Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº3.720, de 26 de dezembro de 2007.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº3.720, de 26 de dezembro de 2007."

Transcrição

1 Procedimento de Comercialização DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE AUTOPRODUÇÃO E PRODUÇÃO INDEPENDENTE DE ENERGIA PARA APLICAÇÃO DAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº3.720, de 26 de dezembro de 2007.

2 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO HISTÓRICO DE REVISÕES PROCESSO ORIGEM E CÓDIGO DO PROCEDIMENTO DE COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICO ALVO OBJETIVO ASPECTOS LEGAIS E REGULATÓRIOS LISTA DE TERMOS FERRAMENTAS DE SUPORTE PREMISSAS FLUXOGRAMA MATRIZ DE OPERACIONALIZAÇÃO CRONOGRAMA GERAL ANEXOS pdc_am_11_versao_3.doc Página 2 de 14

3 1. APROVAÇÃO Início de Vigência do Procedimento de Comercialização:. Aprovado pelo Despacho ANEEL nº 3.720, de 26 de dezembro de HISTÓRICO DE REVISÕES Versão Elaborada versão inicial do documento. Versão Alterações conforme Resolução Normativa ANEEL n 261, de 17 de abril de Alterações conforme Resolução Normativa ANEEL n 289, de 13 de novembro de pdc_am_11_versao_3.doc Página 3 de 14

4 3. PROCESSO ORIGEM Macro Processo: Acompanhar o Mercado 4. E CÓDIGO DO PROCEDIMENTO DE COMERCIALIZAÇÃO Divulgação de informações de Autoprodução e Produção independente de Energia Elétrica para aplicação das Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição e de Transmissão AM PÚBLICO ALVO 5.1 Agente da CCEE 5.2 Superintendência da CCEE 5.3 Operador Nacional do Sistema Elétrico 5.4 Eletrobrás pdc_am_11_versao_3.doc Página 4 de 14

5 6. OBJETIVO Estabelecer os procedimentos necessários para determinar as Unidades Consumidoras Correlatas e respectivo percentual de alocação de geração destinada de empreendimentos de autoprodução e produção independente para fins de aplicação da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição - TUSD pela Concessionária de Distribuição local e para fins de aplicação da Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão - TUST, pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). 7. ASPECTOS LEGAIS E REGULATÓRIOS 7.1 Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996 Institui a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), disciplina o regime das concessões de serviços públicos de energia elétrica, e dá outras providências. 7.2 Lei nº , de 15 de março de 2004 Dispõe sobre a comercialização de energia elétrica, altera as Leis nºs 5.665, de 20 de maio de 1971, 8.631, de 4 de março de 1993, 9.074, de 7 de julho de 1995, 9.427, de 26 de dezembro de 1996, 9.478, de 6 de agosto de 1997, 9.648, de 27 de maio de 1998, 9.991, de 24 de julho de 2000, , de 26 de abril de 2002, e dá outras providências. 7.3 Decreto nº 4.562, de 31 de dezembro de Estabelece normas gerais para celebração, substituição e aditamento dos contratos de fornecimento de energia elétrica; para tarifação e preço de energia elétrica; dispõe sobre compra de energia elétrica das concessionárias de serviço público de distribuição; valores normativos; estabelece a redução do número de submercados; diretrizes para revisão da metodologia de cálculo das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão - TUST, e dá outras providências. 7.4 Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004 Regulamenta a comercialização de energia elétrica, o processo de outorga de concessões e de autorizações de geração de energia elétrica, e dá outras providências. 7.5 Decreto nº 5.177, de 12 de agosto de 2004 Regulamenta os arts. 4º e 5º da Lei nº , de 15 de março de 2004, e dispõe sobre a organização, as atribuições e o funcionamento da CCEE. 7.6 Decreto 2.003, de 10 de setembro de 1996 Regulamenta a produção de energia elétrica por Produtor Independente e dá outras providências. 7.7 Resolução Normativa ANEEL nº 109, de 26 de outubro de 2004 Institui a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica. 7.8 Resolução Normativa ANEEL n 74, de 15 de julho de Estabelece os critérios e procedimentos, para que as concessionárias de transmissão que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, com unidade de consumo conectada às respectivas instalações de transmissão, integrantes da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, passem a ser quotistas da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC, e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE, em atendimento ao que foi estabelecido legalmente, conforme os Atos citados 7.9 Resolução Normativa nº166, de 10 de outubro de 2005 Estabelece as disposições consolidadas relativas ao cálculo da tarifa de uso dos sistemas de distribuição (TUSD) e da tarifa de energia elétrica Resolução Normativa nº261, de 17 de abril de 2007 Altera a redação do art. 20 da Resolução Normativa nº 166, de 10 de outubro de 2005, que estabelece as disposições consolidadas relativas ao cálculo da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição TUSD e da Tarifa de Energia Elétrica - TE Lei nº , de 15 junho de Cria o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura - REIDI; reduz para 24 meses o prazo mínimo para utilização dos créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS decorrentes da aquisição de edificações; amplia o prazo para pagamento de impostos e contribuições; altera a Medida Provisória n o pdc_am_11_versao_3.doc Página 5 de 14

6 , de 24 de agosto de 2001, e as Leis n os 9.779, de 19 de janeiro de 1999, 8.212, de 24 de julho de 1991, , de 8 de maio de 2003, , de 30 de dezembro de 2002, 4.502, de 30 de novembro de 1964, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, , de 24 de abril de 2002, , de 29 de dezembro de 2003, , de 13 de julho de 2004, 9.074, de 7 de julho de 1995, 9.427, de 26 de dezembro de 1996, , de 26 de abril de 2002, , de 15 de março de 2004, , de 30 de abril de 2004, , de 23 de julho de 2004, , de 21 de novembro de 2005; revoga dispositivos das Leis n os 4.502, de 30 de novembro de 1964, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e do Decreto-Lei n o 1.593, de 21 de dezembro de 1977; e dá outras providências Decreto nº 6.210, de 18 de setembro de Altera os arts. 18, 19, 21, 26, 28, 36 e 38 do Decreto de , que regulamenta a comercialização de energia elétrica, o processo de outorga de concessões e de autorizações de geração de energia elétrica, e dá outras providências Despacho ANEEL nº 3.375, de 13 de novembro de Enquadra no 3º do art. 26 da Lei de , os agentes autoprodutores e produtores independentes com consumo próprio que participam de Sociedades de Propósito Específico, para fins de pagamento de encargos setoriais Resolução Normativa nº 289, de 26 de novembro de 2007 Altera a Resolução Normativa nº 166, de 10 de outubro de 2005, que estabelece as disposições consolidadas relativas ao cálculo da tarifa de uso dos Sistemas de Distribuição TUSD e da Tarifa de Energia Elétrica TE, e dá outras providências. pdc_am_11_versao_3.doc Página 6 de 14

7 8 LISTA DE TERMOS Este Procedimento de Comercialização utiliza os seguintes termos e expressões, cujas definições são encontradas no PdC Glossário de Termos da CCEE. Agente da CCEE ou Agente Agente Autoprodutor Agente de Distribuição Ativo de Medição ou Ativo Carga Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) Consumidor Livre Conteúdo Exclusivo do Agente du M Mecanismo de Realocação de Energia Elétrica - MRE MS Produtor Independente Recontabilização Rede Básica Superintendência da CCEE TUSD TUST Unidade Consumidora Unidade Consumidora Correlata 9 FERRAMENTAS DE SUPORTE FERRAMENTA Conteúdo Exclusivo do Agente Ferramenta de Gestão de Informações de Autoprodução e/ou Produção Independente Solicitação de Alocação de Geração DESCRIÇÃO Área do site da CCEE ( de acesso restrito aos Agentes, onde estarão disponíveis a alocação da geração destinada de empreendimentos de autoprodução e a produção independente para as Unidades Consumidoras Correlatas. Ferramenta de suporte utilizada pela Superintendência da CCEE para o registro das solicitações de alocação de autoprodução e produção independente de energia às Unidades Consumidoras Correlatas. Documento a ser preenchido pelo Agente e enviado à Superintendência da CCEE para solicitação de alocação da geração destinada de empreendimentos de autoprodução e produção independente para as Unidades Consumidoras Correlata. pdc_am_11_versao_3.doc Página 7 de 14

8 10 PREMISSAS Este Procedimento de Comercialização se aplica: (a) aos Agentes que possuem autorização de autoprodução ou produção independente de energia com Ativos de carga modelados na CCEE; (b) aos Agentes de Distribuição responsáveis pela cobrança dos Encargos da TUSD em suas áreas de concessão; e (c) ao ONS, responsável pela cobrança dos Encargos da TUST para os Agentes que possuem Ativos de Carga conectados na Rede Básica A Geração Destinada ao atendimento das Unidades de Consumo Correlatas será obtida: a) para as usinas não participantes do MRE, com base na Geração Verificada, compreendendo a geração em operação comercial e em teste fora do Centro de Gravidade (geração bruta), descontado o consumo da geração; b) para as usinas participantes do MRE, com base na Energia Assegurada Alocada Os valores informados de consumo para as Unidades Consumidoras Correlatas serão aqueles apurados na contabilização da CCEE, fora do Centro de Gravidade A alocação de geração destinada a empreendimento de consórcio de geração será realizada com base no percentual de participação do Agente da CCEE no referido consórcio, conforme declarado no Formulário Solicitação de Alocação de Geração que será monitorado pela Superintendência da CCEE, para fins de proceder aos ajustes necessários A geração destinada a Sociedades de Propósito Específico oriunda de empreendimentos de autoprodução e produção independente a elas associadas será alocada somente para as Unidades de Consumo Correlatas com demanda de potência igual ou superior a 3.000kW, para fins de isenção de cobrança dos encargos relativos a CDE, CCCisolado e PROINFA As informações das Unidades Consumidoras Correlatas e os respectivos percentuais mensais de alocação de geração destinada dos empreendimentos de autoprodução e produção independente deverão ser encaminhadas anualmente à Superintendência da CCEE até o 10º dia útil de dezembro por meio da Solicitação de Alocação de Geração (vide anexo 14.1) Adicionalmente às informações solicitadas na premissa deverá ser encaminhada cópia do contrato de uso dos sistemas de distribuição/transmissão referente às cargas objeto de alocação de geração oriunda de usina outorgada a Sociedade de Propósito Específico SPE Em caso de inclusão ou exclusão de Ativos de autoprodução, produção independente ou Unidades Consumidoras Correlatas, os Agentes da CCEE poderão redeclarar à Superintendência da CCEE, até M - 15du, as informações descritas na premissa 10.5 com as devidas justificativas. Estes ajustes serão submetidos à aprovação do Conselho de Administração da CCEE O Agente Autoprodutor ou Produtor Independente de energia elétrica com consumo próprio poderá realizar até 4 redeclarações ao longo do ano dos percentuais mensais de alocação de geração destinada. A redeclaração deverá ser encaminhada à Superintendência da CCEE até o MA + 10 du A Solicitação de Alocação de Geração deverá ser encaminhada pelo Representante CCEE para o atendimento@ccee.org.br, acompanhada da senha de acesso da Central de Atendimento e da senha de acesso do Representante CCEE Os dados informados pelos Agentes na Solicitação de Alocação de Geração estarão sujeitos à validação pela Superintendência da CCEE Enquanto a Solicitação de Alocação de Autoprodução e Produção Independente de Energia para as Unidades Consumidoras Correlatas não estiver disponível à CCEE e em conformidade com este PdC, o respectivo Agente não terá os benefícios previstos nas Resoluções Normativas ANEEL nº 74/04 e 166/05. pdc_am_11_versao_3.doc Página 8 de 14

9 A Superintendência da CCEE efetuará a alocação da geração destinada de empreendimentos de autoprodução e produção independente para as Unidades Consumidoras Correlatas com base na Solicitação de Alocação de Geração encaminhada pelo Agente da CCEE. Após a alocação dos percentuais definidos pelos Agentes, caso exista excedente de geração, os mesmos serão rateados entre as Unidades Consumidoras Correlatas informadas que não foram totalmente atendidas na primeira alocação, de forma proporcional ao consumo remanescente não atendido e limitado a este A Superintendência da CCEE disponibilizará à ANEEL e ao ONS, mensalmente, até o MS-2du, por meio eletrônico, e até o MS-1du, por meio de correspondência, as informações da alocação da geração destinada de empreendimentos de autoprodução e produção independente, bem como o consumo verificado das Unidades Consumidoras Correlatas, para fins de aplicação da TUST A Superintendência da CCEE disponibilizará até o MS-2du, no Conteúdo Exclusivo dos Agentes envolvidos e ao Agente de Distribuição, relatório com o resultado da alocação da geração destinada de empreendimentos de autoprodução e produção independente para as Unidades Consumidoras Correlatas, para fins de aplicação da TUSD A Superintendência da CCEE disponibilizará à Eletrobrás, até o dia 30 de setembro, as informações relativas à alocação da geração destinada anual de empreendimentos de autoprodução e produção independente para as Unidades Consumidoras Correlatas A Superintendência da CCEE disponibilizará à ANEEL, mensalmente, as informações descritas na premissa deste Procedimento de Comercialização Em caso de Recontabilização em que ocorrer alteração das informações disponibilizadas neste PdC, a Superintendência da CCEE realizará nova apuração e procederá ao reenvio dos dados A partir de , data da publicação da Resolução Normativa ANEEL 166/05, a Superintendência da CCEE divulgará mensalmente as informações descritas na Premissa deste PdC, para fins de aplicação do disposto no artigo 19 da referida Resolução Os casos não previstos neste Procedimento de Comercialização serão objeto de consulta ao órgão regulador A contagem dos prazos estabelecidos neste Procedimento de Comercialização é realizada observando-se apenas os dias úteis A partir da implementação da Ferramenta de Gestão de Informações de Autoprodução e/ou Produção Independente pela CCEE, o disposto nas premissas 10.5, 10.6, 10.7, 10.8 e 10.9 deverá ser realizado por meio da referida Ferramenta. A Superintendência da CCEE informará os Agentes dessa alteração por meio de Comunicado. pdc_am_11_versao_3.doc Página 9 de 14

10 PARA APLICAÇÃO DAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO 11 FLUXOGRAMA Legenda: MS: mês seguinte às operações de compra e venda de energia. du: dias úteis. pdc_am_11_versao_3.doc Página 10 de 14

11 PARA APLICAÇÃO DAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO 12 MATRIZ DE OPERACIONALIZAÇÃO ATIVIDADE CÓDIGO RESPONSÁVEL DETALHAMENTO FERRAMENTA PRODUTOS GERADOS PRAZO Encaminhar à superintendência da CCEE as seguintes informações: a) Unidades Consumidoras Correlatas; Enviar Informações de Autoprodução e Produção Independente AM Agente da CCEE b) Percentual de alocação de geração destinada dessas unidades; c) Área de concessão de cada Unidade Consumidora Correlata. Nota: Caso as informações não sejam encaminhadas nos prazos e conforme definido neste PdC, o Agente de Distribuição e o ONS aplicarão as devidas tarifas ao consumo integral verificado mensalmente. Solicitação de Alocação de Geração Informações sobre as Unidades Consumidoras Correlatas enviadas à Superintendência da CCEE. Anualmente Até o 10º du de dezembro Redeclarar as Informações de Autoprodução e Produção Independente AM Agente da CCEE Redeclarar, nos casos de inclusão ou exclusão de Ativos de autoprodução, produção independente ou Unidades Consumidoras Correlatas, as seguintes informações: a) Unidades Consumidoras Correlatas; b) Percentual de alocação de geração destinada dessas unidades; Solicitação de Alocação de Geração Informações sobre Autoprodução e Produção Independente redeclaradas à Superintendência da CCEE. Até M - 15du c) Área de concessão de cada Unidade Consumidora Correlata. Validar as Informações Enviadas AM Superintendência da CCEE Receber as informações referentes às Unidades Consumidoras Correlatas enviadas pelo Agente. Validar as informações recebidas. Informações sobre Autoprodução e Produção Independente validadas pela Superintendência da CCEE. Até MS-3du pdc_am_11_versao_3.doc Página 11 de 14

12 PARA APLICAÇÃO DAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO ATIVIDADE CÓDIGO RESPONSÁVEL DETALHAMENTO FERRAMENTA PRODUTOS GERADOS PRAZO Calcular a Alocação de Geração destinada AM Superintendência da CCEE Calcular a alocação de geração destinada considerando as informações/percentuais informado pelos Agentes. Alocação de geração destinada calculada pela Superintendência da CCEE Até MS-3du Informar ANEEL e ONS o Resultado da Alocação de Geração AM Superintendência da CCEE Informar a ANEEL e o ONS o resultado da alocação da geração destinada de empreendimentos de autoprodução e produção independente, bem como o consumo verificado das Unidades Consumidoras Correlatas, para fins de aplicação da TUST. ANEEL e ONS informados do resultado da alocação de geração. Até MS-2du Enviar relatório ao Agente Autoprodutor, Produtor Independente e ao Agente de Distribuição com as seguintes informações: a) Unidades Consumidoras correlatas de cada Agente; Disponibilizar Relatório de Unidades Consumidoras Correlatas AM Superintendência da CCEE b) Percentuais de consumo de cada Unidade Consumidora; c) Área de Concessão de cada Unidade Consumidora. Conteúdo Exclusivo do Agente Relatório sobre as Unidades Consumidoras Correlatas disponibilizado. Até MS-2du Disponibilizar no Conteúdo Exclusivo dos Agentes envolvidos e ao Agente de Distribuição o resultado da alocação da geração destinada de empreendimentos de autoprodução e produção independente para as Unidades Consumidoras Correlatas, para fins de aplicação da TUSD. Legenda: MS: mês seguinte às operações de compra e venda de energia. du: dias úteis. pdc_am_11_versao_3.doc Página 12 de 14

13 PARA APLICAÇÃO DAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO 13 CRONOGRAMA GERAL PRODUTO GERADO CRONOGRAMA Informações sobre Autoprodução e Produção Independente enviadas à Superintendência da CCEE. Anualmente Até o 10º du de dezembro Informações sobre Autoprodução e Produção Independente redeclaradas à Superintendência da CCEE. Até M-15du Informações sobre Autoprodução e Produção Independente validadas pela Superintendência da CCEE. Até MS-3du Alocação de geração destinada calculada pela Superintendência da CCEE. Até MS-3du ANEEL e ONS informados do resultado da alocação de geração. Até MS-2du Relatório sobre as Unidades Consumidoras Correlatas disponibilizado. Até MS-2du Legenda: MS: mês seguinte às operações de compra e venda de energia. du: dias úteis. pdc_am_11_versao_3.doc Página 13 de 14

14 PARA APLICAÇÃO DAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO 14 ANEXOS Solicitação de Alocação de Geração de Autoprodução e Produção Independente para Unidades Consumidoras Correlatas Agente: CNPJ: Código: Ano Mês Contato (nome/telefone) Cód. Usina Nome da Usina Tipo % de Propriedade definido no Ato Autorizativo Último Ato Autorizativo vigente % de Alocação Código Carga na CCEE CNPJ Carga Nome da Carga Distribuidora Local Rede Básica pdc_am_11_versao_3.doc Página 14 de 14

Módulo 3 Contratação de Energia e Potência

Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo3.1 Contratos do ambiente livre Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.1 Contratos do Ambiente Livre Revisão 1.0 Vigência 12/11/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS

Leia mais

REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014

REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 1 IMPACTOS DA GARANTIA FÍSICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO Art. 20, 3º, do Decreto nº 2.655,

Leia mais

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de

Leia mais

Instituto Acende Brasil

Instituto Acende Brasil www.pwc.com Instituto Acende Brasil Estudo sobre a Carga Tributária & Encargos do setor elétrico brasileiro ano base 2014 Dezembro 2015 Sumário Item Descrição Página - Sumário Executivo 3 1. O setor 4

Leia mais

REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE

REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Procedimento de Comercialização REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Versão: 1 Início de Vigência: REGISTRO,

Leia mais

Unidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores

Unidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores 1/15 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 01 26 02 27 03 28 04 29 05 30 06 31 07 32 08 33

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação:

Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação: Procedimento de Comercialização MANUTENÇÃO DE CADASTRO DE AGENTES DA CCEE E USUÁRIOS DO SCL Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação: ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3

Leia mais

EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA)

EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - FEAM - QUADRO DE INDICADORES E METAS DA DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) FEAM CÓD OBJETIVO

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos para o cadastramento, retificação ou ratificação de dados de usuários em corpos hídricos de domínio da União

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial Legislação de Geração de Energia Elétrica Comercialização 1/20 AGENDA: 1. Geração de serviço público, produtores independentes e autoprodução de energia elétrica; 2. Incentivos para a autoprodução de energia

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34.

TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34. TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE Cuiabá PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA EMPRESA: UNIMED CUIABÁ COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34.208-4 CGC:

Leia mais

REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE

REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Procedimento de Comercialização REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Versão: 1 Início de Vigência: XX/XX/200X

Leia mais

MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MANUSEIO E APOIO LOGÍSTICO

MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MANUSEIO E APOIO LOGÍSTICO 1 de 10 MAUEIO E APOIO LOGÍTICO MACROPROCEO ADMIITRATIVO PROCEO MAUEIO E APOIO LOGÍTICO MAUEIO E APOIO LOGÍTICO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRAGÊCIA... 2 3. DOCUMETO RELACIOADO... 2 4. PROCEDIMETO... 2 4.1 DEFIIÇÃO

Leia mais

PdC Versão 1 PdC Versão 2

PdC Versão 1 PdC Versão 2 Procedimento de Comercialização Controle de Alterações PdC Glossário de Termos da CCEE PdC Versão 1 PdC Versão 2 METODOLOGIA DO CONTROLE DE ALTERAÇÕES Texto em realce refere-se à inserção de nova redação.

Leia mais

ROTEIRO OPERACIONAL - CONSIGNADO SETOR PÚBLICO EXECUTIVO FEDERAL SIAPE

ROTEIRO OPERACIONAL - CONSIGNADO SETOR PÚBLICO EXECUTIVO FEDERAL SIAPE 1. OPERACIONALIZAÇÃO DAS CONTRATAÇÕES E SUPORTE Filial BV Financeira Matriz São Paulo - Fone: (11) 3268-3100. 2. PÚBLICO ALVO CONFORME LEGISLAÇÃO Servidores Ativos/Inativos; Aposentados; Cedidos; Pensionistas

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO Art. 1º - Idealizado e instituído pela ANPROTEC 1, em parceria com o SEBRAE, o Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, cuja periodicidade é anual, reconhece e prestigia

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES: As matrizes destes documentos estão disponíveis no site FAINAM / Central do Aluno / Estágio

Leia mais

MACRO Processo Sub Processo

MACRO Processo Sub Processo ANEXO VIII DESMEMBRAMENTO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA ANEEL ANEXO VIII DESMEMBRAMENTO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA ANEEL MACRO Processo Sub Processo 1. Fiscalização Técnica 1.1 Fiscalização de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA "De Olho no Ponto"

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA De Olho no Ponto REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA "De Olho no Ponto" 1º. Registro nº. 1.372.079, de 21 de setembro de 2012 5º Oficial de Registro

Leia mais

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Página 1 de 10 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO nº 01/2016-PROGRAD DATA: 4 de janeiro de 2016 SÚMULA: Determina a normatização do processo de matrícula on-line no ano letivo de 2016, para acadêmicos

Leia mais

BB Crédito Imobiliário

BB Crédito Imobiliário Selecione a Linha de Crédito Aquisição PF PMCMV Aquisição PF PMCMV Convênios Aquisição PF FGTS Pró-Cotista Aquisição FGTS PF Aquisição PF FGTS Convênios Dados da Agência acolhedora / condutora da Operação

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014 EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o

Leia mais

CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC

CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC PLANO DE OUTORGA ANEXO IV INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO SER ENVIADAS AO ÓRGÃO GESTOR DO SERVIÇO Abril/2014

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

pdc_me_04 Página 1 de 24 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

pdc_me_04 Página 1 de 24 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. pdc_me_04 Página 1 de 24. Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 9.540, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Disciplina a emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e e dá outras providências, nos termos que especifica. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado

Leia mais

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL 2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

COGERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E REGULATÓRIOS

COGERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E REGULATÓRIOS COGERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E REGULATÓRIOS Compreenda a regulamentação referente à cogeração de energia e discuta possíveis mudanças as no setor Gabriel Barja São Paulo, outubro de 2006 Viabilidade Viabilidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA (ELABORAÇÃO E ENCAMINHAMENTO AO AUDESP)

ORIENTAÇÕES SOBRE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA (ELABORAÇÃO E ENCAMINHAMENTO AO AUDESP) ORIENTAÇÕES SOBRE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA (ELABORAÇÃO E ENCAMINHAMENTO AO AUDESP) A Conciliação Bancária se refere ao procedimento que visa comparar a movimentação financeira das contas correntes e sua escrituração

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

pdc_me_04_minuta_01 Página 1 de 29 Versão: 1 Início de Vigência: XX.XX.200X Instrumento de Aprovação:

pdc_me_04_minuta_01 Página 1 de 29 Versão: 1 Início de Vigência: XX.XX.200X Instrumento de Aprovação: pdc_me_04_minuta_01 Página 1 de 29. Procedimento de Comercialização MAPEAMENTO DE PONTOS DE MEDIÇÃO NO SCDE Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO

Leia mais

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Versão 01 - Página 1/24 PROCESSO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP- GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Objetivo estratégico:

Leia mais

SISTEMA DE COLETA DE DADOS OPERACIONAIS DAS USINAS TÉRMICAS REEMBOLSADAS PELA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SCD-CDE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

SISTEMA DE COLETA DE DADOS OPERACIONAIS DAS USINAS TÉRMICAS REEMBOLSADAS PELA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SCD-CDE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA DE COLETA DE DADOS OPERACIONAIS DAS USINAS TÉRMICAS REEMBOLSADAS PELA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SCD-CDE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 500 DA ANEEL, DE 17.07.2012 Outubro

Leia mais

MANUAL DE PESSOAL. Regulamentar a concessão, fixar critérios e estabelecer procedimentos a serem observados no fornecimento de Vale-Transporte.

MANUAL DE PESSOAL. Regulamentar a concessão, fixar critérios e estabelecer procedimentos a serem observados no fornecimento de Vale-Transporte. MÓD : 25 CAP : 1 EMI: 07.03.91 10 ª ROD VIG: 27.03.91 1 MÓDULO 25: VALE-TRANSPORTE CAPÍTULO 1: APRESENTAÇÃO 1. FINALIDADE Regulamentar a concessão, fixar critérios e estabelecer procedimentos a serem observados

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: xx.xx.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nºxxxx, de xxx de xxxxx de 2006

Versão: 3 Início de Vigência: xx.xx.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nºxxxx, de xxx de xxxxx de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: xx.xx.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nºxxxx, de xxx de xxxxx de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3 3.

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais

Leia mais

Compliance. Título: Manual de Política de Rateio de Ordens. Assunto: Rateio de ordens para os fundos. Data: Abril 2016.

Compliance. Título: Manual de Política de Rateio de Ordens. Assunto: Rateio de ordens para os fundos. Data: Abril 2016. Título: Assunto: Manual de Política de Rateio de Ordens Rateio de ordens para os fundos Data: Abril 2016 Responsável: Área: Roberto de M. Esteves Compliance Esse manual tem como objetivo definir os procedimentos

Leia mais

Boletim Técnico esocial

Boletim Técnico esocial esocial Datasul Materiais (Tomadores de Serviço) Produto : Datasul 11.5.10 - MRE -Recebimento Projeto : DMAT001/IRM2047 Data da criação : 05/03/2014 Data da revisão : 07/03/14 País(es) : Brasil Banco(s)

Leia mais

INSTRUÇÕES SOBRE A GERAÇÃO E ENVIO DOS EXTRATOS ELETRÔNICOS DAS CONTAS ELEITORAIS DE CANDIDATOS E COMITÊS FINANCEIROS DAS ELEIÇÕES 2010

INSTRUÇÕES SOBRE A GERAÇÃO E ENVIO DOS EXTRATOS ELETRÔNICOS DAS CONTAS ELEITORAIS DE CANDIDATOS E COMITÊS FINANCEIROS DAS ELEIÇÕES 2010 INSTRUÇÕES SOBRE A GERAÇÃO E ENVIO DOS EXTRATOS ELETRÔNICOS DAS CONTAS ELEITORAIS DE CANDIDATOS E COMITÊS FINANCEIROS DAS ELEIÇÕES 2010 Art. 1º O presente documento visa disciplinar a geração e o envio

Leia mais

Conselho Municipal de Habitação

Conselho Municipal de Habitação Conselho Municipal de Habitação O que é o Conselho Municipal de Habitação? Canal institucional de participação da população na gestão habitacional da cidade. Caráter deliberativo, fiscalizador e consultivo.

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2014

RESOLUÇÃO Nº 02/2014 RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as

Leia mais

EDITAL N 001/2016 DG

EDITAL N 001/2016 DG EDITAL N 001/2016 DG A FAMETRO convida os interessados em desenvolver projetos de pesquisa a participarem do processo seletivo de candidatos a bolsa de doutorado, nos termos abaixo especificados. 1. Disposições

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2012 COPEL - COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA S.A.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2012 COPEL - COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA S.A. CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2012 COPEL - COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA S.A. Ementa: Obter subsídios para o aprimoramento do Contrato de Cotas de Garantia Física de Energia e de

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 Procedimento de Comercialização APURAÇÃO DE NÃO-CONFORMIDADES E PENALIDADES DE MEDIÇÃO Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 ÍNDICE 1.

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

EDITAL 03/PPGFMC/2016

EDITAL 03/PPGFMC/2016 Campus Universitário, Trindade, Bloco D/CCB, Florianópolis, SC, 88049-900, Brasil Tel.: (48) 721-2471 Fax: (48) 721-981 e-mail: ppgf@farmaco.ufsc.br EDITAL 0/PPGFMC/2016 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº 43, de 23 de fevereiro de 2001 DOE 01.03.2001 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245, de 26 de dezembro de 1991, implementando

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE 2016. Estabelece calendário de abertura, inventário trimestral, bloqueio e fechamento, referente

Leia mais

INSCRIÇÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - PDCS (Isento de Taxa) 1º SEMESTRE DE 2015. SOLICITAÇÕES DE 12/12/14 a 13/03/15

INSCRIÇÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - PDCS (Isento de Taxa) 1º SEMESTRE DE 2015. SOLICITAÇÕES DE 12/12/14 a 13/03/15 Informativo GR nº 002/2014. INSCRIÇÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - PDCS (Isento de Taxa) 1º SEMESTRE DE 2015 SOLICITAÇÕES DE 12/12/14 a 13/03/15 ESTE INFORMATIVO CONTÉM TODAS AS ORIENTAÇÕES

Leia mais

MANUAL DO PUBLICADOR

MANUAL DO PUBLICADOR MANUAL DO PUBLICADOR Brasília 2010/2013 1 SUMÁRIO 1 Introdução... 5 2 O Sistema... 5 2.1 Módulos do Sistema... 6 2.2 Perfis do Sistema... 6 2.2.1 Perfil Publicador... 7 3 Publicar Documentos - Publicador...

Leia mais

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a parcelamentos ordinários ou especiais e a tributos exigidos em lançamentos de ofício; ou II Contribuição

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Rio Branco, 0 Santa Lúcia 906- Vitória ES 7 7-7 CHAMADA INTERNA PROEX Nº 0/0 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Pró-Reitoria

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor EDITAL Nº 007/UFFS/2014 - APOIO A PROJETOS DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA REFERENTE À AÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Institui o Sistema de Exportação - SISEXP -. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso das atribuições, tendo em vista o disposto no art. 82

Leia mais

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT EDITAL FAPERJ N.º 08/2007 PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, através da Fundação Carlos

Leia mais

Em atendimento à Audiência Pública supra citada, vimos pela presente apresentar nossas considerações sobre a minuta disponibilizada.

Em atendimento à Audiência Pública supra citada, vimos pela presente apresentar nossas considerações sobre a minuta disponibilizada. Curitiba, 15 de janeiro de 2008 Sr. José Augusto da Silva Superintendente de Mediação Administrativa Setorial Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL SGAN - Quadra 603 - Módulo I 70830-030 Brasília

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

Portal dos Convênios - Siconv

Portal dos Convênios - Siconv MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Análise, Aprovação de Proposta/Plano

Leia mais

Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil

Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil : 1. Introdução O Brasil vem buscando nos últimos anos posicionamento cada vez maior como líder no desenvolvimento de projetos em energias renováveis. Podemos

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião

REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições Câmara Técnica 3ª reunião PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES Entidades que enviaram contribuições

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 030 - Plano Online 500MB Requerimento de Homologação Nº 8886 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária CLARO

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2

Manual SAGe Versão 1.2 Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...

Leia mais

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

Procedimento Gestão Documental

Procedimento Gestão Documental APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte Aprovado por ADM Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 25/08/2008 Todas Redacção Inicial

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 28 DE ABRIL DE 2016 (DOU 29/04/2016)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 28 DE ABRIL DE 2016 (DOU 29/04/2016) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 28 DE ABRIL DE 2016 (DOU 29/04/2016) Dá nova redação à Instrução Normativa n 39, de 19 de dezembro de 2014, do Ministério das Cidades, que Regulamenta o Programa Minha Casa,

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO

PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO Cuiabá, 26 de julho de 2005 01-Proposta de Projeto.doc Instruções para Preenchimento dos Formulários do Projeto Este documento deve ser utilizado como referência

Leia mais

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais,

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais, Publicado no Diário da Justiça n. 175, de 18.9.200 8, p. 1 INSTRUÇÃO N. 022/2008-PR Revoga a Instrução 011/2000-PR Dispõe sobre a conceituação, o recebimento, registro, armazenamento, controle de estoque

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização MANUTENÇÃO DE CADASTRO DE AGENTES DA CCEE E USUÁRIOS DO SCL Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE

Leia mais

REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016)

REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016) Empresa Participante: REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO MUNDO (02/05/2016 a 31/07/2016) INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA., com sede na Rua Fonseca Teles, nº 18, A30, bloco B, Térreo, São Cristóvão, na Cidade

Leia mais

CCS Cadastro de Clientes do SFN. Roteiro de Testes. Versão 2.1.7

CCS Cadastro de Clientes do SFN. Roteiro de Testes. Versão 2.1.7 CCS Cadastro de Clientes do SFN Roteiro de Testes Versão 2.1.7 CCS - Cadastro de Clientes do SFN Data: 16/06/2005 Roteiro de Testes Versão: 2.1.7 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 17/01/2005

Leia mais

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da

Leia mais

MANUAL DE TRANSFERÊNCIA INTEGRAL DO FIES

MANUAL DE TRANSFERÊNCIA INTEGRAL DO FIES MANUAL DE TRANSFERÊNCIA INTEGRAL DO FIES A transferência integral é o desligamento do estudante do curso ou da Instituição de Ensino Superior (IES) de origem ocorrendo a partir do último mês do semestre

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA

PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA 1) - APRESENTAÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA A Aceleradora Libria (www.projetolibria.com.br) abre o seu segundo edital de inscrições

Leia mais

Este tutorial tem por finalidade facilitar o cadastramento das propostas que serão submetidas ao Finep.

Este tutorial tem por finalidade facilitar o cadastramento das propostas que serão submetidas ao Finep. Este tutorial tem por finalidade facilitar o cadastramento das propostas que serão submetidas ao Finep. Publicação: 18 de novembro de 2014. Objetivo: Selecionar propostas para apoio financeiro à aquisição

Leia mais

MENSAGEM Nº 006/2014. ASSUNTO: Envia Projeto de Lei

MENSAGEM Nº 006/2014. ASSUNTO: Envia Projeto de Lei MENSAGEM Nº 006/2014 Prefeitura Municipal de Jacutinga ASSUNTO: Envia Projeto de Lei Estância Hidromineral Cep 37590-000 SERVIÇO: Gabinete do Prefeito Telefone (035)3443-1022 CNPJ 17.914.128/0001-63 Jacutinga/MG

Leia mais

Portaria da EPSJV 023/2012-DIR/EPSJV. O Diretor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, no uso de suas atribuições, RESOLVE: 1.

Portaria da EPSJV 023/2012-DIR/EPSJV. O Diretor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, no uso de suas atribuições, RESOLVE: 1. 01 O Diretor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, no uso de suas atribuições, 1. DOS OBJETIVOS RESOLVE: Normatizar o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso, no âmbito da Escola Politécnica

Leia mais

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS UNIDADE CENTRAL DE RECURSOS HUMANOS Edital de Abertura de Inscrições Nº 01/2009 CONCURSO DE PROMOÇÃO A Unidade Central de Recursos Humanos, no uso de sua competência atribuída pelo artigo 6º, do Decreto

Leia mais