos TABELA 12 - POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO 06 (Lei nº.178, de de setembro de 05 - LDO 06 - Art. 97 4º) Demonstrtivo ds plicções em Operções de Crédito, por Região, Unidde d Federção, Setor de Atividde, Origem dos Recursos Aplicdos e Porte do Tomdor EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTOS - SALDOS ATUAIS CONSOLIDADO DAS AGÊNCIAS P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Agênci Especil de Finncimento Industril - FINAME P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons

97 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Bnco d Amzôni S.A. - BASA P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Mrnhão Região Sudeste Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Rio Grnde do Sul Região Centro-Oeste Distrito Federl Mto Grosso TO TA L Agênci: Bnco do Brsil S.A. - BB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin

98 98 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Bnco do Estdo de Snt Ctrin S.A. - BESC P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sudeste Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl TO TA L Agênci: Bnco do Estdo do Cerá S.A. - BEC (Privtizdo em /12/05) P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste Cerá TO TA L Agênci: Bnco do Estdo do Piuí S.A. - BEP P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste Piuí TO TA L Agênci: Bnco do Nordeste do Brsil S.A. - BNB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e TO TA L Agênci: Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil - BNDES P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris

99 Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: BB Bnco Populr do Brsil S.A. - BPB P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: BESC Finnceir S.A. - Crédito, Finncimento e Investimentos - BESCREDI P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sudeste Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl TO TA L Agênci: BESC S.A. - Crédito Imobiliário - BESCRI P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Sul Snt Ctrin TO TA L Agênci: Cix Econômic Federl - CAIXA P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá

100 0 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L Agênci: Finncidor de Estudos e Projetos - FINEP P ro g r - Relizdo té 5º Bimestre Região/Estdo mção Setor de Atividde Origem dos Recursos Porte do Tomdor Anul To t l Rurl Industril Comércio Intermed. Outros Hbitção Outros Próprio Te s o u r o Outrs Micro Pequeno Médio Grnde Finnc. Serviços Ncionl Fontes Região Norte Acre Ampá Amzons Prá Rondôni Rorim To c n t i n s Região Nordeste Algos Bhi Cerá Mrnhão Príb Pernmbuco Piuí Rio Grnde do Norte S e rg i p e Região Sudeste Espírito Snto Mins Geris Rio de Jneiro São Pulo Região Sul Prná Rio Grnde do Sul Snt Ctrin Região Centro-Oeste Distrito Federl Goiás Mto Grosso Mto Grosso do Sul TO TA L

101 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO 4, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 A SECRETÁRIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO, no uso d tribuição que lhe confere o inciso IV, rt., d Portri MP nº, de 16 de mrço de 00, e tendo em vist o disposto nos rts. 538 e 553 do Código Civil Brsileiro, e com os elementos que integrm o Processo nº /06-81, resolve: Art. Aceitr doção, com encrgo, que fez o Município de Pssos à União, com bse n Lei Municipl nº 2.490, de 07 de outubro de 05, do imóvel situdo n Ru Benedit d Silveir Mi, s/nº, Birro Jrdim Pinheiros, nquele Município, Estdo de Mins Geris, constituído por terreno com áre totl de 1.998,80m², com s crcterístics e confrontções constntes d Mtrícul nº , no Crtório de Registro de Imóveis n Comrc de Pssos/MG. Prágrfo único. A Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl representrá União nos tos reltivos à ceitção do bem imóvel de que trt presente Portri, cbendo à Secretri do Ptrimônio d União lvrtur do respectivo contrto. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ALEXANDRA RESCHKE GERÊNCIA REGIONAL DO PATRIMÔNIO NO AMAZONAS 1, DE 17 DE NOVEMBRO DE 06 O GERENTE REGIONAL DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso ds tribuições que lhe confere Portri nº 06, de de jneiro de 01, d Secretári do Ptrimônio d União, do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, de cordo com o rt. 22 d Lei nº 9.636, de 15 de mio de 1998, regulmentd pelo Decreto nº 3.725, de de jneiro de 01, resolve: Art. Autorizr Permissão de Uso título oneroso e precário, o Sr. Crlos Henrique Arce Pes Junior, CPF/MF: , o uso de um áre de.000m², n Pri d Pont Negr, trecho próximo o Tropicl Hotel Mnus, Município de Mnus, Estdo do Amzons, pr relizção do evento Mnus Summer Fest 06, nos dis 25 e 26 de novembro de 06. Art. 2º Pr fins de cobrnç, pel União (utilizndo DARF com código de receit nº 02), do ressrcimento pelo uso de eventos fortuitos loclizdos em áres específics de propriedde d União e que envolvem crcterístics comerciis, mesmo que pens promocionis (shows, concursos, desfiles, torneios, etc), ficm estipuldos os seguintes vlores: ÁREA VALOR: R$ 1. Trecho d Pri d Pont Negr - áre totl utilizd pr o evento de.000m² - R$ 669,60. Art. 3º Durnte o período que se refere presente utorizção, o permissionário fixrá, no mínimo, um plc em áre extern, em locl visível, com seguinte informção (conforme determin o Mnul de Plcs). ÁREA DE USO COMUM DO POVO, COM PERMISSÃO DE USO AUTORIZADA PELA SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. FERNANDO TOMOZO ARAKAKI. Ministério do Trblho e Emprego GABINETE DO MINISTRO COORDENAÇÃO-GERAL DE IMIGRAÇÃO <!ID > DESPACHOS DO COORDENADOR-GERAL Em 4 de dezembro de 06 O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, colhe comprovção do desenvolvimento do projeto de investimento e o cumprimento do plno de bsorção de mão-de-obr brsileir, de cordo com o rt. 7º d RN 28/98, do Conselho Ncionl de Imigrção, do seguinte investidor estrngeiro: Processos nº /04-25 Empres: Lusoinvest Investimentos Imobiliários Ltd. Estrngeiro: José Antonio do Scrmento Cmpos Przo: Indetermindo. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, indeferiu os seguintes pedidos de utorizção de trblho: Processo: Empres: HAOBAO MO- TOR DO BRASIL LTDA. Pssporte: G Estrngeiro: XIAOMIN ZHANG, Processo: Empres: BRA- SIL E MOVIMENTO S/A Pssporte: P Estrngeiro: LI Q I N G YA N. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, deferiu os seguintes pedidos de utorizção de trblho, constntes do(s) ofício(s) o MRE nº 9/06 de //06, 3/06 de 01/12/06, respectivmente. Temporário - Com Contrto - RN 64, DE 19/09/05: Processo: Empres: VOTORANTIM METAIS ZINCO S/A Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: MIGUEL ANGEL LINARES RAMOS, Processo: Empres: BAKER HUGHES DO BRASIL LT- DA. Przo: 02 ANOS Pssporte: D Estrngeiro: JORGE ERNESTO HERNÁNDEZ MOLINA, Processo: Empres: KUEHNE NAGEL SERVIÇOS LOGÍSTICOS LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: TF43991 Estrngeiro: MASAYUKI ENOHARA, Processo: Empres: CLUB MED BRASIL S/A Przo: 02 ANOS Pssporte: 03TB50638 Estrngeiro: MATHIAS ROBERT DANIEL MARIA, Processo: Empres: DEME BRAZIL SERVIÇOS DE DRAGAGEM LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: EF Estrngeiro: KRISTOF P. GAILLEZ, Processo: Empres: WESTERNGECO SERVIÇOS DE SÍSMICA LTDA Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: PAUL JAMES MIL- LER, Processo: Empres: GENERAL ELEC- TRIC DO BRASIL LTDA Przo: 02 ANOS Pssporte: B6352 Estrngeiro: GIOVANNI SCALERA, Processo: Empres: SOUZA CRUZ S/A Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: PATRICK HENRY ROSE, Processo: Empres: PHILIP MORRIS BRASIL INDÚS- TRIA E COMÉRCIO LTDA Przo: 02 ANOS Pssporte: N Estrngeiro: AGUSTIN PIAGGIO, Processo: Empres: COOPERATIVA DE HABITAÇÃO DOS AGRICULTORES FAMILIARES DOS TRÊS ESTADOS DO SUL Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: ADRIANA PAOLA PAREDES PEÑAFIEL, Processo: Empres: PEUGEOT CITROËN DO BRASIL AUTOMÓVEIS LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: 06AA25472 Estrngeiro: STÉPHANE BRAU, Processo: Empres: SCHLUMBERGER SERVIÇOS DE PETRÓLEO LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: MARIO GABRIEL NAVA LOPEZ, Processo: Empres: MABE CAMPINAS ELETRO- DOMÉSTICOS S.A. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: OMAR RAMIREZ CARBAJAL, Processo: Empres: PPG INDUSTRIAL DO BRASIL LT- DA. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: RICHARD S TANSEY, Processo: Empres: MAERSK BRASIL ( BRASMAR) LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: E Estrngeiro: VINAY JALACHANDRAN, Processo: Empres: T F INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MODAS LTDA Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: SHAWN PATRICK BOGGS, Processo: Empres: ATOS ORIGIN SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFOR- MAÇÃO DO BRASIL LTDA Przo: 02 ANOS Pssporte: BA Estrngeiro: JOSE IGNACIO MUNOZ MORATILLA, Processo: Empres: TATA CONSULTANCY SERVICES DO BRASIL S/A. Przo: 02 ANOS Pssporte: A Estrngeiro: AMIT KUMAR, Processo: Empres: GIBEN DO BRASIL MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: B Estrngeiro: STEFANO METZLER. Temporário - Com Contrto - RN 59, DE 05//04: Processo: Empres: PESQUEIRA NA- CIONAL LTDA. Przo: ATÉ //07 Pssporte: B Estrngeiro: UCY VAN VERY, Processo: Empres: PESQUEIRA NACIONAL LTDA. Przo: ATÉ //07 Pssporte: P Estrngeiro: SILVERIO GARCIA GARCIA. Temporário - Sem Contrto - RN 69, DE 22/03/06: Processo: Empres: OSS CONSULTO- RIA LTDA Przo: DIAS Pssporte: AC Estrngeiro: JU- LIO NAVAS ARRANZ Pssporte: R Estrngeiro: DAVID AMO FILVA, Processo: Empres: M.F EVEN- TOS LTDA. Przo: DIAS Pssporte: Estrngeiro: CLIFFORD EVERETT SHANK, Processo: Empres: OSS CONSULTORIA LTDA Przo: DIAS Pssporte: Estrngeiro: TOBIAS LÜTZENKIRCHEN, Processo: Empres: OSS CONSULTORIA LTDA Przo: DIAS Pssporte: 02YC41538 Estrngeiro: THOMAS DU- BREUIL Pssporte: 99LP342 Estrngeiro: ALEXIS CORNET, Processo: Empres: CLUB ON SOUTH AME- RICA EVENTOS LTDA Przo: 15 DIAS Pssporte: Estrngeiro: EGBERT ELLIS BEVANS. Temporário - Sem Contrto - RN 61, DE 08/12/04 (ART. 6º): Processo: Empres: VA TECH HY- DRO BRASIL LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: B Estrngeiro: MUKHAMAD IHSAN, Processo: Empres: VA TECH HYDRO BRASIL LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: N Estrngeiro: TATA, Processo: Empres: VA TECH HYDRO BRASIL LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: B Estrngeiro: TOHARI, Processo: Empres: VA TECH HYDRO BRASIL LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: A Estrngeiro: AGUSTIANA, Processo: Empres: VA TECH HYDRO BRA- SIL LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: A Estrngeiro: EKO PRAYITNO, Processo: Empres: VA TECH HYDRO BRASIL LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: N Estrngeiro: NASRODIN, Processo: Empres: SBM GOLFINHO OPERAÇÕES MARÍTIMAS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: BA Estrngeiro: DAVID PIETER WIL- LIAM DE BUCK, Processo: Empres: SBM GOLFINHO OPERAÇÕES MARÍTIMAS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: GBR Estrngeiro: JAMES GRAEME STARK, Processo: Empres: SBM GOLFINHO OPE- RAÇÕES MARÍTIMAS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: NG Estrngeiro: JORIS ALBERT JAN VAN DER GEEST, Processo: Empres: SBM GOLFINHO OPE- RAÇÕES MARÍTIMAS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: Estrngeiro: CONSTANTINE CHARALAMBOUS, Processo: Empres: SBM GOLFINHO OPERA- ÇÕES MARÍTIMAS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: NH Estrngeiro: SASKIA MARTINE HOVERS, Processo: Empres: SBM GOLFINHO OPERAÇÕES MARÍTIMAS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: Estrngeiro: CHI HUNG HO, Processo: Empres: SBM GOLFINHO OPERAÇÕES MARÍTIMAS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: Estrngeiro: STEPHAN SOMITSCH, Processo: Empres: SBM GOLFINHO OPE- RAÇÕES MARÍTIMAS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: ND53332 Estrngeiro: GUIDO VEN DEN BRANDE, Processo: Empres: SBM GOLFINHO OPERAÇÕES MARÍTIMAS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: NH Estrngeiro: HALBART HAROLD VÖLKER, Processo: Empres: SUBSEA 7 DO BRASIL SERVIÇOS LTDA Przo: 90 DIAS Pssporte: Estrngeiro: RO- BERTO DEL CALLEJO VARGAS, Processo: Empres: ERICSSON SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LT- DA. Przo: 90 DIAS Pssporte: BA1576 Estrngeiro: BABAK RAHIMIAN-NODEHI, Processo: Empres: BURKE E. PORTER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: Estrngeiro: MICHAEL EARL KELLY JR., Processo: Empres: GAIA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO E SERVIÇOS LTDA Przo: 90 DIAS Pssporte: Estrngeiro: DAVID KENNEDY, Processo: Empres: GALAXY BRASIL LTDA Przo: 90 DIAS Pssporte: Estrngeiro: ALAN JOSEPH BERTO, Processo: Empres: CCDL CONSTRUÇÕES DE DUTOS LTDA Przo: 90 DIAS Pssporte: BA3027 Estrngeiro: SHAUN MCASSEY, Processo: Empres: CCDL CONSTRUÇÕES DE DUTOS LTDA Przo: 90 DIAS Pssporte: BC Estrngeiro: KENNETH LEE WONITOY, Processo: Empres: SAINT-GOBAIN VIDROS S.A Przo: DIAS Pssporte: Estrngeiro: VOLKER ARMIN KLEMENZ, Processo: Empres: DE- DINI S.A. INDUSTRIAS DE BASE Przo: 90 DIAS Pssporte: TF Estrngeiro: MIKIO TASHIMA, Processo: Empres: DEDINI S.A. INDUSTRIAS DE BA- SE Przo: 90 DIAS Pssporte: TF Estrngeiro: HIDEO KOHAMA, Processo: Empres: BRASKEM S/A Przo: 90 DIAS Pssporte: Estrngeiro: JOHN VERNON BEVERSTOCK, Processo: Empres: CONVERGYS IMG DO BRASIL LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: F Estrngeiro: PRAKASH NAGASWAMY, Processo: Empres: THYSSENKRUPP METALÚRGICA CAMPO LIMPO LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: TE Estrngeiro: TOMIO OKADA, Processo: Empres: THYSSENKRUPP METALÚRGICA CAMPO LIMPO LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: TF Estrngeiro: YOSHIYUKI NISHIDE, Processo: Empres: THYSSEN- KRUPP METALÚRGICA CAMPO LIMPO LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: TF Estrngeiro: MASAYOSHI KURAHASHI, Processo: Empres: THYSSENKRUPP META- LÚRGICA CAMPO LIMPO LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: TF Estrngeiro: KOUJI SUGIMOTO, Processo: Empres: SIEMENS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: B Estrngeiro: PANKAJ KUMAR, Processo: Empres: SIEMENS LTDA. Przo: 90 DIAS Pssporte: B Estrngeiro: RAMBABU GAJULA. Permnente - Sem Contrto - RN 62, DE 08/12/04 (ART. 3º, INCISO II): Processo: Empres: KEPPEL FELS BRASIL S.A. Przo: 03 ANOS Pssporte: A Estrngeiro: CHANG BOON KONG, Processo: Empres: MITSUI BRASILEIRA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A Przo: 02 ANOS Pssporte: TG Estrngeiro: TSUTOMU OSA- DA, Processo: Empres: AIR BP BRASIL LT- DA Przo: 05 ANOS Pssporte: Estrngeiro: JULIAN ROY WHITE, Processo: Empres: HYDRO BRASIL ÓLEO E GÁS LTDA. Przo: INDETERMINADO Pssporte: Estrngeiro: HARALD ELIASSEN, Processo: Empres: GR CONSTRUTORA LTDA Przo: 05 ANOS Pssporte: E Estrngeiro: LUIGI VAVASSORI, Processo: Empres: LG ELECTRONICS DE SÃO PAULO LTDA Przo: 05 ANOS Pssporte: MP Estrngeiro: HEE YOON PARK, Processo: Empres: TOYOTA DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: TH08860 Estrngeiro: TSUNEO ITAGAKI, Processo: Empres: POLYSACK INDÚSTRIAS LTDA. Przo: ATÉ 24/07/08 Pssporte: Estrngeiro: MOSHE SCHORI, Processo: Empres: BANCO WES- TLB DO BRASIL S.A. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: KURT OTTO FRANZ LAMBERT, Processo: Empres: AJUSA DO BRASIL LTDA. Przo: 05 ANOS Pssporte: AC Estrngeiro: JAVIER ROMERO GOMEZ, Processo: Empres: AJUSA DO BRASIL LTDA. Przo: 05 ANOS Pssporte: AE9056 Estrngeiro: BEATRIZ MONDEJAR GONZALEZ, Processo: Empres: MEDISON DO BRASIL COMÉR- CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉ- DICOS LIMITADA. Przo: 05 ANOS Pssporte: KNO1669 Estrngeiro: JI WON PARK. Temporário - Sem Contrto - RN 61, DE 08/12/04: Processo: Empres: ONDULINE DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: 02YK Estrngeiro: JACKY PIERRE DANIEL BOBER, Processo: Empres: K-MEX INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: G Estrngeiro: YISHENG LI, Processo: Empres: SCANIA LATIN AMÉRICA LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: JONAS SUDATH SAEFSTROEM, Processo: Empres: STEFANINI CONSULTORIA E AS- SESSORIA EM INFORMÁTICA LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: A Estrngeiro: PETER WIEGELMANN, Processo: Empres: FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL

102 2 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: MI- CHAEL DENNIS CLAPS, Processo: Empres: FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: 2249 Estrngeiro: JOHN STENER LOVAS, Processo: Empres: SOCIEDADE MICHELIN DE PAR- TICIPAÇÕES INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: 03TH79785 Estrngeiro: PIERRE EMILE CHATELIN, Processo: Empres: YAMAHA MOTOR DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: TH Estrngeiro: KENJI WAKUDA, Processo: Empres: YA- MAHA MOTOR DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: TH Estrngeiro: SHOKICHI SATO, Processo: Empres: YAMAHA MOTOR DO BRASIL LT- DA. Przo: 01 ANO Pssporte: MR Estrngeiro: MASAYA KATO, Processo: Empres: YAMAHA MOTOR DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: TF Estrngeiro: TAKEHIRO NAITO, Processo: Empres: YAMAHA MOTOR DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: TG Estrngeiro: TAKASHI KISHITA, Processo: Empres: ENI OIL DO BRASIL S.A. Przo: 01 ANO Pssporte: V Estrngeiro: GIANLUIGI RIMEDI, Processo: Empres: GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: DREUX BAXTER STRAUCH, Processo: Empres: IBM BRASIL - INDÚSTRIA, MÁQUINAS E SERVIÇOS LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: JAMES LEON O'BRIANT, Processo: Empres: WES- TERNGECO SERVIÇOS DE SÍSMICA LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: PP Estrngeiro: EDGARDO YUMUL TALA, Processo: Empres: DECKEL MAHO GILDE- MEISTER BRASIL LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: AXEL BERNHARD HAUSCHEL, Processo: Empres: IBM BRASIL - INDÚSTRIA, MÁ- QUINAS E SERVIÇOS LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: CHARLES WILLIAM MYERS, Processo: Empres: IBM BRASIL - INDÚSTRIA, MÁ- QUINAS E SERVIÇOS LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: NICHOLAS DANIEL ALFAFARA, Processo: Empres: IBM BRASIL - INDÚSTRIA, MÁQUINAS E SERVIÇOS LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: LINDA LOU HIGGINS, Processo: Empres: IBM BRASIL - INDÚSTRIA, MÁ- QUINAS E SERVIÇOS LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: SCHWANNA MARY RICHARD, Processo: Empres: BRIDGESTONE FIRESTONE DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Przo: 360 DIAS Pssporte: TF986 Estrngeiro: YOSHIMI NOMOTO, Processo: Empres: BRIDGESTONE FIRESTONE DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Przo: 360 DIAS Pssporte: TF Estrngeiro: MASAHIRO YAMAMOTO, Processo: Empres: GENERAL ELECTRIC DO BRASIL LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: 6552X Estrngeiro: MARCO RUSSO, Processo: Empres: GENE- RAL ELECTRIC DO BRASIL LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: X Estrngeiro: CARMELO ZIZZO, Processo: Empres: HATCH CONSULTORIA E GEREN- CIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: L Estrngeiro: COLIN TZ MING CHIANG, Processo: Empres: HATCH CONSULTORIA E GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: MIGUEL ANGEL GON- ZÁLEZ PINCHEIRA, Processo: Empres: HATCH CONSULTORIA E GERENCIAMENTO DE EMPREEN- DIMENTOS LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: ROLANDO MANUEL DIAZ TAPIA, Processo: Empres: HATCH CONSULTORIA E GEREN- CIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: VICTOR PATRICIO POBLETE GARRETÓN, Processo: Empres: SIEMENS LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: CLAUS VOLKER WUENSCHMANN, Processo: Empres: SIEMENS LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: JENS KLAWITER, Processo: Empres: METSO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: JUHA MIKAEL KA- NERVO, Processo: Empres: METSO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: ESA PETRI MANTYKENTTA, Processo: Empres: METSO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: PEKKA JUHANA TOMMILA, Processo: Empres: IBM BRASIL - INDÚSTRIA, MÁQUINAS E SERVIÇOS LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: MELIN- DA DENISE CROWDER, Processo: Empres: METSO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: MIKA MARKUS HAA- PALA, Processo: Empres: IBM BRASIL - IN- DÚSTRIA, MÁQUINAS E SERVIÇOS LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: NICOLE MICHELLE FOLK, Processo: Empres: IBM BRASIL - INDÚSTRIA, MÁQUINAS E SERVIÇOS LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: THERESA LYNN MARTIN, Processo: Empres: IBM BRASIL - INDÚSTRIA, MÁ- QUINAS E SERVIÇOS LTDA Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: ALFRED MICHAEL GRECO, Processo: Empres: HUAWEI SERVIÇOS DO BRASIL LTDA. Przo: 06 MESES Pssporte: G Estrngeiro: XIN- KAI FENG, Processo: Empres: METSO BRA- SIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: JUKKA MIKAEL LEINO, Processo: Empres: METSO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: 1504 Estrngeiro: PEKKA TAPIO HAAPARANTA, Processo: Empres: METSO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: TIMO TAPIO SANTANEN, Processo: Empres: ERICSSON SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LT- DA. Przo: 01 ANO Pssporte: Z Estrngeiro: MARCO CORCIULO, Processo: Empres: NATIONAL OILWELL DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: PER ALF STENSLAND, Processo: Empres: NATIONAL OILWELL DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: GE- RALD TOMMY CURRIE, Processo: Empres: NATIONAL OILWELL DO BRASIL LTDA. Przo: 01 ANO Pssporte: Estrngeiro: HENRIK ROMTELAND. Permnente - Sem Contrto - RN 60, DE 05//04: Processo: Empres: ULISSE IMOBI- LIÁRIA LTDA Przo: INDETERMINADO Pssporte: Y Estrngeiro: ROSEMARIE SCOTT, Processo: Empres: ASSESSORES AUDITIVOS CONSL. E COM. DE AP. AUDITIVOS Przo: INDETERMINADO Pssporte: Estrngeiro: PASCUAL LOPES ACUÑA, Processo: Empres: INNOVA CORPORATION BRASIL CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. Przo: INDETERMINA- DO Pssporte: R Estrngeiro: LUIS MIGUEL CAMPOS BANDEIRA DA SILVA, Processo: Empres: H.W.J. COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE VES- TUÁRIO E PRESENTES LTDA - EPP Przo: INDETERMINADO Pssporte: G Estrngeiro: WANG LIQIN, Processo: Empres: IMOBEL IMOBILIÁRIA LTDA Przo: INDETERMINADO Pssporte: G Estrngeiro: JOSÈ MANUEL DA COSTA SANTOS FONSECA, Processo: Empres: NATAL SOL TURISMO LTDA Przo: INDETERMINADO Pssporte: EE Estrngeiro: FILIP G. J. M. HENS. Temporário - Sem Contrto - RN 72, DE //06: Processo: Empres: SBM OPERA- ÇÕES LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: LEBOGANG DANIEL LITHUGE, Processo: Empres: NORSKAN OFFSHORE LIMITADA Przo: ATÉ /12/07 Pssporte: ML Estrngeiro: DAVID ANTHONY LONG, Processo: Empres: SOMAR-SERVI- ÇOS DE OPERAÇÕES MARÍTIMAS LTDA Przo: ATÉ 02/04/07 Pssporte: NE26664 Estrngeiro: JEROEN ALEXANDER HAI- JE, Processo: Empres: SUBSEA 7 DO BRA- SIL SERVIÇOS LTDA Przo: ATÉ 28/08/07 Pssporte: SS Estrngeiro: JOSE BENIGNO CACERES ESPINOZA, Processo: Empres: SUBSEA 7 DO BRASIL SERVIÇOS LTDA Przo: ATÉ 28/08/07 Pssporte: Estrngeiro: DARREN BRENNAN Pssporte: Estrngeiro: ERIC CORLETT, Processo: Empres: BRASFLEX TUBOS FLEXIVEIS LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: ALAN JOHNSTON, Processo: Empres: TRIAINA AGÊNCIA MARÍTIMA LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: 60N Estrngeiro: AN- DREY SHALAY Pssporte: NR Estrngeiro: ANDREJS URBANS Pssporte: 62N73647 Estrngeiro: ALEXANDER ZLOBIN Pssporte: 60N Estrngeiro: LEONID MOTYASH Pssporte: 51N16190 Estrngeiro: YURIY MOKHNACHEV Pssporte: 60N Estrngeiro: DENIS KOSENKO Pssporte: 62N Estrngeiro: DENIS GNEDOV Pssporte: 62N Estrngeiro: IVAN BORZENKO Pssporte: 61N03776 Estrngeiro: IGOR ALEYNIK Pssporte: 60Nº Estrngeiro: IVAN MASLIY Pssporte: 62Nº Estrngeiro: ELENA IVANENKO, Processo: Empres: TRIAINA AGÊNCIA MARÍTIMA LTDA. Przo: 06 ME- SES Pssporte: A Estrngeiro: KUMARESAN GOVINDU Pssporte: F Estrngeiro: RANJAN KUMAR GHOSH Pssporte: B39063 Estrngeiro: SURENDRA RAVIKANT DEO- RUKHKAR, Processo: Empres: TRIAINA AGÊNCIA MARÍTIMA LTDA. Przo: ATÉ 09/01/07 Pssporte: A Estrngeiro: VASILEIOS DELIEZAS Pssporte: AB Estrngeiro: GEORGIOS MANGELAKIS Pssporte: AB Estrngeiro: MICHAIL SYRIGOS, Processo: Empres: TRIAINA AGÊNCIA MARÍTIMA LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: AA Estrngeiro: MI- CHAIL ALOURDAS, Processo: Empres: TRIAINA AGÊNCIA MARÍTIMA LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: LL6163 Estrngeiro: HENRY GIANAN TOBIAS Pssporte: QQ Estrngeiro: REY IBANA SAMBRANO Pssporte: TT Estrngeiro: DYLAN COGLING LAGROSAS Pssporte: TT Estrngeiro: MARIANO JR NAGUI CHUA, Processo: Empres: TRIAINA AGÊNCIA MA- RÍTIMA LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: LAIHO SAKARI VESA Pssporte: TT Estrngeiro: DARWIN MAGDADARO SUMANTING, Processo: Empres: TRIAINA AGÊNCIA MARÍTIMA LTDA. Przo: ATÉ 15/09/07 Pssporte: C Estrngeiro: LUIGI MACONE, Processo: Empres: TRIAI- NA AGÊNCIA MARÍTIMA LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: F Estrngeiro: AMBEP SUBHASHISH Pssporte: B07870 Estrngeiro: ASHOK SRINIVASAN Pssporte: Z Estrngeiro: AJAY SHEKHAWAT SINGH Pssporte: A Estrngeiro: GAURAV SINGH DHINSA, Processo: Empres: CGG DO BRASIL PARTICIPAÇÕES LTDA Przo: ATÉ /12/07 Pssporte: BM Estrngeiro: AURELIUSZ WOJCIECH MINC Pssporte: Estrngeiro: CATO ANDRE MOTLAND Pssporte: 02YD58266 Estrngeiro: STEPHANE FREDERIC FREY Pssporte: X Estrngeiro: ABEL JOSE AFONSO MONTEIRO, Processo: Empres: CGG DO BRASIL PARTICIPAÇÕES LTDA Przo: ATÉ /12/07 Pssporte: TT Estrngeiro: CESAR GREGO- RIO DAROY Pssporte: Estrngeiro: STUART ALEN BURROWS Pssporte: LL Estrngeiro: LUISITO QUIAM- BAO, Processo: Empres: SUBSEA 7 DO BRASIL SERVIÇOS LTDA Przo: ATÉ 28/08/07 Pssporte: Estrngeiro: ROBUSTIANO BRAVO VINAS Pssporte: BA Estrngeiro: JOSE ANTONIO PEREZ BOUBETA, Processo: Empres: MAERSK BRASIL ( BRAS- MAR) LTDA. Przo: ATÉ 23/04/08 Pssporte: Estrngeiro: POUL HEILMANN-NOEHR, Processo: Empres: MAERSK BRASIL ( BRASMAR) LTDA. Przo: ATÉ 28/04/08 Pssporte: Estrngeiro: CHRISTOPHER STEVEN EDWARDS Pssporte: Estrngeiro: GLYN PHILIP WHITEHEAD, Processo: Empres: MAERSK BRASIL ( BRASMAR) LTDA. Przo: ATÉ 29/05/08 Pssporte: Estrngeiro: GARY JOHN RYRIE, Processo: Empres: SUBSEA 7 DO BRASIL SERVIÇOS LTDA Przo: ATÉ /12/06 Pssporte: Estrngeiro: WAYNE GARY AUSTIN, Processo: Empres: MAROIL APOIO MARITIMO LTDA Przo: ATÉ 08/01/08 Pssporte: Estrngeiro: ZORAN GRABAR, Processo: Empres: BJ SERVICES DO BRASIL LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: STANLEY ALAN BRADFORD, Processo: Empres: SCHLUMBERGER SERVIÇOS DE PETRÓLEO LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: WESLEY KEITH KETCHAM, Processo: Empres: BAKER HUGHES DO BRASIL LT- DA. Przo: ATÉ 27/03/08 Pssporte: S4606 Estrngeiro: AMEAR BADREE JAFER, Processo: Empres: BAKER HUGHES DO BRASIL LTDA. Przo: ATÉ 27/03/08 Pssporte: Estrngeiro: MYTHEM ABDUL KARIM MOHI YOUSIF, Processo: Empres: BAKER HUGHES DO BRASIL LTDA. Przo: ATÉ 27/03/08 Pssporte: A Estrngeiro: VENGALASALAM ARAVAN, Processo: Empres: BAKER HUGHES DO BRASIL LT- DA. Przo: ATÉ 27/03/08 Pssporte: Estrngeiro: ALEC YEATS STEWART, Processo: Empres: BAKER HUGHES DO BRASIL LTDA. Przo: ATÉ 27/03/08 Pssporte: N Estrngeiro: ORLANDO HERMÍNIO CHINI, Processo: Empres: GEORESEARCH DO BRASIL LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: EE7564 Estrngeiro: ABRAHAM CHOQUE TALAVERA Pssporte: CI34224LP Estrngeiro: GUERY EDWIN CARVAJAL VILLANUEVA Pssporte: Estrngeiro: ELICEO GIOVANNI SANTOS ARCE, Processo: Empres: NOBLE DO BRASIL LT- DA. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: KEITH STRELLEY HUTT, Processo: Empres: SBM DO BRASIL LTDA. Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: MAGESHAN SEELAN PILLAY, Processo: Empres: HMC SERVIÇOS MARITIMOS DO BRASIL LTDA. Przo: ATÉ 15/02/07 Pssporte: NF Estrngeiro: GEURT DE GRAAF Pssporte: NF Estrngeiro: PETER ANTHONY VISSER Pssporte: NK13336 Estrngeiro: JAN MARINUS VISSER Pssporte: NJ Estrngeiro: JOHANNES VAN RIJSSEL Pssporte: ND73535 Estrngeiro: THOMAS JOSEPH MELIEF Pssporte: NK Estrngeiro: GEROLD HASSING Pssporte: NK42093 Estrngeiro: NGATID- JO DJOENERI Pssporte: NK29051 Estrngeiro: JACOBUS ADRIANUS GERARDUS BOGAARTS, Processo: Empres: HMC SERVIÇOS MARITIMOS DO BRASIL LTDA. Przo: ATÉ 15/07/07 Pssporte: NK Estrngeiro: CORNELIS KOENRAAD HAANEBRINK, Processo: Empres: SUBSEA 7 DO BRASIL SERVIÇOS LTDA Przo: ATÉ 28/08/07 Pssporte: AB Estrngeiro: MANUEL GARCIA LOSADA Pssporte: Y Estrngeiro: JOSE MANUEL MONTENEGRO FONTOIRA Pssporte: AC Estrngeiro: SALVADOR GARCIA PINEIRO Pssporte: AD Estrngeiro: PABLO PENA PENA, Processo: Empres: WEATHERFORD INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Przo: 02 ANOS Pssporte: Estrngeiro: JUAN JOSE SAIS MUÑOZ. Temporário - Sem Contrto - RN 71, DE 05/09/06: Processo: Empres: BCR - BRAZI- LIAN CRUISES REPRESENTATION LTDA. Przo: 180 DIAS Pssporte: BM54086 Estrngeiro: ROMAN RADWANSKY Pssporte: Estrngeiro: WOLFGANG ALFRED RAPPL Pssporte: AC7388 Estrngeiro: JOSÉ CARLOS BERNARDEZ DOS SANTOS Pssporte: 2362 Estrngeiro: MIHAI HEFNER Pssporte: N Estrngeiro: LEOPOLDO ALBERTO DIAZ Pssporte: G Estrngeiro: PAULA CRISTINA DE OLIVEIRA MADEIRA Pssporte: C0669 Estrngeiro: ADA ESTHER FAL- CON Pssporte: K Estrngeiro: EVELYN XIOMARA AMAYA SILIEZAR, Processo: Empres: BCR - BRAZILIAN CRUISES REPRESENTATION LTDA. Przo: 180 DIAS Pssporte: A24438 Estrngeiro: JOSÉ AGNELO VAZ, Processo: Empres: MSC CRUZEIROS DO BRA- SIL LTDA Przo: 180 DIAS Pssporte: 7468N Estrngeiro: MAYRA SOLANGE NATOLI, Processo: Empres: BCR - BRAZILIAN CRUISES REPRESENTATION LTDA. Przo: 180 DIAS Pssporte: A Estrngeiro: ROY PEREIRA Pssporte: E Estrngeiro: NARAYANA MUDIRAJ Pssporte: E Estrngeiro: SRINIVASA RAO KAKITAPALLI Pssporte: E Estrngeiro: STEVEN JUDE JOHNSON Pssporte: A Estrngeiro: ALBERT BENEDICT GOMES Ps-

103 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 1 ISSN sporte: E Estrngeiro: PALANI CHINNAPA Pssporte: A24366 Estrngeiro: HABERT RAMIRO BARRETO Pssporte: D Estrngeiro: MARVIN ANTONIO BROOKS Pssporte: A2629 Estrngeiro: PAHRI DAMPANG Pssporte: Estrngeiro: JOEL GUILLERMO GARCIA ALONZO, Processo: Empres: BCR - BRAZILIAN CRUISES RE- PRESENTATION LTDA. Przo: 180 DIAS Pssporte: N Estrngeiro: VALERIA LINGUA, Processo: Empres: COSTA CRUZEIROS - AGÊNCIA MARITIMA E TU- RISMO LTDA. Przo: 180 DIAS Pssporte: Estrngeiro: EMILY MARGARET ANNE BURTON, Processo: Empres: MSC CRUZEIROS DO BRASIL LT- DA Przo: 180 DIAS Pssporte: ZJ Estrngeiro: ENDRE SOMOS, Processo: Empres: COSTA CRUZEI- ROS - AGÊNCIA MARITIMA E TURISMO LTDA. Przo: 180 DIAS Pssporte: B Estrngeiro: MAURIZIO MANE Pssporte: A84556 Estrngeiro: MESMIN MERLIN FERNANDO Pssporte: W Estrngeiro: RICHARD HARKICHIN CHEL- LARAM Pssporte: T Estrngeiro: ROBERTO USINABIA Pssporte: 551 Estrngeiro: ROMAN ANDRES MATIAS REY- NAGA Pssporte: Estrngeiro: ROSEMARIE STEERS Pssporte: A Estrngeiro: TERENCIO BENEGAS Pssporte: F Estrngeiro: VANNERI VIJAYAN MADHAVAN Pssporte: Estrngeiro: VILMA MARIXA MIRALDA MEN- DEZ Pssporte: Estrngeiro: ZORAN POLJAK Pssporte: Estrngeiro: MAGDA IONELA CALCIU Pssporte: CC Estrngeiro: LUIS EDUARDO PRADO LATOR- RE Pssporte: B Estrngeiro: JOSE GERMAN FERNAN- DEZ Pssporte: D Estrngeiro: GIANLUCA PIRILLI Pssporte: Estrngeiro: GABRIELLA IOANA PREDA Pssporte: AA Estrngeiro: FABRIZIO PAPARELLO Pssporte: AA Estrngeiro: FABIO DILODOVICO Pssporte: C Estrngeiro: ELEONORA DE MEO Pssporte: C Estrngeiro: ANDREA CARISTINA Pssporte: AA Estrngeiro: AMERIGO NAPOLITANO Pssporte: F Estrngeiro: ABEL DE JESUS RAMOS ALMEIDA Pssporte: T Estrngeiro: MOHAMED EL MESKANE Pssporte: CC Estrngeiro: MARTHA MARIA BOLANOS PENA Pssporte: B Estrngeiro: LUCAS MARTIN VECCIA Pssporte: V Estrngeiro: LARA ZEN Pssporte: R27 Estrngeiro: JESSICA NOEMI MAZZA Pssporte: Estrngeiro: AN- GEL OMAR DELGADO REYES Pssporte: N Estrngeiro: MARIA JOSEFINA QUIROGA Pssporte: Estrngeiro: CARMEN ROSA VALLE DE LA TORRE Pssporte: 1286Z Estrngeiro: ILARIO SCORPIONI, Processo: Empres: BCR - BRAZILIAN CRUISES RE- PRESENTATION LTDA. Przo: 180 DIAS Pssporte: Estrngeiro: FABRIZZIO GERMAN D'ARRIGO RUIZ. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz o Estrngeiro: Mrco Antonio Morles Grrido exercer concomitntemente o crgo de Diretor n Enerfin do Brsil Sociedde de Energi Ltd. Processo: /06-41 nteriormente utorizdo trvés do Processo: /05-18 O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz o Estrngeiro: Osmu Sski exercer concomitntemente o crgo de Diretor Superintendente n Accesstge S.A. Processo: /06-14, nteriormente utorizdo trvés do Processo: / O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz o Estrngeiro: Kimihiro Yoshitke exercer concomitntemente o crgo de Diretor Presidente n Pioneer Interntionl do Brsil Ltd. Processo: /06-18, nteriormente utorizdo trvés do Processo: / O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz o Estrngeiro: Luks Jen Bptiste Prvicini exercer concomitntemente o crgo de Diretor de Finnçs e Controle n Nestlé Wters Brsil-Bebids e Alimentos Ltd. Processo: /06-12 nteriormente utorizdo trvés do Processo: / O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Antônio Filos, Processo: /05-62, d empres Fst Buyer do Brsil Ltd., inscrit sob o CNPJ de n / , pr Fit do Brsil S.A., cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Edurdo Dniel Red, Processo: /03-97, estrngeiro Wolfgng Bernhrdt Sobing, Processo: /05-62, estrngeiro Ozgur At, Processo: /04-58, d empres Siemens Ltd., inscrit sob o CNPJ de n / , pr Siemens Serviços Técnicos, cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Alejndro Jorge Puppo, Processo: /03-, d empres XL Insurnce (Brzil) Segurdor S.A., inscrit sob o CNPJ de n / , pr XL (Brzil) Holdings Ltd., cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Julien Gilles Jcques Breuzin, Processo: /05-82, d empres Crbono Loren Ltd., inscrit sob o CNPJ de n / , pr Ugimg do Brsil Industri e Comércio de Produtos Mgnéticos Ltd., cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Toms Mrcenro, Processo: /03-13, d empres IGL Industril Ltd., inscrit sob o CNPJ de n / , pr Unilever Brsil Ltd., cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Miguel Angel Quispe, Processo: /03-61, d empres Business Solutions do Brsil Ltd, inscrit sob o CNPJ de n / , pr Fit do Brsil S.A., cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Jun Crlos Duk Arned, Processo: /03-32, estrngeiro Enrique Hrten Velrde, Processo: /05-84, d empres Compnhi Libr de Nvegção, inscrit sob o CNPJ de n / , pr CSAV Group Agencies Brzil Agencimento de Trnsportes Ltd. cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Norberto Wehrendt, Processo: /04-77, d empres Siemens Ltd., inscrit sob o CNPJ de n / , pr Siemens Serviços Técnicos Ltd., cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico, onde pssrá ocupr função de Consultor de Vends de Exportção. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Miresh Kirtikumr, Processo: /03-39, d empres Primesys Soluções Empresriis S.A., inscrit sob o CNPJ de n / , pr Primesys Serviços de Tecnologi d Informção Ltd., cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Ysunobu Ygyu, Processo: /05-90, d empres Pnsonic do Brsil Ltd, inscrit sob o CNPJ de n / , pr Pnsonic do Brsil Limitd, cdstrd sob CNPJ de n /0001/69, dentro do mesmo conglomerdo econômico. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Mrcelo Ortiz de Zrte, Processo: /04-04, d empres Anglogold Brsil Limitd, inscrit sob o CNPJ de n / , pr Anglogold Ashnti Minerção Ltd., cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico. O Coordendor-Gerl de Imigrção, no uso de sus tribuições, utoriz trnsferênci do estrngeiro Klus-Dieter Schmtz, Processo: /03-14, d empres Siemens Eletroeletrônic S.A., inscrit sob o CNPJ de n /0001-, pr Siemens Celulres Ltd., cdstrd sob CNPJ de n / , dentro do mesmo conglomerdo econômico. PAULO SÉRGIO DE ALMEIDA RETIFICAÇÃO No despcho d O Coordendor-Gerl de Imigrção, retificção publicd no DOU nº 2 de 01 de dezembro de 06, Seção 1, pág. 7, Processo: onde se lê: Pssporte: Estrngeiro: Joe Bob Crruth, Lei-Se: Pssporte: Estrngeiro: Joe Bob Crruth. DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO EM SANTA CATARINA 173, DE 1 o - DE DEZEMBRO DE 06 O DELEGADO REGIONAL DO TRABALHO NO ESTA- DO DE SANTA CATARINA, no uso d tribuição que lhe foi conferid pelo Cpítulo IV, Artigo 32, inciso VI, do Regimento Interno provdo pel PT/MTE Nº 763, de de outubro de 00, e; Considerndo o disposto no rtigo 5º, d Portri nº 02, de 25/05/06; Considerndo o disposto no precer d Assessori Jurídic dest DRT/SC; Considerndo ind, o contido nos processos nº /94- e /97-50, resolve: Art. - Homologr s lterções no Plno de Crgos e Slários d Compnhi Ctrinense de Águs e Snemento - CA- SAN. Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. ODILON SILVA DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO EM SÃO PAULO 197, DE 24 DE NOVEMBRO DE 06 O DELEGADO REGIONAL DO TRABALHO NO ESTA- DO DE SÃO PAULO, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Portri nº 9, publicd no D.O.U. de /3/06, considerndo decisão judicil exrd no Mnddo de Segurnç nº /DF (06/ ), de cordo com o que const no Processo n.º /06-23, resolve: Restbelecer o Registro Profissionl de Jornlist de ENE- DINA DOS PASSOS GOMES e DOMINGOS RAIMUNDO DA PAZ, com s mesms crcterístics do nteriormente concedido. MÁRCIO CHAVES PIRES.. Ministério dos Trnsportes GABINETE DO MINISTRO 241, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 O MINISTRO DE ESTADO DOS TRANSPORTES, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 87, inciso IV, 3º, d Lei nº 8.666, de de junho de 1993, e: Considerndo s conclusões proferids no Precer nº /MT/CONJUR/CGTA, de 16 de novembro de 06, dotds pelo Despcho MT/CONJUR nº 886/06, de 23 de novembro de 06, constntes do Processo nº /01-41, resolve: Art Declrr inidône empres POLICENTRO TEC- NOLOGIA DA INFORMAÇÃO S.A., cdstrd no CNPJ sob o nº / Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. PAULO SÉRGIO PASSOS. Ministério Público d União MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL <!ID >PORTARIA N o - 483, DE 4 DE DEZEMBRO DE 06 A PROCURADORA-GERAL DO TRABALHO, em conformidde com s disposições do Art. 91, inciso XXI, d Lei Complementr n 75/93, e com competênci delegd pel Portri PGR n 8, de , publicd n Seção 2 do DOU de , resolve: Alterr Portri nº 365, de , publicd no DOU nº 173, de , Seção 1, págin 88, que se refere à áre de brngênci d Procurdori Regionl do Trblho d ª Região, que pssrá ter seguinte redção: Procurdori Regionl do Trblho d ª Região - Distrito Federl e Tocntins Sede Ofícios Áre de Abrngênci Brsíli Brsíli e municípios não brngidos pelos Ofícios de Arguín, Gurupi e Plms A r g u í n / TO Aguirnópolis, Annás, Angico, Argomins, Argucem, Arguín, Argunã, Argutins, Arpoem, Augustinópolis, Axix do Tocntins, Bbçulândi, Bndeirntes do Tocntins, Brr do Ouro, Bernrdo Syão, Bom Jesus do Tocntins, Brsilândi do Tocntins, Buriti do Tocntins, Cchoeirinh, Cmpos Lindos, Crmolândi, Crrsco Bonito, Centenário, Colins do Tocntins, Colméi, Couto de Mglhães, Drcinópolis, Dois Irmãos do Tocntins, Esperntin, Fildélfi, Fortlez do Tbocão, Goinorte, Goitins, Gurí, Itcjá, Itgutins, Itpirtins, Itporã do Tocntins, Jurin, Luzinópolis, Murilândi do Tocntins, Mirnorte, Muricilândi, Nzré, Nov Olind, Plmeirnte, Plmeirs do Tocntins, Pu d Arco, Pedro Afonso, Pequizeiro, Pirquê, Pri Norte, Presidente Kennedy, Recursolândi, Richinho, Rio dos Bois, Rio Sono, Smpio, Snt Fé do Argui, Snt Mri do Tocntins, Snt Terezinh do Tocntins, São Bento do Tocntins, São Miguel do Tocntins, São Sebstião do Tocntins, Sítio Novo do Tocntins, Tocntinópolis, Tupirm, Tupirtins, Wnderlândi e Xmbioá.

104 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > <!ID > 4 ISSN Nº 232, terç-feir, 5 de dezembro de 06 G u r u p i / TO P l m s / TO Alvord, Alinç do Tocntins, Arguçu, Criri do Tocntins, Crixás do Tocntins, Dueré, Figueirópolis, Formoso do Argui, Gurupi, Jú do Tocntins, Plmeirópolis, Peixe, São Slvdor do Tocntins, Sndolândi, Sucupir e T l i s m ã Abreulândi, Alms, Aprecid do Rio Negro, Arris, Auror do Tocntins, Brrolândi, Brejinho de Nzré, Cser, Chpd d Ntividde, Chpd de Arei, Combindo, Conceição do Tocntins, Cristlândi, Dinópolis, Divinópolis de Tocntins, Fátim, Ipueirs, Lgedo, Lgo d Confusão, Lgo do Tocntins, Lvndeir, Lizrd, Mrinópolis do Tocntins, Mteiros, Mircem do Tocntins, Monte do Crmo, Monte Snto do Tocntins, Ntividde, Nov Roslândi, Novo Acordo, Novo Alegre, Novo Jrdim, Oliveir de Fátim, Plms, Príso do Tocntins, Prnã, Pindorm do Tocntins, Pium, Ponte Alt do Bom Jesus, Ponte Alt do Tocntins, Porto Alegre do Tocntins, Porto Ncionl, Pugmil, Rio d Conceição, Snt Rit do Tocntins, Snt Ros do Tocntins, Snt Terez do Tocntins, São Félix do Tocntins, São Vlério d Ntividde, Silvnópolis, Tguting, Tips do Tocntins e Tocntíni SANDRA LIA SIMÓN. Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 2ª REGIÃO 28, DE 29 DE NOVEMBRO DE 06 Dispõe sobre lterção de Áre e Especilidde de Crgo Efetivo d Justiç Federl de Primeir Instânci - Seção Judiciári do Estdo do Espírito Snto. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o que const nos utos do P.A nº 1278//05-PES, bem como o disposto no rt. 4º, cput e, d Resolução nº 7, de , do Conselho d Justiç Federl, resolve, d referendum do Egrégio Plenário: Art.. Alterr Especilidde de 1 (um) crgo vgo de Anlist Judiciário/ Medicin do Trblho, d Áre Apoio Especilizdo, do Qudro de Pessol d Justiç Federl de Primeir Instânci - Seção Judiciári do Estdo do Espírito Snto, pr Anlist Judiciário/Sem Especilidde, d Áre Judiciári/Administrtiv. Art. 2º. A composição do Qudro de Pessol d Seção Judiciári do Estdo do Espírito Snto fic lterd n form do Anexo dest Resolução.. A lterção efetud por est Resolução não modific o totl de crgos n lotção gerl. 2º. O crgo modificdo por est Resolução será provido medinte concurso público, n form do rt. 37, II, d Constituição Federl. Art. 3º. Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção, revogndo-se s disposições em contrário. FREDERICO GUEIROS ANEXO Situção Anterior Situção Atul C rg o Clsse Pdrão Quntidde Quntidde Anlist Judiciário/Sem Especilidde A B C Anlist Judiciário/Medicin do Tr b l h o A B C TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS <!ID > DESPACHOS DO PRESIDENTE Em 24 de novembro de 06 Nos termos d proposição d Secretri Gerl, homologo o resultdo do Pregão N. 1/06, com djudicção do objeto à empres A Oliveir Crimbos Gráfic e Ppelri Ltd, n form propost pelo Pregoeiro n At N. 122/06. Vlor totl: R$ ,00 (P.A. N..677/06). <!ID > Nos termos d proposição d Secretri Gerl, homologo o resultdo do Pregão N. 123/06, com djudicção do objeto às empress UM Instrumentos e Equipmentos Ltd, item 01 (R$ ,00); Comercil Str Ltd, item 02 (R$ ,00), n form propost pelo Pregoeiro n At N. 124/06. Vlor totl: R$ ,00 (P.A. N..342/06). Em de novembro de 06 Nos termos d proposição d Secretri Gerl, rtifico inexigibilidde de licitção referente à renovção d ssintur do BLC - Boletim de Licitções e Contrtos, em fvor d Editor NDJ Ltd, conforme o rtigo 25, cput, d Lei N /93. Vlor totl: R$ 4.9,00. (PA. N /06). Nos termos d proposição d Secretri Gerl, homologo o resultdo do Pregão N. 135/06, com djudicção do objeto à empres CRV Comercil de Hortifrutigrnjeiros Ltd, n form propost pelo Pregoeiro n At N Vlor estimdo: R$ ,37 (P.A. N..676/06). Des. LÉCIO RESENDE DA SILVA

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