INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio

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1 NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio Ana Balcão Reis 14 de Abril de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h30m I ( 8,1 val) Nos exercícios seguintes escolha a alínea correcta. (0,45 por cada resposta certa, -0,15 por cada resposta errada) certas + erradas = 1. O PIB per capita português, a preços correntes, em 2010 foi aproximadamente, a) euros b) euros. c) euros. d) euros. 2. O Consumo privado depende: a) negativamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados. b) positivamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados. c) negativamente do rendimento disponível e positivamente dos rendimentos futuros esperados. d) positivamente do rendimento disponível e negativamente dos rendimentos futuros esperados. 3. Para Portugal nos últimos 10 anos a taxa de desemprego, a) foi sempre superior a 15%. b) era inicialmente inferior à média europeia mas é agora mais alta. c) era inicialmente superior à média europeia mas é agora mais baixa. d) situou-se entre 0% e 2%. 4. Nos últimos 4 anos a Dívida Publica portuguesa: a) tem tido um peso no PIB superior a 100%. b) tem tido um peso no PIB entre 60% e 110%. c) tem tido um peso no PIB entre 40% e 70%. d) tem tido um peso no PIB inferior a 50%. 5. O agregado monetário M2 é constituído por: a) circulação monetária e depósitos a prazo. b) depósitos à ordem e depósitos a prazo. c) circulação monetária, depósitos à ordem e depósitos a prazo. d) circulação monetária e depósitos à ordem. Nome: Nº:

2 6. Para que a política orçamental seja uma política de estabilização: a) tem que ser pró-cíclica. b) tem que ser contracíclica. c) tem que ser expansionista. d) tem que ser contraccionista. 7. As remessas de emigrantes são contabilizadas em, a) Rendimento Interno. b) Rendimento Líquido dos Factores no Exterior c) Transferências líquidas do exterior. d) Balança de Capital. 8. No modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto prazo o multiplicador dos gastos públicos, a) aumenta com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar. b) diminui com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar. c) aumenta com a taxa de imposto e diminui com a propensão marginal a importar. d) diminui com a taxa de imposto e aumenta com a propensão marginal a importar. 9. O PIB per capita português, no conjunto dos últimos quarenta anos, a) diminuiu cerca de 10%. b) não se alterou. c) aumentou por um factor de cerca de 1,5. d) aumentou, tendo mais do que duplicado. 10. Considere uma economia descrita pelas seguintes funções, C = C + c Y d I = I T = T + ty G = G X = X IM = IM + Se o governo decidir aumentar Gastos Públicos e Impostos autónomos no mesmo montante, a economia converge para um novo equilíbrio onde, comparando com a situação inicial: i) O Saldo Orçamental a) aumenta. b) diminui. c) não varia. d) não sabemos como varia. ii) O Consumo a) aumenta. b) diminui. c) não varia. d) não sabemos como varia. iii) As Importações a) aumentam. b) diminuiem. c) não variam. d) não sabemos como variam. my

3 11. O melhor indicador de uma política orçamental expansionista é, a) um aumento do Saldo Orçamental Primário. b) um aumento do Saldo Orçamental Estrutural Primário. c) uma diminuição do Saldo Orçamental Primário. d) uma diminuição do Saldo Orçamental Estrutural Primário. 12. Numa determinada economia o PIBpm a preços correntes em 2010 foi 1000 milhões de euros, tendo-se verificado em 2011 que o PIBpm a preços correntes foi de 1010 milhões de euros. Sabendo que o Deflator do Produto em 2011 para esta economia foi 1,02, o que pode dizer sobre o crescimento real da economia? a) a economia apresentou uma taxa de crescimento real negativa. b) a economia apresentou uma taxa de crescimento real igual a zero. c) economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, menor que 1%. d) economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, maior ou igual a 1%. 13. Considere o modelo de Solow, com função de produção Y = K L 1/ 2 1/ 2 i) Sendo s =0,15 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,025 a taxa de crescimento da população, o valor do capital por trabalhador no steady-state é: a) 2. b) 4. c) 9. d) 16. ii) Se a taxa de crescimento da população aumentar, a) o PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. b) o PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. c) o PIB per capita aumenta no curto sem se alterar no longo prazo. d) o PIB per capita diminui no curto sem se alterar no longo prazo. iii) Se a taxa de poupança diminuir: a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo. d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo. 1/ 2 1/ 2 iv) Suponha que a função de produção muda repentinamente para Y = 5K L. Então, a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo. d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo. Nome: Nº:

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5 II (2,75 val) Os dados que se seguem referem-se à economia de um determinado país, no ano de 2010: - Rendimento Nacional Impostos indirectos FBCF Juros pagos pelas empresas 90 - Subsídios à produção 20 - Lucros Rendas Transferências Líquidas do Exterior 50 - Consumo privado Amortizações 80 - Consumo público Variação de existências Exportações Importações 500 a) Qual o Rendimento Líquido dos Factores no Exterior? b) Qual o valor da BCC? Nome: Nº:

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7 III ( 2,75 val) Considere duas economias que se comportam de acordo com o modelo de Solow. As duas economias têm a α 1 α mesma função de produção, dada por Y = AK L onde A é constante. Têm também valores iguais para a taxa de crescimento da população, a taxa de depreciação do capital e a taxa de poupança mas a economia A tem uma população maior que a da economia B. Estando as duas economias em steady-state a economia B recebe uma doação internacional que aumenta em 20% o seu stock de capital, K. a) Explique e mostre no Diagrama de Solow o que acontece na economia B quando recebe a doação internacional e até convergir para o equilíbrio de steady-state. b) Compare a evolução ao longo do tempo do produto por tabalhador das duas economias antes e depois da doação de capital à economia B. (faça um diagrama com o tempo no eixo das abcissas). c) Antes da doação de capital à economia B como se comparavam os produtos agregados, Y, das duas economias? Nome: Nº:

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9 IV ( 2,75 val) Considere uma economia fechada descrita pelas seguintes funções: g C = 10+0, 75Y d, I = 100, Trf = 15 As funções apresentadas representam o consumo privado, Investimento e valor de transferências do Estado para as famílias, respectivamente. Com base no modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto prazo responda às seguintes questões: a) Determine o valor do rendimento de equilíbrio nesta economia. Represente graficamente. b) Qual o valor do multiplicador da despesa autónoma nesta economia? Interprete este valor. c) Quantifique a variação do rendimento de equilíbrio resultante de um aumento do investimento em 10 u.m. Represente graficamente o impacto desta alteração e descreva o processo que se irá desenrolar até a economia convergir para o novo equilíbrio. Nome: Nº:

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11 V ( 1,15 val) Considere que dispõe dos seguintes dados: Consumo a preços correntes Deflator do Consumo Base 2004 Consumo Série real Base ,080 A ,060 B ,045 C ,025 D ,015 E ,010 F ,000 G ,950 H Explique, sem fazer os cálculos, como calcularia o valor A na última coluna da tabela. Nome: Nº:

12 VI ( 2,5 val) Comente a seguinte afirmação de um governante referindo se é possível conseguir atingir os vários objectivos apontados e se será provável consegui-lo. (máximo: 10 linhas) No próximo ano vamos melhorar as contas externas da nossa economia e subsidiar o Investimento Privado para que estimule a nossa economia. Vamos manter o valor do Saldo Orçamental através de um aumento dos impostos directos que compensará o aumento dos subsídios ao investimento.

13 Folha de Rascunho Não vai ser corrigida Nome: Nº:

14 NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio TÓPICOS DE CORRECÇÃO Ana Balcão Reis 14 de Abril de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h30m I ( 8,1 val) Nos exercícios seguintes escolha a alínea correcta. (0,45 por cada resposta certa, -0,15 por cada resposta errada) Versão A 1. O PIB per capita português, a preços correntes, em 2010 foi aproximadamente, X a) euros b) euros. c) euros. d) euros. 2. O Consumo privado depende: a) negativamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados. X b) positivamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados. c) negativamente do rendimento disponível e positivamente dos rendimentos futuros esperados. d) positivamente do rendimento disponível e negativamente dos rendimentos futuros esperados. 3. Para Portugal nos últimos 10 anos a taxa de desemprego, a) foi sempre superior a 15%. X b) era inicialmente inferior à média europeia mas é agora mais alta. c) era inicialmente superior à média europeia mas é agora mais baixa. d) situou-se entre 0% e 2%. 4. Nos últimos 4 anos a Dívida Publica portuguesa: a) tem tido um peso no PIB superior a 100%. X b) tem tido um peso no PIB entre 60% e 110%. c) tem tido um peso no PIB entre 40% e 70%. d) tem tido um peso no PIB inferior a 50%. 5. O agregado monetário M2 é constituído por: a) circulação monetária e depósitos a prazo. b) depósitos à ordem e depósitos a prazo. X c) circulação monetária, depósitos à ordem e depósitos a prazo. d) circulação monetária e depósitos à ordem. Nome: Nº:

15 6. Para que a política orçamental seja uma política de estabilização: a) tem que ser pró-cíclica. X b) tem que ser contracíclica. c) tem que ser expansionista. d) tem que ser contraccionista. 7. As remessas de emigrantes são contabilizadas em, a) Rendimento Interno. b) Rendimento Líquido dos Factores no Exterior X c) Transferências líquidas do exterior. d) Balança de Capital. 8. No modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto prazo o multiplicador dos gastos públicos, a) aumenta com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar. X b) diminui com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar. c) aumenta com a taxa de imposto e diminui com a propensão marginal a importar. d) diminui com a taxa de imposto e aumenta com a propensão marginal a importar. 9. O PIB per capita português, no conjunto dos últimos quarenta anos, a) diminuiu cerca de 10%. b) não se alterou. c) aumentou por um factor de cerca de 1,5. X d) aumentou, tendo mais do que duplicado. 10. Considere uma economia descrita pelas seguintes funções, C = C + c Y d I = I T = T + ty G = G X = X IM = IM + Se o governo decidir aumentar Gastos Públicos e Impostos autónomos no mesmo montante, a economia converge para um novo equilíbrio onde, comparando com a situação inicial: i) O Saldo Orçamental X a) aumenta. b) diminui. c) não varia. d) não sabemos como varia. ii) O Consumo a) aumenta. X b) diminui. c) não varia. d) não sabemos como varia. iii) As Importações X a) aumentam. b) diminuiem. c) não variam. d) não sabemos como variam. my 11. O melhor indicador de uma política orçamental expansionista é,

16 a) um aumento do Saldo Orçamental Primário. b) um aumento do Saldo Orçamental Estrutural Primário. c) uma diminuição do Saldo Orçamental Primário. X d) uma diminuição do Saldo Orçamental Estrutural Primário. 12. Numa determinada economia o PIBpm a preços correntes em 2010 foi 1000 milhões de euros, tendo-se verificado em 2011 que o PIBpm a preços correntes foi de 1010 milhões de euros. Sabendo que o Deflator do Produto em 2011 para esta economia foi 1,02, o que pode dizer sobre o crescimento real da economia? X a) a economia apresentou uma taxa de crescimento real negativa. b) a economia apresentou uma taxa de crescimento real igual a zero. c) economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, menor que 1%. d) economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, maior ou igual a 1%. 13. Considere o modelo de Solow, com função de produção Y = K L 1/ 2 1/ 2 i) Sendo s =0,15 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,025 a taxa de crescimento da população, o valor do capital por trabalhador no steady-state é: a) 2. X b) 4. c) 9. d) 16. ii) Se a taxa de crescimento da população aumentar, a) o PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. X b) o PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. c) o PIB per capita aumenta no curto sem se alterar no longo prazo. d) o PIB per capita diminui no curto sem se alterar no longo prazo. iii) Se a taxa de poupança diminuir: a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo. X d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo. 1/ 2 1/ 2 iv) Suponha que a função de produção muda repentinamente para Y = 5K L. Então, a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. X c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo. d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo. Nome: Nº:

17 B Versão B I ( 8,1 val) Nos exercícios seguintes escolha a alínea correcta. (0,45 por cada resposta certa, -0,15 por cada resposta errada) certas + erradas = 3. Para Portugal nos últimos 10 anos a taxa de desemprego, a) situou-se entre 0% e 2%. b) era inicialmente superior à média europeia mas é agora mais baixa. X c) era inicialmente inferior à média europeia mas é agora mais alta. d) foi sempre superior a 15%. 4. Nos últimos 4 anos a Dívida Publica portuguesa: a) tem tido um peso no PIB inferior a 50%. b) tem tido um peso no PIB entre 40% e 70%. X c) tem tido um peso no PIB entre 60% e 110%. d) tem tido um peso no PIB superior a 100%. 5. Para que a política orçamental seja uma política de estabilização: a) tem que ser contraccionista. b) tem que ser expansionista. X c) tem que ser contracíclica. d) tem que ser pró-cíclica. 6. As remessas de emigrantes são contabilizadas em, a) Balança de Capital. X b) Transferências líquidas do exterior. c) Rendimento Líquido dos Factores no Exterior d) Rendimento Interno. 7. O agregado monetário M2 é constituído por: a) circulação monetária e depósitos à ordem. X b) circulação monetária, depósitos à ordem e depósitos a prazo. c) depósitos à ordem e depósitos a prazo. d) circulação monetária e depósitos a prazo. Nome: Nº:

18 8. Considere o modelo de Solow, com função de produção Y = K L 1/ 2 1/ 2 i) Sendo s =0,3 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,025 a taxa de crescimento da população, o valor do capital por trabalhador no steady-state é: a) 2. b) 4. c) 9. X d) 16. ii) Se a taxa de crescimento da população aumentar, a) o PIB per capita diminui no curto sem se alterar no longo prazo. b) o PIB per capita aumenta no curto sem se alterar no longo prazo. X c) o PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. d) o PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. 1/ 2 1/ 2 iii) Suponha que a função de produção muda repentinamente para Y = 5K L. Então, a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. X c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo. d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo. iv) Se a taxa de poupança diminuir: a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo. X d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo. 9. No modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto prazo o multiplicador dos gastos públicos, a) diminui com a taxa de imposto e aumenta com a propensão marginal a importar. b) aumenta com a taxa de imposto e diminui com a propensão marginal a importar. X c) diminui com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar. d) aumenta com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar. 10. O PIB per capita português, no conjunto dos últimos quarenta anos, a) não se alterou. b) diminuiu cerca de 10%. X c) aumentou, tendo mais do que duplicado. d) aumentou por um factor de cerca de 1,5. 1. O PIB per capita português, a preços correntes, em 2010 foi aproximadamente, a) euros. b) euros. c) euros. X d) euros B

19 2. O Consumo privado depende: a) positivamente do rendimento disponível e negativamente dos rendimentos futuros esperados. b) negativamente do rendimento disponível e positivamente dos rendimentos futuros esperados. X c) positivamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados. d) negativamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados. 11. Considere uma economia descrita pelas seguintes funções, C = C + c Y d I = I T = T + ty G = G X = X IM = IM + Se o governo decidir aumentar Gastos Públicos e Impostos autónomos no mesmo montante, a economia converge para um novo equilíbrio onde, comparando com a situação inicial: i) As Importações X a) aumentam. b) diminuiem. c) não variam. d) não sabemos como variam. ii) O Saldo Orçamental X a) aumenta. b) diminui. c) não varia. d) não sabemos como varia. iii) O Consumo a) aumenta. X b) diminui. c) não varia. d) não sabemos como varia. my 12. O melhor indicador de uma política orçamental expansionista é, X a) uma diminuição do Saldo Orçamental Estrutural Primário. b) uma diminuição do Saldo Orçamental Primário. c) um aumento do Saldo Orçamental Estrutural Primário. d) um aumento do Saldo Orçamental Primário. 13. Numa determinada economia o PIBpm a preços correntes em 2010 foi 1000 milhões de euros, tendo-se verificado em 2011 que o PIBpm a preços correntes foi de 1010 milhões de euros. Sabendo que o Deflator do Produto em 2011 para esta economia foi 1,02, o que pode dizer sobre o crescimento real da economia? a) a economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, maior ou igual a 1%. b) a economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, menor que 1%. c) a economia apresentou uma taxa de crescimento real igual a zero. X d) a economia apresentou uma taxa de crescimento real negativa. Nome: Nº:

20 Versão C I ( 8,1 val) Nos exercícios seguintes escolha a alínea correcta. (0,45 por cada resposta certa, -0,15 por cada resposta errada) certas + erradas = 1. O PIB per capita português, no conjunto dos últimos quarenta anos, X a) aumentou, tendo mais do que duplicado. b) aumentou por um factor de cerca de 1,5. c) não se alterou. d) diminuiu cerca de 10%. 2. O melhor indicador de uma política orçamental expansionista é, a) uma diminuição do Saldo Orçamental Primário. X b) uma diminuição do Saldo Orçamental Estrutural Primário. c) um aumento do Saldo Orçamental Primário. d) um aumento do Saldo Orçamental Estrutural Primário. 3. Numa determinada economia o PIBpm a preços correntes em 2010 foi 1000 milhões de euros, tendo-se verificado em 2011 que o PIBpm a preços correntes foi de 1010 milhões de euros. Sabendo que o Deflator do Produto em 2011 para esta economia foi 1,02, o que pode dizer sobre o crescimento real da economia? a) a economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, menor que 1%. b) a economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, maior ou igual a 1%. X c) a economia apresentou uma taxa de crescimento real negativa. d) a economia apresentou uma taxa de crescimento real igual a zero. 4. As remessas de emigrantes são contabilizadas em, X a) Transferências líquidas do exterior. b) Balança de Capital. c) Rendimento Interno. d) Rendimento Líquido dos Factores no Exterior 5. No modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto prazo o multiplicador dos gastos públicos, a) aumenta com a taxa de imposto e diminui com a propensão marginal a importar. b) diminui com a taxa de imposto e aumenta com a propensão marginal a importar. c) aumenta com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar. X d) diminui com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar. Nome: Nº:

21 B 6. O agregado monetário M2 é constituído por: X a) circulação monetária, depósitos à ordem e depósitos a prazo. b) circulação monetária e depósitos à ordem. c) circulação monetária e depósitos a prazo. d) depósitos à ordem e depósitos a prazo. 7. Para que a política orçamental seja uma política de estabilização: a) tem que ser expansionista. b) tem que ser contraccionista. c) tem que ser pró-cíclica. X d) tem que ser contracíclica. 8. Considere o modelo de Solow, com função de produção Y = K L 1/ 2 1/ 2 i) Sendo s =0,3 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,05 a taxa de crescimento da população, o valor do capital por trabalhador no steady-state é: a) 2. b) 4. X c) 9. d) 16. 1/ 2 1/ 2 ii) Suponha que a função de produção muda repentinamente para Y = 5K L. Então, a) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. b) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. c) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo. X d) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo. iii) Se a taxa de crescimento da população diminuir, a) o PIB per capita diminui no curto sem se alterar no longo prazo. b) o PIB per capita aumenta no curto sem se alterar no longo prazo. c) o PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. X d) o PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. iv) Se a taxa de poupança diminuir: a) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo. b) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo. X c) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo. d) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo. 9. O PIB per capita português, a preços correntes, em 2010 foi aproximadamente, a) euros. b) euros. c) euros. X d) euros 10. Nos últimos 4 anos a Dívida Publica portuguesa: a) tem tido um peso no PIB entre 40% e 70%. b) tem tido um peso no PIB inferior a 50%. c) tem tido um peso no PIB superior a 100%. X d) tem tido um peso no PIB entre 60% e 110%. C

22 11. Para Portugal nos últimos 10 anos a taxa de desemprego, a) situou-se entre 0% e 2%. b) foi sempre superior a 15%. c) era inicialmente superior à média europeia mas é agora mais baixa. X d) era inicialmente inferior à média europeia mas é agora mais alta. 12. Considere uma economia descrita pelas seguintes funções, C = C + c Y d I = I T = T + ty G = G X = X IM = IM + Se o governo decidir aumentar Gastos Públicos e Impostos autónomos no mesmo montante, a economia converge para um novo equilíbrio onde, comparando com a situação inicial: i) O Saldo Orçamental X a) aumenta. b) diminui. c) não varia. d) não sabemos como varia. ii) As Importações X a) aumentam. b) diminuiem. c) não variam. d) não sabemos como variam. iii) O Consumo a) aumenta. X b) diminui. c) não varia. d) não sabemos como varia. my 13. O Consumo privado depende: a) negativamente do rendimento disponível e positivamente dos rendimentos futuros esperados. b) positivamente do rendimento disponível e negativamente dos rendimentos futuros esperados. c) negativamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados. X d) positivamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados. Nome: Nº:

23 II (2,75 val) Os dados que se seguem referem-se à economia de um determinado país, no ano de 2010: Versão A Versão B Versão C - Rendimento Nacional Impostos indirectos FBCF Juros pagos pelas empresas 90 - Subsídios à produção 20 - Lucros Rendas Transferências Líquidas do Exterior Consumo privado Amortizações 80 - Consumo público Variação de existências Exportações Importações 500 a) Qual o Rendimento Líquido dos Factores no Exterior? b) Qual o valor da BCC? a) Dos dados temos RN e sabemos que RN = PNLpbase Por outro lado PIBpm = C+ I B + G + X IM E dos dados temos que: C = 1100, I B = FBCF + Existências = = 270 G = 230 X = 300 e IM = 500 PIBpm = = 1400 PIB pbase = PIBpm Ti + Ze = = 1320 PNBpbase = PNLpbase + Amort = = 1580 = = 1680 = = 1540 PNB pbase = PIB pbase + REX REX = PNBpbase PIBpbase Versão A: REX = = 260 Versão B: REX = = 360 Versão C: REX = = 220 b) BCC = Balança Comercial + REX + Transferências Líquidas do Exterior Balança Comercial = X IM = -200 Versão A: BCC = = 110 Versão B: BCC = = 120 Versão C: BCC = = 50

24 III ( 2,75 val) Considere duas economias que se comportam de acordo com o modelo de Solow. As duas economias têm a α 1 α mesma função de produção, dada por Y = AK L onde A é constante. Têm também valores iguais para a taxa de crescimento da população, a taxa de depreciação do capital e a taxa de poupança mas a economia A tem uma população maior que a da economia B. Estando as duas economias em steady-state a economia B recebe uma doação internacional que aumenta em 20% o seu stock de capital, K. a) Explique e mostre no Diagrama de Solow o que acontece na economia B quando recebe a doação internacional e até convergir para o equilíbrio de steady-state. b) Compare a evolução ao longo do tempo do produto por tabalhador das duas economias antes e depois da doação de capital à economia B. (faça um diagrama com o tempo no eixo das abcissas). c) Antes da doação de capital à economia B como se comparavam os produtos agregados, Y, das duas economias? ( ) 0 a) Quando K aumenta devido à doação internacional, k aumenta para k 1. Para o novo k mais alto sy< δ + n k k <. Logo, k diminui no curto prazo, até convergir para o nível de steadystate que é igual ao inicial. Log y b) Antes da doação as duas economias estão em steady-state. Como têm igual s, n e δ e igual função de produção, o nível de capital por trabalhador no steady-state é o mesmo e o nível de produto por trabalhador também é o mesmo. Quando k aumenta na economia B devido à doação, o produto por trabalhador na economia A aumenta mas depois volta progressivamente ao mesmo valor. K tempo

25 c) Antes da doação o produto por trabalhador, y, é igual nas duas economias como vimos em a). Mas, sendo Y o produto agregado, y=y/l Y = yl. Logo o país A que tem maior população (e maior força de trabalho) tem maior produto agregado, Y A >Y B. IV ( 2,75 val) Considere uma economia fechada descrita pelas seguintes funções: g C = 10+0, 75Y d, I = 100, Trf = 15 As funções apresentadas representam o consumo privado, Investimento e valor de transferências do Estado para as famílias, respectivamente. Com base no modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto prazo responda às seguintes questões: a) Determine o valor do rendimento de equilíbrio nesta economia. Represente graficamente. b) Qual o valor do multiplicador da despesa autónoma nesta economia? Interprete este valor. c) Quantifique a variação do rendimento de equilíbrio resultante de um aumento do investimento em 10 u.m. Represente graficamente o impacto desta alteração e descreva o processo que se irá desenrolar até a economia convergir para o novo equilíbrio. a) Em equilíbrio Y = Despesa Planeada (AE) E em economia fechada AE = C+ I + G Neste caso G=0 e: AE = C + cy d + I e Substituindo na condição de equilíbrio: d g Y = Y + Trf = Y + g g Y = C + c( Y + Trf ) + I (1 c) Y = C + ctrf + I g 1 g Y* = C + ctrf + I 1 c Substituindo com os valores para esta economia vem: 1 1 Y * = 10+ 0, Y* = ,25 = 4 121,25= 1 0,75 0,25 AE O rendimento de equilíbrio é 485. ( ) ( ) 485 Y=AE Trf AE A 45º Y * = 485 Y

26 1 1 b) Na alínea a) obteve-se que: Y* = A. Logo = 4é o multiplicador do da despesa 1 c 1 c autónoma nesta economia. Este valor do multiplicador significa que se a Despesa Autónoma aumenta x unidades, o rendimento de equilíbrio aumenta 4x unidades. Y* = 4 A c) AE Y=AE AE I AE A 1 A 0 45º * * Y 0 Y 1 Y Já vimos que Y* = 4 A e I=10 implica que A = 10. Logo se o investimento aumenta em 10, o rendimento de equilíbrio aumenta 40, Y * = 4 10 = 40 Quando I aumenta, isso leva ao aumento da despesa planeada, as empresas vêm os stocks diminuir e aumentam a produção. Este aumento de produção, por sua vez, traduz-se num aumento do rendimento disponível das famílias que leva a um aumento do Consumo e portanto a um novo aumento da despesa planeada. De novo as empresas vêm os stocks diminuir e aumentam a produção, repetindo-se sucessivamente o processo.

27 V ( 1,15 val) Versão A Considere que dispõe dos seguintes dados: Consumo a preços correntes Deflator do Consumo Base 2004 Consumo Série real Base ,080 A ,060 B ,045 C ,025 D ,015 E ,010 F ,000 G ,950 H Explique, sem fazer os cálculos, como calcularia o valor A na última coluna da tabela. A = Consumo de 2010 avaliado a preços de 2008, ou mais correctamente, Consumo de 2010 avaliado na base de 2008 (dados encadeados em volume). A = Consumo de 2010 a preços correntes / Deflator para 2010 na base 2008 Para obter A é preciso o deflator do Consumo para 2010 na base de 2008: Deflator para 2010 na base 2008 = Deflator de 2010 base 2004 / Deflator de 2008 base ,080 Deflator do Consumo para 2010 base 2008= 1,045 A = ,080 /1,045 V ( 1,15 val) Versão B Considere que dispõe dos seguintes dados: Consumo a preços correntes Deflator do Consumo Base 2004 Consumo Série real Base ,080 A ,060 B ,045 C ,025 D ,015 E ,010 F ,000 G ,950 H Explique, sem fazer os cálculos, como calcularia o valor B na última coluna da tabela. B = Consumo de 2009 avaliado a preços de B = Consumo de 2009 a preços correntes / Deflator para 2009 na base 2007 Para obter B é preciso o deflator do Consumo para 2009 na base de 2007: Deflator para 2009 na base 2007 = Deflator de 2009 base 2004 / Deflator de 2007 base 2004

28 1,060 Deflator do Consumo para 2009 base 2007= 1,025 B = ,060 /1,025 V ( 1,15 val) Versão C Considere que dispõe dos seguintes dados: Consumo a preços correntes Deflator do Consumo Base 2004 Consumo Série real Base ,080 A ,060 B ,045 C ,025 D ,015 E ,010 F ,000 G ,950 H Explique, sem fazer os cálculos, como calcularia o valor C na última coluna da tabela. C = Consumo de 2008 avaliado a preços de B = Consumo de 2008 a preços correntes / Deflator para 2008 na base 2006 Para obter B é preciso o deflator do Consumo para 2008 na base de 2006: Deflator para 2008 na base 2006 = Deflator de 2008 base 2004 / Deflator de 2006 base ,045 Deflator do Consumo para 2008 base 2006= 1,015 C = ,045 /1,015

29 VI ( 2,5 val) Comente a seguinte afirmação de um governante referindo se é possível conseguir atingir os vários objectivos apontados e se será provável consegui-lo. (máximo: 10 linhas) No próximo ano vamos melhorar as contas externas da nossa economia e subsidiar o Investimento Privado para que estimule a nossa economia. Vamos manter o valor do Saldo Orçamental através de um aumento dos impostos directos que compensará o aumento dos subsídios ao investimento. Comentário: A Identidade Fundamental da Macroeconomia diz que se verifica sempre, e em todas as economias, que: I L = S + SO BCC I L + BCC = S + SO, onde I é o Investimento Líquido, S a Poupança Privada, SO o Saldo Orçamental e BCC a Balança Corrente e de Capital. Logo, aumentar I ao mesmo tempo que se aumenta o saldo da BCC ( melhorar as contas externas ) sem alterar o Saldo Orçamental só é possível se a Poupança Privada aumentar. O aumento de I tende a ter um efeito positivo na economia aumentando o rendimento o que pode levar a aumentar a poupança mas, por outro lado, dado que se está a planear aumentar os impostos directos, isso reduzirá o rendimento disponível das famílias na economia dificultando o aumento da Poupança Privada. Assim, embora não seja impossível será muito difícil atingir os vários objectivos definidos.

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