FEBRE REUMÁTICA. É -imunes - anos de idade, sem. - co do grupo A (EBHGA) (Streptococcus pyogenes). + E. envolve mais puberdade.

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1 1 FEBRE REUMÁTICA É imunes co do grupo A (EBHGA) (Streptococcus pyogenes). anos de idade, sem + E frequentemen envolve mais puberdade.. ETIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA EPIDEMIOLOGIA É nas desencadeador. + Possi terapia adequada. No Brasil, a FR e sua sequela mais importante, a valvulopatia reu comuns com taxas de morbidade e mortalidade mem mecanismo protetor contra a fagocitose. + A das: No Brasil, apesar da escassez de dados es de 0,3 a 3,0% da popu + A cos de A a O; T, possuidoras de ca importante na etiopatogenia da FR. as M, R e a sequ de cardiopatia associada E re

2 2 sistema HLA como A e B e em particular com o lo A mais freque DR4 (cauca m DR2 (negros) DRB1*0701 e DQA1* descritas. mais frequentes. aloan mundialmente confirmado. D8/17 dirigido contra o Resposta imune exacerbada e desregulada da FR. e citotoxicidade. pre pa na resposta imune celular schoff. os possam ter um papel relev Fatores ambientais Com a ati d ria, baixa renda familiar e neutralizadores do processo infeccioso. Por outro lado, sabese que estes anticorpos podem apresentar reatividade cruzada contra estruturas human levaria a uma autoreatividade causan mecanismo de mimetismo molecular. anti subdesenvolvidos. O surto completo da F semanas. Em geral, 1 a 3 semanas ap ca da orofaringe surgem os sinais e os sintomas da doen Fe mem

3 3 Em casos raros, febre, hipertrofia ganglionar ou eventualmente um quadro frustro simu dura 1 a 3 sema metacarpo fibrosite periarticular. Quadr oligoartrite, entesopatia, a en orrentes da podem ocorrer, dificultando o diag Cardite O paciente tratado pode evoluir sem sequelas car No rea entant meses. O inici grave da FR devido a sua alta morbidade e mortalidade, insufi tratada de maneira adequada.. que o paciente se encontra, pericardite isoladas excepcionalmente devem ser diagnosticadas como FR. Artrite É dos pacientes) Classicamente, manifestase sob a forma de uma poliartrite migra fugaz e autolimitada, na qual cada uma fica infla tamponamento raro. Na miocardite (10% casos), sinais de insufici taquicardia, hipofonese de bulhas, ritmo de galope, arritmias, hepato presentes. envolvimento c semanas, evoluindo para a cura, sem sequelas.

4 4 meio do ecocardiograma. irradiado para a axila. O ECG pode revelar prolongamento do intervalo QT, complexos QRS de baixa ras esquerdas. A maioria Cardite grave: Po discreto), a tri lmente, a pulmonar. Quando presente, o sopro de estenose mitral indica surtos anteriores. desaparecimeto do sopro pode ser notado em met podem evoluir para a cura, manterse ou se calcificam progressivamente. Cardite leve anorexia, astenia, pa ica, com ca, como edema de membros noturna e hepatomegalia dolorosa. taquicar mitrais. Um aumen grave costuma revelar mitrai quando os folhetos Em quase to fia. Cardite moderada: compreende os sintomas da cardite leve acrescidos de pericardite (dor p ge ausculta). Os sopros em ger au podendo haver image N servase hipofonese de B1 a re Coombs). A valvulite agu aguda, que determina querdo e aumento do fluxo sangu e atrial, que faz vibrar a valva espessada pelo +

5 5 Diferenciase este Os mo patologias. + O sopro mais comum na car rente nas duas acompanharse de labilidade emocional, irritabilidade, ch com por vezes, arritmias atriais. + P ioventri de Jon urto. A radio couro cabeludo. O ecocardiograma, pequenas verrucosidades reu A as proximais dos membr avermelhadas, serpigi A amidalite surge seman pa in movimentos entes. STICO E EXAMES COMPLEMENTARES Com frequ já que

6 6 Critério de Jones maiores ou de um sinal maior e dois menores indi soro terior. + antiestreptolisina, que se eleva em cerca de 80% dos pacientes; a ascen inicial. um nificado relativo e valo + Outros anticorpo hialuronidade, antidpnase e antidnaseb. antiestreptoquinase, Hemograma: Pode revelar leucocitose com neutrofilia e anemia de leve a moderada. VHS, alfa1 PCR na fase aguda da FR, tendendo final da 2º a 3º semanas e com a utiliza + S Eletrocardiograma Altera QT podem estar presentes. Complexos QRS de baixa no segmento ST indicam pericardite. R e tecido R alongado pode sugerir fibrose do Cultura de orofaringe para Streptococcus betahe grupo A deve ser obtida em todos os pacientes com suspeita de FR. Ecocardiograma Doppler se um excelente instrumento para o acompanhamento evolutivo de pacientes com

7 7 TRATAMENTO É relevan O tratamento da FR consiste basica etapas distintas. P sub en azer profilaxia para a e menor necessidade de cirurgia corretiva com, consequentemente, melhor prog dos casos. o Streptococcus viridans em 75% Tem como objetivo erradicar o EBHGA da orofaringe. individualizado, conforme a gravidade do caso; na prese lares (7 a 14 anos) e no REFERÊNCIA Clínica médica, volume 2: doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, emergências e terapia intensiva. 2 ed. Barueri,SP: Manole, Clínica médica, volume 5: doenças endócrinas e metabólicas, doenças osteometahólicas, doenças reumatológicas. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2016.

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