4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS
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- Matheus Caldas Eger
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1 4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS Reinaldo Guimarães Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Brasília, 08 de agosto de 2008
2 Uma visão Geral da Pesquisa em Saúde no Mundo
3 40,000 Uma visão Geral da Pesquisa em Saúde no Brasil Número de artigos em campos de pesquisa em saúde China, Índia, México e Brasil. ISI/Essential Science Indicators. 35,000 30,000 25,000 20,000 15,000 China Índia México Brasil 10,000 5, Quinqüênios
4 Dispêndio em Pesquisa em Saúde por fontes de recursos - Brasil, (US$) SOURCES Annual Mean % FEDERAL GOVERNMENT ,6 Ministry of Health ,7 Ministry of Science & Technology ,9 Ministry of Education ,0 STATE GOVERNMENTS ,2 State Education and S&T Secretaries ,0 State Research Support Agencies ,2 PUBLIC SECTOR ,8 PRIVATE SECTOR ,7 INTERNATIONAL ORGANIZATIONS ,5 TOTAL ,0
5 um novo olhar... Nos últimos anos vem ocorrendo uma importante inflexão na política brasileira de ciência, tecnologia e inovação. Entre os elementos formais mais importantes desse processo estão:
6 O início da mudança A criação dos Fundos Setoriais; A Lei de Inovação; A Lei do Bem; A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior e a Política de Desenvolvimento Produtivo; O programa de subsídios econômicos às empresas da FINEP; O FUNTEC; O Pró-Farma, do BNDES e o novo Pró-Farma II; A Regulamentação do FNDCT.
7 O novo ambiente de P,D&I e o padrão de fomento da pesquisa em saúde Entre os países líderes mundiais em pesquisa em saúde, o fomento é realizado em bases verticais, sob a coordenação dos órgãos governamentais responsáveis pela política setorial de saúde. Diferentemente, no mundo em desenvolvimento, em particular na região das Américas, esse fomento é realizado em bases horizontais, vinculados a órgãos responsáveis pela política de Ciência e Tecnologia.
8 A Adoção de um Novo Modelo na Pesquisa em Saúde no Brasil Modelo horizontal Modelo vertical Orientação setorial. Maior inclinação para o fomento tecnológico e para a inovação, em decorrência da proximidade com a política setorial. Orientação generalista. Maior inclinação para o fomento científico, associado às etapas iniciais da cadeia do conhecimento.
9 Duas vantagens comparativas do fomento vertical 1. Aproximar as prioridades da pesquisa das prioridades da política setorial. 2. Mobilizar recursos novos e maior volume de recursos para o fomento à pesquisa, o desenvolvimento tecnológico e a inovação.
10 Os paradigmas brasileiros do fomento vertical à P,D&I.
11 O Ministério da Saúde e a pesquisa em saúde no Brasil
12 Pactuação com o SUS 2ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde
13 Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde Construir a agenda de prioridades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico em saúde; Sustentar e fortalecer o esforço nacional em ciência, tecnologia e inovação; Criar mecanismos para superar as desigualdades regionais; Otimizar a capacidade de regulação do Estado e criar a rede nacional de avaliação tecnológica; Difundir os avanços científicos e tecnológicos; Fortalecer o sistema nacional de inovação em saúde; Formar e capacitar os recursos humanos.
14 Pactuação com o MCT Assinatura do Termo de Cooperação e Assistência Técnica entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Ciência e Tecnologia
15 Pactuação Federativa com as Secretarias de Saúde, de C&T e as FAP s
16 Distribuição de Recursos por Ano Em milhões Distribuição de Recursos por Ano Valor Decit Valor Parceiros 206,70 (36%) 373,11 (64%) Ano Nº de Projetos Valor Decit Valor Parceiros Valor Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Total , , ,37 Fonte: 2002 a Base de dados gerencial Decit / 2007 e Loa Decit
17 Sustentar e fortalecer o esforço nacional em ciência, tecnologia e inovação De 209 a 312 De 105 a 208 Até Número de Projetos Apoiados por UF Fonte: Decit, 2007
18 Os desafios para No campo da pesquisa e do desenvolvimento em universidades e institutos de pesquisa Pesquisa clínica Regulação CEP s/conep Avaliação tecnológica em saúde (CITEC e incorporação tecnológica) Gestão do conhecimento (evidências para o gestor e para os profissionais) Pesquisa para o SUS (reforço do pacto federativo) O fortalecimento do pacto com o MCT e o estabelecimento de um novo pacto com o MEC/CAPES.
19 Os desafios para No campo da inovação e fomento à produção nas empresas do Complexo Industrial da Saúde Ações em direção ao setor produtivo público (medicamentos, vacinas, diagnósticos e hemoderivados). Ações em direção ao setor privado de farmoquímicos, medicamentos, equipamentos e diagnósticos. A utilização do poder de compra do Ministério da Saúde como ferramenta de política tecnológica, de estímulo à inovação e de fortalecimento do SUS.
20 Os desafios para Ações em direção ao setor de farmoquímicos, medicamentos, equipamentos e hemoderivados Reforço à política brasileira de medicamentos genéricos objetivando o aumento da produção mediante o aumento da concorrência. Pactuação com o setor multinacional com vistas ao aumento dos investimentos produtivos e à implantação de instalações de P&D no país. Estabelecimento de alvos estratégicos para o SUS e fomento ao domínio tecnológico e à produção autóctone pela indústria nacional. Articulação e pactuação com BNDES, FINEP e ABDI.
21 O Programa Pesquisa para o SUS PPSUS -
22 Criar mecanismos para superar as desigualdades regionais Objetivos do PPSUS Fortalecer a gestão de C&T nas FAPS e nas SES; Expandir as ações de fomento a todas as regiões do país e potencializar os resultados obtidos; Reduzir as desigualdades regionais em C&T em saúde; Promover a produção do conhecimento em consonância com as prioridades estabelecidas na ANPPS, com aquelas definidas pela SES e com as vocações regionais de pesquisa em saúde.
23 Criar mecanismos para superar as desigualdades regionais
24 Criar mecanismos para superar as desigualdades regionais Criar mecanismos para superar as desigualdades regionais Desembolso Financeiro do Programa PPSUS, (xr$1.000,00) Ano Decit/MS Contrapartida UF's Total , , / , , , / , , , /09 (*) , , ,00 Total , , ,00 (*) Estimativa
25 Projetos e recursos por instituição PPSUS a 2007
26 Projetos e recursos por subagenda PPSUS a 2007
27 Pesquisa financiadas em Atenção Primária em Saúde pela SCTIE/MS a 2007
28 Pesquisa financiadas em Atenção Primária em Saúde pela SCTIE/MS a 2007 Fonte: Brasil, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia - Decit. Base de Dados Gerencial. Capturado em 21/01/2008.
29 Distribuição regional dos projetos apoiados pelo Decit em APS 2003 a 2007 Fonte: Brasil, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia - Decit. Base de Dados Gerencial. Capturado em 21/01/2008.
30 Distribuição por UF dos projetos apoiados pelo Decit em APS Decit 2003 a 2007 Fonte: Brasil, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia - Decit. Base de Dados Gerencial. Capturado em 21/01/2008.
31 Recursos aplicados pelo Decit e parceiros em projetos de APS 2003 a 2007 Fonte: Brasil, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia - Decit. Base de Dados Gerencial. Capturado em 21/01/2008.
32 Distribuição dos projetos apoiados pelo Decit em APS por edital 2003 a 2007 Fonte: Brasil, Ministério da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia - Decit. Base de Dados Gerencial. Capturado em 21/01/2008.
33 Distribuição dos projetos apoiados pelo Decit em APS por instituição apoiada 2003 a 2007
34 Obrigado!!!!
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