Produto e Emprego. Modelos Clássico e Keynesiano. UFRJ IE PPED Teoria Econômica II. Vasconcellos (cap.10 e 11) Froyen (cap.3 a 6) Ana Cristina Reif
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1 UFRJ IE PPED Teoria Econômica II Produto e Emprego Modelos Clássico e Keynesiano Vasconcellos (cap.10 e 11) Froyen (cap.3 a 6) Ana Cristina Reif 0 1 h)p://oglobo.globo.com/brasil/governo:propoe:flexibilizacao:da:meta:fiscal:de:2014:
2 2 h)p://g1.globo.com/polieca/noecia/2015/05/governo:intensificara:esforcos:para:aprovar:ajuste:fiscal:diz:mercadante.html TeoriaMacroeconômica Y s P Trecho clássico Yd2 Yd 0 Yd1 Y Trecho keynesiano 3
3 MODELOCLÁSSICO 4 ModeloClássico Hipótese Concorrênciaperfeita Preçosesaláriosperfeitamenteflexíveis Informações perfeitas sobre os preços de mercado por partedetodososparecipantes Agenteseconômicostêmcomportamentomaximizador 5
4 6 ModeloClássico Produção Funçãodeproduçãoagregada:Y=F(K,N) Onde: Y:produto K:estoquedecapital(instalaçõeseequipamentos),fixo nocurtoprazo N:quanEdadedeinsumotrabalhohomogêneo,variável nocurtoprazo Populaçãoconstantenocurtoprazo Estadodatecnologiaconstantenocurtoprazo Hipóteses Ypor (KouN)e/oumelhoriastecnológicas Retornosconstantesaescala:zY=F(zK,zN) ProduEvidademarginaldofatorédecrescente ModeloClássico Produção:Y=F(K,N)=F(N) DevidoàproduEvidademarginal decrescente, o acréscimo de mão:de:obra gera acréscimos cadavezmenoresàprodução. Ponto N Y PMgN=/ΔN A B C Constante D Decrescente E Decrescente F Decrescente Y PMgN A F G E H D C B N B C D E F 7 G Nula H 7 26 :2 NegaEva 1 0 :1 :2 G H N
5 ModeloClássico Fatoresquemodificama Produção:Y=F(K,N) CurtoPrazo Alteraçãonoinsumo trabalho LongoPrazo Aumentodo estoquedecapital Y=F(K,N) Melhoriatecnológica Y=F (K,N) Y Y1 Yo PMgN PMgN1 PMgNo PMgN1 No No N1 Y=F(K,N)ou Y=F (K,N) PMgN Y=F(K,N) PMgN N N 8 ModeloClássico Emprego (:) Demandaportrabalho:Nd=f(W/P) Condiçãodemaximizaçãodelucro:PMgN=W/P PMgN, W/P B C D E F W/P=6/1 W/P=4/1 1 0 :1 :2 G N H 9
6 ModeloClássico Emprego (+) Ofertadetrabalho:Ns=g(W/P) CondiçãodemaximizaçãodauElidade:DMgN=W/P DesuElidadeMarginaldoTrabalho(DMgN)medeosacripciodetrocarumahora delazerporumahoraadicionaldetrabalho W/P Indivíduo1 4 W/P W/P Horas trab./dia Indivíduo Horasde trabalho pordia Horas trab./dia ModeloClássico Emprego Equilíbrionomercadodetrabalho! Excesso de demanda por trabalho: concorrência entre firmas pressiona salárioparacima! Excesso de oferta de trabalho (desemprego): concorrência entre trabalhadorespressionasalárioparabaixo Mercadodetrabalhotendeaoperarcomplenoemprego MercadodetrabalhosónãoestaráemequilíbriosehouveralgumEpode rigidez(ex.saláriomínimo) W/P 2Wo/Po 2Wo/2Po= Wo/Po Wo/2Po Excessodeoferta Excessode demanda Ns=g(W/P) Nd=f(W/P) 11 N1 No N1
7 ModeloClássico Emprego 12 h)p://oglobo.globo.com/brasil/camara:mantem:ganho:real:para:salario:minimo: ModeloClássico Produtoeempregodeequilíbrio Curvadeofertaagregadaclássica Variações no preço não alteram quanedade de produto ofertada, que é determinada pela tecnologia, disponibilidade de capital e equilíbrio no mercadodetrabalho. Y Yo Y=F(K,N) P 3Po 2Po N No W/P Ns=g(W/P) Po Y 3Wo/3Po= 2Wo/2Po= Wo/Po 13 No PMgN=Nd=f(W/P) N
8 ModeloClássico TeoriaQuanRtaRvadaMoeda(TQM) Equaçãodetrocascomoexpressãodaproporcionalidadeentre ofertademoedaeníveldepreços(versãodefisher) MV=PY ou P=MV/Y Y:medidadaaEvidadeeconômicarealdeterminadapelaoferta M: quanedade de moeda controlada exogenamente pela autoridademonetária V: velocidade da moeda determinada pelos hábitos de pagamento e pela tecnologia de pagamentos da sociedade (fatoresinsetucionaisfixosnocurtoprazo). =>QuanEdadedemoedadeterminaoníveldepreços 14 ModeloClássico 15 TeoriaQuanRtaRvadaMoeda(TQM) AbordagemdeCambridgeparaTQM:Md=kPY! Md:demandapormoedaparatransação P:níveldepreços Y:rendareal k:proporçãoóemadarendaasermanedaemformademoeda (estávelnocurtoprazo). Equilíbriodomercadomonetário:M=Md=kPY M:ofertaexógenademoeda Y:produtorealdeterminadopelascondiçõesdeoferta =>QuanEdadedemoedadeterminaoníveldepreços
9 ModeloClássico TQMeaDemandaAgregada AbordagemdeCambridgeparaTQM (teoriaimplícitadademanda) Mecanismo: Equilíbriodomercadomonetário:M=Md=kPY M >M=Md=>k PY>kPYondek >k => C Ipara k =k=> PsendoY Equivalênciaformal:V=1/k o equaçãodecambridge: M.(1/k)=PY o versãodefisher: MV=PY 16 ModeloClássico TQMeaDemandaAgregada Curvadedemandaagregadaclássica MV=PYouM=Md=kPY P 6: 5: 4: 3: 2: 1: Yd(M=450) Yd(M=300) Y 17
10 18 ModeloClássico OfertaeDemandaAgregadanosistemaclássico Y Y=F(K,N) Yo P 3Po 2Po No N W/P Po Ns=g(W/P) 3Wo/3Po= 2Wo/2Po= Wo/Po PMgN=Nd=f(W/P) N No Yd(M2) Yd(M1) Yd(Mo) => Dicotomia clássica: neutralidade da moeda variação na oferta de moeda altera apenas o nível de preços, enquanto o nível de produto permanece estável, determinado pela tecnologia, estoque de capital e equilíbrionomercadodetrabalho. Y ModeloClássico Componentes da demanda agregada e a teoria clássica da taxadejuros S:poupança(ofertadefundosdeemprésEmo),posiEvamente relacionadaàtaxadejuros(r,+) I: invesemento (demanda de fundos de emprésemo), negaevamenterelacionadoàtaxadejuros(r, ) r:taxarealdejuros r S ro I Y=C(r)+I(r)=C(r)+S(r) S(r)=Y C(r)=I(r) 19 S=I S,I
11 ModeloClássico Componentesdademandaagregadaeateoriaclássicadataxadejuros Ex.Umamudançanapreferênciaintertemporaldosagentesfazcomqueeles decidampouparmaise,portanto,elevaaofertadefundosdeemprésemos,o que provoca queda da taxa de juros e consequente elevação do próprio consumoedoinvesemento.ademandaagregadanãosealtera,sendoapenas recomposta com elevação da parecipação do invesemento em relação ao consumo. r So ro ΔS S1 Y=C(r)+I(r)=C(r)+S(r) S(r)=Y C(r)=I(r) r1 Io 20 So=Io S1=I1 S,I ModeloClássico ImplicaçõesdepolíRcaeconômicanomodelodeequilíbrioclássico PolíEcaFiscal financiamentododéficitporvendadewtulos G:gastosgovernamentais T:receitatributária (G:T):déficitpúblico Crowding*out ou efeito deslocamento [ΔG = : (ΔC + ΔI)]: elevação do gasto do governo pressiona a taxa de juros, reduzindo o consumo e invesemento privados. Recomposição dos gastos públicos e privados, enquanto demanda agregada permaneceinalterada. r S P Ys 21 r1 ro So=Io I+(G T) (G T) I Po S1=I+(G T) S,I,G:T S,I Yo=Y1 Yd(Mo) Y
12 ModeloClássico Emprego 22 ModeloClássico ImplicaçõesdepolíRcaeconômicanomodelodeequilíbrioclássico PolíEcaMonetária:ΔM=>ΔP Expansãodaofertademoedaimpactaapenasoníveldepreçosdaeconomia, enquantoofertaedemandaagregadaspermaneceminalteradas. Y Y 0 Y=F(K,N) P P 1 MV=PY M=Md=k.PY P 0 Yd(M 1 ) Yd(M 0 ) N N 0 Y Y 0 W/P Ns=g(W/P) r Y=C(r)+I(r)=C(r)+S(r) S(r)=Y C(r)=I(r) Excessodeoferta S W 0 /P 0 r 0 Excessodedemanda Nd=f(W/P) I 23 N 0 N S=I I,S
13 ModeloClássico 24 Clássicos Tendênciadeautoajustedaeconomia Economiaoperaaplenoemprego LeideSay: aofertacriaasuaprópriademanda PolíEcaeconômicanãointervencionista PlenoEmpregoeOferta=Demanda(xPolíEcaEconômica) Neutralidade da Moeda: dicotomia entre fatores que determinam variáveis reais e nominais ampliação da oferta de moeda impacta apenas os preços (x PolíEca Monetária) Ampliação dos gastos do governo gera recomposição da demanda,semalteraroseumontante(xpolíecafiscal) MODELOKEYNESIANO 25
14 Hipótese ModeloKeynesiano níveltecnológico,estoquedecapitaleestoquedemãodeobra constantes; economia opera abaixo do pleno emprego e com capacidade ociosa; nível agregado de preços é fixo e mudanças nas variáveis refletemvariaçõesemtermosreais P Ys 26 Yd Yd Y ModeloKeynesiano 27 DemandaAgregada P Demanda: Y=E=C+I+G+(X:M) Produto: Y C+Ir+G+(X:M) Renda: Y C+S+T Y:produtototal E:demandaagregada C:consumodasfamílias I:demandadesejadaporinvesEmentospelasempresas Ir:invesEmentorealizado(Ir=I+Δindesej.estoque) G:demandaporbenseserviçosporpartedogoverno S:poupançaagregada T:impostos X:exportações M:importações Yd Ys Y
15 ModeloKeynesiano 28 DemandaAgregada Consumo Funçãoconsumo:C=a+bY D, ondea>0,0<b<1 a:componenteautônomo dogastoemconsumo a:bt b:propensãomarginalaconsumir PMgC=ΔC/ D Y D =Y T C=a+bY D =a+by bt C inclinação=b ΔC C=a+bY D Y ModeloKeynesiano 29 DemandaAgregada InvesEmento:I=I(r,Re) r:taxadejuros Re:retornoesperado ExpectaEvas de longo prazo são formuladas seguindo padrão convencional de projeção do passado, em acordo com a média do mercado,massujeitasarevisõesimprevistas,oquetornaademandapor invesementopotencialmenteinstável. InvesEmento é autônomo em relação à renda corrente (mas pode ser considerado função da variação da renda, de acordo com o modelo acelerador:i=v)! CurtoPrazo:elementodedemandaagregada gastoeminstalações, máquinaseequipamentos.! Longo Prazo: elemento de oferta agregada provoca elevações da capacidadeprodueva,viabilizandoacréscimosdaprodução.
16 30 ModeloKeynesiano DemandaAgregada Gastosgovernamentaiseimpostos G:gastosgovernamentais T:arrecadaçãotributária Os gastos governamentais e o nível de arrecadação tributária sãofunçãodedecisõesdepolíecaeconômica. Exportaçãoeimportação X:exportações M:importações Exportações e importações autônomas em relação à renda nacional. Determinaçãodarendadeequilíbrio Y=E=C+I+G+(X M) Y=E:Δindesej.est.=0 C=a+bY D =a+by bt C,I,G,X,M a:bt+i+g+(x:m) ModeloKeynesiano 45 o A Yo Y Y1 E Y Y=a+bY bt+i+g+(x:m) Y by=a bt+i+g+(x:m) (1:b)Y=a bt+i+g+(x:m) 1 Y = 1 b ( a bt + I + G + X M ) 31
17 32 Exemplo1 Y=C+I+G+(X M) Y=a+bY bt+i+g+(x:m) 1 Y = a bt + I + G + X 1 M b a=g=t=x=m=0,i=10eb=0,8 Y=C+I=0,8.Y+10 Y=1/(1:0,8).10=5.10=50 Y=C+I=40+10=50 ModeloKeynesiano ΔI ( ) ΔC 1 ΔS 1 = 0 ΔC ΔC 2 8 6,4 ΔS 2 = 1 ΔC 2 1, , Exemplo2 Y=C+I+G+(X M) Y=a+bY bt+i+g+(x:m) 1 Y = a bt + I + G + X M 1 b a=10,g=t=20,x=21,m=5,i=10eb=0,8 Y=10+0,8.Y 0, Y=1/(1:0,8).( ) Y=5.40=200 Y=C+I+G+(X M)= =200 ModeloKeynesiano ( ) ,6 6,4 25,6...
18 ModeloKeynesiano 34 Determinaçãodarendadeequilíbrio Renda de equilíbrio da economia é resultado do produto do muleplicador dos gastos autônomos pelo total de gastos autônomos realizados na economia. O muleplicador determina o impactosobreoconsumoinduzidoaparerdosgastosautônomos. Y=1/(1:b)x(a:bT+I+G+X:M)=C+I+G+(X M) MudançanomulEplicador b=0,5:1/(1:b)=2 b =0,8:1/(1:b)=5 b =0,9:1/(1:b)=10 C,I,G,X,M a:bt+i+g+(x:m) 45 o Y A A Y E E Y ModeloKeynesiano 35 Exemplo3 Y=C+I+G+(X M) Y=a+bY bt+i+g+(x:m) 1 Y = a bt + I + G + X 1 M b a=10,g=t=20,x=21,m=5,i=10eb=0,9 Y=10+0,9.Y 0, Y=1/(1:0,9).( ) Y=10.38=380 Y=C+I+G+(X M)= = ( ) 34,2 3,8 34,2 30,78 3,42 30,78...
19 Determinaçãodarendadeequilíbrio Mudançanosgastosautônomos Variação nos gastos autônomos geram variações mais do que proporcionaissobrearendacomoresultadodomuleplicador. C,I,G,X,M 1 = ( Δa bδt + ΔI + ΔG + ΔX ΔM ) 1 b ModeloKeynesiano Δa ΔT ΔI 1 = 1 b b = 1 b 1 = 1 b 1 = ΔG 1 b 1 = ΔX 1 b 1 = ΔM 1 b a:bt1+i1+g1+(x:m) 1 a:bto+io+go+(x:m) 0 45 o B B A Yo Y1 E1 Eo Y 36 ModeloKeynesiano Determinaçãodarendadeequilíbrio Teoremadoorçamentoequilibrado(TeoremadeHavelmo): Quando o governo gasta exatamente o que arrecada, há impacto posievonarendaemmagnitudeigualaogastopúblico. = ΔC + ΔI + ΔG + ΔX ΔM = Δa + b bδt + ΔI + ΔG + ΔX ΔM Δa = ΔI = ΔX = ΔM = 0 ΔG = ΔT = ΔC + ΔG = b( ΔT ) ( 1 b) = bδt 1 = 1 b 1 b = ΔG 1 b + ΔG + ΔG ( bδg + ΔG) 37 = ΔG = ΔT
20 38 Exemplo4 Y=C+I+G+(X M) Y=a+bY bt+i+g+(x:m) 1 Y = a bt + I + G + X 1 M b a=10,g =T =30,X=21,M=5,I=10eb=0,8 Y=10+0,8.Y 0, Y=1/(1:0,8).( ) Y=5.42=210= Y=C+I+G+(X M)= =210 ModeloKeynesiano ( ) 33,6 8,4 33,6 26,88 6,72 26, ModeloKeynesiano FormulaçõesAlternaRvasdoModeloKeynesianoSimples Alíquotadeimpostoderenda(T=to+tY) Propensãomarginalaimportar(M=mo+mY D ) InvesEmentoinduzido(I=io+iY) Y=C+I+G+X M Y=a+b(Y:to:tY)+io+iY+G+X [mo+m(1:t)y] 1 Y = ( a bt0 + i0 + G + X m0 ) 1 ( 1 t)( b m) + i muleplicador: b, i, te m
21 ModeloKeynesiano HiatosInflacionárioeDeflacionário C,I,G,X,M E a:bt+i+g+(x:m) Hiato Inflacionário A C,I,G,X,M 45 o Y A Hiato Deflacionário E Y* Y a:bt+i+g+(x:m) 45 o Y 40 Y* Y ModeloKeynesiano Moedanosistemakeynesiano Teoriakeynesianadataxadejuros Ofertademoeda M s =M/PdeterminadopeloBancoCentral Demandademoeda M d = L(Y,r) determinado pela preferência pela liquidez dos agentes r M s 0 r 0 M d M 41
22 ModeloKeynesiano Moedanosistemakeynesiano Teoriakeynesianadademandapormoeda! Demandaparatransações: Y M dt (Keynes) Representa necessidade do dinheiro para realizar os gastos correntesdeaquisiçãodebenseserviçosnaeconomiaumavez queamoedaéomeiodepagamento.viabilizatransaçõescom padrãoglobalprevisível,quedependemdomontantedarenda e que serão realizados entre o recebimento da renda e seu desembolso. 42 ModeloKeynesiano 43 Moedanosistemakeynesiano Teoriakeynesianadademandapormoeda! Demandaprecaucionária: Y M dp Influenciadopelaincertezaquantoaprazo,montanteenaturezadas despesasquedeverãoserrealizadas. Keynes contudo simplificou a função de demanda precaucionária, estabelecendo que a quanea média de gastos inesperados estava correlacionada com a renda, permiendo, assim, que os saldos por precauçãopudessemseradicionadosaossaldosparatransaçãonum mesmoperíododerenda. =>demandapormoedaparatransaçãoeprecaução=m dt
23 ModeloKeynesiano Moedanosistemakeynesiano Teoriakeynesianadademandapormoeda! DemandaespeculaEva: r M de DependedasexpectaEvasquantoaocomportamentofuturoda taxa de juros e que influencia as possibilidade alternaevas de aplicaçãodecapitalsemdataespecificada. Keynes sugere que os agentes, de acordo com suas experiências, formam uma referência sobre a taxa de juros normalparaeconomia,queéusadaparabalizarsuasdecisões frenteadiferentessituaçõesdemercado ModeloKeynesiano Moedanosistemakeynesiano Teoriakeynesianadademandapormoeda! DemandaespeculaEva: r M de P B =C/r Situaçãoinicial:P B =1.000,C=100,r=10% 1000=100/0,10 Seosagentesachamqueataxadejurosestábaixa(10%)evaisubir(20%), demandammoedaparacompraroswtulosmaisbaratosnofuturo r=20%=>p B =500 PerdadeCapital(ΔP B <0) 500=100/0,20 Se os agentes acham que a taxa de juros está alta (10%) e vai cair (5%), demandamwtulospararevendermaiscarosnofuturo r=5%=>p B =2.000 GanhodeCapital(ΔP B >0) 2000=100/0,05
24 ModeloKeynesiano 46 Moedanosistemakeynesiano Teoriakeynesianadademandapormoeda! Demandatotalpormoeda: A demanda total por moeda depende dos recursos demandados para saesfazerosmoevostransaçãoeprecaução,quesãofunçãoposievadonível de renda e negaeva do nível de juros, e o moevo especulação, que varia negaevamenteemrelaçãoàtaxadejuros. +: M dt + M de =M d= L(Y,r) Seráconsideradaaseguintefunçãolinearpormoeda: M d =c 0 +c 1 Y c 2 rondec 1 >0;c 2 >0 c 1 :aumentonademandapormoedaporaumentounitáriodarenda c 2 :declíniodademandapormoedaporaumentounitáriodataxadejuros ModeloKeynesiano Moedanosistemakeynesiano Mercadomonetário Aumento na oferta de moeda gera elevação da demanda por wtulos,oquepressionaospreçosdoswtulosparacimaeataxa de juros para baixo, elevando a demanda especulaeva por moedaereequilibrandoomercadomonetário. r M s 0 M s 1 Excessoinicialde ofertademoeda r 0 r 1 M d (Y 0 ) M d =c 0 +c 1 Y c 2 r,y=y 0 t 0 :M s =M s 0 t 1 :M s =M s 1,ondeMs 1 >Ms 0 r 1 <r 0 47 M
25 Moedanosistemakeynesiano Mercadomonetário Aumentononívelderendageraexcessodedemandapormoeda, portanto eleva a oferta de wtulos, o que pressiona o preço dos wtulos para baixo e a taxa de juros para cima, reduzindo a demanda especulaeva por moeda e reequilibrando o mercado monetário. r ModeloKeynesiano M s 0 M s =M s 0 t 0 :M d =c 0 +c 1 Y 0 c 2 r r 1 r 0 Excessoinicialde demandade moeda M d (Y 1 ) M d (Y 0 ) 48 M t 1 :M d =c 0 +c 1 Y 1 c 2 r,ondey 1 >Y 0 r 1 >r 0 ModeloKeynesiano PrincípiodaDemandaEfeRva Demandadeterminaoníveldeprodutoeempregodaeconomia Demanda privada pode ser insuficiente para assegurar nível de aevidadeeconômicaadequado HáespaçopolíEcaeconômicaaEvaporpartedogoverno:Fiscal(G) oumonetária(m=>r=>i) C,I,G,X,M P a:bt+i+g+(x:m) A 45 o Y Y* Hiato Deflacionário E Y Ys Yd Yd Y 49
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