RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA )DA FACULDADE PARAIBANA (FAP) AÇÕES IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
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- Carlos Eduardo Gentil Rosa
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1 RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA )DA FACULDADE PARAIBANA (FAP) AÇÕES IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DADOS DA MANTENEDORA I Identificação Nome: Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo ASSUPERO Endereço: Av. Paulista, nº 900 Bela Vista São Paulo/SP Fone: (11) Fax: (11) assuperodpe@yahoo.com.br II Personalidade Jurídica A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo ASSUPERO, pessoa jurídica de direito privado devidamente cadastrada no CGC do MF sob o nº / , com sede na Avenida Paulista, nº 900, Bela Vista, São Paulo-SP, é uma entidade mantenedora sem fins lucrativos, com registro de seus Estatutos no 4 Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas da cidade de São Paulo, em 21 de setembro de 1971, sob nº III Presidente Rudge Allegretti RG: SSP-SP CPF:
2 DADOS DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR I Identificação O Instituto Paraíba de Educação e Cultura IPEC foi credenciado pela Portaria MEC nº 3736 publicada em 23/12/2002, no entanto, conforme Portaria n.º 738 de 17 de junho de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 18 de junho de 2010, o MEC aditou os atos de credenciamento da Instituição, alterando, definitivamente, a denominação de Instituto Paraíba de Educação e Cultura IPEC para FACULDADE PARAIBANA FAP. A Faculdade Paraibana credenciada por meio da Portaria Ministerial/MEC N.º 738 de 17 de junho de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 18 de junho de 2010, o, situa-se na Rua Manoel Gualberto, 255, bairro Miramar, em João Pessoa, Estado da Paraíba, oferecendo os seguintes programas de graduação: Administração com habilitação em Administração de Empresas, com renovação de reconhecimento pela Portaria nº 704/13 publicada no D.O.U. de 19/12/2013; Ciência da Computação, autorizado pela Portaria nº 966, publicada no D.O.U. de 27/11/2006; Ciências Contábeis, Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda e Turismo, reconhecidos pela Portaria nº 759, publicada no D.O.U. de 16 de outubro de 2006; Pedagogia, autorizado pela Portaria nº 942, publicada no D.O.U. de 23/11/2006; Fisioterapia, autorizado pela Portaria nº 967, publicada no D.O.U. de 27/11/2006 e Direito, autorizado pela Port /08/04, publicada no DOU de 06/08/04, tendo iniciado efetivamente suas atividades no 2º semestre de 2004 e reconhecido pela Portaria nº 122, publicada no D.O.U. de 19 de dezembro de AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA Em cumprimento ao disposto no Art. 11 da Lei nº de 14/04/04, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, o qual define como seus elementos constitutivos a avaliação institucional (interna e externa), a avaliação dos Cursos de Graduação o Exame Nacional Discente ENADE, foi instituída no então IPEC, a Comissão
3 Própria de Avaliação CPA, através de ato designativo da Portaria nº 01/2005 do Diretor da Faculdade, sendo composta por um representante do corpo docente, um representante do corpo técnico-administrativo, um representante do corpo discente e um representante da sociedade civil organizada, sendo coordenada por um dos membros, por escolha em reunião para tal fim. Assim a CPA da FAP tem como elemento norteador a promoção da melhoria do ensino e da aprendizagem, usando o processo de auto-avaliação como agente modificador, em consonância à missão institucional, que retrata o contínuo investimento na formulação, sistematização e socialização do conhecimento nas suas áreas de competência, de modo a que a educação superior, mister da referida missão, forme pessoas empreendedoras e comprometidas em atender as expectativas da sociedade. A avaliação interna é um processo contínuo por meio do qual a Instituição constroi conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tal, busca sistematizar informações, analisar coletivamente os significados de suas realizações, desvendar formas de organização, administração e ação, identificar pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, par assim, estabelecer estratégias de superação de problemas. A avaliação interna ou autoavaliação é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador, de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a Instituição. Intitula-se interna por compreender ações desenvolvidas por agentes internos à própria Instituição, portanto uma fase de autocrítica, com os desdobramentos necessários que tal exercício avaliativo pode proporcionar. Existindo em caráter permanente a CPA em muito beneficia a Instituição por se dispor a buscar mecanismos de melhoria da qualidade dos serviços prestados à comunidade acadêmica precipuamente, através do acompanhamento das necessidades em relação aos seus segmentos. Para tal, sua composição no primeiro semestre de 2015, foi a seguinte;
4 Nome Telma Sueli de Oliveira Porto Mariúcha Nóbrega Amanda Leal Neves Robson Alexandre Florêncio dos Santos Marcelino Coutinho Lira Representação Representante da IES - Coordenadora da CPA Corpo Docente Técnico-administrativo Corpo Discente Sociedade Civil 3 ASPECTOS OPERACIONAIS DA AVALIAÇÃO Este relatório descreve as ações promovidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) desta Instituição de Educação Superior (IES), compreendendo o período de março a dezembro de 2015, em conformidade com o seu cronograma estabelecido em reunião, conforme a ATA DA TRIGÉSIMA REUNIÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA, datada de 05 de fevereiro de O presente documento busca a íntima articulação entre a formação científica e técnica, compatibilizando as necessidades de produção do conhecimento e qualificando para o exercício profissional, em atenção ao estabelecido pela Lei n , de 14 de abril de 2004 que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, o qual define como elementos constitutivos avaliação institucional (interna e externa), avaliação dos cursos de graduação e avaliação do desempenho dos estudantes. Com finalidade construtiva e formativa, o SINAES busca ser permanente e envolver toda a comunidade acadêmica, desenvolvendo a cultura de avaliação na IES. Em decorrência deste envolvimento da comunidade como sujeitos da avaliação, todos passam a ficar comprometidos com as transformações e mudanças no patamar de qualidade. Considerando o conjunto de princípios, diretrizes e dimensões do SINAES, dentre eles, a FAP destaca os seguintes:
5 Princípios: - melhoria da qualidade da educação superior; - responsabilidade social; e - orientação da expansão da sua oferta. Diretrizes: - aumento permanente de sua eficácia institucional - efetividade acadêmica e social; - promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais; - valorização de sua missão; - promoção dos valores democráticos; e - afirmação da autonomia e da identidade institucional. Dimensões: - a missão e o plano de desenvolvimento institucional; - a política para o ensino e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica e demais modalidades; - a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; - a comunicação com a sociedade; - as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; - organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; - infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recurso de informação e comunicação;
6 - planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional - políticas de atendimento ao estudante; e - sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Este relatório evidencia que o processo avaliativo está comprometido com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI estando direcionado para a melhoria da qualidade da formação acadêmica, levando em conta todas as variáveis relacionadas ao bom andamento desta IES. Neste sentido a FAP formulou como Missão investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, de modo a formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de competência, promovendo a educação superior visando à formação de sujeitos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do Estado e da região. A FAP entende que deve orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha tal responsabilidade com seu corpo dirigente administrativo-pedagógico, com docentes, discentes (ingressos e/ou egressos) e com a sociedade em geral, objetivando ser locus de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. Assim, a Instituição, em virtude, da interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros. Não obstante, o processo de formação do profissional, deve abranger uma série de compromissos com a realidade social, enquanto sujeito partícipe de sua construção
7 qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da resolução dos problemas da região e do País. Para realizar sua missão, a Instituição, também parte da necessidade de que, enquanto agência promotora de educação superior, deva ser possuidora de uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. Acreditando que a avaliação seja um instrumento de mudança de cultura da IES cultura entendida aqui como uma teia de significados construída pelo ser humano, a FAP, instituiu a Comissão Própria de Avaliação - CPA, com o principal objetivo de promover a melhoria do ensino e da aprendizagem, usando a avaliação como agente modificador, sem desconsiderar a sua missão, o seu propósito e suas metas, que estabelecem preocupação constante com a formação integral do ser humano com ênfase no exercício pleno da cidadania. A autoavaliação institucional realizada de forma permanente implica em um trabalho de participação de todos os segmentos da IES, à medida que avalia todos os aspectos que giram em torno dos seguintes eixos: a formação acadêmica, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e várias outras categorias e conjunto de indicadores. As informações obtidas com esta modalidade avaliativa serão utilizadas pela IES para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; para orientar sua política acadêmica e de gestão e para desvelar a realidade dos cursos e da própria Instituição. 4 CARÁTER METODOLÓGICO Para atender aos objetivos propostos da Avaliação Interna no que concerne ao cumprimento de metas para o autoconhecimento institucional, estabelecido pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, o presente relatório vem apresentar os resultados finais do levantamento das informações coletadas, durante o ano de 2015, a partir da discussão sobre as especificidades deste ano na FAP, e, sobretudo, por
8 considerar a realização do Exame Nacional Discente (ENADE 2015), em que se evidencia o papel do aluno, de modo a proceder à avaliação e na identificação dos critérios e procedimentos, quanto na utilização dos seus resultados, buscando caminhos para as transformações necessárias. A metodologia empregada foi a observação de forma simples, de modo a verificar os resultados dos relatórios de anos anteriores. Nos anos anteriores (2013 a 2014), o processamento das informações foi obtido qualitativamente, conjugado à análise quantitativa, a partir da análise estatística dos questionários com a utilização da planilha eletrônica do Microsoft Excel, devido à sua interface funcional, mais intuitiva do que a abordagem terminológica da linguagem de programação, uma vez evitar o trabalho aritmético braçal. 5 RESULTADOS E ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES Considerando-se as dimensões avaliadas e suas variáveis (VIDE ANEXOS I, II, II E IV), ainda, é possível perceber a existência de aspectos reincidentes no que concerne a: 5.1 ANÁLISE DE PONTOS FRACOS NA PERCEPÇÃO DOS ALUNOS - Necessidade por parte dos alunos que se tornaram e os que se tornarão egressos, no que diz respeito à oferta de cursos de extensão como línguas estrangeiras e dos cursos lato e stricto sensu, pela FAP; - Necessidade de oferta de bolsas de estudo por parte da mantenedora; 5.2 ANÁLISE DE PONTOS FRACOS NA PERCEPÇÃO DOS DOCENTES - Necessidade de identificação e diagnóstico das diversidades culturais dos alunos, de modo a promover adequações, em virtude de alguns alunos estarem em uma faixa etária maior que o comum;
9 - Necessidade de maior interação das atividades acadêmicas no mundo do trabalho, através das várias parcerias com as instituições públicas e privadas; - Necessidade de maior comprometimento em programas de capacitação de forma sistemática. 5.3 ANÁLISE DE PONTOS FRACOS NA PERCEPÇÃO DO TÉCNICOADMINISTRATIVO - Necessidade do alunado saber seus objetivos em relação aos cursos que escolhem para se tornarem futuros profissionais, de modo a não comprometer as atividades da instituição; - Necessidade de maior comprometimento por parte da instituição em programas de capacitação de funcionários. 5.4 ANÁLISE DE PONTOS FORTES NA PERCEPÇÃO DOS ALUNOS - A duração do curso está adequada às necessidades e disponibilidade para estudo; - O próprio aluno reconhece que a identificação com o curso é uma necessidade para seu desempenho ser mais qualitativo; - A excelência do nível de conhecimento e domínio do assunto por parte dos docentes é um diferencial qualitativo da FAP; - O uso de técnicas como seminário e workshops assustam, mas, devem continuar; - A existência de aulas de nivelamento, aulas extras e de apoio ao ENADE são sempre necessárias; - Excelência na localização, sendo o bairro considerado o de melhor qualidade de vida da cidade de João Pessoa; - Disponibilidade de acesso pelo sistema viário urbano; - Os órgãos diretivos se fazem sempre presente e dispostos ao atendimento do discente.
10 5.5 ANÁLISE DE PONTOS FORTES NA PERCEPÇÃO DOS DOCENTES - O curso tem uma duração adequada ao nível de necessidade do alunado e os conteúdos são da mais alta relevância para o aprendizado e saber; - A existência de aulas de nivelamento, aulas extras e de apoio ao ENADE aumentam a motivação; - Excelência na localização, sendo o bairro considerado o de melhor qualidade de vida da cidade de João Pessoa; - Disponibilidade de acesso pelo sistema viário urbano; - A qualidade no atendimento preconizada pela FAP é sua maior referência para o seu reconhecimento na comunidade acadêmica como uma instituição comprometida com o saber. 5.6 ANÁLISE DE PONTOS FORTES NA PERCEPÇÃO DO TÉCNICOADMINISTRATIVO - A forma de ingresso do aluno referenda a idoneidade do processo de seleção em uma instituição privada; - Excelência na localização, sendo o bairro considerado o de melhor qualidade de vida da cidade de João Pessoa; - Disponibilidade de acesso pelo sistema viário urbano; - O interrelacionamento entre os diversos órgãos, não tanto somente nos horários de rotina de trabalho, mas nas reuniões e demais eventos, mostram um clima de harmonia, de amizade e respeito como as atividades da FAP são executadas. Ainda, em novembro de 2015, uma nova comissão foi nomeada pela Direção apresentando a seguinte composição: - Representante do Corpo Docente e Coordenadora da CPA Profª MS Telma Suelí de Oliveira Porto - Representante do Corpo Discente Robson Alexandre Florêncio dos Santos
11 - Representante do Corpo Técnico-Administrativo Amanda Leal Neves - Representante da Sociedade Civil Marcelino Coutinho Lira 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Partindo do pressuposto de que a avaliação é uma leitura orientada da realidade, segundo critérios pré-estabelecidos, de acordo com os padrões regionais, acredita-se que a finalidade última da avaliação não seja classificar, nem tão pouco selecionar e excluir, mas que os resultados possam ser analisados a fim de que sejam propostos caminhos, metas, estratégias que vão ao encontro de educação mais socialmente responsável. Assim, a proposta de autoavaliação da FAP justifica-se por ser o elemento transformador que norteia e supre a sociedade paraibana com profissionais qualificados, não tão somente por direito, mas, sobretudo, por se constituir em compromisso da IES e dos acadêmicos que a compõem, ultrapassar a crítica e construir uma avaliação concernente com os ideais de uma sociedade justa e democrática. Neste sentido, a autoavaliação interna prenuncia, de modo contínuo e iterativo, um cenário traz um diferencial qualitativo em relação à educação de nível superior a qual se propõe, de modo a subsidiar o Plano de Desenvolvimento Institucional para o ano de A Comissão Própria de Avaliação-CPA da FAP, em conformidade com o artigo 11 da Lei N /04 que institui o SINAES, coordenou o processo de avaliação interna da instituição, promovendo o envolvimento da comunidade acadêmica e representantes da sociedade civil organizada à luz das diretrizes do SINAES, com o objetivo de sensibilizar os segmentos sobre a importância da avaliação institucional para realização de uma gestão planejada. O Relatório de Avaliação foi elaborado a partir da colaboração dos segmentos da FAP e será disponibilizado no site da faculdade, denotando coerência com as propostas explicitadas nos documentos institucionais, tais como PDI e Projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação. Os instrumentos avaliativos seguiram em linhas gerais os indicadores constantes no documento Orientações Gerais para o Roteiro da Auto-Avaliação das
12 Instituições, publicado pelo INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS (INEP), em Ainda, em novembro de 2015, uma nova comissão foi nomeada pela Direção apresentando a seguinte composição: - Representante do Corpo Docente e Coordenadora da CPA Profª MS Telma Suelí de Oliveira Porto - Representante do Corpo Docente Professora Carla dos Santos Silva - Representante do Corpo Discente Robson Alexandre Florêncio dos Santos - Representante do Corpo Técnico-Administrativo Amanda Leal Neves - Representante da Sociedade Civil Marcelino Coutinho Lira Após a nomeação a comissão se reuniu em 20 de novembro para tratar da elaboração deste relatório e para planejar ações a serem desenvolvidas, a partir da análise das fragilidades observadas nos anos anteriores, bem como alicerçar os pontos fortes. Na reunião, em caráter de unanimidade decidiu-se buscar empreender as seguintes ações: As ações de autoavaliação a serem empreendidas compreendem: Estabelecimento de calendário de reuniões sistemáticas de trabalho; Discussão sobre os pontos fortes verificados no processo anterior, tais como: localização, estacionamento, coleta seletiva de lixo, qualidade do corpo docente; Discussão sobre os pontos fracos, tais como: deficiência da estrutura física, acessibilidade, ampliação da biblioteca, capacitação do corpo técnico-administrativo no que concerne à qualidade no atendimento; Definição das linhas de ação em face de pesquisas a serem realizadas junto aos principais segmentos da comunidade acadêmica (egressos, discentes, docentes, estudo de evasão etc.); Realização de programas de sensibilização; Pesquisa sistematizada de demandas/ideias/sugestões oriundas de reuniões, discussões, debates junto aos agentes acadêmicos;
13 Realização de seminários sobre o SINAES; Construção de instrumentos para coleta de dados e informações junto aos agentes do processo de avaliação (instituição nos seus aspectos característicos e sociedade); Definição da metodologia de análise e interpretação dos dados; Elaboração de relatórios; e Discussão dos resultados com a comunidade acadêmica e de publicação das experiências no site da Faculdade Em virtude do período de avaliações formais constantes no calendário acadêmico (provas) e considerando o período de recesso, mediou-se que a partir das reuniões expostas no quadro como se segue, dar-se-iam as ações estabelecidas e outras, no ano de Quadro Calendário de Ações e/ou Reuniões/CPA 1º semestre/2016 Data Ações Propostas Reuniões Ações Realizadas 05/01/2016 Contratação de docentes 31/01/2016 Início do processo de melhoria das instalações (pintura, manutenção de equipamentos) 10/03/2016 Processo de sensibilização, discussão sobre 1ª Reunião CPA pré-teste de pesquisa, novo instrumento 16/05/2016 Aplicação de instrumento 30/05/2016 Reunião para análise e interpretação dos 2ª Reunião CPA dados 08/08/2016 Discussão sobre elaboração de relatório 1ª Reunião CPA preliminar de autoavaliação 10/11/2016 Elaboração de relatório preliminar 2ª Reunião CPA João Pessoa, dezembro de 2015.
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