Caxias do Sul, 19 de outubro de 2017.

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1 Caxias do Sul, 19 de outubro de 2017.

2 Gerência de Relacionamento com o Poder Público e Grupo A 2

3 A Rio Grande Energia (RGE) é a distribuidora de energia elétrica das regiões norte e nordeste do Estado do Rio Grande do Sul. 3

4 A área de concessão da RGE é divida em duas Regionais: Centro e Leste Passo Fundo A RGE atende 255 municípios do Caxias do Sul Estado, totalizando sua área de concessão em km². 4

5 Regiões de Atendimento Agrupadas, essas regiões apresentam um dos melhores índices sociais e econômicos do Brasil e também são as responsáveis pelo maior polo agrícola, pecuário, industrial e turístico do estado. 5

6 Analistas de Atendimento 6

7 Relacionamento 7

8 Substituição dos Contratos Em 18 de maio de 2016, foi publicada pela ANEEL a Resolução Normativa (REN) nº 714, que aprimorou a regulamentação que trata dos contratos firmados pelas distribuidoras com os consumidores e determinou a substituição de todos os contratos dos consumidores do Grupo A. Os consumidores cativos, que possuem um Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica (CFEE), terão seu atual contrato substituído por um Contrato de Uso do Sistema de Distribuição (CUSD) e, quando cabível, por um Contrato de Compra de Energia Regulada (CCER). Já os consumidores livres e especiais, que possuem Contratos de Uso do Sistema de Distribuição (CUSD) e Contrato de Conexão às Instalações de Distribuição (CCD), terão seu atual contrato substituído por um CUSD, no qual foram inclusas as informações de conexão. 8

9 Substituição dos Contratos 9

10 Substituição dos Contratos A não devolução dos contratos CUSD e CCER, conforme artigo 71 da Resolução, implica em: suspensão do fornecimento de energia ou, em caso de impossibilidade, adotar as medidas judiciais cabíveis; suspensão da aplicação de eventuais descontos na tarifa; aplicação para a demanda faturável do Grupo A, por posto tarifário, do maior valor dentre a demanda medida no ciclo e as demandas faturadas nos últimos 12 (doze) ciclos de faturamento; aplicação das tarifas da modalidade tarifária em que a unidade consumidora estava enquadrada ou, em caso de impossibilidade por inexistência do contrato ou da modalidade tarifária anterior, as tarifas da modalidade tarifária horária azul; e indeferimento de solicitação de fornecimento, aumento de carga, contratação de fornecimentos especiais ou de serviços na mesma ou em outra unidade consumidora da mesma pessoa física ou jurídica. 10

11 Principais alterações da Resolução 714 Dentre as principais alterações da Resolução, destacamos também: Adequação dos contratos firmados com a Administração à Lei nº (Poder Público); Alteração no prazo para redução de demanda (90 dias para consumidores pertencentes ao subgrupo A4, mantendo os 180 dias para os demais subgrupos); Alteração do prazo para até 30 dias da apresentação dos Projetos de Eficiência Energética para atender redução de demanda; Cobrança para encerramento contratual pelo CUSD e CCER; Cobrança pelo encerramento contratual para unidade consumidora do grupo A Optante por tarifa do Grupo B (Convencional Monômia). 11

12 Extinção da Tarifa Convencional Conforme o artigo 57 da Resolução 414/10 da ANEEL, a tarifa Convencional Binômia será totalmente extinta a partir da publicação da resolução homologatória da revisão tarifária das concessionárias. Os clientes que não formalizarem a nova opção tarifária, em até 90 dias do término do prazo (março/2018), receberão os termos aditivos contratuais na tarifa mais vantajosa, de acordo com a simulação dos últimos doze ciclos de fornecimento da instalação e alteração automática para a modalidade tarifária indicada. 12

13 Modalidades Tarifárias Modalidade tarifária convencional binômia (tarifa em extinção): aplicada às unidades consumidoras do grupo A caracterizada por tarifas de consumo de energia elétrica e demanda de potência, independentemente das horas de utilização do dia. A demanda contratada deverá ser inferior a 150 kw. Esta modalidade será extinta a partir da revisão tarifária da distribuidora. Modalidade tarifária horária verde: aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia, assim como de uma única tarifa de demanda de potência. 13

14 Modalidades Tarifárias Modalidade tarifária horária azul: aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia: 1) Posto horário ponta (P): período definido pela concessionária e composto por 3 (três) horas diárias consecutivas, exceção feita aos sábados, domingos e feriados nacionais, considerando as características do seu sistema elétrico; 2) Posto horário fora de ponta (FP): período composto pelo conjunto das horas diárias consecutivas e complementares àquelas definidas no horário de ponta. 14

15 Modalidades Tarifárias Modalidade tarifária Convencional Monômia (TR até 112,5 kva): aplicada às unidades consumidoras do Grupo B, caracterizada por tarifas de consumo de energia elétrica, independente das horas de utilização do dia. Modalidade tarifária Branca: aplicada às unidades consumidoras do grupo B, exceto para o subgrupo B4 e para as subclasses Baixa Renda do subgrupo B1, caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia. 15

16 Tarifa Branca Principais objetivos da Tarifa Branca: Maior eficiência no consumo de energia; Fornecer ao cliente a possibilidade de optar por outra forma de faturamento; Reduzir os custos de transporte e distribuição de energia. 16

17 Tarifa Branca A Tarifa Branca entra em vigor a partir de 01/01/2018 para os clientes com consumo mensal acima de 500 kw/h. Com esta modalidade tarifária, o cliente passa a ter possibilidade de pagar valores diferentes em função da hora e do dia da semana. Postos Tarifários: Ponta (3 horas), das 18 às 21H; Intermediário (2 horas) 1H antes e 1H depois do horário de ponta; Fora de ponta, restante de horas do dia, exceto ponta e intermediário. 17

18 Tarifa (relativa) Tarifa (relativa) Tarifa Branca Comparativo entre a Tarifa Branca e a Tarifa Convencional Dias úteis Sábados, domingos e feriados Quanto maior a diferença entre a TC e a TB fora de ponta, maior o incentivo à adesão à TB e vice versa. Tarifa Convencional (atual) Tarifa Branca Tarifa Convencional (atual) Tarifa Branca Horas do Dia Horas do Dia 18

19 Tarifa Branca A distribuidora tem prazo limite de atendimento à opção dos consumidores. Observação: Para as novas solicitações de fornecimento de energia, os prazos e procedimentos seguem o disposto na REN 414/

20 Classificação e Cadastro A concessionária classificará a unidade consumidora de acordo com a atividade nela exercida e conforme definido no Cadastro Nacional de Atividades Econômicas CNAE. A tributação (alíquota de ICMS) ocorre conforme o Código de Atividade Econômica CAE. 20

21 Descontos Tarifários DESCONTOS PERCENTUAIS APLICADOS NA TABELAS A e B SUBGRUPOS A3a, A4, AS e B3 RURAL GRUPO A SERVS.PÚB.ÀGUA,ESG.SANEAM.GRUPO A SERVS.PÚB.ÀGUA,ESG.SANEAM.GRUPO B3 kw e kwh 10,00% 15,00% 15,00% DESCONTO PORTARIA DNAEE Nº 207 DE 09/01/2006 As tarifas utilizadas para fornecimento de Energia Elétrica destinada a irrigação, classe rural segmento horário 21:30 às 06:00 h para UCS que preencham as condições estabelecidas na portaria sofrerão os seguintes descontos: CONSUMO (Kwh) GRUPO A: 70% CONSUMO (Kwh) GRUPO B: 60% 21

22 Cálculo da Tarifa Final Alíquotas ICMS: Comercial e Residencial: 30% Industrial: 18% Rural: 12% Alíquota PIS/COFINS (Variável Mensalmente) Preço Final 22

23 Microgeração Cenário Global A geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis é uma tendência em diversos países, em especial, na Europa, Estados Unidos e Austrália. O que diferencia esse movimento internacional do cenário brasileiro é o fato de haver forte incentivo para a geração distribuída de pequeno porte, incluindo a conectada na rede de baixa tensão. As figuras abaixo ilustram exemplos de implantação de geração distribuída de pequeno porte na Europa e Estados Unidos. 23

24 Microgeração FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS Micro e Minigeração Distribuída Hídrica (PCHs) Biomassa Solar Eólica

25 Microgeração Com o objetivo de reduzir barreiras para a conexão de pequenas centrais geradoras na rede de distribuição, a ANEEL publicou a Resolução Normativa nº 482/2012. E, complementarmente, na seção 3.7 do Módulo 3 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST foram estabelecidos os procedimentos para acesso de micro e minigeradores ao sistema de distribuição. Conforme disposto nesses regulamentos, a micro e a minigeração distribuída consistem na produção de energia elétrica a partir de pequenas centrais geradoras conectadas à rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. Para efeitos de diferenciação, a microgeração distribuída refere-se a uma central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 75 quilowatts (kw), enquanto que a minigeração distribuída diz respeito às centrais geradoras com potência instalada superior a 75 kw e menor ou igual a 3 megawatt (MW) para fonte hídrica e até 5 megawatt para fontes renováveis. Microgerador Potência menor ou igual a 75 kw Minigerador Potência maior que 75 kw e menor ou igual a 5 MW 25

26 Microgeração Antes de conectar qualquer gerador em paralelo com o sistema elétrico da RGE é necessário solicitar o acesso e seguir os procedimentos previstos nas normas relacionadas; A conexão de gerador sem o consentimento da distribuidora coloca em risco os profissionais que trabalham na rede elétrica e pode prejudicar o bom funcionamento do sistema elétrico.; Necessária a contratação de profissionais qualificados para o projeto e a instalação da central geradora, bem como a aquisição de materiais e equipamentos certificados; Conforme inciso I do 1º do art. 170 da Resolução Normativa nº 414/2010, a distribuidora deve suspender imediatamente o fornecimento caso ficar caracterizado que a geração prejudica o atendimento a outras unidades consumidoras, apontando risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao funcionamento do sistema elétrico. 26

27 Microgeração É permitido o uso de qualquer fonte renovável, além da cogeração qualificada, denominando-se microgeração distribuída a central geradora com potência instalada até 75 quilowatts (KW) e minigeração distribuída aquela com potência acima de 75 kw e menor ou igual a 5 MW (sendo 3 MW para a fonte hídrica), conectadas na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. Quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes. De acordo com as novas regras, o prazo de validade dos créditos passou de 36 para 60 meses, sendo que eles podem também ser usados para abater o consumo de unidades consumidoras do mesmo titular situadas em outro local, desde que na área de atendimento de uma mesma distribuidora. Esse tipo de utilização dos créditos foi denominado autoconsumo remoto. 27

28 Microgeração Outra inovação da norma diz respeito à possibilidade de instalação de geração distribuída em condomínios (empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras). Nessa configuração, a energia gerada pode ser repartida entre os condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores. A ANEEL criou ainda a figura da geração compartilhada, possibilitando que diversos interessados se unam em um consórcio ou em uma cooperativa, instalem uma micro ou minigeração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados. 28

29 Microgeração

30 Microgeração 30

31 Microgeração 31

32 Microgeração 32

33 Microgeração 33

34 Microgeração Cadernos Temáticos ANEEL, Micro e Minigeração Distribuída, Sistema de Compensação de Energia Elétrica. Disponível em: Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012: Módulo 3 do PRODIST (ver Seção 3.7): Guia de Perguntas e Respostas sobre micro e minigeração distribuída ANEEL: 34

35 Créditos de ICMS A transferência de saldo credor de ICMS é determinada nos artigos 56 a 59 do Livro I do ICMS, liberado pela Receita Estadual, através do Posto Fiscal da Região do cliente (informação no site da Secretaria). O pedido de liberação do crédito deve prever o destino: 1) Autorização para pagamento de fornecedor (conta de energia). Neste caso, necessário estar na mesma área de Concessão da Distribuidora; 2) Transferência para empresa não interdependente (venda). Neste caso, necessário estar no mesmo estado da Distribuidora. 35

36 Créditos de ICMS Documentação necessária: Cópia da última Guia de Informação e Apuração de ICMS; Extrato Conta Corrente do Saldo Credor; Certidão da Fiscal junto à Secretaria Estadual da Fazenda; Contrato Social e última alteração, representantes legais. (Determinando Poderes) 36

37 Créditos de ICMS Custo Financeiro da Operação: É cobrado um custo financeiro sobre o montante do crédito negociado (Deságio). Contatos CPFL: Carlos Victor Cyrino Gerente de Tesouraria cvcyrino@cpfl.com.br Murilo Carolo Gerente de Gestão de Contratos e Seguros mcarolo@cpfl.com.br Reinaldo Gaviraghi Especialista de Contas a Receber rgaviraghi@rge-rs.com.br 37

38 Créditos de ICMS 38

39 Palestrante Silvane Ferreira Knabben Coordenadora de Relacionamento com Grupo A e Poder Público sferreira@rge-rs.com.br (54)

40 Obrigada!

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