ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO Viver o Presente Construir o Futuro 0

2 . INTRODUÇÃO Projecto educativo é o documento que consagra a orientação educativa ( ) da escola, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais ( ) a escola se propõe cumprir a sua função educativa. (Decreto-Lei n.º 75/008, art. 9, ponto ) O Projecto Educativo de Escola é um documento identitário, com projecção no futuro, que actua, de modo coerente, sobre a prática docente e a acção dos outros elementos da comunidade escolar. Define grandes linhas e orientações estruturantes, prevendo os seus próprios mecanismos de auto-regulação, tendo como regra a legislação em vigor. A sua definição deve representar a realidade escolar, tal como ela é vista pelos seus intérpretes na comunidade. Este documento deve representar um acréscimo de sentido e favorecer a coesão no trabalho a realizar no próximo quadriénio. Por outro lado, o Projecto cumpre um requisito basilar o de ser um instrumento gerador de condições propícias à melhoria da eficiência e eficácia da Escola, apto a responder de forma inovadora e consistente aos imperativos de uma sociedade da informação e do conhecimento. Assim, constituindo-se como documento orientador, o PEE apresenta-se, também, como um quadro de referência permanente de toda a comunidade educativa, marcante para a asserção da identidade e da cultura próprias desta Escola, que importa reforçar, com base na activa colaboração entre todos os actores intervenientes no processo educativo. As escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades, integrar-se activamente na sociedade e dar um contributo para a vida económica, social e cultural do país. DL 75/008 ME /04/008 Assim, a nossa missão tem como princípio primeiro a preparação de cidadãos dotados dos valores estruturantes da nossa sociedade e das necessárias competências para um bom desempenho profissional ou uma correcta opção em termos de formação superior. Procuramos, para além da formação científica e tecnológica, desenvolver valores da democracia e do humanismo, como a solidariedade e a tolerância, a responsabilidade e o rigor. Recomeça Se puderes E os passos que deres, Nesse caminho duro Do futuro, Dá-os em liberdade Enquanto não alcances, Não descanses. De nenhum fruto queiras só metade. Miguel Torga ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

3 . LOCALIZAÇÃO A escola localiza-se na faixa litoral atlântica portuguesa e integra-se na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. A Nível Sub-regional, faz parte da NUTS III Pinhal Litoral. Confronta a Norte com os concelhos de Figueira da Foz e Soure, a Sul com Ourém e Leiria, a Este com Ansião e Alvaiázere e a Oeste com o Oceano Atlântico. Em termos administrativos, pertence ao distrito de Leiria e subdivide-se em 7 freguesias: Abiúl, Albergaria dos Doze, Almagreira, Carnide, Carriço, Guia, Ilha, Louriçal, Mata Mourisca, Meirinhas, Pelariga, Pombal, Redinha, Santiago de Litém, São Simão de Litém, Vermoil e Vila Cã.. Demografia Entre 900 e 00, o concelho de Pombal observa uma evolução populacional bastante favorável, passando de residentes, em 900, para 56.99, em 000 (aumento de 6,6% em 00 anos). O crescimento demográfico do Concelho de Pombal foi contínuo até 950/60 tendo quase duplicado. A partir da década 60, e até 99, o forte movimento de emigração, aliado a uma redução da taxa de natalidade, provoca uma acentuada quebra na população residente. A Emigração foi mais acentuada no período de 965 a 969, tendo como destino preferencial outros países europeus, com relevo para França e Alemanha. A partir de então, a tendência foi para diminuição. Assim, entre 960 e 99 o concelho perde cerca de habitantes (-4,%) que não consegue recuperar totalmente com o novo acréscimo populacional entre 99 e 00 (+9,6%), ficando com habitantes em 00. A capacidade de atracção no âmbito regional, conjugada com um forte dinamismo a nível económico e consequentes fluxos migratórios, permitiram retomar o crescimento demográfico a partir dos anos 90.. Estrutura Etária Em 00, a distribuição da população residente por sexos era de 48,6% para o sexo masculino e de 5,4% para o sexo feminino. Pombal é um concelho com grande peso de famílias com uma ou duas pessoas. Assim, das.06 famílias clássicas residentes,.65 são famílias constituídas por um ou dois indivíduos, correspondendo a uma percentagem de 59,% do total de famílias. As famílias clássicas residentes com cinco ou mais indivíduos representam apenas 4,7% do total das famílias residentes. Em 970, a população jovem representava 0,% da população total, 5% em 98, 9,% em 99 e 5,6% em 00. De facto, nas últimas quatro décadas o peso da população jovem diminuiu para cerca de metade. Contrapondo-se ao forte crescimento do grupo etário de idade superior a 60 anos, que representava 8,% do total de população em 970 e 4,7% em 00, quase triplicando nas últimas quatro décadas. Relativamente ao grupo etário intermédio da população activa com idades compreendidas entre os 5 e os 60 anos, observa-se um aumento entre os anos 70 e 90 e um decréscimo, embora pouco acentuado, na última década,. Assim, em 99, o grupo da população activa representava 64,8% do total da população e, em 00, 59,7%. Em síntese, o decréscimo do peso dos jovens e o acréscimo do peso dos idosos tem conduzido a um envelhecimento progressivo da população, cujo traço fundamental é o estreitamento na base e o alargamento do topo da pirâmide etária.. Nível de Ensino A taxa de analfabetismo na década de 99/00 sofreu, no geral, uma variação descendente, de,5% para 6,%, reduzindo em média, cerca de 5,%.. ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

4 Apesar da regressão geral verificada, a taxa média de analfabetismo do concelho ainda se encontra num valor relativamente elevado (6,%). O nível de escolaridade da população residente aumentou significativamente nas últimas duas décadas (98-00). Os escolarizados com o.º,.º Ciclos, Secundário e Superior ganham importância. Os primeiros elevam-se de.6 (98) para 5.45 (00), os do.º Ciclo sobem de.56 para.860, os do Secundário de 85 para 4.99 e os do Superior de para.88. No entanto, há um decréscimo nos escolarizados com: o.º ciclo de 0.06 para 9.070; cursos Médios de 49 para 7; nos sem qualquer escolarização de 0.57 para Deve salientar-se o facto de que as mulheres constituem a maioria dos residentes com ensino Secundário, cursos Médios e Superiores. Albergaria dos Doze é a freguesia com menor taxa de população sem nenhuma habilitação (5%). Por outro lado, existem dois grandes grupos, de sete freguesias cada, cujas taxas se situam entre os 5% e os 0% (freguesias de Carriço, Pombal, Santiago de Litém, S. Simão de Litém, Vermoil, Meirinhas e Guia) e outro, situado entre os 0% e os 5% (freguesias de Carnide, Louriçal, Mata Mourisca, Pelariga, Redinha, Vila Cã e Ilha). Duas das freguesias, Abiúl e Almagreira, são as que têm a maior taxa de população sem nenhuma habilitação, rondando os 9%..4 Emprego e Formação Profissional Em Junho de 00 os desempregados representavam um total de 905 indivíduos, sendo 64,9% do sexo feminino e 5,% do sexo masculino. No que respeita ao grupo etário, é na faixa dos 5 aos 49 anos que se situa a maioria dos desempregados com 55,7%, seguindo-se a faixa etária dos 50 e mais anos com 0,5% e, por último, com,8%, o grupo com menos de 5 anos. Quanto à sua distribuição por sexo, verifica-se que o desemprego feminino é superior ao masculino nas faixas etárias até aos 50 anos, invertendo-se esta tendência na faixa de 50 e mais anos. Quanto à caracterização dos desempregados segundo as habilitações, a maioria (7,5%) possui o º Ciclo do Ensino Básico, seguindo-se o º Ciclo do Ensino Básico com 7%, o Secundário com,% sendo que 7,% possuem uma formação Superior. É ainda de assinalar que 9,8% não possuem qualquer grau de ensino.. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA. BREVE HISTORIAL No final dos anos 50, Pombal passou de concelho e vila, essencialmente agrícola, a uma região com um importante crescimento industrial. Sendo necessário satisfazer as necessidades de formação técnica, as entidades oficiais pombalenses (Presidente da Câmara e representantes dos estabelecimentos fabris e comerciais) solicitaram, junto do Ministério da Educação, a criação de uma escola técnica que ajudasse a superar a falta de um ensino mais vocacionado para o mundo do trabalho. Inicialmente designada por Escola Técnica Comercial e Industrial, foi criada pelo Decreto n.º 458, de 0 de Setembro de 957. Passou por várias instalações provisórias, até que a Direcção Geral do Ensino Técnico e Profissional apresentou o programa de construção do actual edifício elaborado pela Junta das Construções para o Ensino Técnico e Secundário conforme Ofício 588, de 4 de Abril de 96. ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

5 Na decisão ministerial terão, certamente, pesado as solicitações das forças vivas de Pombal, o número de habitantes do concelho e região circundante (mais de 50 mil habitantes) e a posição central da localidade. Como responsável pelo lançamento e funcionamento da Escola e seu primeiro director, a Direcção Geral do Ensino Técnico e Profissional nomeou (7/09/957) o Presidente da Câmara Municipal de Pombal, Dr. João Augusto dos Santos Rocha, que presidiu aos exames de admissão, à Escola, em Outubro desse ano. O início do ano lectivo deu-se a 7 de Janeiro de 958 com 6 alunos inscritos no º ano do Ciclo Preparatório, em instalações provisórias e com material emprestado. As primeiras instalações da Escola foram as do edifício da Obra Social da Companhia de Produtos Resinosos (rés-do-chão) e as antigas instalações da Associação Desportiva de Pombal, ambas próximas do Estádio Municipal, a que se seguiram o º andar dos Armazéns Varela e Filhos Lda., entre o rio Arunca e a linha de Caminho de Ferro, e o º andar da Casa Agorreta, situada na Praça Marquês de Pombal, no lado oposto à Igreja Matriz. Em 4 de Setembro de 959 deu-se a substituição do, com a entrada para o cargo do Lic. António Braamcamp de Mancelos da Silva. Em 960, a maior parte das dependências da Escola transitaram para o edifício da antiga Escola Primária (actual Pré - Primária) a que se acrescentaram, em 96, dois pavilhões desmontáveis e instalações provisórias para oficinas. Foi este o edifício - sede da Escola até à construção do actual edifício da Escola Secundária, cujas obras se iniciaram em de Novembro de 96 e se concluíram em Setembro de 96. A nova escola estava planeada para poder atingir uma população de 800 alunos. As suas instalações foram ocupadas em Setembro e iniciou-se o ano lectivo em Outubro de 96, sem que a Escola tivesse sido inaugurada. professores, elemento do pessoal administrativo, do pessoal auxiliar e alunos. No princípio da década de 70 funcionavam na Escola Industrial e Comercial de Pombal os seguintes cursos: Gerais de Mecânica, de Formação Feminina, de Administração e Comércio, de Mecânica (nocturno); Cursos de Aperfeiçoamento de Comércio e de Serralharia e o Curso Geral dos Liceus. A partir de Maio de 975, devido à reconversão global do Sistema Educativo, passou a designar-se Escola Secundária de Pombal (D. L. n.º 60-B/75 de 6 de Maio). Dentro da nova política de unificação do ensino técnico e liceal, o Ciclo Preparatório deixa a Escola, procedendo-se à unificação dos cursos gerais (7º, 8º e 9º anos) a iniciar no ano lectivo de 975/76, a que se seguem os complementares de via única (0º e º anos). Na década de 80 deu-se a explosão escolar devido ao aumento da frequência de alunos (de 89 em 975, passa-se para 4 em 990), para o que terá também contribuído a reestruturação dos cursos complementares, com a introdução do º ano em 978. Perante a sobrelotação da Escola, impunha-se a redução de alunos, com a saída do º Ciclo, a partir do ano lectivo de 995/96, passando a Escola no ano lectivo de 997/98 a ter só alunos do ensino secundário. Esta situação alterase, com o regresso do º Ciclo do Ensino Básico à Escola, no ano lectivo de 00/04. A partir de 007, passou a designar-se Escola Secundária com Terceiro Ciclo do Ensino Básico de Pombal. Em 0 de Abril de 964 tomou posse no cargo de o Lic. Sílvio António Leite Geraldo e, em /08/974, com o 5 de Abril, termina o cargo de para dar lugar a uma Comissão de Gestão, constituída por 4 ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

6 . CARACTERIZAÇÃO FÍSICA As instalações escolares ocupam uma área de.540 m (área coberta de 4800 m ) e são constituídas por um edifício com dois blocos, englobando: Áreas Sociais Área de recepção e de atendimento na entrada da escola. Espaço de lazer e cultura para os alunos. Espaços para actividades extra-curriculares (clubes / educação para a saúde /apoio ao desporto). Biblioteca / Sala de Estudo. Auditório. Papelaria / Repografia. Espaço de memória e do conhecimento. Jardins e o espaço de recreio. Áreas de Convívio Sala da Associação de Estudantes. Sala dos funcionários. Sala de professores. Áreas de Trabalho Seis salas de trabalho dos docentes. Sala da Associação de Pais e Encarregados de Educação. Centro Novas Oportunidades: sala de formação e trabalho de grupo, sala de formadores, gabinete do coordenador, gabinete de apoio. Serviços de Psicologia e Orientação (um gabinete de trabalho e uma sala para atendimento de alunos). Espaço dos es de Turma (sala de trabalho, três gabinetes de atendimento, sala de pausa). Sala de reuniões (piso ). Sala de pequenos grupos (duas). Oficina de pequenas reparações. Pólo de Direcção, Administração e Gestão Gabinete do. Sala de trabalho da Direcção. Sala de reuniões. Área de recepção e de atendimento. Serviços de Administração Escolar. Arquivo documental. Salas de Aula Salas de aula (dez) piso. Salas de aula (quinze) piso. Sala de Geometria Descritiva piso. Sala de expressão dramática piso. Pólo Tecnológico Informática, Electricidade/ Electrónica /Automação, Mecânica / Mecatrónica Sala de informática (duas) de apoio. Sala de desenho técnico com estiradores. Salas (duas) de trabalho de docentes. Informática Sala de informática (três). Sala de design Multimédia. Laboratórios (dois) de informática. Sala de apoio. Electricidade/ Electrónica /Automação Laboratórios (dois) de Electrónica /electrotecnia / máquinas eléctricas. Oficina de electrotecnia. Armazém de materiais oficinais. Mecânica / Mecatrónica Laboratório de ensaio de materiais e metrologia. Oficina mecânica. Armazém de materiais oficinais. Espaço de soldadura. Laboratório de automação e controlo. Pólo de Artes e Educação Visual Sala de informática. Sala de Oficina de Artes. Sala de Educação Tecnológica. Salas (duas) de educação visual. Sala de expressão plástica. Pólo de Ciências - Físico-Química, Biologia / Geologia Laboratório Polivalente (três) piso. Laboratório Polivalente piso 0. Salas de preparação (duas). Físico-Química Laboratório de Química. Laboratório de Física. Sala de preparação de Química e Física. Biologia / Geologia Laboratório de Biologia e Geologia. Pólo Desportivo - Educação Física Sala de aula. ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

7 Balneários masculinos / femininos Alunos. Balneários masculinos / femininos Professores. Gabinete médico. Sala de trabalho de docentes. Ginásio (dois) sendo um polivalente. Campo desportivo exterior com cobertura. Campos desportivos exteriores sem cobertura. Pista de manutenção. Zona de Restauração Cozinha e infra estruturas a ela ligadas. Refeitório. Bar/Buffet. Zona de armazenamento. Ensino Secundário 0º ANO º ANO º ANO TOTAL ALU TUR ALU TUR ALU TUR ALU TUR Artes Visuais Ciências e Tecnologias Ciências Socioeconómicas Línguas e Humanidades Cursos Tecnológicos Acção Social Administração TOTAL Ensino Recorrente º ANO ALU TUR Ciências Sociais e Humanas 8 TOTAL 8.. Iniciativa Novas Oportunidades. OFERTA EDUCATIVA E FORMATIVA A escola tem turmas do terceiro ciclo do ensino básico (7º, 8º e 9º), promove cursos de dupla certificação escolar e profissional e no ensino secundário os cursos Científico Humanísticos. A escola tem um Centro Novas Oportunidades onde são Reconhecidas Validadas e Certificadas Competências e é feito o encaminhamento dos adultos para cursos de Educação e Formação escolares e profissionais do Nível Básico e Secundário... Terceiro Ciclo e Cursos Científico-Humanísticos População escolar e oferta educativa em 009/00:.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 7.º ANO 8.º ANO 9.º ANO TOTAL ALU TUR ALU TUR ALU TUR ALU TUR A iniciativa Novas Oportunidades consagra como objectivo prioritário a elevação dos níveis de qualificação da população portuguesa e assenta em dois pilares: Dar resposta aos baixos níveis de escolarização dos jovens através da diversificação das vias de educação e formação, nomeadamente de natureza profissionalizante; Elevar os níveis de qualificação de base da população adulta. A escola promove cursos de dupla certificação escolar e profissional nas seguintes áreas: Ciências Informáticas; Comércio; Contabilidade e Fiscalidade; Secretariado e Trabalho Administrativo Gestão e Administração; Electricidade e Energia; Metalurgia e Metalomecânica; Hotelaria e Turismo; Química. ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

8 Centro Novas Oportunidades Com o Despacho nº.4/006, de 5 de Maio, a Escola foi acreditada como Centro Novas Oportunidades (CNO), constituindo-se assim como um agente central na resposta ao desafio da qualificação de adultos na Iniciativa Novas Oportunidades. A gestão do CNO é assegurada pelo e pela Coordenadora Pedagógica. Após ter recebido formação específica no âmbito do referencial de competências, em Setembro de 006, a equipa técnica deu início às actividades de Acolhimento, Diagnóstico e Encaminhamento de adultos para o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) e cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA). Em Setembro de 007, a actividade do CNO foi alargada ao nível secundário. São responsabilidades do CNO: Proporcionar, de forma alargada, novas oportunidades de aprendizagem, qualificação e certificação para fazer do nível secundário o patamar mínimo de qualificação portuguesa; 6.º, 9.º ou o.º ano pode inscrever-se no CNO da ESEN que procura assegurar o encaminhamento para uma resposta adequada ao seu perfil pessoal e percurso formativo. A actividade do CNO organiza-se num conjunto de dimensões/etapas de intervenção tais como Acolhimento de adultos, Diagnóstico/Triagem e Encaminhamento que poderá ser para um processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências escolares e/ou profissionais: B, B, B ou nível secundário e/ou saídas profissionais do Catálogo Nacional de Qualificações. Os adultos poderão ser ainda encaminhados para outras ofertas formativas (externas aos Centros Novas Oportunidades): Cursos EFA, CEF, CET, vias alternativas de conclusão do secundário. Resultados referentes a 008/009 Inscritos * Certificados ** Nível Básico 67 Nível Secundário 55 * Dados até Maio 009 * * Dados previstos até Julho 009 Valorizar o Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências no quadro das vias de acesso à qualificação e à certificação; Mobilizar respostas diferenciadas em função do perfil e do percurso dos adultos, numa lógica de trabalho em rede com as entidades que promovem e desenvolvem Cursos EFA (tanto do nível secundário como do Básico), assim como outras ofertas formativas, de curta, média, ou de longa duração, promotoras do desenvolvimento de competências que concorrem para a qualificação escolar e/ou profissional dos adultos que as frequentam; Assegurar a complementaridade e articulação nas respostas formativas aos agentes económicos, sociais e culturais do concelho. Cursos EFA Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA) são um instrumento de formação e educação destinado a promover a empregabilidade e a inclusão social e profissional. Permitem aos adultos a obtenção de uma dupla certificação escolar e profissional, através da articulação entre as componentes da Formação de Base e da Formação Tecnológica. Com a criação dos Cursos EFA (Nível Básico e Secundário) pretende-se atingir um conjunto nuclear de objectivos: Contribuir para a elevação e desenvolvimento das qualificações escolares e profissionais na sociedade portuguesa; Consolidar o objectivo da dupla certificação (escolar e profissional); Os destinatários do CNO são essencialmente os adultos que abandonaram prematuramente a escola. Deste modo, qualquer adulto que não possua o 4.º, Dar corpo a uma articulação efectiva e eficaz com o Centro Novas Oportunidades na operacionalização de percursos de formação. ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

9 População escolar e oferta educativa em 009/00: Curso EFA-Escolar Nível / Tipologia Regime Nível Secundário /B4 N Nível Secundário /B4 N Curso EFA-Dupla Certificação Técnico de Informática - Instalação e Gestão de Redes Técnico de Apoio à Gestão Nível / Tipologia Regime /B4 N /B4 N Data de Início 4 de Abril de de Setembro de 008 Data de Fim de Dezembro de 00 6 de Junho de 00 Data de Início Data de Fim de Janeiro de 00 de Janeiro de 00 N.º de Formandos 5 5 TOTAL 0 9 de Junho de 0 9 de Junho de 0 N.º de Formandos 5 5 TOTAL 0 equivalente, pretendam obter uma qualificação profissional que lhes possibilite o ingresso no mercado de trabalho. População escolar e oferta educativa em 009/00: Cursos Profissionais º ANO º ANO º ANO TOTAL Nível Reg. ALU TUR ALU TUR ALU TUR ALU TUR T. Electrotecnia D 4 4 T. Gestão P. S. D 0 0 T. Multimédia D T. Secretariado D T. Informática Gestão D T. Manutenção D T. Gestão Equipamentos D T. Análise Laboratorial D 6 6 TOTAL Cursos de Educação e Formação Cursos Profissionais O Ensino Profissional surgiu em 989 e veio preencher uma grave lacuna no sistema de ensino em Portugal, que descurava a vertente prática e tecnológica, essencial para o desenvolvimento do país. Os cursos profissionais são uma modalidade de educação de nível secundário, que se caracteriza por um ensino prático que recorre à formação em contexto real e simulado de trabalho, aliando a teoria à vertente técnico-prática. Estes cursos têm a duração de três anos, proporcionam o desenvolvimento de competências específicas para o exercício de uma profissão, possibilitam o ingresso no mercado de trabalho, a par de uma habilitação académica que permite a candidatura ao ensino superior. Os Cursos Profissionais conferem um diploma equivalente ao diploma do ensino secundário regular, um nível de qualificação, bem como o direito a certificação profissional de nível. Os Cursos Profissionais destinam-se, principalmente, a jovens que, tendo concluído o º Ciclo do ensino básico ou Os cursos de Educação e Formação destinam-se, preferencialmente, a jovens com idade igual ou superior a 5 anos, em risco de abandono escolar e proporcionam uma qualificação de nível ou e equivalência ao 6 ou 9º ano de escolaridade. Pretende-se com estes cursos incentivar o prosseguimento de estudos e desenvolver competências profissionais ajustadas aos interesses dos jovens e às necessidades regionais e locais de emprego. População escolar e oferta educativa em 009/00: CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF) Curso Tipo Nível Alunos Turmas Operador de Informática 5 TOTAL 5 ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

10 .4 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ESCOLAR Tendo em atenção a heterogeneidade do tecido social em que a escola se insere, existe, da parte da mesma, uma forte preocupação em diversificar a oferta educativa, de modo a abranger as necessidades dos diferentes núcleos populacionais e em estabelecer uma articulação correcta e adequada entre a Escola e a Família. Da caracterização da população escolar efectuada em 007/008, foram retirados os seguintes dados: i) Percentagem de alunos do sexo feminino e masculino e acesso às TIC: Média de Idades F M Sexo (%) Acesso às TIC (%) Computador em casa Internet em casa º Ciclo 4, 5,7 46, 90,0 55,5 Secundário 6, 6,5 8,5 9, 70,7 CEF e Profissionais 6,7 4, 85,8 89,4 59,6 ii) Áreas profissionais dos Pais e/ou Encarregados de Educação: Categorias Sócio-profissionais º Ciclo Secundário CEF e Profissionais Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Empregados de Comércio e Serviços 40,6 4,9,8 8, 7,0 7,7 Empresários da Indústria e Comércio,7 6,,4 9,9 4,,5 Trabalhadores de Produção 8, 4,8 5, 9, 6,,5 Quadros Técnicos,4 0,5,6 9,,8 0,7 iii) Grau de escolaridade dos Pais e/ou Encarregados de Educação: Escolaridade dos Pais º Ciclo Secundário CEF e Profissionais Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe º Ciclo 4,0,4 7,6 4,6 8, 0,5 ºCiclo 4,5 8,, 8,4 5,6,7 ºCiclo 7,9 4,0 9,,6 9,, Ensino Secundário,7 4,8 4,4 8, 6,4 8,5 Ensino Superior,4,7 6,4 7,9,,4 iv) Acção Social Escolar: ASE A ASE B º Ciclo 8,%,% Secundário,8% % CEF e Profissionais,% 0% v) Percentagem de alunos por país de origem: º Ciclo Secundário CEF e Profissionais União Europeia 9,,5 7, PALOP 0,4 0,,8 Brasil 0,9,6,8 Moldávia 0,4 0, 0,7 Ucrânia, 0,5 0,7 Russia ,7 República Popular China --- 0, -- De 004 a 008 verificou-se a seguinte evolução de alunos e unidades de pessoal: Alunos Cursos Diurnos Cursos Nocturnos Módulos EFA Docente Técnico Superior 5 Assistente Técnico Assistente Operacional N.º de Utentes ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

11 4. MISSÃO, VISÃO E VALORES Missão A Escola Secundária com Terceiro Ciclo de Pombal tem como missão prestar um serviço público de educação e formação de qualidade, ajudar o jovem a transformar-se num cidadão com conhecimentos, competências e saberes que, além de lhe permitir o prosseguimento de estudos e/ou a inserção no mercado de trabalho, o valorize individualmente como ser humano para o seu papel na sociedade. A escola pretende ainda qualificar adultos através de processos de reconhecimento, validação e certificação de competências adquiridas ao longo da vida e promover o intercâmbio de vivências, pessoas e experiências formativas com outras escolas da Europa. Visão A Escola Secundária com Terceiro Ciclo do Ensino Básico de Pombal, pretende ser reconhecida como uma escola de referência e de excelência, pela qualidade ao nível do ensino e formação ministradas, pelo desenvolvimento de práticas educativas inovadoras, pela qualidade na formação de cidadãos responsáveis, inovadores e empreendedores e pelo seu reconhecimento na Europa. Valores Propomos como Valores matriciais da escola, formar pessoas emocionalmente equilibradas e autónomas que promovam a liberdade, a solidariedade, a aceitação e o respeito do outro e pelo outro, a defesa do ambiente, a educação para a cidadania e na cidadania, o saber e a justiça. A escola procura desenvolver a vertente humanista, de forma a integrar os alunos na comunidade, ao nível, entre outras, da sua intervenção social, profissional, cultural, recreativa e desportiva. 5. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS As práticas educativas assentam em nove princípios orientadores: Princípio da educação integral O rigor na realização das tarefas, a disciplina e cultura de trabalho escolar, bem como o clima social das relações humanas concorrem significativamente para o crescimento do aproveitamento escolar dos alunos, para a consolidação das aprendizagens sociais e para a construção de competências profissionais mais significativas. A escola deve construir práticas que constituam um apelo e incentivo constante a um crescimento da sua qualidade educativa, reforçando a adequação dos métodos pedagógicos e dos níveis de exigência às necessidades das circunstâncias actuais da educação. Para tal, a escola, no seu todo, deve ser um espaço crítico, um local de reflexão, um lugar vocacionado para o exercício do pensamento, da experimentação, do desenvolvimento de competências, do exercício da cidadania plena, um espaço de liberdade, de criatividade, um agente interventor, no aperfeiçoamento social e cultural. Princípio da qualidade educativa A qualidade educativa traduz-se numa optimização dos recursos disponíveis, tendo em vista a maximização do impacto do resultado das aprendizagens e das actividades educativas. Queremos ser uma escola rigorosa e exigente. Rigorosa na concepção, desenvolvimento e avaliação do seu Projecto Educativo, exigente e criteriosa na gestão dos seus recursos, na organização das suas ofertas educativas e formativas e com uma preocupação central na qualidade do ensino e das aprendizagens. ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

12 Princípio da cidadania e da participação democrática Pretendemos ser uma escola que promova uma cidadania responsável e participativa, encarando cada indivíduo da comunidade escolar e educativa como um elemento activo e capaz de intervir de forma responsável, solidária e crítica, na escola e no meio envolvente. De acordo com o projecto do Conselho da Europa Educação para a Cidadania Democrática, de 997, existem duas vertentes complementares que importa ter em conta, a saber: Uma vertente objectiva, relativa a aspectos institucionais e jurídicos, através dos quais o estatuto de cidadão é concedido pela colectividade àqueles que ela reconhece como membros; Uma vertente subjectiva, que engloba a maneira como o indivíduo, isolado ou em grupo, exerce de forma activa e concreta o seu compromisso de solidariedade para com os outros membros da colectividade (ou colectividades) à qual (ou às quais) ele pretende manifestar a sua pertença. Princípio do saber Desenvolver nos nossos alunos conhecimentos, capacidades e atitudes fundamentais, estruturantes e de natureza instrumental, que lhes permitam prosseguir os seus percursos profissionais, académicos e pessoais, numa perspectiva de educação e de formação ao longo da vida, assumindo-se como cidadãos de pleno direito, críticos e intervenientes, numa sociedade democrática, moderna e desenvolvida. Princípio da eficiência Os órgãos de Gestão da Escola e as suas estruturas educativas devem, através das suas opções de gestão, dos seus projectos pedagógicos, optimizar a utilização dos recursos materiais e humanos da escola, no sentido de cumprir as metas apresentadas no seu Projecto Educativo. Princípio da equidade social A escola proporcionará o acesso a apoios diversos aos alunos e famílias socialmente carenciadas, no sentido de viabilizar o êxito nas aprendizagens e no desenvolvimento pessoal. Princípio da inclusão e do respeito pela diferença A escola deve assumir-se como instituição de suporte social que a todos receba; que se ajuste a todos os alunos, independentemente das suas condições físicas, sociais, étnicas, religiosas, linguísticas, ou outras; que aceite as diferenças; que apoie as aprendizagens, promovendo uma educação diferenciada que responda às necessidades individuais e rejeite uma postura institucionalmente segregadora. De igual modo, a escola deve promover a igualdade de direitos e de oportunidades, independentemente da classe social, etnia, religião e demais pertenças e opções. Considera-se um dever respeitar a dignidade do ser humano, a singularidade das situações individuais e a multiculturalidade. Princípio da cooperação e da abertura ao meio Princípio da eficácia Os Órgãos de Gestão da Escola e as suas estruturas educativas devem orientar a sua acção para que seja assegurada a consecução do sucesso educativo. Este objectivo exige acções concentradas nos planos pedagógicos, organizacional, psicossocial e cultural de modo a exigir rigor na realização das tarefas, disciplina e cultura de trabalho, bem como relações humanas de cooperação entre todos os elementos da comunidade escolar. A Escola deve construir práticas que constituam um apelo e incentivo constante a um crescimento da sua qualidade educativa, adequando os métodos pedagógicos e os níveis de exigência às necessidades actuais da educação. A preparação para a educação e formação ao longo da vida, a consolidação dos conhecimentos através de projectos de formação em contexto de trabalho exige uma escola em cooperação permanente com o meio em que está inserida. As competências básicas para a sociedade do conhecimento, a qualidade dos sistemas de educação e formação devem preparar os cidadãos para aprender ao longo de toda a vida, de acordo com as exigências da sua vida activa. As opções formativas devem ser construídas em contextos educativos amplos / diversificados e com maior ligação às realidades sociais exteriores à Escola. ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

13 6. OBJECTIVOS ORGANIZACIONAIS O desafio da qualidade traduz a consciência de que a escola tem, enquanto organização, da necessidade comprometida e sistemática de aceitar esse desafio, não como uma consequência do presente, mas como um imperativo de futuro. Temos a percepção que existe um processo gradual de transformação que envolve todas as unidades organizacionais escolares, as quais se têm de adaptar a uma nova realidade, assumindo e controlando o próprio processo de mudança diagnóstico de problemas, planeamento e implementação de soluções que possam ser aceites e executadas pelo sistema. Considera-se que a mudança nas escolas se desenvolve a partir de três pilares, a saber: a inovação tecnológica, a renovação didáctica e a mudança educativa, seja ao nível da organização escolar, seja ao nível da praxis docente. Desde logo, a consideração destes temas e o esforço da sua concretização congrega receios, sobressaltos e recusas liminares. A instituição escolar confronta-se com várias dificuldades, face à diversidade de públicos, de solicitações sociais e de expectativas que exigem que se questionem modos de organização, práticas e linguagens institucionais. As mudanças sociais e a imprevisibilidade do futuro questionam saberes e competências e a escola é criticada quanto às suas relações com as estruturas sociais (democratização), quanto à qualidade das suas actividades e dos seus resultados e quanto à eficácia do seu funcionamento, pelo que a mudança é inevitável. As escolas são realidades sociais complexas que implicam uma determinada estruturação e que possuem especificidades políticas e organizacionais distintas de uma organização empresarial em sentido estrito. Ainda assim, o modelo empresarial tem sido, sobretudo ao nível dos estudos de natureza organizacional, importante para reequacionar o espaço da escola, nomeadamente para contrariar aquilo que poderíamos designar de uma escola miniatura do sistema educativo nacional. Por isso, mudar hoje a escola significa potenciar os seus níveis de eficiência e eficácia, e estes serão tanto maiores quanto mais profunda for a compreensão dos fenómenos psicossociais que ocorrem no seu interior e dos fenómenos transaccionais que ocorrem com o ambiente envolvente. A procura da eficiência e da eficácia organizacional na escola corresponde à construção de uma escola de qualidade, o que só pode resultar de um processo de acção comum auto-regulado. Por exemplo, a eficácia já não pode ser pensada a partir do exterior, já que são os membros da organização que, ao longo de etapas sucessivas, definem e clarificam o seu trabalho, as suas finalidades, as suas exigências, os seus critérios de eficácia e, no fim de contas, organizam o seu próprio controlo, seguido de progressos consumados, negoceiam e realizam as regulações necessárias. A eficiência e a eficácia organizacional são, do ponto de vista da Escola de Qualidade, processos intrínsecos à mudança e à inovação organizacional, e que, se devidamente enquadrados num contexto mais amplo de reorganização educativa, colocam diversos desafios, a saber: a) O desafio da participação: envolver professores, os pais e/ou encarregados de educação e os alunos num objectivo comum que é o de construir uma Escola de Qualidade. b) O desafio do atendimento: deve ter em conta as necessidades dos alunos num mundo em constante mudança, exigindo da Escola um processo contínuo de revitalização, de redescoberta da sua missão, de redefinição dos seus objectivos, de redesenho dos seus processos e de reavaliação dos seus resultados. c) O desafio da acção estratégica: é ter a Escola comprometida com a qualidade e ser capaz de se repensar e procurar novos processos, com vista à obtenção de melhores resultados. d) O desafio de repensar os processos de liderança: é a capacidade de a distinguir da simples administração e controlo dos recursos, recentrando-a no plano das pessoas e das acções. Esta mudança organizacional, implica construir uma liderança capaz de influenciar positivamente as pessoas na direcção certa, encorajando o seu envolvimento, o seu sentido de propriedade e a sua responsabilidade. e) O desafio da imagem institucional a transmitir pelo espaço físico: a instituição escolar é o espaço de ensino/aprendizagem por excelência. Pretende-se: Um espaço com uma imagem contemporânea; Um espaço propiciador de ensino e de aprendizagens de qualidade; ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

14 Um espaço capaz de promover a formação integral do indivíduo; Um espaço de disciplina e de segurança; Um espaço inovador e criativo; Um espaço de convívio; Um espaço capaz de apoiar as famílias no processo de formação dos seus educandos; Um espaço capaz de promover uma relação biunívoca sistemática e intensa com a comunidade envolvente. f) O desafio da Escola de Qualidade: será enquadrar o desafio da qualidade e evitar a resistência à mudança. 7. IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS / OPORTUNIDADES DE MELHORIA Do processo de avaliação externa levado a efeito pela IGE, em 9 e 0 de Março, de 007, permitiu identificar alguns problemas que constituem desafios para a melhoria, nomeadamente: A escola não desenvolve uma prática de aferição externa dos seus resultados escolares, comparando-os com outras escolas próximas ou similares, com resultados nacionais ou ainda, através da aplicação de provas globais. Articulação intradisciplinar é pouco aprofundada especialmente no Ensino Secundário. A articulação intradisciplinar com as escolas de origem dos alunos dos 7º e 0º anos de escolaridade é pouco aprofundada, não existindo evidências de uma prática de trabalho conjunta. O acompanhamento e a supervisão interna da prática lectiva decorrem, normalmente, num registo não explicitado, nem planeado, dependente da atitude individual dos docentes em aspectos como a partilha de materiais, o relato de incidentes críticos ou de experiências pedagógicas em contexto de sala de aula ou ainda daquilo que perpassa para o exterior sobre o modo como decorrem as actividades em cada disciplina. Não tem sido explorada a aplicação de provas comuns a todos os alunos de uma mesma disciplina / ano, enquanto instrumento de controlo interno da qualidade dos processos de ensino e aprendizagem. Os estudantes com capacidades elevadas de aprendizagem não são enquadrados por programas de desenvolvimento próprio. Ao longo dos últimos dois anos, têm sido desenvolvidas práticas no sentido de resolver as fragilidades apontadas, nomeadamente no que diz respeito: a) Ao acompanhamento e supervisão interna da prática lectiva pelas estruturas intermédias (coordenador de área disciplinar e coordenador de departamento); b) Á aplicação de provas comuns a todos os alunos de uma mesma disciplina/ano enquanto instrumento de controlo interno da qualidade dos processos de ensino e aprendizagem. Como oportunidade de melhoria foi considerado que a escola deve valorizar e reconhecer a auto-avaliação como meio credível de produção de conhecimento organizacional e de sustentação dos processos de melhoria. Em termos de análise interna, foi feita em Junho de 009 uma análise SWOT de forma a identificar os principais pontos fortes (Strengths), pontos fracos (Weaknesses), a identificação das principais oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats). Os resultados da análise SWOT, estão resumidos no quadro a seguir apresentado: ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

15 Nível Interno Forças Liderança eficaz desde as cúpulas às estruturas intermédias. Liderança reconhecida na comunidade educativa. Liderança forte visão direccionada para a qualidade dos resultados. Futuras instalações, modernas e funcionais. Capacidade de adaptação e inovação face às novas exigências de uma sociedade em mudança. Órgãos de gestão e estruturas educativas orientadas para o sucesso educativo. Forças Eixo : Liderança e Visão Estratégica Fraquezas Participação democrática. Fraquezas Eixo : Qualidade de Serviço e Impacto Sobre as Pessoas Historial da Escola e o seu reconhecimento na comunidade educativa. Imagem favorável junto dos cidadãos; recordações associadas à instituição (pais, familiares e figuras ilustres de Pombal que estudaram na escola); Localização geográfica, bem servida de transportes. Oferta formativa diversificada em correlação com o mercado de trabalho. Bom aproveitamento dos recursos humanos a nível do pessoal docente, administrativo e auxiliar. Uma biblioteca dinâmica, com uma oferta diversificada de recursos e sempre aberta à novidade. Biblioteca a funcionar a tempo inteiro. O papel desempenhado pelos es de Turma junto dos Alunos e dos Encarregados de Educação. Boa organização documental. Rigor na realização das tarefas, disciplina e cultura de trabalho. Disponibilidade de recursos humanos, materiais e outros. Excessiva carga administrativa/burocrática o que prejudica o desenvolvimento das actividades didácticas/pedagógicas. Ambiente na escola e relações entre pessoal docente estão a deteriorar-se. Cantina com refeições pouco diversificadas e sem preocupação de combinação de alimentos com vista a servir refeições equilibradas e saudáveis. Falta de sala para a Associação de Pais e Encarregados de Educação. Comunicação de informação caótica (placares da sala de professores). Falhas de informação/comunicação devido a uma cultura de desinteresse ou afastamento da realidade. Salas de aula insuficientemente equipadas no que respeita às novas tecnologias. Poucos funcionários na biblioteca; Não existência de uma página da escola na Internet. Insuficiente divulgação dos Clubes existentes Resistência à mudança. Resistência ao trabalho cooperativo e à Os Assistentes Operacionais são bastante prestáveis e solícitos no contacto com professores e alunos. Esforço de uniformização de práticas e de documentos. Aposta na utilização diversificada da tecnologia. Site da escola e jornal online A Semente. Facilidade na requisição de espaços, através do programa GATO. Moodle e da Escola Secundária de Pombal. Facilidade na consulta (Moodle) e na requisição de materiais disponíveis na Biblioteca Escolar/Centro de Recursos, assim como o dinamismo e solicitude demonstrados. A existência de um Gabinete por Área Disciplinar/Departamento. Disponibilidade da Direcção para responder às questões colocadas e apoio na resolução de situações que vão surgindo. uniformização de práticas, procedimentos e instrumentos. Insuficientes recursos humanos nos SPO: psicólogos, técnicos de acção social. Aumento da indisciplina e da displicência dos alunos. Recursos informáticos disponíveis para os professores são insuficientes, com reduzida capacidade de memória e de processamento e constantemente com vírus que são transmitidos, através das pen dos professores, aos seus computadores pessoais. Horas insuficientes para a direcção de turma, obrigando o professor a utilizar tempo não remunerado em sacrifício da sua vida pessoal e familiar. Um bar com diversidade de alimentos limitada empurrando muitas vezes os jovens a procurar alternativas fora da escola e muitas vezes mais caras. Eixo : Prática Pedagógica, Renovação Didáctica e Orientação para Resultados Corpo docente estável e de continuidade, colaborante e dinâmico. Aposta na utilização diversificada das novas tecnologias. Áreas Disciplinares que demonstram grande dinamismo na dinamização de actividades extracurriculares. Elevado empenho das Áreas Disciplinares para combater o insucesso escolar e o abandono precoce da escola. Práticas e métodos pedagógicos orientados para a qualidade educativa. Elevada Taxa de sucesso dos alunos. Boa taxa de sucesso de alunos que entram no Ensino Superior. Corpo docente empenhado na melhoria das aprendizagens e dos resultados escolares. Adesão à utilização das novas tecnologias enquanto veículo de comunicação interna. Valorização das actividades desenvolvidas pelos alunos ao nível cultural, social, Heterogeneidade nos perfis sócioeconómico e cultural dos alunos Fraco envolvimento dos alunos em actividades extracurriculares. Fraca motivação dos alunos para as actividades lectivas. Diminuição do interesse dos alunos pela escola e desvalorização da educação. Papel pouco activo da Associação de Estudantes. Dificuldade em sinalizar e encaminhar alunos em situação de risco. Dispensa da participação dos Pais e EE nos Conselhos de Turma. Aulas de substituição (moldes em que a maioria é leccionada). Aulas de Estudo Acompanhado forma e conteúdo. No ensino secundário o perfil dos alunos que opta pelo Curso de Ciências e Tecnologias nem sempre se coaduna com ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

16 artístico, desportivo e cívico. Resultados obtidos pelos alunos nos exames nacionais. Diversidade e pertinência das actividades do PAA. Capacidade de interacção com o meio envolvente. Parcerias e interacção com escolas estrangeiras e nacionais. Projectos e intercâmbios nacionais e internacionais. Bom relacionamento entre a comunidade docente e não docente. Bom relacionamento e boas práticas de parceria com a comunidade empresarial do Concelho. Eixo 4: Impacto na Sociedade e no Mundo as exigências deste (alunos pouco motivados para o estudo das ciências); O elevado número de alunos por turma pode impedir alunos de sucesso e excelência. Articulação interdisciplinar pouco aprofundada. Débil partilha de materiais e experiências pedagógicas. Fraco apoio aos alunos e famílias socialmente carenciadas. Insuficiente aferição externa dos resultados escolares. Inexistência de uma estrutura de apoio efectivo Ensino Especial aos alunos com necessidades educativas especiais. Dificuldade de monitorização do trabalho das diferentes estruturas intermédias. Heterogeneidade das turmas como factor impeditivo da valorização dos alunos com desempenho excelente. Não existência de turmas por nível de desempenho, nas línguas estrangeiras. Insuficiente articulação e uniformização dos procedimentos e práticas dos docentes face à indisciplina. Fraco envolvimento e participação dos pais e encarregados de educação na vida da escola. Motivação insuficiente dos Pais Encarregados de Educação. Fraca articulação entre as actividades do PAA e a realidade local. Afastamento progressivo dos pais à medida que os educandos progridem nos vários anos de escolaridade. Fraco sentimento de pertença da comunidade discente. Nível Externo Oportunidades Diversificação da oferta EFA, de formações modulares e processo de RVCC- PRO. Estabelecimento de parcerias, nomeadamente com instituições do ensino superior. Apostar em recursos humanos mais diversificados (psicólogos, animadores sociais, técnicos de saúde). Aproveitar a existência da Área de Projecto de º ano na Escola, com vista a chamar a atenção de todos aqueles que podem contribuir para a qualificação da mesma empresas; poder local, regional, nacional; instituições culturais e académicas de prestígio; figuras de interesse público e, desta forma, promover a escola, cativando e envolvendo toda a comunidade local. Criar um Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família G.A.A.F. Diversificação de oferta formativa, nomeadamente cursos nas áreas do desporto, saúde, hotelaria e turismo e energias renováveis. Aproveitamento das novas instalações para promover a Escola quer a nível Regional, quer Nacional, cativando mais alunos visando uma escola inclusiva. Aproveitamento das novas instalações para que as novas tecnologias se tornem uma ferramenta pedagógica inovadora e eficaz. Estabelecimento de parcerias com instituições / associações de carácter artístico e /ou cultural. Colaboração e abertura da autarquia no apoio à organização de eventos. Existência de postos de trabalho/empresas para estágios profissionais em várias áreas. Localização estratégica em termos de acessibilidades. Aproveitar as relações de parceria para estreitar os laços de proximidade com a comunidade. Ameaças Concorrência de outras escolas, instituições e/ou outras instituições de formação. Ameaça de redução do número de alunos por diminuição da taxa de natalidade. Desinteresse por parte de alguns alunos relativamente à escola, decorrentes de situações socioeconómicas problemáticas, criadoras de poucas expectativas em relação à importância de prosseguir estudos. Conjuntura nacional de crise, que poderá empurrar as famílias para situações de desemprego ou de precariedade laboral, conducentes a uma ruptura com a escola e a procura, por parte de alguns alunos, de empregos temporários e pouco qualificados. As constantes solicitações para o cumprimento de tarefas extra-pedagógicas e extra cientificas que os docentes têm de cumprir e que os pode afastar do seu objectivo principal: ensinar. Uma má política educativa desfasamento entre o legislador e a prática docente. A necessidade de adaptação à mudança cada vez mais complexa, rápida, intensa e profunda. A democratização e universalização da educação que conduzem a instituição a repensar e equacionar novos papéis. O aumento de jovens em idade escolar provenientes de meios culturais e económicos diferentes. O aumento da violência no meio. Pouca visibilidade do trabalho docente. Número excessivo de exames a nível de escola, realizados ao longo do ano. Impossibilidade prática de os professores cumprirem a totalidade das suas obrigações profissionais no horário laboral tendo que constantemente, ao longo do ano, utilizar tempo que não é remunerado, ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

17 Incentivar a criação de mecenato entre as empresas parceiras. Auscultar o tecido empresarial sobre as suas necessidades formativas para ir ao seu encontro. Aproveitar a maior participação da comunidade local na escola, no Conselho Geral, em benefício dos alunos. Dinamização de acções de sensibilização /formação para professores. Dinamizar acções de sensibilização /formação para pais/encarregados de Educação sobre regras de comportamento Dinamizar acções/ sessões de trabalho sobre regras comportamentais para alunos. Responsabilização da Associação de Estudantes como dinamizadora/ facilitadora da integração de todos os alunos na escola e nos Órgãos Pedagógicos. Adopção de medidas de controlo da indisciplina. Incentivar nos formandos EFA a sua participação na escola enquanto dinamizadores/ divulgadores das suas práticas laborais e de experiência de vida. Incentivar os alunos a participar nas Escolas de Verão promovidas por algumas Universidades. Diversos parques industriais em todo o concelho, que favorece a nossa oferta educativa na área profissional, através de protocolos de estágios. com sacrifício da vida pessoal e familiar de cada professor. Reduzido numero de horas para a direcção de turma. Alteração dos padrões de vida das famílias a nível afectivo, social e económico. Desvalorização dos saberes e da cultura pela família e pela sociedade. Ausência de educação para os valores. Descrédito da imagem e perda progressiva da autoridade do professor. Desinvestimento dos pais na educação regular dos filhos em face do facilitismo criado pelo RVCC. Carga horária excessiva para professores e alunos, que aumenta desnecessariamente o stress e tensão, potenciando a indisciplina e mau ambiente de trabalho, não facultando um salutar convívio na comunidade escolar, uma articulação adequada entre a vida escolar/profissional e a vida pessoal e familiar e uma autoresponsabilização dos alunos. 8. LINHAS DE ACÇÃO ESTRATÉGICA Para o cabal cumprimento da sua missão, para a concretização do ideal exequível em que assenta a sua visão, para a consecução das linhas orientadoras do seu Projecto Educativo e para fazer face às oportunidades de melhoria identificadas ao nível dos processos e ao nível dos resultados, propõe-se que a escola desenvolva a sua acção, quer no plano organizacional, quer no plano pedagógico, a partir de quatro eixos estratégicos: Eixo: Liderança, e visão estratégica. Eixo : Qualidade do serviço e impacto sobre as pessoas. Eixo : Prática pedagógica, renovação didáctica e orientação para resultados. Eixo 4: Impacto na sociedade e no mundo. ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

18 9. ACÇÃO ESTRATÉGICA EIXO : LIDERANÇA E VISÃO ESTRATÉGICA OE. ESTABELECER OS PRINCÍPIOS E FINALIDADES DA ORGANIZAÇÃO a) b) Objectivos Operacionais (OO) Acções a desenvolver Responsável Calendário Indicadores Cultivar a excelência através de uma melhoria contínua da qualidade dos diferentes processos de avaliação. Plasmar nos documentos orientadores da escola as principais linhas estratégicas, tendo como princípios a missão, a visão, os valores e os códigos de conduta da organização. Efectuar a análise sistemática dos pontos fortes e fracos internos (análise SWOT) Fazer a auto-avaliação da escola tendo como objectivo aprofundar o conhecimento organizacional. Elaborar / actualizar os documentos orientadores da escola: Projecto Educativo de Escola; Regulamento Interno; Carta de Missão (objectivos operacionais e de gestão); Manual de acolhimento para PD e PND (missão, visão, valores, códigos de conduta da organização); Reformular a carta de qualidade (serviços administrativos e auxiliares de acção educativa) de forma a ser um instrumento que reproduza, exigência e rigor, que clarifique estratégias de acção e níveis de serviço e que contribua para a mobilização das pessoas, para a valorização dos processos de trabalho e para a optimização dos resultados. Projecto Curricular de Escola; Plano Anual de Actividades; Sector de Avaliação Interna e Gestão de Qualidade Conselho Pedagógico Sector de Avaliação Interna e Gestão de Qualidade Chefe dos Serviços Administração Escolar Coordenador Operacional Anexo OE Nível de eficácia e eficiência obtido no cumprimento do serviço. Grau de cumprimento de tarefas dentro dos prazos Qualidade dos documentos produzidos. Calendário: Anexo OE OO ºTrim ºTrim 4ºTrim ºTrim ºTrim ºTrim 4ºTrim ºTrim ºTrim ºTrim 4ºTrim ºTrim ºTrim ºTrim 4ºTrim ºTrim a) b) : º Trim Jan. / Fev. / Mar. º Trim Abr. / Mai. / Jun. º Trim Jul. / Ago. / Set. 4º Trim Out. / Nov. / Dez. ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

19 OE. CONCRETIZAR PROJECTOS E PLANOS DE MELHORIA a) Objectivos Operacionais (OO) Acções a desenvolver Responsável Calendário Indicadores Contratualizar com o Ministério da Educação o Contrato de Autonomia da Escola. Apresentar o projecto de autonomia, a contratualizar com o Ministério da Educação, através da atribuição / transferência de competências nas seguintes áreas: Organização pedagógica; Organização curricular; Recursos humanos; Acção social escolar; Gestão estratégica, patrimonial, administrativa e financeira. Requalificar o edifício Qualidade de vida na Escola e os espaços lectivos de ensino e aprendizagem formal: Conselho Pedagógico Contrato de autonomia a contratualizar com o Ministério da Educação b) Acompanhar o processo de requalificação do edifício pela Parque Escolar. Repor a eficácia fisíco-construtiva; Melhorar a eficácia ambiental e o conforto; Criar áreas sociais, de convívio e de trabalho; Melhorar a segurança; Melhorar os equipamentos; Melhorar os espaços lectivos de ensino e aprendizagem formal Parque Escolar Anexo OE Grau de concretização de requalificação do edifício. Cumprimentos dos prazos Pretende-se: c) Acompanhar o processo de implementação do Plano Tecnológico da Educação. Calendário: Anexo OE Melhoria da qualidade do serviço prestado; Aumentar a satisfação dos Stakeholders ; Aumento da produtividade e rentabilização dos recursos disponíveis; Redução dos custos (administrativos, equipamentos, instalações e expedientes); Aumento da segurança dos documentos (física e temporal) e da transparência dos processos. Eixos de actuação: Tecnologia: Internet, kit tecnológico, cartão da escola, escol@segura; Conteúdos: Portal da escola, escola simplex; Formação: competências TIC, avaliação electrónica, estágios TIC, academias TIC. Ministério da Educação Sector da Equipa PTE Grau de concretização do Plano Tecnológico da Educação a) b) c) * Subdirector ou Adjunto de por delegação de competências O termo Stakeholder significa parte interessada ou interveniente. ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

20 Objectivos Operacionais (OO) Acções a desenvolver Responsável Calendário Indicadores d) Promover a segurança da escola. e) Promover políticas de desenvolvimento sustentável em termos energéticos e ambientais. Calendário: Anexo OE Actualizar o plano de segurança da escola. Realizar simulacros tendo em vista a aferição das normas e procedimentos constantes no Plano de Segurança. Incentivar a participação dos alunos no grupo permanente de Primeiros Socorros. Organizar em conjunto com os Bombeiros Voluntário de Pombal a formação de novos 4 voluntários para o grupo permanente de Primeiros Socorros (constituído por alunos, funcionários e professores). Garantir a segurança no espaço escola e nas suas imediações através de acções de: 5 Vigilância vídeo do espaço escola e da sua envolvente; Controlo das entradas com sistema informático. Instalar painéis fotovoltaicos e colectores solares térmicos para ser garantida a autosuficiência energética da escola. Promover a recolha e separação dos lixos. Utilizar critérios de eficiência energética e utilização racional de energia. Monitorizar os consumos de energia. Transformar a escola num pólo de produção e difusão de informação sobre Educação para o Desenvolvimento Sustentável, assim como num agente de intervenção e num motor de mobilização da sociedade através dos alunos e das suas famílias Ministério da Educação Sector de Segurança Parque Escolar Sector do Núcleo de Projectos e Actividades - Coordenadores de Departamento Anexo OE Nível de eficácia e eficiência obtido no cumprimento do serviço. Grau de cumprimento de tarefas dentro dos prazos Poupança anual em termos energéticos obtida Quantidade e qualidade da informação produzida. d) e) ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE POMBAL PROJECTO EDUCATIVO

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