NOTA TÉCNICA. Junho de Vilma da Conceição Pinto José Roberto Afonso Bernardo Fajardo**
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1 NOTA TÉCNICA ANTECIPANDO OS NÚMEROS OFICIAIS DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS E ESTIMANDO AS RECEITAS ESTADUAIS: METODOLOGIA E RESULTADOS PARA MAIO DE 2015* Vilma da Conceição Pinto José Roberto Afonso Bernardo Fajardo** Junho de Economia Aplicada Ano 2015
2 Introdução O objetivo desta nota é trazer uma análise da forma como se dá a mensuração da arrecadação das receitas federais utilizando a fonte de dados SIAFI. Além de traçar um panorama metodológico e mostrar o nível de precisão dos dados vis-à-vis a fonte oficial que é a RFB, esta nota apresenta uma análise dos resultados apurados via SIAFI do resultado a ser divulgado pela RFB relativos ao mês de maio de Diante dos números que serão detalhados mais a diante, a arrecadação federal continua registrando retração frente ao observado em Nas nossas estimativas a arrecadação federal global apresentou uma queda real de 4,2% na comparação dos cinco primeiros meses de 2015 com o mesmo período do ano anterior, os impostos caíram 2,3%, as contribuições 2,6% e as receitas da previdência social 3,8%. Além das receitas administradas pela RFB, o impacto do arrefecimento da atividade petrolífera resultou numa queda real de 39,9% na arrecadação de royalties e participações especiais deste ano. Desta forma, este trabalho está estruturado da seguinte maneira: (i) metodologia e precisão dos dados, onde é apresentada brevemente a origem das informações e precisão da estimativa; (ii) análise do resultado de maio de 2015, destacando os principais pontos que justificam os resultados observados; (iii) conclusão da nota. *As opiniões expressas neste ensaio são exclusivamente dos autores e não expressam necessariamente as da FGV/IBRE. Elaborado com base em informações disponíveis até 10/06/2015. Os autores são particularmente gratos ao apoio da equipe do Contas Abertas por nos auxiliar na coleta dos dados relativos a maio. ** Vilma da Conceição Pinto é economista pela UERJ e integrante da equipe de Economia Aplicada da FGV/IBRE. José Roberto Afonso é Doutor em Economia pela UNICAMP, pesquisador da FGV/IBRE e professor do IDP. Bernardo Fajardo é economista e doutorando da EBAPE/FGV.
3 Metodologia e precisão dos Dados Nosso ponto de partida são os números da arrecadação das receitas federais mensalmente divulgados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O principal objetivo é replicar os valores mensalmente divulgados de arrecadação de impostos e contribuições administrados pela RFB, além de royalties e participações especiais, que constitui a arrecadação das receitas administradas por outros órgãos. Para fins de mensuração dos dados, é utilizado o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), onde através do software conhecido como Tesouro Gerencial são realizadas as consultas dos valores executados de receitas por natureza tributária. A extração dos dados foi realizada pela associação Contas Abertas e gentilmente cedidas para os autores. Após a extração dos dados, é realizada uma limpeza na série, a fim de capturar somente o componente que constitui a arrecadação do governo federal. Para efeitos comparativos entre as séries extraídas pelo SIAFI e os números oficiais divulgados pela RFB, os dados são apresentados com seus valores correntes. Já nas análises posteriores são apresentados com valores deflacionados pelo IPCA mensal. A Figura 1 apresenta uma comparação do valor oficialmente divulgado pela RFB e o valor estimado utilizando os dados do SIAFI. Com a exceção de novembro de 2014, em que nosso valor estimado foi sensivelmente menor que o oficial, nos demais meses, as tendências e valores foi muito próximo.
4 Figura 1 - Arrecadação Federal Total: Comparação mensal em R$ Bilhões Correntes (mar/14-mar/15) Fonte: SIAFI; RFB Embora no agregado nossos números sejam muito precisos, temos ainda algumas observações a respeito da composição da série: i. A rubrica Arrecadação administrada por Outros Órgãos está sendo representada apenas por receitas de Royalties e Participações Especiais. ii. As rubricas Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e IPI Outros apresentaram elevados níveis de precisão em toda a série até fins de 2014, porém destoou no início do ano. Essa discrepância nas séries ainda está em fase de análise metodológica, porém a primeira evidência que se observa é a mudança do Software 1 atualmente utilizado para consulta dos dados. iii. As Rubricas Outras Receitas Administradas e receita administrada por outros órgãos ainda está em fase de consulta junto a RFB. Main Topics do resultado esperado para maio para a arrecadação Federal De acordo com nossas estimativas, o volume arrecadado em maio de 2015 girará em torno dos R$ 91,9 bilhões, o que representa uma queda real de 3,8% em relação a maio de 2014, cujo valor real foi da ordem de R$ 95,5 bilhões. Este resultado pressiona ainda 1 Até final de 2014 os valores eram consultados via software SIAFI Gerencial já em 2015, passaram a ser consultados via Tesouro Gerencial.
5 mais o resultado acumulado no ano que deve registrar um volume real de cerca de R$ 514,2 bilhões de janeiro a maio. Dentre os principais fatores que podem justificar esta queda brutal na arrecadação, podemos destacar o péssimo desempenho da receita previdenciária que caiu 4,9% na comparação do mês contra mesmo mês do ano anterior. Este arrefecimento nas receitas previdenciárias torna-se um indicativo para exigência de uma mudança urgente da desoneração da folha. Se o Congresso entregar isso no médio prazo, como foi publicado, pode representar uma derrota para a Fazenda muito pior do que esperavam no âmbito do ajuste nos benefícios sociais. É fato que a desoneração da folha de salários está provocando danos sérios na arrecadação previdenciária, mas a novidade é que ela se tornou ineficiente (afinal, não só não induziu a expansão do emprego, como não impede o desemprego). Com isso se torna evidente a importância da revisão dessa renúncia e de forma imediata. A contribuição sobre receita cai mais rápido do que sobre salário. No caso das rendas de petróleo, chama a atenção, no balanço da Petrobras, é que não só caíram muito royalties, mas participações especiais estão caindo ainda mais forte - apesar da produção em alta e dos custos operacionais mais baixos. Caiu cerca de 50% entre primeiro trimestre de 2014 e de 2015, muito mais que a contração dos preços. É possível que a empresa também não esteja recolhendo tudo que passou a cobrar a mais nos preços de combustíveis e tenha voltado a se compensar, como já feito no passado. Como precisa fazer caixa, deve estar usando todos os artifícios possíveis para atrasar recolhimento de impostos. Em maio, chamou atenção a queda do IRPJ. É fato que em março o número do SIAFI (para baixo) foi muito diferente do publicado pela RFB (para cima). Mas, olhando pelo SIAFI, e passado o efeito da entrega das declarações, é preocupante uma queda tão forte porque passa a exprimir o comportamento dos lucros neste ano - as grandes empresas e os bancos fazem apuração e ajuste mensal (não anual), e pode ser que lucros estejam desabando e com isso venha caindo o recolhimento. A opção aqui é olhar a mesma fonte de informação, por coerência. Além da queda no IRPJ, também impressiona a queda de tributos mais vinculados à produção e a importação. Os tributos IPI (-10,5%), PIS/PASEP (-4,1%), COFINS (-5,2%) e Imposto sobre importação (-9,3%) caíram no mês muito mais que no acumulado no ano, ou seja, é possível que esteja ocorrendo uma aceleração na retração da arrecadação. Cumpre lembrar que a que PIS/COFINS subiu sobre gasolina (como previa da CIDE) e sobre importações, ou seja, o aumento de carga não é suficiente para conter a travada da arrecadação, que refle recessão em geral em setores que mais arrecadam (exemplo:
6 petróleo e construção) e crédito. Os tributos incidentes sobre os lucros seguem com taxas demasiado baixas, caso do IRPJ/CSLL, mas aqui é preciso alertar que o SIAFI sempre vinha pior do que a RFB. Uma hipótese seriam compensações, ou seja, empresas com créditos acumulados estão abatendo do que devem sobre lucro, e talvez na RFB a conta seja feita por valor bruto, enquanto no SIAFI, pelo valor líquido. Em paralelo destacam-se duas surpresas positivas. A primeira dá conta do IR retido na fonte do trabalho, que teve um maio (+2,8%) melhor que acumulado (-0,4%) o que contrasta com a Contribuição Previdência dos Empregados sobre salários que caiu 2,3%, o que indica que na previdência, como há um teto de contribuição, o efeito do maior desemprego e da queda de salários pesa mais forte que no Imposto de renda retido na fonte sobre rendimentos do trabalho. Já a segunda surpresa positiva vem do bom desempenho da tributação de ganhos financeiros, com IOF e IR retido na fonte dos rendimentos de capital. Se, de um lado, o IRRF-RC se beneficiou dos ganhos com swap cambial e, em menor proporção, com a alta dos juros reais ocorridas no mês, de outro, cogita-se que tenha ocorrido um comportamento preventivo por parte dos agentes econômicos, já que, como este item inclui remessas ao exterior (incluindo os Juros sobre capital próprio - JCP), é possível que, diante dos rumores de tributação do JCP e dos dividendos, possa, eventualmente, estarem ocorrendo remessas de lucros das filiais brasileiras para matrizes no exterior como forma preventiva. No acumulado para o total de receitas, o SIAFI revela que ao compararmos o desempenho do mês de maio (-3,8%), contra o dos primeiros cinco meses do ano (-4,2%), e contra o dos últimos 12 meses findos em maio (-2,8%), contra igual período do ano passado, a situação está piorando, ou seja, está acelerando a queda da arrecadação em ritmo muito superior à recessão, mas refletindo uma crise maior naqueles setores mais decisivos para gerar receita.
7 Resultado esperado para maio para a arrecadação dos estados: uma análise do ICMS Para uma análise mais completa acerca do desempenho da arrecadação tributária nacional de maio de 2015, realizamos a estimação do valor arrecadado de ICMS no agregado nacional. Não se pretende, assim, apresentar uma análise do desempenho e realizar sua estimação do tributo por estado. Escolhe-se o ICMS como um tributo representativo da arrecadação subnacional, pois, além de refletir os efeitos da atividade econômica, é o tributo que detém a maior participação das receitas estaduais. O gráfico do Anexo C mostra como vem se apresentando o desempenho mensal e no acumulado em 12 meses do tributo, com os dados consolidados até abril de A estimação para o mês de maio tem como base informações sobre a arrecadação do ICMS de estados cuja participação no imposto são mais representativas para o mês de maio. 2 Seguindo a tendência dos tributos federais, o ICMS vem apresentando quedas nos montantes arrecadados. Os dados mostram uma queda de -5,9% no acumulado do ano em 2015 (até maio) contra o mesmo período no ano anterior. No acumulado em 12 meses, a queda é arrefecida, porém, continua forte, em -3,5%. Dessa forma, os dados indicam que o ICMS está sofrendo muito mais do que a arrecadação federal e isso é importante para condicionar o primário dos governos subnacionais; aliás, também o FPE/FPM cai mais que a receita federal agregada, embora nem tanto quanto o ICMS - a inegável recessão, e que é muito mais dura na indústria, constitui a principal explicação para o ICMS, porque sua base central envolve produtos industriais e agrícolas, com reduzido alcance sobre serviços. Assim, o impacto da crise industrial se reflete muito mais forte no ICMS (como também no IPI) do que no COFINS/PIS que tem uma base mais ampla e serviços não sofrem retração tão forte. É importante destacarmos também o papel da substituição tributária, prática generalizada entre estados e com forte peso na arrecadação na arrecadação do ICMS. Essa substituição pode ser vista como a cobrança desse imposto em sua origem, ou seja, na indústria, também o imposto que seria devido pelo comércio. Logo, com a crise na indústria, a perda de arrecadação na origem pode estar sendo mais forte do que na do comércio. No sentido inverso, era de esperar que ICMS se recuperasse antes de outros impostos. Em paralelo, destaca-se ainda que o importante papel das importações exercido sobre o ICMS dos maiores estados, o que ajudou a sustentar sua arrecadação nos últimos anos. Por conseguinte, com sua retração mais forte até do que a produção interna, o ICMS acaba sendo atingido. este ano. 2 As informações foram obtidas de forma antecipada por um dos autores do trabalho antecipadas.
8 Em contrapartida, deve-se ponderar que os estados tendem a apresentar ganhos de receita do ICMS com as elevações dos preços da energia elétrica e dos combustíveis (e até mesmo ganhos com a elevação da inflação em si). A retração tão forte, porém, revela que a perda com outros setores da economia tem impacto mais forte do que tais fatores. Uma análise da carga tributária: compilando dados federais e estaduais Para compor nossa análise acerca dos impactos das estimativas realizadas no agregado nacional, estimamos a carga tributária brasileira para A série apresentada na Tabela 3 mostra os números da carga tributária brasileira desde 2002 até 2013, conforme informado pela Receita Federal e o dado de 2014 estimado no por Orair (2015). A carga tributária brasileira para 2015 foi estimada com base na arrecadação tributária acumulada em 12 meses das receitas federais e do ICMS, assumindo as estimativas para maio/2015 apresentadas anteriormente neste trabalho. Tabela 3. Carga tributária brasileira ,01 31,33 32,36 33,56 33,32 33,70 33, * 32,36 32,49 33,40 33,22 33,73 33,40 33,09 Fonte: Orair (2015); Tesouro Nacional; Receita Federal; CONFAZ/COTEPE Nota-se que a queda da carga tributária ocorre a despeito da queda do PIB já prevista pelo mercado devido à queda ainda mais forte da arrecadação que os governos federal e estaduais vêm apresentando. Cabe notar que, tendo em vista a complexidade da estimação da carga tributária, nesta nota desenvolvemos 6 cenários distintos para estimarmos os possíveis resultados da carga tributária. Os cenários, bem como o gráfico com seu desempenho são apresentados no Anexo D desta nota. Para todos os cenários foi considerada uma queda do PIB de -1,3% em 2015, conforme apontado pelo Boletim Focus de 05/06/2015.
9 Conclusões Diante do resultado apresentado, importa destacar que apesar do resultado ter piorado o mesmo não apresentou muitas novidades ao que vinha sendo registrado nos últimos meses, ou seja, o resultado apresentado em maio foi pior que acumulado no ano e que anualizado, mas seguiu tendência antiga de declínio. De fato, a pior notícia gira em torno dos resultados da Previdência Social que caiu mais que no acumulado no ano e ambos (mensal e acumulado no ano) mais que no acumulado em 12 meses. Importa destacar que isso se deve ao fato da arrecadação com base de incidência na receita, inclusive dos desonerados, cair duas vezes mais rápido que a arrecadação com base salário. Isto indica que a desoneração tem um custo marginal de modo que o empregador esta perdendo receita mais rápido do que está demitindo. Contudo, a novidade de maior é que a arrecadação seguiu na tendência decrescente, piorou um pouco na margem, porque está sendo fustigada pela previdência (desemprego e desoneração), pelos menores lucros (IRPJ/CSLL) e pela recessão (II, IPI, PIS/COFINS) e pela crise de petróleo (royalties). O péssimo desempenho da arrecadação tributária que segue caindo mais rápido que o PIB deve resultar de vários determinantes negativos. A recessão, agora inegável, provoca perda de receita pelos motivos óbvios, mas impacta mais duramente a arrecadação porque alguns setores que pesam mais na geração de tributos do que de PIB estão crise. A indústria concentra a arrecadação, inclusive do comércio, por substituição tributária e outros mecanismos, ao cair mais forte do que a economia, antecipa e impacta mais rapidamente o fisco. A crise de setores como petróleo, energia elétrica, construção, derruba a arrecadação em geral, inclusive por conta dos menos lucros. O desemprego começa a afetar duramente a receita previdenciária, agravando o problema já decorrente da desoneração da folha, que, além da renúncia, ainda impõe um custo marginal que é o faturamento caindo antes e mais rápido que a massa salarial. Uma possível crise de falta de crédito na economia, ao restringir o acesso e ao aumentar brutalmente taxas de juros, acaba por transformar o fisco num grande banco da crise, em que atrasar o pagamento de impostos acaba sendo alternativa que resta ou menos custosa, ainda mais estimulado pela sucessão de refinanciamentos feitos nos últimos anos.
10 Bibliografia Afonso, J. R., Pinto, V. C., & Fajardo, B. (Abril de 2015). Arrecadação federal de março/15: antecipando os números oficiais. Fonte: Núcleo de Economia do Setor Público - FGV/IBRE: Ministério da Fazenda (MF). (04 de 2015). Relatórios do Resultado da Arrecadação Federal. Fonte: Secretaria da Receita Federal (RFB): Ministério da Fazenda (MF). (18 de maio de 2015). Tesouro Gerencial (SIAFI). Fonte: Secretaria do Terouro Nacional (STN):
11 Anexo A) Composição da Arrecadação Federal Total: Comparação (RFB x SIAFI) mensal em R$ Bilhões Correntes (abr/14-abr/15) Fonte: SIAFI; RFB
12 Anexo A) Composição da Arrecadação Federal Total: Comparação (RFB x SIAFI) mensal em R$ Bilhões Correntes (abr/14-abr/15). Fonte: SIAFI; RFB
13 Anexo Composição da Arrecadação Federal Total: Comparação (RFB x SIAFI) mensal em R$ Bilhões Correntes (abr/14-abr/15). Fonte: SIAFI; RFB
14 Anexo A) Composição da Arrecadação Federal Total: Comparação (RFB x SIAFI) mensal em R$ Bilhões Correntes (abr/14-abr/15) Fonte: SIAFI; RFB
15 Anexo A) Composição da Arrecadação Federal Total: Comparação (RFB x SIAFI) mensal em R$ Bilhões Correntes (abr/14-abr/15) Fonte: SIAFI; RFB
16 Anexo A) Composição da Arrecadação Federal Total: Comparação (RFB x SIAFI) mensal em R$ Bilhões Correntes (abr/14-abr/15) Fonte: SIAFI; RFB
17 Anexo A) Composição da Arrecadação Federal Total: Comparação (RFB x SIAFI) mensal em R$ Bilhões Correntes (abr/14-abr/15) Fonte: SIAFI; RFB
18 Anexo A) Composição da Arrecadação Federal Total: Comparação (RFB x SIAFI) mensal em R$ Bilhões Correntes (abr/14-abr/15) Fonte: SIAFI; RFB Fonte: SIAFI; RF
19 Anexo B) Tabela 1 - Arrecadação das Receitas Federais Valor Mensal Rubrica mai-15 em Valores Correntes Acumulado em 12 meses (jun/14- mai/15) Variação Variaçã (R$ o (%) Milhões) , , , ,8 mai- 14 Variação (R$ Milhões) Variaç ão (%) Acumulado no ano (jan-mai) Variação (R$ Milhões) Variaç ão (%) Arrecadação Total , , Administrada pela RFB , , Subtotal (Ex INSS) , , Impostos , , Imposto sobre Importação (II) , , ,2 IPI Total , , ,7 IPI Fumo , , ,0 IPI Bebidas , , ,1 IPI Automóveis , , ,0 IPI Vinculado à Importação , , ,1 IPI Outros , , ,8 IR Total , , , IRPF , , ,4 IRPJ , , ,0 2 5 IRRF , , , IRRF Rendimentos do , , ,2 Trabalho IRRF Rendimentos de Capital , , ,1 IRRF Rendimentos de , , ,9 Residentes no Exterior IRRF Outros Rendimentos , , ,0 IOF , , ,5 ITR , , ,1 Contribuições , , ,9
20 COFINS , , , PIS/PASEP , , ,7 CSLL , , ,3 CIDE Combustíveis , , ,0 4 CPSS , , ,8 Outras Receitas Administradas , , ,3 Receita Previdenciária , , , Empregados , , ,6 Empregados Folha , , ,5 Empregados Outros , , ,3 Empregador , , , Empregador Folha Total , , , Empregador Folha , , ,4 1 3 Empregador Folha Outros , , ,2 Empregador Receita , , ,6 Receita Bruta (desoneração) , , ,2 Receita Outros , , ,5 Parcelamentos e Judiciais , , ,8 Demais Receitas Previdenciárias , , ,0 Royalties e Participações Especiais , , ,7
21 Rubrica Tabela 2 - Arrecadação das Receitas Federais em Valores Constantes Acumulado no ano (janmai) Acumulado em 12 meses (jun/14-mai/15) Valor Mensal Variação Variação Variação mai- mai- Variação Variação (R$ (R$ (R$ (%) (%) Milhões) Milhões) Milhões) Arrecadação Total , , ,8 Administrada pela RFB , , ,3 Subtotal (Ex INSS) , , ,6 Impostos , , ,1 Imposto sobre Importação (II) , , ,8 IPI Total , , ,0 IPI Fumo , , ,7 IPI Bebidas , , ,2 IPI Automóveis , , ,0 IPI Vinculado à Importação , , ,7 IPI Outros , , ,7 IR Total , , ,4 IRPF , , ,9 IRPJ , , ,2 IRRF , , ,1 IRRF Rendimentos do , , ,0 Trabalho IRRF Rendimentos de Capital , , ,2 IRRF Rendimentos de , , ,9 Residentes no Exterior IRRF Outros Rendimentos , , ,7 IOF , , ,0 ITR , , ,5 Contribuições , , ,0 COFINS , , ,1 PIS/PASEP , , ,2 CSLL , , ,4 CIDE Combustíveis , , ,4 CPSS , , ,6 Variação (%)
22 Outras Receitas Administradas , , ,3 Receita Previdenciária , , ,7 Empregados , , ,4 Empregados Folha , , ,3 Empregados Outros , , ,9 Empregador , , ,7 Empregador Folha Total , , ,6 Empregador Folha , , ,4 Empregador Folha Outros , , ,7 Empregador Receita , , ,5 Receita Bruta (desoneração) , , ,0 Receita Outros , , ,3 Parcelamentos e Judiciais , , ,4 Demais Receitas Previdenciárias , , ,9 Royalties e Participações Especiais , , ,9
23 Anexo C) Arrecadação ICMS mensal em R$ Bilhões Correntes (abr/14-abr/15) ICMS - "Brasil" Mensal Acum. 12 meses 40 38,9 520, ,6 34,5 33,1 34,1 33,7 33,9 33,3 33,8 35,5 36,6 35,5 35,3 34,2 500,0 480, ,5 31, ,9 460, , , jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr ,0 Fonte: CONFAZ/COTEPE
24 Anexo C) Variação da arrecadação ICMS mensal em % (abr/14-abr/15) Variação real da arrecadação de ICMS - "Brasil" Mensal (YoY) Acum. 12 meses (YoY) 8% 6% 4% 2% 0% -2% 5,22% 5,68% 5,88% 5,22% 5,14% -3,60% 4,21% 3,53% 2,37% 1,77% 0,90% 0,00% -0,37% -0,71% -0,83% -1,53% -1,98% 0,40% -2,40% -3,52% -4% -5,31% -6% -5,78% -8% -10% -12% -11,32% -14% jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 Fonte: CONFAZ/COTEPE
25 Anexo D) Carga tributária estimada para 2015 (6 cenários) 34, , ,56 33,32 33,70 33,62 33,40 33,22 33,73 33,40 34,18 33,84 33,40 33,09 32,5 32,36 32,36 32,49 32, ,01 32,14 31,5 31, E Descrição dos cenários CTB Queda da receita brasileira similar à queda da Federal + ICMS de janeiro a maio 32,14% Queda da carga tributária brasileira seguindo a queda de "Receitas Federais + ICMS" no acumulado "Jan-Mai/15 x Jan-Mai/14" (em p.p. PIB) 32,60% Queda da carga tributária brasileira seguindo a queda de "Receitas Federais + ICMS" no acum. 12 meses até Mai/15 x acum. 12 meses até Mai/14 (em p.p. PIB) 33,09% Queda da receita brasileira similar à queda do PIB 33,40% Crescimento 0% da receita brasileira 33,84% Crescimento da receita brasileira similar ao crescimento da receita do Governo Central, segundo estimativa do IBRE: 1% real 34,18%
26 2 Economia Aplicada Ano 2015 Rio de Janeiro Rua Barão de Itambi, Rio de Janeiro RJ São Paulo Av. Paulista, 548-6º andar São Paulo SP
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