FACULDADE PARAIBANA-FAP RELATÓRIO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

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1 FACULDADE PARAIBANA-FAP RELATÓRIO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DADOS DA MANTENEDORA I Identificação Nome: Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo ASSUPERO Endereço: Av. Paulista, nº 900 Bela Vista São Paulo/SP Fone: (11) Fax: (11) assuperodpe@yahoo.com.br II Personalidade Jurídica A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo ASSUPERO, pessoa jurídica de direito privado devidamente cadastrada no CGC do MF sob o nº / , com sede na Avenida Paulista, nº 900, Bela Vista, São Paulo-SP, é uma entidade mantenedora sem fins lucrativos, com registro de seus Estatutos no 4 Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas da cidade de São Paulo, em 21 de setembro de 1971, sob nº III Presidente Rudge Allegretti RG: SSP-SP CPF:

2 DADOS DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR I Identificação O Instituto Paraíba de Educação e Cultura IPEC foi credenciado pela Portaria MEC nº 3736 publicada em 23/12/2002, no entanto, conforme Portaria n.º 738 de 17 de junho de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 18 de junho de 2010, o MEC aditou os atos de credenciamento da Instituição, alterando, definitivamente, a denominação de Instituto Paraíba de Educação e Cultura IPEC para FACULDADE PARAIBANA FAP. A Faculdade Paraibana credenciada por meio da Portaria Ministerial/MEC N.º 738 de 17 de junho de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 18 de junho de 2010, o, situa-se na Rua Manoel Gualberto, 255, bairro Miramar, em João Pessoa, Estado da Paraíba, oferecendo os seguintes programas de graduação: Administração com habilitação em Administração de Empresas, com renovação de reconhecimento pela Portaria nº 704/13 publicada no D.O.U. de 19/12/2013; Ciência da Computação, autorizado pela Portaria nº 966, publicada no D.O.U. de 27/11/2006; Ciências Contábeis, Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda e Turismo, reconhecidos pela Portaria nº 759, publicada no D.O.U. de 16 de outubro de 2006; Pedagogia, autorizado pela Portaria nº 942, publicada no D.O.U. de 23/11/2006; Fisioterapia, autorizado pela Portaria nº 967, publicada no D.O.U. de 27/11/2006 e Direito, autorizado pela Port /08/04, publicada no DOU de 06/08/04, tendo iniciado efetivamente suas atividades no 2º semestre de 2004 e reconhecido pela Portaria nº 122, publicada no D.O.U. de 19 de dezembro de 2013; 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2.1 COMPOSIÇÃO DA CPA Sabe-se que a avaliação institucional é parte integrante do projeto pedagógico das Instituições de Ensino Superior - IES, ao mesmo tempo em que este se constitui como objeto da avaliação. Para tanto, a Missão e a Visão Institucional, o Plano de Desenvolvimento

3 Institucional - PDI e o Projeto Pedagógico Institucional - PPI são marcos referenciais necessários ao processo de avaliação. O presente documento busca a íntima articulação entre a formação científica e técnica, compatibilizando as necessidades de produção do conhecimento e qualificando para o exercício profissional, em atenção ao estabelecido pela Lei n , de 14 de abril de 2004 que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, que define como elementos constitutivos avaliação institucional (interna e externa), avaliação dos cursos de graduação e avaliação do desempenho dos estudantes. Com finalidade construtiva e formativa, o SINAES busca ser permanente e envolver toda a comunidade acadêmica, desenvolvendo a cultura de avaliação na IES. Em decorrência deste envolvimento da comunidade como sujeitos da avaliação, todos passam a ficar comprometidos com as transformações e mudanças no patamar de qualidade. Para acompanhar e dar cumprimento às recomendações do Ministério da Educação, foi vinculado ao cotidiano da área pedagógica um setor dedicado especificamente à avaliação a Comissão Própria de Avaliação - CPA. Existindo em caráter permanente um setor de avaliação com levantamento atualizado dos diversos segmentos pedagógicos, em muito é beneficiada a Instituição por poder dispor de um eficaz acompanhamento do processo da melhoria da qualidade dos serviços prestados à comunidade, a CPA da FAP teve em 2013 a seguinte composição: Nome Telma Sueli de Oliveira Porto Ilíada Santos Botelho Amanda Leal Neves Robson Alexandre Florêncio dos Santos Fabiano Bernardo de Araújo Marcelino Coutinho Lira Representação Representante da IES - Coordenadora da CPA Corpo Docente Técnico-administrativo Corpo Discente Egressos Sociedade Civil

4 2.2 ASPECTOS OPERACIONAIS DA AVALIAÇÃO Este relatório descreve as ações promovidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) desta Instituição de Educação Superior (IES), constantes da Proposta de Avaliação Interna (PAI) encaminhada ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), compreendendo o período de março a dezembro de 2013, em conformidade com o seu cronograma estabelecido em reunião, conforme a ATA DA VIGÉSIMA QUARTA REUNIÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA), datada de 11 de fevereiro de O presente documento tem por objetivo maior a articulação entre a formação técnicocientífica e as habilidades comportamentais dos atores envolvidos, compatibilizando as necessidades de produção do conhecimento e qualificando para o exercício profissional o ALUNADO, em atenção ao estabelecido pela Lei n , de 14 de abril de 2004 instituído pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, que define como elementos constitutivos avaliação institucional (interna e externa), avaliação dos cursos de graduação e avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE). Decorrentes do envolvimento e do comprometimento de todos como sujeitos da avaliação, que primam pela qualidade, a partir do entendimento das diversas transformações e mudanças na atualidade, a FAP destaca o conjunto de princípios, diretrizes e dimensões do SINAES, a saber: Princípios: - melhoria da qualidade da educação superior; - responsabilidade social; e - orientação da expansão da sua oferta. Diretrizes: - aumento permanente de sua eficácia institucional - efetividade acadêmica e social; - promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais; - valorização de sua missão; - promoção dos valores democráticos; e - afirmação da autonomia e da identidade institucional.

5 Dimensões: - a missão e o plano de desenvolvimento institucional; - a política para o ensino e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica e demais modalidades; - a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; - a comunicação com a sociedade; - as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; - organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; - infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recurso de informação e comunicação; - planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; - políticas de atendimento ao estudante aos egressos diuturnamente; e - sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Este relatório evidencia que o processo avaliativo está comprometido com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI, estando direcionado para a melhoria da qualidade da formação acadêmica, levando em conta todas as variáveis relacionadas ao bom andamento desta IES. Neste sentido a FAP formulou como Missão investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, de modo a formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de competência, integrado à pesquisa e à extensão, promovendo a educação superior visando a formação de sujeitos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do Estado e da região.

6 A FAP entende que deve orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha tal responsabilidade com seu corpo dirigente administrativo-pedagógico, com docentes, discentes (ingressos e/ou egressos) e com a sociedade em geral, objetivando ser locus de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. Assim, a Instituição entende que, na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros. Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da resolução dos problemas da região e do País. Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que, enquanto agência promotora de educação superior deva ser possuidora de uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. Acreditando que a avaliação seja um instrumento de mudança de cultura da IES cultura entendida aqui como uma teia de significados construída pelo ser humano, a FAP, instituiu a Comissão Própria de Avaliação - CPA, com o principal objetivo de promover a melhoria do ensino e da aprendizagem, usando a avaliação como agente modificador, sem desconsiderar a sua missão, o seu propósito e suas metas, que estabelecem preocupação constante com a formação integral do ser humano com ênfase no exercício pleno da cidadania. Portanto, implica em um trabalho de participação de todos os segmentos da IES de modo a responder: Quem somos? Como estão nossos cursos? O que pretendemos para a nossa Instituição? Qual a nossa responsabilidade social? A autoavaliação institucional realizada de forma permanente avalia todos os aspectos que giram em torno dos seguintes eixos: a formação acadêmica, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e várias outras categorias e conjunto de indicadores. As informações obtidas com esta modalidade avaliativa

7 serão utilizadas pela IES para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; para orientar sua política acadêmica e de gestão e para desvelar a realidade dos cursos e da própria Instituição. 3 CARÁTER METODOLÓGICO Para atender aos objetivos propostos da Avaliação Interna no que concerne ao cumprimento de metas para o autoconhecimento institucional, estabelecido pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, o presente relatório vem apresentar os resultados finais do levantamento das informações coletadas, durante o ano de 2013, tendo a sensibilização como marco referencial para desencadear o processo de conscientização da importância da avaliação como um instrumento imperativo para o autoconhecimento institucional, bem como da necessidade de disseminar a cultura do ato de avaliar numa concepção de que a avaliação deve ser voltada para a busca da eficiência e eficácia do processo educacional tendo como referência os objetivos do PDI e do PPI. A partir da discussão sobre as especificidades de uma instituição acadêmica com múltiplas funções, foi implementado um processo de avaliação caracterizado pela intensa participação de seus membros, tanto na decisão de proceder à avaliação e na identificação dos critérios e procedimentos, quanto na utilização dos seus resultados, buscando caminhos às transformações necessárias. A sensibilização foi o marco referencial para desencadear o processo de conscientização da importância da avaliação como um instrumento imperativo para o autoconhecimento institucional, bem como da necessidade de disseminar a cultura do ato de avaliar numa concepção de que a avaliação deve ser voltada para a busca da eficiência e eficácia do processo educacional, impondo-se pela sua legitimidade, justeza e adequação das ações produzidas, as quais se traduziram em alto aceitável grau de credibilidade junto a comunidade interna e a sociedade em geral. A metodologia empregada teve caráter exploratório e descritivo, uma vez que sua finalidade foi conhecer as características do fenômeno aqui pesquisado a instituição de ensino em seus mais diversos aspectos, em face de vetores convergentes e divergentes expressados nos

8 instrumentos utilizados, para em seguida se procurar a explicação de suas causas e possíveis conseqüências, de modo a que a autoavaliação venha a cumprir os fins a que se destina. 3.1 UNIVERSO DE ESTUDO A pesquisa foi realizada junto aos membros do Corpo Docente, do Corpo Discente e do Corpo Técnico Administrativo da instituição e a uma amostra aleatória da comunidade (população), com apoio do representante da sociedade civil, conforme os números abaixo: - Corpo Docente 37 professores; - Corpo Discente 415 alunos dos Cursos de Administração e Direito; - Corpo Técnico Administrativo 21 funcionários; - Egressos 15 ex-alunos; - Membros da sociedade 30 pessoas; 3.2 AMOSTRA Do universo estabelecido foram respondidos os seguintes números de questionário, caracterizando a representatividade amostral: - Docentes 30 questionários - Discentes 100 questionários - Funcionários 10 questionários - Egressos 15 ex-alunos - Membros da sociedade 30 pessoas 3.3 INSTRUMENTO DE COLETA A coleta de informações foi feita pelos membros da Comissão Própria de Avaliação com o apoio dos representantes de cada segmento, na aplicação de questionários estruturados (Vide Anexo I, II, III, IV e V), mediante pronunciamento escrito por parte dos agentes, sem a presença, assistência ou observação direta do pesquisador, nas seguintes categorias de análise:

9 - IES e Docente autoavaliação do professor no que diz respeito ao desenvolvimento de suas atividades pedagógicas, face à s condições de infraestrutura; - IES e Discente em que o aluno avalia o professor no que diz respeito ao desenvolvimento de suas atividades pedagógicas, face à s condições de infraestrutura; - IES e Funcionário em que o funcionário avalia a instituição nos seus aspectos físicos e motivacionais, garantindo um clima organizacional para um desempenho de qualidade com o seu respectivo entorno, à medida que lhe propicia qualidade de vida no ambiente de trabalho; - IES e Egressos participação dos ex-alunos na avaliação da instituição ao longo de dez anos de existência; - IES e Sociedade civil participação dos membros da sociedade, na cabal demonstração de exercício de cidadania, através da expressão escrita e oral, revelando seus anseios, suas necessidades, bem como, críticas e consequente sugestão de melhorias, no que concerne a educação. Foram aplicados, ainda, as técnicas e os instrumentos de coleta de dados, apresentados no quadro que se segue, envolvendo todos os segmentos: docentes, discentes, dirigentes, corpo técnico-administrativo, egressos e membros da sociedade. O documento Orientações Gerais para o Roteiro da Auto-Avaliação das Instituições, da CONAES e divulgado pelo INEP, serviu de base para a elaboração da proposta de autoavaliação, bem como para a sua implementação. TÉCNICAS E INSTRUMENTOS - Análise Documental MANUAL DO INEP - Questionário Formulário 3.4 APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE PESQUISA O levantamento de informações relativo à pesquisa de campo foi realizado entre os dias 12 a 16 de agosto de 2013, nas dependências da unidade de ensino e por meio eletrônico (envio e

10 solicitação de entrega de questionário via ), e entre os dias 21 e 25 de outubro de A análise documental seguiu paripasso ao processo de avaliação. 3.5 DIMENSÕES E VARIÁVEIS DA PESQUISA O processamento das informações foi obtido tanto qualitativamente, através do método da observação utilizado na pesquisa de campo como abordagem qualitativa, conjugada à análise quantitativa, a partir da análise estatística dos questionários com a utilização da planilha eletrônica do Microsoft Excel, devido à sua interface funcional, mais intuitiva do que a abordagem terminológica da linguagem de programação, uma vez evitar o trabalho aritmético braçal. Assim, tendo conhecimento prévio da população e amostra a ser observada, foram registrados dados e informações dos participantes, considerando a maior proximidade possível entre o tempo da pesquisa e a elaboração do relatório final, que retratasse a realidade mais significativa da pesquisa. As dimensões avaliadas foram: DIMENSÃO - Percepção do Discente Variável CURSO - Duração do Curso - Conteúdos Programáticos - Adequação dos objetivos do curso à diversidade Cultural Regional - Identificação do aluno com o Curso Variável DOCENTE - Conhecimento e Domínio do Conteúdo Programático - Metodologia e uso de Recursos Tecnológicos (audiovisuais, visitas técnicas, estudo de caso, seminários, workshops e palestras) - Interrelacionamento com os docentes Variável INSTITUIÇÃO - Importância e cumprimento de atribuições da Direção

11 - Importância e cumprimento de atribuições da Coordenação Pedagógica - Importância e cumprimento de atribuições das Coordenações dos Cursos - Importância e cumprimento de atribuições do corpo técnico-administrativo - Qualidade no atendimento DIMENSÃO Percepção do Docente Variável CURSO - Duração do Curso - Conteúdos Programáticos - Adequação dos objetivos do curso à diversidade Cultural Regional - Identificação do aluno com o Curso Variável DISCENTE - Identificação do aluno com o curso - Capacidade de Raciocínio lógico - Automotivação com o Curso - Comportamento em Equipe - Aplicabilidade do conhecimento adquirido ao local de trabalho Variável INSTITUIÇÃO - Relacionamento com os órgãos diretivos (DIREÇÃO/COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E COORDENAÇÕES DE CURSOS) - Comprometimento com os docentes quanto à capacitação - Responsabilidade social da Faculdade - Qualidade no atendimento DIMENSÃO Percepção do Técnico-Administrativo Variável CURSO - Duração do Curso - Formulários de Atividades do Curso - Forma de ingresso do discente na instituição

12 Variável DISCENTE - Identificação do aluno com o curso - Capacidade de comunicação do aluno em face de suas necessidades específicas - Sua interrelação pessoal Variável INSTITUIÇÃO - Relacionamento com os órgãos diretivos (DIREÇÃO/COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E COORDENAÇÕES DE CURSOS) - Possibilidade de crescimento na instituição - Comprometimento com a capacitação dos funcionários - Responsabilidade social da Faculdade - Qualidade no atendimento DIMENSÃO Percepção dos Egressos A inserção desta dimensão justifica-se em virtude da FAP ter em sua Proposta Pedagógica, o permanente acompanhamento de seus egressos, seja através de cursos preparatórios para o Exame da OAB, seja, por meio da ouvidoria, até como uma forma de estabelecer um perfil do aluno FAP. Variável CURSO - Duração do Curso - Conteúdos Programáticos - Adequação dos objetivos do curso à diversidade Cultural Regional - Identificação do aluno com o Curso Variável DOCENTE - Conhecimento e Domínio do Conteúdo Programático - Metodologia e uso de Recursos Tecnológicos (audiovisuais, visitas técnicas, estudo de caso, seminários, workshops e palestras) - Interrelacionamento com os docentes

13 Variável INSTITUIÇÃO - Importância e cumprimento de atribuições da Direção - Importância e cumprimento de atribuições da Coordenação Pedagógica - Importância e cumprimento de atribuições das Coordenações dos Cursos - Importância e cumprimento de atribuições do corpo técnico-administrativo - Qualidade no atendimento DIMENSÃO Percepção da Comunidade Variável CURSO - Duração do Curso - Conteúdos Programáticos - Adequação dos objetivos do curso à diversidade Cultural Regional - Identificação do aluno com o Curso Variável DISCENTE - Identificação do aluno com o curso - Capacidade de Raciocínio lógico - Automotivação com o Curso - Comportamento em Equipe - Aplicabilidade do conhecimento adquirido ao local de trabalho Variável INSTITUIÇÃO - Relacionamento com os órgãos diretivos - Comprometimento com os docentes quanto à capacitação - Responsabilidade social da Faculdade - Qualidade no atendimento 4 RESULTADOS E ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES 4.1 ANÁLISE DE PONTOS FRACOS NA PERCEPÇÃO DOS ALUNOS - Necessidade por parte dos alunos que se tornaram e os que se tornarão egressos, no que diz respeito à oferta de cursos latu e stricto sensu, pela FAP; - Necessidade por parte dos alunos de se identificar as diversidades culturais, de modo a promover adequações às características de determinadas comunidades;

14 - Necessidade por parte dos alunos de trabalhar os conteúdos programáticos, em conformidade às suas carências (aulas de nivelamento devido a heterogeneidade das turmas); - Necessidade por parte dos alunos de atendimento via on line de determinados serviços da instituição, posto que uma boa parte trabalha e chega à Faculdade na hora do início das aulas. 4.2 ANÁLISE DE PONTOS FRACOS NA PERCEPÇÃO DOS DOCENTES - Necessidade de identificação e diagnóstico das diversidades culturais dos alunos, de modo a promover adequações às características de determinadas comunidades, no que concerne à faixa etária, distanciamento de sala de aula, em princípio; - Necessidade de aulas-extras para o aprimoramento do tirocínio do alunado, devido à sua heterogeneidade; - Necessidade de maior interação das atividades acadêmicas no mundo do trabalho, através das várias parcerias com as instituições públicas e privadas; - Necessidade de maior comprometimento em programas de capacitação de forma sistemática. 4.3 ANÁLISE DE PONTOS FRACOS NA PERCEPÇÃO DO TÉCNICOADMINISTRATIVO - Necessidade do alunado saber seus objetivos em relação aos cursos que escolhem para se tornarem futuros profissionais, de modo a não comprometer as atividades da instituição; - Inadequação do nível sócio-cultural dos alunos aos objetivos de uma instituição de ensino superior; - Necessidade de maior comprometimento por parte da instituição em programas de capacitação de funcionários. 4.4 ANÁLISE DE PONTOS FRACOS NA PERCEPÇÃO DOS EGRESSOS - Falta de oferta de cursos de extensão; - Falta de divulgação mais específica.

15 4.5 ANÁLISE DE PONTOS FRACOS NA PERCEPÇÃO DA COMUNIDADE - Falta de oferta de cursos de extensão; - Ações mais substanciais em relação a oferta de bolsas de estudo; - Maior envolvimento da FAP com os programas de inclusão social, ação afirmativa e inclusão digital que atinjam bolsões de pobreza urbana; - Oferta de vagas nos três turnos e devida formação de turmas com menor número de alunos por sala de aula; - Precariedade da infraestrutura de acessibilidade e descumprimento à legislação vigente. - Falta de divulgação mais específica. 4.6 ANÁLISE DE PONTOS FORTES NA PERCEPÇÃO DOS ALUNOS - A duração do curso está adequada às necessidades e disponibilidade para estudo; - O próprio aluno reconhece que a identificação com o curso é uma necessidade para seu desempenho ser mais qualitativo; - A excelência do nível de conhecimento e domínio do assunto por parte dos docentes é um diferencial qualitativo da FAP; - O uso de técnicas como seminário e workshops assustam, mas devem ser mais fomentadas para a diminuição da timidez; - Os órgãos diretivos se fazem sempre presente e dispostos ao atendimento do discente. 4.7 ANÁLISE DE PONTOS FORTES NA PERCEPÇÃO DOS DOCENTES - O curso tem uma duração adequada ao nível de necessidade do alunado e os conteúdos são da mais alta relevância para o aprendizado e saber: - A automotivação do aluno com o Curso escolhido, denota sua capacidade de escolha em face as mais variadas opções de conhecimento; - A qualidade no atendimento preconizada pela FAP é sua maior referência para o seu reconhecimento na comunidade acadêmica como uma instituição comprometida com o saber.

16 4.8 ANÁLISE DE PONTOS FORTES NA PERCEPÇÃO DO TÉCNICOADMINISTRATIVO - A forma de ingresso do aluno referenda a idoneidade do processo de seleção em uma instituição privada; - O interrelacionamento entre os diversos órgãos, não tanto somente nos horários de rotina de trabalho, mas nas reuniões ao final dos meses, mostram um clima de harmonia, de amizade e respeito como as atividades da FAP são executadas. 4.9 ANÁLISE DE PONTOS FORTES NA PERCEPÇÃO DOS EGRESSOS - Excelência na localização, sendo o bairro considerado o de melhor qualidade de vida da cidade de João Pessoa; - Disponibilidade de acesso pelo sistema viário urbano; - Nível de qualidade do corpo docente; - Qualidade no atendimento; 4.10 ANÁLISE DE PONTOS FORTES NA PERCEPÇÃO DA COMUNIDADE - Excelência na localização, sendo o bairro considerado o de melhor qualidade de vida da cidade de João Pessoa; - Disponibilidade de acesso pelo sistema viário urbano; - Nível de qualidade do corpo docente; - Qualidade no atendimento; - Oferta de serviços diferenciados como os do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e Núcleo de Apoio Discente (NADI). - Estímulo ao conhecimento. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A avaliação interna, além do caráter qualitativo, adotou a perspectiva quantitativa, optando pela combinação dos métodos e técnicas que mais se coadunam com as características da

17 Instituição e utilizando-se de uma avaliação diagnóstica formativa. Foram utilizados instrumentos de pesquisa (questionários, pesquisa documental e observação) que possibilitaram traçar o diagnóstico da Instituição e avaliar sua qualidade acadêmica, sua relevância social e sua eficiência gerencial e organizacional. O método utilizado foi o descritivo exploratório com destaque para os pontos convergentes e divergentes expressos pelas técnicas e instrumentos de coleta de dados e informações, compreendendo todos os sujeitos históricos envolvidos no processo de avaliação. Pode-se afirmar que os resultados da autoavaliação possibilitam traçar um panorama da qualidade dos cursos oferecidos, bem como analisar se a missão institucional está de fato se realizando, visando a tomar decisões, tendo em vista o aperfeiçoamento da IES como um todo. Partindo do pressuposto de que a avaliação é uma leitura orientada da realidade, segundo critérios pré-estabelecidos, de acordo com os padrões regionais, acredita-se que a finalidade última da avaliação não seja classificar, nem tão pouco selecionar e excluir, mas que os resultados possam ser analisados a fim de que sejam propostos caminhos, metas e estratégias que vão ao encontro de educação mais socialmente responsável. A proposta de autoavaliação da FAP justifica-se por ser o elemento transformador que irá nortear e suprir a sociedade paraibana com profissionais qualificados, não tão somente por direito, mas, sobretudo, por se constituir em compromisso da IES e dos acadêmicos que a compõem, ultrapassar a crítica e construir uma avaliação concernente com os ideais de uma sociedade justa e democrática. Neste sentido, a avaliação interna prenuncia um cenário traz um diferencial qualitativo em relação à educação de nível superior a qual se propõe, em face da sensibilização da comunidade acadêmica e demais agentes envolvidos no processo educacional na instituição docentes, discentes e técnicos administrativo e comunidade do entorno no qual a instituição está inserida, de modo a subsidiar o Plano de Metas Institucionais para o ano de A Comissão Própria de Avaliação - CPA da FAP, em conformidade com o artigo 11 da Lei N /04 que institui o SINAES, coordenou o processo de avaliação interna da instituição, promovendo o envolvimento da comunidade acadêmica e representantes da sociedade civil organizada à luz das diretrizes do SINAES, com o objetivo de sensibilizar os segmentos sobre a importância da avaliação institucional para realização de uma gestão planejada.

18 O Projeto de Avaliação foi elaborado a partir da colaboração dos segmentos da FAP, voltando-se para uma função formativa, com revisão, redimensionamento ou potencialização de ações e não de caráter classificatório ou punitivo. Os instrumentos avaliativos seguiram em linhas gerais os indicadores propostos pelo SINAES/MEC/INEP e disponibilizados no site da faculdade, denotando coerência com as propostas explicitadas nos documentos institucionais, tais como PDI, PPI e Projetos curriculares dos Cursos de Graduação. A FAP tem um sistema informatizado de gestão acadêmica, o qual permite aos alunos realizar procedimentos tais como: matrícula, consultas ao Histórico Escolar ou notas, a partir de qualquer computador ligado à Internet. A FAP disponibiliza semestralmente o Manual de Informações Acadêmicas e Calendário Escolar, o qual apresenta a legislação de assuntos que despertam maior interesse aos alunos, tais como trancamento de matrícula, desligamento, transferência, entre outros, além de que há um atendimento individual nos setores competentes, tais como as coordenações de cursos e secretaria, de modo que o alunado e/ou os interessados possam ter um atendimento personalizado. A instituição apoia as iniciativas estudantis organizadas através do Diretório Central e da empresa júnior de Administração SOLUÇÕES JR, que possuem espaços físicos cedidos pela administração da universidade, além de apoio à participação dos alunos nos seus órgãos Colegiados. A Faculdade Paraibana - FAP institucionalizando as diretrizes do seu Plano de Desenvolvimento Institucional criou o Instituto de Acompanhamento Profissional - IAP, tendo em vista a troca de experiência e a integração Escola/Aluno/Empresa/Instituição, com mecanismos de apoio para compreender a sua própria realidade, dar continuidade a comunicação com os ex-acadêmicos, além de oportunizar a educação continuada para os formados na Instituição. Segundo Bachelard (1977) uma das funções do ensino científico é promover a lógica do processo educacional de uma forma racional e proativa. A FAP em apoio a seus egressos, checando suas inserções no mercado de trabalho, suas dificuldades e vivências profissionais, por meio do cadastro de ex-alunos que é realizado a partir do formulário de AutoAvaliação Institucional, a fim de mantê-los informados sobre eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de sua formação, propiciando cursos a custo zero de nivelamento, preparatórios para o exame da Ordem dos Advogados do Brasil-OAB e para a

19 própria avaliação do Exame Nacional Discente-ENADE, que elemento integrante do processo de avaliação das instituições brasileiras de ensino superior. Assim, a FACULDADE PARAIBANA imbuída na Missão precípua que é a de investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem as necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, formulando, sistematizando e sociabilizando conhecimentos em suas áreas de competência, entende que em 2012 deve envidar esforços no desenvolvimento de iniciativas que aumentem a qualidade do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade, posto que, em contínua e dinâmica interação com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros.

20 ANEXO I - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ALUNOS A - AVALIAÇÃO DO CURSO 1) Duração do Curso 2) Conteúdos Programáticos Cultural Regional 3) Adequação d0s objetivos do curso à diversidade 4) Identificação do aluno com o Curso B - AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE 5) Duração do Curso 6) Conteúdos Programáticos 7) Adequação d0s objetivos do curso à diversidade Cultural Regional 8) Identificação do aluno com o Curso C - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 9) Duração do Curso 10) Conteúdos Programáticos 11) Adequação d0s objetivos do curso à diversidade Cultural Regional 12) Identificação do aluno com o Curso

21 ANEXO II - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROFESSORES A - AVALIAÇÃO DO CURSO 1) Duração do Curso 2) Conteúdos Programáticos 3) Adequação d0s objetivos do curso à diversidade Cultural Regional Identificação do aluno com o curso B - AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 4) Identificação do aluno com o curso 5) Capacidade de Raciocinio lógico 6) Automotivação com o Curso 7) Comportamento em Equipe 8) Aplicabilidade do conhecimento adquirido ao local de trabalho C - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 9) Relacionamento com os órgãos diretivos 10) Comprometimento com os docentes quanto à capacitação 11) Responsabilidade Social da Faculdade 12) Qualidade no atendimento

22 ANEXO III - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO A - AVALIAÇÃO DO CURSO 1) Duração do Curso 2) Formulários de Atividades do Curso 3) Forma de ingresso do discente na instituição B - AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 4) Identificação do aluno com o curso 5) Capacidade de comunicação do aluno em face de suas necessidades 6) Sua interrelação pessoal C - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 7) Relacionamento com os órgãos diretivos 8) Possibilidade de crescimento na instituição 9) Comprometimento com a capacitação dos funcionários 10) Responsabilidade Social da Faculdade 11) Qualidade no Atendimento

23 ANEXO IV- AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL-EGRESSOS A - AVALIAÇÃO DO CURSO 1) Duração do Curso 2) Conteúdos Programáticos 3) Adequação d0s objetivos do curso à diversidade Cultural Regional Identificação do aluno com o curso B - AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 4) Identificação do aluno com o curso 5) Capacidade de Raciocinio lógico 6) Automotivação com o Curso 7) Comportamento em Equipe 8) Aplicabilidade do conhecimento adquirido ao local de trabalho C - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 9) Relacionamento com os órgãos diretivos 10) Comprometimento com os docentes quanto à capacitação 11) Responsabilidade Social da Faculdade 12) Qualidade no atendimento

24 ANEXO V- AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL-COMUNIDADE A - AVALIAÇÃO DO CURSO 1) Duração do Curso 2) Conteúdos Programáticos 3) Adequação d0s objetivos do curso à diversidade Cultural Regional Identificação do aluno com o curso B - AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 4) Identificação do aluno com o curso 5) Capacidade de Raciocínio lógico 6) Automotivação com o Curso 7) Comportamento em Equipe 8) Aplicabilidade do conhecimento adquirido ao local de trabalho C - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 9) Relacionamento com os órgãos diretivos 10) Comprometimento com os docentes quanto à capacitação 11) Responsabilidade Social da Faculdade 12) Qualidade no atendimento

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