Patologia e recuperação de obras ENG /1
|
|
- João Batista Salazar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Patologia e recuperação de obras ENG /1 Prof. Marcelo Candido Fonte: CNPQ PUC Goiás
2 Como solucionar os vícios? 2/26 Apresentação do problema pelo interessado Levantamento dos subsídios Diagnóstico Definição da terapia
3 3/26 Apresentação do problema Usuário apresenta o que está visível, em geral; Na maior parte das vezes, é leigo; Quando chega ao ponto de chamar uma assessoria técnica é porque se sente bastante incomodado; Cuidado com o que vai falar, você ainda não sabe o todo! Não deixe o cliente mais estressado (exceto se tratar de risco à sua segurança); Solicite que o pedido dele seja registrado ( , ofício do condomínio, carta protocolada, etc)
4 Levantamento dos subsídios 4/26 Vistoria do local Anamnese Ensaios/ testes Pesquisa
5 5/26 Vistoria do local Momento em que se verifica a existência e a gravidade do problema patológico: caracterização do objeto sujeito à manifestação patológica definição e comparação com o desempenho esperado definição de medidas de segurança (isolar área?)
6 6/26 Vistoria do local determinação da extensão e do alcance do problema patológico: quantificação / definição da real extensão do problema identificação de eventuais padrões de manifestação
7 7/26 Vistoria do local determinação da extensão e do alcance do problema patológico: quantificação / definição da real extensão do problema identificação de eventuais padrões de manifestação identificação de eventuais padrões de ações atuantes (elas variam? as manifestações também?) Tráfego Chuva Desconfinamento de solo
8 8/26 Anamnese Etapa em que se busca informações com os envolvidos (usuários da habitação, síndico, antigos moradores, construtor, projetista, vizinhos); O que fazer? coletar informações documentadas (projetos, MUOM, registros de manutenção, laudos periciais, etc.) realizar análise de documentos fornecidos; coletar informações por meio de entrevistas; registrar os resultados.
9 9/26 Anamnese O que buscar? Quando foram constatados os sintomas pela primeira vez e de que forma? Os problemas foram objeto de intervenção anterior? Quais as intervenções realizadas e quais os resultados obtidos? No decorrer da construção foram feitas modificações no projeto, nos procedimentos ou na especificação dos materiais? A unidade sofreu alteração em relação ao projetado? Foram tomados os cuidados necessários quanto à manutenção e limpeza ou aconteceram fatos não previstos? Quando o usuário notou pela primeira vez o problema e quando resolveu intervir?
10 10/26 Anamnese O que buscar? Recorda-se de algum fato que esteja ligado ao aparecimento do problema? Ocorrem episódios de reaparecimento dos sintomas ou do agravamento dos mesmos em alguma época do ano? As alterações ocorridas nas condições climáticas mudam as características dos problemas?
11 11/26
12 Garantias 12/26
13 13/26 Anamnese O que buscar? Recorda-se de algum fato que esteja ligado ao aparecimento do problema? Ocorrem episódios de reaparecimento dos sintomas ou do agravamento dos mesmos em alguma época do ano? As alterações ocorridas nas condições climáticas mudam as características dos problemas?
14 14/26 Anamnese É possível que nesta etapa sejam necessários ainda: Exames complementares: Ensaios laboratoriais. Ensaios no local (destrutivos ou não) Pesquisa: bibliográfica, tecnológica ou científica.
15 15/26 Diagnóstico Equacionamento do quadro geral da patologia existente Geração de hipóteses efetivas que visam esclarecer as origens, causas e mecanismos de ocorrência que estejam promovendo uma queda de desempenho de um dado elemento, componente ou subsistema.
16 16/26 Definição da terapia Terapia Etapa final em que, geralmente: necessidade ou não de intervir no problema patológico; alternativas de intervenção e, definição da terapia a ser indicada
17 17/26 Definição da terapia Terapia Através do prognóstico levantam-se as alternativas de intervenção, que são escolhidas através de três parâmetros básicos: Grau de incerteza sobre os efeitos; Relação custo benefício; Disponibilidade da tecnologia para execução dos serviços. Etapa de registro de caso
Conceitos PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES. PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Conceitos iniciais e Metodologia
Departamento de Eng. de Construção Civil PCC-2436 Tecnologia da Construção de Edifícios II PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Conceitos iniciais e Metodologia Profs. Fernando H. Sabbatini, Francisco F. Cardoso,
Leia maisDCC DCC FLUXOGRAMA GERAL. Departamento de Construção Civil. Material de aula do Prof. Marcelo Medeiros Direitos reservados
Prof. Dr. Marcelo Medeiros medeiros.ufpr@gmail.com E RECONHECIMENTO ESTRUTURAL 1 Resultado do exame médico Laudo de Vistoria e Reconhecimento Estrutural Profissional e/ou empresa responsável Cliente: localização
Leia maisTécnica. (i) estratégia / plano / programa (ii)operação / registros (iii) Perda de desempenho precoce: falhas. Funcional.
Técnica (i) (ii) (iii) projetos e dados técnicos da edificação especificações originais ou de reformas de sistemas ao longo da vida útil Perda de desempenho precoce: anomalias construtivas AVALIAÇÃO SENSORIAL
Leia mais05/08/2014. Objetivo INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Profa. Eliana Barreto Monteiro INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Levantamento (visual e/ou instrumentado) das características e do estado de conservação de uma estrutura
Leia maisPATOLOGIAS DE CONSTRUÇÕES CAPÍTULO 01 ESTUDO DAS PATOLOGIAS DE CONSTRUÇÕES
PATOLOGIAS DE CONSTRUÇÕES CAPÍTULO 01 ESTUDO DAS PATOLOGIAS DE CONSTRUÇÕES 1.1 - INTRODUÇÃO Pode-se dizer que o homem criou os edifícios até certo ponto, à sua imagem e semelhança. - Assim como o ser humano
Leia maisFerramentas de Investigação Técnica (FIT) na Engenharia Diagnóstica (ED)
Ferramentas de Investigação Técnica (FIT) na Engenharia Diagnóstica (ED) Nada é permanente Exceto a mudança Heráclito As ferramentas de investigação técnica (FIT) mais tradicionais da ED são aquelas utilizadas
Leia maisQUESTIONAMENTOS DIAGNÓSTICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
QUESTIONAMENTOS DIAGNÓSTICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL A investigação técnica de diagnósticos de manifestações patológicas ou níveis de desempenho, na construção civil, assemelha-se àquela visando os diagnósticos
Leia maisBoas Práticas Preventivas
Boas Práticas Preventivas Eng. Jozenias Vale PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO!!! (SEMPRE) DO QUE PRETENDEMOS NOS PREVENIR? MEDICINA E A ENGENHARIA As semelhanças entre Medicina e Engenharia Patologia Manifestações
Leia maisA DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE
A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE OCUPAÇÃO PLANEJADA E OTIMIZADA DO SUBSOLO Sistema de
Leia maisInvestigação de PASSIVO AMBIENTAL. Entendendo o que é
Investigação de PASSIVO AMBIENTAL Entendendo o que é PASSIVO AMBIENTAL Diversos tipos de atividades econômicas desempenhadas por empresas utilizam recursos naturais, sendo que o resultado desta ação pode
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2018/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisPainel 1 Perícias de Engenharia e a Norma de Desempenho
Diagnósticos Técnicos e a Preservação de Direitos na Construção Civil Painel 1 Perícias de Engenharia e a Norma de Desempenho Engº Msc. JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO Realização Apoio Técnico Apoio
Leia mais4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO 78 4 - RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO A metodologia utilizada neste trabalho, possibilitou a quantificação do grau do dano de cada um dos edifícios estudados, possibilitando
Leia maisManutenção e Restauro de Obras
de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 - Inspeção predial não era usual no país; - Obrigatória a partir de 2001 com a publicação da primeira Norma Técnica em SP; -
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)
ENG 2333 (2016/1) Aula 02 Vida Útil VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP) Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, afim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos na norma, considerando
Leia maisManifestações Patológicas em Revestimentos Cerâmicos
Manifestações Patológicas em Revestimentos Cerâmicos A onda dos desplacamentos cerâmicos: Uma retrospectiva dos problemas e os caminhos para minimizar os prejuízos Engenheiro Civil, Patologista, MSc. www.renatosahade.eng.br
Leia maisSão Paulo, 18 de Novembro de CP-954VV-11/11
São Paulo, 18 de Novembro de 2011. CP-954VV-11/11 ASSUNTO: Proposta técnica e financeira para prestação dos serviços de consultoria na recuperação da impermeabilização do térreo do empreendimento Condomínio
Leia maisFábio Giovanni Xavier de Oliveira CREA:
Fábio Giovanni Xavier de Oliveira CREA:160.082.7896-6 DEFINIÇÕES; CONCEITOS BÁSICOS; CASES DEFINIÇÕES Patologia estudo dos sintomas, mecanismos, causas e origens dos defeitos nas construções civis; Diagnóstico
Leia maisAGOSTO 2017 CASOS ESPECIAIS DE PERÍCIAS VÍCIOS CONTRUTIVOS X FALTA (FALHAS) DE MANUTENÇÃO
Engº civil Elcio Avelar Maia AGOSTO 2017 CASOS ESPECIAIS DE PERÍCIAS VÍCIOS CONTRUTIVOS X FALTA (FALHAS) DE MANUTENÇÃO CASOS ESPECIAIS DE PERÍCIAS VÍCIOS CONTRUTIVOS X FALTA (FALHAS) DE MANUTENÇÃO FATOS
Leia maisAtenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença
Leia mais1º Workshop. Avaliação de Desempenho na Prática
1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática Módulo 04 Avaliação de Desempenho na Prática Mediador e Palestrante Engº Prof Dr. José Fiker Debatedores Engº José Marques Dr Alexandre Gomide OBRIGATORIEDADE
Leia maisEng. Darwin G. Torelli 21M2017
Eng. Darwin G. Torelli 21M2017 Agenda: 1. Introdução 2. Alguns conceitos sobre Vistorias 3. Condicionantes impostas pelas construções vizinhas 4. Caso prático de Edifício Comercial em SP 5. Conclusões
Leia maisPATOLOGIAS EM SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 1
PATOLOGIAS EM SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 1 Pedro Luis Tozevich 2, Wilian Matheus Vogt 3, Giuliano Crauss Daronco 4, Douglas Diego De Moura 5. 1 Trabalho da disciplina de Sistemas Prediais II realizado
Leia maisINSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DOS SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SP, BRASIL
INSPEÇÃO E DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DOS SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SP, BRASIL D.BARRETO Prof. Eng.ª Civil UFSCar São Carlos, Brasil e-mail:
Leia maisBibliografia. Quais são os problemas? capacidade de construção. acompanha a demanda por novos programas. ameaçada por projetos ruins.
Bibliografia Quais são os problemas? 4 A sofisticação do software ultrapassou nossa capacidade de construção. 4 Nossa capacidade de construir programas não acompanha a demanda por novos programas. 4 Nossa
Leia maisPatologia e recuperação de obras ENG /2
Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/2 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias na alvenaria Principais manifestações patológicas na alvenaria 2/26 As manifestações mais comuns em alvenarias
Leia maisPatologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1
Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias no concreto Fundações 2/26 Mesmo o leigo sabe que é fundamental uma boa fundação ou alicerce, para evitar sérios
Leia maisRelação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção
Relação com Fatores Ergonômicos Calçadas... manutenção Escadas... Mobiliário/equipamentos... Iluminação... alta... faixa de pedestre... Sinalização... trânsito!!! Trajetos/distâncias... distâncias: rampas,
Leia maisFunção primordial da perícia é identificar se o segurado está incapaz ou não para o trabalho.
RESUMO DA AULA 22 DE ABRIL DE 2019 PROF. JOÃO BAPTIST OPITZ NETO PERÍCIA MÉDICA E O DIREITO PREVIDENCIÁRIO INCAPACIDADE LABORATIVA Função primordial da perícia é identificar se o segurado está incapaz
Leia maisAPTIDÃO DOS DIFERENTES AMBIENTES EDAFOCLIMÁ TICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS PARA O PLANTIO DO MILHO "SAFRINHA"
APTIDÃO DOS DIFERENTES AMBIENTES EDAFOCLIMÁ TICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS PARA O PLANTIO DO MILHO "SAFRINHA" Luiz Marcelo Aguiar Sans (\ Gisela de Avellar (\ Carla Moreira de Faria (\ Rogério Ferreira
Leia maisBuilding Installation Performance - BIP. O novo programa de certificação. Building Installation Performance BIP
O novo programa de certificação Building Installation Performance BIP Uma visão estratégica para o mercado O que é o novo Porque é importante para o setor da construção civil As características e requisitos
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO. Março/2012
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PARECER E RELATÓRIO PSICOSSOCIAL Março/2012 Estudo Social: processo metodológico específico do serviço
Leia maisESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA ALTERAÇÃO DA EMISSIVIDADE EM IMAGENS TERMOGRÁFICAS
ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA ALTERAÇÃO DA EMISSIVIDADE EM IMAGENS TERMOGRÁFICAS ROCHA, L. A. L. DA ¹, AL ALAM, F. W.², TORRES, A. DA S. ³, PALIGA, C. M. 4 ¹ Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pelotas
Leia maisPARECER CRM/MS N 12/2016 PROCESSO CONSULTA N.
PARECER CRM/MS N 12/2016 PROCESSO CONSULTA N. 10/2016 Interessado: V. P. DE E. M. SS Conselheiro Relator: Dr. Faisal Augusto Alderete Esgaib ASSUNTO: Cobrança de honorários para emissão de laudo, atestado,
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Prof. Fabiano Papaiz IFRN
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Prof. Fabiano Papaiz IFRN Um Processo de Desenvolvimento de Software, ou simplesmente Processo de Software, é um conjunto de atividades realizadas por pessoas cujo
Leia maisNBR ABNT ASPECTOS JURÍDICOS
I. NORMA TÉCNICA DE DESEMPENHO INTRODUÇÃO Editada e publicada pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Publicada originalmente em 12/05/2008, foi prorrogada e finalmente entrou em vigor para
Leia maisPainel Inspeção Predial e Inspeção em Manutenção. Engº Civil MARCELO SUAREZ SALDANHA Esp.
Painel Inspeção Predial e Inspeção em Manutenção Engº Civil MARCELO SUAREZ SALDANHA Esp. INSPEÇÃO PREDIAL - Legislações e Normas as leis da inspeção predial são destinadas a verificar as condições de segurança
Leia mais2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO
METODOLOGIA DE INSPECÇÃO 1/240 2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Sub-capítulos: 2.1 Introdução 2.4 Métodos de diagnóstico 2.5 Conclusões do capítulo 2/240 1 2.1 Introdução 3/240 1. INSPECÇÃO
Leia maisCOMO CONSTRUIR E MANTER O DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES
COMO CONSTRUIR E MANTER O DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES A sociedade Brasileira ainda é jovem. Carrega resquícios da colonização portuguesa de explorar a Terra Nova ao máximo e depois voltar a Portugal. Uma
Leia maisResponsabilidades (incumbências dos intervenientes)
Responsabilidades (incumbências dos intervenientes) 1 Incorporador 2 A - Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos projetistas envolvidos, dentro de suas respectivas
Leia maisNORMA PARA PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ENTREGA DE OBRAS. Aspectos Práticos e Aplicação da Norma do IBAPE/SP
NORMA PARA PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ENTREGA DE OBRAS Aspectos Práticos e Aplicação da Norma do IBAPE/SP 1 DOWNLOAD: www.ibape-sp.org.br 2 ABNT NBR 13752: Perícias de Engenharia na Construção Civil
Leia maisTRATAMENTO INVOLUNTÁRIO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Atendimento: +55 15 3326-6784 MENU E-mail atendimentoctes@gmail.com TRATAMENTO INVOLUNTÁRIO PARA DEPENDÊNCIA QUÍMICA A cura e libertação da Dependência Química, mesmo às pessoas que ainda não perceberam
Leia maisFerramenta de Apoio ao Diagnóstico de Pontes e Viadutos de Betão
2.º Congresso Rodoviário Português Ferramenta de Apoio ao Diagnóstico de Pontes e Viadutos de Betão V. Cóias e Silva Pedro Lança OZ, Ld.ª 1 Base de Dados PonTec 2 1. INTRODUÇÃO 2. PATOLOGIA DAS OBRAS DE
Leia maisA EMPRESA BRAZZO PERÍCIAS E AVALIAÇÕES
A EMPRESA BRAZZO PERÍCIAS E AVALIAÇÕES Criada com objetivo de oferecer serviços de Perícia, Assistência técnica, Vistoria, Inspeção Predial, Auditoria e Consultoria nas áreas de Engenharia Civil e Arquitetura.
Leia maisProcedimento da cartilha para o uso da marca 1. OBJETIVO 2. RESPONSABILIDADES 3. NORMAS/DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. DEFINIÇÕES/TERMINOLOGIA
1. OBJETIVO 1.1. Assegurar que o uso da marca de concessão aos clientes da SARON Certificações esteja em conformidade com os requisitos regulamentares e de sistema de gestão, para evitar o uso indevido
Leia maisSEGURO DE VIDA EM GRUPO. Condições Especiais
SEGURO DE VIDA EM GRUPO Condições Especiais Processo SUSEP 10.005463/99-80 0 ÍNDICE CLÁUSULA ADICIONAL DE DOENÇA TERMINAL DT 1. Objetivo do Seguro 2. Definições 3. Garantias do Seguro 4. Riscos Excluídos
Leia maisESTUDO DE CASO PONTE SOBRE O RIO MOJU
ESTUDO DE CASO PONTE SOBRE O RIO MOJU VÍDEO ANTES DO ACIDENTE ANTES DO ACIDENTE DEPOIS DO ACIDENTE PRINCIPAIS CAUSAS HORÁRIO DE CHEIA DO RIO; SINALIZAÇÃO PRECÁRIA; FALTA DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DOS
Leia maisRevisão de Metodologia Científica
Revisão de Metodologia Científica Luiz Eduardo S. Oliveira Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática http://lesoliveira.net Luiz S. Oliveira (UFPR) Revisão de Metodologia Científica 1
Leia maisARQUITETURA E ENGENHARIA AVALIAÇÕES E PERÍCIAS ASSISTÊNCIA TÉCNICA JUDICIAL AUTOVISTORIAS
ARQUITETURA E ENGENHARIA AVALIAÇÕES E PERÍCIAS ASSISTÊNCIA TÉCNICA JUDICIAL AUTOVISTORIAS Sobre a ObjetivaBR Com vasta experiência no mercado, consolidada em seus 30 anos de atuação, a ObjetivaBR visa
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Milho: O período foi de intensificação no plantio da nova safra, mesmo com o solo apresentando ainda umidade acima do ideal em algumas áreas. Com essa situação, o percentual de
Leia maisPARECER CONDOMÍNIO RESIDENCIAL AREIAS
São João da Boa Vista/SP, 14 de setembro de 2017. PARECER CONDOMÍNIO RESIDENCIAL AREIAS 1. OBJETIVO DO PARECER O presente Parecer tem como objetivo relatar as atividades de Limpeza, Plantio e Manutenção
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO
Leia maisRef.: Consulta pública relativa a fixação de valores dos honorários a serem pagos aos peritos no âmbito da justiça gratuita
Ao Egrégio CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA SEPN Quadra 514 norte, lote 7, Bloco B Brasília DF. CEP 70.760-542. Ref.: Consulta pública relativa a fixação de valores dos honorários a serem pagos aos peritos
Leia maisPERÍCIAS E AVALIAÇÕES DE IMÓVEIS LAUDO PERICIAL
LAUDO PERICIAL AÇÃO DE COBRANÇA (CURITIBA PR) PERITA JUDICIAL NOMEADA: Maria Paula Simões Antunes Siqueira CAU nº A36759-1 / IBAPE PR 810 1 1 DADOS DO PROCESSO AUTOS 0011714-89.2007.8.16.0001 REQUERENTE
Leia mais18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP. Necessidades identificadas para atender a NBR Marcelo Nogueira
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Necessidades identificadas para atender a NBR 15.575 Marcelo Nogueira Produtos Fornecedores Projetistas FOCO = Cliente Laboratórios Construtores 1ª
Leia maisVILLAS PARK1 11, Nº830
COMUNICADO Eu, Sr. Geraldo Washington B. Junior, COMUNICO e ESCLAREÇO aos condôminos e proprietários de LOTES do empreendimento VILLAS PARK1 (situado a Rua 11, Nº830 Vespasiano/MG) os seguintes fatos:
Leia maisANÁLISE AMBIENTAL DE ÁREAS DE CONSTRUÇÃO EM RISCOS NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS PARAÍBA
ANÁLISE AMBIENTAL DE ÁREAS DE CONSTRUÇÃO EM RISCOS NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS PARAÍBA Alex Iury Vidal Landim (1); Dário de Oliveira Neto (1); João Vitor Fragôso de Medeiros (2); Gastão Coelho de Aquino
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisBreves Comentários sobre Questões Climáticas no Brasil. Maria da Gloria Faria Consultora Jurídica da Cnseg
Breves Comentários sobre Questões Climáticas no Brasil Maria da Gloria Faria Consultora Jurídica da Cnseg Pauta da apresentação 1º Pesquisa sobre a percepção do cidadão comum sobre as mudanças climáticas
Leia maisNo. Revisão Data. Autor TRATAMENTO DE APELAÇÕES, RECLAMAÇÕES, DISPUTAS E DENÚNCIAS.
Procedimentos Operacionais No. Revisão Data 1764/00 08 30/04/2012 SGS do Brasil Ltda. Manual de Procedimentos Industrial Autor Aprovado por Fabiane Vencato Marcelo Stenzel TRATAMENTO DE APELAÇÕES, RECLAMAÇÕES,
Leia maisCONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS PERÍCIA AGRONÔMICA IMPORTÂNCIA PERÍCIA AGRONÔMICA Atuação como perito judicial; Ação de desapropriação de imóvel rural; Ação de inventário de imóvel rural; VALORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO
Leia maisABNT NBR ª edição - Edificações habitacionais Desempenho ASPECTOS JURÍDICOS ENIC GOIÂNIA Carlos Pinto Del Mar
ABNT NBR 15575 4ª edição - Edificações habitacionais Desempenho ASPECTOS JURÍDICOS ENIC GOIÂNIA 2014 Carlos Pinto Del Mar ABNT NBR 15575 4ª edição Edificações habitacionais Desempenho Aplicável aos projetos
Leia maisMais Eficiência na Assistência Técnica para a Indústria da Construção
Mais Eficiência na Assistência Técnica para a Indústria da Construção Sumário 1. Assistência Técnica e suas Problemáticas... 03 2. Gestão da Assistência Técnica........... 10 3. Solução Mobuss Construção.
Leia maisDAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES
DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES Dia Internacional dos Cuidados Paliativos 9 de Outubro de 2010 Exposição promovida pela Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Nossa Senhora do Rosário Centro Hospitalar
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia maisFIGURA PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO.
1 1 - Introdução As estradas não-pavimentadas representam um importante meio de ligação entre as áreas rurais e urbanas. Servem para escoar produtos e safras e proporcionam aos moradores do campo acesso
Leia maisXVIII Jornada Catarinense de Saúde Ocupacional Dias 30 de abril, 01 e 02 de maio de 2015 Blumenau Santa Catarina - Brasil
XVIII Jornada Catarinense de Saúde Ocupacional Dias 30 de abril, 01 e 02 de maio de 2015 Blumenau Santa Catarina - Brasil TEMA: Aspectos éticos, técnicos e legais dos atestados médicos e sua validação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA
INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA Disciplina o processo de dispensa de licenciamento ambiental das atividades localizadas no município de Blumenau, e passíveis
Leia maisISO 9001 : De 02/07/2012 a 06/07/2012. Local: Hotel a definir Rio de Janeiro. Carga Horária: 36 horas. Horário: das 8h30min às 17h30min
ISO 9001 : 2008 Vícios Construtivos em Edificações - Diagnóstico & Manutenção De 02/07/2012 a 06/07/2012 Local: Hotel a definir Rio de Janeiro Carga Horária: 36 horas Horário: das 8h30min às 17h30min (exceto
Leia maisDIAGNÓSTICO DE CAUSAS DE PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
DIAGNÓSTICO DE CAUSAS DE PATOLOGIAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO O conceito de patologia das estruturas Alguns conceitos Conceito de desempenho Vida Útil e Durabilidade Conceito de manutenção Sintomatologia
Leia maisCAPACITAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL. Eng. Rodolfo More Diretor Financeiro do Crea-SP
CAPACITAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Eng. Rodolfo More Diretor Financeiro do Crea-SP Lei 5194/1966 Art. 34 - São atribuições dos Conselhos Regionais: f) organizar o sistema de fiscalização do exercício
Leia maisPARECER TÉCNICO. Edificação: Riviera Residence Torres Flat e Hotel. Localização: Avenida Eng. Roberto Freire Natal - RN
PARECER TÉCNICO Edificação: Riviera Residence Torres Flat e Hotel Localização: Avenida Eng. Roberto Freire Natal - RN Responsável Técnico: Eng. MSc. Nielsen José Dias Alves CREA/RN 4955-D Num. 12821023
Leia maisTítulo Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA
5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos
Leia maisNíveis de Pesquisa. Delineamentos das Pesquisas. Métodos de Pesquisa. Ciência da Computação Sistemas de Informação
Métodos de Pesquisa Ciência da Computação Sistemas de Informação Níveis de Pesquisa Os níveis de pesquisa variam de acordo com os objetivos a que a pesquisa se propõe. Podem ser assim classificados: Exploratória
Leia maisAula 1: introdução, conceito, atitude do engenheiro
Aula 1: introdução, conceito, atitude do engenheiro Leila Cristina Meneghetti Francisco Paulo Graziano março de 16 PEF-2503 1 Projeto de estruturas Introdução segurança funcionalidade durabilidade março
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Distribuição Conjunta Suponha que se queira analisar o comportamento conjunto das variáveis X = Grau de Instrução e Y = Região
Leia maisUtilização da termografia infravermelha e escaneamento por radar para identificação de infiltrações e vazios em elementos nas construções
Utilização da termografia infravermelha e escaneamento por radar para identificação de infiltrações e vazios em elementos nas construções Kirke Andrew Wrubel Moreira Concrete Engenharia e Consultoria Umidade,
Leia maisverificar a progressão da voçoroca. Nessa ocasião percebe-se um avanço de 30 centímetros da
74 Em 18/12/04 foi realizado o primeiro levantamento de campo com o objetivo de verificar a progressão da voçoroca. Nessa ocasião percebe-se um avanço de 30 centímetros da borda da erosão, medidas em relação
Leia mais-CDC veda que se coloque no mercado de consumo produtos em desacordo com as Normas Técnicas (art. 39)
-CDC veda que se coloque no mercado de consumo produtos em desacordo com as Normas Técnicas (art. 39) -Código Civil possibilita aos interessados rejeitar a obra ou recebê-la e reclamar o abatimento do
Leia maisTeste de Software. Prof. Camila. Pedro de Assis Sobreira Jr.
Teste de Software Prof. Camila Pedro de Assis Sobreira Jr. 2 Técnicas de Testes Técnica de Teste Funcional Técnica de Teste Estrutural 3 Testes Funcionais Teste de Especificação de Requisitos. Teste de
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Psicologia Professor: Edilaine Casaletti edilainecasaletti@yahoo.com.br Período/ Fase: 4º Semestre:
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisPATOLOGIA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: UM ESTUDO DE CASO NO BLOCO DE ENSINO DO IFAL CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
PATOLOGIA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: UM ESTUDO DE CASO NO BLOCO DE ENSINO DO IFAL CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS Jhonnatta Richarlly Amaral Vilela Tavares 1, Ronald Muryellison Oliveira da Silva Gomes
Leia maisCurso: Engenharia Civil - 3º Semestre Professor Especialista: Cássio Fernando Simioni
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Curso: Engenharia Civil -
Leia maisAnálise de falhas Subestação de Tração Metroferroviário
Análise de falhas Subestação de Tração Metroferroviário VII Prêmio Alstom de Tecnologia Metroferroviária Análise de falhas subestação de tração metroferroviário Página 2 Resumo Este trabalho tem como objetivo
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2016 Boletim Nº. 39 17/10/2016 Boletim de acompanhamento - 2016 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,
Leia maisAula 2 Pesquisa. Conceitos. Prof. Marcelo Musci
Aula 2 Pesquisa Conceitos Prof. Marcelo Musci Conceito de Pesquisa O objetivo da pesquisa científica é explicar, prever e / ou controlar um determinado fato ou fenômeno. Fazer pesquisa é... Investigar
Leia maisINSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES AGÊNCIA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS EDITAL IJSN / AGERH Nº 001/2016
INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES AGÊNCIA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS EDITAL IJSN / AGERH Nº 001/2016 PROJETO DE PESQUISA DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE USO DA ÁGUA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
Leia maisConsiderando, ainda, a observação das dificuldades de registro destas Atividades frente à modernização no Sistema de Gestão Acadêmica vigente,
RESOLUÇÃO Nº 362/2011 EMENTA: Estabelece critérios para a quantificação e o registro das Atividades Complementares, nos cursos de graduação desta Universidade. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa
Leia maisRevisão da ABNT NBR Perícias de Engenharia na construção civil
Clemenceau Saliba Chiabi Octavio Galvão Neto Frederico Correia Lima Coelho Revisão da ABNT NBR 13.752 Perícias de Engenharia na construção civil 27 de março de 2018 Brasília/DF. 1 2 ABNT NBR 13.752 Perícias
Leia maisMÉTODO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROF DR ANTONIO R ALBUQUERQUE
MÉTODO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROF DR ANTONIO R ALBUQUERQUE O que é um problema? Um problema é algo que nos incomoda. O difícil caminho fácil Atacar o efeito sem descobrir a causa. Encontrar soluções
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DE JANEIRO E PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O TRIMESTRE FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL DE 2011. I. DIAGNÓSTICO Em Minas Gerais, janeiro iniciou-se com chuvas fortes, frequentes e generalizadas,
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 30 de Abril de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 30 de Abril de 2011 O terceiro decêndio de abril foi caracterizado por chuvas escassas e grande variação térmica. Os três
Leia maisAssistência técnica na construção de edifícios
1 Assistência técnica na construção de edifícios Thalynne Dias Siqueira thalynne_ds@hotmail.com MBA Gerenciamento de Obras, Qualidade e Tecnologia da Construção Instituto de Pós-Graduação - IPOG Goiânia,
Leia maisInspeção Preliminar, Diagnóstico e Análise de Estrutura Mista com Pilares Metálicos: Estudo de Caso em Brasília.
Inspeção Preliminar, Diagnóstico e Análise de Estrutura Mista com Pilares Metálicos: Estudo de Caso em Brasília. Matheus Nunes Reisl 1, Jocinez Nogueira Lima 2 1 Centro Universitário de Brasília UniCEUB
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PO-LA/GP de 5 TRATAMENTO PARA LIGAÇÃO CLANDESTINA DE ÁGUA
1 - OBJETIVOS TIPO DE DOCUMENTO: CÓDIGO: PÁGINA: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO-LA/GP-004 1 de 5 Orientar e regulamentar o procedimento de identificação e regularização de ligações clandestinas de água, promovendo
Leia maisJUNTA MÉDICA: ORIENTAÇÕES PARA A ANÁLISE DAS DEMANDAS NIP ASSISTENCIAIS
JUNTA MÉDICA: ORIENTAÇÕES PARA A ANÁLISE DAS DEMANDAS NIP ASSISTENCIAIS Junta médica: normativos CONSU 8/98 De acordo com o Art. 4º, inciso V, da Resolução CONSU 08/1998, as operadoras de planos privados
Leia maisSERVIÇOS TÉCNICOS OFERECIDOS
SERVIÇOS TÉCNICOS OFERECIDOS Prezado Cliente! A energia elétrica tem importância fundamental no funcionamento das edificações, na fabricação de produtos, no desenvolvimento de serviços, na disponibilização
Leia mais