CRIAÇÃO DE CODORNAS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
|
|
- Octavio Luiz Eduardo Casado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CRIAÇÃO DE CODORNAS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Ednardo Rodrigues Freitas Prof - DZ/CCA/UFC ednardo@ufc.br Sarah Gomes Pinheiro Bolsista DCR CNPq/Funcap sarahpzootecnista@gmail.com Rafael Carlos Nepomuceno Zootecnista - DZ/CCA/UFC rafael@zootecnista.com.br
2 Introdução 2 A coturnicultura de postura no Brasil tem se desenvolvido com do efetivo de aves alojadas A evolução da coturnicultura brasileira esta condicionada a padrões internacionais: meio ambiente bem estar animal segurança alimentar qualidade e segurança do alimento
3 3 Introdução Aspectos estatísticos da população de codornas em granjas comerciais 5º Lugar 0,8% do efetivo cabeças 2º Lugar 10,5% do efetivo cabeças 4º Lugar 2,9% do efetivo cabeças 1º Lugar 75,7% do efetivo cabeças 3º Lugar 10,1% do efetivo cabeças Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa da Pecuária Municipal 2015.
4 REGIÃO SULDESTE ESTADOS CABEÇAS % São 4 Paulo ,35 Espírito Santo ,13 Minas Gerais ,47 Rio de Janeiro ,05 REGIÃO SUL ESTADOS CABEÇAS % Paraná ,56 Santa Catarina ,42 Rio Grande do Sul ,02 Introdução REGIÃO NORDESTE ESTADOS CABEÇAS % Ceará ,45 Pernambuco ,98 Bahia ,05 Paraíba ,48 Alagoas ,81 Rio Grande do Norte ,18 Piauí ,43 Maranhão ,58 Sergipe 875 0,04 REGIÃO CENTRO-OESTE ESTADOS CABEÇAS % Goiás ,93 Mato Grosso do Sul ,75 Distrito Federal ,84 Mato Grosso ,48 REGIÃO NORTE ESTADOS CABEÇAS % Rondônia ,45 Pará ,59 Roraima ,30 Amazonas ,70 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa da Pecuária Municipal 2015.
5 Introdução Fatores determinantes da produção Nutrição Manejo Genética Produção Sanidade AAmbiente
6 Ambiente de criação Ambiência Conforto ambiental e bem-estar Introdução Ambiente vs ambiência Fatores físicos e biológicos Ambiente térmico Temperatura Umidade Ventilação Outros Ambiente aéreo ± Produção + Gases Poeira Ambiente social Hierarquia Densidade de criação Ambiente A acústico Ruídos
7 Ambiente térmico e termoregulação Zonas de temperaturas Frio faixa A-B ajustes rápidos faixa B-C Vasodilatação Piloereção Consumo de ração (+) Atividade muscular (+) Aumento metabolismo = + calor (-) capacidade de produzir faixa C-D calor Hipotermia e morte Perda da capacidade de manter a homeotermia TCI TCS Calor faixa A -B ajustes rápidos faixa B -C Vasoconstrição Freqüência respiratória (+) Consumo de ração (-) Consumo de água (+) Redução no metabolismo = - calor (-) capacidade de dissipar faixa C -D calor Hipertermia e morte Perda da capacidade de manter a homeotermia Figura 1: Diagrama das zonas de temperatura na termoregulação das aves Fonte: Adaptado de Hafez (1973)
8 Curtis (1983) Ambiente térmico e termoregulação Zonas de temperaturas Temperatura Aves Recém-nascidas Adultas TCI 34 o C 15 o C ZCT 35 o C 18 a 28 o C TCS 39 o C 32 o C TCI TCS Fonte Murakami e Ariki (1998) Sousa (2013) Temperatura de Conforto Idade das Codornas (semana) 35 a 38 o C Inicial 36 a 39 o C 1 a 27 a 30 o C 2 a 24 o C 3 a 26 o C - limite Após a 4 a Fonte Ionitã et al. (2012) Castro (2014) Murakami e Ariki (1998) Ionitã et al. (2012) Vercese et al. (2012) Castro (2014) Silva Húnior (2015) Temperatura Codornas adultas 5 a 10 o C TCI 20 o C 18 a 22 o C ZCT 17 a 30 o C 27 o C TCS 28 o C 28 o C
9 Ambiente térmico e termoregulação Fatores que influenciam a zona de termoneutralidade das aves Lara e Rostagno (2013) Variação da temperatura Variação da umidade relativa Radiação solar Genética Idade Sexo ± Exposição prévia ao calor (aclimatação) ± ± ± ± ± ZONA TERMONEUTRA DAS AVES ± ± ± ± Velocidade dos ventos ± Empenamento ± ± Peso Dieta Estado fisiológico Tamanho corporal
10 Implicações fisiológicas e comportamentais do estresse térmico Frio Calor Fisiológicas Hipotálamo Sistema nervoso autônomo Homeotermia Comportamentais Produção de calor vs homeotermia Atividade da tireóide + TSH Frio Hipotálamo Hipófise Tireóide X - TSH Calor Hipotálamo Hipófise Tireóide + T 3 + T 4 - T 3 - T 4 Termogênese X Termogênese
11 Situação das aves Implicações fisiológicas e comportamentais do estresse térmico Frio Fisiológicas Aumento da produção de calor metabólico Diminuição da circulação periférica Piloereção Glicogênese por meio de tremor muscular Queima de tecido adiposo Utilização das próprias proteínas Comportamentais Aumento da ingestão de alimentos Redução no consumo de água Abrigam-se de correntes de vento Aglomeram-se (reduz consumo em pintos) Aumentam a atividade física ( - em gaiola) Calor Fisiológicas Redução da produção de calor metabólico Aumento da circulação periférica (vasodilatação) Aumento da temperatura retal e da pele Aumento dos batimentos cardíacos Aumento da freqüência respiratória Queima de tecido adiposo Utilização das próprias proteínas Comportamentais Redução da ingestão de alimentos Aumento no consumo de água Agitadas Afastam-se ( - em gaiola)
12 Importância do diagnostico bioclimático Clima brasileiro Tabela 1: Médias de temperatura durante o ano em diferentes instalações para codornas em uma granja da região Sudeste, no Estado de Minas Gerais Tipo de instalação Época do Temp. ( o C) ano Piramidal Vertical/bateria Vertical/telha Vertical Climatizado amianto Mínima 22,50 25,60 19,30 21,40 17,70 Janeiro a Máxima 32,40 33,70 30,60 31,70 25,30 março Média 27,45 29,65 24,95 26,55 21,50 Abril a agosto Setembro a dezembro Anual Fonte: adaptado de Silva Júnior (2015) Mínima 17,00 13,00 14,80 17,60 13,00 Máxima 28,60 29,40 27,10 28,90 23,00 Média 22,80 21,20 20,95 23,25 18,00 Mínima 20,50 18,80 20,00 21,00 17,90 Máxima 31,40 33,40 30,90 30,80 25,90 Média 25,95 26,10 25,45 25,90 21,90 Mínima 19,60 18,30 17,80 19,70 15,70 Máxima 30,60 31,90 29,30 30,20 24,50 Média 25,10 25,10 23,55 24,95 20,10
13 Importância do diagnostico bioclimático Índices do ambiente térmico (Indicadores de conforto ou desconforto) Dados obtidos nos galpões Sigla Nomenclatura Autor ITU Índice de temperatura e umidade Thom (1959) ITGU Índice de temperatura do globo negro e umidade Buffington et al., (1981) IDT Índice de desconforto térmico Yanogi Júnior et al. (2001) ITUV Índice de temperatura, umidade e velocidade do ar Tao and Xin (2003) ITU = 0,8 Tbs + UR (Tbs 14,3)/ ,3 ITU = índice de temperatura e umidade, adimensional; Tbs = temperatura de bulbo seco, C; UR = umidade relativa do ar, %. Buffington (1997)
14 Importância do diagnostico bioclimático Índices do ambiente térmico (Indicadores de conforto ou desconforto) Tabela 2: Relação entre índice de conforto térmico (ITU) e a situação de conforto térmico para aves Índice de conforto térmico Situação de conforto térmico ITU < 74 Conforto térmico adequado 74 ITU < ITU < 84 ITU > 84 Fonte: adaptado de Sousa et al. (2010) Ambiente quente, no qual se indica o desconforto térmico, podendo causar problemas de redução no desempenho Condições ambientais muito quentes, indicando condições de perigo para os animais e a necessidade de tomar precauções para evitar perdas na produção Indica condições extremamente quente, com risco muito grave à saúde, indica situação de emergência, sendo necessário que providencias urgentes sejam tomadas para evitar a perda do plantel
15 Importância do diagnostico bioclimático Índices do ambiente térmico (Indicadores de conforto ou desconforto) Tabela 3: Valores de temperatura ambiente e de índice de temperatura do globo negro e umidade (ITGU) para o conforto térmico de codornas de corte em diferentes idades Idade (semana) Temperatura de conforto ( C) Valor de ITGU no conforto térmico 1ª 36 a 39 87,1 a 91,4 2ª 27 a 30 75,8 a 79,9 3ª 24 70,8 Após a 4ª 26 limite 75,8 - limite Fonte: adaptado de Sousa (2013) Valores de ITU e ITGU e situação de conforto para codornas em produção Valor de ITU Valor de ITGU Situação Abaixo de 66,6 Abaixo de 67,3 Preocupante - frio A partir de 76 A partir de 77 Preocupante -calor 66, ,3-76 Conforto Fonte: adaptado de Castro (2014)
16 Importância do diagnostico bioclimático Fatores climáticos vs produção Tabela 4: Valores dos fatores climáticos avaliados no galpão durante o experimento Elementos climáticos Chuvosa Época do ano Seca Min. Max. Média Min. Max. Media Temperatura do ar 19,97 25,14 22,55 23,10 30,44 26,77 Umidade relativa 72,51 93,09 82,80 51,64 85,40 68,52 ITGU 70,48 75,30 72,89 73,68 79,48 76,58 Fonte: adaptado de Guimarães et al. (2014) Tabela 5: Desempenho de codornas durante as estações chuvosa e seca Variáveis Chuvosa Época do ano* Consumo (g/ave/dia) 28,70 a 24,8 b Postura (%) 77,60 a 73,70 b Massa de ovos (g/ave/dia) 11,40 a 10,90 a Conversão alimentar (g/g) 2,52 a 2,27 b Conversão alimentar (kg/dz) 0,44 a 0,40 b *Na linha, médias seguidas de letra diferente indica diferença significativa entre as estações. Fonte: adaptado de Guimarães et al. (2014) Seca
17 ZONA TERMONEUTRA DAS AVES Nutrição e termorregulação Temperatura Dieta ± Produção de calor Balanço energético Dissipação de calor Energia Temperatura ± Consumo de ração Boa nutrição Qualidade dos alimentos Requerimentos nutricionais Estágio produtivo das aves Condições ambientais
18 Nutrição e mitigação do estresse por calor Oferta de água Aumento do consumo de água Dissipação de calor (evaporação respiratória) Calor Água Temperatura 24 C 36 C estimula reduz Sais da ração? Rica em minerais ± Balanço eletrolítico
19 Nutrição e mitigação do estresse por calor Ajustes nos níveis nutricionais Energia EMAn Codorna postura a kcal/kg de ração (Silva et al.,2012) Experimentais Genética Climáticas Outras Tabela 6: Estimativa da exigência em energia metabolizável para codornas japonesas em postura em função da temperatura do ambiente e estimativa de consumo em função da energia da ração Peso da codorna (kg) Temp (ºC) Ganho de peso (g) Massa de ovo (g/ave/dia) Exigência de EMAn (kcal/ave/dia) Consumo estimado (g/ave/dia) 2800 (kcal/kg) 2900 (kcal/kg) 0, ,04 10,5 70,40 25,14 24,28 0, ,04 10,5 70,12 25,04 24,18 0, ,04 10,5 69,95 24,98 24,12 0, ,04 10,5 69,78 24,92 24,06 0, ,04 10,5 69,61 24,86 24,00 Fonte: elaborada pelo autor
20 Nutrição e mitigação do estresse por calor Ajustes nos níveis nutricionais Energia Tabela 7: Estimativa da energia metabolizável da ração de codornas em função do consumo Exigência de EMAn (kcal/ave/dia) Consumo verificado (g/ave/dia) Estimativa de EM para a ração (kcal/kg) Fonte: elaborada pelo autor
21 Ajustes nos níveis nutricionais Energia Tabela 8: Desempenho qualidade dos ovos de codornas submetidas á diferentes temperatura ambiente Temp (ºC) Nutrição e mitigação do estresse por calor Consumo (g/ave/dia) EMAn (kcal/ave/dia) Proteína (g/ave/dia) Postura (%/ave/dia) Peso do ovo (g) Gravidade específica (mg/cm 3 ) Espessura da casca (mm) 21 30,72 86,02 6,14 87,00 12,25 1,074 0, ,50 85,40 6,10 88,41 12,10 1,074 0, ,10* 81,48 5,82 88,57 12,04* 1,071 0, ,70* 74,76 5,34 84,45 11,85* 1,070 0, ,70* 66,36 4,74 83,37 11,16* 1,070 0,24* 36 19,30* 54,04 3,86 69,63* 10,17* 1,067* 0,19* *significativamente diferente em relação à condição de 21ºC. Ração = kcal/kg; 20% PB Fonte: adaptado de Vercese et al. (2012) EMAn PB Outros nutrientes
22 Nutrição e mitigação do estresse por calor Ajustes nos níveis nutricionais Proteína Calor Consumo PB (+) PB na ração Elevada produção de calor Custo energético para eliminar o excesso de N O que fazer para evitar os problemas da menor ingestão de proteína? 1ª. Aumentar o nível de proteína da ração (Temim et al., 2000) 2ª. Reduzir o nível de proteína da ração e usar AA s sintéticos Solução? Desbalanceamento de aminoácidos Proteína ideal Formulação AA s digestíveis Incremento calórico Excesso de AA s no sangue Depressão no consumo Antagonismo entre AA s Elevado custo energético - excreção 1- Determinação das exigências nutricionais em AA s dig. 2- Determinação dos valores de AA s dig. dos alimentos
23 Nutrição e mitigação do estresse por calor Mudanças nos ingredientes da ração Adição de óleo Benefícios Aumentar a densidade energética Menor incremento calórico Maior energia líquida Aumenta a palatabilidade Uso de aminoácidos sintéticos Redução de PB Atender as exigências com AA s sintéticos AA s glicogênicos metionina treonina arginina valina isoleucina triptofano cistina glicina serina tirosina fenilalanina alanina histidina prolina ácido aspártico Uso de glicose ou carboidratos de rápida disponibilidade de glicose Fase aguda do estresse Uso de bicarbonato de sódio Carbonato (+) Metabolismo da glicose Formação da casca do ovo
24 Nutrição e mitigação do estresse por calor Modificações nos horários de alimentação Objetivo Estratégia Estimular o consumo Disponibilizar Ca - formação da casca Alimentar nos horários mais frescos Aumentar a freqüência de distribuição da ração Alimentar as 6 da manhã - casca
25 Adição de sais na água e balanço eletrolítico da ração Codorna Japonesa crescimento Japonesa postura Corte Nutrição e mitigação do estresse por calor Calor O problema Solução? Balanço eletrolítico da ração Desequilíbrio ácido-base Alcalose respiratória Bicarbonato de sódio (NaHCO 3 ) Cloreto de potássio (KCl) Cloreto de cálcio (CaCl 2 ) Cloreto de amônia (NH 4 Cl) Na, K e Cl Balanço eletrolítico (meq/kg de ração) Mineral manipulado Autor 215 a 286 Cl (NH 4 Cl) Bezerra et al. (1013) 133,71 Na, Cl e K (exigência) Silva et al. (2012) 196 a 286 (inverno) NaCl 241 a 320 (calor NaHCO 3 Moraes (2010) 139,63 Na, Cl e K (alimentos) Rodrigues (2012) 150,05 e 163,33 Na, Cl e K (exigência) Silva et al (2012) 177,7 a 180,1 Na (NaCl) Lima et al. (2015) 297 Na (NaHCO 3 ) Raquel et al. (2011) 231 a 340 Na (NaHCO 3 ) Freitas et al (2013) 215 a 286 Cl (NH 4 Cl) Freitas et al (2013) Alteração no balanço eletrolítico do sangue Água? Ração? Cuidado! Balanço eletrolítico vs Excreção de água
26 Nutrição e mitigação do estresse por calor Suplementação de vitaminas e minerais Estresse por Calor Vitaminas Minerais Estresse oxidativo Antioxidantes (+) ROS (-) ROS Danos bioquímicos e patológicos Saúde Produção Qualidade dos produtos Suplementação de vitamina para codornas em postura sob estresse por calor Vitamina E C E + C Dose efetiva (mg/kg de ração) * Resposta depende da temperatura ambiente 250 Sahin et al. (2002) 240 Ipek et al. (2007) Autor 150 Yenisey et al. (2006) 240 Ipek et al. (2007) 250 Seyrek et al. (2010) Sahin et al. (2009) Caurez e Olo (2013)
27 Nutrição e mitigação do estresse por calor Suplementação de vitaminas e minerais Suplementação de minerais para codornas em postura sob estresse por calor Mineral Dose efetiva (mg/kg de ração) Autor Zn 60 Sahin et al. (2004)* 60 Caurez e Olo (2013) Se 0,30 Sahin et al. (2008))* * Resposta depende da temperatura ambiente e da fonte Zn- sulfato vs Zn picolinato (+) Selenito de sódio (Na2SeO3) vs Selenio metionina (Se-Met) (+) Suplementação de vitaminas e minerais para codornas em postura sob estresse por calor Vitamina + Mineral Dose efetiva (mg/kg de ração) Autor E + Zn Sahin et al. (2006) E + C + Zn Caurez e Olo (2013)
28 Considerações finais As condições específicas de estresse por calor encontrado comumente na região semiárida brasileira podem comprometer o desempenho e bem-estar animal se não lançarmos mão de estratégias de manejo, instalações e nutrição diferenciadas para que as aves atinjam seu máximo conforto térmico possível e assim potencializem seu ganho de peso ou produção de ovos.
29 Considerações finais É necessário mais informações que possam direcionar o manejo ambiental para codornas, para que realmente se possam alcançar os índices de produtividade e melhorar o bem-estar dessas aves. Assim, a adoção de medidas de mitigação sobre os efeitos do estresse por calor não poderá ser generalizada e, portanto, cada microrregião deve tratar de fazer um diagnóstico bioclimático e pensar em como minimizar os problemas locais encontrados.
30 Considerações finais As perdas provocadas pelo estresse calórico poderão ser amenizadas pela nutrição das codornas a partir da combinação de abordagens baseadas em princípios de manejo de água e de alimentação, com alterações no plano nutricional em função do ambiente térmico. Entretanto, cabe uma avaliação do impacto econômico em cada uma das alternativas para garantir o sucesso na criação de codornas.
31 Agradecimentos Prof. Ednardo Rodrigues Freitas Setor de Avicultura/DZ/CCA/UFC
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisCodorna - efeito ambiental e nutricional para aumento da produtividade
Codorna - efeito ambiental e nutricional para aumento da produtividade INTRODUÇÃO PAULO RENÊ DA SILVA JÚNIOR GRANJA LOUREIRO A questão ambiental e de bem estar animal vem sendo tema de diversos debates
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisNutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).
Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisAMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand
1 AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém as recomendações nutricionais para a matriz Ross 308 AP (AP95) de empenamento lento
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 408 MATRIZES. Objetivos de Desempenho. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 408 Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para matrizes Ross 408 e deve ser utilizado em conjunto com o Manual
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Eduardo Terra NOGUEIRA
Leia maisSORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
Leia maisProgramas de Alimentação Frangos de Corte
PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisCRIAÇÃO DE CODORNAS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
CRIAÇÃO DE CODORNAS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Prof. Dr. Ednardo Rodrigues Freitas Departamento de Zootecnia/CCA/UFC Email: ednardo@ufc.br Dra. Sarah Gomes Pinheiro Departamento de Zootecnia/CCA/UFC Bolsista
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia maisPrincípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi
Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)
Leia maisALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento
ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental
Leia maisNUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS
NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS IMPORTÂNCIA Conhecer fundamentos básicos de nutrição avaliar dietas e alimentos Interações entre nutrientes e o animal Exigências Cães e gatos Quantidade diária de nutrientes Manejo
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES
AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.
Leia maisEspecificações Nutricionais para Frangos de Corte. Junho 2007
Especificações Nutricionais para Frangos de Corte Junho 2007 Introdução Nas tabelas seguintes são apresentadas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando situações diversas de produção
Leia maisACONDICIONAMENTO TÉRMICO NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
ACONDICIONAMENTO TÉRMICO NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Nágela Maria Henrique Mascarenhas 1, Ana Carolina Alves de Caldas 2, Maycon Rodrigues da SilvaJosé Valmir Feitosa 4 1,2,3
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisAmbiência na produção de suínos 1/9. Produção de suínos. Eduardo Viola. Qualyfoco Consultoria Ltda.
1/9 Produção de suínos Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria Ltda. eviola@terra.com.br 2/9 O que é a bioclimatologia animal Ciência que aplica os conhecimentos básicos de clima e conforto térmico às relações
Leia maisBalanço Eletrolítico e Equilíbrio Ácido-Base
Balanço Eletrolítico e Equilíbrio Ácido-Base Junio Flávio Barroso DSM Nutritional Products Realização Balanço Eletrolítico e Equilíbrio Ácido-Base Agenda: -O que é BE? -Cálculo do BE: -Níveis de BE: -Equilíbrio
Leia maisEFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar???
EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA Em que devemos pensar??? Clima Instalação Manejo Animal Foto: Internet 1 REGIÃO INTERTROPICAL Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio
Leia maisPROTEÍNA. Lisina (ARC 1981) Aminoácidos Essenciais. Aminoácidos Essenciais - suínos. Fenilalanina Arginina
omposição de um Protetor Hepático comercial PROTEÍNA Fórmula: Aspartato de L-ornitina...2,0 g loridrato de L-arginina...7,5 g L-citrulina...0,5 g Acetil metionina...1,0 g loridrato de colina...1,0 g Levulose...10,0
Leia maisExigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc
Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04
Leia maisUso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves
Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra
Leia maisComposição química da célula
Composição química da célula Introdução Evidência da evolução Todas as formas de vida tem a mesma composição química! Substâncias inorgânicas Substâncias orgânicas Água e sais minerais Carboidratos, lipídios,
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 37
RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se
Leia mais3. Fisiologia da Homeotermia
1 Conforto Térmico das Construções - Edmundo Rodrigues 3. Fisiologia da Homeotermia 3.1. Homeotermia O homem, as aves e os animais mamíferos de uma forma geral são seres homeotérmicos, isto é, capazes
Leia maismatrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Lento Fêmea cobb-vantress.com
Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Lento Fêmea matrizes cobb-vantress.com Introdução Este Suplemento de Manejo de Matrizes Cobb deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍNA SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS EM FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE
MINAFRA, CIBELE S.; LOPES JÚNIOR, CARLOS O.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; CYSNEIROS, CRISTINE DOS S. S.; FERRAZ, HENRIQUE T.; LOPES, DYOMAR T. Efeito de diferentes
Leia maismatrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea cobb-vantress.com
Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea matrizes cobb-vantress.com Introdução Este Suplemento de Manejo de Matrizes Cobb deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 32
RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório
Leia mais... Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço eletrolítico
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Suplementação com Smartamine M ou MetaSmart durante o período de transição
Leia maisProdução Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.
Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio
Leia maisReprodutores Pais Edição 2
Reprodutores Pais Edição 2 W-36 SILVER BROWN Performance Manual de Standards de Manual Produção Resumo do Desempenho Fêmeas vivas, 1 18 Semanas 94% Fêmeas vivas, 19 75 Semanas 90% Machos vivos, 1 18 Semanas
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 44
RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção
Leia maisSuplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte
Suplemento: Desempenho e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta metas de desempenho e rendimento para os seus frangos de corte Cobb500, juntamente
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisPalavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIEITES, FLÁVIO M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço
Leia maisTEORES SÉRICOS ENZIMÁTICOS E MINERAIS DE FRANGOS DE CORTE AOS 21 DIAS DE IDADE COM DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍCO
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; MARQUES, SONAIDE F. F.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Teores séricos enzimáticos e minerais de frangos
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de
Leia maisContabilizando para o Cidadão
14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas
Leia maisGeografia. Demografia do Brasil. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Demografia do Brasil Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX DEMOGRAFIA BRASILEIRA DEMOGRAFIA BRASILEIRA População estimada [2018] 208.494.900 pessoas Homem
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais 2017 An Aviagen Brand Introdução Nas seguintes tabelas são mostradas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando
Leia maisTEORES SÉRICOS ENZIMÁTICOS E MINERAIS DE FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE COM DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍCO
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; MARQUES, SONAIDE F. F.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Teores séricos enzimáticos e minerais de frangos
Leia maisPágina 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R
Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 47
RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisManual de Padrões de Desempenho
Matrizes Edição 2 W-36 Manual de Padrões de Desempenho Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 96% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 95% Viabilidade Macho, 1 18 semanas 85% Viabilidade Macho,
Leia maisINTERAÇÃO AMBIENTE- HOMEM-ANIMAL
INTERAÇÃO AMBIENTE- HOMEM-ANIMAL O MEIO AMBIENTE O ambiente é caracterizado por um conjunto de fatores climáticos que, atuando simultaneamente, exercem influência sobre os animais, afetando seu desenvolvimento
Leia maisSuplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte
Suplemento de nutrição e desempenho do frango de corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de rendimento e desempenho dos seus frangos de corte Cobb5, bem como
Leia maisDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras
DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada
Leia maisNutrição de Poedeiras
Nutrição de Poedeiras Edney Silva Zootecnista Nutrição de Poedeiras Breve introdução Modelos utilizados na tabela brasileira Utilização de software Objetivo Programa Alimentar 0-6 semanas 7-12 e 13 a 18
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: BIOCLIMATOLOGIA ANIMAL Código da Disciplina: VET237 Curso: MEDICINA VETERINÁRIA Semestre de oferta da disciplina: Optativa Faculdade responsável: MEDICINA VETERINÁRIA
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio
Leia maisPIB 2012 Estado do Tocantins
PIB 2012 Estado do Tocantins Parceiros: GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SANDOVAL LÔBO CARDOSO Governador do Estado TOM LYRA Vice-governador do Estado JOAQUIM CARLOS PARENTE JUNIOR Secretário JOAQUÍN EDUARDO
Leia maisDIZERES DE ROTULAGEM
DIZERES DE ROTULAGEM MACISTE VIT SUPLEMENTO PARA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DAS REFEIÇÕES DE ATLETAS EM PÓ SABOR ARTIFICIAL BAUNILHA Peso líquido: g Aromatizado Artificialmente Indústria Brasileira INFORMAÇÃO
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE EM UMA GRANJA DE POEDEIRAS LOCALIZADA EM SANTA HELENA DE GOIÁS 1
ESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE EM UMA GRANJA DE POEDEIRAS LOCALIZADA EM SANTA HELENA DE GOIÁS 1 Felipe Gomes da Silva ; Rita Passos Linhares ; Adriana Garcia Do Amaral 3 ; Raphaela Christina
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para
Leia maisC.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal
C. Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal O indicador mede o número de óbitos de menores de um ano de idade causados por afecções originadas no período perinatal, por
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
- ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: BIOCLIMATOLOGIA ANIMAL Código da Disciplina: VET237 Curso: MEDICINA VETERINÁRIA Semestre de oferta da disciplina: 2018/1 Faculdade responsável: MEDICINA VETERINÁRIA Programa
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste
Leia maisAlimentação do Frango Colonial
Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.
Leia maisMatrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Standar Manual de Padr ds Manual ões de Desempenho
Matrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Manual de Padrões Standards de Desempenho Manual Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 94% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 90% Viabilidade Macho,
Leia maisMike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University. Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS)
Mike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS) Influência da nutrição e produção na qualidade da carcaça Definindo a qualidade de carcaça Teor de carne
Leia maisO QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 35
RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 2003 NÍVEL DE LISINA NAS RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE: Experimento 1 22 a 42 dias de idade Experimento 2 36 a 49 dias de idade Introdução O nível de lisina das rações de frangos
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 42
2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate
Leia maisTEORES SÉRICOS ENZIMÁTICOS E MINERAIS DE FRANGOS DE CORTE AOS 14 DIAS DE IDADE COM DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍCO
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; MARQUES, SONAIDE F. F.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Teores séricos enzimáticos e minerais de frangos
Leia maisEstatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio. Tiragem Limitada
Estatísticas e Indicadores do Ensino Fundamental e Médio Tiragem Limitada República Federativa do Brasil Fernando Henrique Cardoso Ministério da Educação e do Desporto - MEC Paulo Renato Souza Secretaria
Leia maisESTIMATIVA DE NÍVEIS CRÍTICOS SUPERIORES DOS ÍNDICES DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA VACAS LEITEIRAS DA RAÇA HOLANDESA
ESTIMATIVA DE NÍVEIS CRÍTICOS SUPERIORES DOS ÍNDICES DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA VACAS LEITEIRAS DA RAÇA HOLANDESA Antunes, Fernanda 1 ; Neves, Leonardo 2 ; Huntemann, Célito 1 1 Instituto Federal de
Leia maisDIAGNÓSTICO BIOCLIMÁTICO PARA PRODUÇÃO DE AVES NA CIDADE DE QUIXADÁ-CE
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. DIAGNÓSTICO BIOCLIMÁTICO PARA PRODUÇÃO DE AVES NA CIDADE DE QUIXADÁ-CE Maria Betania Gama Santos (UFCG) betaniagama@uaep.ufcg.edu.br Ivanildo Fernandes
Leia maisFNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014
Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000
Leia maisPesquisa Pecuária Municipal 2017: Efeitvo dos rebanhos caprinos e ovinos
Boletim do Centro de Inteligência e Mercado de Caprinos e Ovinos n. 5, outubro 2018 Pesquisa Pecuária Municipal 2017: Efeitvo dos rebanhos caprinos e ovinos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Leia maisO OVO NA ALIMENTAÇÃO Prof. Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública USP 2016
O OVO NA ALIMENTAÇÃO Prof. Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública USP 2016 INTRODUÇÃO O ovo é um alimento mundialmente conhecido e faz parte do hábito alimentar de diversas populações. Os hebreus
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Edgar Issamu ISHIKAWA 5 ; Eduardo
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 48
RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisPROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE
Data: Setembro/2002 PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE A evolução genética que vem ocorrendo nos Frangos de Corte trás como conseqüência, além da natural melhoria nos parâmetros
Leia maisAtualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão
Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por
Leia maisPrognóstico Climático
Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out - 2001 O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento,
Leia maisAMBIÊNCIA E PRODUÇÃO DE LEITE
AMBIÊNCIA E PRODUÇÃO DE LEITE DAVID RAMOS DA ROCHA Zootecnista AIRTON ALENCAR DE ARAÚJO Médico veterinário rio NOV/2006 INTRODUÇÃO Brasil: 23 bilhões de litros de leite/ano; Estado do Ceará: 363 milhões
Leia maisEnergia: medidas e. necessidade
Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia
Leia maisNíveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características de carcaça
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Níveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária REGULAÇÃO NUTRICIONAL DO CRESCIMENTO FETAL E AS IMPLICAÇÕES PARA A VIDA PRODUTIVA EM RUMINANTES
Leia maisGEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Aminoven 3,5% Glucose/Electrólitos Solução para perfusão Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. Conserve este folheto. Pode ter
Leia maisEstatísticas do Registro Civil Data 17 / 12 / 2012
Estatísticas do Registro Civil 2011 Data 17 / 12 / 2012 Em 2011, o total de registros foi 2,0% maior que em 2010, indicando a melhoria da cobertura do registro civil de nascimento no País. Houve acréscimo
Leia maisDesempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
Leia maisV. M. N. ABREU 1, P. G. ABREU 2. Apresentado no XV Congresso Brasileiro de Agrometeorologia De 02 a 05 de julho de 2007 Aracaju SE
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA PRODUÇÃO DE AVES NO LESTE SERGIPANO V. M. N. ABREU 1, P. G. ABREU 2 1 Zootecnista, D.Sc., Pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Concórdia, SC, E mail: valeria@cnpsa.embrapa.br
Leia maisBiologia Molecular (Parte I)
Biologia Molecular (Parte I) Introdução 1. Substâncias Inorgânicas 1.1. Água A água faz pontes de hidrogênio Polaridade Propriedades da água Solvente Universal Participa de reações químicas vitais Adesão
Leia maisCeará: Resultados do PIB Trimestral 3 0 Trimestre/2007
Ceará: Resultados do PIB Trimestral 2003-2007 eloisa@ipece.ce.gov.br rogerio.soares@ipece.ce.gov.br Fortaleza 2009 CEARÁ: COMPOSIÇÃO Ceará: DO Resultados PRODUTO INTERNO do PIB BRUTO Trimestral A PREÇOS
Leia maisGliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia
Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Alexandre Havt Gliconeogênese Fontes de Energia para as Células Definição Via anabólica que ocorre no fígado e, excepcionalmente
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva
Leia maisALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES. Aula 7 Profa Me Mariana Belloni
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES Aula 7 Profa Me Mariana Belloni ALIMENTAÇÃO O objetivo econômico da alimentação das aves produtoras de carne e de ovos é a conversão de alimentos para animais em alimentos
Leia mais