Contratos e Faturamento da Demanda de Potência

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1 Contratos e Faturamento da Demanda de Potência (REN 414/2010) JORGE AUGUSTO LIMA VALENTE Especialista em Regulação Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade Sertãozinho SP 22 de junho de 2012

2 Roteiro Contratos Definições (consumidor livre e especial) Substituição dos Contratos Prazos de Vigência Redução de Demanda Valores Mínimos de Contrato Encerramento Antecipado Aumento Gradativo de Demanda Ultrapassagem de Demanda Período de Testes e Ajustes Reserva de Capacidade

3 Contratos (Cap. V ) CONTRATO DE ADESÃO (Art. 60) Grupo B CONTRATO DE FORNECIMENTO (Art. 63) Grupo A que não tenha firmado CUSD CCD (Conexão) e CUSD (Uso) (Art. 61) Obrigatoriamente com especiais, livres e potencialmente livres CCER (Compra de Energia) (Art. 62) Obrigatoriamente com potencialmente livres, e com os livres e especiais cujo atendimento se dê parcialmente sob condições reguladas

4 Definições (Cap. I) Consumidor Livre Agente da CCEE que adquire energia elétrica no ambiente de contratação livre para unidades consumidoras que satisfaçam individualmente os requisitos dos arts. 15 e 16 da Lei nº 9074, de Consumidor Especial Agente da CCEE que adquire energia elétrica de empreendimentos de geração enquadrados no 5º do art. 26 da Lei nº 9.427, de 1996, para unidade consumidora ou unidades consumidoras reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito cuja carga seja maior ou igual a 500 kw e que não satisfaçam, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei nº 9.074, de 1995.

5 Substituição dos Contratos (Art. 215) Contratos de fornecimento de consumidores especiais, livres e potencialmente livres deveriam ser abertos. I consumidores potencialmente livres, em até 180 dias da publicação desta Resolução, adotando-se para suas vigências o prazo restante do contrato de fornecimento ora vigente, salvo acordo diverso entre as partes; e II na hipótese de não haver tarifa de uso compatível com a modalidade tarifária horária contratada por consumidor potencialmente livre, em até 180 dias da publicação da respectiva tarifa, adotando-se como vigência o prazo restante do contrato de fornecimento em vigor, salvo acordo diverso entre as partes; III consumidores especiais ou livres, no término da vigência de cada Contrato de Fornecimento.

6 Prazos de Vigência Normalmente de 12 meses. De até 24 meses caso haja necessidade de investimento da distribuidora para realizar o atendimento. Prazos diferentes podem ser definidos de comum acordo entre as partes.

7 Redução de Demanda 2º Art. 61-3º Art. 62-1º Art. 63 Valores contratados devem ser reduzidos quando solicitados por escrito com antecedência mínima de 180 dias. Art. 65 e Art. 66 A qualquer momento, caso o consumidor implemente medidas de eficiência energética que resultem em redução da demanda de potência. O consumidor deve submeter previamente à distribuidora os projetos básico e executivo das medidas de eficiência energética a serem implementadas.

8 Valores Mínimos de Contrato I 3 MW, para consumidores livres; II 500 kw, para consumidores especiais, responsáveis por unidade consumidora ou conjunto de unidades consumidoras reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito; e III 30 kw, para demais consumidores, inclusive cada unidade consumidora que integre comunhão de interesses de fato ou de direito descrita no inciso II.

9 Encerramento Antecipado Implica nas Seguintes Cobranças I valor correspondente ao faturamento de todo MUSD contratado subsequente à data do encerramento contratual antecipado, limitado a 6 (seis) meses, para os postos horários de ponta e fora de ponta, quando aplicável; e II valor correspondente ao faturamento dos montantes mínimos, pelos meses remanescentes além do limite fixado no inciso I, sendo que, para a modalidade tarifária horária azul, a cobrança deve ser realizada apenas para o posto tarifário fora de ponta.

10 Aumento Gradativo de Demanda Os contratos podem conter cronograma de acréscimo gradativo do MUSD contratado, o qual deve ser considerado para o cálculo de eventual participação financeira do consumidor, retornando aos critérios de contratação única ao final do cronograma (exceção feita aos consumidores rurais e com sazonalidade reconhecida).

11 Ultrapassagem de Demanda (Art. 93) FATURAMENTO 5% de tolerância Ultrapassagem x 2 tarifa de referência (sem descontos) VALOR CONTRATADO Medido x tarifa (aplicando-se todos os descontos que o consumidor tenha direito)

12 Período de Testes e Ajustes (Art. 134) 3 Meses Critérios de concessão I início do fornecimento; II mudança para faturamento aplicável a unidades consumidoras do grupo A, cuja opção anterior tenha sido por faturamento do grupo B; III enquadramento na modalidade tarifária horária azul; e IV acréscimo de demanda, quando maior que 5% (cinco por cento) da contratada.

13 Período de Testes e Ajustes (Art. 134) A distribuidora deve fornecer, sempre que solicitado pelo interessado, as informações necessárias à simulação do faturamento. A demanda a ser considerada pela distribuidora para fins de faturamento deve ser a demanda medida, exceto na situação prevista no item IV, onde a distribuidora deve considerar o maior valor entre a demanda medida e a demanda contratada anteriormente à solicitação de acréscimo. A distribuidora deve faturar, ao menos em um dos postos tarifários, valor referente a contração mínima de demanda. Quando do enquadramento na modalidade tarifária horária azul, o período de testes abrangerá exclusivamente o montante contratado para o posto tarifário ponta. A distribuidora pode dilatar o período de testes, mediante solicitação justificada do consumidor.

14 Período de Testes e Ajustes (Art. 134) Ultrapassagem de demanda Durante o período de teste aplica-se a cobrança por ultrapassagem de demanda quando os valores medidos excederem o somatório de: I a nova demanda contratada ou inicial; II 5% (cinco por cento) da demanda anterior ou inicial; e III 30% (trinta por cento) da demanda adicional ou inicial.

15 Período de Testes e Ajustes (Art. 134) Faculta-se ao consumidor solicitar: I durante o período de testes, novos acréscimos de demanda; e II ao final do período de testes, redução de até 50% da demanda adicional ou inicial contratada, devendo, nos casos de acréscimo de demanda, resultar em um montante superior a 105% da demanda contratada anteriormente.

16 Reserva de Capacidade (REN 371/1999) Reserva de capacidade é o montante de uso, em MW, requerido dos sistemas elétricos para suprimento de unidades consumidoras diretamente conectadas à usina de autoprodutor ou de produtor independente de energia. A contratação de reserva de capacidade é opcional e tem caráter emergencial, podendo ser realizada para manutenções programadas que exijam interrupção ou redução na geração de energia elétrica. A capacidade deve ser avaliada no início de cada ciclo contratual em parecer emitido pelo ONS. É permitida a realização de obras quando o sistema não possuir capacidade remanescente.

17 Reserva de Capacidade (REN 371/1999) O autoprodutor ou PIE é responsável pela medição necessária. Ressalvados participantes do Mercado de Realocação de Energia MRE, a energia deve ser deve ser adquirida por meio de contratos bilaterais no ACL, no mercado de curto prazo ao Preço de Liquidação das Diferenças PLD ou junto à distribuidora, a critério desta. A energia cobrada deve ser por posto horário e proporcional ao número de dias de utilização em relação ao número de dias do mês de referência. O número de dias de utilização não deve ser superior a 60 dias por ciclo contratual. A utilização de dias excedentes implica em um valor de tarifa de uso multiplicado por quatro.

18 Obrigado! SRC (61) SGAN Quadra 603 Módulos I e J Brasília DF

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