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1 TÓPICOS DE MODELAGEM DA QUALIDADE NO PROCESSO Proponente: SÉRGIO LUIZ MONI RIBEIRO FILHO. Instituição: Universidade Federal de São João del Rei. Área Temática: Engenharias, Gestão da Qualidade. Duração: 6 horas. Pré-requisitos: Noções básicas de estatística. Recursos a serem utilizados: Será utilizado para as demonstrações visuais o software Minitab. Materiais para impressão: Nenhum. RESUMO: A evolução das estratégias para o controle de processos ocorreu conforme o conceito de qualidade foi disseminado dentro das organizações empresariais. Estas estratégias fazem uso de ferramentas estatísticas que tratam dados industriais, controlando processos, buscando aumentar a produtividade e garantir a confiabilidade. A modelagem da qualidade do processo é caracterizada como um grupo de ferramentas de monitoramento da qualidade. Através da reunião constante de dados, do estudo e do bloqueio de eventuais causas especiais, a modelagem permite um relato do comportamento de todo o processo. Bonilla (1995) e Montgomery (1996) ressaltam que o controle estatístico é um conjunto de ferramentas úteis para a resolução de problemas, para o alcance da estabilidade do processo e para o aumento da capacidade produtiva através da redução da variabilidade.

2 Palavras Chave: Qualidade, Processos, controle estatístico. 1. INTRODUÇÃO: A história da qualidade foi acompanhada do desenvolvimento ao progresso de estratégias qualitativas. E esta história tem seu ponto de partida bem cedo, pois as necessidades pela qualidade existiram desde o início da própria existência humana (JURAN, 1993). Sabe-se que uma primeira ideia que existiu foi a de inspeção, realizada pelos consumidores nos produtos que adquiriam nas relações de troca. Essa preocupação ficou conhecida como a era da inspeção, à qual se dedicava a analisar apenas a existência ou não de defeitos no produto já acabado. Posteriormente, com o surgimento da produção em massa, nasceu a era do controle estatístico. Como era impraticável realizar uma inspeção de todos os produtos que saíam das linhas de montagem, isso implicou na introdução das técnicas de amostragem, bem como no aparecimento do setor de controle de qualidade na estrutura organizacional. A partir da década de 1930, sistemas de qualidade foram planejados, implementados e disseminados em vários países. Na década de 1950, surgiu a preocupação com a gestão da qualidade, que trouxe um pensamento baseado no desenvolvimento e no emprego de conceitos, sistemas e técnicas, de acordo com uma nova realidade. 2. OBJETIVOS: Proporcionar aos participantes o aperfeiçoamento das habilidades para a tomada de decisão e aflorar o pensamento baseado no desenvolvimento e emprego de sistemas e técnicas que otimizem a estrutura organizacional e produtiva. 3. JUSTIFICATIVAS: A implementação da gestão da qualidade coordena todos os aspectos que sustentam uma bem-sucedida organização, pois cria uma vantagem competitiva flexível e de difícil imitação. Esta vantagem competitiva se apresenta de duas formas: o envolvimento do conhecimento com a capacidade de inovar e a flexibilidade de aprendizagem tecnológica, o que favorece a adaptação da organização às mudanças frequentes do mercado em que atua. Em uma visão coesa e integrada a organização passa a privilegiar a criatividade; as equipes passam ser avaliadas pelas medidas de

3 custo/benefício, qualidade, tempo e serviço. Somando estes fatores, a organização deixa de ser hierarquizada, e consegue promover o círculo de debates entre supervisores e funcionários. Sua reestruturação não é ocasional, pelo contrário, é fruto de mudanças que, com uma liderança na dosagem certa, corrige um mau desempenho. 4. MATERIAIS E MÉTODOS: Conteúdo: Descrevendo a variação do processo. Ramo-e-Folhas. Histograma. Dispersão. O diagrama de Caixa (Box Plot). Coleta de dados: O quero medir? Porque quero medir? Qual resultado esperado? Os dados coletados são confiáveis? Do Processo: Quem? Como? Quando? Quais recursos necessários? Estruturação

4 Estatística Descritiva: Tabela com principais estatísticas Display Descriptive Statistics. Store Descriptive Statistics Graphical Summary Resumo das informações dos dados em uma única Janela de Gráfico Graph Window. 5. FERRAMENTAS DE QUALIDADE Gráfico Sequencial Gráfico de Pareto Diagrama de Causa e efeito Diagrama de Ishikawa Teste da Normalidade Distribuição Normal. Gráficos de Controle Média, Amplitude e Desvio Padrão. 6. ANÁLISE DE CAPACIDADE Comparação da variabilidade do processo com as especificações correspondentes. Gerar o relatório da capacidade do processo, para os dados que seguem uma distribuição normal. Análise geral dos dados. Estudo de Repetitividade e Reprodutibilidade: Verifica quanto da variação observada do processo é devida à variação do sistema de Medição. Gráfico Multi-Vari: Análise de variância de uma forma gráfica, pois compara as médias dos diferentes grupos.

5 7. SOFTWARE Minitab. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4.edição. Rio de Janeiro Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., LONGO, R. Gestão de Qualidade: Evolução Hstórica, Conceitos Básicos e Aplicação na Educação. Disponível em: Acesso em: 10 de janeiro de LONGO, R. Gestão de Qualidade: Evolução Hstórica, Conceitos Básicos e Aplicação na Educação. Disponível em: Acesso em: 10 de janeiro de JURAN, J.M. Juran na liderança pela Qualidade. 2. Edição. São Paulo: Livraria Editora Pioneira, BONILLA, J. A. Métodos quantitativos para qualidade total na agricultura. 2.ed. Contagem: Líttera Maciel, 1995.

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