8274 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Dezembro de 2003

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1 8274 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB N. o de Dezembro de 2003 Portaria n. o 13/2003 de 6 de Dezembro Considerando que o DecretoLei n. o 205/96, de 25 de Outubro, vem alterar a disciplina jurídica da formação de jovens em regime de alternância, estabelecida no DecretoLei n. o 102/84, de 29 de Março, com as alterações introduzidas pelo DecretoLei n. o 436/88, de 23 de Novembro, ao abrigo do qual são publicadas as normas regulamentares nas diferentes áreas de aprendizagem; Considerando a necessidade do estabelecimento, nas portarias sectoriais, de um quadro regulamentar que dê simultaneamente acolhimento à alteração do regime jurídico do sistema de aprendizagem e à evolução dos perfis profissionais sistematizados nos diferentes estudos sectoriais, bem como das normas e perfis profissionais negociados no âmbito do sistema nacional de certificação profissional, regulado pelo DecretoLei n. o 95/92, de 23 de Maio; Considerando que a aprendizagem lançada em Portugal em 1984 reveste uma importância estratégica no quadro da política de educaçãoformaçãotrabalho, na medida em que, sendo um dispositivo profundamente implantado a nível regional e local, contribui para: O aumento das qualificações profissionais de jovens, associado à elevação das respectivas qualificações escolares; A movimentação de contingentes significativos de jovens para vias profissionalizantes, potenciando o desenvolvimento de novos profissionais altamente qualificados que respondem às necessidades das empresas e particularmente das pequenas e médias empresas, em quadros médios e especializados, numa perspectiva do aumento da sua competitividade; Considerando ainda que os objectivos do sistema de aprendizagem encontramse inseridos no âmbito das medidas políticas que se concretizam num conjunto de instrumentos, de que importa realçar o PNE Plano Nacional de Emprego, o PNS Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social de Médio Prazo e os compromissos do Acordo de Concertação e Estratégia e do Acordo de Políticas de Emprego, Mercado de Trabalho, Educação e Formação; Considerando que as condições decorrentes do mercado aberto e da utilização das novas tecnologias exigem que, cada vez mais, a formação profissional seja altamente eficiente e qualificada, bem como assente numa sólida componente sóciocultural: Importa estabelecer um novo quadro referencial de actualização dos perfis de formação de empregado de contabilidade, técnico de contabilidade e gestão, empregado de secretariado, técnico de secretariado, empregado administrativo, técnico administrativo e técnico de gestão administrativa (comercial/industrial), constantes na Portaria n. o 891/92, de 15 de Setembro, que regulamentava as formações na área de serviços. Nesta conformidade, a presente portaria, para além das formações de nível 1, 2 e 3, consagra também, ao abrigo do n. o 5 do artigo 7. o do DecretoLei n. o 205/96, de 25 de Outubro, formações póssecundárias não superiores, de especialização tecnológica, que conferem o nível 4 e diploma de especialização tecnológica, nos termos da Portaria n. o 989/99, de 3 de Novembro, com as alterações introduzidas pela Portaria n. o 392/2002, de 12 de Abril, permitindo responder às crescentes necessidades do tecido económico e a nível de quadros intermédios, de forma a acompanhar um mercado de trabalho em rápida mutação e acelerado desenvolvimento científico e tecnológico. Ao abrigo do n. o 2 do artigo 8. o do DecretoLei n. o 205/96, de 25 de Outubro, e por proposta da Comissão Nacional de Aprendizagem: Manda o Governo, pelo Ministro da Educação e pelo Secretário de Estado do Trabalho, o seguinte: 1. o São aprovadas as normas regulamentares de aprendizagem nos seguintes itinerários de formação das áreas de Gestão e Administração, Secretariado e Trabalhos, anexas à presente portaria e que dela fazem parte integrante: a) Práticas Administrativas; b) Técnicas Administrativas 1; c) Técnicas Administrativas 2; d) Secretariado 1; e) Secretariado 2; f) Contabilidade 1; g) Contabilidade 2; h) Técnicas de Apoio à Gestão 1; i) Técnicas de Apoio à Gestão 2; j) Gestão. 2. o Com a publicação da presente portaria, são revogados os perfis de empregado de contabilidade, técnico de contabilidade e gestão, empregado de secretariado, técnico de secretariado, empregado administrativo, técnico administrativo e técnico de gestão administrativa (comercial/industrial), constantes na Portaria n. o 891/92, de 15 de Setembro. 3. o Os itinerários iniciados ao abrigo da Portaria n. o 891/92, de 15 de Setembro, mantêm a estrutura inicial, considerandose válidos os respectivos certificados. 4. o A presente portaria entra em vigor no 1. o dia útil seguinte ao da sua publicação. Em 7 de Novembro de O Ministro da Educação, José David Gomes Justino. O Secretário de Estado do Trabalho, Luís Miguel Pais Antunes. Normas regulamentares da formação profissional de jovens em regime de alternância nas saídas profissionais das áreas de Gestão e Administração, Secretariado e Trabalhos. I Disposições gerais 1 Ao abrigo do n. o 2 do artigo 8. o do DecretoLei n. o 205/96, de 25 de Outubro, a presente portaria fixa as normas de organização e funcionamento da formação de jovens em regime de alternância para os itinerários de formação nas áreas de Gestão e Administração, Secretariado e Trabalhos, constantes do anexo n. o 1. 2 A formação neste regime, nas áreas de Gestão e Administração, Secretariado e Trabalhos, terá de obedecer aos seguintes requisitos: a) Assentar em perfis de banda larga, dirigidos a profissões ou grupos de profissões afins, pelo que os perfis de formação definidos devem assegurar as competências básicas, indispensáveis a qualquer profissional da área;

2 N. o de Dezembro de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB 8275 b) Possibilitar a preparação técnica e profissional adequada às diversas exigências do exercício profissional, que permita absorver as evoluções tecnológicas e possibilite a reconversão noutras saídas profissionais de base tecnológica comum, através da rentabilização dos saberes préadquiridos. 3 Associadas aos itinerários de formação nas áreas de Gestão e Administração, Secretariado e Trabalhos, constantes do anexo n. o 1, e de acordo com a estrutura de níveis comunitária, são consideradas as seguintes saídas profissionais: a) Nível 2 assistente administrativo, assistente de secretariado e assistente de contabilidade; b) Nível 3 técnico administrativo, técnico de secretariado, técnico de contabilidade e técnico de apoio à gestão; c) Nível 4 Técnico de gestão. 4 Para efeitos do número anterior, os perfis profissionais associados contemplam as tarefas/actividades principais constantes dos anexos n. os 2 a Para além das tarefas enunciadas no perfil profissional, é exigido o domínio das seguintes competências: Dominar os conhecimentos tecnológicos da profissão/grupo de profissões; Seguir os regulamentos aplicáveis e respeitar as normas de segurança, higiene e ambientais em vigor. 6 O itinerário de formação póssecundária não superior de especialização tecnológica, consagrado nesta área de formação e constante do anexo n. o 11, tem por base os referenciais de formação estrutura curricular e duração da formação bem como os critérios de avaliação e certificação para os cursos de especialização tecnológica previstos na Portaria n. o 989/99, de 3 de Novembro, com as alterações de redacção da Portaria n. o 392/2002, de 12 de Abril. II Estrutura curricular e desenvolvimento programático 1 A estrutura curricular destes itinerários, que constam dos anexos n. os 2 a 11, compreende três componentes de formação: a) Formação sóciocultural as competências, atitudes e conhecimentos orientados para o desenvolvimento pessoal, profissional e social dos indivíduos e para a sua inserção na vida activa; b) Formação científicotecnológica os conhecimentos necessários à compreensão das tecnologias e actividades práticas, bem como à resolução dos problemas que integram o exercício profissional; c) Formação prática em contexto de trabalho as actividades de formação realizadas sob a forma de ensaio ou experiência de processos, técnicas, equipamentos e materiais, sob orientação do formador ou tutor, quer se integrem em processos de produção de bens ou prestação de serviços, em situação de trabalho, quer simulem esses processos. 2 A formação tecnológica tem carácter técnico profissional, sendo constituída por diferentes unidades de formação conforme consta do plano curricular anexo (anexos n. os 2 a 11) à presente portaria. 3 A formação prática em contexto de trabalho visa a obtenção de experiência profissional e a integração do formando no ambiente laboral. 4 Os referenciais curriculares para a componente de formação sóciocultural e para a Matemática, para os itinerários de aprendizagem de nível 2 e 3,são os estabelecidos pela Portaria n. o 433/2002, de 19 de Abril. 5 A componente de formação sóciocultural abrange, nos cursos de aprendizagem de nível 2 e 3, a área de competência Línguas, Cultura e Comunicação, bem como a área Cidadania e Sociedade: 5.1 A área de competência Línguas, Cultura e Comunicação compreende os domínios Viver em Português e um domínio de conhecimento de uma língua estrangeira, nomeadamente Comunicar em Francês, Comunicar em Inglês ou Comunicar em Alemão; 5.2 A área de competência Cidadania e Sociedade compreende o Mundo Actual e o Desenvolvimento Pessoal e Social. 6 O domínio Matemática e Realidade integrase nos cursos de aprendizagem de níveis 2 e 3,na componente de formação científicotecnológica, no âmbito da área de competência Ciências Básicas. 7 Os domínios da componente de formação sócio cultural e Matemática, com excepção do Desenvolvimento Pessoal e Social, são estruturados em três graus de aprofundamento, a que correspondem etapas progressivas de aquisição de competências, conforme a Portaria n. o 433/2002, de 19 de Abril. 8 O desenvolvimento dos conteúdos programáticos terá em conta não só as exigências da interdisciplinaridade e dos modelos de organização da formação mas também as necessidades de coordenação entre a formação sóciocultural, a formação científicotecnológica e a formação prática em contexto de trabalho. III Estabelecimentos de formação 1 A componente de formação científicotecnológica poderá ser ministrada nas empresas, centros interempresas, escolas ou centros de formação reconhecidos pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). 2 A formação prática em contexto de trabalho será realizada no posto de trabalho de empresas seleccionadas para o efeito, visando a obtenção de experiência profissional e a integração gradual do formando no ambiente laboral. 3 A formação sóciocultural pode ser ministrada em estabelecimento oficial ou particular de ensino, em local adequado pertencente à empresa ou centros de formação reconhecidos pelo IEFP. IV Selecção e número de formandos 1 Na fixação do número máximo de formandos a admitir por empresa deverá terse em conta a capacidade real formativa da mesma, designadamente os meios humanos e técnicos capazes de garantir a formação e o enquadramento do formando.

3 8276 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB N. o de Dezembro de Sem prejuízo do disposto no número anterior, estabelecese o seguinte: a) O número máximo de formandos para os domínios da formação sóciocultural e da formação científicotecnológica não deverá ser superior a 20 formandos por grupo; b) O número máximo de formandos por cada tutor (responsável pela formação prática) não deverá ser superior a 5. 3 Em casos devidamente justificados e desde que autorizados pelas estruturas organizativas da formação de jovens em regime de alternância, o número máximo de formandos previsto anteriormente poderá ser alterado. V Duração da aprendizagem 1 Os itinerários de formação terão a duração de referência estabelecida nos referenciais curriculares constantes dos anexos n. os 2 a Para efeitos deste regulamento, consideramse os períodos de formação, correspondentes aos diferentes anos de formação, como tendo a duração de referência que não exceda as mil e quinhentas horas acrescidas do período de férias. VI Distribuição da carga horária 1 A carga horária não deve exceder trinta e cinco horas semanais e mil e quinhentas horas anuais. 2 O horário da formação prática em contexto de trabalho deve ser preferencialmente fixado pelas entidades de apoio à alternância entre as 8 e as 20 horas, podendo, contudo, ser estabelecido noutro período sempre que a especificidade da actividade profissional o recomende. 3 O número mínimo de horas por cada uma das unidades de formação será o indicado no referencial curricular constante dos anexos n. os 2 a 11 desta portaria. 4 Tendo em atenção os meios humanos e materiais disponíveis, bem como a distribuição geográfica das empresas e o seu dimensionamento, a distribuição da carga horária poderá ter por base a semana, o mês, o semestre ou o ano, salvaguardando os princípios pedagógicos da aprendizagem. VII Avaliação 1 Ao longo do itinerário de formação, o sistema deverá proporcionar elementos para uma avaliação formativa e contínua do formando em todas as componentes da estrutura curricular. 2 Sem prejuízo dos procedimentos globais de avaliação definidos para as diferentes componentes de formação, a avaliação da componente sóciocultural segue o definido na Portaria n. o 433/2002, de 19 de Abril. 3 Como instrumentos de avaliação deverão efectuarse testes e ou provas práticas nas unidades/domínios de formação sóciocultural, científicotecnológica e prática. 4 Sem prejuízo de a avaliação se exercer de forma contínua, a avaliação sumativa deverá ser efectuada em três momentos por cada período de formação, situandose o terceiro momento no final do período de aprendizagem. 5 A classificação em cada unidade/domínio ou componente de formação será expressa na escala numérica de0a20valores. 6 A classificação mínima necessária para a aprovação de cada uma das componentes, formação sócio cultural, formação científicotecnológica e formação prática, é de 10 valores. 7 Em cada período de formação será atribuída uma classificação final resultante da média aritmética das classificações obtidas nas três componentes de formação, nos três momentos, por cada período de formação. 8 A transição entre um período de formação e o seguinte implica a aprovação conjunta nas três componentes de formação. 9 Na situação de não transição a repetição do período de formação pode ser autorizada em casos excepcionais e devidamente justificados. 10 O formando que tiver obtido a aprovação no último período da correspondente saída profissional visada do curso será admitido a uma prova de avaliação final. 11 Todos os elementos de avaliação devem ser apresentados ao júri de prova de avaliação final para serem considerados na avaliação final do curso. VIII Prova de avaliação final 1 O formando que tiver completado com êxito o último período de aprendizagem nos termos do artigo anterior deve ser submetido a uma prova de avaliação final, a organizar por júri regional e assistido por júris de prova, nomeados para o efeito. 2 A prova de avaliação final deve incidir, obrigatoriamente, sobre uma prova de desempenho profissional elaborada a nível regional, com base em critérios de avaliação aprovados para o respectivo itinerário de formação. Assim: 2.1 A prova deve ser elaborada sob responsabilidade das delegações regionais do IEFP, que, para o efeito, designarão especialistas, preferencialmente formadores do sector de actividade profissional correspondente; 2.2 A prova consiste num ou mais trabalhos práticos baseados nas tarefas mais representativas da profissão objecto da aprendizagem e deve avaliar, na medida do possível, as capacidades e conhecimentos mais significativos adquiridos nas restantes componentes de formação. IX Composição dos júris 1 O júri regional, que presidirá à prova de avaliação final, será, no mínimo, constituído por um elemento de cada uma das seguintes entidades: a) IEFP, elemento a designar pela delegação regional, que presidirá; b) Ministério da Educação, representante a designar pela direcção regional de educação; c) Associações patronais; d) Organizações sindicais.

4 N. o de Dezembro de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB Os júris de prova serão constituídos, no mínimo, por três elementos do respectivo domínio tecnológico: a) Um representante do IEFP, que presidirá; b) Um formador da componente de formação tecnológica; c) Um tutor da prática no posto de trabalho. 3 O júri regional organiza e promove a realização das provas de avaliação final, competindo aos júris de prova o acompanhamento, a realização e a classificação. X Certificação 1 Será conferido um certificado de formação profissional, a ser passado pelo IEFP, aos formandos que tenham sido aprovados na prova de avaliação final. 2 O certificado corresponderá a uma qualificação completa para o exercício de uma actividade bem determinada, com capacidade de utilizar os instrumentos e as técnicas que lhe são próprios. 3 Em função dos diferentes itinerários consagrados nesta portaria, o certificado confere as seguintes equivalências escolares e ou qualificações profissionais para todos os efeitos legais: a) 3. o ciclo do ensino (9. o ano de escolaridade) e nível 2 de qualificação, para o itinerário de Práticas Administrativas; b) Nível 2 de qualificação para os perfis de assistente administrativo (itinerário de Técnicas Administrativas 1), assistente de secretariado (itinerário de Secretariado 1), assistente de contabilidade (itinerário de Contabilidade 1); c) secundário (12. o ano de escolaridade) e nível 3 de qualificação, para os perfis de técnico administrativo (itinerário de Técnicas Administrativas 1), técnico de secretariado (itinerário de Secretariado 1), técnico de contabilidade (itinerário de Contabilidade 1), técnico de apoio à gestão (itinerário de Técnicas de Apoio à Gestão 1); d) Nível 3 de qualificação, para o(s) itinerário(s) de Técnicas Administrativas 2, Secretariado 2, Contabilidade 2 e Técnicas de Apoio à Gestão 2; e) Diploma de especialização tecnológica (T) e nível 4 de qualificação, para o itinerário de Gestão. 4 Pela articulação com o sistema nacional de certificação profissional e nos termos conjugados do disposto no DecretoLei n. o 95/92, de 23 de Maio, e no Decreto Regulamentar n. o 68/94, de 26 de Novembro, a conclusão, com aproveitamento, dos itinerários de nível 2, 3 e 4 pode conferir um certificado de aptidão profissional. XI Disposições finais 1 De acordo com o artigo 41. o do DecretoLei n. o 205/96, de 25 de Outubro, as normas estabelecidas neste quadro regulamentar poderão ser adaptadas ao desenvolvimento de acções dirigidas a grupos específicos ou integrados em regiões ou sectores considerados prioritários ou particularmente carenciados. 2 A regulamentação dos aspectos formais da organização da avaliação, composição de júris e suas competências, provas finais e certificação será estabelecida no regulamento de avaliação. Secretariado e Trabalhos Gestão e Administração ANEXO N.º 1 Quadro dos itinerários da área de Gestão e Administração/ Secretariado e Trabalhos ITINERÁRIO ACESSO SAÍDAS REF.ª SIGNAÇÃO HABILITAÇÕES OUTRAS PROFISSIONAIS EQUIVALÊNCIA ESCOLAR Práticas Administrativas Técnicas Administrativas 1 Técnicas Administrativas 2 4 Secretariado 1 5 Secretariado 2 6 Contabilidade 1 7 Contabilidade Técnicas de apoio à gestão 1 Técnicas de apoio à gestão 2 10 Gestão* Ciclo ensino Ciclo ensino Ciclo ensino Ciclo ensino Ciclo ensino Assistente Assistente de Secretariado Assistente de Contabilidade Nível 3 da área e outras formações de nível 3 afins Assistente Assistente Técnico Técnico Assistente de Secretariado Técnico de Secretariado Técnico de Secretariado Assistente de Contabilidade Técnico de Contabilidade Técnico de Contabilidade Técnico de apoio à gestão Técnico de apoio à gestão Técnico de Gestão Ciclo ensino NÍVEL QUALIFICAÇÃO DURAÇÃO (HORAS) * Nota: Os formandos com o (1 ano) podem ter acesso a este itinerário desde que completem um percurso que lhes atribua o nível 3 de qualificação profissional, de acordo com o n.º 3 do n.º 7 da Portaria n.º 392/2002, de 12 de Abril. PERFIS SAÍDA ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 2 Práticas Administrativas Gestão e Administração/ Secretariado e Trabalhos Práticas Administrativas Assistente (nível 2 ) Descrição Geral O(a) assistente administrativo(a) é o profissional que, com base nos procedimentos e técnicas adequados bem como nas normas de higiene segurança e ambiente, executa tarefas administrativas relativas ao funcionamento das organizações empresas ou serviços públicos de acordo com as normas previamente estabelecidas Actividades Principais 1. Preparar e executar tarefas relacionadas com o expediente geral das organizações, de acordo com procedimentos estabelecidos. 2. Preencher e conferir documentação de apoio à actividade das organizações. 3. Registar e actualizar dados necessários à gestão das organizações. 4. Atender e encaminhar o público interno e externo das organizações Condições de Ingresso ciclo do ensino Progressão e Equivalência Escolar ciclo do ensino Itinerário de refª 1 Práticas Administrativas Saída Profissional: Assistente (nível 2) Viver em Português Comunicar em: LÍNGUAS, CULTURA E Francês ou Inglês ou Alemão SOCIEDA UNIDAS Mundo Actual DURAÇÃO

5 8278 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB N. o de Dezembro de 2003 UNIDAS DURAÇÃO UNIDAS DURAÇÃO Matemática e realidade Tecnologias de Informação e Comunicação Contabilidade Cálculo comercial 392 Tecnologias de Informação e Comunicação Introdução à Actividade Económica Práticas Administrativas 210 Organização e Administração de Empresas Atendimento aos públicos Documentação Comercial Legislação Comercial, Administrativa e Laboral Contabilidade Gestão Administrativa dos Recursos Humanos Aprovisionamento e Gestão de Stocks Técnicas e Práticas Administrativas Organização e Administração de Empresas Cálculo Comercial Português e Inglês Comercial e Legislação Comercial, Laboral e Administrativa Expediente geral [] [12] [82] Preenchimento e conferência de documentação [] [10] [] Registo e actualização de dados [] [12] [52] Atendimento aos públicos [] [] Projecto Final [110] [110] PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO PRÁTICA Atendimento aos Públicos Expediente Geral Atendimento aos Públicos Economato Contabilidade Gestão de Recursos Humanos Projecto Final CONTEXTO TRABALHO 94 [] [34] * [] [43] [43] 1 [] [] 3 [] [34] [] [43] [73] [] * Saída Profissional de Assistente Assistente administrativo Técnico administrativo PERFIS SAÍDA ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 3 Técnicas Administrativas 1 Técnicas Administrativas 1 Assistente (nível 2) Técnico administrativo (nível 3) Descrição Geral O(a) assistente(a) administrativo(a) é o profissional que, com base nos procedimentos e técnicas adequados bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, executa tarefas administrativas relativas ao funcionamento das organizações, empresas ou serviços públicos, de acordo com as normas previamente estabelecidas. O(a) técnico(a) administrativo(a) é o profissional que no domínio das técnicas e procedimentos adequados bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, planeia, organiza, executa e controla tarefas administrativas relativamente ao funcionamento das organizações, empresas ou serviços públicos, nomeadamente as que estão associadas aos fluxos internos e externos de circulação de informação, do processo administrativo Actividades Principais Assistente administrativo 1. Preparar e executar tarefas relacionadas com o expediente geral das organizações, de acordo com procedimentos estabelecidos. 2. Preencher e conferir documentação de apoio à actividade das organizações. 3. Registar e actualizar dados necessários à gestão das organizações. 4. Atender e encaminhar o público interno e externo das organizações. Técnico administrativo 1. Planear, organizar, executar e controlar tarefas relacionadas com o expediente geral das organizações. 2. Atender e informar o público interno e externo das organizações em português e língua estrangeira. 3. Efectuar a gestão do economato das organizações. 4. Planear, organizar, executar e controlar tarefas administrativas de apoio à actividade comercial das organizações. 5. Executar tarefas de apoio à contabilidade geral das organizações. 6. Executar tarefas administrativas de apoio à gestão de recursos humanos Condições de Ingresso ciclo do ensino Técnico ciclo do ensino e Assistente PERFIS SAÍDA ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 4 Técnicas Administrativas 2 Técnicas Administrativas 2 Técnico (nível 3 ) Descrição Geral O(a) técnico(a) administrativo(a) é o profissional que no domínio das técnicas e procedimentos adequados bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, planeia, organiza, executa e controla tarefas administrativas relativamente ao funcionamento das organizações, empresas ou serviços públicos, nomeadamente as que estão associadas aos fluxos internos e externos de circulação de informação, do processo administrativo Actividades Principais 1. Planear, organizar, executar e controlar tarefas relacionadas com o expediente geral das organizações. 2. Atender e informar o público interno e externo das organizações em português e língua estrangeira 3. Efectuar a gestão do economato das organizações. 4. Planear, organizar, executar e controlar tarefas administrativas de apoio à actividade comercial das organizações. 5. Executar tarefas de apoio à contabilidade geral das organizações. 6. Executar tarefas administrativas de apoio à gestão de recursos humanos Condições de Ingresso secundário Progressão e Equivalência Escolar Progressão e Equivalência Escolar Técnico Itinerário de refª 2 Técnicas Administrativas 1 Saídas Profissionais: Assistente (10 horas nível 2) Técnico ( horas nível 3) UNIDAS DURAÇÃO Itinerário de refª 3 Técnicas Administrativas 2 Saída Profissional: Técnico (nível 3) UNIDAS DURAÇÃO LÍNGUAS, CULTURA E SOCIEDA Viver em Português Comunicar em: Francês ou Inglês ou Alemão Mundo Actual Matemática e Realidade LÍNGUAS E SOCIEDA Português Comercial e Inglês ou Francês Comercial e Princípios do Direito 0 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Gestão Administrativa dos Recursos Humanos 1

6 N. o de Dezembro de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB 8279 ( ) UNIDAS DURAÇÃO Matemática e Realidade UNIDAS DURAÇÃO 1 2 Princípios do Direito Legislação Comercial, Administrativa e Laboral 1 Tecnologias da Informação e Comunicação 96 Documentação Comercial Contabilidade Aprovisionamento e Gestão de Stocks Técnicas e Práticas Administrativas 1 Organização e Administração de Empresas Cálculo Comercial Atendimento aos Públicos Expediente Geral Atendimento aos Públicos Economato Contabilidade Gestão de Recursos Humanos Projecto Final 214 [] [14] [] [] PRÁTICA 4 PRÁTICA * Saída Profissional de Assistente de Secretariado Princípios do Direito Tecnologias de Informação e Comunicação Legislação Comercial, Administrativa e Laboral Contabilidade Técnicas Secretariado Práticas Administrativas Organização e Administração de Empresas Português Comercial e Inglês Comercial e Aplicações Informáticas de Escritório Técnicas de Comunicação Expediente geral de secretariado A estrutura da Organização Comunicação em português e em inglês Planeamento e organização de rotinas diárias Gestão e organização de secretariado Projecto Final CONTEXTO TRABALHO 1 [] [] 110 [] [] [92] [] [] [] [] [92] * 10 Assistente de Secretariado Técnico de Secretariado PERFIS SAÍDA ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 5 Secretariado Secretariado 1 Assistente de Secretariado (nível 2) Técnico de Secretariado (nível 3) Descrição Geral O(a) assistente de secretariado é o profissional que executa actividades de secretariado no apoio às chefias das organizações, empresas ou serviços públicos, nomeadamente o expediente geral e outras tarefas inerentes à gestão e organização, de acordo com as técnicas e procedimentos adequados, respeitando as normas previamente estabelecidas bem como as de higiene, segurança e ambiente. O(a) técnico(a) de secretariado é o profissional que com base nas normas e técnicas adequadas bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, planeia, organiza, assegura e executa actividades de secretariado no apoio às chefias das organizações, empresas ou serviços públicos, para o bom funcionamento do gabinete de trabalho Actividades Principais Assistente de secretariado 1. Executar tarefas relacionadas com o expediente geral do secretariado da chefia. 2. Executar tarefas inerentes à gestão e organização nomeadamente do secretariado interno, sob a orientação dos superiores hierárquicos. Técnico de secretariado 1. Planear e organizar a rotina diária e mensal da chefia, providenciando o cumprimento das actividades agendadas. 2. Assegurar a comunicação da chefia com interlocutores, internos e externos, em língua portuguesa ou estrangeira. 3. Organizar e executar tarefas relacionadas com o expediente geral do secretariado da chefia. 4. Executar tarefas inerentes à gestão e organização do secretariado tanto a nível interno como externo Condições de Ingresso Assistente de Secretariado ciclo do ensino Técnico de Secretariado ciclo do ensino e Assistente de Secretariado Progressão e Equivalência Escolar Técnico de Secretariado PERFIS SAÍDA ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 6 Secretariado 2 Secretariado 2 Técnico de Secretariado (nível 3 ) Descrição Geral O(a) técnico(a) de secretariado é o profissional que com base nas normas e técnicas adequadas bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, planeia, organiza, assegura e executa actividades de secretariado no apoio às chefias das organizações, empresas ou serviços públicos, para o bom funcionamento do gabinete de trabalho Actividades Principais 1. Planear e organizar a rotina diária e mensal da chefia, providenciando o cumprimento das actividades agendadas. 2. Assegurar a comunicação da chefia com interlocutores, internos e externos, em língua portuguesa ou estrangeira. 3. Organizar e executar tarefas relacionadas com o expediente geral do secretariado da chefia. 4. Executar tarefas inerentes à gestão e organização do secretariado tanto a nível interno como externo Condições de Ingresso secundário Progressão e Equivalência Escolar Itinerário de refª 5 Secretariado 2 Saída Profissional: Técnico de Secretariado (nível 3) UNIDAS DURAÇÃO Itinerário de refª 4 Secretariado 1 Saída Profissional: Assistente de Secretariado (10 horas nível 2) Técnico de Secretariado ( horas nível 3) LÍNGUAS E Comunicar em: Português Comercial e Inglês, Francês ou Alemão Comercial e LÍNGUAS, CULTURA E SOCIEDA UNIDAS Viver em Português Comunicar em: Francês ou Inglês ou Alemão Mundo Actual DURAÇÃO SOCIEDA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Organização e Administração de Empresas Princípios do Direito 1

7 82 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB N. o de Dezembro de 2003 ( ) UNIDAS DURAÇÃO Tecnologias da Informação e Comunicação 104 Legislação Comercial, Administrativa e Laboral Contabilidade Técnicas Secretariado 2 Práticas Administrativas Noções de Espanhol Aplicações Informáticas de Escritório Técnicas de Comunicação Expediente geral de secretariado Comunicação em português e em língua estrangeira A estrutura da Organização Gestão e organização de secretariado Planeamento e organização de rotinas diárias Projecto Final 226 [] [] [] [96] PRÁTICA UNIDAS Matemática e Realidade Teoria Geral de Gestão Legislação Laboral e Contrato Social Tecnologias de Informação e Comunicação Introdução à Contabilidade Contabilidade Geral Contabilidade Analítica Empresa e Sociedade Fiscalidade Cálculo Comercial e Financeiro Direito Comercial e Análise Financeira e Gestão Orçamental Auditoria Aplicações Informáticas Recolha, organização e registo de documentos contabilísticos Classificação e registo de documentos contabilísticos Fiscalidade Relatórios de gestão Projecto Final DURAÇÃO 1 [1] [62] [62] [] PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO * Saída Profissional de Assistente de Contabilidade * 10 Assistente de contabilidade 20 [] [1] [62] [62] [] [] Técnico de contabilidade PERFIS SAÍDA ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 7 Contabilidade 1 Contabilidade 1 Assistente de Contabilidade (nível 2 ) Técnico de Contabilidade (nível 3) Descrição Geral O(a) assistente de contabilidade é o profissional que, no domínio dos procedimentos e técnicas adequadas bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, recolhe e efectua o registo e o tratamento de dados contabilísticos das organizações, empresas ou serviços públicos, efectuando o registo das operações contabilísticas, organizando e arquivando todos os documentos relativos à actividade contabilística de acordo com as normas previamente estabelecidas sob orientação técnica superior. O(a) técnico(a) de contabilidade é o profissional que, no domínio das normas e técnicas adequadas bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, organiza e efectua o registo e o tratamento de dados contabilísticos das organizações, empresas ou serviços públicos, organizando e classificando documentos, efectuando o registo das operações contabilísticas, preparando a documentação necessária ao cumprimento das obrigações legais e ao controlo das actividades e recolhendo dados necessários à elaboração, pela gestão, de relatórios periódicos da situação económicofinanceira das organizações bem como garantindo os procedimentos referentes ao arquivo Actividades Principais Assistente de contabilidade 1. Identificar e seleccionar os diferentes tipos de documentos contabilísticos. 2. Efectuar o registo das operações contabilísticas das organizações. 3. Arquivar todos os documentos relativos à actividade contabilística. Técnico de contabilidade 1. Organizar e classificar os documentos contabilísticos das organizações. 2. Efectuar o registo das operações contabilísticas das organizações. 3. Contabilizar as operações das organizações, registando débitos e créditos. 4. Preparar, para a gestão das organizações, a documentação necessária ao cumprimento das obrigações legais e ao controlo das actividades. 5. Recolher dados necessários à elaboração, pela gestão, de relatórios periódicos da situação económicofinanceira das organizações. 6. Organizar e arquivar todos os documentos relativos à actividade contabilística Condições de Ingresso Assistente de Contabilidade ciclo do ensino Técnico de Contabilidade ciclo do ensino e Assistente de Contabilidade Progressão e Equivalência Escolar Técnico de Contabilidade PERFIS SAÍDA ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 8 Contabilidade 2 Contabilidade 2 Técnico de Contabilidade (nível 3 ) Descrição Geral O(a) técnico(a) de contabilidade é o profissional que, no domínio das normas e técnicas adequadas bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, organiza e efectua o registo e o tratamento de dados contabilísticos das organizações, empresas ou serviços públicos, organizando e classificando documentos, efectuando o registo das operações contabilísticas, preparando a documentação necessária ao cumprimento das obrigações legais e ao controlo das actividades e recolhendo dados necessários à elaboração, pela gestão, de relatórios periódicos da situação econónicofinanceira das organizações bem como garantindo os procedimentos referentes ao arquivo Actividades Principais 1. Organizar e classificar os documentos contabilísticos das organizações. 2. Efectuar o registo das operações contabilísticas das organizações. 3. Contabilizar as operações das organizações, registando débitos e créditos. 4. Preparar, para a gestão das organizações, a documentação necessária ao cumprimento das obrigações legais e ao controlo das actividades. 5. Recolher dados necessários à elaboração, pela gestão, de relatórios periódicos da situação econónicofinanceira das organizações. 6. Organizar e arquivar todos os documentos relativos à actividade contabilística Condições de Ingresso secundário Progressão e Equivalência Escolar Itinerário de refª 7 Contabilidade 2 Saída Profissional: Técnico de Contabilidade (nível 3) UNIDAS DURAÇÃO Itinerário de refª 6 Contabilidade 1 Saída Profissional: Assistente de Contabilidade (10 horas nível 2) Técnico de Contabilidade ( horas nível 3) LÍNGUAS E SOCIEDA Francês, Inglês ou Alemão técnico UNIDAS DURAÇÃO ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Teoria Geral de Gestão Empresa e Sociedade LÍNGUAS, CULTURA E SOCIEDA Viver em Português Comunicar em: Francês ou Inglês ou Alemão Mundo Actual Ciências Básicas Legislação Laboral e Contrato Social 1

8 N. o de Dezembro de 2003 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB 8281 UNIDAS DURAÇÃO Tecnologias da Informação e Comunicação 76 Introdução à Contabilidade 74 Contabilidade Geral 1 Contabilidade Analítica Fiscalidade Cálculo Comercial e Financeiro Direito Comercial e Introdução à Estatística Análise Financeira e Gestão Orçamental 55 Auditoria 55 Aplicações Informáticas Organização, classificação e registo de documentos contabilísticos Fiscalidade Relatórios de gestão Projecto Final 210 [] [] [] [] PRÁTICA UNIDAS Tecnologias de Informação e Comunicação Introdução à Contabilidade Contabilidade Geral Contabilidade Analítica Cálculo Comercial e Financeiro Fiscalidade Direito Comercial e Planeamento e Gestão Análise Financeira e Gestão Orçamental Auditoria Aplicações Informáticas Recolha e tratamento de dados Inventário Previsão orçamental Estudos e análise de mercado Análise de propostas e aquisição de equipamentos Aprovisionamento e gestão de stocks Valores mobiliários Projecto Final DURAÇÃO PRÁTICA CONTEXTO TRABALHO [] [] [] [] [] [] [24] [102] [] [] [] [] [] [] [24] [102] PERFIS SAÍDA ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 9 Técnicas de Apoio à Gestão 1 Técnicas de Apoio à Gestão 1 Técnico de Apoio à Gestão (nível 3 ) Descrição Geral O(a) técnico(a) de apoio à gestão é o profissional que no domínio das normas e técnicas adequadas bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, e com base nas ferramentas de apoio à gestão recolhe, organiza e trata a informação, preparandoa para aprovação da gestão das organizações, empresas ou serviços públicos, executando as decisões daí decorrentes Actividades Principais 1. Recolher e tratar a informação previsional dos e para os departamentos funcionais de forma a permitir a elaboração dos orçamentos operacionais e financeiros. 2. Colaborar com a Direcção, na elaboração dos pressupostos orçamentais e nas várias previsões, bem como na aplicação dos objectivos fixados para curto e médio prazo. 3. Manter actualizado o dossier de normas, processos e circuitos propondo alterações com vista à sua racionalização e qualidade. 4. Fazer estudos e prospecções de mercado, participando na elaboração do plano de marketing. 5. Colaborar no estudo e escolha de equipamentos e materiais. 6. Calcular e participar na uniformização de parâmetros de aprovisionamento e na previsão do consumo de materiais, peças e equipamentos de reserva, bem como analisar a evolução de consumos e participar na elaboração de cadernos de encargos. 7. Acompanhar a preparação dos elementos para entrada da empresa no mercado oficial de transacções públicas de valores mobiliários (Bolsa) Condições de Ingresso ciclo do ensino PERFIS SAÍDA ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: ANEXO N.º 10 Técnicas de Apoio à Gestão 2 Técnicas de Apoio à Gestão 2 Técnico de Apoio à Gestão (nível 3 ) Descrição Geral O(a) técnico(a) de apoio à gestão é o profissional que no domínio das normas e técnicas adequadas bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, e com base nas ferramentas de apoio à gestão recolhe, organiza e trata a informação, preparandoa para aprovação da gestão das organizações, empresas ou serviços públicos, executando as decisões daí decorrentes Actividades Principais 1. Recolher e tratar a informação previsional dos e para os departamentos funcionais de forma a permitir a elaboração dos orçamentos operacionais e financeiros. 2. Colaborar com a Direcção, na elaboração dos pressupostos orçamentais e nas várias previsões, bem como na aplicação dos objectivos fixados para curto e médio prazo. 3. Manter actualizado o dossier de normas, processos e circuitos propondo alterações com vista à sua racionalização e qualidade. 4. Fazer estudos e prospecções de mercado, participando na elaboração do plano de marketing. 5. Colaborar no estudo e escolha de equipamentos e materiais. 6. Calcular e participar na uniformização de parâmetros de aprovisionamento e na previsão do consumo de materiais, peças e equipamentos de reserva, bem como analisar a evolução de consumos e participar na elaboração de cadernos de encargos. 7. Acompanhar a preparação dos elementos para entrada da empresa no mercado oficial de transacções públicas de valores mobiliários (Bolsa) Condições de Ingresso Progressão e Equivalência Escolar Progressão e Equivalência Escolar Itinerário de refª 8 Técnicas de Apoio à Gestão 1 Saída Profissional: Técnico de Apoio à Gestão (nível 3) LÍNGUAS, CULTURA E SOCIEDA UNIDAS Viver em Português Comunicar em: Francês ou Inglês ou Alemão Mundo Actual Matemática e Realidade Teoria Geral de Gestão Empresa e Sociedade Legislação Laboral e Contrato Social DURAÇÃO Itinerário de refª 9 Técnicas de Apoio à Gestão 2 Saída Profissional: Técnico de Apoio à Gestão (nível 3) LÍNGUAS E SOCIEDA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO UNIDAS Francês, Inglês ou Alemão Técnico Teoria Geral de Gestão Empresa e Sociedade Introdução à Estatística Legislação Laboral e Contrato Social DURAÇÃO 1 1

9 8282 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB N. o de Dezembro de 2003 UNIDAS DURAÇÃO Tecnologias da Informação e Comunicação 136 Introdução à Contabilidade Contabilidade Geral Contabilidade Analítica Fiscalidade Direito Comercial e Cálculo Comercial e Financeiro Planeamento e Gestão Análise Financeira e Gestão Orçamental 47 Auditoria 47 Aplicações Informáticas Prática em Contexto de Formação Recolha e tratamento de dados Inventário Previsão orçamental Estudo e análise de mercados Análise de propostas e aquisição de equipamentos Aprovisionamento e gestão de stocks Valores mobiliários Projecto Final 1 [10] [10] [10] [10] [10] [] PRÁTICA Articular as propostas orçamentais, recorrendo a técnicas de optimização, elaborando programas operacionais. 5. Promover a execução e o controlo do plano de marketing. 6. Estabelecer circuitos documentais de forma a permitir a circulação de informação de gestão eficiente e em condições económicas optimizadas. 7. Coordenar equipas de trabalho no âmbito da organização Condições de Ingresso Nível 3 da área Progressão e Equivalência Escolar Definida em protocolo, com a instituição de ensino superior, a equivalência de formação resultante da conclusão com aproveitamento do curso de especialização tecnológica. Itinerário de refª 10 Gestão Saída Profissional: Técnico de Gestão (nível 4) UNIDAS DURAÇÃO LÍNGUAS E Metodologias de Comunicação SOCIEDA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Liderança e Gestão de Grupos nas Organizações Ciências Básicas: ANEXO N.º 11 Gestão Contabilidade Geral Fiscalidade Matemática Financeira e Estatística Empresa e Estratégia Empresarial PERFIS SAÍDA Gestão Financeira ÁREA : ITINERÁRIO QUALIFICAÇÃO: Gestão Técnico de Gestão (nível 4 ) Descrição Geral O(a) técnico(a) de gestão é o profissional que, no domínio das técnicas e procedimentos adequados bem como nas normas de higiene, segurança e ambiente, prepara, promove e executa decisões de gestão, nomeadamente ao nível do processo da compra, do processo de gestão interna e do processo de controlo da produção e do marketing, assegurando também a representação interna ou externa de acordo com as orientações da organização. E Tecnologias de Informação e Comunicação Contabilidade Analítica e Gestão Orçamental Legislação Laboral, Comercial e Administrativa Sistemas de Controlo de Gestão Gestão de Recursos Informáticos Gestão de Projectos Financeiros Marketing Actividades Principais 1. Assegurar a representação da organização com interlocutores, internos e externos, em língua portuguesa ou estrangeira. 2. Produzir os dados de gestão nomeadamente de relatórios periódicos das situações económicofinanceiras, higiene saúde e segurança, prevenção e ambiente, qualidade, vendas e produção, através de orçamentos, planos de acção, inventários e propostas. 3. Recolher e tratar a informação previsional dos departamentos funcionais de forma a permitir a elaboração dos orçamentos operacionais e financeiros. Prática em Contexto de Formação Projecto Final 1 PRÁTICA 5 1 5

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