O usufruto é um direito real em coisa alheia com o maior potencial de fruição dentre os demais, abrangendo os frutos e utilidades.
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1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Reais) / Aula 22 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Usufruto; Direitos Reais de Garantia: Disposições Gerais. Direito Real em Coisa Alheia: b) Fruição: Habitação Uso Usufruto Servidão USUFRUTO: 1. Conceito / Objeto (art CC): Art O usufruto pode recair em um ou mais bens, móveis ou imóveis, em um patrimônio inteiro, ou parte deste, abrangendo-lhe, no todo ou em parte, os frutos e utilidades. O usufruto é um direito real em coisa alheia com o maior potencial de fruição dentre os demais, abrangendo os frutos e utilidades. Habitação moradia Uso moradia + acesso aos frutos Usufruto frutos e utilidades O usufrutuário é possuidor direto com poderes amplos de usar, fruir ou gozar do bem (exs. O usufrutuário poderá dar o bem em comodato, alugar, etc.). Objeto: Bem móvel ou imóvel, corpóreo ou incorpóreo (ex. direito - art CC usufruto do direito de crédito; direito de superfície), desde que infungível e inconsumível. Obs1: Usufruto de bem fungível ( falso usufruto ) = não é permitido, sendo denominado pela doutrina de usufruto irregular, aplicando-se as regras do mútuo. Obs2: Bem consumível é aquele de destruição imediata (ex. alimentos).
2 O usufruto será sempre personalíssimo e temporário (ainda que seja possível o usufruto vitalício). Usufruto personalíssimo x Direito de acrescer: Em regra, o usufruto é um direito personalíssimo e, portanto, intransmissível, sendo extinto com a morte. Direito de acrescer (Legado) será aplicado o direito de acrescer exclusivamente em relação aos legatários (art CC). Se um dos legatários vier a falecer, o direito de usufruto será acrescido aos demais colegatários (e não para os herdeiros). Legatário é aquele que sucede um bem específico, o que o difere de um herdeiro. Art Legado um só usufruto conjuntamente a duas ou mais pessoas, a parte da que faltar acresce aos co-legatários. Parágrafo único. Se não houver conjunção entre os colegatários, ou se, apesar de conjuntos, só lhes foi legada certa parte do usufruto, consolidar-se-ão na propriedade as quotas dos que faltarem, à medida que eles forem faltando. Formas de constituição do usufruto: 1. Usufruto Legal usufruto por imposição legal. Ex1: Art CC: Os pais têm direito a usufruto e administração sobre os bens dos filhos menores: Art O pai e a mãe, enquanto no exercício do poder familiar: I - são usufrutuários dos bens dos filhos;
3 2. Usufruto Judicial é aquele constituído por decisão judicial. Art. 716 CPC - o próprio exequente pode se tornar usufrutuário do bem executado: Art O juiz pode conceder ao exeqüente o usufruto de móvel ou imóvel, quando o reputar menos gravoso ao executado e eficiente para o recebimento do crédito. (Redação dada pela Lei nº , de 2006). 3. Usufruto Convencional constituído através de negócio jurídico. Instrumento público art. 108 Obrigatoriedade de Registro (art CC) Art O usufruto de imóveis, quando não resulte de usucapião, constituir-se-á mediante registro no Cartório de Registro de Imóveis. 4. Usufruto Constitucional ou Indígena (art. 20, XI CF c/c 231 CF) as terras são ocupadas por índios através do usufruto: nu proprietário = União / Índios = usufrutuários. Art. 20 CF. São bens da União: XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.
4 Art. 231 CF. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. 2º - As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes. Obs1: Art CC: Art O usufruto de imóveis, quando não resulte de usucapião, constituir-se-á mediante registro no Cartório de Registro de Imóveis. Em regra, o usufrutuário não poderá usucapir em razão da ausência do animus domini, salvo se ocorrer a interversão da sua posse. O art CC não se refere à usucapião do uso pelo usufrutuário, mas sim à possibilidade de um terceiro usucapir. Obs2: Art CC: Art Não se pode transferir o usufruto por alienação; mas o seu exercício pode ceder-se por título gratuito ou oneroso. O usufruto é um direito personalíssimo e, portanto, não é possível transferir o usufruto em si, a condição de usufrutuário (intransmissível). Porém, será admitida a transferência do exercício do usufruto (poderes) a título gratuito (ex. comodato) ou oneroso (ex. locação). Portanto, o usufrutuário não poderá transferir o usufruto, mas sim o uso. Art O usufrutuário pode usufruir em pessoa, ou mediante arrendamento, o prédio, mas não mudar-lhe a destinação econômica, sem expressa autorização do proprietário. Obs3: Em regra, o usufrutuário está de boa fé, aplicando-se as características do possuidor de boa fé. Formas de extinção do usufruto (art CC): Art O usufruto extingue-se, cancelando-se o registro no Cartório de Registro de Imóveis: I - pela renúncia ou morte do usufrutuário; (salvo se o usufrutuário for legatário direito de acrescer) II - pelo termo de sua duração;
5 III - pela extinção da pessoa jurídica, em favor de quem o usufruto foi constituído, ou, se ela perdurar, pelo decurso de trinta anos da data em que se começou a exercer; (limitação temporal muito comum em fundações) IV - pela cessação do motivo de que se origina; (possibilidade de condicionar o usufruto a uma destinação específica) V - pela destruição da coisa, guardadas as disposições dos arts , 1.408, 2ª parte, e 1.409; (cai muito na CESPE) VI - pela consolidação; (sinônimo de confusão nu proprietário e usufrutuário se confundem na mesma pessoa) VII - por culpa do usufrutuário, quando aliena, deteriora, ou deixa arruinar os bens, não lhes acudindo com os reparos de conservação, ou quando, no usufruto de títulos de crédito, não dá às importâncias recebidas a aplicação prevista no parágrafo único do art ; VIII - Pelo não uso, ou não fruição, da coisa em que o usufruto recai (arts e 1.399). SERVIDÃO: É um direito real de fruição formado entre dois prédios prédio dominante e prédio serviente. O prédio dominante grava o prédio serviente, obtendo vantagens através da limitação dos seus poderes dominiais. A servidão poderá ser gratuita ou onerosa, mas sempre temporária. Servidão de visão servidão constituída entre um prédio da rua de trás (prédio dominante) na praia com um prédio da rua da praia (prédio serviente), constituída por uma obrigação de não fazer que impossibilita o prédio serviente de edificar outros andares.
6 Formas de constituição da servidão: 1. Negócio Jurídico (ato entre vivos): Art. 108 CC Obrigatoriedade de registro 2. Testamento (art CC) Art A servidão proporciona utilidade para o prédio dominante, e grava o prédio serviente, que pertence a diverso dono, e constitui-se mediante declaração expressa dos proprietários, ou por testamento, e subseqüente registro no Cartório de Registro de Imóveis. O art permite a usucapião da servidão (ex. usucapião de servidão de passagem). Art O exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente, por dez anos, nos termos do art , autoriza o interessado a registrá-la em seu nome no Registro de Imóveis, valendo-lhe como título a sentença que julgar consumado a usucapião. Parágrafo único. Se o possuidor não tiver título, o prazo da usucapião será de vinte anos. Servidão de Passagem # Passagem Forçada: Passagem forçada é um direito de vizinhança. Não se trata de uma faculdade, mas sim de um direito potestativo que um vizinho tem em face do outro mediante justa indenização, é possível impor ao vizinho a passagem por determinada área. Aplicam-se todas as regras do direito de vizinhança. Ações: 1. Ação Confessória visa o cumprimento da servidão. 2. Ação Negatória visa a extinção da servidão. Art. 1389, III CC exceção à perpetuidade dos direitos reais / limitação ao não uso dos direitos reais:
7 Art Também se extingue a servidão, ficando ao dono do prédio serviente a faculdade de fazê-la cancelar, mediante a prova da extinção: III - pelo não uso, durante dez anos contínuos. Obs: O art. 1410, VIII CC prevê a possibilidade de extinção do usufruto pelo não uso, sem dispor um prazo específico. Diante disso, muitos defendem a aplicação analógica do art. 1389, III CC - 10 anos. - Direitos Reais de Garantia 1. Penhor 2. Hipoteca 3. Anticrese Disposições Gerais (arts a 1430 CC): Art CC: Conceito de direito real de garantia: o direito real de garantia se destina a garantir o pagamento de uma dívida. Art Nas dívidas garantidas por penhor, anticrese ou hipoteca, o bem dado em garantia fica sujeito, por vínculo real, ao cumprimento da obrigação. Obs1: Art. 958 CC: Preferências e privilégios creditórios o credor com garantia real prefere aos demais credores (credores quirografárias). Obs2: Art. 83 da Lei de Falências Art CC: Art Só aquele que pode alienar poderá empenhar, hipotecar ou dar em anticrese; só os bens que se podem alienar poderão ser dados em penhor, anticrese ou hipoteca. O dispositivo traz uma regra geral: todo o bem que possa ser alienado poderá ser dado em garantia real: O locador de um imóvel poderá dar o imóvel em garantia real (pois ele pode vender); O nu proprietário pode dar o imóvel que este em usufruto em garantia real (pode vender, pode dar em garantia real).
8 O bem de família pode ser dado em garantia real. Porém, neste caso, abrese mão da impenhorabilidade. A superfície pode ser dada em garantia real Um imóvel gravado com cláusula de inalienabilidade não poderá ser dado como garantia real (não pode vender, não pode ser dado em garantia real). Obs1: Art CC usufruto e administração dos bens dos filhos menores pelos pais. Os pais poderão dar em garantia real os bens que administram dos filhos menores, desde que haja autorização judicial. Obs2: Art. 1647, I CC necessidade da outorga conjugal para dar em garantia real os bens imóveis. Bens móveis penhor não será necessária outorga uxória ou marital para a constituição do penhoratos que necessitam de outorga: Obs3: Art. 1420, 1º CC - Garantia outorgada por quem não é titular do bem: 1 o A propriedade superveniente torna eficaz, desde o registro, as garantias reais estabelecidas por quem não era dono. Art CC Princípio da Indivisibilidade: Art O pagamento de uma ou mais prestações da dívida não importa exoneração correspondente da garantia, ainda que esta compreenda vários bens, salvo disposição expressa no título ou na quitação. Art CC: Excutir = alienar em hasta pública. Art O credor hipotecário e o pignoratício têm o direito de excutir a coisa hipotecada ou empenhada, e preferir, no pagamento, a outros credores, observada, quanto à hipoteca, a prioridade no registro. O art CC prevê que o pacto comissório é nulo (nulidade absoluta). Sendo assim, no momento da celebração do negócio, não é admitido que as partes estabeleçam uma cláusula que permite ao credor com garantia real ficar com o bem dado em garantia pacto comissório, sob pena de nulidade absoluta.
9 Obs: Pacto Comissório (art. 1498, caput) # Dação em Pagamento (art. 1498, parágrafo único): Art É nula a cláusula que autoriza o credor pignoratício, anticrético ou hipotecário a ficar com o objeto da garantia, se a dívida não for paga no vencimento. Parágrafo único. Após o vencimento, poderá o devedor dar a coisa em pagamento da dívida. Prioridade no registro na hipoteca (arts e 1477 CC) é possível a constituição de mais de uma hipoteca sobre o mesmo bem, havendo uma ordem de prioridade de acordo com o registro. Art CC: Requisitos formais para a constituição de uma garantia real: Art Os contratos de penhor, anticrese ou hipoteca declararão, sob pena de não terem eficácia: I - o valor do crédito, sua estimação, ou valor máximo; II - o prazo fixado para pagamento; III - a taxa dos juros, se houver; IV - o bem dado em garantia com as suas especificações. É possível dar todo o seu patrimônio em garantia real, desde que haja a especificação de cada bem (Princípio da Especialidade), sob pena de nulidade absoluta da garantia (violação de lei imperativa art. 166, VI CC).
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