CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE.

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1 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE. INTRODUÇÃO Esta nota técnica se propõe a apresentar alguns conceitos e ações desenvolvidas na área de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a atual situação. Cada dia mais os avanços científicos e tecnológicos e as inovações trazem novas soluções e também novos desafios para o campo da saúde. Neste contexto, reconhecidamente, a ciência 1, a tecnologia 2 e a inovação 3 vêm desempenhando importante papel no desenvolvimento econômico e social das nações. Seria impossível questionar os benefícios auferidos pela humanidade com essa evolução. Freemam (1997, p.1) coloca que inovação é essencial ao progresso econômico e um elemento crítico na luta competitiva das empresas e dos estados nacionais, ressaltando que por mais que possamos desejar, não podemos escapar de seu 1 A ciência é compreendida pelo Conhecimento especial sobre a natureza, sobre o homem e sobre a sociedade; atividade do cientista; ciência é o que os cientistas fazem; conhecimentos validados pelos pares (cientistas); acervo de conhecimentos científicos; busca sistemática de descrições da realidade (explicações plausíveis de como as coisas ocorrem na natureza); reconstruções racionais do funcionamento da natureza e das coisas, apoiadas na investigação das relações fenomenológicas e no diálogo do cientista com a realidade (Rocha, 1996, p. 122). 2 Por tecnologia, entende-se o conjunto de conhecimentos científicos e empíricos, de habilidades, experiências e organização requeridos para produzir, distribuir, comercializar e utilizar bens e serviços inclui tanto conhecimentos teóricos como práticos, meios físicos, Know how, métodos e procedimentos produtivos, gerenciais e organizacionais, entre outros e, como atividade, a tecnologia é entendida como a aplicação para os conhecimentos já existentes. (Sáenz e Capote, 2002, p. 47). 3 A inovação é a introdução de uma tecnologia na prática social. Ela resulta de uma combinação de necessidades sociais e/ou de demandas de mercado com meios científicos e tecnológicos para resolvê-las. Para que uma tecnologia se insira num processo inovador, devem ser conjugados três fatores: o reconhecimento da necessidade social, a presença de adequadas capacidades científicas e tecnológicas e o suficiente apoio financeiro. (Sáenz e Capote, 2002, p.70). 1

2 impacto nas nossas vidas cotidianas, nem dos dilemas morais, sociais ou econômicos com os quais a tecnologia nos confronta. Para Viotti, Ciência, tecnologia e inovação são elementos-chave para o crescimento, a competitividade e o desenvolvimento de empresas, indústrias, regiões e países. Também têm importância fundamental na determinação do estilo de desenvolvimento de regiões ou nações e na forma como este afeta no presente e afetará no futuro a qualidade de vida da população em geral e de seus segmentos. Podem contribuir para a criação ou a solução de problemas humanos e ambientais. Influenciam a educação, a informação, a cultura, os costumes e a saúde. (Viotti, 2003, p. 1, grifo nosso). As inovações tecnológicas e o desenvolvimento da ciência e da tecnologia influenciam diretamente e cada vez mais a vida em sociedade, gerando, conseqüentemente, transformações na área da saúde, no meio ambiente, no comportamento dos cidadãos e na vida social. O campo da saúde, em geral, é altamente profícuo quanto a oportunidades para o desenvolvimento científico e tecnológico associadas à produção e utilização de bens e serviços, públicos e privados. A Portaria nº /90/GM de 19 de dezembro de 2005 considera tecnologias em saúde: medicamentos, materiais, equipamentos e procedimentos, sistemas organizacionais, educacionais, de informações e de suporte, e programas e protocolos assistenciais, por meio dos quais a atenção e os cuidados com a saúde são prestados à população. No caso brasileiro, o papel do Estado é muito importante. A Constituição Federal de 1988 define o Estado como responsável pela promoção e incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico, competência que, na área da saúde, é dada ao SUS. Algumas ações foram desenvolvidas com esse fim. Entre elas está a criação, no Ministério da Saúde, do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) em 2000 e em 2003 a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE); a realização da I Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia em Saúde no ano de 1994 e a II Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde em 2004 e, recentemente, a III Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. 2

3 O marco institucional mais importante desse movimento foi a realização da 2ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (2ª CNCTIS), ocorrida em julho de 2004 (Brasil, 2005a). Desenhada nos moldes tradicionais das conferências do setor saúde, a 2ª CNCTIS ampliou a discussão da pesquisa em saúde, com a realização de mais de 300 conferências regionais e municipais e 24 conferências estaduais, democratizando o debate da ciência e tecnologia em saúde, antes restrito à comunidade acadêmica. (Coleção Progestores/Para entender a Gestão do SUS. Livro 4, 2007). Na II Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde foi aprovada a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCTIS) 4 Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde (ANPPS). Em relação à ANPPS a definição de prioridades é essencial para as atividades de pesquisa. e a Essa agenda tem orientado as ações de fomento do Ministério da Saúde e de muitas Secretarias Estaduais de Saúde e sua manutenção, atualização e desenvolvimento são importantes para sustentar a presença das autoridades públicas de saúde no terreno da pesquisa. (Coleção Progestores/Para Entender a Gestão do SUS. Livro 4, 2007). As prioridades de pesquisa devem sempre estar em consonância com as necessidades do sistema de saúde, com a capacidade de pesquisa e com a disponibilidade financeira de cada edital. Os principais aspectos a serem abordados são os indicadores epidemiológicos, os principais problemas da gestão do sistema de saúde, a capacidade instalada de pesquisa e a metodologia do processo de cinco passos da Organização Mundial da Saúde. Resumidamente essa metodologia aborda os seguintes pontos: Magnitude do problema (...); determinantes (...); conhecimento atual (...); possível impacto da pesquisa (...) e fluxos de recursos (...). (Coleção Progestores/Para Entender a Gestão do SUS. Livro 4, 2007). A Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCTIS) foi aprovada no Conselho Nacional de Saúde em Com a atribuição de implantar a PNCTIS o Ministério da Saúde criou o Conselho de Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Saúde (CCTI/MS) instituído pela Portaria nº de 24 de julho de 2003 coordenado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) que tem entre suas atribuições, a de definir diretrizes e promover a avaliação de tecnologias visando orientar a incorporação de produtos e processos no âmbito do SUS e para operacionalizar esta responsabilidade foi criado 4 Em 10 de junho de 2002 foi publicada a Portaria nº. 16 que instituiu o Grupo de Trabalho encarregado de elaborar o documento preliminar de Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCT&I/S). 3

4 o Grupo de Trabalho Permanente de Avaliação de Tecnologias em Saúde coordenado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) 5. O CCTI tem como algumas de suas tarefas propor e apoiar medidas para a geração e disseminação do conhecimento científico, tecnológico e de inovação; implementar e acompanhar a gestão do fomento científico e tecnológico no âmbito do Ministério da Saúde; e definir diretrizes e promover a avaliação tecnológica em saúde. (Ciência e Tecnologia em Saúde, Série B. Textos Básicos de Saúde. Brasília, DF. 2007). Neste contexto, foi instituída a Comissão para a elaboração da Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde (PNGTS) pela portaria nº /GM de 19 de dezembro de 2005, coordenada pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit/SCTIE). O grupo de trabalho preparou um documento contendo objetivos, princípios, diretrizes de atuação 6 e responsabilidades institucionais relativas à gestão de tecnologias no sistema de saúde que foi submetida à consulta pública (Portaria n 2.480/GM de 13 de outubro de 2006). A Política será pactuada na Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Sob a coordenação da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) foi criada pelas portarias nº. 152 de 19 de janeiro de 2006 e nº de 27 de janeiro de 2006 a Comissão para Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde (CITEC) que é responsável por gerenciar o processo de incorporação de tecnologias 7. A Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde tem como missão deliberar sobre solicitações de incorporação de tecnologias, análise de tecnologias em uso, revisão e mudanças de protocolos em consonância com as necessidades sociais em saúde e de gestão do SUS e na Saúde Suplementar. (Portaria 3323 de 27 de dezembro de 2006). 5 Informações no texto Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde. Proposta da Comissão de Elaboração da Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde. Portaria 2.510/ Versão 12/04/ As diretrizes da PNGTS são: utilização de evidência científica para subsidiar a gestão: avaliação de tecnologias em saúde; aprimoramento do processo de incorporação de tecnologias; racionalização da utilização da tecnologia; apoio ao fortalecimento do ensino e da pesquisa em gestão de tecnologias em saúde; sistematização e disseminação de informações; fortalecimento das estruturas governamentais e articulação político-institucional e setorial 7 Informações no texto Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde. Proposta da Comissão de Elaboração da Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde. Portaria 2.510/ Versão 12/04/

5 A gestão das tecnologias em saúde evidencia-se no âmbito do Conselho Nacional de Saúde na Comissão de Ética em Pesquisa (Conep) que atua para garantir os direitos dos sujeitos participantes de pesquisas envolvendo seres humanos. Vários são os atores que influenciam direta ou indiretamente na gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde além da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Agência Nacional de Saúde (ANS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), CONASS, CONASEMS, entre outros. Os gestores das três esferas político-administrativa do sistema têm um papel importante e primordial para a institucionalização da ciência e tecnologia no âmbito do SUS e, especificamente, a institucionalização da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. Algumas ações realizadas pelo CONASS na área: Para subsidiar e recepcionar os gestores entre o período de , o CONASS lançou a Coleção Progestores Para entender a gestão do SUS. Faz parte da coleção o tema Ciência e Tecnologia em Saúde/Volume 4 que aborda a importância da Ciência e Tecnologia em Saúde no provimento efetivo de ações e serviços de saúde. Para subsidiar as Conferências Estaduais de Saúde o CONASS preparou teses para a discussão da 13ª Conferência Nacional de Saúde. A proposta foi construída baseada nos documentos elaborados pelo CONASS como o livro SUS: avanços e desafios, coleção Progestores e o documento enviado ao Ministério da Saúde em maio de 2007, com as prioridades da Diretoria do CONASS para o ano de 2007 e dentre elas: Implementar a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde para o fortalecimento do processo de Avaliação de Tecnologias de Saúde 5

6 buscando orientar decisões estratégicas acerca da cobertura de procedimentos e da alocação de recursos. Articular ações para racionalizar a oferta dos serviços no SUS por meio de critérios fundamentados em evidências científicas e em princípios éticos, socialmente validados. Fortalecer as ações dos estados na definição de linhas prioritárias de pesquisa e de acompanhamento e avaliação dos projetos incluindo a incorporação, utilização dos produtos e resultados. Fortalecer o intercâmbio entre as diferentes unidades federadas para a consolidação da Política Nacional de Ciência e Tecnologia do SUS levando em conta a heterogeneidade do país. Em 2007 o CONASSS participou do ll Encontro Internacional Pró-rede Pan-amazônica de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde em 09 e 11 de julho, em Belém/Pará, com o objetivo de definir estrutura de gestão da rede panamericana, pactuar as estratégias prioritárias que deverão constar de uma Agenda Comum Democrática e elaborar um Plano de Trabalho voltado para a sustentabilidade e eficiência da iniciativa em questão. O CONASS foi representado por um técnico do Estado do Amazonas, indicado pelo vice-presidente representante da Região Norte, Dr.Wilson Duarte Alecrim. Para conhecimento, encaminhamos relatório do evento e para acesso a documentação resultante do evento acessar: Além disso, o CONASS participa da Comissão de Avaliação do Prêmio Nacional de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS, versão Esse prêmio busca promover a produção científico-tecnológica, com alto potencial de aplicação ao SUS; premiar e reconhecer o mérito científico dos pesquisadores, estudiosos e profissionais de saúde e áreas afins; e divulgar os trabalhos premiados e com menções honrosas, a fim de incentivar sua incorporação pelo sistema e os serviços de saúde. Mais informações podem ser encontradas em 6

7 Ainda em 2007 o CONASS participará do evento: Saúde e Pesquisa: desenvolvimento e inovação para o SUS, organizado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos que acontecerá de 22 a 24 de outubro, em Brasília, com o objetivo de aprimorar o processo de institucionalização das atividades de fomento à pesquisa, desenvolvimento e inovação realizadas pelo Ministério da Saúde; discutir prioridades de pesquisa para a elaboração de uma versão atualizada da Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde (ANPPS), além de avaliar a implementação da Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCTIS). Faz parte do pré-evento a realização do II Encontro Nacional de Redes de Pesquisa e Estudos Multicêntricos em Saúde; IV Encontro Nacional do PPSUS; II Seminário de Gestão de Tecnologias em Saúde; I Seminário de Divulgação Científica para a Tomada de Decisão em Saúde; I Reunião dos Institutos Virtuais de Saúde; I Seminário sobre Produção, Desenvolvimento e Inovação na Política de Assistência Farmacêutica e I Seminário sobre Complexo Produtivo da Saúde. Mais informações: área de conteúdo Ciência e Tecnologia. 7

8 Bibliografia BRASIL, Constituição da Republica Federativa do Brasil, BRASIL, Portaria nº 2510 do Gabinete do Ministro, de 19 de dezembro de Institui a Comissão para Elaboração da Política de Gestão Teconológica na âmbito do Sistema Único de Saúde CPGT Ministério da Saúde, BRASIL, Portaria nº 1418 do Gabinete do Ministro, de 24 de julho de Institui a Conselho de Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Saúde CCTI/MS. Ministério da Saúde, BRASIL, Portaria nº 152 do Gabinete do Ministro, de 19 de janeiro de Institui o fluxo para a incorporação de tecnologias no âmbito do Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde, BRASIL, Portaria nº 3323 do Gabinete do Ministro, de 27 de dezembro de Institui a comissão de Incorporação de Tecnologias no ambito do Sistema Único de Saúde e da Saúde Suplementar. Ministério da Saúde, Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia Brasília: Ministério da Saúde, p. (Série B: Textos Básicos de Saúde). Coleção Progestores Para entender a gestão do SUS, 4, Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Ciência e Tecnologia em Saúde Brasília: CONASS, FREEMAN, C. e SOETE L.The Economics of industrial innovation, Introduction, Cambridge, The MIT Press, Third Edition, Massachusetts, 1997, Chapter 1. ROCHA, I. Síntese dos conceitos básicos introduzidos. In: Ciência, Tecnologia e Inovação: Conceitos Básicos. Brasília: ABIPTI/SEBRAE/CNPq; Brasília: SAÉNZ, T W. e GARCIA, C. E. Ciência, Inovação e Gestão Tecnológica CNI/IEL/SENAI/ABIPTI, Brasília, VIOTTI, E. B. Fundamentos e Evolução dos Indicadores de CT&I in Viotti e Mariano de M. Macedo (editores) - Indicadores de Ciência e Tecnologia e Inovação no Brasil - Editora Unicamp, Campinas, 2003, 616 p. 8

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