Festejos Natalinos Vanderleia Basso (Normal Superior 6º período)

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1 1 TEMA Festejos Natalinos Vanderleia Basso (Normal Superior 6º período) 2 SÉRIE 1ª série do Ensino Fundamental 3 OBJETIVOS Reconhecer a sua importância na construção de um mundo mais humano e igualitário; Respeitar a maneira que cada grupo religioso manifesta sua crença; Desenvolver atitudes de respeito mútuo dentro da própria escola e com as pessoas de sua convivência; Ilustrar o natal de acordo com a sua crença e vivência; Produzir frases sobre o Natal; Identificar símbolos das tradições religiosas presentes na comunidade, relacionando a relação de seus significados. 4 FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA

2 Inicialmente, é necessário refletir sobre as características da criança na faixa etária de 6 a 8 anos. Bello (2004, p.01), explica que neste período já existe um desejo de explicação dos fenômenos. É a idade das perguntas, do despertar para a consciência moral. Ainda não distingue o real do irreal, atribuindo muitas vezes ao transcendente, no qual a família crê, aquilo que ultrapassa o conhecimento de sua realidade. Nesta fase a mentalidade é mágica. Ainda atribui poderes superiores aos pais ou a pessoas adultas em que confia. Por isso precisa ser introduzido no trabalho metódico, na convivência social, na codificação e decodificação do conhecimento, na contemplação que o ajudará no fortalecimento da consciência moral, na interiorização dos valores, na organização do superego e no fortalecimento da crença no transcendente que traz ou não em si. A aprendizagem nessa fase é marcada pela forte experiência do educando para além do seu mundo familiar. Por isso, a construção de sua identidade se dá na relação com o outro. E no convívio social da escola espera-se que o educando entenda o valor das normas coletivas e construa seu referencial de entendimento de sua identidade religiosa nas diferenças e na alteridade. A criança não é mais um ser passivo que percorre os caminhos traçados pelos adultos. Hoje, elas decidem, opinam, e essa autonomia que cresce dentro de casa, esbarra nos procedimentos autoritários da escola. Na interação que o aluno estabelece com o professor, com outros alunos e com o conhecimento, é que ele vai compondo e ampliando seu repertório de significados.o

3 discente possui um papel ativo ao selecionar, assimilar, processar, interpretar, conferir significados, construindo ele próprio seu conhecimento como sujeito interativo. Segundo Junqueira(2004), a criança nessa faixa etária apresenta crescimento rápido, controlando melhor o corpo, aumentando sua segurança, controle e equilíbrio para desafios como andar de bicicleta, subir em árvores, pular corda e praticar esportes. Já trabalha com o ritmo, aprimorando sua capacidade motora. O artigo 32 da LDB (Lei de Diretrizes e Bases) relaciona como objetivos do ensino fundamental o desenvolvimento da capacidade de aprender, com base no domínio da leitura, da escrita e do cálculo; a compreensão do ambiente natural, social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores da sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, para a conquista de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores e o fortalecimento dos vínculos da família, dos laços de solidariedade e de tolerância recíproca... O conhecimento é a maneira como cada pessoa capta, aprende e explica todos os acontecimentos da vida: o trabalho, as relações pessoais, grupais e sociais, os fenômenos( sejam físicos, naturais, químicos, culturais ou religiosos), os valores, enfim, a própria vida. Todos têm a sua explicação dos fatos, dos acontecimentos, justamente porque todos pensam e refletem sobre eles a partir de sua experiência de vida. O Ensino Religioso alicerça-se nos princípios da cidadania, do entendimento do outro enquanto outro. Parte sempre do convívio social dos educandos para que se respeite a tradição religiosa trazida de suas famílias e assim se sanvanguarde a liberdade de expressão religiosa de cada um. Só assim o educando se desenvolverá no desarmamento pessoal e no empenho pelo entendimento mútuo, na paz e na fraternidade.

4 Como área do conhecimento, trata do conhecimento religioso. E esse conhecimento, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso (PCNER), não é uma mera informação de conteúdos religiosos, um saber pelo saber. É um conhecimento que, numa visão pedagógica progressista, oportuniza o saber de si: o educando conhecerá ao longo do Ensino Fundamental, os elementos básicos que compõe o fenômeno religioso para que possa melhor entender a sua busca do transcendente. Há um novo paradigma do Ensino Religioso a partir da Lei 9475/97, dá-se atenção ao fenômeno religioso, que é universal e tem muitas formas culturais e religiosas de se apresentar, e não se restringe apenas a uma religião. Portanto é preciso que haja respeito às diferentes concepções a respeito da vida. Os pcns (v.1, p.13), constituem um norteamento educacional para as escolas brasileiras a fim de garantir que, respeitadas as diversidades culturais regionais, étnicas, religiosas e políticas que atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a educação passe a atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania, tendo como meta o ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseado nos princípios democráticos. Essa igualdade implica, necessariamente, o acesso à totalidade dos bens públicos, entre os quais o conjunto dos conhecimentos socialmente relevantes. É importante ressaltar que a Constituição Federal no art. 5º esclarece que: Todos são iguais perante a lei, sem qualquer distinção, garantindo aos brasileiros e estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos vários termos, tais

5 como: vi- A liberdade de consciência e crença é inviolável, assegurando-se livre exercício de cultos religiosos e garantida a proteção aos lugares de cultos e liturgias; viii- Ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigações legais imposta a todos e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei. Na constituição da República Federativa do Brasil de 1988, no art. 1º, encontra se também que a República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: a soberania; a cidadania; a dignidade da pessoa humana; os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. Nesse sentido, com base nas informações anteriores, é visto que cidadania é a condição do indivíduo entender e desfrutar de seus direitos civis e políticos. Todos têm garantido por lei esses direitos, portanto é preciso que os educandos conheçam desde cedo sua importância. Em hipótese alguma os educandos devem ser privados de adquirir e construir o conhecimento para a cidadania. A relação do tema com a proposta do Ensino Religioso contempla justamente o respeito à manifestação religiosa de cada indivíduo, promovendo a paz e a fraternidade. Se bem trabalhados festejos natalinos pode ser um tema muito interessante e significativo para o aluno. As comemorações de natal são realizadas praticamente no mundo todo pelas pessoas, sendo que cada grupo religioso festeja de sua maneira, que deve ser respeitada.

6 É uma data muito especial, principalmente para os cristãos que comemoram o nascimento de Jesus Cristo. Embora haja divergências sobre o assunto entre alguns grupos religiosos, os símbolos como papai Noel e pinheirinho de Natal são praticamente universais e que nesse período do ano é possível sentir a energia positiva de união, paz, amor e solidariedade que, apesar dos problemas existentes, o mundo irradia. O Ensino Religioso propõe que essas diferentes maneiras das pessoas manifestarem suas crenças deve ser respeitada por todos. É importante o aluno compreender que para o mundo ficar melhor, é preciso que as boas obras sejam cultivadas todos os dias, não apenas no natal. E para que tenhamos um mundo sem violência, sem desigualdades, sem guerra, um mundo de amor e paz, é preciso que cada indivíduo faça a sua parte, começando por nós, colaborando na construção de uma sociedade mais justa e igualitária, sabendo respeitar o diferente. 06 PLANO DE TRABALHO 1ª ATIVIDADE A professora distribuirá uma folha de papel sulfite para cada aluno, que irá representar com uma ilustração o que é natal para ele. Também escreverão frases sobre o natal.

7 2ª ATIVIDADE Primeiramente distribuir uma cópia do texto abaixo para cada aluno: É tempo de amor Natal é tempo de amor. É tempo de embrulhar presentes e fazer doces... Um tempo de presentes escondidos Em lugares secretos... É tempo de brinquedos e bonecas. Um tempo de luzes E ramos de pinheiro. O Natal é a época da família e de bons amigos que mais uma vez revemos. É tempo de música E de canções de alegria...

8 Joan Walsh Anglund. Natal é tempo de amor. Cedibra Após a leitura do texto que deverá ser feito pela professora, dar oportunidade para que os alunos comentem o texto e façam uma reflexão juntamente com a professora. Em seguida responderão perguntas, com a ajuda da professora, tais como: Qual é o título do poema? Que brinquedos aparecem no poema? Represente com uma colagem ou ilustração, como você e sua família comemoram o natal. 3ª ATIVIDADE Recortar de encartes de jornais ou revistas, presentes que gostariam de ganhar no Natal. Colar no caderno, escrevendo os preços. Em seguida responderão as seguintes questões: De qual loja é o encarte? Quais os nomes dos brinquedos? Qual é o brinquedo mais caro? Quanto ele custa? Qual o preço do brinquedo mais barato?

9 Após responderem tais questões junto com a professora falarão palavras que acham mais importante na época de Natal. A professora escreverá as palavras no cartaz. 4ª ATIVIDADE Símbolos Religiosos Primeiramente deverá ser explicado o que são símbolos religiosos e mostrar exemplos, como está abaixo: Os símbolos religiosos são linguagens que comunicam idéias sobre o sagrado. Existem muitos símbolos religiosos e podem ter significados diferentes. O coração pode ser símbolo do amor; A pomba, o símbolo da paz; As flores podem simbolizar a gratidão; O sino pode simbolizar adoração e chamado à oração; A vela, pode representar a fé e a luz da vida. Após a explicação cada aluno desenhará os símbolos religiosos que conhece. 5ª ATIVIDADE Cartão de Natal A professora deverá distribuir aos alunos uma folha de sulfite dobrada ao meio. Em uma das partes da folha haverá um pinheirinho desenhado escrito Feliz Natal. Orientar para que cortem papel laminado e colem dentro do pinheirinho, e depois pintar com tinta guache bolinhas de natal.

10 Após terem enfeitado o pinheirinho, a professora escreverá na patê em branco da folha a mensagem que o aluno ditar. O cartão deverá ser entregue para o papai ou para a mamãe. Obs:As atividades propostas deverão ser realizadas no início do mês de dezembro. 07 RECURSOS DIDÁTICOS Lápis, borracha, papel sulfite, lápis de cor, tinta guache, papel laminado, cola, encartes de jornais e revistas. 08 REFERÊNCIAS A.MELO, Clélia Márcia de; BATITUCI, Graça. A Maneira Lúdica de Ensinar. 5ª edição. Belo Horizonte: Fapi, Enciclopédia Barsa, vol. 9, Rio de Janeiro, GONZÁLEZ, Conceição. A Maneira Lúdica de Ensinar. 6ª edição. Belo Horizonte: Fapi, JR, José Rezende. Diversidade Religiosa e Direitos Humanos, Curitiba, VIESSER, Lizete Carmem. Curso Normal à distância. Curitiba: Iesde, CONTEÚDO O professor deve tomar cuidado para não fazer da aula de Ensino Religioso uma catequese, independente do tema que irá trabalhar. No momento de preparar as atividades, precisa ter em mente que, o ideal é mostrar aos

11 alunos que devemos respeitar as diferenças existentes entre as pessoas, pois a riqueza da vida está na diversidade. O tema Festejos Natalinos é uma ótima oportunidade de trabalhar as diferenças de pensamento, crenças e maneira de manifestá-las. Pois sabe-se que, mesmo indivíduos de mesma religião têm maneiras diferentes de pensar e agir. Nosso compromisso com a paz na Terra diz respeito a seguir ou não a vontade do criador, a amar ou não amar o nosso próximo. E amar nosso próximo, ainda que ele pense diferente de nós, significa ante de tudo respeitá-lo, e trabalhar para que esse nosso próximo tenha garantidos seus direitos à saúde, à educação, ao trabalho, à liberdade de ir e vir e de pensar. Enfim, nosso compromisso com a paz na Terra significa zelar para que todos tenham direito à grande obra do criador: a VIDA! SUJESTÕES DE ATIVIDADES: 1-Mural de Cartões O Mural de cartões é confeccionado no início de dezembro, pelos alunos e professor. Os alunos poderão confeccionar seus cartõezinhos com mensagens, para os colegas e professor e encaixa no mural. As mensagens são lidas pelos destinatários e colocadas novamente no mural com um clipes. No último dia de aula, as mensagens são recolhidas e entregues aos alunos. 2- O Nosso Maior Presente Quando vai se aproximando o Natal, tudo fica tão diferente!

12 As ruas ficam mais cheias de pessoas, andando atarefadas de um lado para o outro, preocupadas com os presentes. As casas começam a se enfeitar com árvores, luzes coloridas e guirlandas nas portas. As cores, as luzes e os enfeites luminosos, deixam a cidade num clima acolhedor de festa. Músicas natalinas, ao som de harpas antecipam ainda mais a esperança do grande dia. É Natal! Tempo de festejar o nascimento de Jesus, o nosso maior presente. Marcar as frases de acordo com o texto: As casas ficam enfeitadas. A cidade fica triste. Há sons de músicas natalinas. É tempo de festejar o nascimento de Jesus. NATAL Para os cristãos, é a festa do nascimento de Cristo. Contudo,a data real deste acontecimento fundamental para a cronologia do Ocidente, pois o nascimento de Cristo marca o ano 1 da nossa história, não foi ainda satisfatoriamente reconhecida. Por isso,

13 nos primeiros séculos, o Natal cristão era comemorado ora 06 de janeiro, ora a 25 de março, e em alguns lugares a 25 de dezembro. A data atual foi fixada no ano de 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica( religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o natalis invicti Solis ( Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como a Saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A idéia central das missas de Natal revelam claramente esta origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que, em todos estes ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz. A liturgia natalina retoma esta idéia e identifica Cristo com a verdadeira luz do mundo. A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de S. Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odim, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino. O presépio foi introduzido no século xiii, por S. Francisco de Assis. Nas colônias inglesas dos E.U.A.,os primeiros puritanos lá chegados suprimiram as festividades bdo dia de Natal, substituindo-as por um dia de jejum. Os imigrantes holandeses, chegados depois, ressuscitaram os festejos natalinos. No Brasil é a celebração que mais profundamente está enraizada no sentimento nacional, sugerindo riquíssimo material poético e folclórico, com base na religiosidade. Cognominada simplesmente, no interior brasileiro, de noite de festa, seu ponto alto é a Missa do Galo, celebrada à meia -noite.

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