COMPRESSÃO MEDULAR EPIDURAL METASTÁTICA: UMA EMERGÊNCIA NEUROCIRÚRGICA METASTATIC EPIDURAL SPINAL COMPRESSION: A NEUROSURGICAL EMERGENCY
|
|
- Rebeca Miranda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPRESSÃO MEDULAR EPIDURAL METASTÁTICA: UMA EMERGÊNCIA NEUROCIRÚRGICA METASTATIC EPIDURAL SPINAL COMPRESSION: A NEUROSURGICAL EMERGENCY Fernanda Jacinto Pereira Teixeira 1, Gabriel Carvalho Heemann 1, Maurício Botelho Pandolfo 1, Thomás Moré Frigeri 2 1 Acadêmico de Medicina da Associação Turma Médica 2018 da Escola de Medicina da PUCRS 2 Neurocirurgião do Serviço de Neurocirurgia do Hospital São Lucas da PUCRS RESUMO Introdução: A compressão medular epidural metastática (CMEM) é uma emergência oncológica. A doença metastática na medula ocorre por meio de disseminação hematogênica ou através da propagação direta do tumor. A queixa mais frequente em pacientes com CMEM é dor, no entanto, uma gama de manifestações neurológicas pode ser encontrada nos casos de CMEM. Métodos: O capítulo é uma revisão dos artigos das principais revistas de neurocirurgia e oncologia encontradas no banco de dados da biblioteca virtual MEDLINE e apresenta um protocolo de CMEM baseado nos guidelines internacionais. Resultados: A Ressonância Magnética (RM) é o principal exame quando há suspeita clínica de CMEM e deve ser realizado com brevidade, a fim de evitar
2 106 ACTA MEDICA VOL. 39, N. 2 (2018) atraso no diagnóstico e danos neurológicos permanentes. O tratamento inicial da CMEM é realizado com corticosteroides. Todavia o tratamento cirúrgico é a terapêutica definitiva, sendo a laminectomia posterior e a descompressão circunferencial as técnicas operatórias de escolha. Além disso, a radioterapia é uma alternativa ao tratamento cirúrgico e deve ser considerada. Conclusão: A CMEM é uma emergência oncológica importante que pode acarretar em danos permanentes aos pacientes. Todo médico deve se atentar para a possibilidade da CMEM diante de queixas álgicas e neurológicas em pacientes oncológicos. Palavras-chave: epidural, metastática, compressão medular. ABSTRACT Introduction: Metastatic epidural spinal cord compression is a medical emergency. Metastatic disease on the spinal cord occurs by hematogenous dissemination or through direct tumoral propagation. Back pain is the most frequent symptom associated with CMEM. However, neurological manifestations may be also present. Methods: This chapter is a review of the major articles from Neurosurgery and Oncology journals found on MEDLINE database and presents a protocol based on the international guidelines. Results: Magnetic Resonance is the main neuroimaging technology when CMEM is suspected and must be done as soon as possible in order to avoid diagnosis delay and permanent neurological damage. Initial management is carried with corticosteroids, but surgery is the definitive treatment. The commonly used techniques are Posterior Decompressive Laminectomy and Circumferential Spinal Cord Decompression. Radiotherapy can be used as an alternative treatment.
3 ONCOLOGIA: DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO 107 Conclusion: CMEM is an important oncologic emergency that may lead to permanent neurological damages. Physicians should be vigilant for CMEM when oncologic patients have back pain and/or neurological disorders. Keywords: epidural, metastatic, spinal cord compression. INTRODUÇÃO Epidemiologia A Compressão Medular Epidural Metastática (CMEM) é uma emergência oncológica, tendo sido descrita pela primeira vez por Spiller em Ela se desenvolve em aproximadamente 5 a 10% de todos os casos de câncer, sendo que 15 a 20% dos casos de CMEM apresentam sítio primário em pulmão, mama e próstata. (1,2) Já nas crianças, as neoplasias malignas associadas são: sarcoma, neuroblastoma e linfoma. Todavia, em 7% dos casos de CMEM o sítio primário da neoplasia é desconhecido. (1) Com a progressão da doença neoplásica, o risco de se desenvolver CMEM aumenta. Em geral, a média de idade no momento do diagnóstico é de 65 anos e, frequentemente, a CMEM pode ser a primeira a manifestação da neoplasia maligna, principalmente nas neoplasias de pulmão. (1,2) Fisiopatologia A doença metastática ocorre na medula espinhal por via hematogênica ou por crescimento contíguo do tumor paravertebral. A via hematogênica é a rota preferencial, ocorrendo em 85% das vezes. A metástases epidurais localizam-se em 60% dos casos na coluna torácica, em 25% na lombossacral, 15% na cervical e, em 30% dos casos, ocorre simultaneamente em múltiplos sítios. (2,3) O acometimento da coluna torácica e lombossacra é mais frequente devido ao maior fluxo sanguíneo nessas regiões e ao maior tamanho dos corpos vertebrais. A compressão direta ou primária da medula gera desmielinização
4 108 ACTA MEDICA VOL. 39, N. 2 (2018) e edema vasogênico pela oclusão e estenose do plexo venoso epidural. Os déficits neurológicos podem ser reversíveis, entretanto, se a compressão permanecer por um período prolongado, o fluxo arterial também é afetado, produzindo isquemia e prejuízos permanentes à medula. (2,3) Manifestações clínicas A dorsalgia é o sintoma mais comum e precoce da CMEM. Deve-se valorizar ainda mais a dor de início recente, com piora progressiva, mudança recente de padrão, refratária ao tratamento e agravada por tosse, esforço ou ao deitar-se. (2 5) Além da dorsalgia, as manifestações clínicas clássicas incluem paralisia simétrica de membros, retenção ou incontinência urinária e perda de sensibilidade caudal em relação a um dermátomo (nível sensitivo). Ao exame físico, hiperreflexia e sinal de Babinski geralmente estão presentes, mas podem estar ausentes em caso de trauma e lesão aguda severa. Nestes casos, o que ocorre é a síndrome de choque neurogênico, que se define por paralisia flácida, arreflexia e hipotensão. Ademais, a instabilidade mecânica da coluna vertebral também é comum. (2,4) Diversas variações da CMEM são aceitas, sendo as mais comuns apresentadas na figura abaixo:
5 FIGURA 1 ONCOLOGIA: DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO 109
6 110 ACTA MEDICA VOL. 39, N. 2 (2018) MÉTODOS Esse trabalho foi feito com base nos artigos encontrados no banco de dados da biblioteca virtual MEDLINE acessada nos meses de abril e maio de Foram utilizadas as palavras listadas no Medical Subject Headings (MeSH) da U.S National Liberty of Medicine: spinal cord compression, acute, extradural, epidural, metastatic, malignant, diagnosis, management selecionados a partir dos seguintes critérios: língua inglesa, até dez anos da publicação e veiculados nas principais revistas de oncologia e neurocirurgia do mundo. RESULTADOS Diagnóstico A detecção precoce da CMEM é imprescindível para manejo e prevenção de danos neurológicos irreversíveis. Entretanto, o principal determinante da eficácia do tratamento é o status neurológico inicial, o qual pode deteriorar-se rapidamente. (3,5 7) A perda da capacidade de deambular antes do tratamento é um fator independente de mau prognóstico e a preservação desta capacidade antes e depois do tratamento está associada a maior sobrevida. (1,2,4,8,9) Portanto, é necessário alto nível de suspeição e de vigilância para que haja o diagnóstico precoce (dentro de 24 horas do início dos sintomas) e a manutenção ou a recuperação funcional. (2,8,9) Para a confirmação diagnóstica, a Ressonância Magnética (RM) de toda coluna é o primeiro e melhor método de imagem, com acurácia de 95%, sensibilidade de 93% e especificidade de 97%, devendo ser realizada em caráter de emergência (dentro de 24h).(2)(3)(9)Preferencialmente, RM deve ser feita com imagens ponderadas em T1, T2 e STIR ( short T1 inversion recovery ) com injeção de contraste. (1,4) Se houver contraindicação para uso de contraste, como alergia ou perda de função renal, a RM não deve ser postergada, visto que na maioria das vezes o diagnóstico
7 ONCOLOGIA: DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO 111 pode ser feito sem o uso do contraste. (4) Quando contraindicada ou na impossibilidade de realização de RM, a mielografia com tomografia computadorizada (TC) é recomendada, já que apresenta sensibilidade e especificidade similar a da RM. (1,9) A TC isolada de coluna vertebral tem indicação restrita aos casos de intervenção cirúrgica ou radioterápica que necessitem de melhor avaliação óssea. (10) A radiografia simples de coluna apresenta baixa sensibilidade e especificidade para CMEM e a cintilografia óssea é sensível para detecção de metástases ósseas; porém, não demonstra compressão medular. (1 3) Tratamento Corticosteroides O manejo inicial da compressão medular epidural aguda inclui corticoesteroides, mesmo antes da confirmação por neuroimagem. (11) Estes têm efeito analgésico, reduzem o edema local e ainda têm efeito antineoplásico em determinadas neoplasias, como nos linfomas. (1 3) A dose mínima recomendada é 4 mg de dexametasona endovenosa a cada 6 horas, no entanto este ainda é um assunto controverso na literatura. (1) Alguns autores defendem a dose mínima alegando menos efeitos colaterais sem perda de eficácia, enquanto alguns autores defendem o uso de doses maiores ( mg). (2) Cirurgia O tratamento cirúrgico é o tratamento de escolha da CMEM nos pacientes em que o risco cirúrgico não suplante o benefício da cirurgia e, principalmente, naqueles que ainda não tenham perdido a capacidade de deambular. (2,11) Deve-se lembrar, no entanto, que o tratamento cirúrgico está associado à significativa morbidade, o que deve ser considerado nos pacientes de alto risco cirúrgico e mal prognóstico oncológico. (2,10,11)
8 112 ACTA MEDICA VOL. 39, N. 2 (2018) A Laminectomia Descompressiva Posterior é associada a mínimo risco intra-operatório, é rápida e não requer reconstrução da coluna espinhal. Se estima que a taxa de sucesso da laminectomia seja em média 30% e que a taxa de complicações seja de 11%. (9,10) Essa técnica é quando a doença é confinada a lâmina e processos espinhosos ou em casos de envolvimento unilateral do pedículo ou do processo transverso, nos quais instabilidade da coluna não é esperada. (7,9,10) A Descompressão Circunferencial tem como objetivo descomprimir a medula espinhal em toda sua circunferência. (2,9) A Literatura sugere, até o momento, que essa técnica é superior a laminectomia, pois apresenta melhor controle dos sintomas neurológicos e da dor. No entanto, também é associada a morbidade significativas. (10) Em resumo, o tratamento cirúrgico, independentemente da técnica, é o método mais eficaz de alívio dos sintomas e de resolução da instabilidade espinhal. (2,9,10) Radioterapia A radioterapia é frequentemente usada como terapia adjuvante após a descompressão cirúrgica, mas pode ser usada isoladamente em pacientes com tumores hematológicos, doença avançada ou sem condições clínicas para se submeter a cirurgia. (4,7) Outras terapêuticas A quimioterapia pode ter um papel importante em tumores quimiossensíveis quando associada à radioterapia. (2,7) CONCLUSÃO A Síndrome de Compressão Medular é uma complicação devastadora do câncer metastático que afeta cerca de 5% dos pacientes. É necessário alto índice de suspeição nos pacientes oncológicos que se apresentam a
9 ONCOLOGIA: DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO 113 sala de emergência com dorsalgia e síndromes medulares. O diagnóstico precoce por meio da RM e o tratamento imediato são fundamentais na recuperação do déficit neurológico e controle da dor. REFERÊNCIAS 1. Tang Y, Zhou Y, Qu J, Wu J, Li S, Xiao J. Metastatic Spinal Cord Compression from. J Bone Jt Surg. 2015;97(17): Cole JS, Patchell RA. Metastatic epidural spinal cord compression. Rev Lit Arts Am. 2008;7: Al-Qurainy R, Collis E. Metastatic spinal cord compression: diagnosis and management. Bmj. 2016;2539(May):i Ropper AE, Ropper AH. Acute Spinal Cord Compression. N Engl J Med. 2017;376(14): Sodji Q, Kaminski J, Willey C, Kim N, Mourad W, Vender J, et al. Management of Metastatic Spinal Cord Compression. South Med J. 2017;110(9): Scott BJ. Neuro-Oncologic Emergencies. Semin Neurol. 2015;35(6): Bower M, Waxman J. Central Nervous System Cancers. Lect Notes Oncol. 2016;2011: Levack P, Graham J, Collie D, Grant R, Kidd J, Kunkler I, et al. Don t wait for a sensory level - Listen to the symptoms: A prospective audit of the delays in diagnosis of malignant cord compression. Clin Oncol. 2002;14(6): Ruckdeschel JC. Early detection and treatment of spinal cord compression. Oncology (Williston Park). 2005;19(1): Yáñez ML, Miller JJ, Batchelor TT. Diagnosis and treatment of epidural metastases. Cancer. 2017;123(7): Loblaw DA, Laperriere NJ. Emergency treatment of malignant extradural spinal cord compression: an evidence-based guideline. J Clin Oncol. 1998;16(4):
Emergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisEstado da arte da radiocirurgia na
Estado da Arte da Radiocirurgia na Metástase de Coluna: Estado da arte da radiocirurgia na seleção de pacientes e resultados clínicos metástase de coluna SELEÇÃO DE PACIENTES E RESULTADOS CLÍNICOS Eduardo
Leia maisCOMPRESSÃO MEDULAR. Aline Hauschild Mondardo Laura Mocellin Teixeira Luis Carlos Marrone Carlos Marcelo Severo UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO
COMPRESSÃO MEDULAR Aline Hauschild Mondardo Laura Mocellin Teixeira Luis Carlos Marrone Carlos Marcelo Severo UNITERMOS COMPRESSÃO DA MEDULA ESPINHAL; DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL; PARAPARESIA. KEYWORDS
Leia maisEstamos Tratando Adequadamente as Urgências em Radioterapia?
Estamos Tratando Adequadamente as Urgências em Radioterapia? Autores Alice de Campos Ana Carolina Rezende Icaro T. Carvalho Heloisa A. Carvalho Alice de Campos Residente HCFMUSP INTRODUÇÃO Urgências em
Leia maisHEMIPARESIA E DÉFICITS NEUROLÓGICOS ASSIMÉTRICOS
1 HEMIPARESIA E DÉFICITS NEUROLÓGICOS ASSIMÉTRICOS Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia The Ohio State University - College of Veterinary Medicine Columbus, OH, EUA Abordagem
Leia maisMédico Cirurgia de Coluna
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Coluna SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 No adulto, o tumor mais frequente na
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisMauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem
Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função
Leia maisAVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS
AVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS UNIDADE CLINICA AUTONOMA DE NEURORRADIOLOGIA SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA 8 de Novembro de 2012 a)aguda (< 6 semanas) b)subaguda (>6 semanas
Leia maisNEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?
NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),
Leia maisAlgoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas
Algoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas Dr. Ernesto Sasaki Imakuma Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Gastroenterologia da FMUSP Serviço de Cirurgia de Vias
Leia maisProf. Dr. Harley Francisco de Oliveira
Seminários de Oncologia Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira SERVIÇO DE RADIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Caso Clínico ID: AJS, feminino, 56 anos, gerente
Leia maisManejo de Lesão Cerebral Metastática Única. Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única Introdução Prognóstico
Leia maisAnatomia da Medula Vertebral
Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisDiagnóstico por imagem da coluna lombar
, MSc Diagnóstico por imagem Objetivos Educacionais: Relembrar as principais afecções do segmento lombar, situando as complicações pós operatórias; Observar o papel dos exames de radiodiagnóstico no estudo
Leia maisTipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia
Tipo histológico influencia no manejo local das metástases Fabio Kater oncologista da BP oncologia Introdução Metástases cerebrais primários mais comuns Tumores mais frequentes do sistema nervoso central
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisImportância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador
Importância dos marcadores tumorais em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Definição Macromoléculas (principalmente proteínas) Origem Gênese tumoral Resposta do organismo
Leia maisMIELOMA MÚLTIPLO. Dr. Glauco José Pauka Mello ONCOLOGIA ORTOPÉDICA
MIELOMA MÚLTIPLO Dr. Glauco José Pauka Mello ONCOLOGIA ORTOPÉDICA glaucomello@brturbo.com.br MIELOMA MÚLTIPLO CARACTERISTICAS DO MIELOMA MÚLTIPLO MIELOMA MÚLTIPLO Proliferação clonal de plasmócitos Infiltrando
Leia maisMutações em ESR1 e DNA tumoral circulante
Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante Diagnóstico de resistência ao tratamento endócrino CristianeC. B. A. Nimir cristiane.nimir@idengene.com.br Resistência molecular e heterogeneidade tumoral RESISTÊNCIA
Leia maisXVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso Clínico Identificação: J.S.O. Paciente do sexo feminino. 24 anos. Caso Clínico Quadro Clínico: -HDA: - Cervicodorsalgia
Leia maisEspondilose Lombar. Antônio Santos de Araújo Júnior. Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês. (Estenose de Canal Lombar)
Espondilose Lombar (Estenose de Canal Lombar) Antônio Santos de Araújo Júnior Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês Introdução Definição No espectro da espondilose encontra-se a doença discal degenerativa
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisLOMBALGIA AGUDA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA? TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA? RAIOS-X? OUTROS? NENHUM?
LOMBALGIA AGUDA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA? TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA? RAIOS-X? OUTROS? NENHUM? QUESTÕES CLÍNICAS Para quais pacientes com lombalgia aguda está indicada a avaliação com uso de exame por imagem?
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisProfessor: Júlia Sousa Santos Nunes Titulação: Graduada em Enfermagem (UESB), pós-graduada em Obstetrícia (UESC) e PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Leia maisVigilância ativa em câncer de próstata. Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia
Vigilância ativa em câncer de próstata Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia Argumentos que justificam a vigilância ativa como opção terapêutica Câncer de próstata na era do PSA Apresentação clínica
Leia maisRadioterapia de SNC no Câncer de Pulmão: Update Robson Ferrigno
Situações especiais Radioterapia de SNC no Câncer de Pulmão: Update 2014 Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Metástases Cerebrais
Leia maisTratamento das metástases do tumor de mama na coluna vertebral *
116 ARTIGO ORIGINAL Korukian M, Jesus-Garcia R, Ishihara H, Ponte FM, Viola DCM Tratamento das metástases do tumor de mama na coluna vertebral * Treatment of spinal metastases from breast cancer MARCOS
Leia maisCirurgia Radical para Metástases em Coluna. Dr Marcos Maldaun
Cirurgia Radical para Metástases em Coluna Dr Marcos Maldaun metástases a coluna é local mais frequente de metástases ósseas 90% pacientes com câncer metastases espinhais em autópsias 30% pacientes com
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisDepartamento de Radioncologia Instituto CUF Porto Hospital de Braga
Sequenciação após QT de indução: Toxicidades tardias podem ser decisoras Departamento de Radioncologia Instituto CUF Porto Hospital de Braga Paulo S Costa Júlio Teixeira Radioncologia A combinação de Radioterapia
Leia maisLISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA
1 PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA II CÓDIGO : CIR 02425 CARGA HORÁRIA SEMANAL : Teoria ( 04 h.), Exercício ( 04 h.) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 120 horas CRÉDITOS : 05 NÚMERO DE SEMANAS : 20
Leia maisIndicações e passo-a-passo para realização de SBRT
Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br SBRT O que é? Porquê? Para quê? Passo-a-passo SBRT O que é? Stereotactic
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maisTratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan
Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.
Leia maisSARCOMA DE EWING EXTRA ÓSSEO: RELATO DE CASO EXTRA BONE EWING SARCOMA: CASE REPORT
SARCOMA DE EWING EXTRA ÓSSEO: RELATO DE CASO Danillo Caiado de Castro Dragalzew¹; Erika Machado Rodrigues da Silva¹; Isabella Viana Araújo¹; Lucas Fortaleza Oliveira¹; Mateus Magalhães Barbosa¹; Higor
Leia maisELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa. Lícia Muritiba Coordenação de Enfermagem
ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Lícia Muritiba Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico Fabricia
Leia maisORTÓTESES DE TRONCO em doença neoplásica
ORTÓTESES DE TRONCO em doença neoplásica André Ladeira, Inês Ribeiro, Sofia Ataíde, Diogo Portugal, Bárbara Dantas, Ana Cruz Dias, Leonor Prates Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Diretora de
Leia maiscâncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas?
Tratamento combinado em câncer de esôfago e estômago Quais os melhores esquemas? Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências
Leia mais3º CURSO de TUMORES do APARELHO LOCOMOTOR PROGRAMA DEFINITIVO. Dia
3º CURSO de TUMORES do APARELHO LOCOMOTOR PROGRAMA DEFINITIVO Dia 7.03.2018 8.00 Abertura do Secretariado 8.45 9.00 Apresentação do Curso. Overview and aims. José Casanova Sessão Plenária 1 Clinica e Meios
Leia maisBraquiterapia Ginecológica
Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-
Leia maisRadioterapia para Metástases em Coluna Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia para Metástases em Coluna Aspectos Clínicos Indicações
Leia maisDisciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia TRM. Prof. Marcelo Bragança dos Reis
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia TRM Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução 1) Lesão medular 2) Exame neurológico 3) Padrões de lesão medular 4) Padrões de fratura 5) Choque medular
Leia maisFDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas
FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital São Lucas da PUCRS Professor de Radiologia da UFCSPA
Leia maisM.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP
M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?
Leia maisARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Radioterapia no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições
Leia maisRicardo Caponero CRM: /SP
Ricardo Caponero CRM: 51.600/SP Oncologista Clínico Mestre em Oncologia Molecular Coordenador do Centro Avançado em Terapia de Suporte e Medicina Integrativa CATSMI Centro de Oncologia Hospital Alemão
Leia maisEstudo por imagem do trauma.
Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisDISCOPATIA TORACOLOMBAR
DISCOPATIA TORACOLOMBAR FERREIRA, Manoela Maria Gomes AVANTE, Michelle Lopes ROSA, Bruna Regina Teixeira MARTINS, Irana Silva ZANGIROLAMI FILHO, Darcio BENEDETTE, Marcelo Francischinelli Acadêmicos da
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM RADIOTERAPIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM RADIOTERAPIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 2 por ano III - Objetivo Geral: Ao final do Programa de Residência Médica em Radioterapia, o médico
Leia maisPrepare-se para a consulta com seu médico
Prepare-se para a consulta com seu médico Para um melhor resultado quando visitar seu médico, é importante estar preparado. Quanto mais claro você descrever a sua dor, mais fácil será para seu médico ajudar
Leia maisSobre o câncer de pulmão
Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,
Leia mais3º CURSO de TUMORES do APARELHO LOCOMOTOR PROGRAMA DEFINITIVO. Dia
3º CURSO de TUMORES do APARELHO LOCOMOTOR PROGRAMA DEFINITIVO Dia 7.03.2018 8.00 Abertura do Secretariado 8.45 9.00 Apresentação do Curso. Overview and aims. José Casanova Sessão Plenária 1 Clinica e Meios
Leia maisMeduloblastoma. Denise Magalhães
Denise Magalhães Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso
Leia maisA obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida, e que requer tratamento cirúrgico imediato.
INTRODUÇÃO: Cerca de 10 a 30% dos pacientes com câncer colorretal (CCR) vão apresentar obstrução colônica como apresentação inicial. A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida,
Leia maisRodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer Ginecológico Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz Índice Neoplasia endometrial
Leia maisLinfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos:
Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos: Autor principal: THIAGO Thiago AMÉRICO Fabiano Souza de MURAKAMI Carvalho Autores: THIAGO FABIANO SOUZA DE CARVALHO; LUCAS SANTOS
Leia maisTomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?
Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia
Leia maisO papel da radioterapia nos meningiomas atípicos
O papel da radioterapia nos meningiomas atípicos V congresso Internacional de neuro-oncologia Pedro Zanuncio Epidemiologia 326.711 tumores (112.458 malignos; 214.253 não malignos) Tumores 1 os de SNC Tumores
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse
Leia maisRecomendações para tratamento médico intensivo em doentes oncológicos. Grupo de Trabalho SPO
Recomendações para tratamento médico intensivo em doentes oncológicos Grupo de Trabalho SPO Recomendações para tratamento médico intensivo em doentes oncológicos Constituído por: Dr. Rui Miguel Martins
Leia maisHipertensão Intracraniana Traumática Introdução
Hipertensão Intracraniana Traumática Introdução O TCE (trauma crânio-encefálico) é um problema médico e social mundial. Principais causas de HIC (hipertensão intracraniana) e seus mecanismos: A principal
Leia maisTraumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.
André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame
Leia mais1 Av. Paulista, 37 7 andar cj.71 São Paulo/SP CEP Telefone (11) Fax (11)
e Pelve: Tipos de concentração de Iodo: A concentração de Iodo comercialmente mais utilizada é de 300 mg/ml. Existem maiores concentrações disponíveis no mercado, que determinam uma maior densidade / contrastação
Leia maisCOMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Rev Bras Neurol. 53(3):5-13, 2017 COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA NEUROLOGICAL COMPLICATIONS POST-BARIATRIC SURGERY: A REVIEW OF THE LITERATURE Joana Carvalho
Leia maisMESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA. Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias
MESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias Rio de Janeiro, 26 de Outubro de 1017 Nenhum conflito de interesse a declarar joao.salvajoli@hc.fm.usp.br
Leia maiswww.sobope2016.com.br Câncer Infanto-Juvenil Nos últimos anos tem havido uma diminuição importante da mortalidade por câncer em crianças e adolescentes nos países de alta renda. Entretanto, no nosso continente
Leia maisLinfadenectomia Retroperitonial no Tumor Renal Localmente Avançado Papel Terapêutico ou Somente Prognóstico? Guilherme Godoy
Linfadenectomia Retroperitonial no Tumor Renal Localmente Avançado Papel Terapêutico ou Somente Prognóstico? Guilherme Godoy TiSBU SP Professor Assistente Divisão de Uro-Oncologia Scott Department of Urology
Leia mais16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho
16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho Enunciado Paciente do sexo masculino, 15 anos, previamente hígido, iniciou com quadro de dor e edema na região distal da coxa direita há três meses, que evoluiu
Leia maisÁquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ASSISTÊNCIA MULDISCIPLINAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
Leia mais20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR
20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR 19 DE OUTUBRO 5ª FEIRA 08h00/08h30 Conferência TNM/AJCC 2017: MUDANÇAS DECORRENTES DE SUA APLICAÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA 08h30/10h00 IMAGENOLOGIA
Leia maisO estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP
O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP Introdução EUA (2014): 6º mais comum 75.000 casos novos; 15.600 mortes. Brasil (2014): 9940 casos
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisFraturas da coluna cervical baixa
Fraturas da coluna cervical baixa Herton Rodrigo Tavares Costa Fernando Herrero n INTRODUÇÃO As lesões da coluna cervical são cada vez mais frequentes, em decorrência do número crescente de acidentes de
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. lise Tumoral na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de lise Tumoral na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota - Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisQuimioterapia e Radioterapia. Implicações anestésicas. 47ª JOSULBRA / 22ª JARGS Sylvio Lemos
Quimioterapia e Radioterapia Implicações anestésicas 47ª JOSULBRA / 22ª JARGS Sylvio Lemos Desfecho Perioperatório - determinantes: Desfecho Perioperatório Oncológico Idade Co-morbidades QT / RXT neoadjuvante
Leia maisTrauma Urogenital Proteus 2016
Trauma Urogenital Proteus 2016 Fernando Ferreira Gomes Filho Medico do Departamento de Urologia - Faculdade de Medicina de Botucatu Unesp Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia Trauma Renal
Leia maisCintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata.
Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense Autor Elisa Carla
Leia maisUSG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância?
USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? Maria Fernanda Arruda Almeida Médica Radiologista, A.C.Camargo Cancer Center TCBC Antonio Cury Departamento de Cirurgia Abdominal. A.C. Camargo
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido
Leia maisDEPARTAMENTO DE NEUROLOGIA
Comissão de Cultura e Extensão Universitária CCEx Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 Fone: (11) 3061-7454/8462 Formulário de PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Neuro-oncologia
Leia maisConceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi
Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor
Leia maisDr Antonio Araujo. Clínica Araujo e Fazzito Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês
Dr Antonio Araujo Clínica Araujo e Fazzito Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês Apresentação clínica dos tumores em SNC Conhecimento básico sobre a classificação dos tumores em sistema nervoso central
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DE TUMORES RAQUEMEDULARES
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DE TUMORES RAQUEMEDULARES Marcelo Ely Pizzato Ayres Battisti Albuquerque Samanta Gerhardt Rodrigo Frast Carlos Marcelo Severo UNITERMOS NEOPLASIAS DA MEDULA ESPINAL/complicações;
Leia maisXXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho
09h00 10h00 POSTERS Sexta-Feira,Friday, 10 Março 10h00 10h15 coffee-break ANDROLOGIA - ANDROLOGY 10h15 10h30 Como optimizar a terapêutica médica na disfunção eréctil? How to optimize the medical treatment
Leia maisSupera todas as outras causas de doenças combinadas. Anatomia, fisiologia e mecanismos produzem distintos
Causa mais frequente de morte e invalidez Supera todas as outras causas de doenças combinadas Anatomia, fisiologia e mecanismos produzem distintos padrões de lesões Veículos automotores: mais comum Lesões
Leia maisSINDROME DE COMPRESSÃO MEDULAR COMO MANIFESTAÇÃO INICIAL DA DOENÇA DE HODGKIN
SINDROME DE COMPRESSÃO MEDULAR COMO MANIFESTAÇÃO INICIAL DA DOENÇA DE HODGKIN REGISTRO DE UM CASO MARCOS R. O. DE FREITAS * OSVALDO J. M. NASCIMENTO ** DANIEL CINCINATÜS ** HERBERT PRAXEDES *** MYRIAN
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 26, DE 22 DE ABRIL DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 26, DE 22 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica na Área de Atuação em Neurorradiologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada (TC) Imagem 01. Tomografia computadorizada de abdome Criança de 3 anos e 8 meses com dor abdominal há 2 semanas e massa abdominal, sem outros sinais e sintomas.
Leia maisO que é e para que serve a Próstata
O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a
Leia mais