Mesa: Regionalização e Redes de Atenção à Saúde como desafios para efetivação do SUS. 12/05/15. Aparecida Linhares Pimenta Diretora do Departamento

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1 Mesa: Regionalização e Redes de Atenção à Saúde como desafios para efetivação do SUS. 12/05/15. Aparecida Linhares Pimenta Diretora do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas DAPES/SAS/MS

2 República Federativa do Brasil (23,8 hab/km²) INDICADORES SÓCIODEMOGRÁFICOS 8,5 milhões de Km² 5 Regiões, 26 estados, 1 Distrito Federal 5570 municípios PIB per capta R$ ,00 (2012) IDH: 0,744 (2013) Expectativa de vida 75,14 anos (IBGE/2014) Enormes diferenças sociais, culturais e econômicas. São Paulo milhões de habitantes Roraima 496,9 mil habitantes 2

3 MUDANÇAS SOCIAIS IMPORTANTES NOS ÚLTIMOS 30 ANOS TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NUTRICIONAL 48,97 % Sobrepeso e obesidade Mudanças no Perfil Epidemiológico Tripla Carga de Doenças

4 Regiões de Saúde e Redes de Atenção à Saúde Regiões de Saúde - o espaço geográfico contínuo constituído por aglomerado de municípios com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde e serão referência para a transferência de recursos entre os entes federativos; devem conter ações de atenção básica, atenção psicossocial, vigilância à saúde, urgência-emergência, atenção ambulatorial especializada e hospitalar. A Rede de Atenção à Saúde, como o conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores; as Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde ou em várias delas.

5 Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa Capítulo I das disposições preliminares Capítulo II da Organização do SUS Seção I das Regiões de Saúde Seção II da hierarquização Capítulo III - do Planejamento da Saúde Capítulo IV da Assistência à Saúde Seção I da RENASES Seção II da RENAME Capítulo V da Articulação Interfederativa Seção I das Comissões Intergestores Seção II do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Capítulo VI das disposições finais ARTICULAR NOVO PACTO FEDERATIVO QUE FORTALEÇA OS VÍNCULOS INTERFEDERATIVOS NECESSÁRIOS À CONSOLIDAÇÃO DO SUS

6 LIMITES GEOGRÁFICOS A POPULAÇÃO USUÁRIA DAS AÇÕES E SERVIÇOS (Perfil demográfico/perfil epidemiológico) REGIÕES DE SAÚDE Aglomerado de municípios limítrofes RESOLUTIVIDADE INTEGRALIDADE ROL DE AÇÕES E SERVIÇOS QUE SERÃO OFERTADOS (RENASES e RENAME) CRITÉRIOS DE ACESSIBILIDADE ESCALA PARA CONFORMAÇÃO DOS SERVIÇOS RESPECTIVAS RESPONSABILIDADES (COAP) IDENTIDADE CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICA, ECONÔMICA REDE DE COMUNICAÇÃO E DE TRANSPORTE FLUXOS POPULACIONAIS NO TERRITÓRIO UNICIDADE AO TERRITÓRIO COMISSÃO INTERGESTORES REGIONAL PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO AÇÕES de Atenção básica, Vigilância em Saúde, Atenção psicossocial, Urgência e Emergência, Atenção ambulatorial especializada e hospitalar REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE

7 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Ministério da Saúde, 2010 Portaria 4.279, de 30/12/2010). 7

8 POR QUE IMPLANTAR RAS? Diminuir a fragmentação histórica do sistema de saúde; Evitar concorrência entre os serviços; Promover a orientação dos usuários; Uso adequado de recursos (diminuição dos custos) Promover o seguimento horizontal dos usuários (aumento da prevalência das doenças crônicas) Forma organizativa que permita monitoramento e avaliação

9 MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE A CONSTRUÇÃO DA RAS: IMPLANTAÇÃO Definição clara da população e território Diagnóstico situacional - RENASES Criação de uma imagem Objetivos Vazios assistenciais Articulação público - privado Planejamento pela efetiva necessidade Criação de um sistema logístico e de suporte Investimento nas pessoas/equipes Criação de sistema de regulação e governança para funcionamento da rede Financiamento sustentável e suficiente com vinculação a metas e resultados

10 Processo de Implantação de RAS: potencialidades e desafios Pactuação tripartite: desenho, financiamento e acompanhamento Governança: CIR e CIB, Grupo Condutor com apoio institucional do MS. Controle Social. COAP Planejamento locorregional: Plano de Ação Território: Regiões de Saúde- a partir do marco legal do decreto 7508

11 Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências e Emergências Rede de Atenção às doenças e condições crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA

12 ATENÇÃO BÁSICA COORDENADORA DA SAÚDE Base das Redes de Atenção à Saúde - RAS Procura fornecer serviços de saúde qualificado, humano, em tempo e com acesso igualitário

13 13

14 AUMENTO EQUITATIVO DO PAB FIXO Grupo de Municípios % de Municípios do Grupo Valor 2010 Valor 2014 Aumento Grupo I 70% % Grupo II 20% % Grupo III 7% % Grupo IV 3% %

15 Número de equipes Evolução da Implantação de Equipe de Estratégia Saúde da Família Série Histórica Implantados (esf) no Brasil Implantados (esf) Fonte: DAB/SAS/MS 15

16 Mais investimentos na construção e melhoria de 27 mil UBS 30,0 5,2 bilhões de reais 6,0 25,0 5,0 20,0 4,0 15,0 10,0 5,0 0,0 0,4 1,6 25, mil propostas aprovadas 3,0 2,0 1,0 0,0 16

17 Transferências Fundo a Fundo FAF, Série Histórica Brasil Fonte: Portal da Transparência 17

18 REDE CEGONHA 1. Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do PRÉ-NATAL 2. Garantia de VINCULAÇÃO da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro 3. Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao PARTO E NASCIMENTO ( campo dos direitos humanos) 4. Garantia da atenção à saúde das CRIANÇAS de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade 5. Garantia da ampliação do acesso ao PLANEJAMENTO REPRODUTIVO dentro de uma política mais ampla de atenção integral à saúde da mulher e à saúde da criança MORTE MATERNA COMO QUESTÃO DO ESTADO BRASILEIRO

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20 Rede Cegonha Componentes I - Pré-Natal II - Parto e Nascimento III - Puerpério e Atenção Integral à Saúde da Criança IV - Sistema Logístico: Transporte Sanitário e Regulação

21 Componentes e interfaces da Rede de Atenção às Urgências e Emergências -RUE Promoção e prevenção: acidentes de trânsito e violência doméstica Atenção Básica UPA e outros serviços com funcionamento 24 h - SAMU ,5 milhões hab com acesso cobertura de 78,3% Centrais de Regulação Médica de Urgências Sala de Estabilização Portas hospitalares de atenção às urgências Enfermarias de Retaguarda e Unidades de Cuidados Intensivos Inovações tecnológicas nas linhas de cuidado prioritárias Atenção Domiciliar QUALIDADE DA ATENÇÃO 21

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23 REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Eixos Estratégicos para Implementação da Rede de Atenção Psicossocial: Eixo 1: Ampliação do acesso à rede de atenção integral à saúde mental Eixo 2: Qualificação da rede de atenção integral à saúde mental Eixo 3: Ações intersetoriais para reinserção social e reabilitação Eixo 4: Ações de prevenção e de redução de danos 1 - COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - ATENÇÃO PRIMÁRIA (UBS, EQUIPE DE APOIO) - CONSULTÓRIOS DE RUA - CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) - UNIDADES DE ACOLHIMENTO TERAPÊUTICO TRANSITÓRIO (UATT) - LEITOS EM HOSPITAL GERAL - URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (SAMU, UPA) 2 - COMPONENTES SUPLEMENTARES - CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL (CREAS) - CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) - COMUNIDADES TERAPÊUTICAS (CT) 23

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25 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA OBJETIVOS: Ampliar o acesso e qualificar atendimento às pessoas com deficiência no SUS com foco na organização de Rede e na atenção integral à saúde, que contemple as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual e ostomias; Ampliar a integração e articulação dos serviços de reabilitação com a rede de atenção primária e outros pontos de atenção especializada; Desenvolver ações de prevenção de deficiências na infância e vida adulta. COMPONENTES : 1. CER - Centro Especializado em Reabilitação 2. Oficinas Ortopédicas : local e itinerante 3. Centros-Dia 4. Serviços de atenção odontológica para pessoas com deficiência 5. Serviço de Atenção Domiciliar no âmbito do SUS 6. Atenção Hospitalar 25

26 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA COMPONENTES: Atenção Básica Atenção Especializada Atenção Hospitalar CER UBS NASF Melhor em Casa Academia da Saúde CEO Oficina Ortopédica Fixa, Terrestre e Fluvial Serviços de Reabilitação de Modalidade Única Ambulatório de Especialidades HOSPITAL GERAL LEITOS DE LONGA PERMANÊNCIA UCP HOSPITAIS ESPECIALIZADOS REABILITAÇÃO - HCP CENTROS CIRÚRGICOS ODONTOLÓGICOS UPA, SAMU, PRONTO SOCORRO 26

27 Rede de Cuidados às Pessoas com Deficiência

28 ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO CÂNCER HABILITADOS EM ONCOLOGIA: 280 NORTE: 10 NORDESTE: 54 SUDESTE: 135 CENTRO-OESTE: 20 SUL: hospitais habilitados hospitais habilitados hospitais habilitados hospitais habilitados

29 Serviço de Referência para o Diagnóstico e Tratamento do SDM Câncer Atenção do Colo de Especializada Útero (SRC) Ambulatorial e de Mama (SDM) - área Portaria Câncer GM de nº mama 189, de e de 31 colo de janeiro de útero de 2014 Oncologia - Rol mínimo de procedimentos. OBS: Para manter habilitação deve produzir quantitativo mínimo, que depende do porte do município; Equipe mínima e necessidade de oferta de consultas especializadas; Identificação das UBS adscritas; Identificação serviços de referência laboratórios e alta SRC complexidade; IMPACTO : Incentivo de investimento SRC R$30.000,00 SDM R$80.000,00 Incremento de 60% dos procedimentos realizados nestes serviços a partir da habilitação Impacto orçamentário estimado : R$ ,21 MINISTÉRIO DA SAÚDE

30 INVESTIMENTO REQUALIFICA UBS - PI UF PROPOSTAS APROVADAS (construção, ampliação /reforma) Componente Físico Total (PAC/NÃO PAC) Físico PAC VALOR DAS PROPOSTAS APROVADAS PROPOSTAS VIGENTES (construção, ampliação /reforma) Físico Total (PAC/NÃO PAC) Físico PAC VALOR DAS PROPOSTAS VIGENTES APROVADO REPASSADO Total (PAC/NÃO PAC) PAC Total (PAC/NÃO PAC) ESTÁGIO DAS OBRAS VIGENTES (construção/ampliação/reforma) Em ação preparatória Em obra Concluídas PAC Total (PAC/NÃO PAC) PAC Em funcionamento (Construção) Total (PAC/NÃO PAC PAC) UBS FUNCIONAM ENTO MIC CONSTRUÇÃO 409,00 334, ,00 333, ,00 8,00 297,00 275,00 99,00 50,00 79,00 37,00 PI AMPLIAÇÃO 543,00 543,00 REFORMA 175,00 0, ,00 533, ,00 14,00 242,00 242,00 277,00 277, ,00 0, ,00 0,00 57,00 0,00 107,00 0, , ,00 877, ,00 866, ,00 22,00 596,00 517,00 483,00 327,00 79,00 37, Fonte: SISMOB , MIC/GAIA Abril/2015, UBS em

31 RAS com Plano de Ação RC com repasse de incentivos pelo MS 52% das Regiões de Saúde com PAR-RC. O Piauí tem mais 4 PAR-RC aprovados em CIB-PI com devolutiva do MS à SES para a necessidade de revisão das referencias de Alto Risco.

32 REDE CEGONHA - PAR - NORDESTE Nº Região Saúde % de RS com PAR N º maternidades com R$ Total R$ % ,60 CUSTEIO INCENTIVO LEITOS INSERIR MAPA DA REGIÃO Tipo Existente 2010 Déficit Leitos novos Qualificado GAR UTIN (50%) 751 UCINCO (177%) 790 UCINCA (17%) n/a

33 REDE CEGONHA - PAR PIAUÍ Nº Região Saúde % de RS com PAR N º maternidades com R$ Total R$ 11 37% (4) ,52 CUSTEIO INCENTIVO LEITOS Tipo Leitos novos Qualificado GAR - 54 UTIN UCINCO UCINCA 17 n/a

34 REDE CEGONHA - INVESTIMENTO NORDESTE OBRAS Tipo Nº projetos aprovados empenhado (R$) Pago INSERIR MAPA DA REGIÃO CPN CGBP , Ambiência Matern UTI neo UCINco BLH ,00 TOTAL SERVIÇOS CONTEMPLADOS

35 INVESTIMENTO RC PIAUÍ OBRAS Tipo Nº de projetos empenhados Valor empenhado (R$) Pago(R$) CPN CGBP Ambiência Matern UTI neo UCINco BLH TOTAL

36 ESTADO DA ARTE RUE PI PLANOS RUE PIAUI SITUAÇÃO Região Entre Rios Teresina Publicado PT 1.790/2012 Região da Planície Litorânea Aguardando Publicação Região do Vale dos Rios Piaui e Itaureira Aguardando as adequações pelo estado e a CIB descritiva PORTA LEITO CLINICO LEITO CLINICO UTI ADULTO UTI PEDIATRICA UF REGIÃO PORTARIA/ANO RECURSO IMEDIATO/ANO PRIORITARIA NOVO QUALIFICADO QUALIFICADO QUALIFICADA PI ENTRE RIOS 1.790/ R$ ,24 PLANICIE AGUARDANDO PI R$ ,92 LITORANEA PUBLICAÇÃO UPA Físico Valor aprovado Valor já repassado Pre PAC (2008 a 2010) PAC2 (2011 a 2014) Em processo de devolução do recurso Em ação preparatória Em obra civil Concluídas mas ainda não em funcionamento Concluídas e já Em funcionamento 8 R$ ,00 R$ , R$ ,00 R$ , Soma 13 R$ ,00 R$ ,

37 Programa SOS Emergências no Estado do PI Hospital de Urgência de Teresina Professor Zenon Rocha: Gestão: Municipal Nº de leitos da unidade de urgência 17 Nº total de leitos 286 (informada pelo hospital) 260(CNES) Data de assinatura do Termo de adesão 26/06/2013 Hospital de Excelência Hospital Alemão Oswaldo Cruz Indicadores Taxa de ocupação - inicial e atual Média óbito/dia (emergência) inicial e atual Investimentos Junho/13 282,35% Junho/13 10,22 Março*/15 179,41% Abril/15 4,78 Equipamentos R$ ,00 60% entregues, demais em licitação Reforma R$ ,00 Obra iniciada em 07/04/15, previsão inicial de conclusão em julho/15 * Em abril a taxa voltou a elevar devido a reforma do Pronto Socorro que iniciou em 07/04 e o HUT está com dificuldade em transferir pacientes para leitos retaguarda

38 Rede de Atenção Psicossocial/PI Rede HABILITADA Tipo de Serviço Total de Serviços Habilitados Centros de Atenção Psicossocial I 39 Centros de Atenção Psicossocial II 07 Centros de Atenção Psicossocial III 01 Centros de Atenção Psicossocial Infantil 01 Centros de Atenção Psicossocial AD 04 Centros de Atenção Psicossocial AD III Novo - Centros de Atenção Psicossocial AD III Qualificado 02 Unidade de Acolhimento Infantil (UAI) 01 (em Teresina) Unidade de Acolhimento Adulto (UAA) - Leitos de saúde mental em hospitais gerais 10 Leitos habilitados no Hospital Mocambinho em Teresina/PI Serviço Residencial Terapêutico I Serviço Residencial Terapêutico II 04 ( 3 SRT em Teresina e 1 SRT em União) 01 (em Teresina) Serviços da RAPS que se encontram, atualmente, em funcionamento e habilitados junto ao Ministério da Saúde (05/2015)

39 ONCOLOGIA- Planos de atenção oncológica- UF UF Número de Hospitais habilitados Construindo plano de atenção oncológica AC 1 Sim AL 5 Sim AM 1 Sim AP 1 Sim BA 13 Sim CE 9 Não DF 3 Não ES 6 Sim GO 5 Sim MA 3 Sim MG 31 Sim MS 7 SIM MT 5 SIM PA 2 Sem respostas PB 4 Sim PE 10 Sim PI 1 Sim PR 22 Sim RJ 25 SIM RN 7 Sim RO 2 Sim RR 1 Não RS 27 Sim SC 15 Sim SE 2 Sim SP 73 Sim TO 2 Sim Total Geral 283

40 Necessidade UF de Internação % aumento/re dução Freq CNC Acre ,30% Alagoas ,50% Amapá ,40% Amazonas ,80% Bahia ,70% Ceará ,10% Distrito Federal ,90% Cirurgias Oncológicas Espírito Santo ,60% Goiás ,90% Maranhão ,40% Mato Grosso ,20% Mato Grosso do Sul ,30% Minas Gerais ,50% Pará ,30% Paraíba ,20% Paraná ,30% Para extração desses dados foram considerados: Grupo: 04 Procedimentos cirúrgicos CID: Capítulo 02 Neoplasias (tumores). Categorias: CID C00- C97, D00-D09 e D37-D48 Ano de internação e UF de internação Fonte: TabWin, SIH/SUS, em setembro de Pernambuco ,00% Piauí ,90% Rio de Janeiro ,40% Rio Grande do Norte ,10% Rio Grande do Sul ,50% Rondônia ,80% Roraima ,10% Santa Catarina ,90% São Paulo ,80% Sergipe ,10% Tocantins ,50% Total ,20%

41 Rede de Cuidados às Pessoas com Deficiência no Estado do Piauí Ações Realizadas: CER HABILITAÇÃO: 1 CER III (Física, Auditiva e Intelectual) no Município de Teresina/Região de Saúde Entre Rios Valor anual: R$ ,00 Oficina Ortopédica HABILITAÇÃO: 1 Oficina Ortopédica fixa no Município de Teresina/Região de Saúde Entre Rios Valor anual: R$ ,00

42 Rede de Cuidados às Pessoas com Deficiência no Estado do Piauí Próximas Ações do PAR ( ): Habilitação em CER IV (Município de Teresina/Região de Saúde Entre Rios), incluindo a reabilitação visual ao atual CER III aguardando reforma de adequação de ambiência. Implantação de + 4 Centros Especializados em Reabilitação, CER contemplando todas as modalidades (física, intelectual, auditiva e visual), para cada Macro Região. 1. Proposta de Habilitação aprovada do CER IV no município de Picos/Vale do Rio Guaribas (aguardando publicação de portaria). Oficina 2. Construção do CER IV no município de Ortopédica Parnaíba/Planície Litorânea Emenda 3. Construção de 2 CER IV no município de Floriano/Vale do Rio Piauí e Itaueira e Bom Jesus/Chapada das mangabeiras.

43 Rede de Atenção Psicossocial/PI Rede Implantada UF Região de Saúde (CIR) Município CAPS PI CAMPO MAIOR 1 CAPS I PI Carnaubais CASTELO DO PIAUI 1 CAPS I PI SAO MIGUEL DO TAPUIO 1 CAPS I PI BOM JESUS 1 CAPS I e 1 CAPS ad PI CORRENTE 1 CAPS I Chapada das Mangabeiras PI CRISTINO CASTRO 1 CAPS I PI GILBUES 1 CAPS I PI BARRAS 1 CAPS I PI BATALHA 1 CAPS I PI CAPITAO DE CAMPOS 1 CAPS I PI ESPERANTINA 1 CAPS I Cocais PI LUZILANDIA 1 CAPS I PI PEDRO II 1 CAPS I PI PIRACURUCA 1 CAPS I PI PIRIPIRI 1 CAPS II e 1 CAPS ad PI AGUA BRANCA 1 CAPS I PI ALTOS 1 CAPS I PI AMARANTE 1 CAPS I PI ANGICAL DO PIAUI 1 CAPS I PI JOSE DE FREITAS 1 CAPS I Entre Rios PI MIGUEL ALVES 1 CAPS I PI REGENERACAO 1 CAPS I PI SAO PEDRO DO PIAUI 1 CAPS I PI UNIAO 1 CAPS I PI TERESINA 3 CAPS II, 1 CAPS III, 1 CAPS i e 1 CAPS ad

44 PI UF Região de Saúde (CIR) Município CAPS BURITI DOS LOPES 1 CAPS I PI COCAL 1 CAPS I Planície Litorânea PI LUIS CORREIA 1 CAPS I PI PARNAIBA 1 CAPS I e 1 CAPS ad III PI SAO JOAO DO PIAUI 1 CAPS I Serra da Capivara PI SAO RAIMUNDO NONATO 1 CAPS II PI Tabuleiros do Alto Parnaíba URUCUI 1 CAPS I PI OEIRAS 1 CAPS I Vale do Canindé PI SIMPLICIO MENDES 1 CAPS I PI FRONTEIRAS 1 CAPS I PI JAICOS 1 CAPS I PI Vale do Rio Guaribas PAULISTANA 1 CAPS I PI PICOS 1 CAPS ad PI PIO IX 1 CAPS I PI INHUMA 1 CAPS I Vale do Sambito PI VALENCA DO PIAUI 1 CAPS I PI Rede de Atenção Psicossocial/PI Rede Implantada CANTO DO BURITI 1 CAPS I PI FLORIANO 1 CAPS II e 1 CAPS ad III Vale dos Rios Piauí e Itaueiras PI GUADALUPE 1 CAPS I PI RIO GRANDE DO PIAUI 1 CAPS I

45 Rede de Atenção Psicossocial/PI Investimento Municípios (05/2015) Emenda Parlamentar (Recurso empenhado, aguardando disponibilidade financeira para o repasse da primeira parcela, equivalente a 20% do valor total aprovado.) Município Tipo Físico Valor TERESINA CAPS II 2 R$ ,00 TERESINA CAPS AD III 1 R$ ,00 TERESINA CAPS III 1 R$ ,00 Programa (Municípios já receberam o pagamento da 1ª parcela -referente a 20% do valor) Município Tipo Físico Valor TERESINA UA adulto 1 R$ ,00 TERESINA UA infantil 1 R$ ,00 TERESINA CAPS III 1 R$ ,00 SÃO RAIMUNDO NONATO UA infantil 1 R$ ,00 45

46 Rede de Atenção Psicossocial/PI Programa, Crack É Possível Vencer (05/2015) Expansão de Rede Pactuada Recursos Repassados Município Adesão ao Programa Crack CAPS AD III UAA UAI Leitos SM em HG Incentivo de Implantação TERESINA Em Execução R$ ,00 46

47 DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE REDES DE ATENÇÃO À SAUDE Implantação de Regulação efetiva processo ainda frágil e burocrático (Instrumento de Contratualização) Formação, qualificação e EP dos trabalhadores ABS assumindo seu papel de coordenadora e ordenadora do cuidado Qualificação do cuidado em todos os níveis Monitoramento e avaliação de resultados aprimoramento sistemas de informação

48 DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE REDES DE ATENÇÃO À SAUDE Fortalecimento dos mecanismos de governança (colegiados regionais, estaduais, conselhos de saúde - participação sociedade) Financiamento ainda insuficiente para a dimensão das necessidades do sistema e inadequado (pagamento por tabela e procedimentos) Capacidade gestora ainda insuficiente para monitoramento de todos os processos

49 Redes de Atenção à Saúde: Integralidade e Acesso RAS só tem sentido se garantir integralidade Acesso: Portas de Entrada qualificadas e Regulação (equidade e continuidade do cuidado)

50 Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Atenção à Saúde

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52 Rede Cegonha Financiamento DADOS DO FINANCIAMENTO DO ESTADO DO PIAUÍ Habilitação de leitos de Gestação de Alto Risco GAR: R$ ,00/ano, sendo R$ ,00 referente à produção (63,73%) e R$ ,00 referente ao incentivo (36,27%). Qualificação de leitos de Gestação de Alto Risco GAR: R$ ,00/ano, sendo 100% incentivo. Habilitação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN tipo II: R$ ,00/ano, sendo R$ ,80 referente à produção (66,49%) e R$ ,20 referente ao incentivo (33,51%). Qualificação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN tipo II: R$ ,48/ano. Habilitação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN tipo III: R$ ,00/ano, sendo R$ ,95 referente à produção (70,64%) e R$ ,05 referente ao incentivo (29,36%). Qualificação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN tipo III: R$ ,05/ano..

53 Rede Cegonha Financiamento DADOS DO FINANCIAMENTO DO ESTADO DO PIAUÍ Habilitação e qualificação de leitos de Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Convencional UCInCo: R$ ,00/ano, sendo R$ ,00 referente à produção (71,43%) e R$ ,00 referente ao incentivo (28,57%). Habilitação de leitos de Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Canguru UCInCa: R$ ,00/ano, sendo 100% referente à produção

54 PLANOS DE AÇÃO/LEITO-CUSTEIO BRASIL CUSTEIO INCENTIVO LEITOS Tipo Existente 2010 Meta (déficit) Leitos novos Qualificado GAR - *3822 N/A (61%) UTIN (147%) 2669 UCINCO (111%) 2381 UCINCA (12%) N/A Necessidade Brasil: leitos GAR Meta 2014: (70%) Total de maternidades referência para alto risco Brasil -389

55 Investimentos /Obras da REDE CEGONHA (Brasil) Tipo Meta Nºproj.empenhado s Valor empenhado (R$) Pago CPN CGBP Ambiência Maternidade N/A UTI neo 20 (200 leitos) UCINco 40 (400 leitos) BLH ,00 TOTAL CGBP em funcionamento sem habilitação - 06, sendo 05(BH), 01(Recife-IMIP): R$ ,00 /ano Total de maternidades Brasil com investimentos: 218

56 Rede Cegonha Casa da Gestante, Bebê e Puérpera - CGBP: 10 camas: R$ ,00/ano; 15 camas R$ ,00/ano; 20 camas: R$ ,00/ano. Centro de Parto Normal - CPN: 3 quartos PPP: R$ ,00/ano; 5 quartos PPP: R$ ,00/ano. Financiamento Habilitação de leitos de UTI adulto tipo II: R$ ,00/ano, sendo R$ ,80 referente à produção (66,49%) e R$ ,20 referente ao incentivo (33,51%). Qualificação de leitos de UTI adulto tipo II: R$ ,48/ano. Habilitação de leitos de UTI adulto tipo III: R$ ,00/ano, sendo R$ ,95 referente à produção (70,64%) e R$ ,05 referente ao incentivo (29,36%). Qualificação de leitos de UTI adulto tipo III: R$ ,05/ano. DADOS DO FINANCIAMENTO DO ESTADO DO PIAUÍ

57 RUE - Financiamento Componente Central de Regulação Médica das Urgências: Central habilitada: R$ ,00/ano a R$ ,00/ano, de acordo com a cobertura populacional; Central habilitada e qualificada: R$ ,00/ano a R$ ,00/ano, de acordo com a cobertura populacional. Componente SAMU: Unidade de suporte básico de vida terrestre USB: Unidade habilitada: R$ ,00/ano; Unidade habilitada e qualificada: R$ ,00/ano. Unidade de suporte avançado de vida terrestre USA: Unidade habilitada: R$ ,00/ano; Unidade habilitada e qualificada: R$ ,00/ano. Equipe de aeromédico: Aeronave habilitada: R$ ,00/ano; Aeronave habilitada e qualificada: R$ ,00/ano. 57

58 RUE- Financiamento Equipe de embarcação: Embarcação habilitada: R$ ,00/ano; Embarcação habilitada e qualificada: R$ ,00/ano. Motolância: Motolância habilitada: R$ ,00/ano; Motolância habilitada e qualificada: R$ ,00/ano. Veículo de Intervenção Rápida (VIR): VIR habilitado: R$ ,00/ano; VIR habilitado e qualificado: R$ ,00/ano. Componente Sala de Estabilização: R$ ,00/ ano. E R$ ,00/ano na Região Amazônia Legal, Região Nordeste e regiões de extrema pobreza, excetuando-se as regiões metropolitanas dessas áreas. 58

59 RUE- Financiamento Componente UPA: UPA Nova: UPA Nova habilitada: UPA Porte I: R$ ,00/ano; UPA Porte II: R$ ,00/ano; UPA Porte III: R$ ,00/ano. UPA Nova habilitada e qualificada: UPA Porte I: R$ ,00/ano; UPA Porte II: R$ ,00/ano; UPA Porte III: R$ ,00/ano. UPA Ampliada, habilitada e qualificada: UPA Porte I: R$ ,00/ano; UPA Porte II: R$ ,00/ano; UPA Porte III: R$ ,00/ano. 59

60 Componente Hospitalar: RUE - Financiamento Porta de Entrada Hospitalar de Urgência ( SOS EMERGENCIA): Tipo Geral: R$ ,00/ano; Tipo I: R$ ,00/ano; Tipo II: R$ ,00/ano. Habilitação de leitos de enfermaria clínica de retaguarda: R$ ,00/ano (R$ ,00 referente à produção/39,22% e R$ ,00 referente ao incentivo/60,78%. Qualificação de leitos de enfermaria clínica de retaguarda: R$ ,00/ano. Habilitação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo II: R$ ,00/ano, sendo R$ ,80 referente à produção (66,49%) e R$ ,20 referente ao incentivo (33,51%); Qualificação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo II: R$ ,48/ano.

61 RUE - Financiamento Habilitação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo III: R$ ,00/ano, sendo R$ ,95 referente à produção (70,64%) e R$ ,05 referente ao incentivo (29,36%); Qualificação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo III: R$ ,05/ano. Habilitação de leitos de Unidade de Cuidados Prolongados - UCP: R$ ,00/ano. Habilitação de leitos de Unidade de Cuidado Agudo ao AVC U-AVC Agudo: R$ ,00/ano. Habilitação de leitos de Unidade de Cuidado Integral ao AVC U-AVC Integral: R$ ,50/ano. 61

62 RUE - Financiamento Habilitação de leitos de Terapia Intensiva Coronariana - UCO tipo II: R$ ,00/ano, sendo R$ ,80 referente à produção (66,49%) e R$ ,20 referente ao incentivo (33,51%) Habilitação de leitos de Terapia Intensiva Coronariana - UCO tipo III: R$ ,00/ano, sendo R$ ,95 referente à produção (70,64%) e R$ ,05 referente ao incentivo (29,36%) 62

63 RAPS - Financiamento Custeio CAPS CAPS I - R$ ,00 (vinte e oito mil e trezentos e cinco reais) mensais; CAPS II - R$ ,25 (trinta e três mil, oitenta e seis reais e vinte e cinco centavos) mensais; CAPS III - R$ ,00 (oitenta e quatro mil e cento e trinta e quatro reais) mensais; CAPS i - R$ ,00 (trinta e dois mil e cento e trinta reais) mensais; CAPS AD - R$ ,00 (trinta e nove mil, setecentos e oitenta reais) mensais; e CAPS AD III (24h) - R$ ,00 (cento e cinco mil reais) mensais. 63

64 RAPS - Financiamento Investimento RAPS - PORTARIA Nº 615, DE 15 DE ABRIL DE 2013 CAPS I, II, i e AD: R$ ,00 (oitocentos mil reais); CAPS AD III: R$ ,00 (um milhão de reais); CAPS III: R$ ,00 (um milhão de reais); Unidade de Acolhimento Adulto: R$ ,00 (quinhentos mil reais); Unidade de Acolhimento Infanto-Juvenil: R$ ,00 (quinhentos mil reais). 64

65 Rede Hospitalar PNHOSP e Contratualização Publicação da PNHOSP (PORTARIA Nº 3.390, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013), nova portaria da Contratualização (PORTARIA Nº 3.410, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013), portaria do IAC para filantrópicos (PORTARIA Nº 2.035, DE 17 DE SETEMBRO DE 2013) e portaria do Incentivo à Qualidade e Gestão Hospitalar IGH para filantrópicos e públicos em vias de ser publicada Formulação da proposta e inicio do diagnóstico de 3500 Hospitais de Pequeno Porte-HPP Contratualização de 762 hospitais filantrópicos recurso anual adicional de ,11 Hospitais de ensino 180 certificados, sendo 37 federais, e 155 estão contratualizados

66 Ações SOS Emergências Lançamento em 08/11/2011 Objetivos Resultados Seleção de hospitais Acolhimento do paciente Linhas de cuidado Qualificação da gestão Monitoramento da permanência dos pacientes na unidade de urgência e emergência Sistema de Gestão de Atendimento Sistema de Videomonitoramento Programa de capacitação e desenvolvimento de pessoal (apoio Hospital de Excelência) Readequação Física/ Tecnológica Encaminhamento de pacientes para leitos de retaguarda Selecionar 40 hospitais (30 até 2013) Implantar classificação de risco em 40 hospitais (30 até 2013) Implantar em 40 hospitais (30 até 2013) Implantar em 40 hospitais (30 até 2013) Implantar em 40 hospitais (30 até 2013) Implantar programa de capacitação em 40 hospitais até 2014 (30 até 2013) Reestruturar a unidade de urgência e emergência de 20 hospitais até 2014 Distribuir novos equipamentos para 37 hospitais até 2014 (16 até 2013) Disponibilizar leitos de retaguarda até hospitais selecionado: 22 com termo de compromisso assinado e 9 em fase de lançamento. 21 hospitais com classificação de risco implantada 13 hospitais com linhas de cuidado implantadas 18 hospitais com mecanismo de monitoramento de permanência implantado 9 hospitais com sistema implantado enviando informações parciais 22 hospitais com câmeras ( Base com 8, Miguel Couto com 6 e demais com 1 câmera) 22 hospitais com programa de capacitação implantado profissionais treinados (Set/2013). 12 hospitais com contratos de repasse assinados para reforma- 03 com obras iniciadas 10 Hospitais receberam equipamentos 11 Hospitais em processo de licitação 09 Hospitais do 3º ciclo com PT publicada. 24 Propostas empenhadas para recomposição tecnológica (R$62 milhões) Disponibilizados leitos de retaguarda (Dez/2013), Previstos 451 leitos.

67 Ações Acompanhamento e Monitoramento Construção Ampliação UPA Objetivos Implantar o Sistema de Monitoramento para Acompanhamento das Obras (SISMOB) Construir unidades até 2014 (500 PAC e 515 Pré-PAC) Compromisso da Presidenta ter 500 UPA em funcionamento até final de Outubro/ Janeiro/ UPA Dezembro/ UPA Ampliar 25 unidades até 2014 Resultados Implantado Dados inseridos pelos gestores locais: 847 construções (87% do total) 45 ampliações (72% do total) 721 municípios participantes 966 propostas aprovadas + 20 repescagem : 270 unidades concluídas 552 obras em dia 153 obras atrasadas 1ª parcela: 251 2ª parcela: 261 3ª parcela: 223 Parcelas não pagas: 252 Total repassado: R$ 948 milhões 38 municípios participantes 62 propostas aprovadas: 0 unidades concluídas 62 obras em dia 0 obras atrasadas 1ª parcela: 61 Parcelas não pagas: 01Total repassado: R$ 19 milhões

68 Ações SAMU 192 Objetivos Resultados Componente móvel Centrais de regulação médica das urgências Atingir a meta de 2.378(100%) unidades de suporte básico USB e 584(100%) unidades de suporte avançado USA até 2014 habilitadas. Total de ambulâncias: 2.962(100%). A meta de 16 novas centrais de regulação habilitadas a cada ano está em fase de revisão. O observado em 2013 foi aumento da cobertura populacional pelas centrais de regulação existentes através da agregação de novos municípios a essas centrais 2382(100%) ambulâncias de suporte básico e 567(97%) ambulâncias de suporte avançado habilitadas. Total de ambulâncias: 2949(99,5%). 183 centrais em funcionamento, com uma cobertura de 2926 municípios e 149,9 milhões de pessoas (74,5% de cobertura populacional). A meta para 2014 é atingir a cobertura de 77% da população. Programa de Capacitação Ambulâncias doadas em 2010 Sistema de informação Regulação das Urgências Capacitação de profissionais entre médicos e enfermeiros até 2014 Capacitar profissionais em regulação médica (telefonistas e rádio operadores) Formação de 365 Tutores em suporte avançado de vida SAV Habilitar as 1511 (100%) das ambulâncias doadas no ano de Implantar o sistema e-sus SAMU em todas as centrais de regulação até final de profissionais entre médicos e enfermeiros em suporte avançado de vida profissionais em regulação médica 195 tutores em suporte avançado de vida Foram habilitadas até o momento 1396(92%) das ambulâncias doadas em Assim, o resíduo atual é de 115 ambulâncias. Instalado até o momento em 10 centrais de regulação. 03 JAN 2014

69 RAPS - Financiamento Custeio CAPS CAPS I - R$ ,00 (vinte e oito mil e trezentos e cinco reais) mensais; CAPS II - R$ ,25 (trinta e três mil, oitenta e seis reais e vinte e cinco centavos) mensais; CAPS III - R$ ,38 (sessenta e três mil, cento e quarenta e quatro reais e trinta e oito centavos) mensais; CAPS I- R$ ,00 (trinta e dois mil e cento e trinta reais) mensais; CAPS AD - R$ ,00 (trinta e nove mil, setecentos e oitenta reais) mensais; e CAPS AD III (24h) - R$ ,00 (setenta e oito mil, oitocentos reais) mensais. 69

70 RAPS - Financiamento Investimento RAPS - PORTARIA Nº 615, DE 15 DE ABRIL DE 2013 CAPS I, II, i e AD: R$ ,00 (oitocentos mil reais); CAPS AD III: R$ ,00 (um milhão de reais); CAPS III: R$ ,00 (um milhão de reais); Unidade de Acolhimento Adulto: R$ ,00 (quinhentos mil reais); Unidade de Acolhimento Infanto-Juvenil: R$ ,00 (quinhentos mil reais). 70

71 Rede de Atenção Psicossocial Cuidado Ações Consultório na Rua 119 em funcionamento Portaria Nº 3088 de 23/12/2011 Resultados CAPS Enfermaria Especializada Unidades de Acolhimento Pontos de Atenção Quantidade Incentivos* Investimento em construção** CAPS I 1017 R$ ,00 - CAPS II 473 R$ ,00 - CAPS III 81 R$ ,00 - CAPSi 194 R$ ,00 - CAPSad 305 R$ ,00 - CAPSad III 59 R$ ,00 R$ ,00 Leitos de Saúde Mental em HG 800 R$ , leitos já incentivados 60 em funcionamento 100 com previsão de implantação até 07/ com construção financiados pelo MS (em 12/2013) Serviço de Residência Terapêutico Serviço Residencial Terapêutico 274 R$ ,00

72 RCPD TIPO CER CER Tipo CER II CER II CER II CER II CER II CER II CER III CER III CER III CER III CER IV Especialidades de Serviços de Reabilitação Auditiva e Física Auditiva e Intelectual Auditiva e Visual Física e Intelectual Física e Visual Intelectual e Visual Auditiva, Física e Intelectual Auditiva, Física e Visual Auditiva, Intelectual e Visual Física, Intelectual e Visual Auditiva, Física, Intelectual e Visual 72

73 RCPD - Financiamento Construção de Centro Especializado em Reabilitação (CER) CER II R$ ,00 (dois milhões e quinhentos mil reais) para CER com metragem mínima de 1000 m²; CER III R$ ,00 (três milhões setecentos e cinquenta mil reais) para CER com metragem mínima de 1500 m²; CER IV R$ ,00 (cinco milhões de reais) para CER com metragem mínima de 2000 m². Construção de Oficina Ortopédica: R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais) para edificação mínima de 260 m²; Reforma ou ampliação para qualificação de CER II, CER III e CER IV : até R$ ,00 (um milhão de reais); Aquisição de equipamentos e outros materiais permanentes: CER II até R$ ,00 (um milhão de reais); CER III té R$ ,00 (um milhão e quinhentos mil reais); CER IV até R$ ,00 (dois milhões de reais); Oficina Ortopédica - até R$ ,00 (trezentos e cinquenta mil reais). 73

74 RCPD Financiamento Custeio Incentivo Financeiro de Custeio (CER) CER II R$ ,00 (cento e quarenta mil reais) por mês; CER III R$ ,00 (duzentos mil reais) por mês; CER IV R$ ,00 (trezentos e quarenta e cinco mil reais) por mês; Oficina Ortopédica fixa - R$ ,00 (Cinquenta e quatro mil reais) por mês; CEO - adicional de 20% (vinte por cento) calculado sobre o valor de custeio atual do serviço. 74

75 75

76 SRC Era possível reconhecer através dos sistemas de informação do Ministério da Saúde que 55 serviços já podem solicitar habilitação como SRC, pois realizam o rol mínimo de 10 propostas de habilitação/incentivo recebidas: Pouso Alegre/MG Habilitação Em análise/adequação Incentivo Em análise/adequação São Luís/MA Habilitação Em análise/adequação Presidente Dutra/MA Habilitação Aguarda análise Palmas/TO Habilitação (2) Aguarda análise Incentivo (2) Aguarda análise Campo Grande/MS Habilitação Aprovada (encaminhada para o DRAC) Incentivo Aguarda análises procedimentos exigido na portaria. UF Quantidade de estabelecimentos AC 1 BA 6 DF 1 ES 1 GO 3 MA 2 MG 11 MS 3 MT 1 PA 2 PB 3 PE 4 PI 1 PR 2 RJ 5 RN 1 RR 1 RS 2 SP 3 TO 2 Total 55 MINISTÉRIO DA SAÚDE

77 DESAFIOS E NECESSIDADES Ampliar o acesso: medicação e exames Qualificação do cuidado / boa prática clínica Referências, integração com a rede Legitimação/ Responsabilização da APS Integração e compartilhamento do cuidado Lei dos 60 dias Foco histórico (tabagismo, câncer do colo uterino e câncer de mama)

78 Principais incentivos federais- MAC Três tipos de incentivos: Incentivos de orçamentação global Incentivos de qualificação de serviços Incentivos de qualificação de leitos Baseado no custo estimado do serviço Vinculado à execução de metas de qualidade e perfil do serviço Complementação do valor da diária de internação de leitos para qualificação-redes Temáticas

79 Principais incentivos federais - MAC Casa de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP) Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) Incentivos de orçamentação global Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) Centros de Parto Normal (CPN) Centros Especializados em Reabilitação (CER) Hospitais de Pequeno Porte (HPP) PRÓPRIOS OU FILANTRÓPICOS

80 Incentivos de orçamentação global MAC Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPD) Sala de Estabilização (SE) Serviço Móvel de Atenção às Urgências (SAMU) Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) Unidades de Pronto Atendimento (UPA) 80

81 Principais incentivos federais - MAC 100% SUS Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e Pesquisa em Saúde (FIDEPS) Incentivos de qualificação de serviços Incentivo de Adesão à Contratualização/Incentivo de Qualificação da Gestão Hospitalar (IAC/IGH) Incentivo para a Assistência Ambulatorial, Hospitalar e de Apoio Diagnóstico à População Indígena (IAPI)

82 Principais incentivos federais- MAC Incentivo de Integração ao Sistema Único de Saúde (INTEGRASUS) Portas de Entrada de Urgência da Rede de Atenção às Urgências e Unidade de Atendimento (UA) Incentivos de qualificação de serviços Incentivo à formação de especialistas na modalidade Residência Médica em áreas estratégicas do SUS Centros de Trauma; Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST)

83 Principais incentivos federais- MAC Qualificação de leitos para Gestante de Alto Risco (GAR) Qualificação de leitos de retaguarda clínica Incentivos de qualificação de leitos Qualificação de leitos de Unidades de Cuidado Intermediário Convencional (UCINCo) Qualificação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Portas de Entrada de Urgência da Rede de Atenção às Urgências e Unidade de Atendimento (UA) Incentivo específico da rede filantrópica ou extensível à rede filantrópica

84 Qualidade na Atenção Básica Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ) Pelo monitoramento do atendimento das equipes das UBS, o MS pode até dobrar o que repassa para cada equipe, de acordo com a qualidade do atendimento 79% dos usuários ouvidos avaliaram o cuidado como bom ou muito bom 86% dos usuários recomendariam a UBS a um amigo ou familiar Em 2012 mais de 17 mil equipes de Atenção Básica visitadas 65 mil usuários e 17,5 mil profissionais entrevistados 17,5 mil equipes de Atenção Básica recebendo recursos adicionais, em 4 mil municípios. Em 2013 Universalização do PMAQ 30,2 mil equipes de Atenção Básica e 19,7 mil de Saúde Bucal 1,8 mil Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) 860 Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) avaliação externa das equipes (ciclo 2) está em curso, com previsão de término em agosto/2014 Fonte: Departamento de Atenção Básica DAB/SAS/MS

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