Sistema de Garantias no Brasil: Rumo à regulamentação. Cleofas Salviano Junior Banco Central do Brasil

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1 Sistema de Garantias no Brasil: Rumo à regulamentação Cleofas Salviano Junior Banco Central do Brasil

2 Crédito / PIB 60 53,8 55, ,5 40,7 43,9 45,4 49,1 % do PIB ,8 26,0 24,6 25,7 28,3 30, * Fonte: BCB *jul 13 nova metodologia a partir de 2007

3 Taxa Real de Juros % ao ano /set 3,8% 0 sep 01 sep 02 sep 03 sep 04 sep 05 sep 06 sep 07 sep 08 sep 09 sep 10 sep 11 sep 12 sep 13 Swap DI pré-fixado 360 dias descontado pela expectativa para o IPCA dos próximos 12 meses (Focus) Fontes: BM&FBovespa / BCB

4 Crescimento da Renda Per Capita (Por Percentil) média anual Renda Maior 100 1,5% 90 2,4% 80 3,2% 70 3,9% ,5% 4,8% 40 5,3% ,8% 6,1% 10 6,8% Renda Menor Fontes: IBGE / FGV

5 Políticas públicas incentivam o crédito a pequenas empresas Ativismo dos bancos públicos BNDES, BB CEF, BNB Microcrédito Cooperativas de pequenos empresários e de livre admissão Cadastro positivo Ampliação do escopo do SCR Fundos de aval FGI, FGO, Fampe, Funproger

6 Crédito a pequenas empresas 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 Fonte: Banco Central Obs: operações com PJs com dívidas totais junto ao SFN até R$ 1 milhão

7 Crédito a pequenas empresas: Falhas de mercado Barreiras à entrada Externalidades positivas Forte assimetria de informações na obtenção de crédito Investimento subótimo em pequenas empresas Apoio governamental universal

8 Papel de um sistema de garantias Reduzir assimetria de informações Suprir escassez de garantias reais Aumentar velocidade e reduzir custo de execução Elevar a concessão de crédito a pequenas empresas

9 Sistemas de Garantia Recíproca Características: Mutualismo Análise, concessão e acompanhamento Apoio governamental

10 Sistemas de Garantia Recíproca no Brasil 5 SGCs em operação OSCIPs Não reguladas nem supervisionadas Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas B2 e B3 no Brasil tratamento das operações garantidas por IFs

11 Condições de sucesso e características desejáveis Incentivar o devedor a quitar suas obrigações (co-responsabilidade) Análise de crédito informação adicional, inclusive qualitativa - proximidade Reputação IFs devem acreditar na garantia prestada Precaver-se contra moral hazard em relação ao credor Independência dos órgãos estatutários e comitês técnicos Eficiência auto-sustentabilidade, não elevar significativamente o custo do crédito Uniformidade facilitar relação com SFN, segundo piso e supervisão Agregar elemento de assistência técnica - proximidade Atingir escala mínima e diversificação de riscos Capitalização robusta Reconhecimento regulatório do efeito mitigador de risco

12 Figura jurídica cooperativa de crédito (1) Mutualismo Lei 5.764/71, art. 3º Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro. Governança Assembleia geral dos associados é o órgão supremo, com singularidade de voto Responsabilidade limitada Órgãos estatutários

13 Figura jurídica cooperativa de crédito (2) Proximidade e base territorial Efeito reputacional forma conhecida e testada, regulação estatal Possibilidade de estruturação em diferentes níveis representação, supervisão auxiliar e suporte operacional Tributação ato cooperativo

14 Figura jurídica cooperativa de crédito (3) Regulação, supervisão e auditoria aplicação de padrões pré-existentes Reconhecimento regulatório da garantia concedida Requerimento de capital o mesmo de operações de crédito circ Possibilidade de aplicar regime simplificado de supervisão

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