Implicações Federativas da Nova Legislação para Redistribuir as Participações Governamentais em Petróleo
|
|
- Pedro Lucas Deluca Coelho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BID Implicações Federativas da Nova Legislação para Redistribuir as Participações Governamentais em Petróleo José Roberto Afonso Brown Bag Lunch Washington, 10/12/2012 1
2 Sumário Impasses federativos: reforma fatiada > ditadura da maioria Memória: receita ignorada atéanos 90 > pré-sal = eldorado Evolução das receitas de participações: sem boom do petróleo Tramitação legislativa: Lei do regime de partilha = veto Pres. Lula > projeto redivisão sófuturo Royalties na partilha = aumento do FPE/FPM também para concessão Lei 12734, de 30/11/2012 = novo veto Pres. Dilma: royalties comoreceita originária dos produtores MP ajustes = conserta erro, novas concessões, vincula para educação Impactos federativos: efeito concentrado estados produtores Perspectivas: impasses em aberto (FPE, guerra fiscal, rolagem...) 2 2
3 Evolução das Participações EVOLUÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS E PARÂMETROS MACROECONÔMICOS / 2011 Anos Royalties+PE Royalties PE (R$ mil) PIB Royalties mais Partic.Esp. Royalties Participações Especiais (% PIB) Brent Médio (US$/bbl) Câmbio Médio (R$/US$) Brent R$ (preçoxca Produção Petróleo bbl/dia (R$ mil) (R$ mil) (R$ bilhões) (% PIB) mbio) ,03% 0,03% 0,00% ,09% 0,09% 0,00% ,25% 0,16% 0,09% 28,66 1,83 52, ,31% 0,18% 0,13% 24,46 2,35 57, ,39% 0,22% 0,17% 24,99 2,92 73, ,55% 0,26% 0,29% 28,85 3,08 88, ,53% 0,26% 0,27% 38,26 2,93 111, ,61% 0,29% 0,32% 54,57 2,44 132, ,70% 0,33% 0,37% 65,16 2,18 141, ,55% 0,28% 0,27% 72,44 1,95 141, ,75% 0,36% 0,39% 96,94 1,83 177, ,52% 0,25% 0,27% 61,74 2,00 123, ,59% 0,27% 0,32% 79,61 1,76 140, ,62% 0,31% 0,31% 107,79 1,66 178, Fontes Primárias: ANP e IBGE/BC.
4 Nova divisão: regime de partilha
5 Vetado: redivisão da concessão
6 Vetado: redivisão da concessão -erro na soma
7 Vetado: redivisão da concessão -efeitos por esfera
8 Produção projetada: superestimada
9 Produção projetada: superestimada Produção em mil m 3 /ano Produção Petróleo ANP Produção Petróleo EPE -RJ , , , , , , , , , ,57 Realizado ANP * Produção ANP Base 100 = Produção EPE Base 100 = Produção ANP Base 100 = ,07 114,86 118,68 122,23 120,34 115,71 111,80 104,70 96,79 92,02 Produção EPE Base 100 = ,40 127,24 144,81 182,88 197,85 225,51 252,85 286,69 303,61 315,33
10 RJ: perdas estimadas
11 Receita subnacional em 2010
12 Veto Presidenta Dilma As novas regras de distribuição dosroyaltiesprevistas no art. 3 o do projeto, ao não ressalvar sua aplicação aos contratos jáem vigor, violam frontalmente o disposto no inciso XXXVI do art. 5 o e no 1 o do art. 20 da Constituição. Osroyaltiesfixados na legislação em vigor constituem uma compensação financeira dada aos Estados e Municípios produtores e confrontantes em razão da exploração do petróleo em seu território. Devido a sua natureza indenizatória, osroyaltiesincorporam-se às receitas originárias destes mesmos entes, inclusive para efeitos de disponibilidade futura. Trata-se, portanto, de uma receita certa, que, em vários casos, foi objeto de securitização ou operações de antecipação de recebíveis. A alteração desta realidade jurídica afronta o disposto no inciso XXXVI do art. 5 o e o princípio do equilíbrio orçamentário previsto no art. 167, ambos da Constituição Federal
13 Nova Medida Provisória Divisão federativa: conserta erros pontuais; aplica a nova divisão do regime de partilha para eventuais novas licitações ainda no regime de concessão >> possivelmente estados mais afetados seriam novos produtores, da bacia do Nordeste, em que se esperam sejam feitas novas concessões... Vinculação: aplicações adicionais àconstitucional em educação por governos subnacionais e pelo fundo social >> alcançaria menos receita que a divulgada
14 Agenda Federativa Ideal seria nova e ampla agenda federativa Alterações legislativas inconectadas: FPE redefinir critérios de rateio (STF -atéo final de 2011) ICMS guerra fiscal de importados ou geral x mudança da tributação interestadual para consumo Renegociação das Dívidas junto ao Tesouro debate do indexador e vinculação para investimentos Vinculações para Ensino e para Saúde discussões sobre piso de professores e contribuição para expansão de gastos no SUS 14 14
15 José Roberto Afonso é economista, especialista em finanças públicas. Opiniões de exclusiva responsabilidade do palestrante. Marcia Monteiro e Kleber Castro deram apoio para a elaboração desta análise. Mais trabalhos sobre o tema no site do autor : 15
16 Anexos Estatísticos sticos 16 16
17 Tributação de Petróleo Preço dos combustíveis instrumento de política econômica Arrecadação efetiva do setor de petróleo tem sido decrescente: ICMS estável alíquotas demasiado elevadas, como se fosse imposto seletivo; distribuição interestadual atípica (energia elétrica) toda receita para estado consumidor. Queda do consumo de etanol e aumento do consumo de gasolina, bem assim de sua importação, melhorou arrecadação. Receita Federal decrescente no longo prazo, carga decrescente de COFINS/PIS (alíquota ad valorem fixa); IRPJ/CSLL decresce mesmo com aumento de lucros (caso notório de compensações de perdas cambiais); oscilação forte da CIDE Carga tributária discrepante decrescente de petróleo enquanto crescente sobre demais setores 17 17
18 Defasagem de preço Saldo Líquido Acumulado pela Petrobras em função da Defasagem dos Preços do Diesel e da Gasolina (bilhões de R$) jan/03 a jul/ R$ bilhões jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 R$ - 9,6 bilhões jul/ Fontes: Banco Central, ANP e EIA. Elaborado por Adriano Pires.
19 Preços Internacionais
20 Preços internos
21 Alíquota das contribuições
22 Composição dos preços
23 Recolhimentos pela PETROBRAS
24 Recolhimentos pela PETROBRAS
25 Recolhimentos pela PETROBRAS
26 Recolhimentos pela PETROBRAS
27 Recolhimentos pela PETROBRAS Figura 1 PARTICIPAÇÃO DA PETROBRAS NA ARRECADAÇÃO FEDERAL - VALORES CORRENTES em R$ milhões correntes, 2008 a 2011 Ano Petrobras* Outros * Soma Federal Petrobras/Global PIB ,8% ,1% ,9% (Jan/Jun) ,4% Fontes: PETROBRAS (empresa e outros); e IBGE/BACEN (PIB) - VALORES CONSTANTES em R$ bilhões constantes do primeiro semestre de 2011 (IPCA) Ano Petrobras* Outros * Soma Federal IPCA médio** Multiplicador , , , (Jan/Jun) ,0000 Var.2010/08-16,1% 8,9% 6,7% 10,2% Fonte: PETROBRAS. Deflator: IPCA (IBGE). - PORCENTAGEM DO PIB - valores convertidos em % do PIB, 2008 a 2011 Ano Petrobras* Outros * Soma Federal Carga Global ** Demais Petrobras/Global ,00% 20,62% 22,62% 35,50% 33,50% 5,6% ,55% 20,38% 21,92% 34,68% 33,13% 4,5% ,52% 20,40% 21,92% 34,97% 33,45% 4,4% 2011(Jan/Jun) 1,51% 22,27% 23,78% 37,04% 35,52% 4,3% ,48% -0,22% -0,69% -0,53% -0,05% ,48% 1,65% 1,17% 1,54% 2,02% - Fontes: PETROBRAS (empresa e outros); e IBGE/BACEN (PIB) * Arrecadação federal inclui tributos não administrados pela Receita Federal, inclusive participações governamentais. PETROBRAS e Outros - valores informados por Sergio Gabrielli, CAE/Senado, em 24/8/2011 (slide 17), pelo regime de caixa. Soma Federal: não informada por Gabrielli, mas inferida a partir da soma dos dois agregados. ** Carga tributária bruta global - apuração dos autores (inclusive participações governamentais). Demais contribuintes calculado pela diferença entre carga global e contribuições da PETROBRAS.
28 Recolhimentos pela PETROBRAS 4 Figura 2 CONTRIBUIÇÕES ECONÔMICAS (TRIBUTOS) DA PETROBRAS / em R$ milhões correntes informados em portal do Investidor da PETROBRAS Tributos ICMS Cide Pasep/Confins IRPJ/CSLL = SOMA Informes TOTAL CONTRIBUIÇÕES Demais Tributos Fonte primaria: PETROBRAS. Por tributo, informado no portal na internet em relações com investidores = e total de contribuições econômicas informada em audiência no Senado = - em porcentagem do PIB Tributos ICMS 0,75% 0,68% 0,76% 0,78% 0,78% 0,02% 0,03% Cide 0,33% 0,29% 0,18% 0,18% 0,19% 0,01% -0,14% Pasep/Confins 0,49% 0,45% 0,42% 0,39% 0,40% -0,02% -0,09% IRPJ/CSLL 0,48% 0,40% 0,51% 0,29% 0,32% -0,19% -0,16% = Soma Tributos 2,05% 1,82% 1,87% 1,64% 1,69% -0,18% -0,36% Demais 0,10% 0,10% 0,04% 0,08% 0,08% 0,03% -0,02% TOTAL CONTRIBUIÇÕES 2,15% 1,93% 1,92% 1,72% 1,77% -0,15% -0,38% PIB Fonte primaria: PETROBRAS. Valores correntes convertidos em % do PIB. - em R$ milhões médios de 2010 (IPCA). Tributos ICMS ,6% 34,0% Cide ,4% -27,2% Pasep/Confins ,5% 5,4% IRPJ/CSLL ,3% -15,0% = SOMA Informes ,7% 5,8% TOTAL CONTRIBUIÇÕES ,4% 5,7% Demais Tributos ,9% 2,7% Inflator 1,2067 1,1643 1,1017 1,0504 1,0000 IPCA Fonte primaria: PETROBRAS. Valores correntes convertidos em preços constantes de 2010 pela variação do IPCA.
29 Recolhimentos pela PETROBRAS Figura 3 PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS DA PETROBRAS / em R$ milhões correntes informados em portal do Investidor da PETROBRAS Rendas Royalties Participações Especiais Retenções de Área Bônus de Assinatura = PARTICIPAÇÕES Contribuições Eco.Identificadas GOVERNOS Fonte primaria: PETROBRAS. Participações governamentais informadas na página de relações com investidores no seu portal = Contribuições econômicas identificadas no mesmo portal compreendem ICMS, CIDE, PASEP/COFINS e IRPJ/CSLL. Renda total dos governos é o somatório de participações governamentais com contribuições econômicas identificadas, ambas informadas pela empesa. - em porcentagem do PIB Rendas Royalties 0,32% 0,28% 0,34% 0,25% 0,26% -0,08% -0,07% Participações Especiais 0,35% 0,27% 0,38% 0,26% 0,28% -0,10% -0,08% Retenções de Área 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Bônus de Assinatura 0,01% 0,01% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% -0,01% = PARTICIPAÇÕES 0,69% 0,57% 0,72% 0,52% 0,54% -0,18% -0,16% Contribuições Eco.Identificadas = RENDAS DOS 2,05% 1,82% 1,87% 1,64% 1,69% -0,18% -0,36% GOVERNOS 2,75% 2,40% 2,59% 2,16% 2,23% -0,37% -0,52% PIB Fonte primaria: PETROBRAS. Valores correntes convertidos em % do PIB. - em R$ milhões médios de 2010 (IPCA). Rendas Royalties ,1% 2,2% Participações Especiais ,6% 0,6% Retenções de Área ,6% 7,4% Bônus de Assinatura ,0% -100,0% = PARTICIPAÇÕES ,0% -0,5% Contribuições Eco.Identificadas ,7% 5,8% GOVERNOS ,5% 4,2% Inflator 1,2067 1,1643 1,1017 1,0504 1,0000 IPCA Fonte primaria: PETROBRAS. Valores correntes convertidos em preços constantes de 2010 pela variação do IPCA.
30 Recolhimentos pela PETROBRAS Participações e Contribuições da PETROBRAS 2006 / informações extraídas do portal da empresa, em R$ milhões correntes Participações gov x Contrib Econômicas no Brasil (R$ MM) 1T11 4T10 3T10 2T10 1T Participações Governamentais (milhões de R$) Imposto e contribuições (milhões de R$) Contribuições Econômicas no Brasil (R$ MM) 1T11 4T10 3T10 2T10 1T ICMS Cide Pasep/Confins Imposto de Renda e Contrib sobre o lucro Participações governamentais no Brasil (R$ MM) 1T11 4T10 3T10 2T10 1T Royalties Participação Especial Retenção de Área Bônus de Assinatura
31 Evolução da Receita Administrada Federal dos Setores de Petróleo em % do PIB: 2000/2011 (ago) Receita Acumulada nos Últimos 12 meses.
32 Receita federal
33 2011/ /02 1,8% 1,7% 1,6% 1,5% 1,4% 1,3% 1,2% 1,1% 1,0% 0,9% 0,8% Carga federal Gráfico 1 - RAD Petróleo em % do PIB / / / / / / / / / / / / / /01 Semestre Petróleo Linear (Petróleo) 2003/ /01 % do PIB
34 Arrecadação nacional: petróleo
35 Carga Tributária Global
36 Carga por PIB setorial Tabela 2 - Receitas do Setor de Petróleo em % do VBP /2009 Ano RAD¹ ICMS Rendas de Exploração 2 Total ,02% 30,92% 6,02% 55,96% ,87% 32,30% 7,53% 60,70% ,52% 29,05% 8,55% 67,12% ,23% 26,96% 10,77% 68,95% ,92% 25,01% 10,02% 62,95% ,98% 23,19% 10,89% 61,06% ,53% 24,15% 12,30% 62,97% ,49% 23,48% 10,26% 57,23% ,02% 21,73% 12,77% 55,53% ,32% 24,55% 11,05% 56,92% Elaboração própria. Fonte primária: Angela/SRF, Confaz, ANP e PIA/IBGE. ¹ RAD = Receita Administrada pela RFB. Exclui receitas previdenciárias e simples. ²Compreende royalties e participações especiais arrecadados para ANP.
37 Alíquota Média
38 Carga semestral
39 Carga Semestral
Relações Intergovernamentais no Brasil: Fatiar ou Repactuar?
Seminário Federação e Guerra Fiscal IDP e FGV Relações Intergovernamentais no Brasil: Fatiar ou Repactuar? José Roberto Afonso Brasília, 15/09/2011 1 Teses Relações intergovernamentais na Federação brasileira:
Leia maisEstado e a Federação: crise e reformas. José Roberto R. Afonso. Seminário CAE/Senado, IDP, BID Brasília, 27/11/2013
Estado e a Federação: crise e reformas Estados nos Regimes Federativos - Aspectos Fiscais José Roberto R. Afonso Seminário CAE/Senado, IDP, BID Brasília, 27/11/2013 Decisões Fiscais: por esfera de Poder
Leia maisTendências na Tributação Brasileira
Tendências na Tributação Brasileira José Roberto Afonso Vilma Pinto Julho de 2016 Conclusões Carga tributária bruta global no Brasil deve estar pouco acima de 33% do PIB, mesmo índice registrado em 2010
Leia maisCIDE Combustíveis e a Federação
CIDE Combustíveis e a Federação O objetivo desta análise é investigar as possíveis causas da queda de arrecadação da CIDE no primeiro trimestre de 2009, na comparação com o primeiro trimestre de 2008.
Leia maisFederalismo e Finanças Públicas no Brasil: uma Caixa Preta?
Federalismo e Finanças Públicas no Brasil: uma Caixa Preta? José Roberto R. Afonso 24ª Jornada de Eventos da Unisantos UNISANTOS Santos, 11/10/2013 2 Dilemas da Crise Política Fiscal : Metas Fiscais: contabilidade
Leia maisProposta orçamentária para 2013 no contexto das finanças estaduais e cenário para Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Setembro/2012
Proposta orçamentária para 2013 no contexto das finanças estaduais e cenário para 2015 Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Setembro/2012 Receitas totais previstas para 2013 Em R$ 1.000,00 Especificação
Leia maisPARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL Comissão de Serviços de Infraestrutura e Comissão de Assuntos Econômicos Édison Lobão Ministro de 23/08/2011 1 Principais Participações Governamentais
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 ROTEIRO A Situação Atual do País: Atividade e Inflação O Desempenho do Comércio e Serviços em 2018 As Perspectivas para 2019 2017-2018: recuperação lenta
Leia maisA agenda que está na mesa: Reforma do ICMS e do PIS/COFINS. José Roberto R. Afonso
A agenda que está na mesa: Reforma do ICMS e do PIS/COFINS José Roberto R. Afonso Debate Como Avançar na Agenda da Tributação Agência Estado, São Paulo, 09/10/2012 Opiniões exclusivamente pessoais. 1 Síntese
Leia maisPor que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013
Por que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013 1 Agenda Oferta e Demanda de Gasolina Preços da Gasolina: Defasagem e Perdas Soluções do Governo Propostas 2 Oferta e Demanda de Gasolina
Leia maisTemas Federativos. Audiência Pública Comissão Mista MPV 599/2012 Andrea Calabi Secretário da Fazenda 20 Mar/2013
Temas Federativos Audiência Pública Comissão Mista MPV 599/2012 Andrea Calabi Secretário da Fazenda 20 Mar/2013 1 2 AGENDA Item Tema Conteúdo 1 MPV 599/2012 Redução de Alíquotas Interestaduais ICMS Ressarcimento
Leia maisCurso para Jornalistas: Questões Fiscais Vilma da Conceição Pinto* 17 de Março de 2017
Curso para Jornalistas: Questões Fiscais Vilma da Conceição Pinto* 17 de Março de 2017 * Vilma da Conceição Pinto é Economista, Pesquisadora da FGV/IBRE. Especialista em Política Fiscal. Sumário Orçamento
Leia maisNOTA TÉCNICA ARRECADAÇÃO FEDERAL DE FEVEREIRO/15: ANTECIPANDO OS NÚMEROS OFICIAIS
NOTA TÉCNICA ARRECADAÇÃO FEDERAL DE FEVEREIRO/15: ANTECIPANDO OS NÚMEROS OFICIAIS José Roberto Afonso Bernardo Fajardo Março de 2015 Principais Destaques: Receita Administrada (impostos, contribuições
Leia maisNota acerca da proposta de mudança dos critérios de partilha dos recursos provenientes da exploração de petróleo 1
Nota acerca da proposta de mudança dos critérios de partilha dos recursos provenientes da exploração de petróleo 1 Gabriel Leal de Barros Após a derrota da proposta que destinava 100% dos royalties dos
Leia maisICMS e Federação. Comissão Finanças e Tributação Câmara dos Deputados - DF. Andrea Calabi Secretário da Fazenda de São Paulo 12 de maio de 2011
ICMS e Federação Comissão Finanças e Tributação Câmara dos Deputados - DF Andrea Calabi Secretário da Fazenda de São Paulo 12 de maio de 2011 ICMS e Federação 1 Agenda RECEITAS E A AUTONOMIA DOS ENTES
Leia maisTributos & Competitividade: O que há de novo?
Tributos & Competitividade: O que há de novo? José Roberto Afonso Pesquisador do IBRE. Seminários Os Desafios da Competitividade FGV, Rio, 28/06/2013 1 O que há de novo? Velhas distorções estruturais persistem:
Leia maisDesafios do Federalismo Brasileiro: A Dimensão Econômica-Fiscal
Desafios do Federalismo Brasileiro: A Dimensão Econômica-Fiscal José Roberto R. Afonso Senado/Interlegis, Brasília, 19/10/2012 Opiniões exclusivamente pessoais. 1 Paradoxos tributários Avaliações: Desempenho:
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2017 R$ 654,799 R$ 513,215 R$ 320,037 R$ 156,233 R$ 115,758 R$ 97,763 R$ 79,588 R$ 36,755 R$ 24,874 R$ 25,203 R$ 6,368 R$ 46,323 Previdência (RPPS e RGPS¹)
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA PCPR 2013 INFORMAÇÕES ADICIONAIS
PRESTAÇÃO DE CONTAS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA PCPR 2013 INFORMAÇÕES ADICIONAIS 1.9 ESTIMATIVA DA CARGA TRIBUTÁRIA Metodologia de apuração da Carga Tributária Bruta (CTB) A Secretaria da Receita Federal
Leia maisO mito da Petrobrás quebrada, política de preços e suas consequências para o Brasil
Clube de Engenharia Associação dos Engenheiros da Petrobrás Aepet O mito da Petrobrás quebrada, política de preços e suas consequências para o Brasil 5 de junho de 2018 Paulo César Ribeiro Lima Constituição
Leia maisCarga Tributária Bruta de 2017 e a Receita Disponível dos Entes Federados
Estudos Técnicos/CNM maio de 2018 Carga Tributária Bruta de 2017 e a Receita Disponível dos Entes Federados I - Introdução A carga tributária é a parcela de recursos que os Governos retiram compulsoriamente
Leia maisTributação no Setor de Concessões: visão geral José Roberto Afonso
Especialista em finanças públicas Tributação no Setor de Concessões: visão geral José Roberto Afonso Seminário Concessões e Investimentos no Brasil: Novos Rumos FGV Projetos, Rio, 10/04/2017 www.joserobertoafonso.com.br
Leia maisSistema tributário, rio, competitividade e economia informal
Sistema tributário, rio, competitividade e economia informal 18º Congresso do Mercado de Capitais - Painel IV APIMEC, Brasília, 31/8/2004 José Roberto R. Afonso Economista (de (de carreira) do do BNDES.
Leia maisPOLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS - COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Seminário "Orçamento e Financiamento da Segurança Pública no Brasil" Palestra, Painel 3-22/6/2004, Brasília
Leia maisPEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL
PEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL Cenário das Principais Receitas Brasileiras Janeiro 2017 Realização: Apoio: EQUIPE Ursula Dias Peres Professora dos Programas de Mestrado e Graduação
Leia mais18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisAtualizações sobre ICMS - Propostas de Reformas V AVISULAT
Atualizações sobre ICMS - Propostas de Reformas V AVISULAT Luiz Antônio Bins Secretário-adjunto da Fazenda Porto Alegre, 22 de novembro de 2016 SUMÁRIO Reforma Tributária Propostas em Andamento Guerra
Leia mais4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA
81 4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA Jose Caio Racy INTRODUÇÃO A arrecadação no primeiro trimestre de 2007 comparado com o de 2006 apresenta um crescimento em função aumento de diversas rubricas das
Leia maisDIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre Teleconferência / Webcast 13 de Maio de 2016
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre 2016 Teleconferência / Webcast 13 de Maio de 2016 Avisos Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas
Leia maisDIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre Coletiva de Imprensa 12 de Maio de 2016
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre 2016 Coletiva de Imprensa 12 de Maio de 2016 Avisos Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas
Leia maisCarga tributária brasileira por setores
Esta publicação contempla os seguintes temas: Novembro/2016 Carga tributária brasileira por setores A carga tributária brasileira é equivalente à de países desenvolvidos e muito superior à de outros países
Leia maisTABELA I ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES)
UNIDADE: R$ MILHÕES RECEITAS TABELA I PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES) 2015 2014 VARIAÇÃO (%) DEZEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO DEZ/15 NOV/15 DEZ/15 DEZ/14 IMPOSTO
Leia maisUma Política Fiscal Peculiar: a Brasileira Pós-Crise - estatísticas para reflexões
Uma Política Fiscal Peculiar: a Brasileira Pós-Crise - estatísticas para reflexões José Roberto Afonso 13º Seminário Debates FUNDAP: Política Fiscal e o Sistema Tributário Brasileiro: formação, limites
Leia maisSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E GUERRA FISCAL FEBRAFITE
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E GUERRA FISCAL FEBRAFITE OSVALDO SANTOS DE CARVALHO Secretaria da Fazenda de São Paulo 20 de junho de 2011 ICMS e Federação 1 Agenda RECEITAS E A AUTONOMIA DOS ENTES FEDERATIVOS
Leia maisPOLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS - COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Seminário "Orçamento e Financiamento da Segurança Pública no Brasil" Palestra, Painel 3-22/6/2004, Brasília
Leia maisPOLITICA FISCAL. RESULTADO PRIMÁRIO DO SETOR PÚBLICO (R$ bilhões)
POLITICA FISCAL Superávit primário acordado com o FMI foi obtido já no décimo mês do ano, com destaque para as receitas extraordinárias. A dívida líquida do setor público cresceu devido à alta do dólar,
Leia maisImpactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer
Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer GEE - UFRJ Milhões de Reais Importância do Setor de Petróleo na Economia Brasileira (I) Desde de 2006 os investimentos na indústria
Leia maisAnálise da Arrecadação das Receitas Federais Dezembro de 2015
Dezembro/2015 MINISTRO DA FAZENDA Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Dyogo Henrique de Oliveira SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid
Leia maisAumento de arrecadação Base ampliada para financiamento da Seguridade Social, Educação e Infraestrutura
Aspectos Gerais Simplificação do sistema Desoneração tributária Desenvolvimento regional Aspectos específicos Recursos mais estáveis Aumento de arrecadação Base ampliada para financiamento da Seguridade
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA: ICMS. Senado Federal CAE 11 de Março de 2013
AUDIÊNCIA PÚBLICA: ICMS Senado Federal CAE 11 de Março de 2013 1 ICMS Guerra Fiscal 1) Insuficiência das Políticas de Desenvolvimento Regional levam os Estados a concederem benefícios fiscais para atrair
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Julho/2017
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Julho/2017 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisPerspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Seminário Rumos da Economia São Paulo, 12 de abril de 2013 1 A economia brasileira começa 2013 com condições externas e internas um
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Setembro/2016
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Setembro/2016 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Outubro/2015
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Outubro/2015 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisXIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012
XIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012 . Dinamismo inferior a média dos emergentes. Crise 2008/2009: crise de crédito Razões endógenas desvalorização cambial > derivativos
Leia maisDIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º trimestre de Teleconferência / Webcast 18 de Maio de 2015
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º trimestre de 2015 Teleconferência / Webcast 18 de Maio de 2015 1 AVISOS Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas
Leia maisCarga tributária brasileira por setores
Esta publicação contempla os seguintes temas: Janeiro/2018 Carga tributária brasileira por setores Com o fim da hiperinflação, o ajuste das contas públicas foi feito, principalmente, através do aumento
Leia maisFPE: forte retração no início de 2016 e mensuração do grau de dependência dos estados
FPE: forte retração no início de 2016 e mensuração do grau de dependência dos estados Pedro Jucá Maciel Principais mensagens: O ano de 2016 iniciou com retração nominal dos repasses do FPE de 13% em relação
Leia maisEfeitos fiscais de elevações da CIDE Manoel Carlos de Castro Pires
Efeitos fiscais de elevações da CIDE Manoel Carlos de Castro Pires 1 Sumário 1 Introdução 3 2 Evolução da CIDE 4 3 Analise Macro 8 4 Decomposição dos Efeitos 10 5 Conclusões 12 2 1 Introdução Efeitos fiscais
Leia maisREGIÃO SUL DO BRASIL
REGIÃO SUL DO BRASIL População Estimada nas grandes regiões, em 2013 População Norte 16.983.484 8,4 Nordeste 55.794.707 27,8 Sudeste 84.465.570 42,0 Sul 28.795.762 14,3 Centro-Oeste 14.993.191 7,5 BRASIL
Leia maisREUNIÃO ENTRE FIESP E BNDES
REUNIÃO ENTRE FIESP E BNDES DE 18/10/2016 José Ricardo Roriz Coelho Vice-Presidente da FIESP Diretor Titular do Decomtec1 Crise econômica atual é uma das piores da história Nos últimos anos o melhor previsor
Leia maisA PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
MEDIDA PROVISÓRIA N o 592, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2012. Modifica as Leis n o 9.478, de 6 de agosto de 1997, e n o 12.351, de 22 de dezembro de 2010, para determinar novas regras de distribuição entre os entes
Leia maisFinanças RS: de onde vêm os déficits. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2016
Finanças RS: de onde vêm os déficits Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2016 Causas dos déficits (principais) Despesa previdenciária alta e com alto crescimento: 2015/2004: 5,6%; 2014/2010:
Leia maisAudiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Impactos da Crise nas Finanças dos Municípios.
Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Audiência Pública Impactos da Crise nas Finanças dos Municípios Lina Maria Vieira Secretária da Receita Federal do Brasil A Questão Federativa Dimensão
Leia maisNOTA TÉCNICA. Junho de Vilma da Conceição Pinto José Roberto Afonso Bernardo Fajardo**
NOTA TÉCNICA ANTECIPANDO OS NÚMEROS OFICIAIS DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS E ESTIMANDO AS RECEITAS ESTADUAIS: METODOLOGIA E RESULTADOS PARA MAIO DE 2015* Vilma da Conceição Pinto José Roberto Afonso
Leia maisPainel I Cenário Político: Posição do Governo e Planejamento Energético
IV Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira Painel I Cenário Político: Posição do Governo e Planejamento Energético Helder Queiroz Diretor da ANP 02 de Junho de 2014 Sumário 1 2 3 4 Cenário
Leia maisDADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL
DADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL REGIÃO SUL DO BRASIL População Estimada nas grandes regiões, em 2013 População Norte 16.983.484 8,4 Nordeste 55.794.707 27,8 Sudeste 84.465.570 42,0 Sul 28.795.762 14,3 Centro-Oeste
Leia maisDesafios da Tributação das Telecomunicações
Desafios da Tributação das Telecomunicações Tributação Regulatória das Telecomunicações TFI, TFF, Fust, Funttel e Condecine-Meios Antonio Reinaldo Rabelo Filho arabeloadv@outlook.com INTRODUÇÃO O setor
Leia maisLuís Abel da Silva Filho
PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri
Leia maisResumo Proposta de Reforma Tributária Deputado Luiz Carlos Hauly
Resumo Proposta de Reforma Tributária Deputado Luiz Carlos Hauly 05 de setembro de 2017 2 Extinção de nove tributos: ICMS / ISS / IPI / IOF / Cofins / PIS-Pasep / CSLL CIDE-Combustíveis / Salário Educação
Leia maisMinistério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO
Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado
Leia maisPrograma de Aceleração do Crescimento Ministro Guido Mantega Dezembro 2010
Programa de Aceleração do Crescimento 2007-2010 Ministro Guido Mantega Dezembro 2010 2 Resultados do PAC Maior programa de desenvolvimento desde a década de 70 Consolidou a agenda de desenvolvimento econômico
Leia maisNOTA TÉCNICA TRIBUTAÇÃO
NOTA TÉCNICA TRIBUTAÇÃO versus SUBSÍDIOS: O CASO DA PETROBRAS José Roberto Afonso * 1 MAIO DE 2014 1. Introdução: 1 É notório que o grupo Petrobras está realizando um enorme esforço de investimento, sobretudo
Leia maisNovo Sistema Tributário. Síntese da Proposta
1 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS (CAE) SUBCOMISSÃO TEMPORÁRIA DA REFORMA TRIBUTÁRIA (CAERT) Relatório Preliminar - Março de 2008 PRESIDENTE: Senador Tasso Jereissati - PSDB - CE VICE-PRESIDENTE:
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 16 de Dezembro de 2017
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 16 de Dezembro de 2017 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Março de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Março de 2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de Fevereiro de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 15 de Fevereiro de 2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Maio de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Maio de 2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de Outubro de 2017
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 15 de Outubro de 2017 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Julho de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Julho de 2018 17/07/2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Janeiro de 2019
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Janeiro de 2019 17/01/2019 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de março de 2019
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 15 de março de 2019 11/03/2019 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor
Leia maisEvolução dos Gastos Federais com Saúde (cresceu depois de extinta a CPMF) 1
Nota Técnica Setembro/2009 1 Evolução dos Gastos Federais com Saúde (cresceu depois de extinta a CPMF) 1 José Roberto Afonso Kleber Pacheco de Castro A expansão do número de infecções e de mortes pela
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Demonstrativo I - METAS ANUAIS LRF, art.4º, 1º Valores em R$ ESPECIFICAÇÃO Valor Corrente (a) 2012 2013 Valor Constante % PIB (a/pib) x 100 Valor Corrente (b) Valor Constante % PIB (b/pib) x 100 Valor
Leia maisAnálise da Arrecadação das Receitas Federais
Ministério da Fazenda Subsecretaria de Tributação e Contencioso Coordenação-Geral de Estudos Econômico-Tributários e de Previsão e Análise da Arrecadação Análise da Arrecadação das Receitas Federais DEZEMBRO/2011
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 30 de Junho de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 30 de Junho de 2018 20/06/2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor
Leia maisTERMÔMETRO TRIBUTÁRIO NO BRASIL EM 2016: RECUPERAÇÃO NA RETA FINAL, MAS COM RECEITAS ATÍPICAS
TERMÔMETRO TRIBUTÁRIO NO BRASIL EM 2016: RECUPERAÇÃO NA RETA FINAL, MAS COM RECEITAS ATÍPICAS José Roberto Afonso Kleber Pacheco de Castro 1 RESUMO: O termômetro tributário é uma medida que antecipa e
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO E POLÍTICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO E POLÍTICO 03 DE ABRIL DE 2019 FENABRAVE 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 Premissas Gerais : Cenário Internacional Economia mundial desacelera mas não devemos
Leia maisTabela 2.1: Contas Agregadas do Petróleo (Barril).
PETRÓLEO Rafael Nogueira Julia Febraro sendo 24,7% da produção óleo leve (>=31 API), 46,4% óleo médio (>=22 API e
Leia maisOrçamento de Investimentos Diretos da União 2 - Transporte - até setembro/2012 (R$ milhões) Restos a Pagar Pagos 3 Total Pago (2012)
Setembro de 2012 Investimentos Federais em Transporte 1-2012 Orçamento de Investimentos Diretos da União 2 - Transporte - até setembro/2012 (R$ milhões) Valor Pago (exercício 2012) Restos a Pagar Pagos
Leia maisUm programa de ajuste incompleto
O desafio do ajuste fiscal brasileiro FGV/EESP Um programa de ajuste incompleto Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é economista pela FGV/EESP, mestre em administração pública e governo
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Município de Araraquara - SP Poder Executivo DAAE - Departamento Autônomo de Água e Esgotos LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Demonstrativo I - Metas Anuais LRF, art.4º, 1º Valores em R$ 1,00 ESPECIFICAÇÃO
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO 18 DE MAIO DE 2015 ELLEN REGINA STETER Economista do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 CENÁRIO GLOBAL 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990
Leia maisTributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 1º a 15 de Junho de 2018
Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 1º a 15 de Junho de 2018 Atualizado em 07/06/2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 594,563 R$ 489,051 R$ 317,098 R$ 152,180 R$ 106,487 R$ 94,546 R$ 72,736 R$ 33,937 R$ 27,899 R$ 21,687 R$ 6,312 R$ 45,100 Previdência (RPPS Dívida Pública
Leia maisInconstitucionalidades na Guerra Fiscal. Andrea Calabi Secretário da Fazenda 13 de Abril de 2012
Inconstitucionalidades na Guerra Fiscal Andrea Calabi Secretário da Fazenda 13 de Abril de 2012 AGENDA 1. SITUAÇÃO ATUAL: GUERRA FISCAL 1.1. Antecedentes 1.2. Formas de concessão de benefícios 1.3. Modalidades
Leia maisPrefeitura Municipal de Tubarão Resumo das Finanças Despesas Realizadas Ano 2015 Em Milhões de 98,393 63,290 12,920 6,813 Folha de Pagamento Servidore
Prefeitura Municipal de Tubarão Resumo das Finanças Despesas Realizadas por Área de Governo Ano 2015 Em Milhões de 54,422 42,156 29,334 16,780 9,551 7,301 7,295 6,813 Cultura, Esporte e Turismo 5,1% 6,667
Leia mais12 de junho 2019 O PAPEL DAS IMPORTAÇÕES
12 de junho 2019 O PAPEL DAS IMPORTAÇÕES Quem somos A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis - Abicom, fundada em julho/2017, reúne atualmente 9 importadoras, com atuação em todo o território
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Demonstrativo I - METAS ANUAIS LRF, art.4º, 1º Valores em R$ ESPECIFICAÇÃO Valor Corrente (a) 2011 2012 Valor Constante % PIB (a/pib) x 100 Valor Corrente (b) Valor Constante % PIB (b/pib) x 100 Valor
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento
Leia maisFinanças Públicas: Complexidade Ainda que Gasto Primário em Contenção
3 Finanças Públicas: Complexidade Ainda que Gasto Primário em Contenção Vera Martins da Silva (*) 1 Resultado Primário A situação das contas públicas reflete a capacidade dos diversos grupos de interesse
Leia maisUma simulação das perdas de receitas do estado e dos municípios do RJ com as mudanças em discussão
Uma simulação das perdas de receitas do estado e dos municípios do RJ com as mudanças em discussão Paula Nazareth, Nina Quintanilha e Jorge Salles Observatório Celso Furtado 20 de março de 2012 Histórico:
Leia maisA Crise Fiscal e os Estados
A Crise Fiscal e os Estados 98º Fórum Nacional de Secretários de Estaduais de Administração Florianópolis SC 13/8/2015 Marcos Mendes Consultor Legislativo do Senado Federal 2 www.brasil-economia-governo.org.br
Leia maisImplicações Federativas do Projeto de Lei para Redistribuir as Participações Governamentais em Petróleo
1 Nota Técnica 23/11/2012 (versão sujeita à revisão) Implicações Federativas do Projeto de Lei para Redistribuir as Participações Governamentais em Petróleo José Roberto R. Afonso * Se não for um caso
Leia maisDesafios Regulatórios del área del Pré-Sal
Desafios Regulatórios del área del Pré-Sal Florival Rodrigues de Carvalho Superintendente de Planejamento e Pesquisa ANP-Brasil ARIAE 19 de maio de 2009 Cuzco - Peru Indústria do Petróleo Marco Regulatório
Leia mais