Bem-vindos ao Gestão de Crises 2: Avaliação de Riscos e Preparação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bem-vindos ao Gestão de Crises 2: Avaliação de Riscos e Preparação"

Transcrição

1 Bem-vindos ao Gestão de Crises 2: Avaliação de Riscos e Preparação Este módulo aproveita seu conhecimento da definição e da estrutura básica da Gestão de Crises estudadas no módulo 1. Ele vai te dar mais detalhes sobre os processos a serem adotados e as ações a serem tomadas para gerenciar uma crise com eficiência.

2 É Tudo uma Questão de estar Preparado Avaliação de Riscos Preparado Gestão de Crises Aprenda a partir de Casos Reais de Estudo No módulo 1, você viu alguns exemplos de crises e de como reagimos a elas. Nossas Equipes de Gestão de Crises combinam o que elas aprenderam de eventos reais com avaliação compreensiva e contínua de riscos, a fim de levar as crises a um desfecho conveniente.

3 Fluxo de Processos Global Riscos Probabilidade Sensibilidade Atualizado e Revisado Regularmente Nosso sistema de Gestão de Crises é baseado tanto em preparação e reação. Nós atualizamos e revisamos regularmente os riscos a nossos negócios, e nossa preparação para gerenciar tais riscos. Nós também aprendemos a partir do gerenciamento de questões críticas e crises reais, usando esse conhecimento para nos aperfeiçoarmos no futuro. Impactos Preparação Questão Crítica Incidente Crise Reação Retorno à Normalidade

4 Preparação em Crise Preparado para Reagir? Riscos Internos Riscos relacionados a nossa política e ações Habilidades Organizacionais Ferramentas e Procedimentos Riscos Externos Riscos relacionados a fatores fora de nosso controle como novas leis ou eventos externos entre outros Relacionamentos Treinamento e Simulações Avaliamos continuamente se estamos preparados para reagir em caso de crise. Unidades Regionais e Operacionais atualizam e revisam regularmente tanto os riscos internos e externos a nossos negócios, quanto aos possíveis impactos destes. Tomando os resultados dessas avaliações de risco, as Unidades Regionais e Operacionais devem se certificar que elas possuem as habilidades organizacionais, ferramentas e procedimentos, relacionamentos, e treinamento e simulações necessárias para preparo e, por fim, nossa reação em caso de crise.

5 Impacto em Potencial Matriz de Avaliação de Riscos Extremo Alto Moderado Baixo Desastre Natural Atenção negativa da imprensa devido a comportamento ilegal de colaborador Esgotamento de Ingredientes Falha de Sistemas de TI Alta no preço do petróleo Falta de produto para os distribuidores nsignificante Raro Improvável Verossímil Provável Muito Provável Probabilidade de ocorrência Aumento de impostos

6 Matriz de Avaliação de Riscos Desastre Natural As Unidades Regionais e Operacionais utilizam a Matriz de Avaliação de Riscos para identificar e classificar possíveis riscos a nossos negócios. A fim de estruturar a matriz de avaliação de riscos, devemos primeiro identificar os possíveis riscos a nossos negócios. Então, classificamos os riscos identificados com base na probabilidade da ocorrência, e no impacto que esta poderia ter em nossos negócios, caso acontecesse. Esgotamento de Ingredientes Falha de Sistemas de TI Alta no preço do petróleo Classificando assim os riscos, a matriz de avaliação vai nos ajudar a priorizar determinados riscos, e estabelecer planos de prevenção para resolver possíveis riscos a fim de reduzir o impacto em potencial ou frequência da ocorrência. Falta de produto para os distribuidores Aumento de impostos

7 De Casos Reais à Preparação Preparação e Planejamento Considere Recuperação cada interessado Visual Organização, Ferramentas e Comunicação Compartilhamento consistente de Procedimentos Reconhecimento precoce Respeite Experiências nossa hierarquia de Treinamento Easy e triggers Simulações prioridades: Discuta as lições Relação construídas Reação geral em interna Confiança Pessoas aprendidas Gerencie localmente Ambiente Marcas Evite ampliação Ações Questão Crítica Incidente Crise Reação Retorno à Normalidade

8 Matriz de Avaliação de Riscos Desastre Natural No entanto, trata-se de algo inevitável em qualquer negócio que questões críticas, incidentes e crises reais vão eventualmente surgir. Devemos gerenciálas usando uma combinação de reconhecimento precoce, easy triggers, reação geral interna e gestão local, com o objetivo de trazer tais crises a um desfecho conveniente e favorável. Esgotamento de Ingredientes Ao reagir a uma crise, é importante termos em mente todos os interessados, e sermos consistentes em nossa comunicação. Nossa hierarquia de prioridades coloca as pessoas no topo, seguidas pelo ambiente, marcas e, por fim, ações. Todas as nossas comunicações devem refletir essa hierarquia. Falha de Sistemas de TI Alta no preço do petróleo Falta de produto para os distribuidores Assim que a crise imediata tiver acabado, nosso foco muda para voltar à normalidade. Isso inclui recuperação visual, compartilhamento de nossas experiências e discutir o que aprendemos. Quaisquer conclusões que tomemos, devemos dar feedback para planejarmos nossas ações futuras. Aumento de impostos

9 PROPERTIES On passing, 'Finish' button: On failing, 'Finish' button: Allow user to leave quiz: User may view slides after quiz: User may attempt quiz: Goes to Next Slide Goes to Next Slide At any time At any time Unlimited times

10 Processos Fazem a Diferença Por que não medimos esforços para nos prepararmos? Porque estar preparado não só nos ajuda a tomar a melhor ação possível, mas pode nos ajudar até a evitar crises por completo. Afinal, a melhor maneira de gerenciar uma crise é evitando-a. E os processos são a chave da preparação. Deve haver processos em curso para detectar questões nas etapas mais iniciais e assim colocá-los sob controle.

11 Processos de Reação Entenda a natureza do problema Crise 1 Crise 2 Imagine como ele poderia progredir Crise 6 Considere diferentes perspectivas Crise 7 Crise 3 Vincule a procedimentos prédefinidos e reconhecidos Crise 5 Crise 4

12 Processos de Reação Desastre Natural Não existe uma solução padrão que possa ser aplicada a todas as crises. Cada crise é única, e é isso que as torna tão difíceis de serem geridas. É por isso que focamos em um processo de reação padrão para que, como uma equipe, possamos gerenciar questões inesperadas ou desestruturadas. Começamos pela análise do problema e desenvolvimento de uma compreensão sobre ele. Nosso método é olhar a questão a partir de ângulos diferentes, e procurar perspectivas distintas de outros colegas na equipe de Gestão de Crises. Então damos um passo para trás e tentamos prever como a questão pode aumentar e progredir. Esgotamento de Ingredientes Falha de Sistemas de TI Também é importante considerar a perspectiva de outros interessados afetados, tanto internos quanto externos, quando formos pesar as opções para gerenciar e reagir ao problema em questão. Alta no preço do petróleo Falta de produto para os distribuidores Após examinarmos a totalidade do problema, precisamos considerar como a equipe pode aplicar um único procedimento, ou uma combinação dos procedimentos que planejamos. Aumento de impostos Nosso sistema de Prevenção e Gestão de Crises permite que ativemos processos e procedimentos pré-existentes enquanto trabalhamos para resolver a situação. Através de comunicação extensa, tanto interna quanto externamente, podemos dar informações de relevância a todos interessados de maneira oportuna, honesta e verossímil.

13 Franqueza e Comunicação Rapidez Franqueza Gestão Efetiva de Crise Rapidez e franqueza são características críticas tanto ao tomar decisões quanto ao divulgar informações. Como já falamos antes, questões críticas e crises vão surgir em nossos negócios a despeito de nossos melhores esforços - e ninguém é culpado por isso. Mas somos responsáveis, sim, pela maneira como gerimos essas questões críticas e crises quando elas surgem.

14 PROPERTIES On passing, 'Finish' button: On failing, 'Finish' button: Allow user to leave quiz: User may view slides after quiz: User may attempt quiz: Goes to Next Slide Goes to Next Slide At any time At any time Unlimited times

15 Comportamentos durante uma Crise Atitude Esteja presente Esteja disponível Mantenha a calma e a confiança Aceite ajude Ação Reúna os fatos Trate primeiro o que é urgente Trabalhe em equipe Rastreie e monitore ações Ajuste a estratégia, se necessário Plano Mapeie os interessados Considere todos os cenários possíveis Reagir a uma crise da maneira mais eficaz possível depende de três comportamentos principais: cada uma de nossas atitudes individuais, as ações que tomamos, e quão bom foi nosso planejamento prévio.

16 Comunicação Quem Precisa Saber? F Enfoque Local A Alinhamento da Comunicação C Comunicação Honesta T Porta-voz Qualificado S Mídias Sociais Monitore a imprensa e Uma declaração de ações deverá ser preparada e adaptada a opinião conforme dos o necessário interessados

17 Comunicação Quem Precisa Saber? Desastre Natural A informação deve ser divulgada a diversas fontes, incluindo, mas não se limitando a: colegas, clientes, consumidores, imprensa, governo e outras partes interessadas. Esgotamento de Ingredientes Como comunicamos a informação, no entanto, vai depender da natureza da crise. Falha de Sistemas de TI Em todos os casos, a comunicação deve ser clara, oportuna, baseada em fatos, e honesta. Alta no preço do petróleo Falta de produto para os distribuidores Somente porta-vozes qualificados/relações públicas têm autoridade para falar à imprensa, e é estritamente proibido fazer especulações sobre a natureza ou o resultado de uma crise. Aumento de impostos Crises locais devem ser geridas localmente, de acordo com a cultura e a legislação locais.

18 Resumo O fluxo de processos global incorpora preparação e reação. A avaliação contínua de riscos garante preparação em caso de ocorrência de questões críticas e/ou crises. Ao passo que nenhuma questão crítica ou crise é igual a outra, ter processos pré-definidos que nos ajudem a compreender e gerenciá-las permite que reajamos com rapidez e precisão. Comunicação franca, honesta e oportuna é importante durante uma crise.

19 Desastre Natural Parabéns! Você completou o módulo 2 de nosso treinamento em Gestão de Crises. Eis aqui um breve resumo dos pontos principais que estudamos hoje. Reviseos antes de finalizar o módulo. Até a próxima! Esgotamento de Ingredientes Falha de Sistemas de TI Alta no preço do petróleo Falta de produto para os distribuidores Aumento de impostos

Preparação para Revisão da Gestão de Crises

Preparação para Revisão da Gestão de Crises Preparação para Revisão da Gestão de Crises Bem-vindo! Ao longo desses módulos de treinamento, você aprendeu sobre a abordagem da AB InBev para preparação durante crise. Neste módulo, vamos investigar

Leia mais

Gerenciamento de Comunicações com o Cliente e o Distribuidor. Bem-vindo de volta à série do treinamento online de gestão de crises.

Gerenciamento de Comunicações com o Cliente e o Distribuidor. Bem-vindo de volta à série do treinamento online de gestão de crises. Gerenciamento de Comunicações com o Cliente e o Distribuidor Bem-vindo de volta à série do treinamento online de gestão de crises. Neste módulo, vamos focar no gerenciamento dos relacionamentos com o cliente

Leia mais

Bem-vindos ao Gestão de Crises 4: Matriz de Avaliação de Riscos

Bem-vindos ao Gestão de Crises 4: Matriz de Avaliação de Riscos Bem-vindos ao Gestão de Crises 4: Matriz de Avaliação de Riscos Bem-vindo ao módulo 4 do treinamento em Gestão de Crises da AB Inbev. Este módulo baseia-se na sua compreensão da definição e estrutura básica

Leia mais

A Crise. Responder no Facebook. Encaminhar o link a seus amigos. Ligar para o amigo. Ignorar

A Crise. Responder no Facebook. Encaminhar o link a seus amigos. Ligar para o amigo. Ignorar A Crise É domingo de manhã e você está em casa, no computador. Você abre o Facebook e vê que seu amigo postou que noite passada ele viu um grupo de adolescentes brigando com garrafas quebradas de Stella

Leia mais

Bem-vindos ao Gestão de Crises 3: Mapeamento e Comunicações com Interessados

Bem-vindos ao Gestão de Crises 3: Mapeamento e Comunicações com Interessados Bem-vindos ao Gestão de Crises 3: Mapeamento e Comunicações com Interessados Bem-vindo ao módulo 3 do treinamento em Gestão de Crises da AB Inbev. Este módulo baseia-se na sua compreensão da definição

Leia mais

Gestão de Problemas e Crises em Mídias Digitais e Sociais

Gestão de Problemas e Crises em Mídias Digitais e Sociais Gestão de Problemas e Crises em Mídias Digitais e Sociais Bem-vindo! Na sessão de treinamento de Gestão de Crise, vamos discutir a gestão de problemas e de crise nas esferas das mídias digitais e sociais.

Leia mais

Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento das Partes Interessadas (PMBoK 5ª ed.) Este é o capítulo 13 do PMBoK e é uma área muito importante para o PMI, pois antes de levar em consideração o cumprimento dos prazos, orçamento e qualidade,

Leia mais

QUATRO ESTRATEGIAS MATADORAS PARA GERENCIAR SEUS LEADS E AUMENTAR SUAS VENDAS. Melhor do que divulgar é se comunicar - Figueiredo

QUATRO ESTRATEGIAS MATADORAS PARA GERENCIAR SEUS LEADS E AUMENTAR SUAS VENDAS. Melhor do que divulgar é se comunicar - Figueiredo QUATRO ESTRATEGIAS MATADORAS PARA GERENCIAR SEUS LEADS E AUMENTAR SUAS VENDAS Melhor do que divulgar é se comunicar - Figueiredo Se você não está seguindo essas 4 dicas, você provavelmente está perdendo

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Gerenciamento de s Planejamento e Gestão de s Prof. Msc. Maria C Lage Prof. Newman Serrano, PMP Gerenciamento de Recursos Humanos Introdução

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS. A gestão de riscos pode ser aplicada a toda uma organização, em suas várias. bem como a funções, atividades e projetos específicos.

GESTÃO DE RISCOS. A gestão de riscos pode ser aplicada a toda uma organização, em suas várias. bem como a funções, atividades e projetos específicos. GESTÃO DE RISCOS A gestão de riscos pode ser aplicada a toda uma organização, em suas várias áreas e níveis, a qualquer momento, bem como a funções, atividades e projetos específicos. NECESSIDADE DAS OPERADORAS

Leia mais

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos

Leia mais

Inteligência Empresarial na Agência Canadense da Receita (CRA, sigla em inglês) Assembleia geral do CIAT, 2014 Rio de Janeiro, Brasil

Inteligência Empresarial na Agência Canadense da Receita (CRA, sigla em inglês) Assembleia geral do CIAT, 2014 Rio de Janeiro, Brasil Inteligência Empresarial na Agência Canadense da Receita (CRA, sigla em inglês) Assembleia geral do CIAT, 2014 Rio de Janeiro, Brasil Contexto Dados Informações Inteligência Melhores decisões Eficaz +

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

O PAPEL DO ANALISTA DE NEGÓCIOS NA AGILIDADE. Ainda precisamos de Analistas de Negócios?

O PAPEL DO ANALISTA DE NEGÓCIOS NA AGILIDADE. Ainda precisamos de Analistas de Negócios? O PAPEL DO ANALISTA DE NEGÓCIOS NA AGILIDADE Ainda precisamos de Analistas de Negócios? Camila Capellão Entusiasta em agilidade, participo ativamente da comunidade ágil Tenho mais de 13 anos de experiência

Leia mais

Checklist. Sua empresa está preparada para gerir crises nas redes sociais?

Checklist. Sua empresa está preparada para gerir crises nas redes sociais? Checklist Sua empresa está preparada para gerir crises nas redes sociais? O cenário da comunicação mudou. Com o advento das redes sociais e a maior proximidade entre usuários, clientes, consumidores e

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 02/08/2018 Thiago

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA PROVA DE GESTÃO DE PROJETOS

QUESTIONÁRIO PARA PROVA DE GESTÃO DE PROJETOS QUESTIONÁRIO PARA PROVA DE GESTÃO DE PROJETOS 1. Quais são os níveis de escritórios no Projeto? As responsabilidades de um PMO, podem variar desde fornecer funções de suporte ao gerenciamento de projetos

Leia mais

Avaliando projetos. Conteúdo. Módulo. SESSÃO 1 Planejamento e implementação de projetos 62. SESSÃO 2 Resultados de médio e longo prazo do projeto 68

Avaliando projetos. Conteúdo. Módulo. SESSÃO 1 Planejamento e implementação de projetos 62. SESSÃO 2 Resultados de médio e longo prazo do projeto 68 Módulo 3 Avaliando projetos Conteúdo SESSÃO 1 Planejamento e implementação de projetos 62 SESSÃO 2 Resultados de médio e longo prazo do projeto 68 61 Módulo 3 Sessão 1 Planejamento e implementação de projetos

Leia mais

Administração de Projetos

Administração de Projetos Administração de Projetos gerenciamento da integração Prof. Robson Almeida Antes, uma breve revisão Processos de Iniciação Iniciação Iniciação Escopo do Projeto Planejamento Iniciação Processos de Planejamento

Leia mais

Apresentação da Agência

Apresentação da Agência Apresentação da Agência MVMA - Apresentações Digitais São Paulo - Brasil Vamos pensar juntos sobre a sua próxima Apresentação Digital? 2 Olá, tudo bem? Somos uma agência digital apaixonada por design,

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA SOBRE COMUNICAÇÃO CUIDADOSA

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA SOBRE COMUNICAÇÃO CUIDADOSA CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA SOBRE COMUNICAÇÃO CUIDADOSA POLÍTICA SOBRE COMUNICAÇÃO CUIDADOSA Esta política se destina a ajudar aos funcionários e outras pessoas que agem em nome da Magna, incluindo

Leia mais

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos;

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos; O projeto Os projetos estão sempre vinculados às organizações, são de caráter transitório e seu objetivo é satisfazer ou exceder as expectativas dos mercados ou das partes interessadas (stakeholders).

Leia mais

Ética. Interação com o público interno e externo. Professor Fidel Ribeiro.

Ética. Interação com o público interno e externo. Professor Fidel Ribeiro. Ética Interação com o público interno e externo Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Ética INTERAÇÃO COM O PÚBLICO INTERNO E EXTERNO Quando fala-se em interação com o público interno

Leia mais

Ementa 12/11/2009. Gerencia de projetos

Ementa 12/11/2009. Gerencia de projetos Gerência de Projetos II Recursos Humanos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com Gerencia de projetos Histórico e fundamentos Metodologias Gerenciamento da Integração

Leia mais

1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1

1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1 Objetivos do Módulo 1 Explicar por que o conhecimento dos sistemas de informação é importante para os profissionais das empresas e identificar as cinco áreas dos sistemas de informação que esses profissionais

Leia mais

GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1

GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 Revisão O que é um sistema de informações? O que é um requisito? Qual é o papel do analista de requisitos em um sistema

Leia mais

Gerenciamento de Projetos com base no PMBOK. Starch Souza

Gerenciamento de Projetos com base no PMBOK. Starch Souza Gerenciamento de Projetos com base no PMBOK Starch Souza starch.souza@gmail.com Objetivos da disciplina Apresentar as boas práticas de gerenciamento de projetos segundo o PMBOK slide 2 Programa da disciplina

Leia mais

Introdução a Gerencia de Projetos

Introdução a Gerencia de Projetos MBA EM GERENCIA DE PROJETOS Introdução a Gerencia de Projetos Rogério Santos Gonçalves 1 Agenda 1. Introdução ao Curso de Gerencia de Projetos 2. Conceitos Básicos sobre Gerenciamento de Projetos. 1. O

Leia mais

Plano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas.

Plano de Continuidade. Plano de Continuidade. Plano de Contingência. Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas. Plano de Contingência Prof. Luiz A. Nascimento Auditoria e Segurança de Sistemas Faculdade Taboão da Serra 2 Procedimentos definidos formalmente para permitir que os serviços de processamento de dados

Leia mais

Perf il Caliper Overview

Perf il Caliper Overview Perf il Caliper Overview Entendendo s, Comportamentos e os dados do Perfil Caliper As pessoas têm sucesso quando estão em posições que permitam a utilização de seus potenciais, pontos fortes e motivadores.

Leia mais

COLABORAÇÃO. Cláudio Terra. 27 de junho de Slide 1

COLABORAÇÃO. Cláudio Terra. 27 de junho de Slide 1 COLABORAÇÃO Cláudio Terra 27 de junho de 2017 Slide 1 Livros de 2000 a 2012 ALGUMAS PUBLICAÇÕES Artigos HBR de 2008 a 2016 Agenda Habilidades do Trabalhador do Conhecimento Objetivos da Colaboração Facilitadores

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS

GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS A cultura de gerenciamento de riscos em projetos tem ganhado cada vez mais notoriedade, principalmente pela recente divulgação na mídia de fracassos ou desastres causados

Leia mais

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL )

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco Operacional Data base 31/12/2017 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim

Leia mais

Padrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto

Padrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto Padrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto e como obter a qualificação para atender esta demanda.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA

A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA O sucesso de uma empresa e um bom clima organizacional estão intimamente ligados. Quando os funcionários sentem felicidade nas tarefas e

Leia mais

VIOLAÇÃO DE DADOS E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Balanceando proteção e exigências regulatórias

VIOLAÇÃO DE DADOS E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Balanceando proteção e exigências regulatórias WHITE PAPER VIOLAÇÃO DE DADOS E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Balanceando proteção e exigências regulatórias Adaptado do white paper original Data Breach and Cybersecurity: Balancing Containment and Legal Requirements,

Leia mais

4/14/11. Processos de Engenharia de Requisitos. Engenharia de requisitos. Elicitação e análise. A espiral de requisitos

4/14/11. Processos de Engenharia de Requisitos. Engenharia de requisitos. Elicitação e análise. A espiral de requisitos Processos de engenharia de requisitos Processos de Engenharia de Requisitos Os requisitos e as formas de obtê-los e documentálos variam drasticamente de um projeto para o outro Contudo, existe uma série

Leia mais

Desempenho máximo em operação.

Desempenho máximo em operação. 1 2 3 4 5 Garantindo Produtividade Desempenho máximo em operação. Fácil assim. 1 2 Desenvolvendo ideias Você esta procurando construir a melhor máquina possível e já tem algumas ideias iniciais? Então

Leia mais

Porque fazer o gerenciamento de riscos em um projeto é importante?

Porque fazer o gerenciamento de riscos em um projeto é importante? Como fazer o gerenciamento em projetos com uma matriz Este conteúdo faz parte da série: Gerenciamento de Projetos Ver 6 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Porque fazer o gerenciamento em um

Leia mais

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The

Leia mais

- Sessão 2 - Estratégias para ampliar a capacidade institucional para usar evidências na formulação e implementação de políticas de saúde

- Sessão 2 - Estratégias para ampliar a capacidade institucional para usar evidências na formulação e implementação de políticas de saúde Oficina Estratégica - EVIPNet Brasil Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências Dimensão estratégica da Formulação de Políticas Informadas por Evidências (PIE) - Sessão 2 - Estratégias

Leia mais

749, item 11, de Pauta nº 176

749, item 11, de Pauta nº 176 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA PETROBRAS DISTRIBUIDORA 1. ATA DE APROVAÇÃO Política aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobras Distribuidora - ATA BR 749, item 11, de 15-12-2017 - Pauta nº 176 2.

Leia mais

Ciclo de vida do projeto x do

Ciclo de vida do projeto x do Gestão de Projeto Material Preparado pelo Prof. William Chaves de Souza Carvalho Ciclo de vida do projeto x do produto Ciclo de vida do produto Plano de Negócio Projeto Operações Retirada Ciclo de vida

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Planejamento e Gestão de Projetos Prof. Msc Maria C. Lage Prof. Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Riscos 1 Introdução Gerenciamento

Leia mais

PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto

PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto Gerenciamento de Riscos em Projetos Conceitos, ferramentas e técnicas para gerenciamento de ricos em projetos Utilização dos métodos propostos

Leia mais

Partes Interessadas 1

Partes Interessadas 1 1 Objetivos da aula de hoje Saber identificar as partes interessadas em um projeto; Reconhecer a importância de saber quais são as partes interessadas; Lidar com conflitos entre as partes interessadas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS Atualizado em 27/10/2015 CONCEITOS BÁSICOS Administração, em seu conceito tradicional, é definida como um conjunto de atividades, princípios, regras, normas que têm

Leia mais

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,

Leia mais

Análise de Sistemas Aula 4

Análise de Sistemas Aula 4 Análise de Sistemas Aula 4 Prof. Emerson Klisiewicz Contextualização Aula 4 Gerenciamento de Requisitos Refinamento de Requisitos Aprovação de Requisitos Matriz de Rastreabilidade O Sucesso Clientes satisfeitos

Leia mais

GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO

GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO Planejar o Gerenciamento das Comunicações O gerenciamento das comunicações do projeto inclui os processos necessários para assegurar que as informações do projeto

Leia mais

Guia PMBOK Gerenciamento de Riscos. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Guia PMBOK Gerenciamento de Riscos. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Guia PMBOK Gerenciamento de Riscos Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Risco em projeto é...... um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito

Leia mais

Transformar. Melhor. Soluções de Treinamento. para Resultados Mensuráveis. para

Transformar. Melhor. Soluções de Treinamento. para Resultados Mensuráveis. para Transformar para Melhor Soluções de Treinamento para Resultados Mensuráveis Entre as MELHORES EMPRESAS DE TREINAMENTO EM LIDERANÇA DO MUNDO pela Training Industry Por que escolher a VitalSmarts? A VitalSmarts

Leia mais

Plano Marinha para Ajuda a População Civil em Áreas e Casos de Emergência ou Desastres Naturais Ministerio da Marinha Armada de México

Plano Marinha para Ajuda a População Civil em Áreas e Casos de Emergência ou Desastres Naturais Ministerio da Marinha Armada de México Plano Marinha para Ajuda a População Civil em Áreas e Casos de Emergência ou Desastres Naturais Ministerio da Marinha Armada de México Setembro de 2018 1 CONTEÚDO I. Introdução II. Base Legal III. Descrição

Leia mais

Sua avaliação de desempenho traz resultados positivos para a empresa?

Sua avaliação de desempenho traz resultados positivos para a empresa? Sua avaliação de desempenho traz resultados positivos para a empresa? Em tempos de intensas mudanças na área de RH, vemos a avaliação de desempenho como um dos processos que estão na corda bamba. Pouco

Leia mais

COMO GERIR SEUS TALENTOS CRISE EM TEMPOS DE

COMO GERIR SEUS TALENTOS CRISE EM TEMPOS DE COMO GERIR SEUS TALENTOS CRISE EM TEMPOS DE? A força de trabalho é um dos principais ativos de uma empresa. Durante os períodos de crise, os colaboradores são atingidos por uma série de incertezas e preocupações

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética Código de Conduta Ética O conjunto de princípios e regras dispostas neste Código de Conduta Ética é imponível a todos os sócios, diretores, empregados, colaboradores e prestadores de serviços que venham,

Leia mais

Feedback. Conceito de. Sumário. Conceito de Feedback. Escuta ativa. Obstáculos (dar / receber feedback) Feedback STAR

Feedback. Conceito de. Sumário. Conceito de Feedback. Escuta ativa. Obstáculos (dar / receber feedback) Feedback STAR Sumário Conceito de Feedback Escuta ativa Obstáculos (dar / receber feedback) Feedback STAR Recomendações para eficácia de sua sessão de feedback Conceito de Feedback Feedback é o retorno que alguém obtém

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos GESTÃO DE PROJETOS AULA 02 Prof. Lucas S. Macoris PROF. ESP. LUCAS S. MACORIS lucasmacoris@gmail.com Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado

Leia mais

Capítulo 7 Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários

Capítulo 7 Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários Capítulo 7 Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários slide 1 Objetivos de aprendizagem 1. Resumir o propósito e o processo de orientação dos funcionários. 2. Listar e explicar, brevemente, cada uma

Leia mais

Guia para Realizar um Bem-sucedido Workshop de Iniciativa de Qualidade de Clube GUIA DO FACILITADOR

Guia para Realizar um Bem-sucedido Workshop de Iniciativa de Qualidade de Clube GUIA DO FACILITADOR Guia para Realizar um Bem-sucedido Workshop de Iniciativa de Qualidade de Clube GUIA DO FACILITADOR PREPARAÇÃO PARA O WORKSHOP META A meta geral deste workshop é facilitar uma discussão aberta com os associados

Leia mais

ÍNDICE O que é a Série Elementos...3 Aprendizagem Baseada em Projetos...5 Colaboração na Sala de Aula Digital...9 Ferramentas e Recursos...

ÍNDICE O que é a Série Elementos...3 Aprendizagem Baseada em Projetos...5 Colaboração na Sala de Aula Digital...9 Ferramentas e Recursos... GUIA DO PROGRAMA INTEL EDUCAR SÉRIE ELEMENTOS ÍNDICE O que é a Série Elementos......3 Aprendizagem Baseada em Projetos...5 Colaboração na Sala de Aula Digital...9 Ferramentas e Recursos......12 2 SÉRIE

Leia mais

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS COMUNICAÇ ÃO

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS COMUNICAÇ ÃO COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS COMUNICAÇ ÃO DESCRIÇÕES DOS NÍVEIS APRENDIZ SABER Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando assistência

Leia mais

BANCO DE DADOS NA NUVEM (DbaaS) Escalabilidade, performance e segurança com custos reduzidos.

BANCO DE DADOS NA NUVEM (DbaaS) Escalabilidade, performance e segurança com custos reduzidos. BANCO DE DADOS NA NUVEM (DbaaS) Escalabilidade, performance e segurança com custos reduzidos. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO De acordo com um estudo da TechNavio, a taxa de crescimento anual do mercado global de

Leia mais

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Você está preparado? Pense bem... Curso superior, pós-graduação, dois idiomas... Um Auditor Como qualquer outro profissional,

Leia mais

ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS São Paulo, 30 de maio de 2016 1. Introdução A presente Política de Gestão de Riscos ( Política ) estabelece procedimentos de controle e gerenciamento

Leia mais

DIRETORAS RUMO AO SUCESSO. Por Sandra Trajano

DIRETORAS RUMO AO SUCESSO. Por Sandra Trajano DIRETORAS RUMO AO SUCESSO Por Sandra Trajano OLHE PARA A SUA UNIDADE Seja qual for os resultados que está tendo na sua unidade, É A SUA UNIDADE! Seja qual for o crescimento que queira, seja qual for as

Leia mais

Apresentações Orais - Dicas para melhorar -

Apresentações Orais - Dicas para melhorar - Apresentações Orais - Dicas para melhorar - Prof. Armando Albertazzi Gonçalves Júnior Outubro de 2015 O Discurso do Rei (George VI) 2 Tópicos da Apresentação Comunicação verbal e não verbal Recursos audiovisuais

Leia mais

Paulo Roberto Chiarolanza Vilela 1

Paulo Roberto Chiarolanza Vilela 1 Paulo Roberto Chiarolanza Vilela 1 AULA 04 TERMO DE ABERTURA DE PROJETO 2 Introdução Desenvolvimento do Termo de abertura Especificação do trabalho do projeto e Business Case Contrato e Ciclo de Vida do

Leia mais

Como atender às crescentes expectativas do cliente na entrega do software. Iniciar

Como atender às crescentes expectativas do cliente na entrega do software. Iniciar Como atender às crescentes expectativas do cliente na entrega do software Iniciar Nº 1 Oferecer soluções criativas Os clientes visualizam e usam diariamente outros aplicativos de software criativos. Eles

Leia mais

Por Carolina de Moura 1

Por Carolina de Moura 1 O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

SP v1 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

SP v1 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS 1 ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Responsabilidade... 3 3. Referência... 3 4. Definições... 3 5. Papéis e Responsabilidades... 4 6. Documentação de Controles Internos...5 7. Auto

Leia mais

Os desafios à gestão de pessoas no varejo no momento atual e próximos anos

Os desafios à gestão de pessoas no varejo no momento atual e próximos anos Os desafios à gestão de pessoas no varejo no momento atual e próximos anos Apresentação: 1. Nome; 2. Empresa; 3. Função na empresa; Atividade 1. Neste momento turbulento, em se tratando de Gestão de Pessoas,

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos

Leia mais

Gestão dos riscos do projeto

Gestão dos riscos do projeto Gestão dos riscos do projeto O que seria o risco de um projeto? Etimologia: Risco vem do italiano risicare que significa ousar e do latim risicu, que significa incerteza. Salles Jr. Et al. (2010): o conjunto

Leia mais

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL )

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco Operacional Data base 31/12/2018 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim

Leia mais

5.1. Sugestões para pesquisas futuras

5.1. Sugestões para pesquisas futuras 5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE RISCO: UMA INTRODUÇÃO

COMUNICAÇÃO DE RISCO: UMA INTRODUÇÃO COMUNICAÇÃO DE RISCO: UMA INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a comunicação de risco para a saúde vem desempenhando um papel importante na prevenção e mitigação das conseqüências adversas para a saúde humana

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP USA ISR LUX MEX MON PAN SUI URU X A informação contida neste documento é de uso interno e propriedade do Grupo Andbank sendo proibida

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS. Amplia a abrangência de controle da alta administração. Permite monitorar as atividades com mais eficiência

LISTA DE EXERCÍCIOS. Amplia a abrangência de controle da alta administração. Permite monitorar as atividades com mais eficiência 1. Análise para tomada de Decisão Analisa, compara e destaca tendências Maior clareza e percepção dos dados Acelera o processo de tomada de decisão Melhora o desempenho administrativo Amplia a abrangência

Leia mais

TEAM LEADERS 1. P. 3 P. 4 P. 5 P. 5 P. 6 P. 6 P. 7

TEAM LEADERS 1. P. 3 P. 4 P. 5 P. 5 P. 6 P. 6 P. 7 SOP S TEAM LEADERS TEAM LEADERS 1. TRUE LEADERS FOR TRUE MENTORS P. 3 2. MONTHLY STAFF MEETINGS P. 4 3. WEEKLY STAFF MEETINGS P. 5 4. O QUE DEVES FAZER NO TERRENO COMO LÍDER DE EQUIPA? P. 5 5. PROCEDIMENTOS

Leia mais

Hi Platform easy to talk

Hi Platform easy to talk Hi Platform easy to talk Somos uma plataforma de relacionamento omnichannel. Acreditamos que as melhores relações têm o poder de mudar o mundo e trazemos isso para a sua marca. Somos a maior plataforma

Leia mais

Administração Pública

Administração Pública Administração Pública Gestão de Riscos Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Pública GESTÃO DE RISCOS Organizações de todos os tipos e tamanhos enfrentam influências e

Leia mais

Módulo 5 Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios

Módulo 5 Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios Módulo 5 Ambiente financeiro, relatórios, auditoria interna, conclusões e exercícios O Ambiente Financeiro Global Nenhuma economia ou governo de sucesso, pode operar atualmente sem inter-conectividade

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios ZENITH ASSET MANAGEMENT LTDA.

Plano de Continuidade de Negócios ZENITH ASSET MANAGEMENT LTDA. Plano de Continuidade de Negócios ZENITH ASSET MANAGEMENT LTDA. Versão: 11/Fevereiro/2019 PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS 1.1. Objetivo O Presente Plano de Contingências e Continuidade do Negócio ( Plano

Leia mais

Catálogo dos cursos de Continuidade de Negócios

Catálogo dos cursos de Continuidade de Negócios Catálogo dos cursos de Continuidade de Negócios 1 Índice BCM 101 Introdução à Gestão da Continuidade de Negócios... 3 Imersão na Gestão da Continuidade de Negócios IGCN... 4 Resposta a Emergências e Gestão

Leia mais

Fundamentos da Administração. Prof. Felipe Borini

Fundamentos da Administração. Prof. Felipe Borini Fundamentos da Administração Prof. Felipe Borini Prof. Felipe Borini Professor de ADM Geral da FEA/USP Professor do mestrado em Gestão Internacional da ESPM/SP e da graduação em ADM da ESPM Editor Chefe

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS Stakeholders Definições, análise, necessidades e expectativas Ref. Gray e Larson, Cap. 10 - Liderança Prof. Luciel H. de Oliveira Gerenciamento dos stakeholders Interessados

Leia mais

A Importância das Lições Aprendidas nas Atividades de uma Empresa

A Importância das Lições Aprendidas nas Atividades de uma Empresa A Importância das Lições Aprendidas nas Atividades de uma Empresa José Renato S. Santiago Junior www.jrsantiago.com.br Saber usar o que já tem A maior parte dos conhecimentos que uma empresa necessita

Leia mais

Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016

Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016 Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Definição: Objetivos: ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO. Profª Drª Melissa Rodrigues de Lara

CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO. Profª Drª Melissa Rodrigues de Lara CONTEÚDO 6 - GERENCIAMENTO DE RISCO É a probabilidade de uma ocorrência afetar positiva ou negativamente a capacidade de uma organização de atingir seus objetivos. É mensurada pela combinação das consequências

Leia mais

Fazer errado pode ser pior do que não fazer nada. Há muito perigo em incorporar maus hábitos

Fazer errado pode ser pior do que não fazer nada. Há muito perigo em incorporar maus hábitos Fazer errado pode ser pior do que não fazer nada. Há muito perigo em incorporar maus hábitos George V. Hulme, CSO/EUA Não confunda gestão de riscos com gerenciamento de risco de segurança. O objetivo do

Leia mais

APETIT SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 9 SEGREDOS PARA TER UM EXCELENTE AMBIENTE DE TRABALHO EM SUA EMPRESA

APETIT SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 9 SEGREDOS PARA TER UM EXCELENTE AMBIENTE DE TRABALHO EM SUA EMPRESA 9 SEGREDOS PARA TER UM EXCELENTE AMBIENTE DE TRABALHO EM SUA EMPRESA Antes de ler este material você precisa se comprometer com 2 condições: 1. Estar aberto para reconhecer as falhas em sua organização;

Leia mais

Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018

Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Definição: Objetivos: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e melhoria do nível de desempenho

Leia mais

Gestão da Imagem e Reputação Aula 1

Gestão da Imagem e Reputação Aula 1 Gestão da Imagem e Reputação Aula 1 Isabela Pimentel Aula 1: Mapeamento de Públicos de Interesse para o Planejamento Aula 2: Assessoria e Relacionamento com influenciadores Programação Aula 3: Imagem e

Leia mais

ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1

ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 O Desenho de Serviço vem após a Estratégia de Serviço, após levantar tudo o que foi necessário como as políticas, estratégia, recursos e restrições. O pessoal envolvido

Leia mais

INOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do. usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR

INOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do. usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR INOVAÇÃO. CONFIABILIDADE. QUALIDADE. Guia do usuário: Britannica CIÊNCIAS CIENCIAS.BRITANNICA.COM.BR BEM-VINDO AO BRITANNICA CIÊNCIAS O melhor recurso digital interativo para o ensino de ciências Este

Leia mais