Questionamentos. Consulta Pública e Audiência Pública - Waste to Energy ETE Barueri

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1 Questionamentos Consulta Pública e Audiência Pública - Waste to Energy ETE Barueri Janeiro/2016

2 1. Introdução Seguem aqui as respostas aos questionamentos efetuados durante o período da consulta pública e na audiência pública realizada em 19/12/17. Questionamentos com o mesmo teor foram respondidos através de somente uma questão. 2. Respostas 1. Analisando a compatibilidade dos dados de geração de lodo e produção de biogás, concluímos que 500 wtpd (toneladas base úmida/dia) correspondem a uma geração de biogás próxima de Nm3/dia. Já para a produção de Nm3/dia de biogás (após o 5º ano), a geração de lodo correspondente deveria ser de aproximadamente 1000 wtpd. Isto corresponderia a fase 14,5 m³/s da ETE de Barueri. Solicitamos confirmar ou contestar nosso entendimento e para melhor clareza, solicitamos nos enviar os Balanços de Massa da ETE Barueri para fase atual de 9,5 m³/s e para fase futura de 14,5 m³/s, já com os lodos da ETE Parque Novo Mundo e ETAS ABV e Guaraú incluídos. Salientamos que os balanços devem levar em conta a relação real de SSV/SST quando se tem uma certa percentagem de lodo mineral (de ETA) chegando na alimentação da ETE Barueri junto com os esgotos. R.: O entendimento está correto. O envio do balanço de massa da ETE Barueri não é possível, mas, desde já garantimos que estas cargas foram incluídas no balanço. 2. Confirmar se o lodo seco termicamente pode ser disposto em aterros, sob responsabilidade da Contratada( SPE). R.: Após análise interna, este item será modificado e não haverá restrição a esta alternativa. Importante salientar que eventuais mudanças na Política Nacional de Resíduos Sólidos quanto à disposição deste resíduo em aterro não incorrerão em alterações no contrato se este estiver em vigência. 3. Se afirmativo, qual a exigência mínima de concentração de sólidos neste lodo (secado termicamente) para a disposição em aterros? R.: A definição desta concentração é de responsabilidade da contratada desde que atenda os requisitos para o licenciamento ambiental da solução.

3 4. De acordo com o Anexo 1, Volume 3 Poderá ser opção da SPE, a qualquer tempo durante o Contrato (Fase 2), a geração de energia elétrica a partir do lodo seco, resultante da secagem térmica. Solicitamos informar se o sistema de geração de energia elétrica poderá ser implantado na área da EPBL, estabelecida pela SABESP? Esta decisão poderá ser tomada no período de vigência do contrato- data de eficácia do contrato? R.: Sim a solução pode ser implementada na área da ETE desde que obtenha licença ambiental e não exceda a área previamente concedida. A utilização ou não do lodo seco faz parte da proposta técnica da proponente 5. Favor disponibilizar os TOMOS DE 1 a 16, indicados no ANEXO I- VOLUME 3. R.: Os documentos serão disponibilizados. 6. No caso de falta de energia da fonte principal/subestação (concessionária), será obrigatório garantir um mínimo de capacidade de operação no novo sistema? Em caso de uma parada por eventual manutenção por acidente ou parada obrigatória, qual a capacidade de armazenamento do lodo, pela SABESP, na planta existente? R.: Sim, é obrigatória a garantia do processamento de lodo. Nossa capacidade de armazenagem/ estocagem é de aproximadamente 1000t de lodo. 7. Solicitamos confirmar que a energia térmica deve ser levada em quantidade suficiente até os Trocadores de Calor existentes e que a operação/ manutenção dos trocadores será de responsabilidade da SABESP. R.: Confirmamos Confirmar que os Trocadores de Calor não necessitam de reparos para operar adequadamente. R.: Os reparos necessários nas instalações da Sabesp são de nossa responsabilidade, mudanças referentes ao sistema de entrega são de responsabilidade da contratada Confirmar que a operação/ manutenção dos biodigestores será de responsabilidade da SABESP. R.: Confirmamos. 8. No capítulo IV define como responsabilidade da SPE executar a manutenção do Sistema de Adensamento Mecânico do lodo ( SDLB ), solicitamos confirmar que a operação e insumos operacionais( água / polímeros / energia e etc... ) serão de responsabilidade da SABESP? R.: Sim serão de responsabilidade da Sabesp.

4 9. Entendemos ainda que a operação e a manutenção são serviços indissociáveis, esses dois serviços seriam responsabilidade de quem : Sabesp ou SPE? R.: Parte Sabesp, parte SPE conforme contrato. 10. Favor disponibilizar o balanço de massa da ETE Barueri correspondente a etapa atual de 9,5 m3/s? R.: Não enxergamos a necessidade da disponibilização do Balanço de Massa e/ou Energia. 11. Solicitamos ainda adiamento para fechamento da audiência pública para o final de outubro. Favor confirmar. R.: Data da audiência pública 19/12/ Qual a carga de DQO que é tratada por dia na ETE de Barueri hoje e para as fases 1 e 2 do projeto? R.: A carga média atual (2016) em DQO é de 467 t.dqo/d. A fase 1 compreende o período de implantação do sistema, obtenção das licenças ambientais, conclusão das Obras e entrada em operação comercial (2 anos e meio). A entrada em operação do empreendimento é início da fase 2 (geração de energia, secagem do lodo e a prestação de serviços da disposição final dos resíduos), e que se estende no 27,5 anos. É esperada uma carga média de 570 t.dqo/d na época de entrada de operação da SPE (2020). 13. Qual a proporção de lodo inorgânico (das ETAs) em termos de kg de SS /dia, que chega com a vazão de esgoto a ser tratado em Barueri? Qual será esta proporção para as fases 1 e 2 do projeto? R.: Atualmente a carga proveniente das ETAs representa até 20% da carga total de SST afluente a ETE Barueri. Apesar da previsão de entrada de lodo de mais 3 ETAs na planta, esses valores não devem alterar significativamente a carga afluente em valores absolutos. Percentualmente, esses valores tendem a diminuir ao longo do tempo, haja vista o aumento do volume de esgoto bruto esperado para a ETE.

5 14. Os valores da composição do lodo na Tabela 2 corresponde ao lodo bruto? Ou de lodo digerido? R.: Os valores apresentados são referentes à composição do lodo digerido. 15. Para esta caracterização, qual a proporção de lodo de ETA, inorgânico recebido neste período? R.: Respondido no item Informar também qual a proporção de lodo primário e biológico na composição do mesmo. R.: Em vazão e/ou volume, a proporção é de 2:1 (primário/biológico). 17. A capacidade de processamento da UTTL de 500 ton de lodo/dia é de lodo seco ou informar o teor de sólidos secos. R.: A capacidade de processamento da UTTL será de 500 t.lodo/d (torta) com teor de sólidos entre 25 e 30%. 18. Qual a porcentagem de secagem exigida para o lodo? O lodo seco precisará estar inerte? R.: O sistema de secagem térmica deverá estar apto para alcançar um teor de sólidos mínimo de 85%, durante a operação do sistema a escolha deste percentual é de responsabilidade da contratada. O lodo seco é o produto resultante da secagem térmica, que por sua vez, não é um processo de inertização. 19. Caso a exigência seja de lodo inerte, como será determinado este padrão? R.: Não há esta exigência. 20. Como será aferido o tipo de processamento dado ao lodo seco? R.: O tipo de processamento é definido pela tecnologia empregada, secagem direta (convectivos), indireta (condutores) e outros (radiante, dielétrico, micro-ondas...). Para a aferição das condições de funcionamento da instalação, serão definidos parâmetros e metodologias que permitam quantificar, de forma direta ou indireta, os valores contratuais das garantias de funcionamento. 21. Como será o contrato de fornecimento de energia? R: As regras para fornecimento de energia são as que constam na minuta que foi divulgada na consulta pública.

6 22. A energia gerada será entregue a Eletropaulo ou a Sabesp? R.: Toda a energia produzida será entregue a Sabesp. Segundo capítulo 1, alínea A, item 2 Escopo da Contratação... a SPE atenderá a SABESP com toda a ENERGIA ELÉTRICA gerada pela SPB a partir do BIOGÁS a ser entregue à unidade consumidora diretamente conectada às suas instalações de geração. 23. Existe uma fonte de energia extra disponível? R.: As fontes de energia disponibilizadas pela Sabesp serão o Biogás e o Lodo Desaguado. 24. Continua sendo requisito da SPE os atestados de plantas de secagem? R.: Sim, continua. 25. Não seria importante retirar o requisito de atestados de CHP e manter somente o de secagem térmica que é o objetivo principal do projeto? R.: A Sabesp entende que para atender o escopo do projeto os atestados de CHP são necessários. 26. A 1ª.fase começa com 500 t/d, na 2ª.fase esse valor aumenta? R.: O edital prevê Secagem térmica de 500 toneladas/dia de LODO para convertê-las em LODO SECO, com tolerância de 10% para mais ou para menos na média mensal. Esse valor refere-se à quantidade de lodo produzido pela Planta no início de operação do empreendimento. A quantidade de lodo gerado pela ETE Barueri deverá crescer de acordo com as futuras ampliações da Planta. As tecnologias empregadas para ampliação e/ou modernização da planta não são objeto desse edital. 27. A que valor o biogás fornecido pela Sabesp vai ser estabelecido? R.: Não haverá custo envolvido. O repasse será feito através de simples remessa. 28. Qual será o regime de operação da concessão? 24/7? R.: A SPE deverá ter a capacidade de processar 500 t/dia de LODO (produção líquida da ETE Barueri) em regime contínuo (24 h /dia) O regime de operação é de responsabilidade da SPE. Deve ser garantida o processamento médio de 500t/d na medição.

7 29. Serão definidos nas especificações o número de equipamentos em operação e standby? R.: Não 30. O produto final como biossólidos/lodo terá especificações definidas? Como granulometria, forma, etc? R.: Não, pois a disposição final ambientalmente adequada dos resíduos é de responsabilidade da SPE assim como a obtenção das licenças ambientais durante o prazo contratual e necessárias renovações; inclusive, o cumprimento de exigências decorrentes das licenças expedidas. 31. O produto final poderá ser disposto em aterro sanitário? Por quanto tempo? R.: Após análise interna, este item será modificado e não haverá restrição a esta alternativa. Importante salientar que eventuais mudanças na Política Nacional de Resíduos Sólidos quanto à disposição deste resíduo em aterro não incorrerão em alterações no contrato se este estiver em vigência. 32. O valor de energia elétrica gerada será valorizado? E se for acima de %MW, poderá ser comercializada pelo concessionário? R: A valorização se dará conforme critério de julgamento que consta do edital. Primeiramente a energia deverá ser negociada com a Sabesp. 33. Se a Sabesp não remunerar a eletricidade gerada, qual o incentivo para que o concessionário maximize a quantidade gerada e pela qualidade/custo dos equipamentos geradores? R: A energia, em conjunto com as outras obrigações da SPE, será remunerada através do Preço do Lodo. 34. Qual a variabilidade permitida e compensação financeira na taxa de alimentação de lodo (500 t/d) e biogás? E se a Sabesp, por exemplo, fornecer uma quantidade menor de lodo e biogás? R.: A Cláusula 16, item 16.2 estabelece as situações a serem consideradas como risco da SABESP: a) Riscos de Demanda com reflexos na receita: (i)- Variação do volume de esgoto tratado pela menor disponibilidade de esgotos in natura afluente a ETE Barueri o que poderá provocar redução do volume de BIOGÁS e do volume de LODO.

8 (ii)- Em caso do LODO a SABESP manterá o volume contratado por meio de disponibilização do LODO de outras ETEs de sua propriedade. b) Tomando em conta o risco de demanda alocado para a SABESP em relação a qualidade e volume de Biogás a ser fornecido pela SABESP, será assegurado a SPE a remuneração plena de R nos termos de sua proposta quanto a preço ( P lodo). Da mesma forma, a Cláusula 10, item 10.1.h trata do assunto: (i) Responsabilizar-se pela variação do volume de esgoto tratado pela menor disponibilidade de esgotos in natura afluente a ETE Barueri o que poderá provocar redução do volume de BIOGÁS e do volume de LODO. (ii) Em caso do LODO a SABESP manterá o volume contratado por meio de disponibilização do LODO de outras ETEs de sua propriedade. Também a CLÁUSULA 6ª assegura: 6.4 Tomando em conta o risco de demanda alocado para a SABESP conforme tratado neste CONTRATO (Cláusula 16, item 16.2) em relação a qualidade e volume de Biogás a ser fornecido pela SABESP, será assegurado a SPE a remuneração plena de R nos termos de sua proposta quanto a preço ( P lodo). a) Em face do risco de demanda alocado para a SABESP conforme tratado pela Cláusula 16, item 16.2.a deste CONTRATO, o peso Wlodo a ser considerado para os efeitos de desembolso mensal não será inferior a 500 ton. 35. O processo de licenciamento ambiental será com certeza um dos desafios do projeto. Serão questionados os parâmetros de emissões, conteúdo de poluentes, metais pesados, etc? R.: O padrão de emissões deverá atender ao disposto na legislação vigente (estadual CETESB e federal- CONAMA) assim como os demais resíduos gerados nos processos empregados na prestação de serviços objeto da presente Concorrência. 36. A Sabesp irá dar alguma garantia dos níveis de poluentes a serem monitorados e contidos no lodo? R.: A Sabesp fornecerá a composição típica do lodo gerado na ETE Barueri, e garantirá o lodo desaguado com um teor de umidade máximo de 75%. 37. Porque tecnologia de secagem de lodo com temperatura abaixo de 200 o C? R.: A escolha desse limite de temperatura é para evitar uma alta emissão de gases, assim como obtenção de condições que permitam evitar a auto inflamação e/ou explosão de uma instalação de secagem de lodos.

9 38. A Sabesp garantirá um poder calorífico inferior mínimo do lodo? R.: A Sabesp fornecerá as características do lodo gerado pela ETE Barueri. É de responsabilidade exclusiva da SABESP o fornecimento de 500 toneladas/dia de LODO gerado na ETE Barueri com umidade máxima de 75%. 39. A Sabesp pretende destinar mais que 500t/dia? Quando e quanto serão aumentados? R.: O edital prevê Secagem térmica de 500 toneladas/dia de LODO para convertê-las em LODO SECO, com tolerância de 10% para mais ou para menos na média mensal. Esse valor refere-se à quantidade de lodo produzido pela Planta no início de operação do empreendimento. Aumento da quantidade de lodo a ser processado não é objeto desse edital. 40. Quando a quantidade de biogás for dobrada a quantidade de lodo também será aumentada? R.: Sim, pois a quantidade de biogás produzida é devido ao aumento do esgoto bruto tratado na planta. Porém a quantidade de lodo a ser processado permanece a mesma. 41. Os avanços tecnológicos para o pré-tratamento de lodo são uma importante contribuição para uma melhor digestão do lodo, aumentando a produção de biogás e reduzindo a massa de lodo que deverá ser seca. Entendemos que será permitida a introdução destas tecnologias para o pré-tratamento nesta proposição, de modo que temos as seguintes perguntas: 41.1 A tecnologia do pré-tratamento será mais efetiva se operar com uma concentração de lodo mais alta. Será permitido introduzir (ou modificar operação de equipamentos existentes) para aumentar a concentração de lodo da entrada? R.: Sim, será permitido A saída do pré-tratamento também teria uma concentração de lodo mais alta. Os digestores estariam aptos para trabalhar a estas concentrações mais altas? Senão, é possível que o retrofit destes digestores seja possível? R.: Os digestores anaeróbios existentes trabalham com concentrações dos lodos na entrada de 4 a 6%. Deverá ser mantida essa faixa de operação.

10 41.3 Para o dimensionamento do pré-tratamento é necessário termos acesso aos dados de produção de lodo 1ª. e 2ª. Estes serão disponibilizados? R.: Sim, os dados serão disponibilizados Entendemos que a produção de lodo irá aumentar com os anos, sendo que, os digestores atuais não são capazes de produzir biogás. A construção de novos digestores modernos poderá estar no escopo da proponente? R.: Os atuais digestores produzem biogás. Após a conclusão das obras de ampliação (2017), voltaram a produzir as quantidades de biogás e lodo dentro das composições informadas. Cabe a proponente avaliar, dentro de seu modelo de negócio, a viabilidade econômica-financeira da construção de outros digestores dentro desse empreendimento. 42. Possibilidade de realizar um upgrade na SPBL instalada para aumentar e controlar a operação de biogás com alta qualidade de metano? R.: O escopo obrigatório da SPE é a secagem térmica de 500 ton/dia de lodo que empregue tecnologia de secagem com temperatura abaixo de 200 o C, e a implantação de sistema de geração de energia elétrica. Alternativas/ upgrades as sistema proposto serão avaliados desde que o escopo obrigatório seja atendido. 43. É sabido que uma boa operação e manutenção dos digestores é fundamental para a produção de biogás com qualidade para garantir produção de energia pelos geradores. Não seria então adequada a implantação do projeto transferir a manutenção dos digestores a SPE? R.: A manutenção dos digestores será de competência da Sabesp. 44. Esclarecer se a exigência é de fornecimento e/ou operação de sistema de secagem. Essa exigência de qualificação se estende a geração de energia? R.: A SPE será responsável por todo o fornecimento de equipamentos, manutenção e operação do sistema de secagem térmica, assim como para o sistema de geração de energia elétrica. A exigência de qualificação e atestados são para os sistemas de secagem térmica e geração de energia elétrica. 45. Caso o fornecedor de tecnologia participe como integrante do consorcio, qual peso será dado a essa participação? R.: Essa exigência foi retirada da minuta do edital após a consulta pública de 12/07/2016. Não haverá, portanto, pesos diferentes devido a esse item.

11 46. Quanto ao cronograma do termo de referencia, confirmar o prazo para Fase 1, se 24 ou 48 meses? E também o período de testes e comissionamento do mês 21 ao 24? R.: Fase 1 24 meses. A Cláusula 2, item define FASE 1 compreende o período entre a DATA DE EFICÁCIA DO CONTRATO e a data de emissão do Termo de Aceitação Provisória. Nesta FASE a SPE dará início e concluirá a implantação da EPBL e as correspondentes Instalações de transmissão de interesse restrito;. Encerra a FASE 1 a obtenção da Licença de Operação da EPBL, e ainda a apresentação dos Seguros para a Operação dos Sistemas. A FASE 1 está limitada a 2 anos contados da DATA DE EFICÁCIA DO CONTRATO. 47. Realocação do prédio operacional, se a cargo da SPE, poderiam fornecer maiores detalhes sobre este prédio? R.: A realocação do prédio, caso necessário, ficará a cargo da SPE. Plantas de edificação, sondagens e outras documentações sobre a área do empreendimento estão disponíveis nos anexos da especificação técnica. 48. Os 6 flotadores poderão ser demolidos? R.: Sim. 49. Em casos de paradas programadas e/ou emergenciais, o biogás poderá ser enviado para a queima no sistema existente da Sabesp? R.: Sim. Ficará a cargo da SPE fazer as devidas interligações para o uso. 50. Poderão ser disponibilizados os contratos de Concessão de Direito de Exploração de Uso do Potencial Energético e Contrato de Concessão de Direito Real de Uso? R.: Todas as cláusulas que regem a relação entre as partes que se baseiam nestes contratos já constam da minuta. Não haverão contratos acessórios neste caso. 51. Qual é a quantidade de energia necessária (em MW, ou temperatura e a vazão de água) para o aquecimento dos digestores existentes em limite de bateria da EPBL: 1º ao 5º ano, e a partir do 6º ano? R.: Estima-se que na entrada de operação do empreendimento (2020) a necessidade de energia para manter os digestores na faixa entre 35 e 37 o C seja de 3700 kw. Quando a ETE atingir a capacidade nominal instalada de 16m³/s, essa necessidade aumenta para 4600kW. Esses valores foram calculados considerando o regime de operação atual dos digestores mesofílico, sem pré-tratamento.

12 52. Qual a projeção da tonelagem de lodo a ser tratada ao longo do contrato? R.: O edital prevê Secagem térmica de 500 toneladas/dia de LODO para convertê-las em LODO SECO, com tolerância de 10% para mais ou para menos na média mensal. Esse valor refere-se à quantidade de lodo a ser processado durante esse contrato. 53. Considerando que o objeto é a secagem de lodo seria possível retirar a exigência quanto à atestação para a geração de energia elétrica do edital? R.: A Sabesp entende que para atender o escopo do projeto os atestados são necessários. 54. O efluente resultante do processamento de lodo poderá ser enviado à entrada da ETE Barueri? R.: A Sabesp entende que para atender o escopo do projeto os atestados são necessários. 55. Existe uma unidade de tratamento de biogás (eliminação do H 2 S e/ou Siloxanos) na ETE existente? Caso a qualidade do biogás sofra degradação, a Sabesp será responsável por implementar o tratamento adicional, a fim de respeitar os requisitos dos fornecedores dos equipamentos? R.: Não existe na ETE Barueri uma unidade de tratamento de biogás. A necessidade da instalação de um equipamento para purificação do biogás é dependente do equipamento/tecnologia empregada e é de responsabilidade da proponente. Caso o biogás fique fora das faixas estabelecidas (em volume ou % CH 4 ) no contrato, a quantidade de energia elétrica entregue a Sabesp será proporcional a essa variação. 56. É premissa deste projeto de que o lançamento de lodo da ETA RCS (antiga ABV) de forma de pulso (e não equalizada) na limpeza dos decantadores do sistema de esgotos tem impacto desprezível, tanto no sistema de coleta, como no sistema de tratamento (decantador primário, adensadores e digestores anaeróbios de lodo)? R.: Sim, é premissa desse projeto. 57. Há dados medidos (e não estimados) que confirmem eu estes impactos são desprezíveis após início do lançamento do lodo da ETA RCS no SES Barueri? R.: A ETE Barueri recebe lodos da ETA RCS (antiga ABV) e da Guaraú desde Há dados medidos e estimados. Assim como dados de 2014/2015 onde pode-se observar claramente o impacto da crise hídrica (aumento do lodo gerado por essas ETEs) no afluente a ETE Barueri.

13 58. Sugestão: Em se tratando de uma licitação internacional, sugerimos que os todos os documentos relativos a esse processo sejam disponibilizados também no idioma em inglês. R.: Para facilitar o entendimento por grupos estrangeiros foi publicado um edital em inglês No caso das licitações internacionais, há que se consignar que sua realização é faculdade conferida ao administrador público. Também se encontra na área discricionária da Administração decisões como a contemplada na presente sugestão. Toma-se por parâmetro o Código de Processo Civil - Lei nº , de 16 de março de 2015, que estabelece em seu Art Em todos os atos e termos do processo é obrigatório o uso da língua portuguesa. Que fique claro também que para toda e qualquer divergência entre os editais nas duas línguas vale o escrito em português. 59. Na eventual impossibilidade de fornecer lodo ou biogás, gostaríamos de confirmar como a SABESP pretende garantir o suprimento de insumos à SPE? Por acaso a SABESP se dispõe em firmar um contrato take or pay para um determinado volume de lodo a ser tratado pela SPE? R.: A Cláusula 16, item 16.2 estabelece as situações a serem consideradas como risco da SABESP: Riscos de Demanda com reflexos na receita: variação do volume de esgoto tratado pela menor disponibilidade de esgotos in natura afluente a ETE Barueri o que poderá provocar redução do volume de BIOGÁS e do volume de LODO. Em caso do LODO a SABESP poderá manter o volume contratado por meio de disponibilização do LODO de outras ETEs de sua propriedade. b) Tomando em conta o risco de demanda alocado para a SABESP em relação a qualidade e volume de Biogás a ser fornecido pela SABESP, será assegurado a SPE a remuneração plena P de R nos termos de sua proposta quanto a preço ( lodo ). Da mesma forma, a Cláusula 10, item 10.1.h trata do assunto: (i) Responsabilizar-se pela variação do volume de esgoto tratado pela menor disponibilidade de esgotos in natura afluente a ETE Barueri o que poderá provocar redução do volume de BIOGÁS e do volume de LODO. (ii) Em caso do LODO a SABESP manterá o volume contratado por meio de disponibilização do LODO de outras ETEs de sua propriedade. Também a CLÁUSULA 6ª assegura:

14 6.4 Tomando em conta o risco de demanda alocado para a SABESP conforme tratado neste CONTRATO (Cláusula 16, item 16.2) em relação a qualidade e volume de Biogás a ser fornecido pela SABESP, será assegurado a SPE a remuneração plena de R nos termos de sua P proposta quanto a preço ( lodo ). a) Em face do risco de demanda alocado para a SABESP conforme tratado pela Cláusula 16, item 16.2.a deste CONTRATO, o peso Wlodo a ser considerado para os efeitos de desembolso mensal não será inferior a 500 ton. 60. Por acaso a SABESP se dispões em firmar um contrato take or pay para um determinado volume de lodo a ser tratado pela SPE? R.: Sim, o contrato é take or pay. 61. Questionamento: Após formalização do Contrato, o prazo de 6 meses para obtenção das duas licenças LP e LI aparenta ser um prazo bastante curto para os padrões no pais. De todo modo, não vemos possibilidade de fixar um prazo para obtenção dessas licenças, uma vez que tal prazo depende dentre muitas variáveis, mas principalmente do nível das condicionantes impostas pelo órgão ambiental competente (CETESB). R.: A SABESP está atenta ao problema. O CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS, Alínea A, item 5 prevê prorrogação do citado prazo: de até 6 meses para que sejam cumpridas as condições de eficácia conforme estabelecido na Alínea G de até 2 (dois) anos para a implantação da EPBL, obtenção das licenças ambientais, conclusão das Obras e a entrada da SPB em operação comercial- FASE 1; e ainda a implantação do SPL e a correspondente obtenção das licenças ambientais, conclusão das Obras e a entrada em operação. a) A obtenção da Licença de Instalação (Ll) e autorizações legais exigidas em decorrência da solução implementada condicionam o início da execução das Obras Civis, contudo é possível dar andamento a outras atividades que não dependam de tal Licença. b) A obtenção da Licença de Operação (LO) e autorizações legais exigidas em decorrência da solução implementada, obtida durante a FASE - 1, condicionam o início da FASE de O diagrama Os prazos estabelecidos pelos itens e anteriores poderão ser prorrogados, após avaliação da SABESP Eventuais atrasos na implantação conforme itens e anteriores pela ocorrência de caso fortuito ou de força maior; ou ainda, por impedimento, paralisação

15 ou sustação de responsabilidade comprovada da SABESP, acarretarão prorrogação automática dos prazos reservados para a DATA DE EFICÁCIA DO CONTRATO. e o da FASE 1, e do prazo contratual por igual período de paralisação recompondo-se então, os prazos originalmente contratados Exceção feita a obtenção das Licenças Ambientais, os atrasos na implantação da EPBL que não sejam de responsabilidade comprovada da SABESP ou de outra forma prevista pelo item anterior, acarretarão redução por igual período de paralisação no prazo original da geração e comercialização da energia gerada, mantendo-se inalterado o prazo total de 27,5 anos. A Alinea G também dispõe sobre o assunto: DATA DE EFICÁCIA DO CONTRATO - data que determina o início da contagem do período da execução da implantação das instalações da EPBL e as correspondentes Instalações de transmissão de interesse restrito; possibilitando a emissão pela SPE da AUTORIZAÇÃO DE EXECUÇÃO. As condições a serem observadas para eficácia do CONTRATO são: a) por parte da SABESP:... b) por parte da SPE, cujas providências estão limitadas a 6 (seis) meses contados da formalização do CONTRATO: (i) Comprovação de...; (ii) CONTRATO(s)... ; (iii) (iv) (v) (vi) Entrega do Cronograma de Execução das Obras; Licença Ambiental Prévia; Licença ambiental de Instalação; Elaboração e apresentação à SABESP dos Projetos Básicos e Executivos; (vii) Registro do termo de Concessão do DIREITO DE SUPERFÍCIE junto ao Cartório de Registro de Imóveis competente. NOTA: A obtenção da Licença Ambiental de Instalação não comprometerá a entrada do CONTRATO na FASE 2 visto que a SPE estará apta a realização de outras ações/atividades que não dependam legalmente de tal licença; que restringirá tão somente a execução das obras civis. De igual modo a Cláusula 5ª está alinhada com as previsões do CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS, Alínea A, item 5.

16 62. Questionamento: Temos o entendimento de que a SPE deverá entregar 7200 MWh por mês sendo que o custo dessa energia deverá estar incluso no preço do lodo a se tratado. Porém gostaríamos de ter claro as condições para o caso de haver excedente de geração de energia. Qual seria a condição comercial aceitável pela Sabesp? Poderíamos estabelecer um take or pay para uma certa quantidade de excedente de energia? R.: O Edital no CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS, dentre outros dispositivos, estabelece: 2.5 Em havendo um volume maior de BIOGAS além das quantidades estabelecidas para os correspondentes períodos, tal volume excedente poderá ser disponibilizado pela SABESP à SPE, caso haja interesse das duas partes. As quantidades de ENERGIA ELÉTRICA geradas além dos valores estabelecidos em b1) Q Q EEOF 2 ( EEOF 1 _ e ) e cumpridas as obrigações fixadas nas alíneas c) e d) anteriores, serão obrigatoriamente entregues a SABESP, observadas as Cláusulas 15 e 17 da Minuta do CONTRATO. A Minuta de Contrato em sei item d reza que toda a energia produzida pela SPE será disponibilizada para a SABESP: d) Disponibilizar a SABESP ENERGIA ELÉTRICA quando gerada em quantidade superior ao estipulado no item 11.1.c, independente dessa ENERGIA ELÉTRICA ter sido gerada a partir do BIOGÁS e/ou do LODO; contudo serão observadas em seu inteiro teor as Cláusulas 15 e 17 deste CONTRATO. 63. Haveria alguma limitação/restrição para descarte do lodo seco nos aterros? R.: Após análise interna, este item será modificado e não haverá restrição a esta alternativa. Importante salientar que eventuais mudanças na Política Nacional de Resíduos Sólidos quanto à disposição deste resíduo em aterro não incorrerão em alterações no contrato se este estiver em vigência. 64. Gostaria de ter cadastro pra prestação de serviços na base da cidade de Bocaina SP, pois ja presto serv iços na Aguas de Jahu Jaú SP R.: Sua questão não é pertinente a este processo. 65. As condições de fornecimento do biogás pela SABESP descritas em contrato irão prever teores máximos e mínimos garantidos? Ou devemos entender que os teores contidos na tabela de composição do gás será garantido? R: Será previsto valores em faixa que será posteriormente colocada.

17 66. No caso de interrupção na operação dos digestores a SABESP garantirá as condições de operação do sistema? R. Por se tratar de contrato take or pay não haverá prejuízos para a contratada pois ela receberá pelas 500 toneladas/dia de lodo. 67. Em havendo contaminação do lodo digerido por qualquer elemento químico acima dos limites legais, a SABESP assumirá a responsabilidade pela segregação da partida, bem como sua disposição final? R. A responsabilidade da disposição final do lodo será sempre da contratada. 68. Caso haja uma redução de valor na composição energética residual do lodo digerido, promovido pela alteração dos esgotos recebidos na ETE, a SABESP garantirá o valor mínimo estipulado? R.: Questão já tratada. 69. Qual o critério utilizado para a definição do valor máximo do preço unitário a ser pago ao contratado(r$200,00 por tonelada de lodo processado)? Foram considerados quais valores estimativos referenciais para o capex e o opex do projeto? R.: O valor estimado leva em consideração os contornos operacionais da Sabesp. Apesar da Sabesp ter feito estudos sobre os valores de investimento e despesa para análise interna. Entendemos que estes dados devem ser compostos pelas empresas interessadas para a licitação, não havendo possibilidade de divulgação no momento. 70. Após análise do edital, foi verificado na página 57, que o 2º conjunto de índices - RLP>=0,40, no nosso entendimento será difícil de ser atendido pelas empresas integradoras/fornecedoras, devido as mesmas terem um perfil de fornecedoras e não de prestadoras de serviço. Isso prejudica o parâmetro do exigível a longo prazo, pois os faturamentos recebidos até a entrega do bens, são computados no balanço da empresa como empréstimo. Dessa maneira solicitamos a não exigência do mesmo ou até mesmo a substituição pelo indicador de grau de solvência>1. R.: O item 3 - Qualificação Econômico-Financeira do CAPÍTULO II, alínea D, permite no subitem 3.1.a dois conjuntos de índices contábeis, devendo a LICITANTE isolada ou cada membro de consórcio indicar a opção para avaliação de sua boa situação financeira, se pelo conjunto de índices LG e ET constantes do item (i) ou LC e RLP definidos no item (ii). Como o questionamento se refere somente a um item,manteremos o previsto inicialmente.

18 71. Qualificação técnica, pg 58-item 4, será difícil de ser atendida pelas empresas integradoras ou construtoras, pela exigência da letra a-i - a-ii, serem dirigidas as aos fornecedores de equipamento. sugerimos que os proponentes indiquem os fornecedores a atenderem a qualificação técnica exigida através de compromisso previamente firmado. R.: Está em revisão no edital a forma de participação dos fornecedores de tecnologia para que sejam atendidos os requisitos esperados pela Sabesp. 72. Prezados senhores, gostaria de saber se os proponentes podem oferecer e manter módulo ad-on de pre-tratamento dos digestores (sem modificação nos digestores) em que se tenha ganho na produção de gás e redução do volume de biossólidos. Obrigada! R.: Será permitido. 73. A SABESP concorda avaliar o Processo de uma Usina de Pirólise, onde a eficiência energética e a utilização do LODO é 100% aproveitada e não gera resíduos para o Aterro Sanitário, evitando passivo ambiental. Neste Processo geramos energia elétrica com Gás de Síntese (mais eficiente que o BIOGAS), produzimos Bio óleo e redução de 90% do volume aplicado e destinado para manta asfáltica. R.: As tecnologias para o processamento térmico do lodo e geração de energia elétrica deverão ser definidas pelos proponentes, atendendo aos requisitos mínimos constantes nas minutas do edital e termo de referência. 74. É possível realizar o processo de transformação do lodo úmido em lodo seco através de processamento em equipamento watering. Portanto, sugiro retirar a obrigatoriedade de secagem térmico das obrigações da licitante, uma vez que o objetivo principal da SBP é lodo seco, não importando o processo em questão. Obrigada. R:. A tecnologia para o processamento térmico do lodo deverá ser definida pelos proponentes, atendendo aos requisitos mínimos constantes nas minutas do edital e termo de referência. 75. Temos soluções para reduzir a geração de lodo biológico (cases acima de 60% de redução) e o ECOMOVE para desidratação de lodo, elevando o teor de sólidos acima de 60% possibilitando sua utilização em caldeiras e fornos. R.: A redução de geração de lodo biológico resultante da fase líquida não é escopo da contratação, conforme descrito no Capítulo I - Alínea A da minuta do edital. A tecnologia para o processamento térmico do lodo deverá ser definida pelos proponentes, atendendo aos requisitos mínimos constantes nas minutas do edital e termo de referência.

19 76. Gostaria de saber as datas fixadas para o processo, desde a audiência pública, disponibilização do edital, data de entrega, etc... ou, caso já tenham sido definidas ou realizadas, onde encontrar os documentos referentes às etapas citadas. R:. A minuta do edital ficou em consulta pública, inicialmente, desde de 12/07/16. Posteriormente a este prazo definiremos as próximas datas-marco referentes à licitação. 77. Somos uma empresa especializada no desenvolvimento de produtos biotecnológicos, e tendo como principal produto o ATMTM, Ativados Metabólico que ao ser aplicado em Estações Biológicas de Tratamento de Efluentes, apresenta diversos benefícios, sendo o de maior destaque a Redução na Geração do Lodo nas estações Aeróbias proporcionando uma economia financeira em relação à utilização de produtos químicos, operação e disposição do resíduo, e um aumento na eficiência dos reatores anaeróbios. E temos também uma solução em secagem de lodo biológico para utilização em caldeiras e fornos, eliminando e/ou reduzindo a necessidade de compra de cavaco e madeira, o Lodo fica com teor de sólidos acima de 60%. R:.Prezado Senhor, agradecemos a sua sugestão, porém ela não se enquadra no escopo da contratação, descrito no Capítulo I - Alínea A da minuta do edital. 78. Nossa empresa após vários anos trabalhando em parceria com a Sabesp e várias unidades da Sabesp tanto na região metropolitana como nas regionais, entendemos que a osmose inversa ou osmose reversa é um processo de separação em que um solvente é separado do soluto de baixa massa molecular por uma membrana permeável ao solvente e impermeável ao soluto. Isso ocorre quando se aplica uma grande pressão sobre esse meio aquoso, o que contraria o fluxo natural da osmose. O que permite deixar toda a parte líquida separada da parte sólida do lodo e poderíamos utilizar o resultando do processo como adubo, e a água purificada ou desmineralizada em ambiente industriais, pois realizar a queima do lodo e produção de gás, estamos transformando a matéria, porém produzindo com a ação das bactérias outras que contaminam o meio ambiente que em países desenvolvidos já não é utilizado, sendo este o motivo de propor este processo. R.: Agradecemos a sua sugestão, porém ela não se enquadra no escopo da contratação, descrito no Capítulo I - Alínea A da minuta do edital. 79. Gostaríamos de saber o que o fornecedor precisa apresentar para se qualificar para a concorrência para a queima de biogás e secagem do lodo de Barueri (que documentos e quais prazos).

20 Também necessitamos saber qual o prazo para apresentarmos a proposta técnica com todos os documentos técnicos aplicáveis e o preço. R.: Atualmente estamos apresentando a minuta do edital para que seja avaliada e sugeridos pelas partes interessadas, ajustes na concepção inicial deste edital. Passada esta etapa, o edital será finalizado e publicado para licitação. Após a publicação legal o prazo para apresentação da Proposta será de 45 dias. A Proposta Completa consta do Capítulo II da minuta do edital, conforme segue: Capítulo II - Das Propostas e Habilitação ALÍNEA A ENVELOPE PRELIMINAR - DOCUMENTOS INICIAIS Pág 39 ALÍNEA B METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - ENVELOPE A Pág 40 ALÍNEA C PROPOSTA FINANCEIRA - ENVELOPE B Pág 46 ALÍNEA D Documentos de Habilitação - Envelope C Pág 53 Também é importante observar o descrito no Capítulo I - Disposições gerais - Alínea D - Condições de Participação na página 23.

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