Regras de enquadramento do POPH. O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH.

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1 Regras de enquadramento do POPH O presente documento técnico integra fichas de síntese das principais Tipologias de Intervenção do POPH. Este documento é orientativo da regulamentação do Programa, não revestindo valor jurídico, pelo que a sua consulta não dispensa a leitura dos regulamentos específicos a disponibilizar brevemente. 1

2 Eixo 1 Qualificação Inicial de Jovens Tipologia de Intervenção 1.1. Sistema de Aprendizagem O presente tipo de intervenção visa apoiar a qualificação de jovens, por forma a facilitar a sua integração na vida activa, através de uma tipologia de formação aprendizagem que valoriza a prática real em posto de trabalho na empresa como contexto para a aquisição de saberes científicos e tecnológicos e para o reforço das competências académicas, pessoais, sociais e relacionais. No âmbito da presente Tipologia de Intervenção são elegíveis os cursos de nível III aprovados no âmbito do Decreto-Lei nº 205/96, de 25 Outubro. São destinatários das acções desenvolvidas da presente Tipologia de Intervenção os jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 25 anos, preferencialmente, privilegiando a sua inserção no mercado de trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos. Entidade beneficiária dos apoios No âmbito da presente Tipologia de Intervenção a entidade beneficiária dos apoios é o Instituto de Emprego e Formação Profissional. a) Relevância da formação proposta face às necessidades locais, regionais e nacionais, determinada, designadamente, pelas perspectivas de empregabilidade e tendência de procura social dos cursos; b) Envolvimento institucional da entidade formadora no tecido económico, social e cultural, tendo em consideração, quando existam pólos, o seu número e localização; c) Relevância regional e sectorial da empresa responsável pela componente de alternância, bem como a estrutura e capacidade disponíveis para o desenvolvimento desta componente; d) Qualidade comprovada e grau de sucesso escolar e profissional das formações realizadas na entidade formadora, avaliadas, designadamente, através das taxas de conclusão escolar e de empregabilidade; e) Existência de mecanismos facilitadores da inserção profissional dos diplomados e/ou de acompanhamento do seu percurso no período pós-formação; f) Contributo para o desenvolvimento de competências profissionais no domínio das novas tecnologias, designadamente de informação e comunicação; g) Articulação da formação com a rede de ofertas profissionalizantes existentes na região; h) Grau de eficiência pedagógica e de gestão administrativo-financeira da entidade candidata, designadamente aferida pela relação entre recursos utilizados e o volume de formação; i) Qualificação dos recursos humanos que dirigem e ministram a formação; j) Capacidade, qualidade e adequação das infra-estruturas educativas afectas à oferta formativa proposta/instalada; k) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; l) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respectiva área profissional. 2

3 Eixo 1 Qualificação Inicial de Jovens Tipologia de Intervenção 1.2. Cursos Profissionais Constituem objectivos da presente Tipologia de Intervenção: a) Contribuir para a formação integral dos jovens, proporcionando-lhes, designadamente, o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais para o exercício de uma profissão; b) Desenvolver mecanismos de aproximação entre a escola e as instituições económicas, profissionais, associativas, sociais e culturais do respectivo tecido social; c) Facultar aos alunos contactos com o mundo do trabalho e experiência profissional, preparandoos para uma adequada inserção socioprofissional; d) Promover, conjuntamente com outros agentes e instituições locais, a concretização de um projecto de formação de recursos humanos qualificados que responda às necessidades e tendências de desenvolvimento integrado do País, particularmente nos âmbitos regional e local; e) Facultar aos alunos uma sólida formação geral, científica e tecnológica, capaz de os preparar para o exercício profissional qualificado ou para o ingresso no ensino superior. 1. No âmbito da presente Tipologia de Intervenção são elegíveis os cursos profissionais, autorizados pelo Ministério da Educação regulados pelo Decreto-Lei 74/2004, de 26 de Março alterado pelo Decreto- Lei n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro e pela Portaria n.º 550-C/2004, de 21 de Maio, alterada pela Portaria 797/2006, de 10 de Agosto, que atribuam diplomas equivalentes ao diploma do ensino secundário regular e uma certificação profissional de Nível III, traduzível num perfil de competências que corresponde a uma ou mais saídas profissionais, bem como os cursos de formação profissional na área de formação de Hotelaria, Restauração e Turismo, regulados pela Portaria n.º 257/2002, de 13 de Março. 2. Podem ainda ser objecto de apoio cursos vocacionais, cujos planos de estudo tenham sido aprovados pelo Ministro da Educação, dirigidos a jovens que tendo concluído o 2.º ciclo de ensino básico e manifestem aptidão e interesse por áreas artísticas, com duração de três anos, que atribuam diploma de escolaridade básica e confiram certificação profissional de nível II. 1. São destinatários das acções desenvolvidas no âmbito da presente Tipologia de Intervenção: a) Jovens que concluíram o 3.º ciclo do ensino básico ou equivalente (9.º ano de escolaridade); b) Jovens que tendo concluído o 2.º ciclo do ensino básico optem por uma formação vocacional artística que exija os desenvolvimentos e treino precoces de competências artísticas. 2. Os formandos deverão possuir, à entrada dos cursos co-financiados, a idade máxima de 20 anos, podendo ser admitidos excepcionalmente, até aos 25 anos de idade, desde que não seja preterido nenhum aluno com idade inferior ou igual a 20 anos. 3. Aos candidatos portadores de deficiência e ainda para aqueles com situações repetidas de abandono e/ou insucesso escolar, não é aplicado o limite etário referido no n.º A situação de excepção prevista nos números anteriores deve ser devidamente justificada e é casuisticamente analisada pela Autoridade de Gestão, que para o efeito pode solicitar parecer à Direcção Regional de Educação respectiva ou ao organismo indicado pelo Turismo de Portugal I.P., no caso das Escolas de Turismo. 3

4 Podem ter acesso aos apoios concedidos no âmbito da presente Tipologia de Intervenção as seguintes entidades, desde que o respectivo funcionamento esteja previamente autorizado pelo Ministério da Educação: a) As Escolas profissionais públicas e as entidades proprietárias de escolas profissionais privadas; b) Os estabelecimentos públicos de educação e ensino, designadamente as Escolas Secundárias; c) Entidades proprietárias de estabelecimentos de ensino particular e cooperativo que ministrem ensino secundário. d) Turismo de Portugal, IP, enquanto organismo que tutela as Escolas de Hotelaria e Turismo. a) Qualidade comprovada e grau de sucesso escolar e profissional das formações realizadas na escola, avaliadas, designadamente, através das taxas de conclusão escolar e de empregabilidade, devendo no caso específico dos cursos de música ser também considerada a taxa de prosseguimento de estudos; b) Relevância da formação proposta face às necessidades locais, regionais e nacionais, determinada, designadamente, pelas perspectivas de empregabilidade e tendência de procura social dos cursos; c) Envolvimento institucional da escola no tecido económico, social e cultural, tendo em consideração, quando existam pólos, o seu número e localização; d) Articulação da formação com a rede de ofertas profissionalizantes existentes na região; e) Integração de períodos de formação em contexto de trabalho, directamente ligados ao domínio profissional respectivo; f) Existência de mecanismos facilitadores da inserção profissional dos diplomados e/ou de acompanhamento do seu percurso no período pós-formação; g) Grau de eficiência pedagógica e de gestão administrativo-financeira da entidade candidata, designadamente aferida pela relação entre recursos utilizados e o volume de formação; h) Qualificação dos recursos humanos que dirigem e ministram a formação; i) Capacidade, qualidade e adequação das infra-estruturas educativas afectas à oferta formativa proposta/instalada; j) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; k) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respectiva área profissional. 4

5 Eixo 1 Qualificação Inicial de Jovens Tipologia de Intervenção 1.3. Cursos de Educação Formação de Jovens A presente Tipologia de Intervenção visa apoiar o funcionamento dos cursos de Educação e Formação que se inscrevem no âmbito dos percursos de educação formação profissionalmente qualificantes, destinados preferencialmente a jovens com idade igual ou superior a 15 anos, em risco de abandono escolar ou que já abandonaram a escola antes da conclusão da escolaridade obrigatória. 1. No âmbito da presente Tipologia de Intervenção podem ser objecto de apoio os cursos de educação formação de nível II autorizados pelo Ministério da Educação para a formação desenvolvida na rede das escolas públicas, particulares e cooperativas e escolas profissionais ou outras entidades sob sua tutela, e pelo Ministério do Trabalho e Solidariedade Social para a formação desenvolvida ao nível da rede de Centros do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e por entidades formadoras certificadas não tuteladas pelo Ministério da Educação. 2. Esta modalidade organiza-se em acções de formação qualificantes, com durações variáveis em função da tipologia dos percursos formativos e de acordo com a descrição e organização definida no Regulamento dos Cursos de Educação e Formação, aprovado pelo Despacho conjunto n.º 453/2004, dos Ministérios da Educação e da Segurança Social e do Trabalho, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 175, de 27 de Julho de 2004, alterado pela Rectificação n.º 1673/2004, de 7 de Setembro. 1. São destinatários das acções desenvolvidas no âmbito da presente Tipologia de Intervenção os jovens com idade igual ou superior a 15 anos e menor de 23 anos que sejam detentores de baixas qualificações escolares e/ou profissionais. 2. Para os formandos com idade inferior a 15 anos ou superior a 23 anos, devem as entidades beneficiárias ao pedido de financiamento obter junto da respectiva Direcção Regional de Educação ou Delegação Regional do IEFP uma autorização prévia para a frequência dos cursos previstos no presente Regulamento. 1. Podem ter acesso aos apoios concedidos no âmbito da presente Tipologia de Intervenção: a) Estabelecimentos de ensino público e entidades proprietárias de estabelecimentos de ensino particular e cooperativo que ministrem o 3º ciclo do ensino básico e / ou o ensino secundário; b) Entidades proprietárias de estabelecimentos de ensino particular e cooperativo que ministrem o 3º ciclo do ensino básico e / ou o ensino secundário; c) Escolas profissionais públicas e entidades proprietárias de escolas profissionais privadas; d) Centros de formação profissional de gestão directa e participada do IEFP; e) Outras Entidades Formadoras certificadas. a) Ocorrência de taxas elevadas de abandono escolar na região; 5

6 b) Ocorrência de taxas elevadas de insucesso e/ou desistência na escola; c) Existência de mecanismos de acompanhamento durante e após a conclusão da formação; d) Existência de parcerias com instituições ou serviços de formação e ou outros agentes, a nível local e/ou regional, intervindo na organização e desenvolvimento dos cursos; e) Grau de eficiência pedagógica e de gestão administrativo-financeira da entidade candidata, designadamente aferida pela relação entre recursos utilizados e o volume de formação; f) Qualificação dos recursos humanos que dirigem e ministram a formação; g) Capacidade, qualidade e adequação das infra-estruturas educativas afectas à oferta formativa proposta/instalada; h) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso; i) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género, nomeadamente quanto à prioridade ao sexo sub-representado na respectiva área profissional. 6

7 Eixo 1 Qualificação Inicial de Jovens Tipologia de Intervenção 1.5 Reequipamento dos Estabelecimentos de Ensino A presente Tipologia de Intervenção visa apoiar o reequipamento e consolidação infraestrutural das actuais unidades de ensino e formação, com vista a proporcionar uma melhoria da qualidade das ofertas e promover a sua adequação ao desenvolvimento de formações integradas em vias alternativas de natureza profissionalizante, através de: a) Remodelação e/ou adaptação das áreas oficinais, quer ao nível dos espaços físicos como dos equipamentos, viabilizando a promoção das ofertas formativas profissionalmente qualificantes; b) Remodelação e/ou adaptação de espaços físicos e aquisição de equipamento, destinados às áreas laboratoriais das escolas, visando a promoção das condições para o ensino experimental das ciências; c) Remodelação/ampliação dos espaços físicos e aquisição de equipamentos relativos às Bibliotecas Escolares / Centros de Recursos; d) Modernização tecnológica das escolas, intervindo a nível dos equipamentos e software (informática/audiovisual); e) Remodelação e adaptação dos espaços escolares e aquisição de equipamentos específicos tendo em conta alunos com necessidades especiais; f) Remodelação e/ou adaptação de espaços destinados a Centros Novas Oportunidades; g) Remodelação e/ou adaptação de espaços destinados a gabinetes de consultoria dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP). Projectos elegíveis Com o objectivo de contribuir para a melhorar a oferta formativa com cariz profissionalizante, podem ser objecto de apoio os projectos de: a) Remodelação e/ou adaptação de espaços físicos; b) Aquisição de equipamentos; c) Aquisição de software com vista à modernização tecnológica das escolas e/ou desenvolvimento de software educativo. Podem ter acesso aos apoios concedidos no âmbito da presente Tipologia de Intervenção: a) Escolas públicas e privadas do Ensino Básico e Secundário; b) Escolas Profissionais públicas e entidades proprietárias de escolas profissionais privadas; c) Direcções Regionais de Educação e Serviços Centrais do Ministério da Educação, no que se refere a projectos relacionados com escolas das respectivas áreas de intervenção. a) Projectos que se localizem em escolas caracterizadas por elevadas taxas de abandono e de insucesso escolares e em escolas com Programa dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP); b) Projectos que se revelem essenciais para a diferenciação da oferta formativa dos estabelecimentos, tendo em conta, nomeadamente o número de cursos e alunos abrangidos; c) Projectos que contemplem a supressão da insuficiente qualidade dos equipamentos necessários para uma formação com qualidade na escola; d) Qualidade técnica e pedagógica dos projectos, tendo em conta a sua adequação ao(s) curso(s) e 7

8 população a que se destina; e) Forte componente de utilização no processo de ensino e de aprendizagem, dos equipamentos afectos ao projecto; f) Adequação do respectivo orçamento à descrição das características técnicas dos equipamentos e à remodelação de espaços pretendida; g) Grau de execução do projecto, valorizando os investimentos em fase de execução ou em fase de processo de contratação/adjudicação; h) Adequação do projecto às necessidades de acesso de pessoas com deficiência. 8

9 Eixo 2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Tipologia de Intervenção 2.1. Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências 1. A presente Tipologia de Intervenção visa: a) Reduzir o défice de qualificação do público-alvo contribuindo para a elevação dos níveis de certificação dos activos, através do reforço da aprendizagem ao longo da vida, com um sentido de solidariedade inter-geracional; b) Consolidar mecanismos que permitam encaminhar os activos para as respostas de qualificação mais adequadas às suas necessidades e perfis; c) Criar e implementar um dispositivo integrado de reconhecimento, validação e certificação de competências adquiridas em diferentes contextos de vida, nomeadamente em contexto profissional. 2. Os objectivos referidos no número anterior são concretizados através das seguintes acções: a) Apoiar, nos Centros Novas Oportunidades, o desenvolvimento dos processos de acolhimento, diagnóstico e triagem dos activos, que permitam o seu encaminhamento para ofertas de educação e formação ou processos de RVCC; b) Consolidar e promover a qualidade dos processos de reconhecimento e validação das competências adquiridas, certificando-as a nível escolar e profissional, promovendo a melhoria dos desempenhos profissionais, a progressão na carreira e facilitando percursos subsequentes de formação profissional e de educação; c) Apoiar a instalação de um dispositivo de RVCC integrado (escolar e profissional) a nível nacional, potenciando a experiência entretanto adquirida por múltiplas entidades públicas e privadas; d) Promover o desenvolvimento, por parte de entidades formadoras devidamente certificadas, de respostas formativas complementares que permitam o acesso a uma qualificação, nos termos definidos pelo Sistema Nacional de Qualificações e no respeito pelo Sistema de Regulamentação do Acesso a Profissões, quando tal for o caso. e) Promover a partilha de informação e de experiências e a disseminação práticas bem sucedidas. Com o objectivo de operacionalizar o funcionamento dos Centros Novas Oportunidades, podem ser objecto de apoio as seguintes acções: a) Actividades de acolhimento, diagnóstico de necessidades, definição de perfil e encaminhamento para as respostas de qualificação mais adequadas ao público-alvo; b) Desenvolvimento de processos de RVCC que permitam reconhecer e validar competências para efeitos de certificação escolar e profissional, no quadro do modelo adoptado; c) Funcionamento de equipas de projecto compostas de acordo com as orientações da entidade responsável pela gestão e coordenação da Rede Nacional de CNO; d) Actividades avaliativas inseridas num plano de autoavaliação dos objectivos, processos e resultados obtidos pelos CNO; e) Outras actividades que concorram para os fins prosseguidos pelos CNO. 9

10 São destinatários das acções desenvolvidas no âmbito da presente Tipologia de Intervenção: a) Jovens e adultos, maiores de 18 anos, abrangíveis pela actividade dos Centros Novas Oportunidades, que pretendam ver reconhecidos, validados e certificados os seus conhecimentos e competências ou que pretendam concluir percursos incompletos de educação e formação; b) Recursos humanos dos CNO pertencentes à rede nacional. 1. Podem ter acesso aos apoios concedidos no âmbito da presente Tipologia de Intervenção as entidades que tenham CNO legalmente constituídos. 2. As entidades elegíveis devem reunir, desde a data de apresentação da candidatura, os requisitos de acesso ao FSE, devendo ainda ter o respectivo Plano Estratégico de Intervenção (PEI) submetido no Sistema Integrado de Gestão de Ofertas (SIGO), através do através do site a) Relevância do projecto proposto face às necessidades locais, regionais e nacionais em matéria de qualificação de adultos; b) Estrutura e capacidade efectiva instalada para assegurar com eficácia e qualidade as funções previstas para os Centros Novas Oportunidades (CNO), nomeadamente nas dimensões pedagógica e de gestão administrativo-financeira; c) Coerência do projecto com as orientações constantes da Carta de Qualidade dos CNO, definida pela Agência Nacional para a Qualificação; d) Articulação da entidade, quando aplicável em função da sua natureza, com a rede de instituições de ensino e formação da região; e) Condições para assegurar a melhoria contínua da qualidade da sua intervenção; f) Relevância dos resultados, aferida em função das condições específicas do território de actuação onde a entidade se insere, designadamente o seu grau de desfavorecimento e as características da sua população, bem como das metas que se propõe atingir; g) Equilíbrio territorial da oferta de serviços dos CNO, nomeadamente os de RVCC, visando a adequada resposta às necessidades de qualificação em todo o território nacional; h) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; i) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. 10

11 Eixo 2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Tipologia de Intervenção 2.2 Cursos de Educação Formação de Adultos Constituem objectivos dos cursos de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA) proporcionar uma formação de dupla certificação a adultos não qualificados ou sem qualificação adequada para efeitos de inserção no mercado de trabalho e que não tenham concluído a escolaridade básica de quatro, seis ou nove anos ou o ensino secundário (12.º ano). No âmbito da presente Tipologia de Intervenção são elegíveis os cursos previstos e aprovados ao abrigo da Portaria n.º 817/2007, de 27 de Julho, diploma legal que define o regime jurídico dos cursos de Educação e Formação de Adultos, de nível básico e secundário e de níveis 2 e 3 da formação profissional. 1. São destinatários da formação desenvolvida no âmbito da presente Tipologia de Intervenção os adultos que sejam detentores de baixas qualificações escolares e/ou profissionais, ou quando estas últimas se revelem desajustadas às necessidades do mercado de trabalho, nos termos do artigo 2º na Portaria n.º 817/2007, de 27 de Julho. 2. São também destinatários, a título excepcional e devidamente autorizados pelos serviços competentes para a autorização de funcionamento dos cursos EFA, jovens com mais de 16 anos, com ou sem ensino básico completo, que já estejam inseridos no mercado de trabalho. Podem aceder à presente Tipologia, as Entidades formadoras certificadas, as Entidades empregadoras e Outros Operadores, quando pretendam desenvolver formação no âmbito das suas atribuições ou da sua vocação, nos termos previstos nos artigos 3.º a 5.º da Portaria n.º 817/2007, de 27 de Julho. a) Relevância do projecto proposto face às necessidades locais, regionais e nacionais, designadamente a curto e a médio prazo, em matéria de qualificação e empregabilidade de adultos; b) Prioridade atribuída a públicos encaminhados por Centros Novas Oportunidades; c) Envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural, nomeadamente com as entidades empregadoras da região, de forma a melhor articular as acções de formação com as necessidades do tecido empresarial; d) Desempenho demonstrado pela entidade em candidaturas anteriores, nomeadamente na qualidade da sua intervenção e nos níveis de execução realizados; e) Contributo para o desenvolvimento de competências profissionais no domínio da inovação e sociedade de informação; f) Grau de eficiência pedagógica e de gestão administrativo-financeira da entidade candidata, designadamente aferida pela relação entre recursos utilizados e o volume de formação; g) Qualificação dos recursos humanos que dirigem e ministram a formação; h) Capacidade, qualidade e adequação das infra-estruturas educativas afectas à oferta formativa proposta/instalada; i) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; j) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. 11

12 Eixo 2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Tipologia de Intervenção 2.3 Formações Modulares Certificadas O presente tipo de intervenção visa a elevação dos níveis de qualificação dos adultos garantindo-lhes o acesso a módulos de formação de curta duração capitalizáveis, realizados no quadro de um determinado percurso formativo, com vista à obtenção de uma qualificação correspondente a uma determinada saída profissional. No âmbito da presente Tipologia de Intervenção são elegíveis as formações modulares certificadas estruturadas sob a forma de Unidades de Formação de Curta Duração de nível II e III, realizadas de acordo com os referenciais previstos no Catálogo Nacional de Qualificações, disponível em e de acordo com a legislação nacional aplicável. 1. São destinatários da formação desenvolvida no âmbito desta Tipologia de Intervenção, os adultos com idade igual ou superior a 18 anos e que sejam detentores de baixas qualificações escolares e/ou profissionais, ou que possuam qualificações desajustadas às necessidades do mercado de trabalho. 2. São também destinatários jovens com mais de 16 anos com ensino básico completo que já estejam inseridos no mercado de trabalho. Podem aceder à presente Tipologia, as Entidades formadoras certificadas, as Entidades empregadoras e Outros Operadores, quando pretendam desenvolver formação no âmbito das suas atribuições ou da sua vocação. a) Relevância do projecto proposto face às necessidades locais, regionais e nacionais, designadamente a curto e a médio prazo, em matéria de qualificação e empregabilidade de adultos; b) Contributo para o desenvolvimento de sectores de actividade ou áreas de qualificação considerados estratégicas no plano socio-económico; c) Envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural, nomeadamente com as entidades empregadoras da região, de forma a melhor articular as acções de formação com as necessidades do tecido empresarial; d) Equilíbrio territorial da oferta de formação, visando a adequada resposta às necessidades de qualificação; e) Prioridade atribuída a públicos encaminhados por Centros Novas Oportunidades; f) Grau de eficiência pedagógica e de gestão administrativo-financeira da entidade candidata, designadamente aferida pela relação entre recursos utilizados e o volume de formação; g) Qualificação dos recursos humanos que dirigem e ministram a formação; h) Capacidade, qualidade e adequação das infra-estruturas educativas afectas à oferta formativa proposta/instalada; i) Desempenho demonstrado pela entidade em candidaturas anteriores, nomeadamente na qualidade da sua intervenção e nos níveis de execução realizados; j) Contributo para o desenvolvimento de competências profissionais no domínio da inovação e sociedade de informação; k) Garantia de instrumentos adequados a assegurar a igualdade de oportunidades de acesso, em particular de públicos mais desfavorecidos e/ou com maiores dificuldades de inserção no mercado de trabalho; l) Explicitação de mecanismos que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. 12

13 Eixo 2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Tipologia de Intervenção 2.4 Reequipamento e Consolidação da Rede de Centros de Formação A presente Tipologia de Intervenção visa apoiar o reequipamento e consolidação infraestrutural das actuais unidades de formação, com vista a proporcionar uma melhoria da qualidade das ofertas e promover a sua adequação ao desenvolvimento de formações integradas em vias alternativas de natureza profissionalizante, através de: a) Construção, remodelação e/ou adaptação de espaços e áreas oficinais, quer ao nível dos espaços físicos como dos equipamentos, viabilizando a promoção das ofertas formativas profissionalmente qualificantes; b) Construção, remodelação e /ou adaptação de espaços destinados a Centros Novas Oportunidades. Projectos elegíveis 1. Constituem projectos elegíveis no âmbito desta Tipologia de Intervenção os centros de formação da rede pública de formação profissional. 2. O financiamento no âmbito da Tipologia de Intervenção abrange: a) Aquisição de terreno, de edifício/fracção; b) Estudos e Projectos Técnicos; c) Fiscalização da obra; d) Construção de raiz, adaptação, remodelação e ampliação de edifício e) Aquisição de equipamento. Entidades Beneficiárias Podem ter acesso aos apoios concedidos no âmbito da presente Tipologia de Intervenção Institutos públicos que não revistam carácter empresarial, com missão no domínio da qualificação de jovens e de activos com baixas qualificações. a) Projectos que contemplem a supressão da insuficiente qualidade dos equipamentos necessários para uma formação com qualidade, tendo em conta, nomeadamente o número de cursos e alunos abrangidos; b) Qualidade técnica e pedagógica dos projectos, tendo em conta a sua adequação ao(s) curso(s) e população a que se destinam; c) Forte componente de utilização no processo de ensino e de aprendizagem, dos equipamentos afectos ao projecto; d) Eficiência custo/benefício, tendo em consideração os custos referência, quando aplicáveis; e) Existência de parcerias para a sustentabilidade do projecto; f) Adequação técnica e financeira do projecto; g) Conformidade com as prioridades definidas quanto à natureza da intervenção (projectos de adaptação/ remodelação ou ampliação de instalações preexistentes; projectos de aquisição de infraestruturas e sua adaptação; projectos de construção de raiz de infra-estruturas; projectos de apetrechamento); h) Adequação do projecto às necessidades de acesso de pessoas com deficiência. 13

14 Eixo 3 Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Tipologia de Intervenção Programa de Formação-Acção para PME s Constituem objectivos da presente Tipologia de Intervenção: a) A melhoria dos processos de gestão das micro, pequenas e médias empresas e o reforço das competências dos seus dirigentes, quadros e trabalhadores, com prioridade acrescida para a formação dirigida aos que não tenham uma qualificação de nível secundário, podendo as competências adquiridas no âmbito da formação-acção ser objecto de processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). b) A promoção de formação orientada para o apoio ao desenvolvimento organizacional, para a adopção de modelos de organização da formação favoráveis ao envolvimento na formação dos activos empregados nas micro, pequenas e médias empresas com baixas qualificações e para processos que conduzam à redução das disparidades entre homens e mulheres em meio laboral, em particular através da sua articulação com os Centros Novas Oportunidades; c) A promoção do desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas, através do desenvolvimento de acções que promovam a optimização de metodologias e processos de modernização e inovação ao nível da gestão e da produção; No âmbito da presente Tipologia de Intervenção são elegíveis as seguintes acções: a) Formação-Acção Padronizada, com vista a proporcionar serviços de formação e consultoria definidos em função de características e necessidades comuns aos destinatários do mesmo sector de actividade e de idêntica dimensão, assentes em diagnósticos de necessidades e em planos estratégicos de âmbito sectorial; b) Formação-Acção Individualizada, com vista a proporcionar serviços de formação e consultoria definidos em função das necessidades específicas dos destinatários, tendo por base o diagnóstico das necessidades do destinatário, estabelecendo-se o plano estratégico de intervenção que responda a essas necessidades, que inclui a formação dos trabalhadores, bem como a execução da formação sob a coordenação do formador-consultor. 1. São destinatários das acções desenvolvidas no âmbito da presente tipologia de intervenção as empresas, com número de trabalhadores igual ou inferior a 100, designadas por entidades destinatárias. 2. As entidades referidas no ponto anterior, só podem ser seleccionadas para uma nova intervenção, no âmbito desta modalidade, decorridos pelo menos três anos a contar do termo da execução da anterior. Organismos intermédios 1. Para a gestão da presente tipologia de intervenção serão celebrados contratos com Organismos Intermédios. 2. O Organismo Intermédio assume, com a celebração do contrato, a responsabilidade pela gestão técnica, financeira e administrativa das candidaturas que lhe forem apresentadas no âmbito da Tipologia de Intervenção Formação-Acção, por um período determinado, que não poderá ultrapassar os três anos. 3. A Comissão Directiva do POPH decide e publicita a abertura de períodos de candidaturas para a selecção de Organismos Intermédios. 14

15 Critérios de Apreciação e Selecção dos Organismos Intermédios A apreciação e a selecção dos Organismos Intermédios têm em conta os seguintes critérios: a) Competência e experiência em matéria de gestão administrativa e financeira; b) Solvabilidade e capacidade/autonomia financeira de forma a assegurar a continuidade do financiamento às entidades beneficiárias, caso se verifiquem, por motivo alheio à gestão do POPH, interrupções decorrente de atrasos nas transferências comunitárias; c) Capacidade para afectar em moldes adequados os recursos humanos e logísticos próprios à gestão do contrato; d) Capacidade e adequada experiência da equipa dirigente; e) Qualidade da metodologia a adoptar para a gestão técnica, administrativa e financeira do contrato, incluindo o acompanhamento. f) Capacidade de dinamização e coordenação de actuações estruturadas em rede, designadamente ao nível do apoio a associações de carácter empresarial e local; g) Reconhecida experiência em matéria de intervenções dirigidas a PME, nomeadamente em intervenções integradas e globais sobre a empresa, com o objectivo de assegurar o seu desenvolvimento a médio prazo, em particular no domínio dos recursos humanos. 2. A apreciação da capacidade técnica e financeira da proposta é efectuada com base nos seguintes elementos, que devem ser apresentados sob pena da sua não aceitação: a) Balanços e demonstrações de resultados mais recentes e respectivos anexos; b) Declaração, devidamente assinada por representante legal ou por mandatário com poderes para o acto, na qual se indique a sua denominação social, bem como a localização da sede e delegações; c) Indicação dos responsáveis e da equipa técnica afecta à gestão ou acompanhamento e controlo do contrato objecto do presente concurso, respectivas habilitações académicas, categorias e experiência profissional. 3. A apreciação do Plano de Acção é efectuada com base nos seguintes critérios: a) Adequação das actividades/acções propostas aos objectivos do contrato; b) Quadro metodológico de desenvolvimento global da intervenção no domínio da formação - acção destinada a PME; c) Relevância da componente formativa no desenvolvimento global do projecto bem como a sua articulação com os Centros Novas Oportunidades; d) Objectividade e coerência dos critérios de selecção das entidades destinatárias; e) Modelo de financiamento proposto para as entidades beneficiárias. 1. Podem ter acesso aos apoios concedidos no âmbito da presente Tipologia de Intervenção, as entidades de natureza associativa, empresarial ou entidades públicas que actuem como pólos dinamizadores junto de micro, pequenas e médias empresas e que assegurem a intervenção para a realização das acções a, pelo menos, 25 entidades destinatárias. 2. As entidades beneficiárias não se podem candidatar a mais do que um organismo intermédio no âmbito desta tipologia. a) Experiência e resultados atingidos em matéria de intervenções dirigidas a micro e PME s, nomeadamente em intervenções integradas e globais sobre as organizações, em particular no domínio dos recursos humanos; b) Envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural da região, particularmente com as entidades destinatárias, de forma a melhor articular as acções de formação com as necessidades do tecido empresarial; c) Capacidade e experiência adequada da equipa técnica, nomeadamente nos domínios da gestão, 15

16 inovação e gestão de recursos humanos; d) Produção de informação sobre o tecido empresarial regional/sectorial, designadamente planos estratégicos e estudos de avaliação; e) Mecanismos de promoção do encaminhamento para os CNO e processo RVCC dos activos com baixas qualificações das entidades destinatárias. f) Utilização de técnicas ou modelos avançados que contribuam para a inovação e desenvolvimento dos processos de mudança a implementar; g) Efeito multiplicador e transmissibilidade de resultados das acções; h) Modelos inovadores de organização da intervenção que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. 16

17 Eixo 3 Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Tipologia de Intervenção Programa de Formação-Acção para Entidades da Economia Social Constituem objectivos da presente Tipologia de Intervenção: a) A melhoria dos processos de gestão das entidades de economia social, designadamente cooperativas, mutualidades e instituições particulares de solidariedade social e o reforço das competências dos seus dirigentes, quadros e trabalhadores, com prioridade acrescida para a formação dirigida aos que não tenham uma qualificação de nível secundário, podendo as competências adquiridas no âmbito da formação-acção ser objecto de processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). b) A promoção de formação orientada para o apoio ao desenvolvimento organizacional, para a adopção de modelos de organização da formação favoráveis ao envolvimento na formação dos activos das entidades da economia social com baixas qualificações e para processos que conduzam à redução das disparidades entre homens e mulheres em meio laboral, em particular através da sua articulação com os Centros Novas Oportunidades; c) A promoção do desenvolvimento das entidades da economia social, através do desenvolvimento de acções que promovam a optimização de metodologias e processos de modernização e inovação ao nível da gestão e da prestação de serviços sociais. No âmbito da presente Tipologia de Intervenção são elegíveis as seguintes acções: a) Formação-Acção Padronizada, com vista a proporcionar serviços de formação e consultoria definidos em função de características e necessidades comuns aos destinatários do mesmo sector de actividade e de idêntica dimensão, assentes em diagnósticos de necessidades e em planos estratégicos de âmbito sectorial; b) Formação-Acção Individualizada, com vista a proporcionar serviços de formação e consultoria definidos em função das necessidades específicas dos destinatários, tendo por base o diagnóstico das necessidades do destinatário, estabelecendo-se o plano estratégico de intervenção que responda a essas necessidades, que inclui a formação dos trabalhadores, bem como a execução da formação sob a coordenação do formador-consultor. 1. São destinatários das acções desenvolvidas no âmbito da presente tipologia de intervenção as entidades da economia social, com número de trabalhadores igual ou inferior a 100, designadas por entidades destinatárias. 2. Para efeitos de acesso à presente Tipologia, consideram-se entidades da economia social as cooperativas, mutualidades e instituições com finalidade social, nomeadamente as instituições particulares de solidariedade social e as associações de desenvolvimento local. 2. As entidades referidas no ponto anterior, só podem ser seleccionadas para uma nova intervenção, no âmbito desta modalidade, decorridos pelo menos três anos a contar do termo da execução da anterior. Podem ter acesso aos apoios concedidos no âmbito da presente Tipologia de Intervenção, as entidades de natureza associativa que actuem como pólos dinamizadores junto de entidades da economia social e que : 17

18 a) Demonstrem capacidade de dinamização e coordenação de actuações estruturadas em rede; b) Possuam reconhecida experiência em matéria de intervenções dirigidas a entidades da economia social, nomeadamente em intervenções integradas e globais sobre a organização, com o objectivo de assegurar o seu desenvolvimento a médio prazo, em particular no domínio dos recursos humanos. c) Assegurem a intervenção para a realização das acções previstas no artigo 4º do presente Regulamento a, pelo menos, 25 entidades destinatárias. a) Experiência e resultados atingidos em matéria de intervenções dirigidas a entidades da economia social, nomeadamente em intervenções integradas e globais sobre as organizações, em particular no domínio dos recursos humanos; b) Envolvimento institucional da entidade no tecido económico, social e cultural da região, particularmente com as entidades destinatárias; c) Capacidade e experiência adequada da equipa técnica, nomeadamente nos domínios da gestão, inovação e gestão de recursos humanos; d) Mecanismos de promoção do encaminhamento para os CNO e processo RVCC dos activos com baixas qualificações das entidades destinatárias. e) Utilização de técnicas ou modelos avançados que contribuam para a inovação e desenvolvimento dos processos de mudança a implementar; f) Efeito multiplicador e transmissibilidade de resultados das acções; g) Modelos inovadores de organização da intervenção que possibilitem a prossecução dos objectivos da política para a igualdade de oportunidades e igualdade de género. 18

19 Eixo 3 Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Tipologia de Intervenção 3.2 Formação para a Inovação e Gestão A presente Tipologia de Intervenção visa: a) O desenvolvimento das competências técnicas, sociais e relacionais dos activos através de acções de reciclagem, actualização ou aperfeiçoamento; b) A criação de condições de valorização profissional dos activos empregados; c) O reforço da capacidade técnica e organizativa das organizações empresariais, de modo a favorecer as condições para o seu maior protagonismo na dinamização de acções de formação à medida das suas próprias necessidades e estratégias de desenvolvimento. 1. No âmbito da presente Tipologia de Intervenção são elegíveis as seguintes: a) De reciclagem, correspondendo a uma resposta que visa colmatar o défice de conhecimentos e competências decorrentes das mutações tecnológicas e organizacionais. b) De actualização, correspondendo a uma resposta que visa actualizar os conhecimentos e competências face à introdução de novos equipamentos, tecnologias e métodos de organização do trabalho. c) De aperfeiçoamento, correspondendo a uma resposta que visa aprofundar os conhecimentos e competências face à inovação organizacional introduzida nos processos de desenvolvimento empresarial. 2. A duração dos percursos formativos e respectiva estrutura, a ser definida em função dos objectivos visados, depende do perfil de ingresso dos participantes, bem como dos contextos específicos associados à organização da formação, sendo que a sua duração deve estar compreendida entre as 14 horas e as 400 horas. 3. A formação prevista nos números anteriores poderá ser realizada no contexto da entidade beneficiária ou ser adquirida a entidades formadoras externas, desde que neste último caso a formação não seja de outro tipo de financiamento público. São destinatários das acções desenvolvidas no âmbito da presente Tipologia de Intervenção os activos empregados, que careçam de reciclagem, actualização ou aperfeiçoamento das suas competências, face à iminente desactualização dos conhecimentos, bem como os que necessitem de um aprofundamento dessas competências, numa perspectiva de inovação organizacional ou de adaptação a novos equipamentos, métodos ou contextos de trabalho inerentes ao desenvolvimento empresarial. Poderão ter acesso aos apoios concedidos no âmbito da presente Tipologia de Intervenção as Entidades Empregadoras, na qualidade de entidades beneficiárias. a) Coerência dos projectos com a fundamentação da sua necessidade e oportunidade, designadamente em matéria de inovação, de reforço da produção de bens e serviços transaccionáveis de maior valor acrescentado e da manutenção da empregabilidade dos 19

20 destinatários; b) Projectos apresentados por micro, pequenas e médias empresas; c) Contributo para o desenvolvimento de competências profissionais no domínio das novas tecnologias, designadamente de informação e comunicação; d) Explicitação das estratégias a utilizar para a efectiva promoção da igualdade de género e da igualdade de oportunidades; e) Favorecimento do acesso à promoção na carreira, proporcionando meios de realização pessoal e de qualidade de vida e de conciliação entre a vida profissional, pessoal e familiar; Prioridade atribuída à qualificação de públicos com baixos níveis de qualificações, designadamente através da promoção de mecanismos de acesso dos trabalhadores aos Centros Novas Oportunidades. 20

21 Eixo 3 Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Tipologias de Intervenção 3.3, 3.4. e 3.6 Qualificação dos profissionais da Administração Pública Central e Local 1. Constituem objectivos da presente Tipologia de Intervenção: a) Apoiar acções de formação estratégicas para a gestão e inovação na Administração Pública Central; b) Promover o desenvolvimento de competências técnicas, científicas e comportamentais necessárias a um desempenho profissional dos activos da Administração Pública compatível com as exigências decorrentes da modernização dos serviços; c) Apoiar a modernização e a inovação nas autarquias locais, assim como promover a produção de competências profissionais indispensáveis ao processo de descentralização administrativa; d) Promover o desenvolvimento de competências técnicas, científicas e comportamentais necessárias a um desempenho profissional dos activos da saúde compatível com as exigências decorrentes da modernização do sistema da saúde. 2. A formação deve ser estruturante e alinhada com as vertentes de reestruturação e modernização da Administração Pública, incluindo modelos de formação-acção. No âmbito da presente Tipologia de Intervenção são elegíveis as seguintes acções a) Acções de formação de dirigentes, chefias intermédias e quadros superiores, especialmente orientadas para as áreas estratégicas de reforma e modernização da Administração Pública, nomeadamente as técnicas de planeamento e programação, a avaliação de projectos, a gestão e avaliação de desempenhos de serviços, programas, dirigentes e trabalhadores, a gestão de recursos públicos e de organizações e as tecnologias de informação e de comunicação; b) Acções de formação específicas e directamente associadas ao desenvolvimento e/ou replicação de intervenções de Modernização Administrativa realizadas ao abrigo do Sistema de Apoios à Modernização Administrativa; c) Acções de formação de aperfeiçoamento e especialização decorrentes das actuais e futuras necessidades dos organismos e serviços da Administração Pública; d) Acções de formação inicial de pessoal a admitir ou recém-admitido na Administração Pública, garantindo o seu enquadramento técnico-profissional; e) Acções de formação com vista à adaptação a novas funções, à mobilidade funcional e/ou desenvolvimento profissional dos trabalhadores; f) Estágios em administrações públicas estrangeiras e organizações internacionais; g) Acções de formação de formadores para a preparação técnica e pedagógica de funcionários públicos; h) Acções de formação com vista à promoção na carreira; i) Acções de formação de adaptação e especialização decorrentes das actuais e futuras competências da administração local autárquica; j) Acções de formação que visem a atribuição às entidades da administração local autárquica de competências próprias de formação e de gestão da formação; k) Modalidades de formação-acção tendo em vista a organização de formação orientada para a produção das competências profissionais intrinsecamente associadas a processos de modernização e de desenvolvimento organizacional; l) Acções de formação associadas ao desenvolvimento de competências dos profissionais de saúde ou outros agentes que actuam na área da saúde; m) Formação na área da saúde realizada no exterior, a decorrer em território nacional ou no estrangeiro, quando se trate de candidaturas apresentadas pelas entidades empregadoras e desde que os destinatários sejam trabalhadores ao seu serviço; n) Estágios dos profissionais da saúde noutras entidades congéneres, desde que relacionados com o aperfeiçoamento profissional dos formandos. 21

22 1. São destinatários das acções desenvolvidas no âmbito da presente Tipologia de Intervenção: a) os activos afectos aos organismos e serviços da administração pública central com sede no território continental de Portugal; b) os activos com vínculo laboral, incluindo os estagiários nas carreiras de acesso, às entidades públicas da administração local autárquica, incluindo as respectivas associações, com sede no território continental de Portugal; c) Os activos com vínculo às instituições do sector da saúde. 2. Consideram-se activos afectos aos organismos e serviços da administração pública central pessoas ao serviço de organismos e serviços da administração directa do Estado, bem como dos institutos públicos, em qualquer das suas modalidades, abrangendo os funcionários públicos, os agentes, os contratados em regime de contrato individual de trabalho, as pessoas em regime de prestação de serviços e os estagiários. Poderão ter acesso aos apoios concedidos no âmbito da presente Tipologia de Intervenção: a) Organismos e serviços da administração directa do Estado, bem como os institutos públicos, em qualquer das suas modalidades; b) Organizações representativas dos trabalhadores e associações profissionais; c) Outras pessoas colectivas públicas com atribuições de gestão partilhada de recursos públicos financeiros, humanos e materiais; d) Entidades públicas da administração local autárquica e as suas associações; e) Entidades públicas, da economia social ou privadas sem fins lucrativos, que se encontrem habilitadas para actividades de promoção da saúde e para a prestação de cuidados de saúde. 1. No sector da Administração Pública Central a apreciação e selecção das candidaturas têm em conta os seguintes critérios: a) Acções de formação integradas em, ou complementares de, projectos de reforma e de modernização e/ou de qualificação dos organismos e serviços da Administração Pública; b) Acções de formação exigíveis para o exercício de funções dirigentes a que se refere a Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro, com as alterações da Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto; c) Acções de formação profissional de pessoal dirigente, técnico superior, técnico, técnico-profissional, assistente técnico e assistente administrativo, prioritariamente nas seguintes áreas: Planeamento estratégico e gestão por objectivos; Gestão e avaliação de projectos; Gestão e avaliação de desempenho de serviços, programas, dirigentes e trabalhadores e metodologias de melhoria contínua; Gestão de recursos humanos; Gestão financeira e orçamental e POCP; Contratação pública e sistemas de aquisição de bens e serviços; Reengenharia de processos; Marketing público, comunicação institucional e atendimento; Gestão para a qualidade, liderança e gestão de equipas; Gestão do conhecimento; Tecnologias de informação e comunicação, sociedade de informação e administração electrónica; Literacia informática. d) Acções de formação para requalificação, nomeadamente as necessárias à adaptação a novas funções e/ou mobilidade funcional de trabalhadores; e) Acções de formação que prossigam os objectivos de igualdade de género, nomeadamente as que incluam módulos neste domínio. f) Prioridade às acções de formação, referidas nas alíneas anteriores, realizadas por e-learning; g) Prioridade às acções que promovam o conhecimento de boas práticas a nível internacional; h) Promoção do acesso dos trabalhadores a processos de RVCC / Novas Oportunidades. 22

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