Micro e Minigeração Distribuída no Brasil. Por: Paulo Peniche de Mello Data: 29/06/2017 Local: Instituto de Engenharia - SP

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1 Micro e Minigeração Distribuída no Brasil Por: Paulo Peniche de Mello Data: 29/06/2017 Local: Instituto de Engenharia - SP

2 Definições Geração distribuída: Centrais geradoras de energia elétrica, de qualquer potência, com instalações conectadas diretamente no sistema elétrico de distribuição ou através de instalações de consumidores, podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachadas - ou não - pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. Microgeração distribuída: Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 75 kw e que utilize cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, ou fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. Minigeração distribuída: Central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 75 kw e menor ou igual a 3 MW para fontes hídricas ou menor ou igual a 5 MW para cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, ou para as demais fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.

3 Definições Cogeração Qualificada: Atributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos definidos na Resolução Normativa nº 235 de 14/11/2006, segundo aspectos de racionalidade energética, para fins de participação nas políticas de incentivo à cogeração.

4 Benefícios da Geração Distribuída Postergação de investimentos em expansão nos sistemas de transmissão e distribuição; Baixo impacto ambiental; Melhoria do nível de tensão da rede no período de carga pesada; Diversificação da matriz energética;

5 Desvantagens associadas Aumento da complexidade de operação da rede; Dificuldade na cobrança pelo uso do sistema elétrico; Eventual incidência de tributos; Necessidade de alteração dos procedimentos das distribuidoras;

6 Resolução Normativa 482 Criada pela ANEEL em 17 de abril de 2012, a Resolução Normativa 482 estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica, e dá outras providências, para que o consumidor brasileiro possa gerar sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis ou cogeração qualificada e inclusive fornecer o excedente para a rede de distribuição de sua localidade.

7 Procedimentos para viabilização de acesso Estabelecidos no módulo 3 do PRODIST Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional. Módulo 3 Acesso ao Sistema de Distribuição

8 Etapas obrigatórias Solicitação de acesso: Requerimento formulado pelo acessante (consumidor), e que, uma vez entregue à acessada (distribuidora), implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cronológica de protocolo. Parecer de acesso: Documento formal obrigatório apresentado pela distribuidora, em resposta a solicitação de acesso, sem ônus para o consumidor, em que são informadas as condições de acesso e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do consumidor com os respectivos prazos.

9 Procedimentos, etapas e prazos

10 Sistema de medição A distribuidora é responsável por adquirir e instalar o sistema de medição, sem custos para o consumidor no caso de microgeração distribuída, assim como pela sua operação e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição. No caso de conexão de minigeração distribuída, o consumidor é responsável por ressarcir a distribuidora pelos custos de adequação do sistema de medição, nos termos da regulamentação específica. Deve atender às mesmas especificações exigidas para unidades consumidoras conectadas no mesmo nível de tensão da microgeração ou minigeração distribuída, acrescido da funcionalidade de medição bidirecional de energia elétrica (medição de consumo e de geração).

11 Sistema de medição A medição bidirecional pode ser realizada por meio de dois medidores unidirecionais, um para aferir a energia elétrica ativa consumida e outro para a energia elétrica ativa gerada, caso seja a alternativa de menor custo ou haja solicitação do titular da unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída. Para o caso de conexão de central geradora em unidade consumidora existente, sem necessidade de aumento da potência disponibilizada, a distribuidora não pode exigir a adequação do padrão de entrada da unidade consumidora em função da substituição do sistema de medição existente, exceto se for constatado descumprimento das normas e padrões técnicos vigentes à época da sua primeira ligação, ou se houver inviabilidade técnica devidamente comprovada para instalação do novo sistema de medição no padrão de entrada existente.

12 Potência disponibilizada Considera-se a potência que o sistema elétrico da distribuidora deve dispor para atender aos equipamentos elétricos da unidade consumidora, calculada da seguinte forma: a) Grupo A: Demanda contratada, expressa em quilowatt (kw), b) Grupo B: P = In x Vn x Nf Onde: In = Corrente nominal do DGBT expressa em ampere (A); Vn = Tensão de entrada da unidade consumidora expressa em volt (V); Nf = Número de fases

13 Exemplo de cálculo para o consumidor do grupo B Padrão de entrada Corrente do DGBT Tensão de entrada Instalação 30 A 220 V Trifásica Cálculo Potência disponibilizada = 30 A x 220 V x 3 = VA = 19,8 kva Considerando-se um fator de potência de 0,92, podemos instalar uma microgeração de até 18,216 kw (= 19,8 kva x 0,92) nesta unidade consumidora.

14 Contrato É dispensável a assinatura de um contrato; Relacionamento Operacional para a microgeração; Acordo Operativo para minigeração; Acordo Operativo deverá ser assinado até a data de aprovação do ponto de conexão; Relacionamento Operacional deverá ser encaminhado em anexo ao Parecer de Acesso; Caso sejam necessárias melhorias ou reforços na rede, a execução da obra pela distribuidora deve ser precedida da assinatura de contrato específico com o interessado.

15 Relação Custo / Benefício Custo de aquisição dos equipamentos; Custo de serviços (projeto, implantação e manutenção; Capacidade de geração da central; Tarifas da energia elétrica; Condições de pagamento/financiamento do projeto, Existência de outras unidades consumidoras que possam usufruir dos créditos do sistema de compensação de energia elétrica.

16 Incidência de impostos - ICMS Convênio ICMS 6, de 5 de abril de 2013: Estabelece que o ICMS apurado teria como base de cálculo toda energia que chega à unidade consumidora proveniente da distribuidora, sem considerar qualquer compensação de energia produzida pelo microgerador. Com isso, a alíquota aplicável do ICMS incidiria sobre toda a energia consumida no mês. Convênio ICMS 16, de 22 de abril de 2015: Revogou o Convênio ICMS 6/2013 e autorizou as unidades federadas a conceder isenção nas operações internas relativas à circulação de energia elétrica, sujeitas a faturamento sob o sistema de compensação de energia. Dessa forma, nos Estados que aderiram ao Convênio ICMS 16/2015, o ICMS incide somente sobre a diferença entre a energia consumida e a energia injetada na rede no mês.

17 Incidência de impostos PIS e COFINS Lei nº /2015, de 6 de outubro de 2015: Estabelece que a incidência do PIS e COFINS passou a acontecer apenas sobre a diferença positiva entre a energia consumida e a energia injetada pela unidade consumidora com micro ou minigeração distribuída. Tendo em vista que o PIS e a COFINS são tributos federais, a regra estabelecida pela lei vale igualmente para todos os Estados do país.

18 Sistema de Compensação de Energia Elétrica Sistema que permite que a energia excedente gerada pela unidade consumidora com micro ou minigeração seja injetada na rede da distribuidora, a qual funcionará como uma bateria, armazenando esse excedente. Quando a energia injetada na rede for maior que a consumida, o consumidor receberá um crédito em energia (kwh) a ser utilizado para abater o consumo em outro posto tarifário (para consumidores com tarifa horária) ou na fatura dos meses subsequentes. Os créditos de energia gerados continuam válidos por 60 meses (5 anos).

19 Modalidades do Sistema de Compensação de Energia Elétrica Autoconsumo local: Caracterizado por unidade consumidora de titularidade de uma mesma Pessoa Física ou Jurídica, com microgeração ou minigeração distribuída local, na qual a energia excedente será compensada. Autoconsumo remoto: Caracterizado por unidades consumidoras de titularidade de uma mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras, dentro da mesma área de concessão ou permissão, nas quais a energia excedente será compensada. Geração compartilhada: Caracterizada pela reunião de consumidores, dentro da mesma área de concessão ou permissão, por meio de consórcio ou cooperativa, composta por pessoa física ou jurídica, que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras nas quais a energia excedente será compensada.

20 Sistema de Compensação de Energia Elétrica Custo da disponibilidade Consumidores do Grupo B: 30 kwh mês Monofásico; 50 kwh mês Bifásico; 100 kwh mês Trifásico; Consumidores do Grupo A: Demanda Contratada;

21 Como deve ser feito o faturamento Art. 7º da Resolução Normativa nº 482/2012. Geração no mesmo local de consumo: A energia injetada em determinado posto tarifário (ponta, fora de ponta ou intermediário), se houver, deve ser utilizada para compensar a energia consumida nesse mesmo posto; Se houver excedente, os créditos de energia ativa devem ser utilizados para compensar o consumo em outro posto horário, se houver, na mesma unidade consumidora e no mesmo ciclo de faturamento;

22 Como deve ser feito o faturamento Consumidor do Grupo B: O valor a ser faturado é a diferença positiva entre a energia consumida e a injetada, considerando-se os créditos de meses anteriores. Se o resultado for inferior ao custo de disponibilidade, será cobrado o custo da disponibilidade; Consumidor do Grupo A: Não há valor mínimo a ser pago a título de energia. Contudo, os consumidores continuam sendo normalmente faturados pela demanda; Após a compensação na mesma unidade consumidora onde está instalada a micro ou minigeração distribuída, se ainda houver excedente, um percentual dos créditos poderá ser utilizado para abater o consumo de outras unidades escolhidas pelo consumidor no mesmo ciclo de faturamento, Os créditos remanescentes podem ser utilizados por até 60 meses após a data do faturamento.

23 Como deve ser feito o faturamento Geração instalada em local diferente do consumo: Autoconsumo remoto e geração compartilhada: A energia excedente é a diferença positiva entre a energia injetada e a energia consumida. Condomínios: A energia excedente é igual à energia injetada; O titular da unidade consumidora deve informar à distribuidora o percentual da energia excedente a ser alocada entre as demais unidades consumidoras caracterizadas como autoconsumo remoto, geração compartilhada ou integrante de empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras;

24 Exemplos de Faturamento Consumidor do Grupo B Autoconsumo Local Unidade consumidora Trifásica Tarifa 0,51 R$/kWh sem impostos (PIS/COFINS e ICMS) Custo da disponibilidade = 100 kwh x 0,51 R$/kWh = R$ 51,00 Microgeração = 2 kwp -23

25 Exemplos de Faturamento Consumidor do Grupo A Autoconsumo Local Unidade Consumidora Tensão: 13,8 kv Tarifa: Azul; Demanda Ponta: 100 kw; Demanda F.Ponta: 400 kw; Minigeração: 350 kwp. LP = = kwh

26 Exemplos de Faturamento Consumidor do Grupo A Autoconsumo Local

27 Exemplos de Faturamento Consumidor do Grupo A Autoconsumo Local

28 Exemplos de Faturamento Consumidor do Grupo B Autoconsumo Remoto* UC1, UC2 e UC3 Trifásica Tarifa 0,51 R$/kWh sem impostos (PIS/COFINS e ICMS) Custo da disponibilidade = 100 kwh x 0,51 R$/kWh = R$ 51,00 Microgeração = 10 kwp Compensação: UC2 = 70%; UC3 = 30% * O mesmo critério é utilizado na Geração Compartilhada

29 Exemplos de Faturamento Consumidor do Grupo B Autoconsumo Remoto

30 Exemplos de Faturamento Consumidor do Grupo A Condomínio UC condomínio Tensão: 13,8 kv Tarifa: Azul; Demanda Ponta: 100 kw; Demanda F.Ponta: 400 kw; Minigeração: 350 kwp. UC1, UC2, UC3 e UC4 Lojas atendidas em baixa tensão; Quantidade de crédito não sofre influência devido a diferença tarifária com a UC. Áreas comuns Não há obrigatoriedade de compensar 100%; Sistema de medição com dois medidores unidirecional. Alocação do excedente

31 Exemplos de Faturamento Consumidor do Grupo A Condomínio UC Condomínio

32 Exemplos de Faturamento Consumidor do Grupo A Condomínio UC1 e UC2

33 Exemplos de Faturamento Consumidor do Grupo A Condomínio UC3 e UC4

34 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Número de micro e minigeradores até 23/05/2017 O número de consumidores no final de 2016 é 4,4 vezes superior ao registrado no final de 2015.

35 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Conexão por fonte de energia até 23/05/2017 A fonte solar fotovoltaica representa 99% do número total de instalações, seguida pela fonte eólica.

36 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Potência instalada por fonte até 23/05/2017 A fonte solar fotovoltaica responde por 70% contra 9% da fonte eólica.

37 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Evolução da potência instalada em MW até 23/05/2017 Crescimento de 407% em 2016 com relação a 2015.

38 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Classes de consumo dos consumidores até 23/05/2017 Destacam-se as classes residencial (79,5%) e comercial (15%).

39 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Faixas de potência dos geradores até 23/05/ % dos geradores tem potência menor ou igual a 5 kw, o que está associado principalmente ao perfil dos consumidores residenciais.

40 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Número de conexões por Estado até 23/05/2017 A maior concentração de sistemas conectados está no Estado de Minas Gerais, seguido por São Paulo.

41 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Modalidades de geração distribuída até 23/05/ ,2% destinam-se ao atendimento de apenas uma unidade consumidora.

42 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Projeção de unidades consumidoras que receberiam os créditos.

43 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Projeção da potência instalada residencial.

44 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Redução entre 28 e 30% dos valores anuais estimados a partir de 2019 e maior aderência do valor estimado para 2016.

45 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte Redução de aproximadamente 30% nas projeções,.

46 Justificativas As diferenças entre as duas projeções se justificam em função das reduções de crescimento dos mercados residenciais e comerciais para o horizonte , da premissa de adoção de bandeira amarela para todo o horizonte de estudo (diferentemente da premissa de bandeira vermelha adotada no estudo anterior). Com a atualização das tarifas residenciais e comerciais para dezembro de 2016 e dos custos para a aquisição e instalação de sistemas fotovoltaicos de 3 kwp e 10 kwp, o payback estimado para cada área de concessão ficou inferior ao calculado em 2015, o que minimizou os impactos. Considerando-se as dificuldades encontradas pelo consumidor em conseguir uma linha de financiamento mais acessível para investir em geração distribuída e a forte crise econômica enfrentada no país, justificam em boa medida o ritmo mais lento das instalações em 2016 quando comparado com as projeções realizadas em 2015.

47 Projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaica no horizonte

48 Impacto Tarifário O impacto tarifário acumulado médio no país seria de 1,1% em 2024, quando comparado com o ano de Os maiores impactos seriam na Ampla com 2,4% e na Cemig com 2,6%. Redução do impacto tarifário médio das distribuidoras acumulado até 2024 de 1,9% (dado de 2015) para 1,1% (dado de 2017), sendo que também houve reduções das estimativas para as áreas de concessões da Cemig (de 3,2% para 2,6%) e da Ampla (de 3% para 2,4%). Houve a redução do impacto tarifário em função das novas projeções de microgeradores, a despeito da redução das estimativas de crescimento dos mercados residenciais e comerciais, que atuou como contrapeso nas simulações realizadas.

49 Conclusões Os resultados das projeções indicam que 886,7 mil unidades consumidoras podem vir a receber os créditos oriundos de microgeração distribuída solar fotovoltaica em 2024, sendo 808,3 mil no setor residencial e 78,4 mil no setor comercial, totalizando a potência instalada de aproximadamente de 3,2 GW. A avaliação do impacto tarifário estima que o aumento na tarifa acumulado no período de 2017 a 2024 dos consumidores de baixa tensão será em média de 1,1%, sendo que os maiores valores ocorreriam na Cemig, com 2,6% e na Ampla, com 2,4%. Tais valores são inferiores às estimativas realizadas em 2015.

50 Vídeo Institucional Sixtron

51 Referências Bibliograficas Cadernos Temáticos ANEEL Micro e Minigeração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Elétrica 2ª Edição; Resolução Normativa 482 de 17 de abril de 2012 ANEEL; Resolução Normativa 235 de 14 de novembro de 2006; Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 3 Acesso ao Sistema de Distribuição Revisão 7. Nota Técnica n 0056/2017-SRD/ANEEL - Processo nº: / Atualização das projeções de consumidores residenciais e comerciais com microgeração solar fotovoltaicos no horizonte

52 Dúvidas ou Sugestões? NOSSO CONTATO Tel.: (11) Website: Facebook:

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