Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional. Plano de Ação Comissão de C&T&I&C&I Senado Federal 17 de abril de 2008
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- Judite Cabreira Sequeira
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1 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Plano de Ação Comissão de C&T&I&C&I Senado Federal 17 de abril de 2008
2 Política de Estado Configuração da Política Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/MAPA/MF/MP Política Econômica Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura PAC Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação - Plano CTI Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE Plano de Desenvolvimento da Saúde Plano de Desenvolvimento da Agropecuária 2
3 Política de Estado Plano de Ação Principais Atores do Governo Federal CCT MCT MEC MAPA MDIC MS CNPq FINEP CGEE AEB CNEN Unidades de Pesquisa CAPES Universidades EMBRAPA INMET Escolas Técnicas CEPLAC MME MD BNDES ABDI INMETRO INPI MC SCTIE FIOCRUZ MRE CENPES CEPEL ITA CTA IME CETEX CPqD
4 Conselho Nacional de C&T-CCT Administração Central 22 institutos de pesquisa
5 Política de Estado Plano de Ação Principais atores institucionais Governo Política Financiamento Pesquisa & Serviço $ $ Formação de RH Pesquisa básica e aplicada Institutos Tecnológicos Centros de P&D Inovação P&D Universidades Empresas publicações conhecimento $ produtos novos, patentes
6 Prioridades Estratégicas 1. Expansão e consolidação do Sistema Nacional DE C,T&I: Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2. Promoção da inovação tecnológica nas empresas: Intensificar as ações a de fomento para a criação de um ambiente favorável vel à inovação nas empresas e o fortalecimento da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 3. P,D&I em áreas estratégicas: Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País 4. C,T&I para o desenvolvimento social: Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social 6
7 Principais linhas de ação a em I - Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I 1- Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I 2- Formação de Recursos Humanos para C,T&I 3- Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica Metas prioritárias rias I Ampliar e fortalecer a parceria com estados e municípios e intensificar a cooperação internacional Aumentar o número n de bolsas e de doutores titulados por ano, priorizando as engenharias e as áreas relacionadas à PITCE e aos objetivos estratégicos nacionais Consolidar os formatos institucionais de apoio à pesquisa 7
8 2- Formação de Recursos Humanos para C,T&I Ampliar a formação de recursos humanos para C,T&I em todas as áreas do conhecimento, fortalecendo em especial as áreas tecnológicas e as áreas portadoras de futuro Instrumentos Bolsas do CNPq e da CAPES concedidas em articulação com as FAPs Metas Ampliar o número bolsas/ano de 100 mil para 160 mil em 2010 Formar 16 mil doutores em 2010 Recursos previstos para : 2010: R$ 6,5 bilhões
9 CNPq e CAPES: número de bolsas Nº bolsas CNPq CAPES : previsão
10 CNPq: número de bolsas ano : previsão
11 Principais açõesa 3.2- Fomento ao desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação Ampliar o apoio a projetos de infra-estrutura e de pesquisa básica e aplicada: geração de conhecimentos em áreas de fronteira e aplicações - P&D de produtos e processos. Instrumentos CNPq Edital Universal, Institutos do Milênio, PRONEX, Programa Primeiros Projetos, Editais dos Fundos Setoriais Instrumentos FINEP : R$ 1,9 bilhão Editais para projetos institucionais de infra-estrutura e de pesquisa de caráter transversal e setoriais e encomendas de projetos em áreas prioritárias : R$ 5,0 bilhões
12 Mestres e doutores titulados anualmente Mestrado Doutorado ,6 mil doutores formados em fonte: Capes/MEC
13 Crescimento das publicações científicas 8 6 Mundo Brasil aumento 8,2%/ano 4 x média mundial 1.9% prod. mundial
14 Nas últimas décadas d o Brasil desenvolveu um robusto sistema de C&T, que apresenta bons indicadores de formação de RH e de produção científica. Porém m as conseqüências econômicas deste sistema ainda são muito limitadas. Isto é em grande parte devido à falta de cultura para inovação no setor empresarial, mas também m pela falta de políticas públicas p adequadas 14
15 Participação do Brasil no mundo atual PIB 1,9% O Brasil tem hoje mais de pesquisadores. Tem a maior e mais qualificada comunidade de C&T da América Latina Publicações científicas 1,9% Entretanto, Patentes 0,2%
16 Exemplo da Coréia do Sul Imitação, Internalização e Inovação Política Industrial Imitação 1970 Incentivos fiscais Créditos fiscais Red. Tarifas aduan. Cap. risco Internalização 1980 Inovação 1990 Política C&T Fonte: Lee, W in Kim & Nelson, Tecnologia, Aprendizado e Inovação, p. 369 (Ed. Unicamp, 2005) Cortesia C.H. Brito-Cruz
17 Grande dificuldade do País: Indústria sem P&D Política industrial Grandes empreendimentos estatais Substituição de importações Tecnologia externa Não política Política de C&T Apoio individual para estudos e pesquisa CNPq e CAPES Tempo integral nas universidades e institucionalização da pesquisa e da PG FUNTEC/BNDE;MEC/CAPES; FINEP e CNPq Esgotamento da Política Colapso do FNDCT e do fomento do CNPq Falta de sustentação do sistema de C&T
18 PITCE Políticas de Estado MCT/FINEP MDIC/BNDES Meta conjunta 2010: aumentar investimento empresarial em P&D para 0,65% PIB inovação PACTI Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial: desafios científico-tecnológicos a serem enfrentados, visando à construção de competitividade uso articulado de instrumentos de incentivos (fiscal-financeiro), regulação, poder de compra e apoio tecnológico recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação 18
19 II- Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas 6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia Meta prioritária ria II Ampliar a razão entre gastos em P,D&I privado e PIB de 0,51% para 0,65% até 2010,, por meio do sistema integrado de financiamento a investimentos em inovação tecnológica e de forte ampliação de recursos para financiamento e para capital de risco 19
20 II- Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas Contribuir para a construção de um ambiente favorável à inovação no segmento empresarial visando à expansão do emprego e do valor agregado nas diversas etapas da produção Difundir a cultura da absorção do conhecimento técnico e científico e estimular a cooperação entre empresas e ICTs Principais Programas: 1- Apoio financeiro às s atividades de P,D&I e à inserção de pesquisadores nas empresas (Crédito e subvenção) 2 - Capacitação de recursos humanos para a inovação 3 - Apoio para implantação de centros de P&D empresariais 20
21 II- Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 5 - Apoio tecnológico para o desenvolvimento industrial Estruturar o Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC), com redes de institutos federais, estaduais e privados, para apoiar o desenvolvimento de empresas atuação: atividades de P&D e inovação; prestação de serviços tecnológicos (metrologia, TIB); extensionismo, assistência tecnológica e transferência de tecnologia
22 II- Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 6 - Incentivos para criação e consolidação de empresas intensivas em tecnologia pesquisa científica préincubação incubação empresa nascente empresa emergente consolidação e expansão (segmentos concentrados) recursos não reembolsáveis (FNDCT) capital semente (Criatec/BNDES e Inovar) + subvenção Recursos para apoiar incubadoras de empresas e parques tecnológicos PNI venture capital e demais instrumentos (FINEP/FNDCT + outros) crédito, equalização, capital, parceria universidadeempresa, bolsas, incentivos Incentivar a criação e a expansão de capitais empreendedores Utilizar o poder de compra do Estado para empresas intensivas em tecnologia
23 III- P,D&I em Áreas Estratégicas 7. Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia 8. Tecnologias da Informação e Comunicação 9. Insumos para a Saúde 10. Biocombustíveis 11. Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis 12. Petróleo, gás e carvão mineral 13. Agronegócio
24 III- P,D&I em Áreas Estratégicas 14. Biodiversidade e recursos naturais 15. Amazônia e Semi-Árido 16. Meteorologia e mudanças climáticas 17. Programa Espacial 18. Programa Nuclear 19. Defesa Nacional e Segurança Pública
25 IV- C,T&I para o Desenvolvimento Social 20- Popularização da C&T e Melhoria do Ensino de Ciências 21- Tecnologias para o Desenvolvimento Social Metas prioritárias rias IV Incentivar projetos de melhoria do ensino de ciências Promover a inclusão digital por meio da implantação de telecentros, especialmente em municípios com o menor IDH, e de laboratórios rios de informáticas nas escolas; e Implantar 400 CVTs (Centros Vocacionais Tecnológicos) em articulação com o MEC 25
26 Objetivos Plano de Ação Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas Contribuir para a melhoria do ensino da matemática na rede pública Estimular o estudo da matemática entre alunos das escolas públicas Incentivar jovens talentos e fornecer oportunidades para o seu ingresso nas áreas científicas ,5 milhões de alunos de escolas (57,5 % do total) em municípios (93%) na 1 a fase (prova objetiva) 457 mil alunos na 2 a fase (prova discursiva) ,159 milhões de alunos de (60,4%) escolas de 94,5% dos municípios do País bolsas em mais de 17 milhões de alunos milhões de alunos... É a maior olimpíada de ciências do mundo!
27 Recursos Financeiros para o Plano
28 Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-FNDCT R$ milhões constantes (executado-ipca/dez. 2007) Previsão em R$ milhões correntes (PPA) Orçamento previsto Fundos Setoriais
29 Orçamento MCT Executado ( ) 2006) e Projetado ( ) 2010) em R$ bilhões correntes 6,5 6,0 5,5 FNDCT CNPq FINEP (FAT, FND) Programa Nuclear Programa Espacial Institutos do MCT Outras Ações do MCT 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0, Nota: não inclui as despesas financeiras e obrigatórias, pessoal e encargos
30 Recursos do MCT e de outras fontes federais, 2007 a 2010 MME/Petrobras/Eletrobras R$ (15%) MS - PPA R$ 832 (2%) MEC/Capes R$ (8%) MAPA - PPA R$ (3%) Outras fontes R$ 345 (1%) em milhões BNDES(3) R$ (18%) FUNTTEL R$ 882 (2%) MCT/outras ações do PPA(2) R$ (19%) FAT R$ (4%) FND R$ 590 (1%) MCT/FNDCT(1) R$ (27%) Total estimado: R$ 41,2 bilhões Fonte: LOA 2007, PLOA 2008 e PPA Elaboração: ASCAV/MCT. Notas: 1) inclui recursos sob a supervisão do FNDCT; 2) não inclui pessoal, encargos sociais e despesas financeira e obrigatórias; 3) estimativas BNDES, sujeitas a modificação anual. 30
31 Brasil: investimentos em P&D em relação ao PIB, por setor de financiamento, Estimativa para 2010 com: ,5 % do PIB para P&D 0,65 % do setor empresarial 1,60% 1,40% Total ,20% 1,00% Governo Federal Governo Estadual Setor Empresarial 0,80% Setor Empresarial 0,60% 0,40% Gov. Federal 0,20% 0,00% Gov. Estadual
32 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para O PLANO Prioriza a consolidação do sistema nacional de C,T&I e a ampliação da inovação nas empresas Consiste de 4 prioridades, distribuídas em 21 linhas de ação METAS 2010 Investimento em P,D&I 1,5 % PIB em P,D&I (1,02% em 2006) 0,64% governo federal 0,21% governos estaduais Inovação nas empresas 0,65 % dos investimento em P,D&I feitos pelo setor privado (0,51% em 2006) Formação de recursos humanos bolsas CNPq ( em 2006) da CAPES, foco nas engenharias e áreas relacionadas à PITCE C&T para o desenvolvimento social 400 Centros Vocacionais Tecnológicos 600 novos telecentros OBMEP: 24 milhões de alunos e bolsas
33 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para A versão completa do PACTI está em
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