PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACIPLAC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACIPLAC"

Transcrição

1 PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACIPLAC GAMA/DF

2 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Específicos EIOS AVALIATIVOS Eixos de Avaliação Institucional e de Cursos Eixo de Aprendizagem METAS DESENVOLVIMENTO E RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA DE AVALIAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS REFERÊNCIAS

3 3 1. INTRODUÇÃO A avaliação em si não se restringe a um momento único, a um ato ou ação isolada, mas sim a um processo sistematizado de registro, aferição e interpretação de resultado obtidos em relação a parâmetros previamente definidos. Apesar de que, em diversos momentos e situações, avaliações já tenham servido a muitos processos escusos, inclusive os de humilhar e excluir, até mesmo servindo como forma de manifestação da prepotência dos seres humanos, ela deve ser compreendida como elemento necessário para que o direito de aprender se efetive da melhor forma possível. Como bem abordado por Sordi e Ludke (2009), não há dúvidas sobre a importância do processo avaliativo na promoção do desenvolvimento de discentes, docentes, instituições de ensino, programas e políticas educacionais. No caso da expressão avaliação institucional, apresentada pela primeira vez em 1934, por Ralph Tyler, o entendimento frente à mesma, era de que seria um instrumento para diagnóstico de rentabilidade e eficiência da Instituição e dos processos pedagógicos e administrativos (DIAS SOBRINHO, 2003). Com o passar do tempo, esta concepção de avaliação institucional sofreu significativa ampliação. Embora, continue de caráter técnico, não é mais apenas uma medida, mas um processo de aperfeiçoamento contínuo de programas e políticas educacionais. No âmbito da avaliação de instituições de ensino no Brasil, com foco no nível superior, a primeira proposta surgiu no ano de 1983, com o Programa de Avaliação da Reforma Universitária (PARU), para cursos de graduação. Entretanto, a partir de 1990, a discussão a respeito do assunto assumiu maior importância avançando no espaço acadêmico, político e social. Já em 1993, surgiu o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), com molde democrático e participativo, vigorando oficialmente até o ano de 2003 (AUGUSTO E BALZAN, 2007). No ano de 2004, foi criado o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), em vigência até o momento atual. Neste, a avaliação é formatada como instrumento de política educacional, com o objetivo de sustentar e promover melhorias na qualidade do sistema de educação superior. Os principais elementos constitutivos do SINAES envolvem a avaliação das Instituições, dos Cursos e do desempenho dos discentes. Neste processo são avaliados os parâmetros relacionados com o ensino, a iniciação científica, a responsabilidade social, a extensão, o 3

4 4 desempenho dos discentes, a gestão institucional, o corpo docente, as instalações, entre outros. Esta avaliação deve ser integrada, sistêmica e não pontual, buscando o cruzamento de informações nas diversas dimensões da Instituição. Em conformidade com a legislação vigente para a educação no Brasil e os elementos constitutivos (missão, visão e valores) do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) , das Faculdades Integradas da União Educacional (FACIPLAC), com ênfase em um dos valores descritos no referido PDI: Planejamento e Avaliação como Princípios Orientadores da Prática Institucional, o processo de avaliação institucional na FACIPLAC envolverá todos os atores que atuam na instituição, atividades e processos correlatos, formatando, para isto, instrumentos avaliativos abrangentes, com operacionalização eficiente na sua aplicação, análise objetiva dos resultados com posterior publicização dos mesmos, geração de subsídios coerentes para a gestão institucional, com foco delineado de aprimoramento e indução à qualidade da Instituição. Neste sentido, entende-se que o processo de construção coletiva de uma cultura de avaliação é o melhor caminho para se avaliar a FACIPLAC, iluminando suas virtudes; identificando seus pontos fortes, suas potencialidades e suas fragilidades; contribuindo, enfim, para uma reflexão coletiva sobre a própria identidade institucional que favoreça a orientação de seus rumos. 1. OBJETIVOS 1.1. Geral Desenvolver e alicerçar o processo de avaliação institucional, como forma de subsidiar a gestão administrativa, possibilitando à Instituição, o aprimoramento na sua qualidade Específicos Implantar a cultura de avaliação na FACIPLAC, com a sensibilização da comunidade acadêmica interna e externa da importância do processo como forma de autocrítica, autoconhecimento e redirecionamento de metas e estratégias, coerentes ao PDI vigente; Implementar métodos operacionais efetivos e abrangentes de divulgação e aplicação dos instrumentos avaliativos; 4

5 5 Publicizar de forma significativa os resultados do processo avaliativo; Identificar reais fragilidades e potencialidades da Instituição com vistas ao seu aperfeiçoamento gerencial; Avaliar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, sequenciais de formação específica e pós-graduação lato sensu, em parceria com os coordenadores de departamentos e coordenadores de cursos; Avaliar o corpo acadêmico (docentes e gestores da área acadêmica); Avaliar o Núcleo de Estágios, a educação à distância, a responsabilidade social e extensão, a iniciação científica e a iniciação científica em interface com as áreas; Avaliar, atualizar e disseminar o Plano de Desenvolvimento Institucional; Avaliar o egresso dos cursos de graduação, graduação tecnológica, sequenciais de formação específica e de cursos de pós-graduação Lato sensu; Avaliar e disseminar o Projeto Pedagógico da IES, em parceria com todos os órgãos envolvidos; Avaliar as ações, resultados e procedimentos da Comissão de Avaliação; Orientar, acompanhar e promover as avaliações externas dos cursos e da Instituição; Verificar e acompanhar as recomendações oriundas dos processos avaliativos internos e externos, oficiais e do sistema avaliativo próprio; Avaliar a satisfação do corpo acadêmico e do corpo discente, docente e técnico administrativo em relação à cadeia de serviços. 2. EIOS AVALIATIVOS De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), o processo avaliativo de toda IES deve ser composto por 3 eixos: a avaliação da instituição, dos cursos e dos estudantes (aprendizagem). O objetivo final deste sistema, de caráter integrado, é promover a melhoria na qualidade da educação superior, através da prospecção de todas as informações de cunho institucional, agrupadas nas 10 dimensões preconizados no marco legal da 5

6 6 avaliação das Instituições de Ensino Superior (SINAES), interligando-as de forma sistêmica e não pontual Eixos de Avaliação Institucional e de Cursos O eixo de avaliação institucional visa verificar como as IES são constituídas, qual a sua capacidade de atendimento à comunidade acadêmica em todos os seus alcances. Neste âmbito, está incluído um dos pontos mais importantes do sistema avaliativo: o desenvolvimento do processo de autoavaliação. Nesta, busca-se basicamente o autoconhecimento da IES, propiciando a construção de uma cultura avaliativa na instituição e permitindo também que as IES se preparem de forma mais abrangente para as diversas avaliações externas a que serão submetidas frequentemente, principalmente através do processo de avaliação de cursos. É importante destacar, no entanto, que a intenção da FACIPLAC não é a de se adaptar ao modelo de avaliação externa, mas sim, criar uma prática de avaliação e de reflexão imprescindíveis para o bom desenvolvimento da Instituição. Neste processo de autoavaliação, todos os parâmetros pertinentes à IES foram compilados, através do marco legal do SINAES, em 10 dimensões de avaliação, posteriormente agrupadas em 5 eixos. O agrupamento das dimensões em eixos visa facilitar o diálogo entre as atividades que devem ser articuladas no momento da avaliação institucional. A saber: Eixo 1 Planejamento e Avaliação Institucional: considera a dimensão 8 do SINAES (Planejamento e Avaliação). Inclui também um Relato Institucional, que descreve e evidencia os principais elementos do seu processo avaliativo (interno e externo) em relação ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), incluindo os relatórios emanados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), do período que constituiu o objeto de avaliação. Eixo 2 Desenvolvimento Institucional: contempla as dimensões 1 (Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional) e 3 (Responsabilidade Social da Instituição) do SINAES. Eixo 3 Políticas Acadêmicas: abrange as dimensões 2 (Políticas para o Ensino, Iniciação científica e Extensão), 4 (Comunicação com a Sociedade) e 9 (Políticas de Atendimento aos Discentes) do SINAES. 6

7 7 Eixo 4 Políticas de Gestão: compreende as dimensões 5 (Políticas de Pessoal), 6 (Organização e Gestão da Instituição) e 10 (Sustentabilidade Financeira) do SINAES. Eixo 5 Infraestrutura Física: contempla a dimensão 7 (Infraestrutura Física) do SINAES. A proposta da FACIPLAC pressupõe o levantamento das informações sobre as referidas dimensões, com posterior análise das mesmas, envolvendo a participação de todos os seus atores, e conduzida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Deseja-se envolver na autoavaliação da FACIPLAC, toda a comunidade acadêmica institucional, de forma participativa, com a finalidade de melhorar ou reforçar aspectos detectados na Instituição e que sejam relevantes para os atores que nela atuam. Frente ao segundo eixo avaliativo, a avaliação dos cursos de graduação, a FACIPLAC, em atenção aos mesmos princípios do SINAES, deve conduzir de forma periódica o levantamento de dados, informações, parâmetros, com posterior análise dos mesmos, sobre a realidade de cada curso, com envolvimento de todos os seus atores. Embora, utilizar-se-á da metodologia de avaliação preconizada nos Instrumentos de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e à Distância, não objetivará uma mera preparação para avaliações externas realizadas por equipes multidisciplinares, mas sim a busca incessante pela melhoria da qualidade da educação oferecida pela FACIPLAC. A avaliação Institucional e de Cursos da FACIPLAC será organizada contemplando as dez dimensões do Sinaes, agrupadas em 5 eixos, tendo como setores envolvidos no processo: Eixo 1 Planejamento e Avaliação Institucional: Setores Institucionais envolvidos: Comissão Própria de Avaliação (CPA). Eixo 2 Desenvolvimento Institucional: Setores Institucionais envolvidos: Mantenedora Uniplac, Conselho Superior e Comissão Própria de Avaliação. Eixo 3 Políticas Acadêmicas: Setores Institucionais envolvidos: Comissão Própria de Avaliação (CPA), Conselho de Ensino, Iniciação Científica e Extensão, Setor de Comunicação, Ouvidoria e Secretaria Acadêmica. 7

8 8 Eixo 4 Políticas de Gestão: Setores Institucionais envolvidos: Mantenedora Uniplac, Conselho Superior e Comissão Própria de Avaliação. Eixo 5 Infraestrutura Física: Setores Institucionais envolvidos: Mantenedora Uniplac, Conselho Superior e Comissão Própria de Avaliação Eixo de Aprendizagem O último eixo preconizado pelo SINAES, envolve a participação do ator central no processo, o discente. Neste, o principal instrumento de avaliação preconizado legalmente, é o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE. Seu foco é a avaliação do conhecimento do discente, suas habilidades, saberes e competências, obtidas ao longo de sua trajetória dentro do seu curso. O planejamento da FACIPLAC neste campo visa preparar o discente para além do simples domínio de conteúdos, para o desenvolvimento de posturas e processos que formatarão o perfil profissional desejado pelo mercado. Neste sentido, se trata de acompanhar o desenvolvimento do discente que culmina na realização da prova ENADE, portanto, ao longo de todo o curso, os matriculados serão instigados, incentivados, fomentados a participar de atividades diversas, avaliativas ou não, que favoreçam a construção das competências e habilidades preconizadas em cada curso de graduação. Para este eixo avaliativo, a FACIPLAC desenvolverá plano semestral de eventos, tanto com atividades para os discentes, quanto para os docentes, visto que a formação do profissional da educação para este trabalho e para um olhar constante de avaliação formativa e diagnóstica também compõe as metas deste projeto. 3. METAS As metas definidas para os eixos de avaliação Institucional e de Cursos, preconizados na FACIPLAC, em conformidade com o seu PDI, envolvem: Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucionais: Obtenção de efetiva congruência entre os resultados do conjunto de avaliações institucionais empregadas na FACIPLAC e suas 8

9 9 atividades acadêmicas, como forma de demonstração da evolução acadêmica da IES. Eixo 2: Desenvolvimento Institucional: Alcance de significativa coerência entre o PDI da FACIPLAC e as ações institucionais nas diferentes vertentes de sua atuação acadêmica ensino, iniciação científica, extensão e gestão; Consolidação da FACIPLAC como ator efetivo no âmbito da inserção social, bem como de sua atuação face à inclusão e ao desenvolvimento econômico e social, tendo sempre como base a missão, os propósitos e as metas anunciadas no seu PDI. Eixo 3: Políticas Acadêmicas: Aprimoramento e reformulação das políticas acadêmicas institucionais, considerando como meta primordial de qualidade, o efetivo aprendizado discente; Aperfeiçoamento do processo de comunicação com a sociedade e do atendimento ao discente. Eixo 4: Políticas de Gestão: Criação de programas de capacitação periódicos para docentes e técnicos administrativos; Criação de estrutura organizacional e gerencial significativamente eficientes e eficazes; Definição de estratégias gerenciais que garantam a sustentabilidade financeira da IES. Eixo 5: Infraestrutura Física: Obtenção de padrões quantitativo e qualitativo para infraestrutura física da FACIPLAC, compatíveis ao preconizado como adequados para uma IES que visualize excelência. As metas preconizadas para o eixo avaliativo dos estudantes (aprendizagem), adotadas pela FACIPLAC no presente projeto de avaliação impactam os eixos de 1 a 3, articulando-se, sendo elas: 1. Melhoria dos resultados em componentes curriculares; 2. Crescimento da nota média de desempenho dos discentes de cada curso, por período; 9

10 10 3. Mapeamento dos casos de reprovação; 4. Formação continuada dos docentes da FACIPLAC; 5. Oficinas a respeito de hábitos de estudo e resolução de avaliações para discentes; 6. Mapeamento do perfil do ingresso e análise comparativa com o perfil do egresso previsto para cada curso da instituição; 7. Avaliação projetiva em função da matriz ENADE de cada curso; 8. Acompanhamento dos planos de ensino e da articulação com os documentos relativos aos cursos; 9. Cursos de nivelamento por meio de ferramenta a distância; 10. Oferta de acompanhamento para casos específicos relativos a problemas de aprendizagem e adaptação; 11. Criação de avaliações institucionais com diferentes perfis. 4. DESENVOLVIMENTO E RESPONSÁVEIS O desenvolvimento do projeto de avaliação da FACIPLAC, com foco nos 3 eixos avaliativos preconizados no marco legal de avaliação das Instituições de Ensino Superior (SINAES): avaliação institucional, avaliação de cursos e avaliação dos estudantes (aprendizagem), será conduzido, conforme segue: Avaliação Institucional e de Cursos: através da utilização de instrumentos de avaliação aplicados uma vez por semestre, no primeiro mês deste (fevereiro e agosto), com foco em docentes, discentes e técnicos administrativos. O teor das questões empregadas no instrumento englobará políticas acadêmicas, políticas de gestão, infraestrutura física e serviços de atendimento à comunidade. Também será conduzida ao final de cada semestre, uma avaliação docente com foco de aplicação para o discente, a realizar-se uma vez por semestre, nos meses de maio e novembro. A incumbência da condução destes processos será da Comissão Própria de Avaliação (CPA), com o apoio dos demais setores institucionais que se façam necessários (comunicação, informática, entre outros) Avaliação dos Estudantes (aprendizagem): cada meta listada neste projeto será objeto de um plano de ação sob a coordenação da Direção 10

11 11 Acadêmica. Os planos de ação serão discutidos de forma conjunta com os Coordenadores de Curso antes de sua operacionalização, sendo revisados anualmente em função dos resultados apresentados. 5. CRONOGRAMA DE AVALIAÇÃO O cronograma de avaliação que será empregado na FACIPLAC para atenção ao presente projeto, abrangendo a avaliação da instituição, a avaliação dos cursos e a avaliação dos estudantes (aprendizagem), são apresentados nas tabelas 1 e 2. QUADRO 1. CRONOGRAMA DE EECUÇÃO DO PROJETO DE AVALIAÇÃO FACIPLAC, DE ACORDO COM A VIGÊNCIA DO PDI ( ) METAS Reestruturação da CPA Estruturação do Projeto de Avaliação Revisão do Projeto de Avaliação e retroalimentação do processo Implantação das ações previstas no Projeto Criação dos planos de ação relativos Revisão dos planos de ação a partir de seus resultados ANOS

12 12 QUADRO 2. CRONOGRAMA ANUAL DE EECUÇÃO DO PROJETO DE AVALIAÇÃO FACIPLAC. ATIVIDADES Proposta de autoavaliação, projeto e cronograma MESES Sensibilização da comunidade Validação de instrumentos Aplicação de instrumentos Análise dos dados coletados Elaboração de relatório Envio do relatório ao Conselho Universitário Divulgação de resultados Postagem do relatório no e-mec Acompanhamento dos processos avaliativos (institucional, de cursos e de aprendizagem discente) 6. RESULTADOS ESPERADOS A FACIPLAC percebe a avaliação institucional como um importante instrumento para a tomada de decisão e dela resultará uma autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas, assim como, uma autoconsciência, nos membros da comunidade acadêmica, de suas qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro. Os resultados esperados com a Implantação do Projeto de Avaliação Institucional na FACIPLAC inserem-se no que já é preconizado no PDI da Instituição e envolvem: a expansão dos cursos de graduação, com a oferta de novos cursos em atendimento à demanda local e regional e, de pós-graduação lato sensu, como forma de 12

13 13 ofertar especialização aos profissionais em inserção e já inseridos no mercado de trabalho; a implantação de unidades de ensino em Brasília após a publicação da portaria de credenciamento de Centro Universitário no DOU, visando ofertar cursos e graduação e de pós-graduação. a ampliação do Projeto de Iniciação Científica - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC); a ampliação efetiva do uso de tecnologias de informação e comunicação incorporadas aos processos de ensino aprendizagem; instalação de efetiva política de atendimento aos docentes no programa de Educação Continuada; credenciamento da FACIPLAC como Centro Universitário; credenciamento da FACIPLAC na modalidade de educação a distância para ofertar cursos superiores em níveis de graduação e de pós-graduação; criação do Núcleo de Acessibilidade da FACIPLAC, com o objetivo de implantar e implementar ações que garantam a inclusão dos alunos em consonância com a legislação e atos normativos. apresentação de proposta de mestrado profissional à CAPES, visando ingressar na pós-graduação stricto sensu; atualização e expansão do acervo bibliográfico, com investimento tanto em seu crescimento quantitativo quanto qualitativo, complementando-o com a crescente utilização das redes de informação; expansão da infraestrutura física, de acordo com o crescimento do corpo discente e dos espaços acadêmicos, administrativos de apoio e de convivência de alunos; formatação e efetiva condução da política de avaliação permanente na FACIPLAC, visando o conhecimento dos seus problemas, restrições e oportunidades, adotando medidas concretas de correção e/ou adequação de seus processos; implantação efetiva do programa de comunicação com os egressos, visando à manutenção do seu vínculo com a IES e o acompanhamento do seu desempenho; criação de política permanente de capacitação e qualificação do corpo Técnico-Administrativo. 13

14 14 em: As formas de monitoramento frente aos resultados esperados constituem-se Comparação e acompanhamento periódicos das metas, resultados e processos, inclusive para subsidiar o replanejamento dos processos avaliativos e do PDI; Questionários quantitativos, com análise de variáveis (coleta de dados) por medidas de dispersão-média e mediana - tendo como unidade padrão à média aritmética do FACIPLAC; Questionários qualitativos, com análise de conteúdo; Iniciação científica legal, para acompanhar as diretrizes educacionais; Iniciação científica a órgãos e outras fontes para identificar necessidades mercadológicas e mudanças; Análise documental de banco de dados internos, com objetivo de sistematizar e cruzar as informações. REFERÊNCIAS AUGUSTO, R.; BALZAN, N.C. A vez e a voz dos coordenadores das CPAs das IES de Campinas que integram o SINAES. Avaliação, Campinas, vol.12, n.4, p , dez BRASIL. Decreto nº 5.773, de 09 de maio de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 10 mai Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez

15 15. Lei nº , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -SINAES e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 15 abr Nota Técnica Nº 065. Roteiro para Relatório de Autoavaliação Institucional. INEP/DAES/CONAES/INEP/MEC. Brasília, DF, 09 out DIAS SOBRINHO, J. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo: Cortez, p. GIL, A.C. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, p. SORDI, M.R.L. de; LUDKE, M. Da avaliação da aprendizagem à avaliação institucional: aprendizagens necessárias. Avaliação, Campinas/SP, v.14, n.2, p , jul UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL. Plano de Desenvolvimento Institucional ( ). Brasília/DF,

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

Assunto:Roteiro para Relatório de Autoavaliação Institucional

Assunto:Roteiro para Relatório de Autoavaliação Institucional MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONAES DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

CRONOGRAMA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PDI 2015 - EIXOS 1, 2 e 5

CRONOGRAMA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PDI 2015 - EIXOS 1, 2 e 5 CRONOGRAMA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PDI 2015 - EIXOS 1, 2 e 5 OBJETIVO 1.1. - ASSEGURAR O CRESCIMENTO E PERENIDADE DAS FACULDADES OPET Meta 1.1.1. OBTER RECONHECIMENTO

Leia mais

PROTOCOLO DE COMPROMISSO

PROTOCOLO DE COMPROMISSO PROTOCOLO DE COMPROMISSO PROTOCOLO DE COMPROMISSO QUE A FACULDADE CASA DO ESTUDANTE - FACE, MANTIDA PELA SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE ARACRUZ LTDA E REPRESENTADA PELO DIRETOR ANTÔNIO EUGÊNIO CUNHA APRESENTA

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL/COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: EFETIVIDADE E QUALIDADE Goiânia, Dezembro de 2015 SUMÁRIO 1 CONTEXTO

Leia mais

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA FACULDADE DE ROLIM DE MOURA (FAROL)

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA FACULDADE DE ROLIM DE MOURA (FAROL) 1 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA FACULDADE DE ROLIM DE MOURA (FAROL) Rolim de Moura 2015 2 RESUMO O relatório apresentado é o resultado do processo auto avaliativo desta Instituição, realizado pela Comissão

Leia mais

Coordenação-Geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior

Coordenação-Geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior CAPA 1 República Federativa do Brasil Ministério da Educação Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Diretoria de Avaliação

Leia mais

Planejamento da Gerência de Avaliação Institucional / Comissão Própria de Avaliação - CPA/UEG

Planejamento da Gerência de Avaliação Institucional / Comissão Própria de Avaliação - CPA/UEG Planejamento da de Avaliação / Comissão Própria de Avaliação - CPA/UEG O Planejamento Estratégico da de Avaliação foi elaborado com base no Plano de Governo do Estado de Goiás 2012-2015, Plano de Trabalho

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROJETO DE RESOLUÇÃO Estabelece Diretrizese Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursosde Educação Superior na

Leia mais

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ Teresina-PI, 22 de maio de 2014 O QUE É O PDI? Segundo o MEC (2007): documento em que se definem a missão da instituição

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 03 Fragilidades; 04 Sugestões de Superação de Fragilidade; 03 Potencialidades. A CPA identificou

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Faculdade Metropolitana Recanto das Emas Ltda. UF: DF ASSUNTO: Credenciamento da Faculdade Metropolitana Recanto

Leia mais

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde. GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/6/2011, Seção 1, Pág.24. Portaria n 758, publicada no D.O.U. de 10/6/2011, Seção 1, Pág.24. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/10/001

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Fundação Paulista de Tecnologia e Educação UF: SP ASSUNTO: Recredenciamento do Centro Universitário de Lins - UNILINS,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos

Leia mais

SINAES E A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Márcia Regina F. de Brito DEAES/INEP/MEC

SINAES E A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Márcia Regina F. de Brito DEAES/INEP/MEC SINAES E A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Márcia Regina F. de Brito DEAES/INEP/MEC Apresentação baseada em apresentações anteriores de: José Dias Sobrinho Dilvo Ilvo Ristoff Amir Limana Vicente de Almeida Júnior

Leia mais

U N I V E R S I D A D E P A R A N A E N S E U N I P A R Mantenedora Associação Paranaense de Ensino e Cultura - APEC

U N I V E R S I D A D E P A R A N A E N S E U N I P A R Mantenedora Associação Paranaense de Ensino e Cultura - APEC PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2011/2015 Relatório do Plano de Trabalho 2014 I - ENSINO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA: a) Promover a revisão dos projetos pedagógicos dos cursos com CPC

Leia mais

ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES FACULDADE DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO SENA AIRES P R O F E S S O R F R A N C I S C O D E A S S I S B A T I S T A D A S I L V A M E S T R E E M E D U C A Ç Ã

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Síntese do Projeto Pedagógico do curso Objetivos do curso Objetivo Geral O curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESADE,

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DIREITO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DIREITO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DIREITO 1. APRESENTAÇÃO O Curso de Direito completa 30 anos em 2015. Nestas três décadas, o Curso tem passado por constantes modificações, todas na busca do aperfeiçoamento

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018)

PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018) PROPOSTA DE METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI DO IFB (2014-2018) 1. Introdução O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) busca nortear

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07 BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ CREDENCIAMENTO DA FACULDADE Portaria Nº 517 de 12 de junho de 2013, publicada no DOU em 13 de junho de 2013. Diretor da Faculdade: Silvana Marcon Coordenador Núcleo

Leia mais

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 ELABORADO DE ACORDO COM O MODELO DO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONAES/INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

As ações da CPA e o planejamento e execução das propostas do PDI Profa. Denise Sawaia Tofik

As ações da CPA e o planejamento e execução das propostas do PDI Profa. Denise Sawaia Tofik As ações da CPA e o planejamento e execução das propostas do PDI Profa. Denise Sawaia Tofik A CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004 (DOU Nº 72, 15/4/2004,

Leia mais

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 11 DE MARÇO DE 2016 Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Apresentação à Comissão Externa de Avaliação FevereiroMarço/24 1 ATORES ENVOLVIDOS 1 Comissão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

META NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de /5/011, Seção 1, Pág.11. Portaria n 500, publicada no D.O.U. de /5/011, Seção 1, Pág.9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/8/2015, Seção 1, Pág. 19. Portaria n 799, publicada no D.O.U. de 10/8/2015, Seção 1, Pág. 18. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091.6 Município: São Carlos EE: Prof. Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

Anexo I - Formulários Padronizados para envio dos Relatórios dos Setores Institucionais a CPA

Anexo I - Formulários Padronizados para envio dos Relatórios dos Setores Institucionais a CPA Anexos Anexo I - Formulários Padronizados para envio dos Relatórios dos Setores Institucionais a CPA SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COM VISTAS À AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA PUC-CAMPINAS

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA )DA FACULDADE PARAIBANA (FAP) AÇÕES 2015 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA )DA FACULDADE PARAIBANA (FAP) AÇÕES 2015 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA )DA FACULDADE PARAIBANA (FAP) AÇÕES 2015 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DADOS DA MANTENEDORA I Identificação Nome: Associação Unificada

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PROPOSTA PARA (RE)CONSTRUÇÃO DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Vitória Junho de 2003 ELEMENTOS NORTEADORES O Projeto Pedagógico de Curso explicita os fundamentos teóricometodológicos, os

Leia mais

PROTOCOLO DE COMPROMISSO

PROTOCOLO DE COMPROMISSO PROTOCOLO DE COMPROMISSO Protocolo de Compromisso que a Faculdade de Tecnologia César Lattes Mantida pela Sociedade de Educação, Ciência e Tecnologia de Itu Ltda e representada pelo Sr. José Fernando Pinto

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 14/5/2011, Seção 1, Pág.147. Portaria n 546, publicada no D.O.U. de 14/5/2012, Seção 1, Pág.147. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Proposta de Auto-Avaliação Institucional e Planejamento de sua Execução

Proposta de Auto-Avaliação Institucional e Planejamento de sua Execução 1. INTRODUÇÃO A avaliação institucional, processo desenvolvido pela comunidade do CEFET-PR, ocorrerá com o intuito de promover a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos. Neste processo serão

Leia mais

12-13/03/200913/03/2009

12-13/03/200913/03/2009 Ministério da Educação - MEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 18/5/2012, Seção 1, Pág. 24. Portaria n 62, publicada no D.O.U. de 18/5/2012, Seção 1, Pág. 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA O Regulamento da Comissão Própria de Avaliação CPA foi aprovado pelo CONSUP mediante a Resolução nº 012/2013 data de 26 de novembro de 2013. E foram revisados

Leia mais

Encaminhamentos, processos e ações. política de contratação e gestão de pessoal. revisão do projeto pedagógico

Encaminhamentos, processos e ações. política de contratação e gestão de pessoal. revisão do projeto pedagógico CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE VITÓRIA (CESV) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica (2) (3) (4) (5) previsão de alunos por turma em disciplina teórica de, no máximo, 80. relação aluno por docente, no

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ UF: RJ ASSUNTO: Recredenciamento da Universidade Federal Rural

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos

Leia mais

Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013

Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerências da ESJUD Aprovado por: Escola do Poder Judiciário 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes que norteiam a capacitação no

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

ACADEMIA DE POLICIA MILITAR REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ACADEMIA DE POLICIA MILITAR REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1 Nossa profissão, sua vida. ACADEMIA DE POLICIA MILITAR REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional João Ramalho S/C Ltda. UF: SP ASSUNTO: Recredenciamento das Faculdades Integradas de Santo André

Leia mais

EdUECE- Livro 1 03430

EdUECE- Livro 1 03430 OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS 1. INTRODUÇÃO Entende-se como responsabilidade socioambiental, no âmbito da Magliano SA CCVM, o processo contínuo de: Respeito e proteção aos direitos humanos por meio da promoção de diversidade, inclusão

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008.

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008. ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008. O Reitor da Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, no uso das suas atribuições conferidas pelo Decreto de 23 de dezembro de 2004, publicado no

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Ministério da Educação/ Universidade Federal de Santa UF: RS

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Ministério da Educação/ Universidade Federal de Santa UF: RS AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/ Universidade Federal de Santa UF: RS Maria ASSUNTO: Recredenciamento da Universidade Federal

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO 1 DA DEFINIÇÃO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO 1 DA DEFINIÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GRADES 2008/2010 REGULAMENTO MARÇO 2012 (Substitui o regulamento

Leia mais

Resolução nº 067, de 21 de dezembro de 2007.

Resolução nº 067, de 21 de dezembro de 2007. UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE Av. Castelo Branco, 170 -CEP 88.509-900 - Lages - SC - Cx. P. 525 - Fone (0XX49) 251-1022 Fax 251-1051 Resolução nº 067, de 21 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o Programa

Leia mais

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Plano Anual de Educação Institucional 2015

Plano Anual de Educação Institucional 2015 Plano Anual de Educação Institucional 2015 Sumário Apresentação Projetos Estratégicos do CEAF em 2015 Metodologia de Construção do Plano Anual de Educação Ações do CEAF Planejadas para 2015 Programa Direito

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul

MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul ANEXO III DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenar as atividades específicas da área, participando do planejamento e

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CAÇADOR

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CAÇADOR FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CAÇADOR CREDENCIAMENTO DA FACULDADE Portaria Nº 7 de 14 de janeiro de 2009, publicada no DOU em 26 de janeiro de 2009. Diretor da Faculdade: Fabiano Battisti Archer Coordenador

Leia mais