Licenciatura em Economia
|
|
- Fernando Madureira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Licenciatura em Economia Resolução do Trabalho Prático de Econometria 1. Analise o comportamento das series temporais apresentadas lembre-se em proceder em primeira instancia a análise dos diagramas de 23 a 217; Após ter inspecionado as variáveis, vimos a necessidade uniformizar para o período em análise, 23 contrariamente 22 em virtude de algumas variáveis não possuírem dados para 22. Porque estas quebras não forma em períodos intermédios, não foi possível usar a técnica de determinação das médias para alisamento dos dados. Conforme recomendação, produzimos a reprodução por diagrama das variáveis de forma isolada e agregada, com ajuda do grtl, constatando o gráfico abaixo uma tendência de crescimento linear em grande parte das variáveis, podendo leva-nos ao chamado problema da multicolinearidade logo a vista. Especialmente por se tratarem variáveis económica de macro agregados. PIBNominalaPrecosdeMercado 3e+7 2,5e+7 2e+7 1,5e+7 5e ConsumoPrivado 1,6e+7 1,4e+7 1,2e+7 8e+6 6e+6 4e+6 2e ConsumoPublico 7e+6 6e+6 5e+6 4e+6 3e+6 2e+6 1e InvestimentoPrivado 8e+6 7e+6 6e+6 5e+6 4e+6 3e+6 2e+6 1e InvestimentoPublico 1,8e+6 1,6e+6 1,4e+6 1,2e+6 1e ExportacaodeBenseServicos 1,4e+7 1,2e+7 8e+6 6e+6 4e+6 2e ImportacaodeBenseServicos 1,4e+7 1,2e+7 8e+6 6e+6 4e+6 2e OfertadeMoedaM2 1,6e+7 1,4e+7 1,2e+7 8e+6 6e+6 4e+6 2e ReceitaFiscalTotal Trabalho Prático de Econometria 1
2 3e+7 2,5e+7 PIBNominalaPrecosdeMercado ConsumoPrivado ConsumoPublico InvestimentoPrivado InvestimentoPublico ExportacaodeBenseServicos ImportacaodeBenseServicos 2e+7 1,5e+7 5e Tendo em conta o juízo acolhido na análise dos dados, recomenda-se transformar em logaritmos as vaiáveis apresentadas no modelo de regressão múltipla, abrandando assim as suas tendências de crescimento linear incorporadas nos dados. Para o efeito aplicamos o logaritmo natural a todos os dados em níveis. 2. Modelo 1 (2 Valores) Estime a função de consumo da economia angolana, sabendo que: Aonde teoricamente a) Comente o resultado da função de consumo; (-1.62) (8,18) R2=.8374 Depreende-se que o modelo do consumo captura 83% do rendimento disponível, o estimador do rendimento disponível é de.63 o que significa que para um aumento do rendimento em uma unidade, 63% é absorvido pelo consumo. Todavia, quando o rendimento disponível não explica o consumo, o consumo autónomo afigura-se negativo, com um valor de Em outras palavras podemos dizer que na ausência o rendimento disponível, o consumo afigurar-se ia insuficiente na proporção dada. Podemos ainda dizer que o consumo autónomo é uma Trabalho Prático de Econometria 2
3 média ponderada da função de consumo ao longo do tempo, eventualmente, sugere-se que quão maior for a amostra (ie. dados de um intervalo de tempo mais alongado, o consumo autónomo tendera a convergir para o seu valor real) b) Certifique que a propensão marginal a consumir corresponde com a teoria clássica; A propensão marginal a consumir nestes caso é o nosso estimador e assume um valor de.63% a teoria clássica diz que ela deverá ser sempre maior que zero e inferior a 1 ( < c > 1) c) Determine a poupança bruta nacional e comente; Conhecendo o Rendimento Nacional disponível, deduzindo dele o Consumo final da economia (consumo privado e consumo público), obtemos a Poupança Bruta Nacional Poupança Bruta Nacional Rendimento Nacional Disponivel Consumo Final (Privado + Publico) Poupança Bruta Nacional Rendimento Disponível Consumo Final , , , , , , , , , Trabalho Prático de Econometria 3
4 Poupança Bruta Nacional Rendimento Disponível Consumo Final , , , , d) Comente a significância estatística dos parâmetros e do modelo. O paramento intercepto não se afigura estatisticamente significante. Já o estimador do rendimento disponível em relação ao consumo afigura-se estatisticamente significante, com uma estatística de t de De outro modo sugere-se que na economia em causa precisa-se sempre rendimento para que haja consumo. 3. Modelo 2 (6 Valores) Conhecendo o Modelo Keynesiano do Rendimento, determine os modelos abaixo, apresente os resultados, certifique que os sinais dos regressores correspondem com a teoria económica, faça os comentários pertinentes: a) Modelo do rendimento nacional ( ) ( ,916) ( ,835) (997322,669) ( ,237) R2=1 Os sinais convergem com a teoria, especificamente para as importações. b) Função dos impostos c) Função de Importações.28 (1.71) R2 = (1,92) (11,18) R2=.95 d) Conhecendo a função de consumo, encontre os parâmetros do multiplicador Keynesiano para determinar o efeito dos aumentos da despesa autónoma sobre o Rendimento ) Eis os parâmetros necessários para determinar o multiplicador keynesiano da despesa de uma economia aberta, especificamente a propensão marginal a consumir, a alíquota de impostos e a propensão marginal a importar ).31 Trabalho Prático de Econometria 4
5 e) Considerando as eleições de 28 e 212, escolha um marco para testar presença de estabilidade estrutural do modelo usando o teste de Chow. Computando no Grtl, Teste de Chow para a falha estrutural na observação 212 F(6, 4) = 6,35613e+11 com valor p, > Tabelado 6.16 Rejeitamos a hipótese de estabilidade estrutural, de 212, o PIB de 212 em diante conheceu um novo ímpeto! f) Explore a consistência das hipóteses básicas do modelo de regressão clássica linear do modelo da aliena a) do ponto anterior i. Multicolinearidade matriz de correlação dos regressores, podendo usar o Microsoft Excel Consumo Privado Investimento Privado Gastos do Governo Exportação de Bens e Serviços Importação de Bens e Serviços Consumo Privado 1 Investimento Privado, Gastos do Governo, , Exportação de Bens e Serviços Importação de Bens e Serviços,549653, , , , , , Os resultados acima espelham a matriz de correlação das variáveis exógenas, diz-nos a teoria que um dos métodos para detectar a presença de Multicolinearidade consiste do cálculo da presente matriz. Depreende-se aqui uma leva relação linear entre um conjunto de variáveis, com coeficientes de associação acima dos 8% indicando elevada linearidade entre as variáveis. Uma nota especial, tome a atenção que neste caso estamos em presença perfeita de Multicolinearidade, que constitui-se num problema mas também não é um problema como tal! Ora nestes casos para evitar o risco da regressão espúria, tomamos a decisões de ré especificar o nosso modelo ou de introduzir intervenções cirúrgicas nos dados estatísticos, tal como a o abrandamento das tendências de crescimento linear calculando logaritmo natural das series temporais. ii. Homoscedasticidade teste de White e correlogramas do ; (-,3834) (,1324) (,1719) (-,6441) (,3541) (1,3461) (-,957) (-,386) (1,591) (,247) R2=.9818 Teste da Homoskedasticidade nr2 = < 5% 1 =18.33 Aceitamos a hipótese nula da Homoskedasticidade, tal que do modelo acima Trabalho Prático de Econometria 5
6 como se pode ver nas significância estatística dos parâmetros, todos insignificantes o que presume não existir associação entre o erro e as variáveis explanatórias, quando o modelo cresce no tempo com efeito multiplicativos nos regressores, conclui-se que não existe heteroskedasticidade, existe sim homoskedasticidade 2 1,5 1 residuos U^2,5 -,5-1 -1, Previsto PIB Nominal a preços de mercado O gráfico assim demostra o comportamento da variância a media que a amostra da variável estimada aumenta de tamanho, depreende-se uma constância na variância o que induz estarmos em presença da homoeskesdaticidade em reforço ao teste de White. iii. Autocorrelação teste de Durbin Watson e correlogramas do ; Durbin-Watson 1, Graus de liberdade n=14, k=5 Di=.562 Ds=2,22 Depreendemos que a nossa estatística de Dw é inferior ao limite superior, o que nos sugere estar próximo da zona de rejeição da hipótese nula de que os parâmetros do resíduo não estejam, associados. Para os dados usados a estatística sugere neutralidade na zona de indecisão, porem mais próximo da zona de ausência de correlação. Trabalho Prático de Econometria 6
7 ,8 uchapeu t,6,4,2 uchpeu t-1 -,6 -,4 -,2,2,4,6,8 -,2 -,4 -,6 Apesar do primeiro quadrante apresentar uma concertação do erro, nada nos sugere que o mesmo índice de concentração noutro quadrante para indicar possível auto-correlação positiva g) Considere agora que se encontra no ano de 222, estima o Modelo do rendimento nacional para o período de 23 a 222. I. Comente a alteração dos estimadores encontrados; Tendo em conta a detenção de co linearidade no modelo, para melhor aferição do impacto assintótico ao modelo, procedemos a transformação dos dados para minimizar os efeitos da multicolinearidade convertendo as series temporais em logaritmos: Coeficientes Stat t Coeficientes Stat t Consumo Privado, ,1187, ,44517 Investimento Privado,227213,563396, , Gastos do Governo, ,994684, , Exportação de Bens e Serviços, ,7788, ,36637 Importação de Bens e Serviços -, ,9589 -, ,4142 Quadrado de R, , II. Como projetista procurando influenciar o comportamento da economia, que parâmetros seriam para si determinantes? A ideia subjacente traduz que, com o andar do tempo a pressão sobre o consumo privado tenderá subir, não obstante uma recuperação das exportações em.6 %. Caso o perfil actual da gestão económica permaneça sem os ajustes estruturais necessários, a dependência sobre as importações Trabalho Prático de Econometria 7
8 crescerá em.3% de resposta no PIB, enquanto ceteris paribus, o PIB. pode desacelerar.28% em resposta a alterações do investimento privado Nesta questão espera-se que os estudantes possam debitar o seu ponto de vista quanto a necessidade dinamizar o crescimento do PIB, induzindo níveis de resposta mais dinâmicos no Investimento e na despesa do Governo, não apenas em quantidade mas também em qualidade. 4. Modelo 3 (4 valores) A Teoria Monetária diz-nos que em equilíbrio, a demanda por moeda é função de fins transacionais e especulativos apresentados pela função h a) Estime a função calculando as elasticidades da demanda por moeda para fins especulativos e para fins transacionais; (21.35) (1.7) R2=.97 b) Comente os resultados estatísticos; Depreende-se que a demanda e oferta de moeda respondem a alterações do rendimento em.37, afigurando-se estatisticamente significante com a estatística de 21.35, quando a taxa de juros apesar de exprimir o seu sinal negativo em respeito da teoria clássica, os dados apresentas afiguram se estatisticamente pouco significantes, não podendo rejeitar a Hipótese nula a 5% de significância estatística c) Considerando o baixo nível de capilaridade do mercado bancário, comente os resultados encontrados A baixa significância estatística poderá indicar a baixa sensibilidade da taxa e juros obre a procura por moeda para fins especulativos, aspecto que poderá estar associado ao baixo nível de bancarização e de crédito na economia. 5. Modelo 4 (4 valores) Explore como o crescimento económico é influenciado pela inflação e pelo endividamento a) Estima o modelo çã ; ú ) Calculando a taxa de crescimento do Endividamento Publico e computado o modelo são evidenciados os resultados abaixo: (1.8) (-.2) R2=.25 b) Comente os resultados estatísticos; O Coeficiente de determinação sugere-nos que apenas 25% de informação das variáveis indicadas esta sendo absorvido no modelo; Pelas estatísticas, ambas variáveis afiguram-se estatisticamente insignificantes, não obstante a relação entre o endividamento e o crescimento do PIB sugerir que, mais divida deve dar lugar a investimentos em infraestrutura que constituem-se na alavanca para expandir o crescimento do PIB. Eventualmente Trabalho Prático de Econometria 8
9 o impacto de resposta destes investimentos afigura se ainda lento e baixo (exemplo da Planta LNG, a sua longa marcha para a sua operacionalidade, ou ainda o Caminho de Ferro que de todo deveria funcionar como instrumento de apoio a actividade empresarial no corredor do lobito desenvolvendo sei grandes actividades de cunho agrícola, mineiro etc.. e outras zonas etc..) c) Comente em que circunstancias a inflação e endividamento podem ser perniciosos para a estabilidade e crescimento da economia? Percebendo o resultado da analise estatística, no curso actual, os desembolsos de financiamento poderão não estar a influenciar positivamente a taxa de crescimento do PIB, eventualmente o efeito directo sob o PIB é absorvido pela pressão dos reembolsos, limitando o corredor de fundos necessários para afectar com impulso devido o produto. Adicionalmente o modelo sugere que o aumento do PIB venha ser influenciado pela taxa de inflação, percebendo aqui o conceito de inflação da procura e de custos, eventualmente apenas esta ultima justificará sua influência sobre a taxa de crescimento do PIB 6. Modelo 5 (4 valores) A qualidade dos dados estatísticos constitui o elemento determinante para o resultado da econometria. A disponibilidade de dados estatísticos é determinante para que os nossos estimadores convirjam a sua população real. As economias menos desenvolvidas com índices de actividade economia informal, a título de exemplo padecem de problemas qto a estatísticas fiáveis, sobre tudo do desemprego. a) Considere os dados disponíveis de desemprego juvenil em Angola, comente a qualidade dos dados e possíveis implicações; Coloca-se aqui a questão da fiabilidade qto ao registo da população economicamente activa nos postos de emprego, para uma aferição mais realista da taxa de desemprego. Outrossim, ainda que se faça por via do princípio da extrapolação, levanta-se ainda a questão da dualidade da actividade económica, tendo presente um mercado informal cuja quantificação é desconhecida, tendo porem alguma massa da população afecta nele. Os cometários do estudante são bem-vindos! b) A teoria sugere, que quando a economia observa taxas de crescimento atractivas e desaceleração do desemprego, o saldo primário do OGE tende a capturar positivamente tal comportamento. Estime o modelo no qual o saldo primário do orçamento geral do Estado é função do emprego e da taxa de crescimento real do PIB (.23) (1.36) R2=.31 c) Comente a significância estatística do modelo Os dados indicam que o modelo apenas está capturando 31% da informação. Sugere existir uma relação positiva entre ambas variáveis, era de todo expectável que o desemprego tivesse uma associação negativa. Todavia os dados do desemprego usados afiguram-se de baixo teor explicativo. Já a taxa de crescimento do PIB apresenta uma associação positiva de.4% o que se afigura mais sugestivo. dâx gxç{t g wé hå UÉÅ cüéäx àé4 Trabalho Prático de Econometria 9
Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto. Econometria. Paradigma de Trabalho Prático. Resolução. especimen. Grupo I
Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto Econometria Paradigma de Trabalho Prático Questão 1 Resultados essenciais da Regressão Aonde: Resolução Grupo I IPTTMI ' % = 9.946MTJH30A % 10.395TJCHI
Leia maisEconometria Semestre
Econometria Semestre 2010.01 174 174 21.4. PROCESSOS ESTOCÁSTICOS INTEGRADOS O passeio aleatório é apenas um caso particular de uma classe de processos estocásticos conhecidos como processos integrados.
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Aula 10 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Análise Regressão: Avaliação de relações de dependência em que se explica o comportamento de uma/várias
Leia maisGabarito da 1 a Lista de Exercícios de Econometria II
Gabarito da 1 a Lista de Exercícios de Econometria II Professor: Rogério Silva Mattos Monitor: Delano H. A. Cortez Questão 1 Considerando que o modelo verdadeiro inicialmente seja o seguinte: C = a + 2Y
Leia maisEconometria Lista 1 Regressão Linear Simples
Econometria Lista 1 Regressão Linear Simples Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 (2.9 do Wooldridge 4ed - Modificado)
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 10 Multicolinearidade: o que acontece se os regressores são correlacionados? Fonte: GUJARATI; D. N. Econometria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro.
Leia maisExercícios de Macroeconomia
Exercícios de Macroeconomia 1. Explique porque o PIB é tanto uma variável que mede tanto renda agregada, quanto a despesa agregada e produção. Por que PIB não mede riqueza? Qual a diferença entre PIB real
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio Ana Balcão Reis 14 de Abril de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h30m I ( 8,1 val) Nos exercícios
Leia maisRESUMO DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO DE WOOLDRIDGE ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA: ESTIMAÇÃO
RESUMO DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO DE WOOLDRIDGE ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA: ESTIMAÇÃO Regressão simples: desvantagem de apenas uma variável independente explicando y mantendo ceteris paribus as demais (ou
Leia maisAULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples
1 AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples Ernesto F. L. Amaral 18 e 23 de outubro de 2012 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Oferta Agregada Nível de preços e custos Produto potencial Capital,
Leia maisSeminário de Economia Europeia
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Seminário de Economia Europeia Ficha de Revisão de Conceitos Ano lectivo 2007-2008 Nome: Número: Leia com atenção e seleccione a alternativa que lhe parece
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Danilo Monte-Mor
ECONOMETRIA Prof. Danilo Monte-Mor Econometria (Levine 2008, Cap. 13) ECONOMETRIA Aplicação da estatística matemática aos dados econômicos para dar suporte empírico aos modelos construídos pela economia
Leia maisOs Mínimos Quadrados Ordinários Assintóticos
Os Mínimos Quadrados Ordinários Assintóticos Enquadramento 1. A analise assintótica, é o método matemático que descreve a limitação de um determinado comportamento. O termo assintótico significa aproximar-se
Leia maisQuiz Econometria I versão 1
Obs: muitos itens foram retirados da ANPEC. Quiz Econometria I versão 1 V ou F? QUESTÃO 1 É dada a seguinte função de produção para determinada indústria: ln(y i )=β 0 + β 1 ln( L i )+β 2 ln( K i )+u i,
Leia maisINTRODUÇÃO A ECONOMETRIA
INTRODUÇÃO A ECONOMETRIA Análise de regressão e uso do Eviews Introdução O modelo de regressão linear se utiliza para estudar a relação que existe entre uma variável dependente e uma ou várias variáveis
Leia maisSIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA. 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h
SIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h QUESTÃO 01 Sobre as contas nacionais, avalie as proposições: (0) A remessa de dinheiro de brasileiros que residem no exterior
Leia maisEconometria - Lista 6
Econometria - Lista 6 Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 A curva de Phillips desempenha um papel fundamental na
Leia maisModelo Keynesiano 1. (APO) 2. (ESAF 2009) (ESAF 2006)
Modelo Keynesiano 1. (APO) Considere as seguintes informações: Y = 1000 C = 600 I = 300 G = 100 X = 50 M = 50 onde Y = produto agregado; C = consumo agregado; I = investimento agregado; G = gastos do governo;
Leia maisFATORES EXPLICATIVOS DO SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL 1990 A 1997
Economia e Desenvolvimento, nº 11, março/2000 Artigo Acadêmico FATORES EXPLICATIVOS DO SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL 1990 A 1997 Zenir Adornes da Silva * Resumo: Neste artigo, analisa-se a influência
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7 Revolução Keynesiana Keynes lança sua principal obra, a Teoria Geral, em 1936, no contexto
Leia maisMACROECONOMIA I LEC 201
LICENCIATURA EM ECONOMIA 2004/2005 MACROECONOMIA I LEC 201 1º TESTE: 13 Novembro 2004 Normas e Indicações: Duração da prova: 2 horas. Não é permitida a consulta de quaisquer elementos de estudo nem de
Leia maisMétodos de Previsão Problem Set 2
Métodos de Previsão Problem Set 2 Exercício 1: Indique a Expressão do coeficiente de determinação corrigido ou ajustado R 2 e explique a importância do seu cálculo, comparando-o com o R 2. O R 2 representa
Leia maisSolução da 1ª Prova de Avaliação de Macroeconomia
Solução da 1ª Prova de Avaliação de Macroeconomia Maio de 2017 2º Ano da Licenciatura em conomia Docente: A Manuel, MSc Grupo I Assinale falso ou verdadeiro e justifique Questões Compulsórias 1. (V) O
Leia maisANÁLISE DE REGRESSÃO
ANÁLISE DE REGRESSÃO Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 09 de janeiro de 2017 Introdução A análise de regressão consiste na obtenção de uma equação
Leia maisMais Informações sobre Itens do Relatório
Mais Informações sobre Itens do Relatório Amostra Tabela contendo os valores amostrados a serem utilizados pelo método comparativo (estatística descritiva ou inferencial) Modelos Pesquisados Tabela contendo
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 9 Modelos de Regressão com Variáveis Binárias Fonte: GUJARATI; D. N. Econometria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Variáveis
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-0) E207 - MACROECONOMIA II Exame de Recurso (2 de Julho de 200) Duração: h (escolha múltipla) + h30 (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão recolhidas
Leia maisMACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)
MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA IGE
1 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA IGE Macroeconomia Frequência / Exame Exemplo Duração: 1.30 h I Questões Teóricas para desenvolvimento (7.5 valores) 1. Comente a seguinte frase:
Leia maisAula 3 - Modelo Keynesiano Simples
Aula 3 - Modelo Keynesiano Simples 1. (ESAF) Considere: Y = C(Y) + I + G + X - M(Y) C(Y) = Co + 0,7.Y M(Y) = Mo + 0,5.Y I = 700 G = 200 X = 300 Co = 500 Mo = 100 Onde Y = produto; I = investimento; G =
Leia mais4. OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA OFERTA E DA PROCURA
Licenciatura em Comunicação Social, 2 ano 2002/2003 PROGRAMA de ECONOMIA 1. UNIDADE LECTIVA PRELIMINAR 1.1 Conceitos matemáticos 1.1.1 Conceito de função; funções lineares 1.1.2 Construção e leitura de
Leia maisIntrodução à Macroeconomia
UFRJ / CCJE / IE / PPED Teoria Econômica II Introdução à Macroeconomia Modelo Keynesiano Simples Froyen (caps.5 e 6.) Vasconcellos (caps.0 e ) Hipótese nível tecnológico, estoque de capital e estoque de
Leia maisEPGE / FGV MFEE - ECONOMETRIA. Monitoria 01-18/04/2008 (GABARITO)
EGE / FGV MFEE - ECONOMETRIA Monitoria 01-18/04/008 (GABARITO) Eduardo. Ribeiro eduardopr@fgv.br ofessor Ilton G. Soares iltonsoares@fgvmail.br Monitor Tópicos de Teoria: 1. Hipóteses do Modelo Clássico
Leia mais( ) e r = r( y). Arrecadação Tributária: T = 20 Exportações: X = 20 Importações: Q = 10
Introdução a macro 2015 lista 5: O modelo IS-LM REVISÃO: A CURVA IS E O EQUILÍBRIO NO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS 1) O que a relação IS explica? 2) A curva IS recebe este nome para enfatizar a relação entre
Leia maisAULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples
1 AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples Ernesto F. L. Amaral 30 de abril e 02 de maio de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem
Leia maisMACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2006/2007 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 11 Setembro Normas e Indicações: Bom trabalho!
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2006/2007 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 11 Setembro 2007 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 45 minutos (antecedida de
Leia mais16 de Novembro de Duração: 1h30m Grupo I. Grupo I (1 valor por questão)
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) LICENCIATURA em GESTÃO MACROECONOMIA Exame Intermédio Ano Letivo 2013/2014 16 de Novembro de 2013 Nome:
Leia maisEVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERAL INTERNA NO BRASIL DE 1995 A 2002
EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERAL INTERNA NO BRASIL DE 1995 A 2002 Vanessa Lucas Gonçalves 1 Sérgio Luiz Túlio 2 RESUMO Este artigo tem por objetivo analisar a evolução da Dívida Pública Mobiliária
Leia maisEconometria I Lista 4: Inferência
Econometria I Lista 4: Inferência Professora: Fabiana Fontes Rocha Monitora: Camila Steffens 07 de maio de 2018 Instruções: Objetivos com a lista: estruturação do conteúdo e compreensão da matemática e
Leia maisMÓDULO V: Análise Bidimensional: Correlação, Regressão e Teste Qui-quadrado de Independência
MÓDULO V: Análise Bidimensional: Correlação, Regressão e Teste Qui-quadrado de Independência Introdução 1 Muito frequentemente fazemos perguntas do tipo se alguma coisa tem relação com outra. Estatisticamente
Leia maisLES0773 Estatística Aplicada III
LES0773 Estatística Aplicada III Prof. Luciano Rodrigues Aula 6 Departamento de Economia, Administração e Sociologia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz-ESAQ Universidade de São Paulo-USP lurodrig2209@gmail.com
Leia maisQUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA
QUADRO OPERACIONAL PARA A POLÍTICA MONETÁRIA Luanda, 04 de Junho de 2018 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Regime de Metas Monetárias... 4 2.1 Agregados monetários... 4 2.2 Regime Cambial... 4 2.3 Taxas de
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Ciências Empresariais Licenciatura Marketing Unidade Curricular Macroeconomia Semestre: 1 Nº ECTS: 6,0 Regente Maria Dolores Ferreira Nunes Cabral Assistente Carga
Leia maisProva de Estatística
Prova de Estatística 1. Para um número-índice ser considerado um índice ideal, ele precisa atender duas propriedades: reversão no tempo e o critério da decomposição das causas. Desta forma, é correto afirmar
Leia maisEPGE / FGV MFEE - ECONOMETRIA Monitoria 03-09/05/2008 (GABARITO)
EPGE / FGV MFEE - ECONOMETRIA Monitoria 03-09/05/2008 (GABARITO) Eduardo P. Ribeiro eduardopr@fgv.br Professor Ilton G. Soares iltonsoares@fgvmail.br Monitor 01. Use os dados em WAGE1 para estimar a seguinte
Leia maisECONOMETRIA I. I (12 valores)
Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ECONOMETRIA I Exame de 2ª Época 26 de Janeiro de 2005 Duração: 2 horas I (12 valores) ATENÇÃO: Para as 10 primeiras questões deste grupo existem 4 opções
Leia maisNotas de Aulas Econometria I ** Eduardo P. Ribeiro, 2010 PARTE II
Notas de Aulas Econometria I ** Eduardo P Ribeiro, 00 PARTE II Autocorrelação Autocorrelação: violação da hipótese: E [ε t ε t-s ] = 0, para s > 0, como por exemplo, ε t = ε t- + υ t, onde υ t é ruído
Leia maisECONOMETRIA I. I (11 valores)
Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ECONOMETRIA I Exame de 1ª Época 14 de Janeiro de 2005 Duração: 2 horas I (11 valores) Com base numa amostra aleatória de 88 alunos que fizeram o exame
Leia maisIntrodução à. Macroeconomia
Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável
Leia maisAnálise de Regressão Múltipla: Mínimos Quadrados Ordinários
1 Análise de Regressão Múltipla: Mínimos Quadrados Ordinários Ernesto F. L. Amaral Magna M. Inácio 26 de agosto de 2010 Tópicos Especiais em Teoria e Análise Política: Problema de Desenho e Análise Empírica
Leia maisA RESPOSTA DA OFERTA DE MILHO E FEIJAO EM SANTA CATARINA AOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE POLITICA AGRICOLA. LUIZ CARLOS DE CARVALHO JÚNIOR (*)
A RESPOSTA DA OFERTA DE MILHO E FEIJAO EM SANTA CATARINA AOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE POLITICA AGRICOLA. LUIZ CARLOS DE CARVALHO JÚNIOR (*) INTRODUÇAO Sempre quando são solicitadas mudanças na politica
Leia maisEstatística Aplicada II. } Regressão Linear
Estatística Aplicada II } Regressão Linear 1 Aula de hoje } Tópicos } Regressão Linear } Referência } Barrow, M. Estatística para economia, contabilidade e administração. São Paulo: Ática, 007, Cap. 7
Leia maisAvaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 1º Mini-Teste (2 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisEstatística Aplicada ao Serviço Social
Estatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 7: Correlação e Regressão Linear Simples Introdução Coeficientes de Correlação entre duas Variáveis Coeficiente de Correlação Linear Introdução. Regressão
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 8 Análise de Regressão Múltipla: o Problema da Inferência Fonte: GUJARATI; D. N. Econometria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus,
Leia maisUniversidade de São Paulo - USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia LISTA 1
Universidade de São Paulo - USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Disciplina: REC2201 - Teoria Macroeconômica I Profa. Dra. Roseli da Silva
Leia maisHomocedasticidade? Exemplo: consumo vs peso de automóveis
REGRESSÃO Análise de resíduos Homocedasticidade? Exemplo: consumo vs peso de automóveis 60 50 Consumo (mpg) 40 30 0 10 0 1500 000 500 3000 3500 4000 4500 Peso 0 Diagrama de resíduos 15 10 Resíduos 5 0-5
Leia maisAULA 03 Análise de regressão múltipla: estimação
1 AULA 03 Análise de regressão múltipla: estimação Ernesto F. L. Amaral 17 de julho de 2013 Análise de Regressão Linear (MQ 2013) www.ernestoamaral.com/mq13reg.html Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco.
Leia maisAnálise de Regressão EST036
Análise de Regressão EST036 Michel Helcias Montoril Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal de Juiz de Fora Regressão sem intercepto; Formas alternativas do modelo de regressão Regressão sem
Leia mais[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.
1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a
Leia maisEconometria VIOLAÇÃO DE HIPOTESES & EXTENSÕES DO MODELO DE REGRESSÃO ECONOMETRIA -MESTRADO 1
Econometria VIOLAÇÃO DE HIPOTESES & EXTENSÕES DO MODELO DE REGRESSÃO ECONOMETRIA -MESTRADO 1 Tópicos a Considerar Continuidade do Programa Ministrado pelo Prof. Alceu Jobim 1. Modelo de Regressão Múltipla
Leia maisAULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação
1 AULAS 21 E 22 Análise de Regressão Múltipla: Estimação Ernesto F. L. Amaral 28 de outubro e 04 de novembro de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação
Leia maisFig. 1-1 Procura e oferta agregadas no longo prazo. Produto (Y)
1. INTRODUÇÃO 1. A macroeconomia 1.1. Estuda o comportamento da economia como um todo as expansões e as recessões, o produto total da economia em bens e serviços, o crescimento do produto, as taxas de
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Ano lectivo 2004/2005 Exame 1ª Época
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Ano lectivo 2004/2005 Exame 1ª Época 23 de Junho de 2005 Duração: 2h30 Nome: N.º Aluno: Curso: 1. [0,4 val. por cada
Leia maisAULA 11 - Normalidade e Inferência em Regressão Múltipla - Parte 1
AULA 11 - Normalidade e Inferência em Regressão Múltipla - Parte 1 Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Distribuições amostrais dos estimadores MQO Nas aulas passadas derivamos o valor esperado e variância
Leia maisANEXO C ANÁLISES DE REGRESSÃO (DADOS POR BAIRROS) VULNERABILIDADE X RENDA REGRESSÃO CLÁSSICA
ANEXO C ANÁLISES DE REGRESSÃO (DADOS POR BAIRROS) VULNERABILIDADE X RENDA REGRESSÃO CLÁSSICA O R² (R squared), ou coeficiente de determinação, da regressão clássica mostra o ajuste do modelo, ou seja,
Leia mais3. Qual o significado geral da Análise IS-LM? 4. O que vem a ser a curva IS? Quais os fatores ou variáveis que a deslocam?
1 1. O que define a moeda é sua liquidez, ou seja, a capacidade que possui de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Além disso, três outras características a definem:
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2008-09) 1E207 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (15 de Junho de 2009) Duração: 60 minutos. Não é permitida qualquer forma de consulta. Não é permitido o uso de
Leia maisAnálise da Regressão múltipla: MQO Assintótico y = β 0 + β 1 x 1 + β x +... β k x k + u 3. Propriedades assintóticas Antes, propriedades sobre amostra
Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico Capítulo 5 do Wooldridge Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico y = β 0 + β 1 x 1 + β x +... β k x k + u 3. Propriedades assintóticas Antes, propriedades
Leia maisRenda x Vulnerabilidade Ambiental
Renda x Vulnerabilidade Ambiental ANEXO D ANÁLISE EXPLORATÓRIA E PREPARAÇÃO DOS DADOS Identificamos tendência linear positiva. A correlação entre as variáveis é significativa, apresentando 99% de confiança.
Leia maisAnálise de dados para negócios. Cesaltina Pires
Análise de dados para negócios Cesaltina Pires Janeiro de 2003 Índice geral 1 Representação grá ca de dados 1 1.1 Variáveis discretas e contínuas.......................... 1 1.2 Distribuições de frequência
Leia maisAULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação
1 AULAS 17 E 18 Análise de regressão múltipla: estimação Ernesto F. L. Amaral 22 e 24 de outubro de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação
Leia maisUNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MACROECONOMIA II. Ficha de Exercícios 1 Revisão de Conceitos
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MACROECONOMIA II Ficha de Exercícios 1 Revisão de Conceitos 1. Considere uma família que decide vender a casa onde vivia há 2 anos. Na venda, a
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2014/2015 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2014/2015 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia maisM l u t l i t c i oli l n i e n arid i a d de
Multicolinearidade 1 Multicolinearidade Quando existem relação linear exata entre as variáveis independentes será impossível calcular os estimadores de MQO. O procedimento MQO utilizado para estimação
Leia maisResolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar
INSTITUTO SUPERIOR METROPOLITANO DE ANGOLA DEPARTAMENTO DE CIENCIAS ECONÓMICAS E GESTÃO LICENCIATURA EM ECONOMIA Resolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar Docentes:Armando Manuel ( Titular) Manuel
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADEMT03 O MODELO IS LM: UMA ABORDAGEM PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NO PERÍODO DE 1995 2007 Tatyanna Nadábia de Souza Lima (1), Marcilia Nobre Gadelha (2), Sinézio Fernandes Maia (3) Centro de Ciências
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3, 4 e 7 Revolução Keynesiana Keynes lança sua principal obra, a Teoria Geral, em 1936, no contexto
Leia maisAdendo Economia para Concursos Luis Vivanco
Gabarito Questões estilo Cespe/UnB 1) (F) 2) (F) 3) (V) 4) (V) 5) (F) 6) (F) 7) (V) 8) (V) 9) (V) 10) (F) 11) (F) 12) (F) 13) (V) 14) (F) 15) (F) 16) (V) 17) (F) 18) (F) 19) (F) 20) (V) 21) (F) 22) (F)
Leia maisCapítulo 9 - Regressão Linear Simples (RLS): Notas breves
Capítulo 9 - Regressão Linear Simples RLS: Notas breves Regressão Linear Simples Estrutura formal do modelo de Regressão Linear Simples RLS: Y i = β 0 + β 1 x i + ε i, 1 onde Y i : variável resposta ou
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-10) 1E207 - MACROECONOMIA II 2ºTeste (21 de Junho de 2010) Duração: 40 minutos (escolha múltipla) + 1 hora (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão
Leia maisCorrelação e Regressão
Correlação e Regressão Vamos começar com um exemplo: Temos abaixo uma amostra do tempo de serviço de 10 funcionários de uma companhia de seguros e o número de clientes que cada um possui. Será que existe
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2008-09) 1E207 - MACROECONOMIA II Exame de 2ª época (22 de Julho de 2009) Duração: 1h (escolha múltipla; 8 valores) + 1h45 (exercícios; 12 valores). Não é permitida qualquer forma
Leia maisINSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo
INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MACROECONOMIA KEYNESIANA Nesta aula, estudaremos que variáveis determinam
Leia maisAnálise Multivariada Aplicada à Contabilidade
Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda
Leia maisAULA 1 - Modelos determinísticos vs Probabiĺısticos
AULA 1 - Modelos determinísticos vs Probabiĺısticos Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ O que é Econometria? Aplicação de métodos estatísticos e matemáticos para analisar os dados econômicos, com o
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012. Normas e indicações: 1E201, 1º Teste, Versão 1 21 Outubro º Teste - 21 Outubro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2011/2012 1º Teste - 21 Outubro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 70 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo e não serão
Leia maisMacroeconomia Aplicada - Notas de Aula Professor: Waldery Rodrigues Júnior
Macroeconomia Aplicada - Notas de Aula Professor: Waldery Rodrigues Júnior 1. Consumidores ricardianos x não-ricardianos: não ricardianos: C t ; C t+1 T t ricardianos: necessidade de financiamento T t+1
Leia maisCapítulo 9 - Regressão Linear Simples (RLS): Notas breves
Capítulo 9 - Regressão Linear Simples RLS: Notas breves Regressão Linear Simples Estrutura formal do modelo de Regressão Linear Simples RLS: Y i = β 0 + β 1 x i + ε i, 1 onde Y i : variável resposta ou
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisDemanda por moeda e preferência pela liquidez
2. Demanda por moeda em Keynes e nos keynesianos 2.1. Keynes, economia monetária de produção, demanda por moeda, preferência pela liquidez e taxa de juros Carvalho et al. (2015: caps. 4, 5.1.3 e 20.1)
Leia maisI MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS,
Sumário Resumido Ordem dos Economistas do Brasil, xiii Apresentação, xv Introdução Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual, 1 Parte I MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS, 17 Apresentação,
Leia maisUniversidade de Lisboa. Folha de Resposta
Universidade de Lisboa Macroeconomia I Teste de Escolha Múltipla Licenciaturas em Economia, Finanças e MAEG 24 de outubro de 2016 Duração da Prova: 60 minutos Atenção: Registe as respostas às perguntas
Leia maisAULA 19 E 20 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais
1 AULA 19 E 20 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais Ernesto F. L. Amaral 19 e 24 de maio de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria:
Leia maisMacroeconomia. Capítulo 3 Procura Agregada
Macroeconomia Capítulo 3 Procura Agregada 1 3.1 Um Modelo Simples de Procura Agregada 3.1.1 Consumo e Poupança O fator mais relevante, entre os vários que explicam o volume de consumo, é o rendimento.
Leia maisRecessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída
Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Fernando Ferrari Filho Professor Titular da UFRGS e Pesquisador do CNPq http://www.ppge.ufrgs.br/ferrari e ferrari@ufrgs.br e fernandoferrarifilho@gmail.com
Leia maisFaculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2005/2006. LEC 201 Macroeconomia I. A Macroeconomia no Curto Prazo: Modelo Keynesiano Simples
Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2005/2006 LEC 201 Macroeconomia I A Macroeconomia no Curto Prazo: Modelo Keynesiano Simples Introdução Introdução No curto prazo, a Macroeconomia preocupa-se
Leia mais