PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS ARAUCÁRIA - PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS ARAUCÁRIA - PR"

Transcrição

1 PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS P01- Proposta Metodológica Versão Final Revisada Outubro 2010

2 SUPERVISÃO/COORDENAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAUCÁRIA Rua Pedro Druszcz, 111 CEP: ARAUCÁRIA-PR CNPJ: / Secretário Municipal de Planejamento Leonardo Afonso Brusamolin Jr. EXECUÇÃO ECOTÉCNICA TECNOLOGIA E CONSULTORIA LTDA. Rua José Fabiano Barcik, 406. Bairro Cajuru. CEP: Curitiba Paraná etc@ecotecnica.com.br Fone/fax: (0*41) / / cel: CNPJ: /

3 EQUIPE DE COORDENAÇÃO MUNICIPAL (Decreto Municipal n /2010) COORDENADOR Humberto Ricardo de Andrade Castro Secretaria Municipal de Planejamento VICE-COORDENADORA Silmara Maruska COHAB - ARAUCÁRIA EQUIPE DE APOIO MUNICIPAL (Decreto Municipal n /2010) Secretaria Municipal de Assistência Social Secretaria Municipal de Planejamento Secretaria Municipal de Meio Ambiente Secretaria Municipal de Obras Públicas Secretaria Municipal de Urbanismo COHAB - Araucária Silvana Cordeiro dos Santos Fabiana Moreno Casado Tatiana de Souza Marilis Gonçalves Davanso Tadeu Lucaski Eduardo Padilha Pinto Jr. Eliane Pereira de Lima Josiane Novak Marcelo Gil Kuligovski Marcelo de Souza Pinto Eliane Cristina Carreiro NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO Secretaria Municipal de Urbanismo Secretaria Municipal de Planejamento Secretaria Municipal de Meio Ambiente Mario Celso Rigolino Torres Naomi Endo Moreira Paes Leonardo Afonso Brusamolin Jr. Humberto Ricardo de Andrade Castro Eduardo Kuduavski ii

4 Tadeu Lucaski Secretaria Municipal de Assistência Social COHAB - Araucária Companhia de Desenvolvimento de Araucária - CODAR Companhia Municipal de Transporte Coletivo - CMTC Sindicato da Construção Civil do Estado do Paraná - SINDUSCON Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Estado do Paraná CREA PR Conselho Regional de Corretores de Imóveis CRECI- PR Associação de Moradores Associação de Moradores Associação de Moradores Terra Nova Regularizações Fundiárias Uriema Rita Ehlke Gomes Fabíola C. da Silva Karas Silmara Maruska Jaime Carlos Brum Paulo Henrique Areias Horacio Renaldo Rodrigues Euzelene Aparecida Jacomel Paulo Feres Bockor Erlon Donavan Rotta Ribeiro Tiago Colaço Güetter Ricardo Esteves Marrafão Denis César Toniolo Arlindo Aparecido Zital da Silva Samir Traya Lucio Correa de Queiros Cristina Costa Nilda Maria Pinheiro José Carlos de Queiros Carneiro Celso Nicaço da Silva Severino Saturnino do Nascimento Felipe Rigo Ana Valéria Chaves iii

5 EQUIPE TÉCNICA CONSULTORIA Coordenação Coordenação Geral Arquiteta e Urbanista Esp. Sandra Mayumi Nakamura CREA-PR /D Coordenação Adjunta Arquiteto e Urbanista Esp. Vanessa Boscaro CREA-PR /D Fernandes Coordenação Técnica Arquiteta e Urbanista Letícia Schmitt Cardon de Oliveira CREA-PR /D Equipe complementar Arquiteto e Urbanista Lóris Carlos Guesse CREA-PR 3.640/D Arquiteto e Urbanista Walter Gustavo Linzmayer CREA-PR /D Arquiteta e Urbanista Thalita Sayuri Miura CREA-PR /D Engenheiro Civil / Sanitarista Nilo Aihara CREA-PR 8.040/D Economista Elisabete Tieme Arazaki CORECON-PR Assistente Social Maria Alice Erthal CRESS Socióloga Ana Maria Santin SINDSOC / PR 189/96 Advogada Esp. Lucia b. C. Blicharski OAB Nº Equipe de Apoio Comunicação e artes gráficas Cartografia Engenharia Ambiental Engenharia Ambiental Engenharia Civil Fernanda Knopik Geógrafo Antônio M. Ferreira Leana Carolina Ferreira André Luis Mello Murilo Santiago Vargas iv

6 APRESENTAÇÃO Este documento configura a Proposta Metodológica Versão Final Revisada para a elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), para o município de Araucária PR, conforme contrato nº 145/2010, firmando entre a Prefeitura Municipal de Araucária e a empresa de consultoria ECOTÉCNICA TECNOLOGIA E CONSULTORIA LTDA. O PLHIS segue o Plano de Trabalho aprovado pelo Ministério das Cidades, sob Contrato de Repasse nº /2008 (MCIDADES e FNHIS) e está em consonância com o Manual de Contratação e Execução do Ministério das Cidades e com o Manual de Apresentação de Propostas da Ação Apoio à Elaboração de Planos Locais de Habitação de Interesse Social e demais legislações aplicáveis. Neste documento são delineadas todas as fases do processo de elaboração do PLHIS, detalhando os procedimentos a serem utilizados em cada uma das etapas bem como apresenta os atores envolvidos. Ainda, são estabelecidos os processos participativos, como audiências públicas, oficinas técnicas e demais canais de comunicação. O cronograma, determinando as datas dos principais eventos e responsabilidades no processo, será de fundamental importância e referência para um bom andamento dos trabalhos. Desta forma, a Proposta Metodológica é composta por: (i) introdução, (ii) objeto, (iii) contextualização geral, (iv) estruturação da equipe de trabalho, (v) procedimentos para execução das etapas e produtos; (vi) estratégia de comunicação, mobilização e participação; (vii) formas de dar publicidade; (viii) cronograma físico-financeiro com os períodos previstos para a entrega dos produtos, oficinas e audiências públicas e por fim, (ix) os produtos a serem entregues. Reforça-se a importância do PLHIS ser pactuado com a sociedade e para tanto, tem como diretriz a participação da comunidade em todo o processo. v

7 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... V SUMÁRIO... VI LISTA DE FIGURAS... VII LISTA DE QUADROS... VII LISTA DE ANEXOS... VII 1 INTRODUÇÃO OBJETO CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL ESTRUTURAÇÃO DA EQUIPE DE TRABALHO CONSTITUIÇÃO DA EQUIPE DE CONSULTORIA CONSTITUIÇÃO DA EQUIPE DE COORDENAÇÃO E DE APOIO MUNICIPAL CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO ORGANOGRAMA DA EQUIPE DE TRABALHO DO PLHIS PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DAS ETAPAS E PRODUTOS ETAPA 1 PROPOSTA METODOLÓGICA ETAPA 2 DIAGNÓSTICO DO SETOR HABITACIONAL Levantamento e Análise de Dados Elaboração do Diagnóstico ETAPA 3 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO MAPEAMENTO DAS ATIVIDADES ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO POPULAR ENTREVISTAS INDIVIDUAIS REUNIÕES TÉCNICAS, COMUNITÁRIAS E OFICINAS TÉCNICAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS FORMAS DE DAR PUBLICIDADE CONVITES, CORRESPONDÊNCIA OFICIAL E FOLHETOS CARTAZ FOLDER CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO PRODUTOS REFERÊNCIAS ANEXOS vi

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Vinculação das secretarias municipais da Prefeitura com a Equipe de Coordenação do PLHIS.. 7 Figura 2: Organograma das equipes de trabalho do PLHIS... 9 Figura 3: Modelo cartaz para aviso das Audiências Públicas Figura 4: Modelo do folder para divulgação do PLHIS Figura 5: Cronograma físico-financeiro para o Plano Local de Habitação de Interesse Social de Araucária/ PR LISTA DE QUADROS Quadro 1: Membros da Equipe de Coordenação Municipal... 5 Quadro 2: Membros da Equipe de Apoio Municipal... 6 Quadro 3: Membros do Núcleo de Acompanhamento do PLHIS... 8 Quadro 4: Mapeamento das atividades do PLHIS Quadro 5: Cronograma e conteúdo das reuniões, oficinas técnicas e audiências Quadro 6: Produtos do Plano Local de Habitação de Interesse Social de Araucária LISTA DE ANEXOS ANEXO 1: Modelo de questionário para as entrevistas Individuais vii

9 1 INTRODUÇÃO O contexto de mudanças no quadro institucional no país aponta para a progressiva responsabilização dos municípios pela elaboração de políticas como a urbana e a habitacional. O marco inicial do fortalecimento do papel dos municípios ocorreu com a Constituição Federal de 1988, na capacidade do processo de redemocratização pelo qual passava o país, implementando a descentralização administrativa. Fazem parte desse contexto a aprovação do Estatuto da Cidade - Lei Federal nº de 10 de julho de 2001 (BRASIL, 2001), a criação do Ministério das Cidades em 2003 e a criação do Sistema Nacional de Habitação (SNH), que se propõem a articular as ações e recursos humanos em compromisso a enfrentar o problema habitacional. Neste Sistema, insere-se o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, com o objetivo de centralizar e gerenciar recursos orçamentários para os programas estruturados no âmbito do SNHIS, destinados a implementar políticas habitacionais direcionadas à população de menor renda. - Lei Federal nº , de 16 de junho de 2005 (BRASIL, 2005). A legislação garante ao cidadão a função social da propriedade, em especial da propriedade urbana, o direito a cidade sustentável, a moradia digna com acesso a terra urbana, direito ao transporte e aos serviços públicos, o direito a infra-estrutura urbana, ao trabalho, ao lazer e a cultura. Dessa forma, pretende-se elaborar no município de Araucária, Estado do Paraná, o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), cujo objetivo é o estabelecimento de diretrizes, metas, objetivos e programas e ações, as fontes de financiamento e os mecanismos de monitoramento e avaliação na implementação da Política Habitacional de Araucária, com ênfase na habitação de interesse social, que expressem o entendimento do governo local e dos agentes sociais a respeito da maneira como deve ser orientado o planejamento local do setor habitacional, visando promover o acesso à moradia digna, especialmente às pessoas de mais baixa renda, tendo por base o entendimento dos principais problemas e da realidade da questão habitacional identificados no município. Assim sendo, este documento configura o detalhamento da fase inicial do Plano Local de Habitação de Interesse Social - Etapa I: Proposta Metodológica, que subsidiará as demais etapas até a configuração do PLHIS propriamente dito. 1

10 2 OBJETO O objeto deste documento é a Proposta Metodológica, integrante da Etapa I do processo de elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), do município de Araucária, em conformidade com o Termo de Referência elaborado por Equipe Técnica da Prefeitura Municipal de Araucária, constante do Contrato firmado n 145/2010 e no Caderno de Orientação do Ministério das Cidades. Esta etapa é a fase inicial do PLHIS, em que são definidos os conteúdos, estabelecidos os procedimentos e as responsabilidades para a elaboração do Plano e os mecanismos de efetivação da participação da sociedade no processo de construção em cada etapa do Plano. Ressalta-se que os trabalhos a serem desenvolvidos abrangerão a totalidade do município, isto é, a área urbana e rural, observando as características intrínsecas de cada uma. 3 CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL Este capítulo tem por objetivo apresentar a contextualização da situação habitacional do município, inclusive em relação à legislação incidente sobre habitação. O município de Araucária integra a Região Metropolitana de Curitiba e limita-se com os municípios de Curitiba, Campo Largo, Balsa Nova, Contenda, Fazenda Rio Grande, Mandirituba e Quitandinha. Seu acesso se dá por três rodovias, sendo a BR-476 (Rodovia do Xisto), a qual faz ligação com a BR-116 e corta a sede urbana; a PR-421 (Rodovia das Araucárias) que faz ligação com o contorno metropolitano; e a PR-423 que faz ligação da sede urbana com a BR-277, apresentando, pois, uma malha rodoviária bastante articulada. Araucária possuía uma população de habitantes, sendo que apena eram moradores da área rural e residiam na área urbana, segundo dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - Censo Demográfico, 2000). No entanto, pela estimativa da população feita pelo IBGE em 2009 teve acréscimo significativo, para habitantes. Quanto à ocupação do território conhecido hoje como o município de Araucária, datam do período do século XVI e XVII. Somente a partir de iniciou-se a corrente imigratória, no tempo ainda do Império, principalmente por poloneses seguidos de alemães, italianos, ucranianos, que notavelmente deram o progresso a região. Com o passar dos anos e de acordo com a dinâmica econômica do Estado ocorreu grande êxodo rural no município, e em especial em Araucária com a instalação da Refinaria da Petrobrás e a criação do Centro Industrial de Araucária (CIAR), houve um agravamento de problemas urbanos, em especial voltados à questão da moradia e saneamento. 2

11 Atualmente, Araucária possui grande parcela da população com rendimento de até 03 salários mínimos, isto é, baixa renda que aliado à elevada taxa de crescimento populacional contribuem para o acréscimo do déficit habitacional. Com relação ao arcabouço legal referente à habitação, o município contempla a Política Municipal de Habitação na lei do Plano Diretor Municipal - Lei Municipal, nº 005, de 06 de outubro de (ARAUCÁRIA, 2006), com diretrizes específicas voltadas inclusive à habitação de interesse social. O município criou seu Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS) por meio da Lei Municipal nº 1.887, de 30 de maio de 2008 (ARAUCÁRIA, 2008). Com o atual processo de elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) esta lei será rediscutida e com a conclusão do PLHIS poderá sofrer alguma modificação ou acréscimo, se necessário. 4 ESTRUTURAÇÃO DA EQUIPE DE TRABALHO Este capítulo apresenta a estruturação da Equipe de Trabalho para a elaboração do PLHIS, mediante a constituição da equipe de consultoria, equipe de coordenação municipal e Equipe de Apoio Municipal, assim como do Núcleo de Acompanhamento. Ainda, constam as respectivas atribuições e responsabilidades de acordo com o Manual de Contratação e Execução do Ministério das Cidades e com o Manual de Apresentação de Propostas Exercício 2007 da Ação Apoio à Elaboração de Planos Locais de Habitação de Interesse Social e contrato firmado entre a consultoria e o município de Araucária de n 145/ Constituição da Equipe de Consultoria Para o desenvolvimento dos serviços, a consultoria Ecotécnica Tecnologia e Consultoria Ltda. dispõe de equipe técnica multidisciplinar com experiência em trabalhos de similar complexidade, a qual será agrupada para o cumprimento das tarefas de cada uma das atividades integrantes de cada uma das fases dos serviços a serem prestados. COORDENAÇÃO GERAL Profissional responsável pelos aspectos administrativos do contrato COORDENAÇÃO TÉCNICA E ADJUNTA Profissional responsável pelo conteúdo técnico, conjuntamente com os demais profissionais. Este profissional será responsável também pelas funções de ligação entre a equipe técnica e a Prefeitura Municipal. 3

12 ESPECIALISTAS/TÉCNICO-PROFISSIONAIS Profissionais devidamente habilitados e dotados de experiência profissional na elaboração dos estudos e programas no âmbito de sua especialidade. A equipe técnica é composta por profissionais de formações diversas, como segue abaixo, cuja regulamentação profissional está a cargo das seguintes entidades: ENGENHEIROS CIVIS E ARQUITETOS E URBANISTAS CREA CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA ASSISTENTE SOCIAL CRESS CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL ECONOMISTA CORECON CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA SOCIÓLOGA SINDSOC / PR SINDICATO DOS SOCIÓLOGOS DO ESTADO DO PARANÁ. Os profissionais afetos aos respectivos Conselhos Regionais irão promover a Anotação de Responsabilidade Técnica referente às atividades que desenvolverem para que estes documentos possam integrar o eventual processo de aprovação, e ao cumprimento das demais exigências legais. Coordenação Técnica: Coordenação Geral Arquiteta e Urbanista Esp. Sandra Mayumi Nakamura Arquiteta e Urbanista Esp. Vanessa B. Fernandes CREA-PR /D CREA-PR /D Coordenação Técnica e Adjunta Arquiteta e Urbanista Letícia Schmitt Cardon de Oliveira CREA-PR /D Equipe complementar: Arquiteto e Urbanista Lóris Carlos Guesse CREA-PR 3.640/D Arquiteto e Urbanista Walter Gustavo Linzmayer CREA-PR /D Arquiteta e Urbanista Thalita Sayuri Miura CREA-PR /D Engenheiro Civil / Sanitarista Nilo Aihara CREA-PR 8.040/D Economista Elisabete Tieme Arazaki CORECON-PR Assistente Social Maria Alice Erthal CRESS Socióloga Ana Maria Santin SINDSOC / PR 189/96 Advogada Esp. Lucia B. C. Blicharski OAB Nº

13 Equipe de Apoio Comunicação e artes gráficas Cartografia Engenharia Ambiental Engenharia Ambiental Engenharia Civil Fernanda Knopik Geógrafo Antônio M. Ferreira Leana Carolina Ferreira André Luis Mello Murilo Santiago Vargas 4.2 Constituição da Equipe de Coordenação e de Apoio Municipal Na elaboração do PLHIS é necessária a constituição legal (via decreto municipal), por parte da Prefeitura Municipal, de uma equipe de trabalho com representantes de todas as áreas da administração municipal que, de alguma forma, estejam envolvidas na elaboração e implementação do PLHIS, conforme nominação abaixo. Para a organização e execução dos trabalhos, a equipe fará uso do espaço físico dentro da prefeitura com mesa de reunião, computadores, telefone e demais equipamentos necessários ao desempenho de suas atividades. A Equipe de Coordenação deverá ser composta por um coordenador e vice e representantes das secretarias das áreas da administração municipal que de alguma forma estejam envolvidos na elaboração e implementação do PLHIS, cujos membros estão elencados abaixo. Equipe de Coordenação Municipal A equipe de coordenação municipal está regulamentada pelo Decreto Municipal nº /2010 e consta dos seguintes membros: Coordenador Secretaria Municipal de Planejamento Humberto Ricardo de Andrade Castro Vice-Coordenadora Silmara Maruska COHAB - ARAUCÁRIA QUADRO 1: MEMBROS DA EQUIPE DE COORDENAÇÃO MUNICIPAL Fonte: Decreto Municipal n /2010 Quanto às atribuições e responsabilidades da Equipe de Coordenação destacam-se: Informar à CAIXA a composição das equipes de coordenação, de apoio e do Núcleo de Acompanhamento e as ações desenvolvidas para viabilizar o acompanhamento e avaliação do processo; Definir as atribuições e responsabilidades da equipe de consultores da empresa Ecotécnica; 5

14 Executar os trabalhos necessários à consecução do objeto contratado, observando critérios de qualidade técnica, os prazos e os custos previstos contratualmente; e Criar e assegurar os canais de participação da sociedade civil em todas as etapas de elaboração do PLHIS e na gestão dos recursos financeiros destinados pela União. Quanto à Equipe de Apoio Municipal faz-se necessário que a equipe de coordenação promova a sensibilização de toda equipe municipal, com a participação do Prefeito e todos os Secretários, para início das atividades de elaboração do PLHIS, sendo que cada área da administração municipal deverá indicar um representante para participar da equipe de apoio à elaboração do PLHIS, fornecendo dados, informações e auxiliando na validação da documentação produzida. Deverão ser priorizadas as áreas da administração municipal de maior vinculação com a questão habitacional, de acordo com a Figura 1, em conformidade com o Termo de Referência. Sendo assim, a Equipe de Apoio Municipal está formalizada através do Decreto Municipal nº /2010 e consta dos seguintes membros: Secretaria Municipal de Assistência Social Secretaria Municipal de Planejamento Silvana Cordeiro dos Santos Fabiana Moreno Casado Tatiana de Souza Marilis Gonçalves Davanso Secretaria Municipal de Meio Ambiente Tadeu Lucaski Eduardo Padilha Pinto Jr. Secretaria Municipal de Obras Públicas Secretaria Municipal de Urbanismo COHAB - Araucária Eliane Pereira de Lima Josiane Novak Marcelo Gil Kuligovski Marcelo de Souza Pinto Eliane Cristina Carreiro QUADRO 2: MEMBROS DA EQUIPE DE APOIO MUNICIPAL Fonte: Decreto Municipal n /2010 Quanto às atribuições e responsabilidades da Equipe de Apoio Municipal destacam-se: Fornecer dados e informações já existentes nas suas respectivas áreas de atuação à equipe de coordenação para subsidiar os trabalhos; Prestar assistência à consultora no levantamento de dados do município; Apoiar as ações necessárias à execução dos trabalhos; Auxiliar na validação das informações produzidas; 6

15 Analisar a versão preliminar dos documentos de todas as etapas de elaboração do PLHIS; Propor alterações, supressões e complementações à versão preliminar; Apoiar a organização e execução das oficinas e audiências e auxiliar na validação do desenvolvimento das atividades e dos relatórios. De forma esquemática, o organograma da Figura 1 demonstra a vinculação das equipes de coordenação e apoio municipal com as respectivas secretarias e áreas da administração pública para a participação na elaboração conjunta do PLHIS de Araucária. FIGURA 1: VINCULAÇÃO DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DA PREFEITURA COM A EQUIPE DE COORDENAÇÃO DO PLHIS Fonte: ECOTÉCNICA, A empresa contratada para a elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social, ECOTÉCNICA TECNOLOGIA E CONSULTORIA LTDA, juntamente com a Prefeitura Municipal irá formar um grupo de trabalho que irá desenvolver o PLHIS. Este grupo de trabalho irá se reunir tantas vezes quanto necessário para realizar reuniões de capacitação na Prefeitura para acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos e realizar discussões e propor as ações a serem desenvolvidas. Cabe destacar que o Núcleo de Acompanhamento, descrito abaixo, será o responsável por monitorar a elaboração PLHIS, dentre outros. 4.3 Constituição do Núcleo de Acompanhamento O Núcleo de Acompanhamento tem a função de expressar a diversidade de todos os setores sociais atuantes no município de Araucária, com um papel estratégico que é o de monitorar a elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS). 7

16 A formalização do Núcleo de Acompanhamento ocorreu na Primeira Audiência pública de Lançamento do PLHIS, sendo esta formada por membros do Conselho do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (Decreto municipal nº /2010) e manifestações ocorridas no evento citado acima. Núcleo de Acompanhamento do PLHIS: Secretaria Municipal de Urbanismo Mario Celso Rigolino Torres Naomi Endo Moreira Paes Secretaria Municipal de Planejamento Secretaria Municipal de Meio Ambiente Leonardo Afonso Brusamolin Jr. Humberto Ricardo de Andrade Castro Eduardo Kuduavski Tadeu Lucaski Secretaria Municipal de Assistência Social COHAB - Araucária Companhia de Desenvolvimento de Araucária - CODAR Companhia Municipal de Transporte Coletivo - CMTC Sindicato da Construção Civil do Estado do Paraná - SINDUSCON Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Estado do Paraná CREA PR Conselho Regional de Corretores de Imóveis CRECI- PR Associação de Moradores Associação de Moradores Associação de Moradores Terra Nova Regularizações Fundiárias QUADRO 3: MEMBROS DO NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO DO PLHIS Fonte: PMA, 2010 Uriema Rita Ehlke Gomes Fabíola C. da Silva Karas Silmara Maruska Jaime Carlos Brum Paulo Henrique Areias Horacio Renaldo Rodrigues Euzelene Aparecida Jacomel Paulo Feres Bockor Erlon Donavan Rotta Ribeiro Tiago Colaço Güetter Ricardo Esteves Marrafão Denis César Toniolo Arlindo Aparecido Zital da Silva Samir Traya Lucio Correa de Queiros Cristina Costa Nilda Maria Pinheiro José Carlos de Queiros Carneiro Celso Nicaço da Silva Severino Saturnino do Nascimento Felipe Rigo Ana Valéria Chaves 8

17 Quanto às atribuições e responsabilidades do Núcleo de Acompanhamento destacam-se: Fornecer dados e informações já existentes nas suas respectivas áreas de atuação à equipe de coordenação para subsidiar os trabalhos; Apoiar as ações necessárias à execução dos trabalhos; Mediar a relação com a comunidade; Analisar a versão preliminar dos documentos de todas as etapas de elaboração do PLHIS; Propor alterações, supressões e complementações à versão preliminar; Apoiar a organização e execução das oficinas e seminários e validar o desenvolvimento das atividades e dos relatórios; Homologar a versão final dos produtos entregues durante o processo de elaboração do PLHIS. 4.4 Organograma da Equipe de Trabalho do PLHIS De maneira geral o organograma da Equipe de Trabalho responsável pela realização do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) será composto, concomitantemente pela Coordenação da consultoria e Coordenação da equipe da Prefeitura; pelos Técnicos especialistas da consultoria; pela Equipe de Apoio Municipal e pelo Núcleo de Acompanhamento, conforme organograma abaixo: FIGURA 2: ORGANOGRAMA DAS EQUIPES DE TRABALHO DO PLHIS Fonte: ECOTÉCNICA, Adaptado de CEF,

18 5 PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DAS ETAPAS E PRODUTOS Neste capítulo são apresentadas as etapas e seus respectivos procedimentos de execução, para a elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), do município de Araucária-PR, em conformidade com documentos e manuais aplicáveis do Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal e Termo de Referência anexo ao contrato firmado n 145/2010. Cabe ressaltar que a elaboração do PLHIS será feita de forma democrática e participativa considerandose as políticas nacionais, estaduais e municipais de habitação e os instrumentos como o Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei de Orçamento Anual (LOA). As principais etapas são as seguintes: ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 Proposta Metodológica Diagnóstico Habitacional Estratégias de Ação Ressalta-se que para a etapa 01 será feita uma entrega preliminar a ser analisada e aprovada pela Equipe de Coordenação e Apoio Municipal e posteriormente encaminhada à versão Final também à Equipe da Rede de Sustentação ao Negócio Governo Curitiba/PR (RSGOV-CT), Supervisão Programas Especiais. Para as demais etapas haverá uma entrega preliminar para ser analisada e aprovada pela Equipe de Coordenação e Apoio Municipal e pela equipe da Rede de Sustentação ao Negócio Governo Curitiba/PR (RSGOV-CT), Supervisão Programas Especiais. 5.1 ETAPA 1 Proposta Metodológica A Proposta Metodológica, que configura o presente documento, refere-se à fase inicial, estruturadora das etapas subseqüentes (Diagnóstico Habitacional e Estratégias de Ação), com o intuito de nortear os procedimentos a serem adotados em cada uma delas (CEF, 2008). Nesta Proposta estão detalhadas todas as etapas a serem desenvolvidas, bem como a metodologia a ser utilizada para o desenvolvimento dos trabalhos e a descrição das atividades necessárias para o cumprimento dos objetivos referentes a cada fase. Também consta neste produto a apresentação do cronograma físico-financeiro detalhando os eventos de discussão com a sociedade e com a equipe técnica envolvida, e estipulação de datas e prazos definidos para entrega dos produtos e o organograma formado pela equipe da consultoria, equipe técnica da prefeitura (coordenação e apoio municipal) e Núcleo de acompanhamento. 10

19 De modo específico para a consolidação da Etapa 1 Proposta Metodológica Final serão realizadas duas oficinas com a equipe da Prefeitura e a realização da Audiência Pública de Lançamento e Divulgação do PLHIS. Ainda nesta etapa, serão realizadas visitas técnicas com a finalidade de reconhecimento dos setores de interesse social e o perfil dos moradores dessas áreas. Ainda, será feito o levantamento das lideranças sociais municipais, a forma de abordagem para com a população objeto do trabalho e as formas de publicidade do PLHIS. A formalização desta etapa ocorrerá quando da entrega deste Produto 01 Final, analisado pela Equipe Técnica da Prefeitura. 5.2 ETAPA 2 Diagnóstico do Setor Habitacional O diagnóstico corresponde ao retrato da situação atual do setor habitacional no município de Araucária e tem por objetivo realizar o levantamento de dados e informações sobre o tema e suas respectivas análises. É composto tanto pela leitura técnica quanto pela leitura comunitária (CEF, 2008) Levantamento e Análise de Dados Nesta fase será realizado o levantamento das informações fundamentais (disponibilizadas pela Prefeitura Municipal à Equipe Técnica), tais como: situação do município frente ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS); arcabouço legal sobre o setor habitacional (lei que institui a Política Municipal de Habitação, respectivo Fundo Municipal e Conselho Gestor), Plano Diretor Municipal, bases cartográficas, fotografias aéreas, cadastro de famílias e demais estudos realizados sobre o município. Também serão levantados dados em instituições e órgãos como COHAPAR, Secretarias Municipais e fontes secundárias, bibliográficas e internet como IBGE, IPARDES, dentre outros, além de levantamentos junto à população de interesse, por meio de entrevistas. Ainda, serão realizadas visitas in loco para o reconhecimento aprofundado do município, a fim de identificar as necessidades habitacionais e conseqüentemente a elaboração do diagnóstico para o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS). Os dados serão compilados, sistematizados e analisados em forma de tabelas, quadros, gráficos, mapas e figuras, além de textos explicativos, para embasamento do Diagnóstico Elaboração do Diagnóstico O Diagnóstico terá por subsídio os levantamentos e sistematizações de dados e informações sobre o tema habitacional, coletados a partir de fontes oficiais, técnicas e junto aos diversos segmentos sociais, além de levantamentos em campo a serem executados pela Equipe da Consultoria. Será consolidado por 11

20 meio de análises e debates entre os participantes do processo de elaboração do plano, no sentido de embasar as estratégias de ação a serem definidas na Etapa 3. Cabe destacar que o diagnóstico configura-se pela compilação e síntese de duas etapas: a leitura técnica e a leitura comunitária. A primeira tem suas etapas detalhadas abaixo e muitas das quais embasadas no Plano Diretor Municipal. Já a última consta de um capítulo exclusivo, adiante, intitulado Estratégia Participativa. De modo geral as informações técnicas (leitura técnica) necessárias à elaboração do diagnóstico são: contextualização regional e características gerais do município; atores sociais e suas capacidades; necessidades habitacionais; Oferta Habitacional, marcos regulatórios e legais; condições institucionais e administrativas; programas e ações e recursos para financiamento, dentre outros. O diagnóstico, cujas etapas estão detalhadas abaixo, de modo geral terá o objetivo de quantificar e qualificar as necessidades habitacionais do município (déficit habitacional, demanda futura e inadequações domiciliares), bem como as limitações e potencialidades do quadro político-institucional e financeiro existentes no município, além da caracterização do contingente populacional que demanda investimentos habitacionais e identificação das modalidades adequadas a serem ofertadas para a população. O diagnóstico também apresentará o quantitativo da oferta habitacional do município, da produção de moradias e das condições de oferta e acesso a terra, infra-estrutura urbana, disponibilidade de solo urbano para a população de baixa renda, modalidades de construção existentes, produção de habitação pela população (formal ou informal). Ainda, constará do diagnóstico o levantamento de informações de caráter sócio-econômico Caracterização Municipal Inserção Regional Neste aspecto é abordada a inserção micro e macro regional de Araucária, sua localização, área e distância às principais cidades, com base em dados do Plano Diretor Municipal, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (COMEC) e Departamento de Estradas e Rodagem (DER/PR). As informações serão espacializadas em mapas e figuras (elaborados pela equipe de consultoria), assim como registro fotográfico, também realizado pela consultoria. Meio Físico-Ambiental A caracterização do Meio Físico terá como referência, principalmente estudos já realizados sobre o município, principalmente aqueles constantes do Plano Diretor Municipal, se necessário consultando o Instituto das Águas do Paraná (antiga SUDERHSA) e a Companhia de Saneamento do Paraná 12

21 (SANEPAR) englobando as bacias e micro-bacias hidrográficas. Serão identificadas e caracterizadas as seguintes condições, fazendo referência às questões habitacionais: Água - caracterização da macrodrenagem regional e municipal, mediante apresentação de mapa da hidrografia municipal e suas compartimentações em sub-bacias hidrográficas. Destaque para as áreas suscetíveis a enchentes nas áreas ocupadas ou passíveis de ocupação. Solo e subsolo será apresentada uma caracterização sucinta sobre a geologia e geomorfologia do município com base em estudos já realizados (Plano Diretor Municipal). Ainda haverá destaque para as declividades do município como um todo, inclusive com ilustrações elaboradas pela consultoria, caso necessário. Vegetação serão apresentadas as principais classificações vegetacionais do município como as florestas e respectivos estágios de sucessão que compõe os sistemas: primário e secundário e antrópico. Estes dados serão embasados por informações do IBGE e do Plano Diretor Municipal. Meio Antrópico Áreas de Preservação Permanente será explicitado um breve descritivo sobre as áreas de preservação permanente (APPs) e sua importância para a sustentabilidade ambiental, com base na Lei Federal nº 4.771/65 que instituiu o Código Florestal. A consultoria irá elaborar e apresentar texto analítico e figuras que demonstrem as ocupações nas APPs (integrantes do setor de interesse social), com base em visitas in loco e análise de imagens de satélite. Serão abordadas as principais características dos aspectos socioeconômicos do município de Araucária, focando para as questões que envolvem a habitação, tais como: Histórico de Ocupação será descrito um breve histórico do município com base em registros do próprio município, informações do site da Prefeitura, Plano Diretor Municipal e dados de literatura como do livro O Paraná e seus Municípios (FERREIRA, 1996). Demografia - serão abordados dados da evolução populacional de Araucária, tendo em vista a dinâmica populacional através do levantamento de dados secundários dos setores censitários do IBGE e da Prefeitura Municipal englobando séries históricas da população do município, porcentagem da população rural e urbana e densidade demográfica. Renda e Ocupação com base no Caderno Estatístico do Município de Araucária de 2010 do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES), serão identificadas a renda e ocupação da população do município. Zoneamento será levantada a documentação referente ao macrozoneamento municipal e zoneamento urbano vigente no município, principalmente questões que regulamentam a ocupação para habitação de interesse social. 13

22 Serviços e equipamentos comunitários serão descritos os principais estabelecimentos comunitários do município, em especial voltados à saúde e educação, com base nos levantamentos realizados para o Plano Diretor Municipal e visitas em campo. Infra-estrutura e saneamento serão abordadas as principais características do Sistema Viário com base na lei vigente, sistema de pavimentação das vias, rede de energia elétrica e iluminação pública, assim como caracterização da drenagem, abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos com base em dados da SANEPAR e Plano Diretor Municipal, além de visitas técnicas Caracterização do Setor Habitacional de Interesse Social Necessidades Habitacionais Inicialmente será explicitado o conceito de necessidades habitacionais que envolve: déficit habitacional, demanda demográfica e inadequação habitacional; e posteriormente elaborada sua caracterização, sendo que, para tal a consultoria utilizará de metodologia própria, que se configura na análise de levantamento de cadastro habitacional, caso o município possua, análise técnica de dados secundários coletados, levantamento em campo para a identificação das áreas de assentamentos precários, bem como sua caracterização, além da aplicação de questionários, obtendo um panorama geral da questão habitacional no município, relacionando o déficit habitacional quantitativo e qualitativo. As entrevistas terão como foco os líderes comunitários (associação de bairros) e indivíduos comuns integrantes dos setores de interesse social a serem também definidos pela Equipe Técnica da consultoria juntamente com a Equipe Técnica da prefeitura. As entrevistas terão pré-agendamento antecipado, além da participação destes líderes em oficina, maiores detalhes estão no item 6.1 Entrevistas Individuais. Terá por objetivo principal a identificação dos atores sociais envolvidos e principalmente o perfil sócioeconômico e habitacional da população de interesse social (objeto do trabalho). O foco das entrevistas se concentrará na caracterização do contingente populacional que demanda investimentos habitacionais, em especial no que se refere à faixa de renda familiar. Após a realização das entrevistas a consultoria irá tabular os dados e confeccionar gráficos e tabelas, além de registros fotográficos. Outra metodologia será a identificação das áreas de ocupação irregular pública e privada (principalmente em áreas de risco e em áreas de preservação ambiental), baseado em levantamentos de campo, informações disponibilizadas pelo órgão municipal e demais órgãos pertinentes, verificando também as áreas passíveis de regularização fundiária. Terá como resultados mapas temáticos e análises. Déficit Habitacional Serão apresentados, inicialmente, os conceitos de déficit habitacional e as metodologias de cálculo para compreensão da equipe de coordenação, apoio municipal e Núcleo de acompanhamento. A princípio, 14

23 serão utilizados dois métodos diferentes de cálculo para o Déficit Habitacional. Um deles será baseado em dados do Censo Demográfico do IBGE (2000), atualizado para o presente ano, 2010, com cálculos de progressão geométrica, considerando-se a taxa de crescimento populacional, com as principais variáveis: coabitação familiar, domicílios improvisados, domicílios rústicos e domicílios alugados. O outro método será embasado no programa desenvolvido pela Fundação João Pinheiro (FJP), Déficit Habitacional no Brasil Municípios Selecionados e Microrregiões Geográficas - lançado em abril de 2005 (que também utilizada micro dados do Censo Demográfico de 2000), porém, existem dois focos para os resultados: o déficit quantitativo e o déficit qualitativo, cuja descrição, variáveis e cálculos serão apresentados no documento do diagnóstico. O objetivo principal da realização de dois métodos será para averiguar o resultado obtido, sendo que neste último método tem-se a classificação em déficit quantitativo (novas moradias) e déficit qualitativo (melhorias habitacionais). Terá como resultados gráficos, tabelas e análises. Oferta Habitacional Será caracterizada a oferta de moradias e solo urbanizado, para a população de baixa renda (interesse social). A base das informações será a Prefeitura Municipal, a Companhia de Habitação do Paraná (COHAPAR) e a Companhia de Habitação de Araucária (COHAB-Araucária), de modo a explicitar as diferentes modalidades de construção ou reforma que contribuem para aumentar a oferta de habitações de interesse social no município; identificação da produção de moradias realizada pela própria população, as condições de acesso às modalidades de intervenção e financiamento habitacional. Ainda, baseado em informações disponibilizadas pelos órgãos citados, será identificado os empreendimentos habitacionais de interesse social produzidos anualmente com a respectiva quantidade de unidades habitacionais. As informações pertinentes serão espacializadas por meio de mapas temáticos, gráficos, tabelas e fotografias. Identificação dos Setores de Interesse Social Serão identificados os setores de interesse social do município de Araucária (objeto do Plano Local de Habitação de Interesse Social), com a finalidade de caracterizar a diversidade da realidade municipal quanto às questões habitacionais e de uso e ocupação do solo, com foco para o interesse social. Serão identificados mediante visitas in loco da consultoria, informações da Prefeitura Municipal e imagens de satélite. Os setores propostos serão objeto de oficina técnica para serem analisados e aprovados pela Equipe de Coordenação e Apoio Municipal. Não obstante, serão identificados e caracterizados com maior detalhe e mapeados de modo georreferenciado (cuja base cartográfica será a do Plano Diretor) e figuras para melhor visualização no produto do diagnóstico. Pode-se antever que alguns setores de interesse social serão contemplados, dentre os programas habitacionais, apenas por melhorias na moradia como revestimentos (paredes, piso, forro e telhados), pinturas externas e internas, outros setores por algumas realocações por se tratarem de área de risco ou 15

24 estarem inseridas em Área de Preservação Permanente (APP) e ainda, outros apenas regularização fundiária. Uso e Ocupação do Solo, Equipamentos Comunitários e Infra-estrutura e saneamento Serão abordados cada um dos temas acima, de modo a caracterizar sob esses aspectos, de modo exclusivo, apenas os setores de interesse social, uma vez que para o município como um todo já há caracterizações no Plano Diretor. Será feito uma análise das habitações que se encontram sem infraestrutura ou infra-estrutura precária; as irregularidades de uso e ocupação do solo pela habitação, de acordo com informações disponibilizadas pelo órgão municipal. Serão confeccionados textos analíticos, mapas temáticos, figuras, tabelas e gráficos. Vazios Urbanos e Zonas Especiais de Interesse Social Para a identificação dos vazios urbanos, o envolvimento dos diversos setores da prefeitura será fundamental, principalmente quanto à identificação da titularidade dos lotes (públicos ou privados). Com base em informações repassadas pelo órgão público estão previstos o mapeamento dos vazios urbanos com a identificação de sua titularidade, obtendo também a oferta habitacional de interesse social. Além disso, será feito o levantamento do custo da terra dentre os vazios urbanos e sua interferência pela especulação imobiliária, bem como a verificação de utilização pelo poder público de instrumentos relacionados ao Plano Diretor de Araucária sobre o tema, tais como parcelamento, compulsoriedade do solo urbano, entre outros. Em reuniões e oficinas técnicas serão decididos e definidos quais vazios urbanos serão potenciais para instalação de moradias e, portanto, passíveis de se tornarem Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), com regulamentações próprias, e ilustrados através de mapeamento. Marcos regulatórios, condições institucionais e administrativas Neste item serão identificados os marcos regulatórios e legais existentes e daqueles que necessitam ser modificados ou elaborados, na perspectiva do direito à cidade e à moradia digna, em especial para a população de baixa renda (Lei do Plano Diretor Municipal, uso e ocupação do solo municipal e urbano, parcelamento do solo urbano, zonas especiais de interesse social, Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, instrumentos do Estatuto da Cidade e estabelecidos no Plano Diretor Municipal, entre outros). Outras informações diagnosticadas dizem respeito à estrutura administrativa do município, com enfoque para as que têm relações diretas com o planejamento e controle do setor habitacional, analisando a capacidade de aplicação dos recursos próprios para melhorias das condições habitacionais; identificando os recursos humanos envolvidos diretamente no processo de gestão do território e equipamentos para realização de serviços habitacionais de infra-estrutura urbana, de acordo com informações disponibilizadas pelo órgão municipal. 16

25 Programas e Ações Existentes Este aspecto será embasado por dados a serem disponibilizados pela Prefeitura Municipal, COHAPAR e COHAB-Araucária, acerca dos programas habitacionais e ações existentes atualmente no município (área urbana e rural), financiados ou executados diretamente pelas administrações locais, pelos demais entes federativos ou por agências bilaterais. Identificação dos recursos para financiamento Neste item serão identificadas as fontes de recursos existentes e potenciais para financiamento do setor habitacional, os agentes envolvidos e as responsabilidades de cada um, assim como, analisados os critérios, limites, exigências e adequação dos programas de financiamento ou repasse de recursos nãoonerosos para área habitacional e comparação com as diferentes necessidades habitacionais identificadas no Município. O Diagnóstico do Setor Habitacional será discutido em oficinas técnicas e apresentado em audiência pública para a discussão dos dados obtidos junto à população, dos problemas e potencialidades encontradas. Será entregue, nesta etapa os produtos da etapa 2, composto por três produtos especificados na seqüência, documentos de formalização. 5.3 ETAPA 3 Estratégias de Ação Após a elaboração do diagnóstico, é previsto a realização de oficina para a definição das Estratégias de Ação, que são o cerne do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), cujas estratégias propostas terão a intenção de efetivar a política pública de direito e acesso à habitação de interesse social. Conterá no mínimo os seguintes itens: Diretrizes: configuram as orientações gerais e específicas que devem nortear a elaboração do PLHIS, levando-se em conta a Política Nacional e Habitação, a Política Habitacional Local, o Plano Diretor Participativo, os eixos de desenvolvimento pertinentes e os princípios democráticos de participação social; Programas e Ações: resultam da identificação nas necessidades mapeadas no diagnóstico e das diretrizes e objetivos definidos para o PLHIS de Araucária; Objetivos, Metas e Indicadores: a serem definidos com base no diagnóstico elaborado e nos princípios e diretrizes estabelecidos, metas realísticas e indicadores que sejam de fácil compreensão e que reflitam as aspirações da sociedade; Linhas Programáticas: a serem elaboradas a partir da identificação das necessidades habitacionais e dos objetivos e metas definidos; Fontes de Recursos: identificação de fontes existentes e potenciais; 17

26 Plano de Ação: a ser elaborado com o intuito de enfrentar os principais problemas relacionados à Habitação de Interesse Social. Para a discussão das Estratégias de Ação Preliminar, visando sua consolidação para a formulação da versão final, pretende-se realizar duas oficinas técnicas e a realização da 3ª Audiência Pública de Conclusão do PLHIS, a qual visa à consolidação da Etapa 3 e formulação da versão final do PLHIS. Os produtos dessa etapa serão apresentados através de gráficos, quadros e tabelas, com algumas figuras esquemáticas de fácil visualização para facilitar o entendimento do tema, sendo este composto também pelos relatórios demonstrativos de atividades de participação popular e com a Equipe Técnica da Prefeitura. 5.4 Mapeamento das Atividades Este item busca demonstrar de forma sucinta o mapeamento de todas as atividades a serem realizadas ao longo do processo de elaboração do PLHIS e seus respectivos resultados / produtos, para que dessa forma a Equipe de Coordenação e Apoio Municipal possam realizar o acompanhamento. Destaca-se que caberá a Equipe de Coordenação encaminhar os produtos à RSGOV/CT para análise e também aprovação. ETAPAS ATIVIDADES RESULTADOS / PRODUTOS 1ª Reunião Técnica Relatório 1ª Oficina técnica municipal Relatório ETAPA 1 PROPOSTA METODOLÓGICA Visita a campo Constituição da Equipe de Coordenação e de Apoio Municipal Elaboração da Proposta Metodológica Preliminar a ser analisada pela Prefeitura Municipal Análise da Equipe de Coordenação e Apoio Municipal Fotografias, pesquisas, análises Decreto de criação da Equipe Produto 1 Parecer do Produto 1 e repasse deste à consultoria 2ª Oficina técnica municipal Discussão do Produto 1. Planejamento da 1ª Audiência Pública de Lançamento do PLHIS 1º Audiência Pública - Lançamento do Relatório PLHIS Elaboração da Proposta Metodológica Produto 1 Final 3ª Oficina técnica municipal Apresentação da versão final do Produto 01 e sua aprovação (homologação do produto pelo Núcleo de acompanhamento) Capacitação do Núcleo de Acompanhamento. 18

27 ETAPAS ATIVIDADES RESULTADOS / PRODUTOS ETAPA 2 DIAGNÓSTICO Encaminhamento pela Equipe de Produto 1 Coordenação do Produto 01 Final à RSGOV/CT Levantamento de dados (existente e a Fotografias, pesquisas, análises serem elaborados) Mapeamentos Visita a campo 4ª Oficina técnica municipal Apresentação dos dados coletados na leitura técnica para elaboração do diagnóstico. Discussão de temas do diagnóstico e dinâmica de grupo para complementação do diagnóstico num segundo momento com os atores sociais envolvidos com o problema habitacional (leitura comunitária) Elaboração da Leitura Técnica para o Produto 2 Diagnóstico Habitacional Encaminhamento pela Equipe de Coordenação do Produto 2.1(Leitura Técnica para o diagnóstico habitacional) à RSGOV/CT Entrevistas com os líderes comunitários e entrevistas individuais com segmentos afins (COHAPAR, COHAB-Araucária, empreendedores imobiliários, concessionários, entidades de classe, entre outros) Elaboração do Diagnóstico Preliminar Produto 3 Encaminhamento pela Equipe de Coordenação do Produto 3 (Diagnóstico) à RSGOV/CT Análise da Equipe de Coordenação e Núcleo de Acompanhamento Produto 2 (Leitura Técnica para o Diagnóstico Habitacioanal) Aplicação dos questionários para complementação da leitura comunitária Produto 3 Parecer do Produto 3 e repasse deste à consultoria 5ª Oficina técnica municipal Discussão do Produto 3 (Diagnóstico). Planejar a divulgação da 2ª Audiência pública do PLHIS 2º Audiência Pública - Divulgação Relatório Elaboração do Diagnóstico revisado Produto 3 (Diagnóstico) ETAPA 3 ESTRATÉGI AS DE 6ª Oficina técnica municipal Apresentação e aprovação do Produto 3 (Diagnóstico) a Equipe Técnica da Prefeitura e Núcleo de Acompanhamento (homologação da versão final do diagnóstico) Encaminhamento pela Equipe de Produto 3 (Diagnóstico Final) Coordenação do Produto 3 (Diagnóstico Final) à RSGOV/CT 7ª Oficina técnica municipal Discussão de temas das estratégias de ação e dinâmica de grupo com a Equipe de trabalho da prefeitura, Núcleo de Acompanhamento e em um segundo momento com os atores sociais envolvidos com o problema 19

28 ETAPAS ATIVIDADES RESULTADOS / PRODUTOS Elaboração das Estratégias de Ação Preliminar Encaminhamento pela Equipe de Coordenação do Produto 4 (Estratégias de Ação Preliminar) à RSGOV/CT Análise da Equipe de Coordenação e Apoio Municipal habitacional Produto 4 (Estratégias de Ação Preliminar) Produto 4 (Estratégias de Ação Preliminar) Parecer do Produto 4 e repasse deste à consultoria 8ª Oficina técnica municipal Discussão do Produto 4 3º Audiência Pública de Conclusão do Relatório PLHIS Elaboração das Estratégias de Ação Final Produto 5 (Estratégias de Ação Final) Encaminhamento pela Equipe de Coordenação do Produto 5 à RSGOV/CT Protocolo de encaminhando da Lei da Política de Habitação Municipal à Câmara Produto 5 (Estratégias de Ação Final) Encaminhamento à câmara QUADRO 4: MAPEAMENTO DAS ATIVIDADES DO PLHIS Fonte: ECOTÉCNICA, ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO POPULAR Uma das principais diretrizes a ser considerada na elaboração do PLHIS é a da gestão democrática com a participação dos diferentes segmentos da sociedade, que configuram a leitura comunitária, possibilitando controle social e transparência nas decisões e procedimentos. Sua construção deve ser uma atividade participativa devendo contar com a colaboração de representantes de todos os setores envolvidos na dinâmica habitacional do município, tais como: setores públicos, privados, técnicos, entidades associativas (em especial associações de moradores), sindicais e acadêmicas, destacando-se a Resolução nº 25 do Conselho das Cidades sobre participação popular (CEF, 2008). As formas de participação são: entrevistas individuais; oficinas técnicas, audiências públicas, conferência, conforme previsão no cronograma físico-financeiro e descrição abaixo. 6.1 Entrevistas Individuais As entrevistas individuais deverão ser feitas com pessoas representativas da comunidade, isto é, lideranças significativas e que representem os diversos seguimentos da sociedade, tais como: movimentos sociais pertinentes ao tema habitacional; associação de moradores e/ou bairros; mercado imobiliário, conselhos pertinentes, dentre outros. 20

29 O objetivo das entrevistas é extrair da sociedade a sua visão da problemática habitacional, além de subsidiar algumas caracterizações do diagnóstico, tais como a identificação das demandas e potencialidades específicas, incluindo a caracterização das precariedades habitacionais, favorecendo a participação de todos os segmentos sociais e comunidades, assim como, à apresentação de seus interesses específicos, e ainda a espacialização de demandas e potencialidades propiciando a identificação da sociedade em relação ao planejamento construído coletivamente, a fim de qualificar, validar e/ou rever a leitura puramente técnica. Para este trabalho específico será dada ênfase à realização de entrevistas nos setores sociais de interesse social, cujo questionário para as entrevistas encontra-se no Anexo 01. Inicialmente, serão identificados os atores desses setores, com ajuda da Prefeitura Municipal, a serem entrevistados, de acordo com metodologia específica a ser definida juntamente com a Prefeitura Municipal de modo a garantir a diversidade dos seguimentos elencados acima e/ou outros que vierem a ser incorporados. Uma parcela das entrevistas será realizada quando do desenvolvimento das reuniões comunitárias com grupos dos programas sociais, citado na sequência, e as demais serão feitas, posteriormente da identificação das lideranças significativas, diretamente com os mesmos. Ressalta-se que o resultado das entrevistas, tanto dos líderes comunitários quanto individuais, será compilado e sistematizado em gráficos, quadros e tabelas, de forma a subsidiar encaminhamentos para as versões consolidadas dos documentos. 6.2 Reuniões Técnicas, Comunitárias e Oficinas Técnicas Durante a fase de elaboração do PLHIS serão realizadas 08 oficinas técnicas (três na etapa 1- Proposta Metodológica, três na fase de diagnóstico e duas na elaboração das estratégias de ação que compreende a etapa 3), havendo possibilidade de ocorrerem mais caso necessário, para acompanhamento e discussão de cada etapa componente do Plano. Cabe enfatizar que as oficinas serão sempre realizadas posteriormente às entregas dos produtos preliminares para discussão e debate de alternativas, bem como inclusão de novas informações, se necessário e início de discussão da etapa imediatamente subseqüente, conforme detalhado no Quadro 5, na seqüência. Ressalta-se que a metodologia para a realização das oficinas pretende discutir os conteúdos dos produtos em elaboração e já entregues a partir da interação de todos os participantes, algumas vezes através de dinâmicas de grupos, de modo a integrar todos os participantes da administração pública, consultoria e representantes (líderes) sociais, para que as discussões tornem-se produtivas e de modo a evitar particularidades e fragmentação de informações. Nas oficinas técnicas de diagnóstico os participantes serão divididos em grupos de pessoas para a realização de uma dinâmica de grupo. Cada grupo/ setor será incitado a escrever as deficiências e potencialidades da situação habitacional no município e sobre o tema da reunião setorial, na etapa do diagnóstico. Um representante de cada grupo/ setor deverá proceder à leitura do que o grupo escreveu e 21

30 os dados serão sistematizados em um quadro geral pela consultoria. Serão utilizadas para esta atividade cartolinas e canetinhas. Nas oficinas técnicas das estratégias de ação poderão ocorrer dinâmicas similares, porém os grupos irão discorrer sobre os possíveis programas habitacionais e ações que deverão ser implementadas para a efetividade do PLHIS. Como produto das oficinas de trabalho haverá melhor entendimento da problemática em pauta e dos interesses dos grupos envolvidos, assim como de suas principais necessidades. Os resultados das oficinas serão traduzidos em um relatório e servirão de subsídios para as audiências públicas. A condução e preparo das oficinas técnicas será de responsabilidade da consultoria, a qual fará uso de recursos multimídia (data show) e o preparo das apresentações dos slides e do material de apoio (quando for o caso). Para tanto, deverá contar com apoio da Equipe de Coordenação para a divulgação dos eventos, o convite aos participantes nas datas definidas, disponibilização de local (sala de reuniões) e material de divulgação. Deverão participar Equipe de Consultoria, Equipe de Coordenação, Equipe de Apoio Municipal e Núcleo de Acompanhamento, conforme datas e objetivos explicitados no Quadro 5. Os locais de realização serão discutidos antecipadamente com a equipe de coordenação. Além destes eventos, serão realizadas reuniões comunitárias com grupos dos programas sociais existentes no município, a cargo da equipe de coordenação do PLHIS, e acompanhadas por membros da equipe de consultoria quando necessário, a fim de divulgar e capacitar os participantes sobre o Plano, e convidar algumas lideranças para acompanhar o processo de elaboração do mesmo. A equipe da consultoria aproveitará estes encontros para realizar a aplicação de questionário com os líderes comunitários presentes, bem como convidá-los a participar de oficina técnica conforme apresentado no item 5.4. Abaixo segue o cronograma destas reuniões. TABELA 1: CRONOGRAMA DE REUNIÕES COMUNITÁRIAS COM GRUPOS DOS PROGRAMAS SOCIAIS DIA MÊS LOCAL 09 Setembro SÃO SEBASTIÃO 13 Setembro CSU 14 Setembro CRAS-COSTEIRA 14 Setembro CRAS-INDUSTRIAL 14 Setembro CALIFÓRNIA 16 Setembro CRAS-COSTEIRA 16 Setembro BOQUEIRÃO 20 Setembro RECICLAR 21 Setembro CRAS-INDUSTRIAL 24 Setembro ÁREA RURAL E CENTRO 28 Setembro CRAS-INDUSTRIAL 22

31 4 Outubro CRAS-TUPY 5 Outubro SÃO SEBASTIÃO 6 Outubro CRAS-TUPY 8 Outubro CRAS-TUPY 13 Outubro CRAS-TOMAZ COELHO 14 Outubro MULHERES DA PAZ 19 Outubro CALIFÓRNIA Fonte: PMA, Audiências Públicas Outra forma de pactuar as discussões e conteúdo do Plano Local de Habitação de Interesse Social, envolvendo toda a população municipal e os diversos segmentos sociais serão as audiências públicas. Ao todo serão realizadas três audiências públicas. A Primeira Audiência Pública configura-se no Lançamento do processo de elaboração do PLHIS para que toda a população de Araucária tome conhecimento de seu início e de como será o processo e cronograma. Este é o primeiro evento de participação popular. Seu objetivo é o nivelamento das informações, multiplicação de conceitos e valores sobre a moradia; lançamento do processo de Elaboração da Política Municipal de Habitação de Interesse Social e seus instrumentos. Ainda, nessa ocasião será formalizado o Núcleo de Acompanhamento do PLHIS. Na seqüência, quando do desenvolvimento da etapa 2, será realizado a 2ª Audiência Pública de Divulgação dos Dados Coletados. O conteúdo refere-se à apresentação dos dados obtidos no diagnóstico (leitura técnica e comunitária por meio das entrevistas) e demais discussões técnicas, quanto aos problemas e potencialidades encontrados na questão habitacional no município. E para finalizar o processo de elaboração do PLHIS, será realizada a 3ª Audiência Pública, sendo o momento de Conclusão do Processo de Elaboração do PLHIS, onde serão apresentadas as estratégias de ação para a configuração do Plano Local de Habitação de Interesse Social, o Plano propriamente dito, e a Minuta de Anteprojeto de Lei da Política Habitacional de Araucária. Para as audiências públicas serão convidados representantes da sociedade civil organizada, da população em geral, dos segmentos econômicos, além de representantes do governo e técnicos dos setores correlatos ao planejamento da Prefeitura. Durante o evento os participantes poderão se pronunciar ao término da palestra por meio do microfone, oralmente ou de forma escrita, por meio de plaquetas que serão distribuídas pela consultoria. Ressalta-se que é de responsabilidade da Prefeitura a publicação do edital de realização das audiências em jornal de maior circulação local, bem como de sua divulgação (cartazes, folder, entre outros tipos de mídia) e o fornecimento dos equipamentos necessários como: datashow, equipamentos de som, para a perfeita realização das audiências. Ressalta-se que as 23

32 audiências públicas, poderão, dentre outros, ter a comprovação de sua realização por meio de filmagens, também sob responsabilidade da Prefeitura. Ainda, os documentos referentes às audiências serão disponibilizados na Prefeitura Municipal antecipadamente para que a população possa se inteirar sobre o seu conteúdo, sendo livre o acesso a qualquer interessado. Ao término de cada evento será produzido um relatório contendo ata, listas de presença, registro fotográfico e filmagem. O quadro a seguir demonstra as datas prováveis para as oficinas e audiências e seus objetivos/resultados. Os locais de realização serão discutidos antecipadamente com a Equipe de Coordenação. EVENTO DATA * OBJETIVOS 1ª Oficina Técnica 18/08/2010 Discussão da proposta metodológica preliminar e articulação com as equipes de trabalho e atores sociais. Etapa 1 2ª Oficina Técnica 1ª Audiência de Lançamento do PLHIS 25/08/2010 Discussão sobre a proposta metodológica preliminar entregue visando sua consolidação para a formulação da versão final e início de discussão do diagnóstico (definição dos setores de interesse social) 02/09/2010 Apresentação de Audiência de Lançamento do PLHIS, com explanação do processo de elaboração do Plano. 3ª Oficina Técnica 15/09/2010 Apresentação da versão final da proposta metodológica e capacitação do Núcleo de Acompanhamento. 4ª Oficina Técnica 28/09/2010 Apresentação de alguns temas do Diagnóstico, das entrevistas e realização de dinâmica de grupo com a Equipe da Prefeitura. Etapa 2 5ª Oficina Técnica 15/10/2010 Discussão sobre o Diagnóstico entregue visando sua consolidação para a formulação da versão final. Realização de dinâmica de grupo com os atores sociais identificados pela Equipe da Prefeitura e Consultoria. 2ª Audiência Pública 20/10/2010 Realização de Audiência de Divulgação dos dados coletados na etapa do diagnóstico do PLHIS. 6ª Oficina Técnica 27/10/2010 Apresentação do Diagnóstico Final a Equipe Técnica da Prefeitura e Núcleo de Acompanhamento. Início de discussão sobre os Programas. Etapa 7ª Oficina Técnica 10/11/2010 Apresentação das Estratégias de Ação e Programas Habitacionais, dinâmica de grupo com a Equipe da Prefeitura e em um segundo 24

33 momento com os atores sociais. 8ª Oficina Técnica 24/11/2010 Discussão sobre as Estratégias de Ação Preliminar entregue visando sua consolidação para a formulação da versão final. 3ª Audiência Pública 09/12/2010 Apresentação das propostas e fechamento do processo de elaboração do PLHIS, explanação do Plano propriamente dito, a Minuta de anteprojeto de lei da Política Municipal de Habitação de Araucária QUADRO 5: CRONOGRAMA E CONTEÚDO DAS REUNIÕES, OFICINAS TÉCNICAS E AUDIÊNCIAS Fonte: ECOTÉCNICA, 2010 * As datas de realização dos eventos são previstas, mas necessitarão da disponibilidade das equipes envolvidas. 7 FORMAS DE DAR PUBLICIDADE O PLHIS deve ser dotado de mecanismos eficientes que lhe promovam publicidade, ou seja, que toda a população de Araucária tome conhecimento das etapas e eventos que estejam ocorrendo acerca do Plano Local de Habitação de Interesse Social, destacando-se as audiências públicas. O ato de publicidade se dará por meio de distribuição de cartazes, panfletos e site da Prefeitura, além de publicidade nas escolas e demais eventos do município, e ainda através da entrega de correspondência oficial e convites. Todos os documentos referentes ao PLHIS estarão disponíveis na Prefeitura Municipal de Araucária, especialmente quando da realização das Audiências Públicas, e de forma digital no site da Prefeitura (sendo a manutenção deste a cargo da própria Prefeitura (assessoria de comunicação e comunitária). Para questões referentes ao PLHIS, será designada uma pessoa de contato na prefeitura municipal (o coordenador Municipal,) que será o canal de comunicação direto com a população ou qualquer pessoa interessada em manifestar-se. O Município deverá divulgar amplamente o evento com antecedência mínima de 15 dias (quando da publicação do edital de convocação) a realização das audiências públicas. O período previsto para a realização das audiências públicas consta do cronograma físico-financeiro a seguir, cujas datas pré-definidas serão ratificadas pela Prefeitura Municipal. Cabe enfatizar que deverão ser convidados representantes da sociedade organizada, da população em geral, dos segmentos econômicos, além de representantes do governo e técnicos dos setores correlatos ao planejamento da Prefeitura. 7.1 Convites, Correspondência Oficial e Folhetos Antes de cada audiência pública, será encaminhada correspondência oficial e distribuídos convites e folhetos através de correio eletrônico e impresso para as principais lideranças comunitárias e todos os segmentos do município, como entidades de classe, associação comercial, sindicatos, concessionárias de serviços públicos, entidades filantrópicas e de assistência social, ONGs, RSGOV/CT, defesa civil, 25

34 dentre outros. A impressão das quantidades suficientes a serem entregues à população será de responsabilidade da prefeitura 7.2 Cartaz Para a divulgação também foi elaborado um modelo de cartaz pela consultoria e prefeitura municipal (Figura 3), em formato A3, para convocação da comunidade em participar das audiências públicas do PLHIS. Deverão ser distribuídos, a cargo da Prefeitura Municipal, pela cidade em locais de fácil visualização da comunidade de interesse social, como terminais e pontos de ônibus, escolas, unidades de saúde, entre outros. A impressão das quantidades suficientes a serem entregues à população será de responsabilidade da prefeitura. FIGURA 3: MODELO CARTAZ PARA AVISO DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Fonte: ECOTÉCNICA, Folder Durante a elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) a prefeitura poderá divulgar o plano através da distribuição de folders, como ilustra a Figura 4 à população em locais de fluxo de pessoas, como terminais e pontos de ônibus, escolas, unidades de saúde, entre outros. A quantidade e impressão dos folders bem como a distribuição ficarão de responsabilidade da prefeitura. 26

35 Plano Local de Habitação de Interesse Social - PLHIS FIGURA 4: MODELO DO FOLDER PARA DIVULGAÇÃO DO PLHIS Fonte: ECOTÉCNICA, 2010 Também haverá publicação em jornal, banners e link no site oficial da Prefeitura, ficando a critério da Prefeitura Municipal. 27

36 8 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO O prazo previsto para a realização dos trabalhos, iniciado em agosto de 2010 é de 150 dias (5 meses), conforme cronograma físico-financeiro abaixo, cujo término previsto é o mês de dezembro. FIGURA 5: CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO PARA O PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE ARAUCÁRIA/ PR Fonte: ECOTÉCNICA, 2010 adaptado do termo de referência municipal do Plano Municipal de Habitação de Araucária (ARAUCÁRIA, 2010). 28

37 9 PRODUTOS Cada uma das etapas descritas nesta proposta metodológica será entregue em duas vias impressas em papel formato A4 e duas vias em meio digital (CD-ROM). Um dos jogos deverá sempre ser encaminhado à supervisão da RSGOV/CT. Cada uma das etapas será concluída com a apresentação de um relatório, compilados todos os conteúdos, além dos materiais que comprovem a participação da sociedade civil. Os relatórios serão apresentados em forma de texto, podendo incluir gráficos e/ ou mapas (Quadro 6). ETAPAS ETAPA 01 - PROPOSTA METODOLÓGICA PRODUTOS Relatório das oficinas com a Equipe Técnica da prefeitura (com memória e material comprobatório com listas de presença e fotos) Versão preliminar da Proposta Metodológica (Produto 01) Relatório demonstrativo da realização das atividades de pactuação da proposta metodológica (divulgação e relatório da audiência pública e capacitação do Núcleo de acompanhamento) com memória e material comprobatório. Versão final da Proposta Metodológica (Produto 1) Relatório da oficina com Equipe Técnica da prefeitura para complementação de dados da Leitura Técnica (com memória e material comprobatório com listas de presença e fotos) Leitura Técnica para o Diagnóstico Habitacional (Produto 2) ETAPA 2 - DIAGNÓSTICO DO SETOR HABITACIONAL Relatório demonstrativo da realização das atividades de pactuação do diagnóstico (entrevistas e leitura comunitária) com memória e material comprobatório. Relatório da Oficina com Equipe Técnica da prefeitura para síntese da leitura técnica + leitura comunitária, Discussão e Preparação da 2ª Audiência Pública (com memória e material comprobatório com listas de presença e fotos). Versão Preliminar do Diagnóstico (Produto 3) Relatório demonstrativo da realização das atividades de pactuação do diagnóstico (2ª Audiência Pública) com memória e material comprobatório. Relatório da Oficina com Equipe Técnica da prefeitura e Núcleo de 29

38 acompanhamento para homologação do diagnóstico (com memória e material comprobatório com listas de presença e fotos). Versão Final do Diagnóstico (Produto 3) Relatório da oficina com Equipe Técnica da prefeitura para debate e propostas sobre as Estratégias de Ação (com memória e material comprobatório com listas de presença e fotos) Versão preliminar das Estratégias de Ação (Produto 4) ETAPA 3 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Relatório demonstrativo da realização das atividades de pactuação das Estratégias e Ações (divulgação e realização da 3ª Audiência Pública) com memória e material comprobatório. Relatório da oficina com Equipe Técnica da prefeitura e Núcleo de acompanhamento para homologação final das Estratégias de Ação (com memória e material comprobatório com listas de presença e fotos) Versão final das Estratégias de Ação (Produto 5) QUADRO 6: PRODUTOS DO PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE ARAUCÁRIA Fonte: ECOTÉCNICA, Elaborado baseado no Termo de Referência municipal do Plano Municipal de Habitação de Araucária (PMA, 2010). 30

39 10 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei Federal nº , de 10 de julho de Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF. Data da publicação 11 de julho de Disponível em: < Acesso em: abr BRASIL. Lei Federal nº , de 16 de junho de Dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS, cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS e institui o Conselho Gestor do FNHIS. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF. Data da publicação 17 de junho de Disponível em: < Acesso em: abr CEF Caixa Econômica Federal. Caderno de Orientações para Elaboração de Metodologia de Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS (Versão 2) ESTATUTO DA CIDADE. Guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília: PMA - Prefeitura Municipal de Araucária. Termo de Referência para contratação de consultoria para elaboração de Plano Local de Habitação de Interesse Social e Proposta Metodológica. Araucária, ARAUCÁRIA. Lei municipal nº 005, de 06 de outubro de Institui o Plano Diretor, estabelece objetivos, instrumentos e ações estratégicas e dá outras providências para as ações de planejamento no município de Araucária. ARAUCÁRIA. Lei municipal nº 1887, de 30 de maio de Cria o fundo municipal de habitação de interesse social e dá outras providências. 31

40 ANEXOS 32

41 ANEXO 1: MODELO DE QUESTIONÁRIO PARA AS ENTREVISTAS INDIVIDUAIS 33

42 34

PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS ARAUCÁRIA - PR

PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS ARAUCÁRIA - PR PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS P05- Estratégias de Ação Relatório Participativo- Versão Final Revisada Abril 2011 SUPERVISÃO/COORDENAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAUCÁRIA Rua Pedro

Leia mais

MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE ARAUCÁRIA FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (FMHIS)

MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE ARAUCÁRIA FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (FMHIS) MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE ARAUCÁRIA FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (FMHIS) PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010

Leia mais

DE INTERESSE SOCIAL. de Guarapuava - PR PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (PLHIS) DE GUARAPUAVA - PR

DE INTERESSE SOCIAL. de Guarapuava - PR PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (PLHIS) DE GUARAPUAVA - PR PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (PLHIS) DE PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO de Guarapuava - PR DE INTERESSE SOCIAL ELABORAÇÃO ETAPA 01 Proposta Metodológica FINAL - junho 2010 SUPERVISÃO SUPERVISÃO/COORDENAÇÃO

Leia mais

PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS ARAUCÁRIA - PR

PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS ARAUCÁRIA - PR PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS P05- Estratégias de Ação Versão Final Revisada II Outubro 2011 SUPERVISÃO/COORDENAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAUCÁRIA Rua Pedro Druszcz, 111 CEP:

Leia mais

Confresa, Julho de 2018.

Confresa, Julho de 2018. Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 ESTRUTURA BÁSICA DO PLANO MUNICIPAL DE

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

PROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO DE LEI Nº 411/2015 Aprova o PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de Jaboticabal e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Fica aprovado e instituído

Leia mais

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009 I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL

PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL OUTUBRO/2009 Experiências de Conselhos e Planos Locais de Habitação

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO

Leia mais

PD Tapiraí Plano Diretor de Tapiraí / SP Produto 1: Plano de Trabalho fevereiro de 2016

PD Tapiraí Plano Diretor de Tapiraí / SP Produto 1: Plano de Trabalho fevereiro de 2016 PD Tapiraí Plano Diretor de Tapiraí / SP Produto 1: Plano de Trabalho fevereiro de 2016 Ficha Técnica: A revisão do Plano Diretor de Tapiraí/SP é desenvolvido no ambito do programa de Apoio à Gestão Pública,

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

d. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS.

d. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS. Curso: Plano de Habitação de Interesse Social Participante: Município: Estado: Objetivos de Aprendizagem: Capacitar os atores institucionais e sociais para elaboração do PLHIS; Conhecer estudos e pesquisas

Leia mais

Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - Brasil

Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - Brasil Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - Brasil Lei 11.124/2005 Evaniza Rodrigues Maio de 2006 Déficit habitacional e de habitabilidade 7,2 milhões de famílias necessitam de uma moradia 82%

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Termo de Referência para elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos PERS/MG Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Gestão de Resíduos

Leia mais

Programa URB-AL Rede 7 PROJETO COMUM R7-A3-03. Cidade Coordenadora: São Paulo Brasil

Programa URB-AL Rede 7 PROJETO COMUM R7-A3-03. Cidade Coordenadora: São Paulo Brasil Programa URB-AL Rede 7 PROJETO COMUM R7-A3-03 O ACESSO AO SOLO E À HABITAÇÃO SOCIAL EM CIDADES GRANDES DE REGIÕES METROPOLITANAS DA AMÉRICA LATINA E EUROPA Cidade Coordenadora: São Paulo Brasil DOCUMENTO

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 11 DE JUNHO DE 2019

DECRETO RIO Nº DE 11 DE JUNHO DE 2019 DECRETO RIO Nº 46079 DE 11 DE JUNHO DE 2019 Institui o Programa Cidade pelo Clima da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que

Leia mais

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento

Leia mais

Município de Teixeira de Freitas - Bahia

Município de Teixeira de Freitas - Bahia Município de Teixeira de Freitas - Bahia Esquema de definição dos programas do PLHIS Situação institucional; Situação normativa e legal; Informação e dados municipais; Dinâmica urbana e mercado de solo;

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA

ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA PROGRAMA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA PREFEITURA DE CAÇAPAVA DO SUL-RS JULHO DE 2013 Pág. 1 : 5 SRCRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Feliz Rua Adhemar de Barros, 340, Centro Porto Feliz/SP CEP: Telefone: (15)

Prefeitura Municipal de Porto Feliz Rua Adhemar de Barros, 340, Centro Porto Feliz/SP CEP: Telefone: (15) Prefeitura Municipal de Porto Feliz Rua Adhemar de Barros, 340, Centro Porto Feliz/SP CEP:18.540-000 Telefone: (15) 3261-9000 www.portofeliz.sp.gov.br Oliver Arquitetura Rua Galileu Galilei, 1.800, sala

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO

Leia mais

LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO METODOLOGIA...

LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO METODOLOGIA... SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv APRESENTAÇÃO... 1 1. 2. 3. INTRODUÇÃO... 2 PROCESSO E METODOLOGIA... 5 2.1 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO...6 2.2 METODOLOGIA...8

Leia mais

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO LUÍS SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Objetivo do Seminário; Premissa; Abrangência do PGIRS; Contrato

Leia mais

Página 2 de 5 VIII. Criar mecanismos que permitam interromper o ciclo de produção da informalidade. Art.8º São diretrizes da Política Municipal de Hab

Página 2 de 5 VIII. Criar mecanismos que permitam interromper o ciclo de produção da informalidade. Art.8º São diretrizes da Política Municipal de Hab Página 1 de 5 Lei Ordinária nº 2293/2014 de 29/05/2014 Ementa Súmula: Dispõe sobre a Política Municipal de Habitação de Guarapuava, cria o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social - FMHIS e Institui

Leia mais

Aula 02 Plano Diretor

Aula 02 Plano Diretor Departamento de Construção Civil Curso de Tecnologia em Const. Civil PLANEJAMENTO Aula 02 Plano Prof.ª MSc. Fabiana Marques Julho/2015 CONCEITUAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR Não é tarefa fácil construir uma

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 21/2013. Orientações aos Municípios acerca das obrigatoriedades no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS)

NOTA TÉCNICA N o 21/2013. Orientações aos Municípios acerca das obrigatoriedades no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS) NOTA TÉCNICA N o 21/2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Territorial Habitação TÍTULO: Orientações aos Municípios acerca das obrigatoriedades no Sistema Nacional de Habitação de Interesse

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade O TRABALHO SOCIAL NA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação

Leia mais

P L A N O S DIRETORES

P L A N O S DIRETORES CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PLANOS ESTRUTURA GERAL DE CONTEÚDOS 1. Justificativa A partir dos anos 70 assistimos a rápida e abrupta urbanização da população brasileira. Segundo dados do IBGE, hoje 81% da

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES 46º Encontro Nacional da Indústria Cerâmica Vermelha Minha Casa, Minha Vida: Perspectivas e Oportunidades Teresina/PI, 20 de setembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO 2007

Leia mais

ETAPA I PROPOSTA METODOLÓGICA

ETAPA I PROPOSTA METODOLÓGICA ETAPA I PROPOSTA METODOLÓGICA P M R C S M S B E S CONTRATO 011/2011 23 F 2011. R u a 1. 1 1 1, n º 9 0, S a l a 1, B a l n e á r i o C a m b o r i ú, S C, B r a s i l. B c o n t a t o @ e c o l i b r a.

Leia mais

EQUIPE TÉCNICA PRINCIPAL

EQUIPE TÉCNICA PRINCIPAL EQUIPE TÉCNICA PRINCIPAL COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL SÊNIOR Arquiteta e Urbanista Esp. Sandra Mayumi Nakamura CAU A28547-1 COORDENAÇÃO TÉCNICA Arquiteta e Urbanista Yoná LemosRuthes CAU-PR A30490-5 Arquiteta

Leia mais

GA079 Cadastro Técnico e Planejamento Urbano, Plano Diretor. Resultante das Ações do Planejamento Urbano Integrado

GA079 Cadastro Técnico e Planejamento Urbano, Plano Diretor. Resultante das Ações do Planejamento Urbano Integrado GA079 Cadastro Técnico e Planejamento Urbano, 2011 Plano Diretor Resultante das Ações do Planejamento Urbano Integrado CONCEITO: O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N 01/2016/Departamento de Engenharia PROJETO DE URBANISMO DA ÁREA DO PARQUE DO PRESIDENTES

TERMO DE REFERÊNCIA N 01/2016/Departamento de Engenharia PROJETO DE URBANISMO DA ÁREA DO PARQUE DO PRESIDENTES TERMO DE REFERÊNCIA N 01/2016/Departamento de Engenharia PROJETO DE URBANISMO DA ÁREA DO PARQUE DO PRESIDENTES 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência tem como objetivo a Contratação de pessoa jurídica

Leia mais

Programa de Regularização Fundiária

Programa de Regularização Fundiária Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,

Leia mais

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 PERÍODO: 01 de fevereiro de 2016 a 29 de fevereiro de 2016 DATA: 01/03/2016 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas

Leia mais

PMOB Votorantim Plano de Mobilidade Urbana de Votorantim / SP Produto 1: Plano de Trabalho fevereiro de 2016

PMOB Votorantim Plano de Mobilidade Urbana de Votorantim / SP Produto 1: Plano de Trabalho fevereiro de 2016 PMOB Votorantim Plano de Mobilidade Urbana de Votorantim / SP Produto 1: Plano de Trabalho fevereiro de 2016 Ficha Técnica: A elaboração do Plano Municipal de Mobilidade Urbana de Votorantim /SP é desenvolvido

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto

TERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto TERMO DE REFERÊNCIA nº 2017.0202.00008-3 Responsável: Betânia Santos Fichino Setor: Departamento de Áreas Protegidas/MMA Brasília, 02 de fevereiro de 2017 1. Objetivo da contratação Contratação de serviços

Leia mais

EQUIPE TÉCNICA CONTRATADA

EQUIPE TÉCNICA CONTRATADA EQUIPE TÉCNICA CONTRATADA COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL SÊNIOR Arquiteta e Urbanista Esp. Sandra Mayumi Nakamura CAU A28547-1 COORDENAÇÃO TÉCNICA Arquiteta e Urbanista Yoná Lemos Ruthes CAU-PR A30490-5

Leia mais

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A

Leia mais

Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará

Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará Novos Consórcios Públicos para a Governança Metropolitana - Primeiro Simpósio Nacional Dia 24 de abril de 2007. Recife, Pernambuco.

Leia mais

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO

Leia mais

Prof. Léo Ferreira Lei nº /12 - Apontada EPPGG

Prof. Léo Ferreira Lei nº /12 - Apontada EPPGG LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art. 1 o Esta Lei institui o

Leia mais

O GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:

O GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta: DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários

Leia mais

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08

RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08 RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08 PERÍODO: 01 de agosto de 2015 a 31 de agosto de 2015 DATA: 31/08/2015 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas no Termo

Leia mais

DETALHAMENTO DO COMPONENTE REFORMA & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE REFORMA DE UBS NO SISMOB

DETALHAMENTO DO COMPONENTE REFORMA & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE REFORMA DE UBS NO SISMOB DETALHAMENTO DO COMPONENTE REFORMA & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE REFORMA DE UBS NO SISMOB COMPONENTE REFORMA CONCEITO DE REFORMA DE UNIDADE DE SAÚDE PARA O MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) Reforma

Leia mais

Prefeitura Municipal de Rio do Antônio publica:

Prefeitura Municipal de Rio do Antônio publica: Prefeitura Municipal de Rio do Antônio 1 Quinta-feira Ano IX Nº 2193 Prefeitura Municipal de Rio do Antônio publica: Portaria Nº 001/2017 de 05 de junho de 2017 - Institui o Comitê Municipal do PDDE Interativo

Leia mais

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: colgrad@arq.ufmg.br CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / NOTURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA:

Leia mais

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS LATINOSAN 2010 CONFERÊNCIA LATINOAMERICANA DE SANEAMENTO Universalização e Sustentabilidade dos Serviços de Saneamento Foz do Iguaçu, 16 de Março de 2010 SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

Leia mais

DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017

DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a inclusão do Programa 1.1.1 - Elaboração do novo Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Pomba Muriaé no Plano Plurianual

Leia mais

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DIAGNÓSTICO DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DE HIS NO ESPÍRITO SANTO Latussa Laranja Monteiro Seminário Desenvolvimento Regional e Urbano 10 de fevereiro 2011 Diagnóstico do

Leia mais

Secretaria do Desenvolvimento Urbano. Ações SEDU/PARANACIDADE Mobilidade Urbana no Estado do Paraná

Secretaria do Desenvolvimento Urbano. Ações SEDU/PARANACIDADE Mobilidade Urbana no Estado do Paraná Ações SEDU/PARANACIDADE Mobilidade Urbana no Estado do Paraná 19/05/2017 Ações Paranacidade Missão do PARANACIDADE prestar assistência institucional e técnica aos municípios, desenvolver atividades dirigidas

Leia mais

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA 8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DO CERRITO ASSUNTO: ORDENAMENTO TERRITORIAL - NOVO ZONEAMENTO, NOVO PERÍMETRO URBANO E REVISÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - 22/05/2019 PLANO

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008

RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos

Leia mais

Projeto Regulasan: resultados e desafios

Projeto Regulasan: resultados e desafios Palestra 2M1A SESSÃO: RESULTADOS DO PROJETO REGULASAN Projeto Regulasan: resultados e desafios Frederico A. Turolla coordenador do Projeto Regulasan Motivação Este projeto, no componente Saneamento Básico

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

LePadron. Arquitetura & Consultoria Técnica

LePadron. Arquitetura & Consultoria Técnica PROPOSTA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DOS MUNICÍPIOS AFILIADOS A AMFRI E, DO PLANO REGIONAL DE MOBILIDADE METODOLOGIA E ETAPAS DO PLANO LEITURA

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico EIXO3: Desenvolvimento de Projeto Executivo dos sistemas de esgotamento sanitário dos Povoados de Chapada e Manchão do Meio em Xambioá/TO

Leia mais

Produto 1 Pesquisa de Opinião. Ato Convocatório Ordem de Serviço Nº 015/2015. Contrato de Gestão: Nº 014/ANA/2010

Produto 1 Pesquisa de Opinião. Ato Convocatório Ordem de Serviço Nº 015/2015. Contrato de Gestão: Nº 014/ANA/2010 PLANO DE TRABALHO Produto 1 Pesquisa de Opinião Ato Convocatório-009-2015 Ordem de Serviço Nº 015/2015 Contrato de Gestão: Nº 014/ANA/2010 Avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança pelo uso

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Assistente

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Assistente TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Censo (demográfico e de trajetória profissional) de servidores públicos federais membros das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental

Leia mais

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº ) Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO

Leia mais

COLETA DE IMAGENS AÉREAS

COLETA DE IMAGENS AÉREAS Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná Fundação de Apoio à Universidade Federal do Paraná. COLETA DE IMAGENS AÉREAS Lei Federal nº 10.257/2001. Lei Federal nº 11.977/2009. Lei Federal nº 12.651/2012.

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS

Leia mais

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,

Leia mais

O USO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA COMPREENSÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO AMBIENTAIS LOCAIS ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O EXEMPLO DE SANTO ANDRÉ - SP

O USO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA COMPREENSÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO AMBIENTAIS LOCAIS ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O EXEMPLO DE SANTO ANDRÉ - SP O USO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA COMPREENSÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO AMBIENTAIS LOCAIS ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O EXEMPLO DE SANTO ANDRÉ - SP Vânia Maria Nunes dos Santos (1) Socióloga. Pós-graduada

Leia mais

DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS

DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS PLANO DE TRABALHO OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO MUNICÍPIO DE DIADEMA e estudos sobre os pólos de autopeças e cosméticos no município de

Leia mais

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico no Município de Uruçuca e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

Capítulo I - Apresentação

Capítulo I - Apresentação Capítulo I - Apresentação O empreendimento objeto deste, compreende a implantação e operação das infraestruturas de uso comum do Distrito Industrial de São João da Barra (DISJB), no município de São João

Leia mais

PLANO DIRETOR: INSTRUMENTO REGULADOR DE FUNÇÃO SOCIAL 1

PLANO DIRETOR: INSTRUMENTO REGULADOR DE FUNÇÃO SOCIAL 1 PLANO DIRETOR: INSTRUMENTO REGULADOR DE FUNÇÃO SOCIAL 1 Gabriela Almeida Bragato 2, Tainara Kuyven 3, Gabriela Pires Da Silva 4, Tarcisio Dorn De Oliveira 5. 1 Trabalho desenvolvido no Curso de Graduação

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. A construção de uma política habitacional de Estado. Recife/PE, 28 de novembro de 2017

MINISTÉRIO DAS CIDADES. A construção de uma política habitacional de Estado. Recife/PE, 28 de novembro de 2017 MINISTÉRIO DAS CIDADES A construção de uma política habitacional de Estado Recife/PE, 28 de novembro de 2017 POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO 2007 2009 2016/2017 2017 2018 URBANIZAÇÃO PRODUÇÃO HABITACIONAL

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Sênior

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL. Categoria: Pesquisador Sênior TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA INDIVIDUAL Censo (demográfico e de trajetória profissional) de servidores públicos federais membros das carreiras de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental

Leia mais

OBJETIVOS. Viabilizar o incremento de renda nos Projetos de Assentamentos Rurais, que estão nas fase de

OBJETIVOS. Viabilizar o incremento de renda nos Projetos de Assentamentos Rurais, que estão nas fase de TERRA SOL OBJETIVOS Viabilizar o incremento de renda nos Projetos de Assentamentos Rurais, que estão nas fase de estruturação e em consolidação, mediante atividades sustentáveis, valorizando as características

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 468/2015

PROJETO DE LEI Nº 468/2015 PROJETO DE LEI Nº 468/2015 Institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico do Município de

Leia mais

Política de. Gestão Estratégica

Política de. Gestão Estratégica Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III

Leia mais

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL

Leia mais

PMSB PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PMSB PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto J.12 _ Relatório de Atividades 12 Divina Pastora - SE Junho de 2015 Ficha Técnica: Este Plano Municipal de Saneamento Básico é desenvolvido com finaciamento

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA N 001/2010 SEED/SUED/SUDE

INSTRUÇÃO CONJUNTA N 001/2010 SEED/SUED/SUDE A Superintendente da Educação e o Superintendente de Desenvolvimento Educacional no uso de suas atribuições legais e considerando: a Lei N 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; o Parecer

Leia mais

PLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS

PLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS Processo Participativo O Plano Local de Habitação de Interesse Social deverá ser construído com a participação da

Leia mais

Art. 3º Cabe ao Ministério da Saúde coordenar, em âmbito nacional, a elaboração, a execução e a avaliação de desempenho do COAP.

Art. 3º Cabe ao Ministério da Saúde coordenar, em âmbito nacional, a elaboração, a execução e a avaliação de desempenho do COAP. RESOLUÇÃO Nº 3, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 Dispõe sobre normas gerais e fluxos do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A COMISSÃO INTERGESTORES

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

Leia mais

1ª Conferência Pública

1ª Conferência Pública REVISÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE JUQUIÁ / SP 1ª Conferência Pública 14/03/2016 15h00 Câmara Municipal de Vereadores Política Nacional de Saneamento Básico Lei nº 11.445 /2007 ÁGUA ESGOTO

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS Objetivos Gerais do Trabalho Contratação de empresa especializada para realizar a Pesquisa

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE ALAGOAS PRIMEIRA OFICINA DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E DIVULGAÇÃO

PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE ALAGOAS PRIMEIRA OFICINA DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E DIVULGAÇÃO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE ALAGOAS PRIMEIRA OFICINA DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E DIVULGAÇÃO Qual o nosso objetivo? Apresentação da consultoria; Diretrizes do PMSD; Fonte: Google Imagens.

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/ SNIS SELEÇÃO DE PESQUISADORES

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/ SNIS SELEÇÃO DE PESQUISADORES CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 01/2018 - SNIS SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Quarta Fase da Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia para Aprimoramento do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até 50mil habitantes

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até 50mil habitantes PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até 50mil habitantes MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação Departamento de Produção Habitacional

Leia mais

O Estatuto da Cidade e os Planos Diretores no Brasil : uma experiência em municípios de pequeno porte populacional

O Estatuto da Cidade e os Planos Diretores no Brasil : uma experiência em municípios de pequeno porte populacional Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização O Estatuto da Cidade e os Planos Diretores no Brasil : uma experiência

Leia mais

Marcos do Direito à Moradia

Marcos do Direito à Moradia Marcos do Direito à Moradia PLANO INTERNACIONAL Declaração Universal Universal dos Direitos Humanos (art. 25) Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (art. 17) Pacto Internacional de Direitos

Leia mais

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE ATIBAIA promulgação)

A CÂMARA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE ATIBAIA promulgação) Sumário Partes da Lei Artigos Tipo Número Titulação/Teor De A (identificação) Projeto de Lei Complementar nº 000, de 11 de setembro de 2006 (ementa) Dispõe sobre o Plano Diretor da Estância de Atibaia,

Leia mais

OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 24 de Agosto de 2018 ROTEIRO 1. Gestão democrática no Estatuto da Cidade. 2. Sistema de planejamento e gestão democrática

Leia mais

CEFET CAMPOS - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CAMPOS SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

CEFET CAMPOS - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CAMPOS SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO CEFET CAMPOS - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CAMPOS SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO CURSO DE CAPACITAÇÃO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO JUSTIFICATIVA A partir dos

Leia mais

LEI /01 E NBR /98

LEI /01 E NBR /98 LEI 10.257/01 E NBR 14.166/98 Legislação ///////////////////////////////////////////// ///////////////////////////////////////////// Charles Fernando da Silva Cynthia Roberti Lima Everton Bortolini Natália

Leia mais

SISTEMA CORPORATIVO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DA CPTM

SISTEMA CORPORATIVO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DA CPTM SISTEMA CORPORATIVO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DA CPTM Ronaldo Margini Marques GPA/CPTM 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária A GPA e a visão estratégica do território ferroviário Gestão de Patrimônio

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS. Estudos Técnicos/CNM Outubro de 2014

PLANOS MUNICIPAIS. Estudos Técnicos/CNM Outubro de 2014 10 PLANOS MUNICIPAIS Estudos Técnicos/CNM Outubro de 2014 A elaboração dos Planos Municipais é condição necessária para o Distrito Federal e os municípios terem acesso aos recursos da União, destinados

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Censo de Núcleos e Vilas Irregulares Identificação, localização e caracterização das edificações e domicílios.

TERMO DE REFERÊNCIA. Censo de Núcleos e Vilas Irregulares Identificação, localização e caracterização das edificações e domicílios. TERMO DE REFERÊNCIA Censo de Núcleos e Vilas Irregulares Identificação, localização e caracterização das edificações e domicílios. 1. OBJETO Realização de pesquisa em formato censitário para a identificação,

Leia mais

ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ

ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes

Leia mais