LIDERANÇA DO BRASIL NO RANKING MUNDIAL 2015/16

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1 LIDERANÇA DO BRASIL NO RANKING MUNDIAL 2015/16 Suco Laranja Açúcar Café C. Bovina Comp. Soja C. Frango Milho C. Suína Exportação 1º 1º 1º 2º 1º 1º 2º 4º 75% 43% 27% 18% 44% 36% 22% 8% Produção 1º 1º 1º 2º 2º 2º 3º 4º 61% 20% 33% 16% 31% 15% 8% 3% Fonte: USDA. Nota: safra 2015/16 e 2016 para as carnes. Elaboração: GV Agro

2 36,11% do VBP Agrícola Brasileiro

3 Impacto da mudança do clima na produtividade de sementes cultivadas pela agricultura familiar no Brasil, nas regiões Norte e Nordeste Brasil Região Nordeste Mandioca (Manihot esculenta) ( ) ( ) ( ) Algodão (Gossypium hirsutum) ( ) ( ) ( ) Café (Coffea arabica) ( ) ( ) ( ) Região Norte Feijão (Phaseolus vulgaris) ( ) ( ) ( ) Feijão caupi (Vigna unguiculata) ( ) ( ) - Milho (Zea mays) ( ) ( ) ( ) Abacaxi (Ananas comosus) ( ) ( ) ( ) Banana (Musa spp)? ( ) ( ) Palma (Elaeais guineensis) ( ) ( )? Cupuaçu (Theobroma ( ) ( ) - grandiflorum)

4 Produtividade: Uma das Fronteiras para a Agricultura Mapa de produtividade do milho no Brasil Fonte : IBGE 2010

5 Produtividade: Uma das Fronteiras para a Agricultura Mapa de produtividade do feijão no Brasil Fonte : IBGE 2010

6 Freqüência Histograma dos municípios com diferentes níveis de produtividade de milho no Brasil Frequência Histograma dos municípios com diferentes níveis de produtividade de feijão no Brasil produtividade Mais More Produtividade (Kg/ha)

7 OS SUCESSIVOS GANHOS DE PRODUTIVIDADE POSSIBILITARAM A ECONOMIA DE 78 MMHA. Produção (milhões ton.) Área (milhões ha) 207, Safras 1990/91 a 2014/15 Aumento Produção: + 260% Aumento Área: + 53% /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* Fonte: Conab. Nota: * 12º Levantamento Safra 15/16 Setembro/2016.

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9 Cenário De acordo com a base de dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), no cenário mais pessimista de aumento das emissões de CO 2, o limite de aumento de 3ºC no planeta seria ultrapassado aproximadamente em 2055 e 4 C aproximadamente em 2075

10 Temperaturaacimade 35 C Maximum temperature limits Sugar cane 35 C Potato 35 C Coffee 34 C Bean 35 C Corn 45 C Soya 35 C Wheat 30 C Fonte: Embrapa CNPTIA

11 Zoneamento de Riscos Climáticos como Instrumento de Política Agrícola Redução de riscos das atividades agropecuárias é um dos mais importantes objetivos da política agrícola Riscos na Produção + Riscos de preço/mercado + Riscos Cambiais + Riscos... = Risco do Negócio

12 Zoneamento de Riscos Climáticos como Instrumento de Política Agrícola Redução de riscos das atividades agropecuárias é um dos mais importantes objetivos da política agrícola Riscos na Produção + Riscos de preço/mercado + Riscos Cambiais + Riscos... = Risco do Negócio Climáticos Produtividade Insumos Sanitários...

13 Zoneamento de Riscos Climáticos como Instrumento de Política Agrícola Redução de riscos das atividades agropecuárias é um dos mais importantes objetivos da política agrícola Riscos na Produção + Riscos de preço/mercado + Riscos Cambiais + Riscos... = Risco do Negócio Climáticos Produtividade Insumos Sanitários... Zoneamento acoplado a políticas públicas adequadas tem sido um poderoso instrumento para redução de riscos na produção agropecuária

14 Zoneamento de Riscos Climáticos como Instrumento de Política Agrícola O Zoneamento de Riscos Climáticos já é um instrumento consolidado de gestão de riscos na produção agropecuária brasileira

15 Zoneamento de Riscos Climáticos no Brasil Antecedentes do Zoneamento: Altos índices de perdas na agricultura, e endividamento do setor rural; Altas taxas de sinistralidade nos sistemas de produção Safras de 91/92 e 92/93 Perdas severas e recorrentes por seca em várias regiões do país; A Embrapa iniciou em 1996 projeto para minimizar o risco de perda e assegurar a sustentabilidade da atividade no campo; A meta principal do Zoneamento Agrícola foi orientar os produtores quanto aos locais e épocas mais adequados de plantio, com a menor exposição possível aos riscos climáticos Fonte: Kopfert, IPEA 1992

16 Zoneamento de Riscos Climáticos no Brasil O que é o Zoneamento? Planta É uma ferramenta de análise e gestão de risco que considera a variabilidade climática, características de solo e características ecofisiológicas da cultura. Clima Solo

17 Zoneamento de Riscos Climáticos no Brasil f ISNA (x) P critério Base Científica do Zoneamento Isna= 65% Totalmente fundamentado em funções de probabilidade para cada município do país Índice de Satisfação das Necessidades Hídricas - ISNA ª fase fenológica dias

18 Zoneamento de Riscos Climáticos no Brasil Base Científica do Zoneamento Cultura : SOJA (140 dias) - Dois Irmãos/TO 100% Set Out Nov Dez Jan 80% Nov Out Pr(ISNA>65%) 60% 40% Jan Fev L.Vermelho Ago Set L.Vermelho Amarelo Dez 20% 0% Fev Jul Ago Mar Mar Abr Mai Jun Jul data de semeadura Neossolo Quartzarênicos

19 Zoneamento de Riscos Climáticos no Brasil Síntese do Processo de Zoneamento Planta Clima Solo SIMULAÇÃO Modelo Agrometeorológico

20 Zoneamento de Riscos Climáticos no Brasil Síntese do Processo de Zoneamento Planta Clima Solo SIMULAÇÃO Modelo Agrometeorológico MAPAS DE RISCO 80% probabilidade de sucesso Na fase crítica da cultura, atende o critério de ISNA estabelecido em 80% dos anos analisados?

21 Zoneamento de Riscos Climáticos no Brasil Síntese do Processo de Zoneamento Planta Lista de municípios que atendem os critérios de risco definidos pelo MAPA publicada no DOU LISTAS DE MUNICÍPIOS Com indicações de datas de plantio Clima Solo SIMULAÇÃO Modelo Agrometeorológico MAPAS DE RISCO 80% probabilidade de sucesso Na fase crítica da cultura, atende o critério de ISNA estabelecido em 80% dos anos analisados?

22 Zoneamento de Riscos Climáticos no Brasil Síntese do Processo de Zoneamento Lista de municípios que atendem os critérios de risco definidos pelo MAPA publicada no DOU