Relatório de Actividades 2011

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1 Relatório de Actividades 2011 Janeiro 2012

2 0 - Índice P. 0 - ÍNDICE INTRODUÇÃO 5 2 A UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR DE S. DOMINGOS Missão, Valores e Objectivos População Indicadores Demográficos Recursos Humanos Instalações/equipamentos, Capacidade Instalada Organização/Procedimentos e Normas da Qualidade Constrangimentos 11 3 RESULTADOS DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Acessibilidade Produtividade Qualidade Técnico-Científica Efectividade Desempenho Económico Indicadores Financeiros 21 4 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES E DOS PROFISSIONAIS 25 5 OUTRAS ACTIVIDADES 33 6 RECLAMAÇÕES/SUGESTÕES 35 7 SÍNTESE E CONCLUSÕES 36 Anexos 37 Anexo I Questionário para avaliação da satisfação dos utentes 38 Anexo II Questionário para avaliação da satisfação dos profissionais 41 Relatório de Actividades

3 Índice de Gráficos P. Gráf nº1 Pirâmide Etária dos utentes inscritos na USFSD a 31/12/2010 segundo o SINUS 8 Gráf nº2 Oscilação da caracterização total de utentes da USF S. Domingos, em Gráf nº 3 Indicadores 4.9 M1m e 4.10M1m, oscilação de utentes USF S. Domingos, ano 2011 Gráf nº4 Distribuição do Desempenho da USFSD relativamente aos Indicadores Institucionais, face ao contratualizado em 2010 Gráf nº5 Desempenho relativamente aos Indicadores Financeiros face ao contratualizado em Gráf nº6 Caracterização dos utentes de acordo com o género 26 Gráf nº7 Distribuição da satisfação dos utentes relativamente à marcação no próprio dia (Situações Urgentes) Gráf nº8 Satisfação dos utentes relativamente à Amabilidade e Disponibilidade dos profissionais Gráf nº9 Apreciação Global da USFSD pelos Utentes 27 Gráf nº10 Satisfação dos Utentes face à Limpeza e Condições de Higiene das Instalações Sanitárias Gráf nº11 Satisfação dos Profissionais relativamente ao conhecimento do Plano de acção/relatório de Actividades, Áreas de intervenção e funções, Intervenção em actividade de promoção da saúde/prevenção da Doença e Sistema de marcação de consultas utilizado Gráf nº12 Satisfação dos Profissionais relativamente a Instalações e Equipamentos 30 Gráf nº13 Satisfação dos Profissionais relativamente ao Relacionamento Interpessoal 31 Relatório de Actividades

4 Índice de Quadros P. Quadro nº 1 População Inscrita na USFSD, de acordo com o género 8 Quadro nº 2 Saldo Natural (Índice de Vital de Pearl) da USFSD 9 Quadro nº 3 Taxa de Crescimento natural da USFSD em Comparação com os dados provisórios do INE para Santarém Quadro nº 4 Comparação com os dados estatísticos provisórios do INE para Santarém e a USFSD relativamente aos Índices de Dependência e Envelhecimento 9 10 Quadro nº 5 Profissionais da USFSD a 31/12/ Quadro nº 6 Desempenho da USFSD, para os Indicadores de Acessibilidade em Quadro nº 7 Desempenho da USFSD, para os Indicadores de Produtividade em Quadro nº 8 Atendimentos de enfermagem a utentes esporádicos e de outras unidades de saúde, no segundo semestre de 2011 Quadro nº 9 - Desempenho da USFSD, para os Indicadores de Qualidade-Técnico Científica Quadro nº 10 Desempenho da USFSD, para os Indicadores de Efectividade em Quadro nº 11- Desempenho da USFSD, para os Indicadores de Desempenho Económico 19 Quadro nº 12 Desempenho da USFSD, para os Indicadores Financeiros em Quadro nº 13 Reuniões Clínicas realizadas na USFSD em Relatório de Actividades

5 1 - Introdução Sendo uma das Unidades Funcionais do Agrupamento de Centros de Saúde Ribatejo (ACES Ribatejo), a (USFSD) constitui-se como uma unidade operativa multiprofissional com autonomia técnica e funcional, numa matriz de contratualização interna que envolve os já conhecidos objectivos/indicadores de acessibilidade, adequação, efectividade, eficiência e qualidade. Ao longo dos seus cinco anos de existência a USFSD tem sido alvo de constante mudança, fruto das aprendizagens que um projecto dinâmico e inovador envolve. Temos sido persistentes, pois apesar de tudo, conseguimos obter resultados bastante positivos, a satisfação da equipa, fruto do trabalho e dedicação de todos. Ao percurso de amadurecimento organizacional foram, necessariamente introduzidas medidas correctivas fruto do patamar de desempenho que atingimos. Assim, este documento permite-nos, através do balanço e da reflexão que proporciona a sua realização, a identificação dos pontos fortes, fracos, constrangimentos e impedimentos que influenciaram o desempenho da actividade da equipa ao longo de 2011, permitindo, a responsabilização da equipa pelos resultados, e ainda que os profissionais dela integrantes os observem e identifiquem estratégias de melhoria. Gerir com competência, premiando o mérito, responsabilizar com eficácia e incentivar a produtividade, são os pilares essenciais que norteiam esta equipa de profissionais, sabendo que o caminho tem muitas pedras, não esquecendo a Missão a prestação de cuidados de saúde personalizados à população inscrita na sua área geográfica de abrangência, garantindo a acessibilidade, a globalidade, a qualidade e a continuidade dos mesmos, promovendo a humanização e a satisfação dos utentes e dos profissionais. Relatório de Actividades

6 2 A USF S. Domingos A iniciou funções em 07/11/2006, pertence à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, ACES do Ribatejo-Leziria I, Centro de Saúde de Santarém. Sita na Rua Comendador Ladislau Teles Botas, S. Domingos Santarem, Telefone nº e Fax nº , sistematizando: UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR S. DOMINGOS ARS: LVT IP DISTRITO: Santarém ACES Do RIBATEJO, Lezíria I - Centro Saúde Santarem UNIDADE DE SAÚDE: S. Domingos Endereço: Rua Comendador Ladislau Teles Botas Santarém Telefone: FAX: rosafeliciano@sapo.pt A USFSD é uma unidade prestadora de cuidados de saúde primários integrada no ACES Ribatejo, constituída por uma equipa multiprofissional prestadora de cuidados de saúde individuais e familiares garantindo a acessibilidade, a continuidade e a globalidade dos cuidados. O coordenador da unidade é acessorado na coordenação por um profissional de enfermagem e por um administrativo, sendo o documento vector orientador de toda a equipa, o Regulamento Interno, documento homologado durante o ano de Dentro dos grupos profissionais médicos e enfermeiros estão nomeados os responsáveis por cada uma das seguintes áreas organizativas e de prestação de cuidados de saúde: Doenças Cardiovasculares e Diabetes, Saúde Materna e Planeamento Familiar, Saúde Infanto-Juvenil, Formação Contínua e Desenvolvimento da Qualidade, Promoção de Saúde e Cuidados Domiciliários; sendo atribuições destes Relatório de Actividades

7 profissionais a dinamização e acompanhamento do cumprimento do plano de acção para as áreas que lhes foram conferidas, relativamente à equipa multiprofissional alargada; MISSAO, VALORES E OBJECTIVOS A nossa Missão é ser uma USF de referência no plano nacional, mas sobretudo para a população e para a comunidade em que estamos inseridos, pela centralidade que procuramos dar à pessoa, mas também pela procura da satisfação e qualidade constante em tudo o que fazemos. Na definição dos objectivos privilegia-se a prossecução da seguinte ordem de Valores: - Respeito pela pessoa e dignidade humana; - Responsabilidade de contribuir para a melhoria da saúde dos utentes da USF; - Qualidade dos serviços prestados; - Inovação, criando soluções flexíveis que permitam assegurar a prestação de melhores cuidados de saúde à população; - Realização dos profissionais, sendo um espaço onde estes encontrem abertura à sua realização pessoal e profissional. Objectivos: - Prestar cuidados de saúde de forma personalizada, globais, adequados, acessíveis na Unidade ou no domicílio ao indivíduo e à família. - Colocar o utente no centro da actividade da Unidade, incentivando a sua participação activa e visando o seu bem-estar e a sua satisfação com os cuidados prestados. - Valorizar as relações interpessoais o bem-estar e a satisfação dos profissionais. - Desenvolver uma política de gestão participativa, com toda a equipa multiprofissional, de forma a melhorar o desempenho da Unidade. A USF S.D. possui valências de atendimento básico médico e de enfermagem em regime ambulatório e domiciliário, sendo dotada de autonomia organizativa, funcional e técnica, integrada numa lógica de rede com outras unidades funcionais do Centro de Saúde. Tem alargamento de horário assistencial das 20 às 22 horas nos dias úteis. Relatório de Actividades

8 2.2 POPULAÇÃO A USF S.D. tinha, segundo a base de dados SINUS, a 31/12/2011 um total de Utentes, distribuídos da seguinte forma: Quadro nº 1 População Inscrita na USFSD, de acordo com o género, a 31/12/2011 Total Homens Mulheres Percentagem USF SD % (Homens) 52.37% (Mulheres) Distribuídos graficamente, de acordo com o grupo etário do seguinte modo: Gráfico nº 1 Pirâmide Etária dos utentes inscritos na USF SD a 31/12/2011, segundo o SINUS >= Total Fem Masc Relatório de Actividades

9 2.3 - INDICADORES DEMOGRÁFICOS Como é possível verificar pelo gráfico anterior, a maior confluência de utentes encontra-se na idade adulta, com uma percentagem de 67.17%. Em contra partida, apesar de elevado, o número de população com mais de 65 anos, representa 15.00% ( Idosos, relativamente ao número total de utentes, o que corresponde a um índice de juventude de %, podendo até afirmar-se que existem cerca de 67 indivíduos potencialmente activos por cada 100 inscritos na USFSD (População dos anos: 11367/16922 População Total). Quadro nº 2 Saldo Natural (Índice Vital de Pearl) da USFSD a 31/12/2011 Nados vivos Óbitos Saldo natural Verifica-se que em 2011, na USFSD, o Índice de Pearl é de aproximadamente 3, representando um saldo fisiológico positivo. Este facto é representativo do crescimento da população inscrita nesta USF. Quadro nº 3 Taxa de Crescimento Natural da USFSD em comparação com os dados estatísticos provisórios do Instituto nacional de Estatística (INE) para Santarém a 31/12/2011 Tx Natalidade Tx Mortalidade Tx Crescimento Natural Santarém (estimativa INE 2007 %0) USFSD 9.57%0 3.90% Relatório de Actividades

10 Quadro nº 4 Comparação com os dados estatísticos provisórios do INE para Santarém e a USFSD relativamente aos Índices de Dependência e de Envelhecimento 31/12/2011 Índice de Envelhecimento Índice dependência de Idosos Índice de dependência de Jovens Santarém (estimativa INE 2007 %0) USFSD Verificou-se, também, que em 2011 a USFSD teve um índice de dependência total de 48.87%, com um índice de população activa de %. 2.4 RECURSOS HUMANOS O ano de 2011 foi um ano relativamente estável na equipa, mantendo-se o número de profissionais afectos, nomeadamente: Quadro nº 5 Profissionais da USFSD a 31/12/2011 Grupo Profissional 9 Médicos 9 Enfermeiros 7 Assistentes Técnicos 25 Total 2.5 INSTALAÇÕES/EQUIPAMENTOS, CAPACIDADE INSTALADA A USF está situada nas instalações do Centro de Saúde de Santarém, Unidade de Saúde de S. Nicolau, em S. Domingos. É composta por 10 gabinetes médicos, 3 gabinetes de enfermagem, 1 sala de tratamento, 1 sala de observação, 1 gabinete de Saúde Infantil, 1 gabinete de Saúde Materna/Planeamento Familiar, 2 Secretarias, 3 salas de espera para utentes, 4 WC para utentes e 2 WC para profissionais. Numa ala da USF funciona ao fim de semana o Atendimento Complementar do Centro de Saúde, sendo que, para além da partilha do espaço físico, existe também a partilha de Relatório de Actividades

11 todo o material de consumo clínico e farmacêutico, bem como, de outro tipo de consumíveis que são imputados à USFSD. 2.6 ORGANIZAÇÃO/PROCEDIMENTOS E NORMAS DE QUALIDADE Esta USF está organizada em equipas nucleares, constituídas de por médico/enfermeiro, tendo estes profissionais diferentes atribuições, referentes à gestão de todo o ficheiro clínico que lhes está atribuído. Durante o ano de 2011 foram realizadas Reuniões de Conselho Geral, devidamente documentadas em Acta lavrada e assinada por todos os profissionais intervenientes bem como: Reuniões médicas; Reuniões do concelho técnico; Reuniões da equipa de enfermagem; Durante o ano foi revisto o Manual da Qualidade e Procedimentos da unidade, estando ainda, em virtude de alguns procedimentos estarem a ser uniformizados pelo ACES, em fase de revisão para aprovação em Conselho Geral, até porque este documento deve ser encarado como um documento dinâmico e em constante atualização. 2.7 CONSTRANGIMENTOS Querendo ser críticos e exigentes connosco para fazer um balanço de 2011 com maior objectividade, é de referir também, que foram inscritos/mobilidade, nesta USF, perto de 500 novos utentes, número significativo que influenciou certamente os resultados obtidos nalguns Indicadores. Neste âmbito, salienta-se o facto de independentemente de os utentes terem estado inscritos na unidade ao longo do ano e terem sido transferidos contribuem para o denominador do total de utentes inscritos no ano, o que influencia negativamente os valores dos indicadores que trabalham sobre este número. Apresentam-se os gráficos de seguida exemplificativos deste constrangimento. Relatório de Actividades

12 Gráfico nº 2 Oscilação da caracterização total de utentes da USF S. Domingos, em Total Neste gráfico demonstra-se a oscilação ocorrida ao longo de 2011, sendo possível verificar que houve um grande decréscimo de utentes a meio de cada um dos semestres. Neste gráfico o mesmo mês apresentar (1) ou (2) à frente significa a oscilação de utentes acontecidas no princípio e no fim do mês. Gráfico nº 3 Indicadores 4.9 M1m e 4.10M1m, oscilação de utentes USF S. Domingos, ano 2011 Dezembro Outubro Setembro (2) Setembro (1) Maio Abril Janeiro (2) Janeiro (1) anos < 1 ano Relatório de Actividades

13 No que se refere à análise do gráfico nº 3, este é demonstrativo da oscilação de crianças com menos de um ano e entre um e quatro anos. Observa-se que a diferença de utentes no grupo de crianças com menos de um ano é significativa, uma vez que finalizámos o ano com menos 60 crianças em relação ao princípio do ano. O facto de não aumentar o número de crianças no segundo grupo (1-4 anos), significa que a maioria das 60 crianças saiu efetivamente da unidade, excluindo a hipótese de poderem ter transitado do primeiro para o segundo grupo. Como já foi referido, isto foi um grave constrangimento influenciador do incumprimento destes 2 indicadores. Para além desta situação, salienta-se o facto de só serem conhecidos os Indicadores através do SIARS com o atraso de 1 mês, é um forte constrangimento que não permite uma monitorização em tempo útil de modo a poderem ser implementadas as respectivas medidas correctivas. Continua também a ser um forte constrangimento o facto de não existir a possibilidade de obter a Estatística pelo Módulo SAM. Por outro lado ainda, o atendimento aos utentes esporádicos gera uma instabilidade constante, sendo prática comum o envio destes utentes para serem atendidos nesta unidade, qualquer que seja o motivo do atendimento. Segundo o Decreto-Lei nº298/2007 numa USF Modelo B, não está contemplada a existência de utentes esporádicos, assim constata-se que para além de influenciarem o denominador dos indicadores contratualizados, influenciam também os custos que são imputados à Unidade. Assim, tendo em conta que se verificava um significativo volume de trabalho, durante o segundo semestre do ano monitorizamos os atendimentos efetuados a utentes esporádicos, de lista de espera e de outras unidades de saúde, visíveis no quadro seguinte. Quadro nº 6 Atendimentos de enfermagem a utentes esporádicos e de outras unidades de saúde, no segundo semestre de 2011 Origem/Tipo de Utente Nº de Utentes Nº de Atendimentos efetuados na USFSD Esporádicos/Listas de espera USF Almeida Garrett 3 6 USF Planalto 4 4 USF Alviela 3 3 Pombalinho/Achete 3 3 Total Relatório de Actividades

14 É de referir, ainda, no que diz respeito à realização de visitas domiciliárias médicas e de enfermagem, a equipa possui disponíveis apenas, e nem sempre, três horas diárias de carro para realização deste tipo de cuidados, o que é manifestamente pouco em relação ao indicador contratualizado. É um constrangimento que não conseguimos, por nós mesmos resolver, uma vez que o carro pertence ao ACES e é partilhado com a Equipa de Cuidados Continuados Integrados da UCC de Santarém e com a Unidade de Saúde Familiar Almeida Garrett. Salientando ainda que a maioria das vezes só é possível sair porque o enfermeiro se disponibiliza a conduzir o carro, não havendo praticamente espaço horário para a realização de visitas de promoção da saúde, tal como acontece noutras unidades Relatório de Actividades

15 3 Resultados das Actividades Desenvolvidas Passaremos de seguida a apresentar a estimativa dos resultados da actividade decorrida em 2011, pois à data (13/01/2012) ainda não dispomos dos dados de Dezembro de Assim para alguns dos indicadores foi realizado um cálculo estimativo e para outros utilizou-se unicamente os dados de novembro de Depois de tudo o que referimos, salientamos o esforço que a equipa desenvolveu para atingir as metas ambiciosas a que se propôs. Na apresentação dos resultados optámos pelo tratamento estatístico por gráfico, com os indicadores agrupados de acordo com a sua categoria, nomeadamente acessibilidade, produtividade, qualidade técnico-científica, efectividade e desempenho económico, com uma breve análise crítica, face ao contratualizado e aos constrangimentos influenciadores. INDICADORES INSTITUCIONAIS 3.1 ACESSIBILIDADE Foi, e continua a ser, grande o esforço que a equipa desenvolveu para melhorar a acessibilidade dos utentes. Os números obtidos ao longo do ano 2011 deixam-nos satisfeitos, apesar de não acomodados. De referir que apesar de a 31/12/2011 o nº de utentes inscritos na USFSD ser de 16922, o denominador referente ao total de inscritos na USF no período em análise é de (em Dezembro), indicando uma mobilidade no ano de 820 utentes, sendo este o utilizado para o cálculo dos indicadores e para a estimativa de resultado final. Desempenho referente aos indicadores de acessibilidade. Relatório de Actividades

16 Quadro nº 7 Desempenho da USFSD para os Indicadores de Acessibilidade em 2011 Numerador Denominador Valor Obtido Execução face ao contratualizado Meta contratualizada Pontuação Ind Consultas pelo Médico de Família (Total de consultas presenciais com o médico de família) (Inscrito na USF, com registo de consultas médicas programadas ou não, em horário de funcionamento, no período em análise 83.74% 102,12% 82% 2 Ind Taxa de Utilização Global de Consultas (Ter pelo menos uma consulta presencial ou não no período em análise) (Ter inscrição na USF no Período em análise) 63.56% 90.81% 70% PRODUTIVIDADE Quadro nº 8 Desempenho da USFSD para os Indicadores de Produtividade em 2011 Numerador Denominador Valor Obtido Execução face ao contratualizado Meta contratualizada Pontuação Ind Taxa de Visitas Domiciliárias Médicas por mil 880 (Ter registo de consulta domiciliária médica no período em análise) (Ter inscrição na USF no Período em análise) 49.60% % 25%0 2 inscritos Ind Taxa de Visitas Domiciliarias de Enfermagem por 1878 (Ter registo de consulta domiciliária de enfermagem no período em análise) (Ter inscrição na USF no Período em análise) % %0 115%0 2 mil inscritos 3.3 QUALIDADE TÉCNICO CIENTIFICA No que se refere, a este grupo de indicadores, consideramos muito positivo o desempenho da equipa, uma vez que ao longo do ano foi havendo um empenho crescente e fixação nos resultados, a grande maioria dos indicadores conseguidos e Relatório de Actividades

17 alguns até ultrapassados, revelando o empenho e dedicação de toda a equipa, na melhoria dos cuidados prestados aos seus utentes. Quadro nº 9 Desempenho da USFSD para os Indicadores de Qualidade Técnico- Científica em 2011 Numerador Denominador Valor Obtido Execução face ao contratualizado Meta contratualizada Pontuação Ind. 5.2 Mulheres entre os 25 e os 64 anos com Colpocitologia 2806 (Ter registo de Colpocitologia realizada até 3 anos antes do fim do período em análise) 5202 (Ter inscrição na USF no Período em análise, ser mulher, idade entre 25 e 64 anos) 53.94% 89.90% 60% 1 actualizada Ind. 5.4M2 Diabéticos com pelo menos duas HgA1C registadas nos últimos 12 meses 594 (Ter 2 registos de HgA1C no período em analise, ter pelo menos uma em cada semestre) 700 (Ter inscrição na USF no Período em análise, Diagnóstico activo antes de 30 de Junho do período em análise, ter entre 18 e 75 anos de idade, compromisso de vigilância na USF) 84.86% 94.29% 90% 2 Ind. 5.10M Hipertensos com registo de Pressão Arterial em cada semestre 2275 (Ter registo de pressão arterial em cada semestre do período em análise) (Ter inscrição na USF no Período em análise, Diagnóstico activo antes de 30 de Junho do período em análise, compromisso de vigilância na USF) 80.90% 89.89% 90% EFECTIVIDADE Quadro nº 10 Desempenho da USFSD para os Indicadores de Efectividade em 2011 Numerador Denominador Valor Obtido Execução face ao contratualizado Meta contratualizada Pontuação Ind. 6.1M Crianças com PNV actualizado aos 2 Listagem SINUS Listagem SINUS 98.10% 100% 98% 2 anos (Nascidos em 2009) Relatório de Actividades

18 Ind ªs consultas de vida efectuadas até aos 28 dias 159 (Ter um registo de 1ª Consulta nos primeiros 28 dias de vida) 169 (Ter inscrição na USF no Período em análise, ter completado 28 dias de vida no período em analise 94.08% % 90% 2 Ind. 6.9M 1ªs Consultas de Gravidez no 1º Trimestre 103 (Ter consulta no primeiro trimestre de gravidez) 117 (Ter inscrição na USF no Período em análise, ser mulher, completar 12 semanas de gravidez no período em analise) 88.03% % 80% 2 Ind. 5.1M mulheres entre os 50 e os 69 anos com mamografia registada nos 1302 (Ter registo de mamografia realizada até 2 anos antes do fim do período em análise) 1993 (Ter inscrição na USF no Período em análise, ser mulher, idade entre 50 e 69 anos) 65.33% 87.11% 75% 1 últimos dois anos Ind. 6.1 M Crianças com PNV actualizado aos 6 anos Listagem SINUS Listagem SINUS 98% 100% 98% DESEMPENHO ECONÓMICO De um modo, geral o desempenho obtido para estes indicadores foi muito positivo e abaixo do contratualizado no que se refere ao custos de MCDT s, e ligeiramente acima no que se refere ao consumo de medicamentos, reflectindo a preocupação com os custos de toda a equipa, mas em particular do grupo médico, no que se refere aos atos faturados. Salientamos no entanto, que muito embora no Dec. Lei 298/2007 não esteja contemplada a existência de utentes esporádicos nas USF s, a USFSD tem um número razoável (140), inscritos em médico de família pelas mais variadas razões, e é ainda procurada inúmeras vezes por outros utentes sem médico e cujos custos recaem sobre esta Unidade de Saúde. Relatório de Actividades

19 Quadro nº11 Desempenho da USF SD para os Indicadores de Desempenho Económico em 2011 Numerador Denominador Valor Obtido Execução face ao contratualizado Meta contratualizada Pontuação Ind.7.6 d1 Custo de medicamentos facturados por utilizador Ind.7.7d1 Custo médio de MCDT S facturados por utilizador SNS % % 60 2 É-nos possível realizar um ponto de situação, relativamente ao desempenho conseguido em 2011, no que se refere aos indicadores institucionais, conseguindo uma pontuação de 25 para a atribuição de incentivos institucionais (pontuação mínima de 24 para a atribuição de 50%). Verifica-se assim, uma melhoria de desempenho em 2011 relativamente ao ano de Podemos considerar que apesar dos constrangimentos referidos apresentamos um desempenho muito positivo. Importa salientar que os indicadores foram calculados tendo em conta os dados obtidos por intermédio das aplicações informáticas SINUS, SAM, SAPE e SIARS, tendo depois sido alguns dos indicadores recalculados segundo o documento da Unidade Missão para os Cuidados de Saúde Primários e Administração do Sistema de Saúde: Cálculo de Indicadores de Desempenho Critérios a observar na sua implementação de 3 de Setembro de 2009, com dados de Novembro e Dezembro, sendo ainda espectável pela equipa uma melhoria nalguns indicadores, nomeadamente de registo de exames efetuados, tais como mamografias e citologias, relativamente á produtividade de Dezembro. Relatório de Actividades

20 Neste sentido passaremos a apresentar a representação gráfica comparativa dos indicadores institucionais, face ao contratualizado. Gráfico nº 4 Distribuição do Desempenho da USF SD relativamente aos Indicadores Institucionais, face ao contratualizado, em Dez Ind. 3,12 Ind. 3,15 Ind. 6,1 Ind. 6,9M Ind. 6,12 Ind. 6,1 Ind. 5,10M Ind. 5,4 M Ind. 5,2 Ind. 5,1 M Ind. 4,30 Ind. 4,18 Indi. 3,15 Ind. 3, Atingido Contratualizado Verifica-se que ultrapassamos cinco indicadores institucionais em relação ao contratualizado, ficando a maioria dos restantes aproximados a menos dos 10%, face à contratualização. Relatório de Actividades

21 3.6 INDICADORES FINANCEIROS Passaremos de seguida a apresentar o desempenho da equipa face aos indicadores financeiros, contratualizados, exclusivamente para as Unidades de Saúde Familiar Modelo B Quadro nº12 Desempenho da USFSD para os Indicadores Financeiros em 2011 Numerador Denominador Valor Obtido Meta Execução Face ao contratualizado Pontuação Ind. 3.22M Taxa de utilização de Consultas de Enfermagem em Planeamento 1825 (Ter pelo menos uma consulta de enfermagem em planeamento familiar no período em análise) 4531 (Inscrito na USF, ser mulher e ter idade entre 15 e 49 anos) 48.28% 50% 80.56% 1 Familiar Ind. 5.2M mulheres entre os 25 e 49 anos vigiadas na USF 1817 (Ter registo de colpocitologia realizada até 3 anos antes do fim do período em analise) 2206 (Inscrito na USF, ser mulher, ter idade entre 25 e 49 anos e ter compromisso de vigilância na Unidade) 82.37% (Novembro) 80% % 2 com colpocitologia actualizada Ind. 4.22M Percentagem grávida com 6 ou mais Consultas de Enfermagem em Saúde 78 (Número de Consultas de Enfermagem em Saúde Materna) 97 (Inscrição na USF, ser mulher, compromisso de vigilância na USF no período em análise, ter registo da data do parto no período em análise) 80.41% 80% % 2 Materna Ind. 6.4 Grávidas com Revisão do puérperio efectuada 94 (Ter consulta de revisão de puérperio realizada até às 6 semanas) 108 (Inscrição na USF, ser mulher, compromisso de vigilância na USF no período em análise, ter completado 6 semanas após a data do parto no período em análise) 87.04% 80% % 2 Ind visitas domiciliárias realizadas a 55 (Ter consulta de revisão de puérperio realizada até às 6 semanas) 108 (Inscrição na USF, ser mulher, compromisso de vigilância na USF no período em análise, ter completado 6 semanas após a data do parto no 50.93% 60% 84.88% 1 Relatório de Actividades

22 puérperas período em análise) vigiadas na USF durante a gravidez Ind Diagnósticos precoces 152 (Ter DP realizado até ao 7º dia de vida) 162 (Inscrição na USF, ter completado 7 dias de vida no período em analise) 93.83% 99% 94.78% 2 realizados até ao 7º dia de vida do Recém-Nascido Ind. 4.34M Visitas Domiciliárias realizadas a RN até aos 15 dias 83 (Ter registo de consulta de enfermagem no domicilio até ao 15º dia de vida) 156 (Inscrição na USF antes dos 15 dias de vida no período em análise, ter completado 15 dias de vida no período em analise) 53.21% 60% 88.68% 1 de vida Ind. 4.9M 1m crianças com pelo menos 6 consultas de 104 (Número de consultas de saúde infantil até completar 330 dias de vida) 167 (Inscrição na USF, ter completado 1 ano de vida no período em analise, ter compromisso de vigilância) 62.28% 75% 83.04% 1 vigilância de SI dos 0 aos 11 meses Ind. 4.10M crianças com 3 ou mais Consultas de 103 (Número de consultas de saúde infantil entre os 331 dias de vida e os 700 dias de vida) 169 (Inscrição na USF, ter completado 2 ano de vida no período em analise, ter compromisso de vigilância) 60.95% 75% 81.27% 1 Saúde Infantil no 2º ano de vida Ind M Inscritos com registo de peso e altura nos 177 (Ter registo de peso e altura no mesmo dia no período de 12 meses prévios a completar 2 anos) 227 (Inscrição na USF, ter completado 2 ano de vida no período em analise) 77.97% 90% 86.63% 1 últimos 12 meses (2 anos) Ind. 6.1 crianças com 2 Listagem SINUS Listagem SINUS 98.10% 98% % 2 anos com PNV actualizado Ind diabéticos abrangidos pela 666 (Ter pelo menos uma consulta de enfermagem no âmbito do programa de diabetes, no período 710 (Inscrição na USF, ter entre 18 e 75 anos, ter compromisso de vigilância na USF) 93.80% 90% % 2 Relatório de Actividades

23 Consulta de em análise) Enfermagem Ind. 5.7 diabéticos com pelo menos um 670 (Ter registo de exame de pés no ano, no período em análise) 710 (Inscrição na USF, ter entre 18 e 75 anos, ter compromisso de vigilância na USF) 94.37% 90% % 2 exame dos pés registado no ano Ind. 5.10M f hipertensos com registo de pressão arterial em cada 2444 (Ter um registo de pressão arterial em cada semestre, no período em análise) 2863 (Inscrição na USF, ter diagnóstico sinalizado como activo antes de 30 de Junho no período em análise, ter compromisso de vigilância na USF) 85.37% 90% 94.85% 2 semestre Ind M1 hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos (Ter registo de IMC nos últimos 12 meses, se o utente tiver menos de 20 anos, o registo deve ter sido feito há menos de 2 anos em relação ao período em análise) 2863 (Inscrição na USF, ter diagnóstico sinalizado, ter compromisso de vigilância na USF) 90.64% 90% % 2 meses Ind. 6.2 M hipertensos com vacina antitetânica actualizada 2715 (Ter pelo menos uma vacina antitetânica, em que a data de inoculação seja inferior a 10 anos em relação ao fim do período em análise) 2862 (Inscrição na USF, ter diagnóstico sinalizado, ter compromisso de vigilância na USF e ter 25 ou mais anos no período em análise) 94.86% 95% 99.85% 2 É-nos assim possível realizar um ponto de situação, relativamente ao desempenho conseguido em 2011, no que se refere aos indicadores financeiros. Podemos considerar que apesar dos constrangimentos referidos temos 10 indicadores atingidos, 6 quase atingidos. Relativamente ao desempenho conseguido em 2011, no que se refere a estes indicadores, conseguindo uma pontuação de 26, para a atribuição de incentivos financeiros (pontuação mínima de 26 para a atribuição de 50%), constatando-se uma significativa melhoria de desempenho em 2011 relativamente ao ano de Importa salientar que os indicadores foram calculados tendo em conta os dados obtidos por intermédio das aplicações informáticas SINUS, SAM, SAPE e SIARS, tendo depois sido alguns dos indicadores recalculados segundo o documento da Unidade Missão para os Cuidados de Saúde Primários e Administração do Sistema de Relatório de Actividades

24 Saúde: Cálculo de Indicadores de Desempenho Critérios a observar na sua implementação de 3 de Setembro de 2009 e o documento Metodologia de Contratualização, ano Neste sentido passaremos a apresentar a representação gráfica comparativa dos indicadores institucionais, face ao contratualizado. Gráfico nº 5 Distribuição do Desempenho da USFSD relativamente aos Indicadores Financeiros, face ao contratualizado, em Ind. 3,22 M Indi. 5,2 M Ind. 4,22M Ind. 6,4 Ind. 4,33 Ind.6,13 Ind. 4,34 M Ind. 4,9M Ind. 4,10M Ind. 5,13 M Ind. 6,1 Ind. 6,19 Ind. 5,7 Ind. 5,10 Ind. 5,13 M Ind. 6,2 M Contratualizado Atingido Tal como afirmamos anteriormente, podemos verificar que em 16 indicadores obrigatórios contratualizados, atingimos 12 e quase conseguidos obtivemos 4 indicadores, sendo de salientar inclusivamente que foram ultrapassados em relação ao contratualizado 5 indicadores, reflectindo o esforço de trabalho de toda a equipa da unidade. Relatório de Actividades

25 4 Avaliação da Satisfação dos Utentes/Profissionais Uma das principais necessidades da equipa de profissionais desta unidade de saúde é perceber junto dos seus utentes, por um lado, e junto dos profissionais que a integram, por outro, a satisfação face às suas expectativas e face ao trabalho desenvolvido. Sempre que procuramos uma instituição de saúde temos um determinado problema que necessita ser resolvido ou uma necessidade a ser satisfeita, como tal a nossa expectativa na sua resolução é elevada. Deste modo, quando integramos um projecto centrado no utente e nas suas expectativas, como uma Unidade de Saúde Familiar, necessitamos avaliar até que ponto estamos a ser capazes de corresponder àquilo que são as suas necessidades, e se o não estamos como podemos vir a fazê-lo. Assim sendo, durante no dia 7 de Dezembro procedeu-se à realização de um questionário de avaliação da satisfação dos utentes. Foram aplicados questionários, distribuídos equitativamente e de forma aleatória, pelo período da manhã e da tarde, aos utentes que nesse dia recorreram à USFSD. O único critério de selecção era ser utente desta USF. Para as situações em que os utentes não conseguissem ler e/ou escrever definiu-se que o questionário seria preenchido com a ajuda de um profissional da equipa administrativa. Dos 90 questionários entregues foram devolvidos 85, devidamente preenchidos. Estes foram entregues ao utente no balcão de atendimento, após a inscrição, tendo em vista o seu preenchimento durante o tempo de espera, quer para o atendimento médico ou de enfermagem. Os questionários foram tratados usando a estatística descritiva, com a aplicação informática EXCEL Apresentamos, de seguida a apreciação global efectuada pelos utentes. Relatório de Actividades

26 Assim, e no que se refere à distribuição por género, dos utentes que responderam ao questionário, apresentamos a seguinte apresentação gráfica, em números absolutos. Gráf. Nº 6 Caracterização dos utentes de Acordo com Género, que responderam ao Questionário da Satisfação em Dezembro Masc Fem No que se refere à satisfação dos utentes relativamente à marcação no próprio dia (situações urgentes), foi possível verificar que: Gráf. Nº 7 Satisfação dos Utentes Relativamente à Marcação no Próprio Dia (Situações Urgentes, em números absolutos) Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Verifica-se no gráfico acima, que mais de metade dos utentes está satisfeito/muito satisfeito com o regime de marcação de consultas para o próprio dia. Contudo existe ainda uma parcela significativa de utentes que não manifesta a sua opinião e, uma outra que refere estar Pouco Satisfeita. Relatório de Actividades

27 Por outro lado, o elevado nível de Satisfação dos utentes aqui demonstrado, exige de toda a equipa a continuação um esforço ainda mais elevado, a nível de respostas, que face aos constrangimentos não se revela tarefa fácil. Gráf. Nº 8 Satisfação dos Utentes Relativamente Amabilidade e Disponibilidade dos profissionais Muito Satisfeito Muito Satisfeito Satisfeito Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito; Pouco Satisfeito Sem Opinião Sem Opinião Sem Opinião Pouco Satisfeito Pouco Satisfeito Administrativos Médicos Enfermeiros No que se refere à amabilidade e disponibilidade dos profissionais, os utentes, pela apresentação gráfica acima, consideram-se satisfeitos/muito satisfeitos com a equipa em geral, não havendo grandes discrepâncias entre os diferentes grupos profissionais. Gráf. Nº 9 Apreciação Global da USF Pelos Utentes Sem Opinião Satisfeito Pouco Satisfeito Muito Satisfeito Relatório de Actividades

28 De acordo com a análise do gráfico nº 7 os utentes fazem uma apreciação significativamente positiva, nas categorias de satisfeito/muito satisfeito no que se refere à apreciação global que fazem da USFSD. Gráf. Nº 10 Satisfação dos Utentes Relativamente à Limpeza e Condições das Instalações Sanitárias Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito De acordo com a apresentação do gráfico nº8, verificamos que a maioria dos utentes, está pouco satisfeito com o nível de higiene das instalações, sendo praticamente equitativa a distribuição entre os muito satisfeitos e os satisfeitos. É de salientar contudo, que não existe nenhum Assistente Operacional afecto a esta USF, havendo mesmo períodos em que não existe ninguém, dai se poder concluir existir um leque alargado de pouco satisfeitos. Estes números reflectem, com clareza, o esforço que é feito pelos profissionais desta Unidade de Saúde Familiar em responder em tempo útil às necessidades dos seus utentes. Toda análise gráfica efectuada, de todas as perguntas do questionário, é possível ser consultada em anexo a este documento. No que se refere às sugestões/comentários apresentados pelos utentes, é de referir que dos 85 questionários tratados apenas 15 (12.75 %) apresentaram sugestões, salientando-se: Relativamente à discrepância de horário das duas unidades no mesmo edifício, depois das 20h; Relatório de Actividades

29 Constrangimentos causados com o Balcão de Atendimento da USF Almeida Garret, junto de um corredor de atendimento (médico e de enfermagem) desta unidade; Melhorar a sinalização (sinalética bem visível); Ter televisão ou outra forma de entretenimento, enquanto se espera, nomeadamente música; Elogio relativamente ao bom atendimento de toda a equipa da Unidade de Saúde Familiar de S. Domingos; Gosto muito dos serviços de saúde que aqui se prestam Toda a equipa é muito humana, simpática e disponível Tempo de espera demorado para a consulta de alguns médicos; Para que a apreciação da satisfação fique completa passamos, de seguida, à apreciação da satisfação dos profissionais. O questionário aplicado aos profissionais, foi respondido por vinte dos 25 profissionais que fazem parte da equipa. Apesar de o instrumento de colheita de dados ter sido distribuído a todos, apenas estes o devolveram devidamente preenchido. Quando se optou pela realização de um questionário para avaliação da satisfação dos profissionais, decidiu analisar-se, também, a sua percepção em relação a vários aspectos relevantes para o funcionamento da unidade, nomeadamente, o seu nível de participação na realização do plano de acção e se as suas opiniões foram tidas em linha de conta; a existência de trabalho em equipa e se nela todos estão conscientes do seu papel; existência de mecanismos de partilha de informação dinâmicos e de acordo com as necessidades; e a existência de oportunidades de convívio informal. Relatório de Actividades

30 Gráf. Nº 11 Satisfação dos Profissionais Relativamente Conhecimento Plano de Acção/Relatório de Actividades, Áreas Intervenção/ Funções, Intervenção em Actividades de Promoção de Saúde /Prevenção Doença e Sistema de marcação de Consultas utilizado Conhecimento PA/RA Intervenção em Act. De Promoção/Prevenção Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Totalmente Insatisfeito Não se Aplica Como é possível observar pela análise do gráfico Nº 9 a distribuição da satisfação dos profissionais, oscila de acordo com o item avaliado, revelando-se satisfeitos no que à intervenção em actividades de promoção e prevenção da saúde diz respeito. Gráf. Nº 12 Satisfação dos Profissionais Relativamente Instalações e Equipamentos Equipamento necessário Act Prof. Condições Físicas Loal Trab. Condições Hig. E Seg. das Inst. no Geral Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Totalmente Insatisfeito Não se Aplica Relatório de Actividades

31 Relativamente a este item os profissionais salientam a sua satisfação no que se refere ao equipamento necessário ao desenvolvimento da sua actividade profissional e a sua insatisfação relativamente às condições de higiene e segurança das instalações no geral, tendo alguns profissionais salientado a falta de higiene no mobiliário dos seus gabinetes de trabalho. Gráf. Nº 13 Satisfação dos Profissionais Relativamente Relacionamento Interpessoal Totalmente satisfeito Muito satisfeito Satisfeito Pouco satisfeito Totalmente Insatisfeito Não se Aplica Relações Interp. com colegas e Colab Relações Interp. com chefias e Sup. Hierarq. 0 0 Trabalho em Equipa Multid. 0 0 Reconhecimento pelos colegas face ao Trab. Desen. 0 0 Convívio Informal dos Funcionários Relativamente a este item os profissionais privilegiam o bom ambiente de trabalho que vivenciam quotidianamente, bem como as relações interpessoais com as chefias e superiores hierárquicos, e as oportunidades de convívio informal que lhes são proporcionadas. Revelando, como é possível verificar graficamente, uma equipa forte, dinâmica e coesa. No que se refere às Sugestões/Comentários apresentadas pelos profissionais, importa referir, que dos 20 Inquéritos tratados 8 (71%) apresentaram aspectos positivos/negativos e sugestões, nomeadamente, temos como aspectos positivos: Reuniões de Serviço multi-profissionais; Equipa coesa que interage muito bem e com bom relacionamento Inter profissional; Relatório de Actividades

32 Formação Técnico-científica no local de trabalho; Boas relações humanas na equipa; Boas instalações; Medsoft facilitou o nosso trabalho; Reestruturação do circuito utente; Capacidade de superar obstáculos criados por terceiros. Como aspectos negativos foram apontados, os seguintes, pelos profissionais: Falta tempo para convívio social/familiar; Presenças de outros profissionais no edifício que não pertencem ao grupo; Ausência de autonomia financeira; Climatização do edifício; Sobrecarga de horário e trabalho; Equipamento informático com problemas frequentes, Programas lentos; Limpeza ineficaz; Não existência de carro para domicílios; Duas secretarias administrativas; A constante desvalorização salarial, assim como o não pagamento dos incentivos financeiros. A ausência de substituição no que diz respeito a material avariado (ex:cadeiras) Como sugestões os profissionais referiram: Passar/aproveitar LCD s para informações úteis e pertinentes aos utentes; É urgente melhorar a sinalética; Existir sala para os profissionais estarem em período de descanso; Existir folha com assinatura do funcionário responsável pela Higiene e Limpeza diária, nomeadamente dos espaços sanitários; Alguns destes aspectos confluem com as sugestões mencionadas pelos utentes. De referir que a Unidade de Saúde Familiar, tendo legalmente instituída, autonomia organizativa e funcional, tem vindo a exercer alguns esforços, no sentido dos aspectos menos positivos poderem vir a ser melhorados, junto das instâncias superiores, nomeadamente do Agrupamento de Centros de Saúde em que se insere, estando inclusivamente a aguardar respostas, em relação a alguns dos problemas colocados. Relatório de Actividades

33 5 - Outras Actividades Foram também desenvolvidas actividades direccionadas para o envolvimento da comunidade, nomeadamente sessões de educação para a saúde e rastreios. Assim como, actividades de formação contínua da equipa de saúde desta unidade. Tendo em conta as necessidades de formação identificadas, no início do ano, foram realizadas as seguintes acções de formação em serviço: Quadro nº13 Reuniões Clínicas realizadas na USFSD em 2011 Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Sessão Dia 9 - Tema - Algoritmo DPOC Dr. Pedro Godinho Dia 23 Tema Hipertensão Arterial/Desafios no Diagnóstico e Terapia Drª Graça Silva (HDS) Dia 2 Tema UPDATE Dr-. Antonio Pedro Machado (HStª Maria) Dia 23 Tema - Depressão Valdoxan Dr. Antonio Passas Dia 20 - Elaboração do protocolo DPOC 1 ª Sessão Drª Sónia Silva) Dia 4 Estratégias e Implementação de Empowermwnt Enfª Dina Bernardino Dia 11 Tema Dislipidémias Dia 1 Tema Nutrição na área das CV Drª Magda Serra Dia 6 Tema Aorta é Vida Soc.Pot. Angiologia e CV e da Soc. Cardio- Toracica Vascular Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Dia 12 Tema Problemas ortopédicos na Criança Dr. Marcos Sanches Dia 19 Tema DPOC 2ª Sessão (Empower)- Drª Márcia Dia 9 Tema Tiróide Drª Francia ViVeka Dia 30 Tema Pearls em Ortopoedia Pediatrica Dr. Marcos Sanches Dia 14 Tema Psoriase Dr. César Martins (HDS) Relatório de Actividades

34 De salientar ainda a colaboração constante na formação de Médicos Internos de Medicina Geral e Familiar, alunos de Medicina e de Enfermagem aos mais diversos estágios, revelador da qualidade técnico/científica dos profissionais integrantes nesta equipa. Relatório de Actividades

35 6 - Reclamações/Sugestões Uma avaliação do ano não estaria completa se não fizéssemos o levantamento de todas as sugestões/reclamações dos utentes. A auscultação daqueles que são alvo dos nossos cuidados permitem-nos melhorar e, neste sentido, procurar a satisfação de todos os envolvidos no processo de cuidados. Neste contexto, aguardamos que nos seja enviada a respectiva avaliação por parte da responsável do Gabinete do Cidadão, sabendo contudo que esta USF procedeu de acordo com as normas em vigor. Relatório de Actividades

36 7 - Síntese e Conclusões Em síntese, salientamos como oportunidades de melhoria: - Total de utentes SINUS não coincidente com a caracterização do SIARS; - Partilha de instalações e materiais de consumo clínico/farmacêutico e consumíveis imputáveis á USFSD relativamente ao AC; - Indicadores por médico só disponíveis a partir de Setembro, impedindo desse modo a implementação de medidas correctivas; - Falta de estatística pelo Módulo SAM; - Falta de transporte afecto à USFSD de modo a suprir a ineficiência de mais visitas domiciliárias; - Consulta de Cessação Tabágica prevista como Carteira Adicional e que não foi cumprida por falta de Orientações Superiores (Carta Compromisso). - Equipamento Informático com problemas recorrentes; Perspectivas: A USFSD pauta-se pela prestação de um serviço de qualidade, assente no objectivo de cuidar do utente, em toda a sua vertente bio-psico-social e inserido na sua família e na comunidade, nesta perspectiva o desafio é constante. Assim temos como objectivos: - Certificação de Qualidade ISO9001; - Interacção com a Comunidade e Promoção de Estilos de Vida Saudável; - Investir na Formação dos profissionais; -Implementação de SMS automáticos (MEDSOFT) avisando horas/data consulta e outras informações; - Implementação de sistema de informação audiovisual adequado, de forma a poder esclarecer os utentes das normas de funcionamento desta USF, com o objectivo de melhorar a utilização dos recursos existentes, e indo ao encontro das sugestões por estes apresentadas. Relatório de Actividades

37 ANEXOS Relatório de Actividades

38 Anexo I Questionário de Avaliação da Satisfação dos Utentes Relatório de Actividades

39 QUESTIONÁRIO Avaliação do grau de Satisfação dos Utentes Sr. Utente: Com a finalidade de avaliarmos a Qualidade da organização e da prestação dos cuidados de saúde numa perspectiva da Melhoria Continua, pedimos a sua colaboração no preenchimento deste questionário. O nosso objectivo é a Satisfação dos nossos Utentes. Assinale com X a sua escolha. IDADE SEXO M F 1. Instalações da USF Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito 2. Condições físicas de acolhimento da sala de espera Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito 3. Limpeza geral Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito 4. Limpeza e condições das instalações sanitárias Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Relatório de Actividades

40 5. Marcação no próprio dia ( situações urgentes ) Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito 6. Amabilidade e disponibilidade dos profissionais Administrativos Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Médicos Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Enfermeiros Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito 7. Competência e eficácia das intervenções de: Administrativos Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Médicos Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Enfermeiros Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Relatório de Actividades

41 8. Qualidade da informação escrita (folhetos/cartazes) sobre a promoção da saúde/prevenção na doença Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito 9. Apreciação Global da USF Sem Opinião Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Sugestões Dezembro de 2011 Obrigado pela vossa Colaboração Relatório de Actividades

42 Anexo II Inquérito de Satisfação aos Profissionais Relatório de Actividades

43 UNIDADE SAÚDE FAMILIAR S.DOMINGOS INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO AOS PROFISSIONAIS Por favor, assinale com uma cruz as hipóteses que correspondem à sua situação: CATEGORIA PROFISSIONAL: Médico... ٱ Enfermeiro... ٱ Administrativo... ٱ Solicitamos-lhe que responda ao questionário que se segue, como forma de participação na melhoria contínua da qualidade e humanização do seu Centro de Saúde. Garante-se o anonimato das respostas. Assinale na quadrícula o n.º relativo a resposta que estiver mais de acordo com a satisfação sentida relativamente aos itens referidos, de acordo com a seguinte escala: Totalmente Muito Satisfeito Pouco Totalmente Não se Satisfeito Satisfeito Satisfeito Insatisfeito aplica 1 Conhecimento dos Plano/Relatório de Actividades do CS... ٱ 2 Áreas de intervenção / funções que lhe estão atribuídas... ٱ 3 Intervenção em actividades de promoção da saúde/prevenção da doença... ٱ 4 Formação contínua em exercício: 4.1 Existência e adequação às necessidades individuais e de serviço... ٱ 4.2 Partilha de conhecimento e experiências obtidas em acções de formação entre profissionais... ٱ 5 Sistema de marcação de consultas utilizado... ٱ 6 Linhas de orientação ou protocolos: 6.1 Linhas de orientação para alguns aspectos mais importantes da organização e funcionamento do CS.... ٱ 6.2 Linhas de orientação clínicas/técnicas orientadas para alguns problemas comuns de saúde ou pedido de elementos complementares... ٱ 7 Instalações e equipamentos: Relatório de Actividades

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