GERAÇÃO COMPARTILHADA DE ENERGIA (Shared Solar Model) CONTRATOS EM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
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1 GERAÇÃO COMPARTILHADA DE ENERGIA (Shared Solar Model) CONTRATOS EM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA MARINA MEYER FALCÃO Sócia Diretora de Energia Leandro Calembo Advogados, Advogada da ABGD, ex-superintendente de Energia do Estado de MG, Conselheira da Fiemg na Câmara de Energia, Marina possui 3 livros publicados e profere diversas palestras pelo Brasil.
2 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA RESOLUÇÕES ANEEL Nº 482 E 687 A geração DISTRIBUÍDA inaugura uma nova fase no setor elétrico brasileiro. Gestão de Contratos em GD; Consórcio e Cooperativa; Geração compartilhada de Energia (Compromisso de Solidariedade); Múltiplas Unidades Consumidoras; Transferência de Créditos de Energia ; Incentivos fiscais (em especial do Estado de Minas Gerais); Legislação GD: REN 482/20112 e sua revisão pela REN 687/2015; REN 414/2010. Obs: REN 714/ O fornecimento de energia elétrica para unidades consumidoras do Grupo B deve ser formalizado por meio do CONTRATO DE ADESÃO.
3 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Benefícios Fiscais Lei nº /2013 x Lei nº / Estado de MG: Art Pelo prazo de cinco anos, contado da data de início da geração de energia, a base de cálculo do imposto, relativamente às operações do microgerador e do minigerador de energia elétrica participantes do sistema de compensação de energia elétrica, de que trata a Resolução Normativa nº 482/2012 da Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel -, será reduzida, de forma que corresponda à diferença positiva entre a entrada de energia elétrica fornecida pela empresa distribuidora e a saída de energia elétrica com destino à empresa Distribuidora. Lei nº /2017 isenção projetos solares até 5 MW
4 Lei Art. 48 Fica acrescentado ao Capítulo III do Título II da Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975, o seguinte art. 8º-C: Art. 8º-C Ficam isentos do imposto: I a energia elétrica fornecida pela distribuidora à unidade consumidora, na quantidade correspondente à energia elétrica injetada na rede de distribuição somada aos créditos de energia ativa originados, no mesmo mês ou em meses anteriores, na própria unidade consumidora ou em outra unidade de mesma titularidade, desde que o responsável pela unidade tenha aderido ao sistema de compensação de energia elétrica; II o fornecimento de equipamentos, peças, partes e componentes utilizados para microgeração e minigeração de energia solar fotovoltaica. 1º Poderão aderir ao sistema de compensação de energia elétrica de que trata o caput os consumidores responsáveis por unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída de energia solar fotovoltaica que se enquadre em uma das seguintes categorias: I unidade consumidora integrante de empreendimento de múltiplas unidades consumidoras; II unidade consumidora caracterizada como de geração compartilhada; III unidade consumidora caracterizada como de autoconsumo remoto. 2º Para fins do disposto neste artigo, entende-se por: I microgeração distribuída a central geradora de energia elétrica solar fotovoltaica com potência instalada menor ou igual a 75kW (setenta e cinco quilowatts), conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras; II minigeração distribuída a central geradora de energia elétrica solar fotovoltaica com potência instalada superior a 75kW (setenta e cinco quilowatts) e menor ou igual a 5MW (cinco megawatts), conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras..
5 Decreto Nº DE 04/08/2017 O Decreto regulamenta a Lei nº / : Saída, em operação interna: a) de energia elétrica fornecida pela distribuidora à unidade consumidora, na quantidade correspondente à energia elétrica injetada na rede de distribuição somada aos créditos de energia ativa originados, no mesmo mês ou em meses anteriores, na própria unidade consumidora ou em outra unidade de mesma titularidade, desde que o responsável pela unidade tenha aderido ao sistema de compensação de energia elétrica; 223: Saída, em operação interna, de energia elétrica fornecida pela distribuidora à unidade consumidora participante do sistema de compensação de energia elétrica, na quantidade correspondente à soma da energia elétrica injetada na rede de distribuição pela mesma unidade consumidora com os créditos de energia ativa originados na própria unidade consumidora no mesmo mês, em meses anteriores ou em outra unidade consumidora do mesmo titular.
6 TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS X ENERGIA EXCEDENTE "Art. 16. O contribuinte que possuir crédito acumulado do ICMS em razão das operações isentas com equipamentos e componentes para aproveitamento de energia solar e eólica, classificados nas posições ou códigos , , , , , , , , e da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado - NBM/SH -, poderá transferi-lo para outro contribuinte deste Estado ou para fabricante, na proporção das saídas isentas que realizar.". REN 687: O EXCEDENTE DE ENERGIA que não tenha sido compensado na própria unidade consumidora pode ser utilizado para compensar o consumo de outras unidades consumidoras, observando o enquadramento como empreendimento com múltiplas unidades consumidoras, geração compartilhada ou autoconsumo remoto; (Redação dada pela REN ANEEL 687, de )
7 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA X RED RECURSOS ENERGÉTICOS DISTRIBUÍDOS A mudança do Novo Marco Regulatório do Setor Elétrico traz a geração solar depequena escala como uma nova gama de oportunidades: PROSUMAGER = prosumer + consumer + STORarger Produzir/ consumir / armazenar 3 Ds: Descarbonização, Descentralização e Digitalização (Smart Energy); Inovação Tecnológica, armazenamento daenergia, carros elétricos; Governança do setor elétrico; Flexibilizar a comercialização da energia para o mercado livre; Preço de energia por oferta: preços menos voláteis e mais compatíveis com a realidade do SIN; Bolsa de Energia como instrumento de NEGOCIAÇÃO CONTRATUAL; Separação de lastro e energia
8 Os contratos de Energia serão instrumentos de hedge financeiro para os agentes. Riscos e racionalização de custos nos contratos regulados (lei /2015) separação dos conceitos quantidade e disponibilidade preferencialmente contratação por quantidade. Desjudicialização do setor: reserva global de reversão como forma de atenuar a cobrança de encargos associada ao volume de energia consumida; Descotização e Privatização: cotas de garantia física e potência reflexos da MP 579/2012 e da lei nº /2013 possibilidade de se manter os ativos na concessão atual. E repactuação do risco hidrológico (GSF) Tarifas diferenciadas por horário; Inovações tecnológicas X smart energy Consumidores varejistas x comercializadores varejistas; Respeito aos contratos vigentes e observância dos requisitos formais e dos papéis de cada instituição MME X ANEEL
9 CARACTERIZAÇÃO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Microgeração Distribuída: Para as instalações com até 75KW de potência instalada. I) GRUPO B: os consumidores atendidos em baixa tensão terão que pagar o custo de disponibilidade nos meses em que a geração for igual ou maior que o consumo da rede. Esse cliente então, em sua conta de energia elétrica vai pagar apenas o consumo da energia em (kw/h) e não pagará pela demanda, excepcionalmente. Minigeração Distribuída: Para fontes hídricas, com a alteração feita pela Lei nº /2016: ATÉ 5 MW. POSIÇÃO ANEEL: ALTERAR FONTE HÍDRICA DE 3 MW PARA 5 MW. PROIBIÇÃO DE ACESSO DE USINAS JÁ EXISTENTES II) GRUPO A: consumidores comerciais e industriais como maior carga: MT/AT (grupo A) terão que arcar com o custo da demanda contratada.
10 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 687 DESAFIOS DO MERCADO DE GD NO BRASIL : 1) GESTÃO DOS CRÉDITOS DE ENERGIA: Excedente dos créditos de energia, frente ao transferência dos créditos novos, dentro do mesmo ciclo de faturamento. 2) GESTÃO DOS CONTRATOS EM GD: A distribuidora deverá celebrar com os consumidores responsáveis por unidades consumidoras do Grupo A os seguintes contratos: I Contrato de Uso do Sistema de Distribuição CUSD, para unidades consumidoras do Grupo A com nível de tensão inferior a 230 kv; e II Contrato de Compra de Energia Regulada CCER, quando cabível. Além disso, deverá ser firmado o Acordo Operativo e Relacionamento Operacional entre a Distribuidora e a Unidade Consumidora.
11 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 687 Os consumidores responsáveis por unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída são: GERAÇÃO COMPARTILHADA ECONOMIA COMPARTILHADA DE ENERGIA: Todos eles poderão aderir ao sistema de compensação de energia através da geração própria via um dos modelos mencionados. No entanto, os consumidores enquadrados como acessantes às regras de GD continuarão classificados (pelas Distribuidoras) como participantes do mercado cativo, uma vez que não deixarão de serem fornecidos pela rede de distribuição de energia elétrica das Distribuidoras. O que os diferenciam os consumidores de GD dos demais consumidores é a possibilidade de geração de energia e da compensação de energia com a Distribuidora local. No futuro poderá haver a PORTABILIDADE E O LIVRE ACESSO DOS CONSUMIDORES com a OPÇÃO de livre COMPRA de ENERGIA.
12 NOVIDADES DO NOVO MARCO REGULATÓRIO Os aprimoramentos podem ser divididos em quatro grupos: 1) Decisões que orientam a reforma e elementos de coesão: Objetivo: estabelecer políticas públicas perenes 2) Aumento da flexibilidade de aspectos do modelo do setor elétrico: Objetivo: mais gestão do modelo elétrico com mais segurança jurídica 3) Alocação adequada de custos entre os agentes: Correção de incentivos e racionalização de subsídios. 4) Medidas de sustentabilidade: Objetivo: desjudicialização e distribuição de renda dos ativos do setor.
13 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA POR FONTE UNIDADES CONSUMIDORAS COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Tipo Quantidade Quantidade de UCs que recebem os créditos Potência Instalada (kw) CGH ,20 EOL ,20 UFV ,85 UTE ,50 FONTE: ANEEL 2017
14 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA POR MODALIDADE UNIDADES CONSUMIDORAS COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Modalidade Quantidade Quantidade de UCs que recebem os créditos Potência Instalada (kw) Autoconsu mo remoto Geracão compartilha da Geracão na propria UC , , ,66 Fonte: Aneel
15 GERAÇÃO COMPARTILHADA A GERAÇÃO COMPARTILHADA PERMITE AOS CONSUMIDORES: Com o novo conceito de GERAÇÃO COMPARTILHADA: caracterizada pela reunião de consumidores, dentro da mesma área de concessão ou permissão, por meio de consórcio ou cooperativa, composta por pessoa física ou jurídica, que possua unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras nas quais a energia excedente será compensada; (Incluído pela REN ANEEL 687, de ) Para os casos de empreendimento com múltiplas unidades consumidoras e geração compartilhada, a solicitação de acesso deve ser acompanhada da cópia de instrumento jurídico que comprove o compromisso de solidariedade entre os integrantes. CONTRATO DE COMPROMISSO DE SOLIDARIEDADE (percentual de rateio para cada UC).
16 GERAÇÃO COMPARTILHADA Para os fins de geração compartilhada prevista na Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012: I- CONSÓRCIO: pessoas jurídicas Lei nº 6.404/76 (Lei de S.A), regras do Código Civil e a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 1.634/2016, para fins de inscrição no CNPJ. II- COOPERATIVA: só pessoas físicas Regras gerais previstas no Código Civil (arts a 1.096), assim como o disposto nalei nº 5.764/61 (Lei de Cooperativas no Brasil).
17 CONSÓRCIO I- CONSÓRCIO: Modelo Comum:Consórcio é a união de pessoas físicas e/ou jurídicas que se reúnem com a finalidade de adquirir um bem por meio de autofinanciamento. Os participantes adquirem uma cota e pagam prestações mensais, gerando recursos para a compra do bem. CONSÓRCIO SOLAR: Regras REN Lei nº (lei S.A) + Instrução Receita Federal nº1634/2016. Registro na Junta Comercial. Regime: lucro presumido obrigatoriamente. Administradora em geral uma seguradora, ou a empresa líder.
18 GERAÇÃO COMPARTILHADA - TIPOS DE CONTRATOS ECONOMIA COMPARTILHADA? GERAÇÃO COMPARTILHADA DE ENERGIA O que existe é o compartilhamento dos ativos de Geração Distribuída em Geração Compartilhada, e assim os consumidores que se reunirem em Consórcio e Cooperativa poderem se unirem e usufruírem do sistema de Compensação de Energia. 1) Contrato de Consórcio: O Contrato Social/Estatuto Social irá determinar, para cada consorciado, a quantidade relativa de energia em percentuais, que será didivida em quota-parte para cada consorciado, dentro das condições pactuadas no Estatuto Social ou Ata de Constituição. 2) Contrato de Cooperativa: Elaboração do Estatuto Social, Ata de Constituição do Consórcio, e Contrato de Compromisso de Solidariedade.
19 GERAÇÃO COMPARTILHADA GERAÇÃO COMPARTILHADA: Cartão de CNPJ; Contrato Social ou Ata de Assembleia - comprovar a solidariedade. 1)COOPERATIVAS : SOMENTE PESSOAS FÍSICAS MÍNIMO DE 20 PESSOAS; Código civil: Arts a Lei 5.764/1961 2) CONSÓRCIO: Lei 6.404/1976 (Lei de S.A) + INReceita Federal nº 1.634/2016 Formulário para indicação das instalações para compensação/ rateio; Contrato de Compromisso de Solidariedade. 3) MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS: Cartão de CNPJ e Convenção de Condomínio; Ata de nomeação do síndico; Contrato Social e formulário;
20 GD DE PESSOA FÍSICA - COOPERATIVA COOPERATIVA LEI Nº 5.764/1971 Deverão ter denominação, sede, objeto, estatuto, AGO, Conselho Fiscal, nome dos associados, nacionalidade, residência e número de quotas parte de cada associado. Mínimo de 1/3 de cada quota parte para cada associado. 1ª Cooperarativa de Energia do Brasil no Pará COOBER: Microusina de 75 KWp, potência. A microusina reúne 288 placas fotovoltaicas que possuem capacidade de produção média de KW/h por mês. De acordo com a cooperativa toda energia foi injetada no sistema da rede CELPA. O resultado foi rateado entre os cooperados e descontado diretamente na conta de energia.
21 GD DE PESSOA FÍSICA - COOPERATIVA COOBER Primeira cooperativa de energia em Geração Distribuída no Brasil. Oscustos foram divididos por 23 COOPERADOS. VANTAGENS: Mobilidade na produção, os cooperados podem mudar de endereço sem se preocupar com os equipamentos; Melhor relação com a concessionária; Tratativas mais adequadas de benefícios e isenções fiscais.
22 MARINA MEYER FALCÃO celular: Advogada especialista Direito de Energia, Direito ambiental, contratos e regulação, com ênfase no setor de energia elétrica; Membro da Câmara de Energia da Federação das Indústrias de MG (Fiemg) e membro dacomissão de Energia daoab/mg; Marina foi durante 5 anos Superintendente de Energia de MG e Conselheira do Conselho de Política Ambiental (COPAM). Livro Direito de Energia & Áreas Afins (vol I e II), editora Synergia, Marina profere palestras e escreve diversos artigos sobre energia elétrica e geração distribuída.
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