Otmar Josef Müller Presidente da Câmara de Assuntos de Energia. Joinville 16 de Setembro de 2015
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1 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Otmar Josef Müller Presidente da Câmara de Assuntos de Energia Joinville 16 de Setembro de 2015
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3 Ações da FIESC no campo de Energia Energia Elétrica: Qualidade do Fornecimento Suprimento Tarifas Eficiência Energética Fontes Alternativas Gás Natural: Tarifas Suprimento
4 Ações da FIESC em Eficiência Energética A FIESC está desenvolvendo ações voltadas para a melhoria da eficiência energética na Indústria Catarinense, incentivando e conscientizando sobre a importância da implantação de projetos de conservação de energia: Manual Uso Eficiente de Energia na Indústria (2013) Compilação com informações e sugestões práticas para promover e difundir o uso eficiente de energia nas indústrias. OBS: Serviu de modelo para CNI que publicou para todas as Federações de Indústrias do Brasil um Manual de Eficiência Energética. Cartilha Uso Eficiente de Gás Natural na Indústria (2014) Informações e dicas práticas para promover e difundir o uso eficiente de gás natural nas indústrias. Seminários de Sensibilização (2014) Palestras e cases promovidos nos 7 principais centros consumidores de energia em SC, visando orientar e auxiliar as indústrias na implantação de medidas de conservação de energia Soluções em Eficiência Energética Os Institutos de Tecnologia Ambiental (Blumenau), Automação e TIC (Florianópolis) e Eletroeletrônica (Jaraguá do Sul) do SENAI/SC, apresentam em seu portfólio uma série de soluções em eficiência energética customizadas de acordo com as necessidades da indústria. Também oferta cursos na área de energias renováveis focando principalmente na energia Solar e Eólica.
5 Comparativo Países x Celesc Celesc Brasil 275,74 Fonte: Firjan e FIESC Março 2015 após RTE
6 Reajuste Acumulado Celesc 2006 a 2015
7 Comparativo Tarifas Celesc x Distribuidoras
8 Composição da Receita da Celesc CELESC tem o menor Custo de Distribuição do Brasil (fonte ANEEL e FIESC)
9 Composição Custos Celesc Sem Tributos
10 Composição Encargos Setoriais Celesc
11 Principais distorções que impactam nas tarifas da indústria de SC Cotas de energia hídrica oriundas das Concessões Renovadas da Lei /2013: Necessidade da alocação dessas cotas hídricas proporcionais ao mercado das distribuidoras de energia elétrica. O Estudo realizado pela FIESC indica que a Celesc não está recebendo as cotas a que teria direito, gerando acréscimos anuais nos custos da energia elétrica consumida em Santa Catarina, na ordem de R$ ,60. A diferença impacta em aumento de 17,84% na tarifa média de energia comprada pela CELESC e mais de 8,76% na tarifa média geral da Celesc. Conta de Desenvolvimento Energético - CDE: A Resolução Homologatória ANEEL Nº 1.857, de 27/02/2015, define o custo unitário da CDE (Encargo Setorial) do ano de 2015 em R$ 11,66/MWh para os subsistemas Norte e Nordeste e em R$ 52,80/MWh para os subsistemas Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Pleiteamos a necessidade de cobrança da CDE proporcional entre as regiões do Brasil, pois a parcela da CDE cobrada hoje nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste é 4,5 vezes maior que aquela cobrada nas Regiões Norte e Nordeste. Tarifas de Itaipu: A FIESC reivindica que as cotas da energia de Itaipu, que são estabelecidas em dólar, sejam aplicadas a todas as Regiões do Brasil, pois atualmente estão onerando apenas as Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. MP 677: solicitação da inclusão das indústrias eletrointensivas catarinenses nos benefícios da MP 677, que prorroga contratos de energia elétrica subsidiados (R$ 122,5/MWh) para indústrias eletrointensivas do Nordeste, até 8 de fevereiro de 2037.
12 Ações da FIESC para modicidade nas tarifas Energia Elétrica Encaminhamento de ofício, pela FIESC, dia 16 de junho de 2015, para o Secretário de Estado da Fazenda, o Sr. Antonio Marcos Gavazzoni, solicitando isenção do ICMS nas operações de compensação de energia para microgeração e minigeração de energia. Encaminhamento de ofício, dia 13 de julho de 2015, para o Coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, o Sr. Mauro Mariani, solicitando a inclusão das indústrias eletrointensivas catarinenses nos benefícios da MP 677, que prorroga contratos de energia elétrica subsidiados para indústrias eletrointensivas do Nordeste, até 8 de fevereiro de Encaminhamento de ofício, dia 20 de julho de 2015, para o Diretor-Geral da Aneel, o Sr. Romeu Donizete Rufino, manifestamos nossa preocupação diante da perspectiva do reajuste anual das tarifas de energia elétrica da CELESC-D, programado para vigorar a partir de agosto/2015, com respectivo estudo comparativo elaborado pela FIESC. Encaminhamento de ofício, dia 21 de julho de 2015, para o Diretor Presidente da CELESC-D, o Sr. Cleverson Siewert, solicitando que a mesma interceda junto à ANEEL, para tomada de medidas emergenciais, visando evitar mais um aumento nas tarifas do setor industrial catarinense, no próximo mês de agosto, com respectivo estudo comparativo elaborado pela FIESC.
13 Ações da FIESC para modicidade nas tarifas Energia Elétrica Encaminhamento de ofício, pela FIESC, dia 21 de julho de 2015, para o Governador do Estado de Santa Catarina, solicitando ação política junto à Presidência da República, ANEEL e MME, visando eliminar distorções (CDE, Cotas e Energia Itaipu), que se solucionadas, não implicariam em novos reajustes tarifários para a indústria de Santa Catarina. Encaminhamento de ofício, pela FIESC, dia 21 de julho de 2015, para o Coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, o Sr. Mauro Mariani, solicitando especial articulação da bancada Federal Catarinense junto à ANEEL e MME, visando eliminar distorções (CDE, Cotas e Energia Itaipu) que se solucionadas, não implicariam em novos reajustes tarifários para a indústria de Santa Catarina. Encaminhamento de ofício, dia 07 de agosto de 2015, para o Diretor Presidente da CELESC-D, o Sr. Cleverson Siewert, solicitando postergação do reajuste tarifário de 07 de agosto de Realização de Reunião da Câmara de Assuntos de Energia dia 13 agosto, contando com a participação do Presidente da Celesc, onde foi apresentada a Composição das Tarifas de Energia Elétrica para o Setor Industrial Catarinense Após o Reajuste Tarifário da Celesc de 07 de agosto de 2015.
14 Titulo 9, Produtividade & Eficiência Energética m2/mes 10, ,000 8,000 6,062 7,000 6, Produção mensal Consumo kwh/m² 5,000
15 Titulo 9,436 0,350 0,330 0,310 0,290 0,270 0,250 0,230 0,210 0,190 0,170 0,150 Mercado Livre R$ 0,165 /kwh Eficiência Energética X Tarifa Tarifa R$/kWh Consumo kwh/m² 10,000 9,000 R$ 0,330 /kwh 8,000 6,062 7,000 6,000 5,000
16 Titulo 9,436 0,350 0,330 0,310 0,290 0,270 0,250 0,230 0,210 0,190 0,170 0,150 Mercado Livre R$ 0,165 /kwh Eficiência Energética X Tarifa Tarifa R$/kWh Consumo kwh/m² 134% 10,000 9,000 R$ 0,330 /kwh 8,000 6,062 7,000 6,000 5,000
17 Titulo 9,436 2,200 Eficiência Energética X Custo R$ 2,003 /m2 10,000 2,000 9,000 1,800 1,600 1,400 R$ 1,559 /m2 8,000 6,062 7,000 6,000 1, Energia Eletrica R$/m2 Consumo kwh/m² 5,000
18 Titulo 9,436 2,200 Eficiência Energética X Custo R$ 2,003 /m2 10,000 2,000 1,800 R$ 1,559 /m2 7,3% do custo total 9,9% 9,000 8,000 1,600 6,062 7,000 1,400 6,000 1, Energia Eletrica R$/m2 Consumo kwh/m² 5,000
19 9,436 2,200 2,000 Eficiência Energética X Custo R$ 3,12/m2 10,000 9,000 1,800 1,600 1,400 R$ 1,559 /m2 8,000 6,062 7,000 6,000 1, Energia Eletrica R$/m2 Consumo kwh/m² 5,000
20 fiesc.com.br Rodovia Admar Gonzaga, 2765 Itacorubi Florianópolis, SC
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