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1 PLANO DE ENSINO ( ) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013

2 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS MAPA CONCEITUAL DE ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO º ANO ENSINO FUNDAMENTAL: º ANO ENSINO FUNDAMENTAL: º ANO ENSINO FUNDAMENTAL: º ANO ENSINO FUNDAMENTAL: ª SÉRIE ENSINO FUNDAMENTAL: METODOLOGIA DE ENSINO AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS... 17

3 1. INTRODUÇÃO A disciplina de Ensino Religioso segue o Art. 2º da Resolução CNE/CP 01/2002, no que diz respeito à preparação e a formação dos discentes: I - o ensino visando à aprendizagem do aluno; II - o acolhimento e o trato da diversidade; III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural; IV - o aprimoramento em práticas investigativas; V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares; VI - o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores; VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe. Atendendo a esta resolução, os educandos de Ensino Religioso, ao longo do processo de ensino/aprendizagem devem possuir uma reflexão acerca de diversas tradições religiosas, considerando, sempre, o ser humano no conjunto das participações em sala de aula, na abertura às múltiplas diferenças, promovendo a integração e a aprendizagem das diferenças, conforme especifica o art. 33 da Lei 9.475/97: Art. 1º O art. 33 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. 1º Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos de ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores. 2º Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso. Sendo assim, o Ensino Religioso, como disciplina, trata do conhecimento dos elementos essenciais que compõem o fenômeno religioso [...] [e o professor] necessita ter presente na aprendizagem os conhecimentos anteriores do educando e possibilitar uma continuidade progressiva no entendimento do fenômeno religioso, sem comparações, confrontos ou preconceitos de qualquer espécie. (SED/SC, 2001, p. 21) Como recurso, a pesquisa será um instrumento de suma importância durante as aulas de Ensino Religioso, para alcançar o objetivo proposto da disciplina ao longo dos quatro anos finais do Ensino Fundamental da Educação Básica. Além do mais, a pesquisa permitirá

4 apropriar-se do conhecimento para despertar o encantamento pelo Ensino Religioso no que se refere à descoberta ou redescoberta da sua espiritualidade, da sua dimensão religiosa. (OLENIKI; DALDEGAN. 2003, p. 41). Contudo, deveremos sempre estar atento à linguagem, pois o proselitismo é vetado. [...] para favorecer de linguagem adequada é significativo que o professor de Ensino Religioso organize um quadro ou pesquisa das tradições religiosas, em sua classe, para evitar a exclusão de algumas delas e possibilitar aos educandos manifestarem-se. (OLENIKI; DALDEGAN. 2003, p. 42) Nesse ínterim, o Ensino Fundamental anos finais, a criança é norteada pelo educar e cuidar, seja na família ou na escola. É importante salientar que na família a presença do educar e cuidar da criança não estão planejadas ou programadas, as coisas acontecem espontaneamente; já na escola, se planeja e se programa para receber as crianças e promover a educação de forma social. No ambiente escolar, a presença da criança é uma experiência social, na qual o cuidar e o educar desenvolvem-se de forma programada, planejada, pensada previamente dentro de um sistema que atende, na coletividade, à individualidade e à diversidade de realidades dos educandos. (OLENIKI; DALDEGAN. 2003, p. 58). Em outras palavras, o educador deve propor em suas aulas o encantamento, a ética nas relações de ensino-aprendizagem, a escuta, o respeito ao educando e a construção de sua autonomia na elaboração do saber. (OLENIKI; DALDEGAN. 2003, p. 35). Assim, é papel do educador resgatar as informações que lhe são trazidas, valorizando a contribuição dada por cada um dos educandos e oportunizando que revelem a riqueza de suas experiências. (OLENIKI; DALDEGAN. 2003, p. 59). Isso porque é através das experiências do dia-a-dia que as crianças que frequentam a Ensino Fundamental anos finais vão obtendo e ampliando os conhecimentos apropriados nos anos iniciais. Desta maneira, o Ensino Religioso, nessa etapa, precisa oferecer aos educandos referenciais e informações para que os conhecimentos religiosos sejam ampliados, além de, proporcionar ao educando uma leitura de mundo, reconhecendo-o como um sistema orgânico, com relações e reações pessoais, do qual todos têm responsabilidades pessoais uns com os outros. (OLENIKI; DALDEGAN. 2003, p. 67ss).

5 2. JUSTIFICATIVA A disciplina de Ensino Religioso, como área de conhecimento, visa garantir ao cidadão o acesso ao conhecimento religioso; uma vez que o Ensino Religioso é parte integrante essencial da formação do ser humano, como pessoa e cidadão, estando o Estado obrigado a promovê-lo; não se revestir de caráter doutrinário ou proselitista, possibilitando aos educandos o acesso à compreensão do fenômeno religioso e ao conhecimento de suas manifestações nas diferentes denominações religiosas. (SED/SC, 2001, p. 7). Nesse sentido, o Ensino Religioso tem como objeto a compreensão na busca do Transcendente e do sentido da vida, que dão critérios e segurança ao exercício responsável de valores universais, base da cidadania, antecede, assim, qualquer opção por uma religião. Assim, a disciplina trata-se de proporcionar oportunidades para que os estudantes descubram o sentido mais profundo da existência, perceba a transcendência da sua existência, além de, facilitar a compreensão das formas que o transcendente se expressa na superação da finitude humana, processo determinante da história da humanidade. Portanto, a partir da Lei n.º /97, que dá nova redação ao Artigo 33 da LDBEN n.º /96, o Ensino Religioso deixou de ser confessional, exigindo uma radical transformação na sua maneira de compreendê-lo e administrá-lo, o que exige um pleno desenvolvimento da diversidade religiosa, uma vez que a escola é o espaço para a construção e apropriação dos conhecimentos, privilegiando a educação plena e de qualidade, visando a sua função social de auxiliar o ser humano a instrumentalizar efetivamente para tomadas de decisões de sua própria história e consequentemente da sociedade, deve auxiliar e subsidiar esse ser humano em busca e construção.

6 3. OBJETIVOS 3.1. OBJETIVO GERAL Favorecer, compreender e conhecer o fenômeno religioso, valorizando o pluralismo e a diversidade cultural presente na sociedade brasileira, facilita a compreensão das formas que exprimem o Transcendente na superação da finitude humana e que determinam, subjacentemente, o processo histórico da humanidade, através de experiências religiosas percebidas no contexto escolar e do educando, e as manifestações sociocultural. Para alcançar este objetivo, esse planejamento segue os objetivos específicos orientados pelo Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (FONAPER), nos Parâmetros Curriculares Nacionais em Ensino Religioso (2009, p ): 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Favorecer a compreensão dos diferentes significados dos símbolos religiosos na vida e convivência das pessoas e grupos, compreendendo que pela simbologia se expressa a ideia do Transcendente de maneiras diversas, nas experiências culturais e reverenciando as diferenças do outro. Compreender a história da origem e formação dos textos sagrados, relacionando-os com as práticas religiosas significantes nos diferentes grupos e percebendo que as representações do Transcendente de cada tradição religiosa se constituem no valor supremo de uma cultura. Conhecer na evolução da estrutura religiosa a respectiva formação da ideia do Transcendente no decorrer dos tempos, analisando as diferentes mudanças culturais que determinam as ideologias religiosas que perpassam a redação dos textos sagrados e os determinam como verdade do Transcendente para determinado grupo. Conhecer as possíveis respostas dadas perante o fato da morte, orientadas das verdades de fé, da valoração em atitudes éticas e expressas em diferentes métodos de relacionar-se com o Transcendente, consigo mesmo, com o outro e com o mundo.

7 4. MAPA CONCEITUAL DE ENSINO RELIGIOSO 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os conteúdos programáticos para os anos de 2013 à 2016 seguem a proposta da LDNEB 9.394/96, os Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Religioso, a Proposta Curricular de Implementação do Ensino Religioso e o documento prelimiar Orientações com foco em que ensinar: conceitos e conteúdos para a Educação Básica do estado de Santa Catarina.

8 6º ANO ENSINO FUNDAMENTAL: 1º BIMESTRE A RELIGIÃO / IDEIAS DE DIVINDADES o Definição de religião e religiosidade o Construção das ideias de divindade(s) no tempo e no espaço. o Ideias de divindade(s) nos textos sagrados orais e escritos. 2º BIMESTRE ESPAÇOS E TEMPOS SAGRADOS o Os espaços e territórios sagrados das diferentes tradições religiosas. o Os espaços e territórios sagrados e práticas religiosas. 3º BIMESTRE PRÁTICAS RELIGIOSAS o As práticas religiosas e relação com a(s) divindade(s). o Espiritualidades, ritos e símbolos realizados/ presentes nos espaços e territórios sagrados. 4º BIMESTRE SÍMBOLOS RELIGIOSOS o Espiritualidades, ritos e símbolos realizados/ presentes nos espaços e territórios sagrados. o Mística e espiritualidades nas tradições religiosas.

9 7º ANO ENSINO FUNDAMENTAL: 1º BIMESTRE RELIGIÃO E TRADIÇÕES RELIGIOSAS o Retomada dos conceitos de Religião e Religiosidade o Contexto e evolução das tradições religiosas no decorrer dos tempos. 2º BIMESTRE CRENÇAS E IDEOLOGIAS RELIGIOSAS o Construção das crenças e ideologias religiosas no tempo e no espaço. o Função social das crenças e ideologias religiosas. 3º BIMESTRE RITOS RELIGIOSOS o Os ritos e seus significados nas tradições religiosas. o Os ritos e a relação com a(s) divindade(s). 4º BIMESTRE MITOS E NARRATIVAS SAGRADAS o Mitos. o Textos e Narrativas Sagradas.

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12 8º ANO ENSINO FUNDAMENTAL: 1º BIMESTRE RELIGIÃO / ÉTICA NAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS o Retomada dos conceitos de Religião e Religiosidade o Ética e tradições religiosas. o Fundamentação dos limites éticos nas tradições religiosas. 2º BIMESTRE ÉTICA E MORAL NO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO o Orientações, normas e limites éticos das tradições religiosas. o As determinações das tradições religiosas no processo de (des)humanização. 3º BIMESTRE DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE RELIGIOSA o Os direitos humanos perpassam as tradições religiosas. 4º BIMESTRE LÍDERES RELIGIOSOS o Os líderes religiosos e as tradições.

13 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL: 1º BIMESTRE RELIGIÃO / CONCEPÇÃO DE SER HUMANO o Retomada dos conceitos de Religião e Religiosidade o Concepções de corpo, gênero e sexualidade nas tradições religiosas. o Situações limites e busca do translimite. 2º BIMESTRE FINITUDE HUMANA o Finitude humana e transcendência. o As práticas/vivências religiosas e a busca de superação da finitude. 3º BIMESTRE MORTE o A morte como geradora de sentido e promotora de cultura. o A morte através dos tempos e os ritos mortuários. 4º BIMESTRE VIDA ALÉM MORTE o As ideias de imortalidade (ancestralidade, reencarnação, transmigração e ressurreição). o Ideias de imortalidade.

14 8ª SÉRIE ENSINO FUNDAMENTAL: 1º BIMESTRE RELIGIÃO E ÉTICA NAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS o Retomada dos conceitos de Religião e Religiosidade o Ética e tradições religiosas. o Fundamentação dos limites éticos nas tradições religiosas. 2º BIMESTRE MORAL E DIREITOS HUMANOS o Orientações, normas e limites éticos das tradições religiosas. o As determinações das tradições religiosas no processo de (des)humanização. 3º BIMESTRE MORTE o A morte como geradora de sentido e promotora de cultura. o A morte através dos tempos e os ritos mortuários. 4º BIMESTRE VIDA ALÉM MORTE o As ideias de imortalidade (ancestralidade, reencarnação, transmigração e ressurreição). o Ideias de imortalidade.

15 6. METODOLOGIA DE ENSINO Algumas metodologias a serem trabalhadas: Problematização; Grupo de verbalização: esta estratégia possibilita a construção do conhecimento por meio da análise de uma temática, ou situação problema; Phillips 66: trabalho desenvolvido em grupo, com a finalidade de discutir um determinado assunto; Tempestade de Ideias: procedimento que consiste no levantamento de ideias através do estímulo e de forma espontânea em torno de um assunto ou problema; Mapa Conceitual: consiste em um esquema gráfico que representa a estrutura básica de partes do conhecimento sistematizado. Técnica de análise que pode ser usada para ilustrar uma estrutura conceitual de uma fonte de conhecimento; Aulas expositivas dialogadas; Seminários; Estudo de caso; Estudo de texto.

16 7. AVALIAÇÃO A avaliação tem por finalidade aferir o conjunto de conhecimentos adquiridos individualmente pelo aluno durante um determinado período de letivo. Está diretamente relacionada com os objetivos gerais e específicos aqui apresentados. No desenvolvimento de cada temática serão realizadas atividades avaliativas que contribuam para a formação do pensamento reflexivo e para a ampliação da compreensão da vida e da experiência humana. Sempre que necessário será realizada recuperação paralela de conteúdos e de notas. As atividades avaliativas envolvem: escrita individual, trabalhos individuais e em grupo, leitura e interpretação, participação, estudo dirigido e desenvolvimento de projetos, entre outras. Ao longo dos bimestres será oferecida ao aluno recuperação de conteúdo continuada e paralela, além de outras formas metodológicas para alcançar os objetivos da disciplina de filosofia.

17 8. REFERÊNCIAS BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP 2, de 19 de Fevereiro de Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Disponível em << acessado em 17/02/2012., Lei n , de 22 de Julho de Dá nova redação ao art. 33 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 22 de julho de 1997, 176º da Independência e 109º da República. Disponível em: << acessado em 17/10/2011. FONAPER (FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO). Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Religioso. SP: Mundo Mirim, OLENIKI, M. L. R.; DALDEGAN, V. M. Encantar: uma prática pedagógica no Ensino Religioso. RJ: Vozes, SANTA CATARINA. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Proposta Curricular de Santa Catarina: Implementação do Ensino Religioso - Ensino Fundamental. Florianópolis-SC: SED, 2001, Orientação Curricular com Foco No Que Ensinar: Conceitos E Conteúdos Para A Educação Básica (Documento Preliminar). Florianópolis-SC: SED, 2011.

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