SABESP. 1 st Quarter, trimestre janeiro/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
|
|
- Vergílio Brian Sequeira Alcântara
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SABESP 1 st Quarter, trimestre 2007 janeiro/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
2 Agenda 1 2 A Companhia Nossa Operação 3 Nossa Performance Financeira 2
3 Uma das maiores companhias de água e esgoto do mundo... Visão geral sobre a Companhia Uma das maiores prestadoras de serviços de água e esgoto do mundo com base no número de clientes Fornecemos água para 22,9 milhões de pessoas, e prestamos serviços de esgoto para 18,8 milhões de habitantes Vendemos água tratada no atacado para 6 municípios (3,2 milhões de pessoas) Monopólio natural, baixo risco de crédito Atendemos a Cidade de São Paulo e outros 363 dos 645 municípios do Estado Principais Indicadores Operacionais (1) Água Esgoto Ligações (milhões) 6,7 5,1 Cobertura (%) 99% 78% Tratamento (%) 100% 63% (²) Volume faturado (milhões m³) 1.376,6 968,6 Rede (mil km) 62,1 40,6 (1) Data base 30/09/2007 (2) Esgoto tratado como percentual do esgoto coletado Nossa área de atuação cobre 59% da população urbana do Estado A RMSP é responsável por 75,9% das nossas receitas de vendas e serviços prestados. São Paulo Sistemas Regionais RMSP 3
4 ...com alto nível de Governança Corporativa. Somos uma sociedade de economia mista, com o controle exercido pelo Estado de São Paulo e uma participação significativa de capital privado A regulamentação atual estabelece que o Estado de São Paulo deve possuir no mínimo 50% + 1 das ações com direito a voto da Sabesp Em 2004, o Estado de São Paulo realizou uma oferta pública para alienar sua participação excedente do controle, remanescendo com 50,3% do capital Estamos inseridos no Novo Mercado e NYSE, adotamos as melhores práticas de governança corporativa 100% de ações ordinárias Controle Acionário¹ 27,2% 50,3% 22,5% (¹) dezembro
5 Agenda 1 2 A Companhia Nossa Operação 3 Nossa Performance Financeira 5
6 Base diversificada de consumidores Volume faturado de água por categoria Volume faturado de esgoto por categoria 8% 2% 3% 11% 3% 72% 15% 81% 3% 2% Residencial Comercial Industrial Público Atacado Residencial Comercial Industrial Público Atacado Receita de água por categoria Receita de esgoto por categoria 22% 25% 6% 61% 10% 8% Residencial Comercial Industrial Público Atacado 57% 7% 10% Residencial Comercial Industrial Público 6
7 Fatores que afetam o consumo Sazonalidade Inverno (junho a agosto) - 4% de redução média no consumo (geral) Verão (janeiro a março) - 10% de aumento médio no consumo (litoral) Ocupação da Região Metropolitana de São Paulo Redução de unidades industriais Aumento de unidades comerciais Aumento de unidades residenciais, principalmente de consumidores com baixa renda Volume por economia Queda devido a: Uso racional da água desde 1997 Média geral - de 21m³/mês para 16m³/mês Média residencial de 18m³/mês para 15m³/mês Faturamento médio Volume médio consumido= 15 m³/mês Volume médio de água e esgoto faturado = R$ 44,26/mês 7
8 Sistema Integrado de Água Metropolitano A RMSP representa 70% do volume de água faturado Flexibilidade operacional para garantir continuidade de atendimento à demanda Atual disponibilidade hídrica de 68,0 m³/s Capacidade de produção de água tratada de 67,7 m³/s com previsão de ampliação em mais 7,5 m³/s até o final de reservatórios de água bruta, 182 reservatórios de água tratada e 8 sistemas de produção Produção Média de Água (66,0 m³/s)* Sistemas de Distribuição RMSP Importância relativa de cada sistema produtor 1,6% 1,3% 0,1% 7,3% 5,8% 15,5% 47,4% 21,0% Cantareira Guarapiranga Alto Tietê Rio Claro Rio Grande Alto Cotia Baixo Cotia Ribeirão da Estiva *Produção Média de Água de 12 meses, até setembro/2007 CAJAMAR P. B. JESUS S. C. V.GDE. T.DA DO SUL PAUL. COTIA SERRA EMBU STO. MAUÁ DIADEMA. ANDRÉ R. da Graça R.Guarapiranga ITAP. DA piranga SERRA R. P. Beicht EMBU S.B.DO CAMPO S. LOURENÇO GUAÇU DA SERRA Barr. do França R. Juquitiba JUQUITIBA F. MORATO MAIRIPORÃ R. Juqueri F. DA ROCHA S. DO PARNAÍBA BARUERI JANDIRA OSASCO ITAPEVI CARAPI- SÃO PAULO CUÍBA. CAIEIRAS R. Águas ARUJÁ Claras GUARULHOS R.Billings ITAQUA POÁ FERRAZ VASC. SUZANO SUZANO R.PIRES R. GDE. SERRA STA. ISABEL R.Taiaçupeba GUARAREMA MOGI DAS CRUZES R.Jundiaí BIRITIBA MIRIM R.Biritiba Mirim R.Paraitinga SALESÓPOLIS R.P. Nova R. R. do Campo 8
9 Municípios Atendidos Atendemos 364 municípios, a maioria com contrato de concessão; Das 174 concessões vencidas até 2007, 86 foram mantidas com novos contratos; Adicionalmente, 21 concessões que venceriam após 2008 já foram contratadas; Nos últimos 8 anos, passamos a operar 2 novos municípios (Osasco e São Bernardo do Campo), com aproximadamente 1 milhão de novos clientes diretos Apesar de não haver uma concessão formal com o Município de São Paulo, todos os ativos são de propriedade da Sabesp No dia 13/10/07 assinamos um Convênio com a Prefeitura Municipal de São Paulo nosso maior mercado Vencimentos de Concessões Concessões vencendo ,6% 132 2,8% 2,1% % 21 1,8% 32 3,0% 46 6,1% 51 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% % do total da receita de Após
10 Convênio Prefeitura de SP e Sabesp Motivadores condições do Convênio Avançar na busca pela estabilidade a longo prazo, na prestação dos serviços de saneamento básico fornecidos pela Sabesp à cidade de São Paulo, nosso principal mercado. Estabelecer compromissos visando a garantir que as condições pactuadas serão mantidas pelas partes, independentemente da decisão do Supremo Tribunal Federal quanto à titularidade dos serviços públicos de saneamento em regiões metropolitanas. Executar as etapas do cronograma de trabalho, que inclui a elaboração de minuta de Convênio de Cooperação, do Contrato de Programa e do Projeto de Lei Municipal, assim como o acordo de equacionamento de pendências financeiras. Promover o desenvolvimento sustentável da cidade e a melhoria da qualidade de vida da população, através de programas e intervenções adicionais de saneamento básico e ambiental dirigidos a diversas áreas da Capital, com a origem dos recursos pré-estabelecidos. 10
11 Reajuste Tarifário Anual Consistente Reajustamos nossas tarifas anualmente através de uma fórmula que considera custos gerenciáveis pelo IPCA e que repassa todo o aumento de custos não-gerenciáveis Nossa estratégia a médio prazo é alterar a estrutura tarifária, com objetivo de: Assegurar retorno adequado ao capital e financiar investimentos Oferecer tarifas competitivas para clientes comerciais e industriais Reajuste Anual das Tarifas vs. Inflação (%) Cálculo do Índice de Reajuste Anual Inflação (IPCA) Aumento de Tarifa Parte A Parte B 18,9% 16,6% 9,0% 7,7% 8,2% 6,8% 6,8% 6,6% 6,7% 4,0% 3,7% 4,1% Reajustes de acordo com a nova fórmula Repasse integral dos custos não gerenciáveis Inclui:: Energia elétrica Material de tratamento Impostos Custo de utilização dos recursos hídricos Inflação (IPCA) X Custos Gerenciáveis 11
12 Lei Federal Nº /07 Em vigor desde fevereiro de 2007, estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico: Requisitos para a prestação de serviços no país (regulamentação, fiscalização e planejamento) Plano de saneamento básico elaboração e revisão a cada 4 anos Publicação das normas de regulação que vão orientar a entidade reguladora Designação de ente regulador/fiscalizador criação de entidade Estudo de viabilidade técnica e econômico-financeira Conceito de saneamento básico: conjunto de serviços, infra-estrutura e instalações operacionais de: Abastecimento de água potável; Esgotamento sanitário; Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. Esclarece as condições de encerramento de pagamento dos contratos anteriores à lei 12
13 Criação da ARSESP Aprovados no dia no dia 7 de dezembro na Assembléia Legislativa de São Paulo a Lei Complementar n 1025 que cria a ARSESP e o seu Decreto Regulamentador n que em suma: Reforça o papel regulador do Estado para os setores de saneamento básico e energia adequando-o às exigências da Lei nº Também foi aprovado, no artigo 63, alterações na Lei Estadual nº 119/73, alterada pela Lei nº /06, nos parágrafos 5º, 7º, 8º, 9º e 10º os quais em resumo: Facilitam o estabelecimento e a atuação de subsidiárias, assim como a participação em outras empresas de atuação relacionada ao seu objeto social, no Brasil ou no exterior. Ampliam o leque de serviços que podem ser prestados pela Companhia, tais como: Serviços de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas; Manejo de resíduo sólidos e limpeza urbana; Operar sistemas de produção, armazenamento, conservação e comercialização de energia, para uso próprio ou de terceiros. 13
14 Evolução das operações e visível potencial de crescimento - água Evolução das ligações de água (milhões) Ligações projetadas de água (mil) 6,0 6,4 6,5 6,6 6,7 Acompanhar o crescimento vegetativo da população adicionando ligações de água até set/ E 2008E 2009E 2010E Capacidade atual de produção de água (m³/s) Crescimento esperado (m³/s) Total 103,5 RMSP 67,7 Total 11,0 RMSP 8,0 14
15 Evolução das operações e visível potencial de crescimento - esgoto Evolução das ligações de esgoto (milhões) Ligações projetadas de esgoto (mil) 4,5 4,7 4,9 5,0 5,1 Aumento de cobertura através da adição de ligações set/07 Capacidade atual (m³/s) 2007E 2008E 2009E 2010E Crescimento esperado (m³/s) Coleta Coleta Total 29,8 Total 4,6 RMSP 20,2 de: 78% para: 84% Tratamento Total 39,0 RMSP 18,0 Tratamento Total 9,3 de: 63% para: 82% 15
16 Programa de Redução de Perdas Meta de Perdas de Água (%) Ações para redução de perdas Perdas físicas Em setembro de 2007: 30,8% Agilidade e qualidade no reparo de vazamentos jan-04 set-04 jan-05 set-05 jan-06 set-06 jan-07 set-07 Meta em dezembro de 2010: 24,0% dez-10 Controle da pressão na rede de distribuição com VRPs Manutenção preventiva dos hidrômetros instalados, incluindo os de instalação recente Melhoria da qualidade dos materiais Pesquisa de vazamentos não visíveis em áreas críticas Troca seletiva de redes e canais Perdas não físicas Troca de hidrômetros ineficientes Expansão das equipes envolvidas em ações antifraude Prevenção de fraudes Controle de ligações inativas 16
17 Oportunidade de expansão e melhora na eficiência operacional Novos Contratos Atacado para o Varejo Capacidade para atender novos municípios (15,1 milhões de pessoas população urbana incluindo o atacado) Em março de 2006, a Lei nº foi aprovada, permitindo à Sabesp a prestação de serviços fora do Estado de São Paulo e no exterior A economia de escala da Sabesp, sua excelência operacional e acesso a fontes de financiamento a colocam como uma forte candidata a operar novas concessões Fornecer água diretamente para municípios que hoje são atendidos no atacado (3,2 milhões de pessoas população urbana) Capacidade de fornecer serviços de esgoto Melhoria na cobrança e acesso direto ao consumidor Utilização do Contas a Receber para aquisições 17
18 Plano de Investimentos Benefícios Esperados Plano de Investimentos no total de R$ 5,9 bilhões para 2007 a 2010, composto por: R$ mihões Água Esgoto Outros Preservar: - Recursos Naturais água - Base Operada principalmente Região Metropolitana (principais mercados) Maior previsibilidade Metas de atendimento e de receitas Maior exeqüibilidade Maior aderência à Legislação Ambiental: - Minimiza nossa exposição às ações judiciais - Aproxima a Companhia da Sociedade 18
19 Plano de Investimentos - Financiamento Recursos Próprios R$ 2,8 bilhões = 48% Financing by case Recursos de Terceiros R$ 3,1 bilhões = 52% Recursos Livres R$ 1,5 bi 25% R$ R$ 1.91,9 billion bilhão 32% 32% Contratado R$ 1,3 bi 23% CEF R$ 776 mi BID R$ 168 mi JBIC R$ 384 mi Outros R$ 12 mi Financiamentos R$ 3,1 bi 52% Em contratação R$ 522 mi 9% CEF R$ 338 mi BNDES R$ 129 mi Outros R$ 55 mi Em negociação R$ 1,2 bi 20% CEF BNDES Contrapartida Financiamento SABESP R$ 1,3 bi 23% BID Total Investimentos Financiados Valor Total = R$ 4,4 bi Valor Financiado = R$ 3,1 bi Contrapartida = R$ 1,3 bi Alavancagem = 70% 19
20 Acesso a financiamentos de longo prazo e baixo custo Sólida estrutura de capital e qualidade de perfil de crédito Dívida total / capitalização abaixo de 50% Sabesp reduziu a alavancagem da sua dívida de 3,6x em 2004 para 2,2x em set/07 O prazo médio de duração da dívida total é de 6,3 anos. O custo anual médio de dívida em R$ é de 11,5% e em moeda estrangeira de 6,2% Acesso aos mercados de capitais doméstico e internacional e agências multilaterais 64% da dívida externa é com agências multilaterais Dívida por moeda Dívida por Contrato Moeda Externa 22% Mercado de 14% 3% Outros Capitais Externo Mercado de Capitais Local 3% Agência 8% Gov. Externa 41% CEF e BB 78% Moeda Local Agência Gov. Local 31% 20
21 Perfil de vencimento da dívida A dívida denominada em dólar é de longo prazo e de baixo custo (agências multilaterais). Atualmente o rating da SABESP pela S&P é bra+ (doméstico) e BB- (internacional) R$ milhões Dívida Externa Dívida Local R$ milhões Ano Dívida Local Dívida Externa Total
22 Agenda 1 2 A Companhia Nossa Operação 3 Nossa Performance Financeira 22
23 Performance consistente Receita Líquida (R$ milhões) Lucro Bruto (R$ milhões) M06 9M07 LAJIDA (R$ milhões) M06 9M07 Lucro Líquido (R$ milhões) M06 9M M06 9M07 23
24 Destaques Financeiros (R$ milhões) M07 Receita líquida (R$) 4.130, , , , ,2 LAJIDA (R$) 2.076, , , , ,4 Margem LAJIDA (%) 50,3 43,8 46,1 44,0 48,3 Lucro líquido (R$) 833,3 513,1 865,6 778,9 970,6 Margem líquida (%) 20,2 11,7 17,5 14,1 22,0 Ativo total (R$) , , , , ,3 Dívida total (R$) 7.264, , , , ,4 Dívida de curto prazo (R$) 997, ,8 759,0 852,5 729,5 Dívida de longo prazo (R$) 6.267, , , , ,9 Dívida em moeda estrangeira (R$) 3.012, , , , ,2 Patrimônio líquido (R$) 7.576, , , , ,7 Dívida total/capitalização (%) 48,9 47,0 44,0 41,2 37,1 Investimentos (R$) 594,0 601,0 678,2 904,9 574,2 Dividendos declarados(r$/1000ações) 17,70 5,37 12,23 9,51 1,18* Pay Out (%) 60,5 29,8 40,2 34,7 27,7 Dividend Yield (%) 10,8 3,4 7,8 3,2 2,6 Legislação Societária * lucro por ação 24
25 Medida histórica de alavancagem Nossa estrutura de capital tem permanecido consistente com a evolução de nossa geração operacional de caixa e nossa capitalização Entrada de Recursos vs. Amortizações (R$milhões) M07 Ingresso de recursos Amortização Dívida Líquida vs. LAJIDA* (R$ milhões) Dívida Líquida vs. PL (R$ milhões) x 2.8x x 2.0x x 0.8x 0.7x x M07 Dív. Liq. LAJIDA Dív. Liq./LAJIDA * LAJIDA últimos 12 meses M09 Dív. Liq Patrimônio Líquido Dív. Liq/PL 25
26 26
S BES E P 3º T r T im i e m stre N ve v mbro r /08 Di D re r tori r a E c E onômico-financeira r e d e R e R lações c om I nve v stidore r s
SABESP 1 st Quarter, 2007 3º Trimestre 2008 Novembro/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
1º Trimestre de 2009 Maio/09 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de
S BES E P Resul u t l ado d s o d e d Març r o/08 Di D re r tori r a E c E onômico-financeira r e d e R e R lações c om I nve v stidore r s
SABESP 1 st Quarter, 2007 Resultados de 2008 Março/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas
S BES E P 2º T r T im i e m stre A osto/08 Di D re r tori r a E c E onômico-financeira r e de R e R lações c om I nve v stidore r s
SABESP 1 st Quarter, 2007 2º Trimestre 2008 Agosto/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas
Agenda. Nossa Companhia. Nossa Operação. Nossa Performance Financeira. Comentários Finais
1º Trimestre 2007 Junho -Financeira ee de Econômico Junho 2007 2007 -- Diretoria Diretoria EconômicoEconômico-Financeira de Relações Relações com com Investidores Investidores Agenda 1 Nossa Companhia
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. Nossa Performance Financeira
SABESP 1st Quarter, 2007 2 trimestre 2007 agosto/07 -Financeira ee de Econômico agosto/07 Diretoria Diretoria EconômicoEconômico-Financeira de Relações Relações com com Investidores Investidores Agenda
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
Resultados de 2010 Março/2011 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
2º Trimestre de 2009 Agosto/09 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
2º Trimestre 2011 Agosto/2011 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
1º Trimestre 2011 Maio/2011 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
3º Trimestre de 2009 Novembro/09 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Resultado Final Março-/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultado Final 2011 Março-/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
3º Trimestre Novembro/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
3º Trimestre 2012 Novembro/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
2º Trimestre de 2010 Agosto/10 Diretoria Econômico-Financeira i e de Relações com e Investidores de Relações com
2º Trimestre de 2010 Agosto/10 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Resultado Anual Março/2013 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultado Anual 2012 Março/2013 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
Resultados de 2009 Março/10 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
2º Trimestre de 2010 Agosto/10 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Resultados 2013 Março/2014 Diretoria Econômico-Financeira i nanceira e de Relações com e Investidores de Relações com
Resultados 2013 Março/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de
Resultados Março/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 2014 Março/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de
Resultados 1T15. Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 1T15 Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 2T14. Agosto/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 2T14 Agosto/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de
Resultados 3T14 Novembro/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com e Investidores de Relações com
Resultados 3T14 Novembro/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Resultados 3T14. Novembro/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 3T14 Novembro/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Resultados 1T17. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 1T17 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 1T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 1T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 1T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 1T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 3T15. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 3T15 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 1T15. Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 1T15 Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 3T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 3T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 2018 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 2T15. Agosto/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 2T15 Agosto/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de
Resultados 1T19. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 1T19 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 3T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 3T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 1T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 1T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 2T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 2T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 3T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 3T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 3T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 2017 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 3T17. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 3T17 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 2T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 2T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 2T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 2T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 3T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 3T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO INSTITUTO TRATA BRASIL EX ANTE CONSULTORIA ECONÔMICA Julho de 2016 PARTE 1 AS ATIVIDADES DE SANEAMENTO NA
Resultados 1T19. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 1T19 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Visão Geral. Acesso da população. População total (milhões) 201,5 20,6. Abastecimento de água 85,0% 86,3% Esgotamento Sanitário 63,4% 79,0%
Visão Geral Brasil Minas Gerais¹ População total (milhões) 201,5 20,6 Acesso da população Abastecimento de água 85,0% 86,3% Esgotamento Sanitário 63,4% 79,0% Fonte: PNAD (IBGE) 2013. 1 Refere-se a população
Resultados 2T17. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Resultados 2T17 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. Crescimento de 16,4% na receita bruta e 24,3% no LAJIDA R$ milhões Variação % (+) Receita operacional bruta 1.252,0 1.456,8 204,8 16,4 (-) COFINS e PASEP 93,3 112,2 18,9 20,3 (+) Receita operacional
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
APIMEC RIO Resultados do 1T12 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/2009 Reapresentação Espontânea
1. Destaques Financeiros Variação 1T08 1T09 R$ % (+) Receita operacional bruta 1.658,6 1.779,4 120,8 7,3 (-) COFINS E PASEP 118,5 126,0 7,5 6,3 (=) Receita operacional líquida 1.540,1 1.653,4 113,3 7,4
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA
XI ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO Araraquara-SP - Brasil REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA Ana Karina Merlin do Imperio favaro
CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. A Sabesp apresenta um acréscimo de 9,5% na receita e manutenção do LAJIDA (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 993,5 1.087,4 9,5% Resultado Oper. antes Desp. Fin.
Apresentação de Resultados 1T12
Apresentação de Resultados 1T12 Visão Geral Presente em 622 dos 853 municípios de Minas Gerais Concessões somente de água: 394 municípios Concessões de Água e Esgoto: 228 municípios Sem cobertura pela
Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico
Instituto Teotônio Vilela Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico Junho, 2017 Região Metropolitana de São Paulo População dos Municípios - 2016 2 municípios com mais de 1 milhão de habitantes
A Gestão de Energia Elétrica como apoio à busca pela Eficiência Operacional agosto/2017
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Desenvolvimento Operacional - TO Departamento de Gestão de Energia - TOG A Gestão de Energia Elétrica como apoio à busca
Chuva interrompe sequência de queda no nível do Cantareira. Escrito por Admin Global [Vitor - Exibir Comunicação] Ter, 04 de Novembro de :49
A chuva que atingiu o Sistema Cantareira na segunda-feira (3) interrompeu uma sequência de quedas no nível dos reservatórios que vinha desde 27 de setembro. Nesta terça (4), o volume acumulado se manteve
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê CBH-AT no uso de suas atribuições legais e no âmbito de suas respectivas competências, e
Deliberação CBH-AT nº 06 de 31/03/2011 Elege e empossa os dirigentes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê CBH-AT; e elege os representantes dos segmentos Estado, Município e Sociedade Civil para
21 de Junho de APIMEC COPASA. Reunião Pública com Analistas
21 de Junho de 2006. APIMEC COPASA Reunião Pública com Analistas Panorama do Setor de Saneamento Competências em Saneamento Básico - Definidas na Constituição Federal Os serviços públicos são prestados
Regulação: Desafios e Oportunidades. 01 de Julho, 2009 Flavio Fernandes Naccache
Regulação: Desafios e Oportunidades 01 de Julho, 2009 Flavio Fernandes Naccache Agenda 1. A Sabesp e o contexto regulatório 2. Alguns desafios e oportunidades 1. A Sabesp e o contexto regulatório 3 Números
APIMEC COPASA Divulgação 1T08
APIMEC COPASA 2008 Highlights 1T08 A Receita Líquida no 1T08 foi de R$ 467 milhões um crescimento de 8,4% em relação ao 1T07. O EBITDA no trimestre atingiu R$ 191 milhões ante R$ 174 milhões no 1T07. Reajuste
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ
PROJETO TIETÊ III. Secretária Dilma Pena 22 de novembro de 2010 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA
PROJETO TIETÊ III Secretária Dilma Pena 22 de novembro de 2010 SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Investimentos Os investimentos totais do Projeto Tietê III somam US$ 1,05 bilhão a serem usados em benefício
O futuro do saneamento no Brasil 2º Congresso Brasileiro do PVC Gesner Oliveira Presidente
O futuro do saneamento no Brasil 2º Congresso Brasileiro do PVC Gesner Oliveira Presidente São Paulo, 19 de junho de 2007 O objeto que representa a civilização e o progresso não é o livro, o telefone,
Teleconferência Resultados do 1T15
Teleconferência Resultados do 1T15 Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio,
O CENÁRIO ECONÔMICO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E O PAPEL DAS ENTIDADES
O CENÁRIO ECONÔMICO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E O PAPEL DAS ENTIDADES Tayguara Helou Vice-presidente do SETCESP Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região O SETCESP FOI
1. Destaques financeiros
1. Destaques financeiros 1T11 1T12 Var. (R$) % (+) Receita operacional bruta 1.989,8 2.189,4 199,6 10,0 (+) Receita de construção 450,2 550,9 100,7 22,4 (-) COFINS e PASEP 145,4 162,6 17,2 11,8 (=) Receita
Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores. Apimec Dezembro/2008
Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Apimec Dezembro/2008 1 Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Agosto de 2017 Boletim n º 393. Taxa de desemprego recua de 18,3% para 17,9%
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Agosto de 2017 Boletim n º 393 Taxa de desemprego recua de 18,3% para 17,9% RESULTADOS DO MÊS 1. As informações da Pesquisa de Emprego
2ª Região SP Ano de 2013
1ª de Arujá 483 304... 1ª de Barueri 2.966 2.299 2.988 2ª de Barueri 3.250 3.073 2.408 3ª de Barueri 3.093 2.544 2.559 1ª de Caieiras 1.046 1.001 545 1ª de Cajamar 264 799 394 1ª de Carapicuíba 34 447
CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. A Sabesp apresenta crescimento de 10,8 na receita, 15,5 no LAJIDA e de 3,5 no volume faturado ao varejo. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 896,9 993,5 10,8 Resultado
Teleconferência Resultados de 2014
Teleconferência Resultados de 2014 Março/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio,
Apresentação Institucional. Informações referentes ao 1º trimestre de 2018 Data de atualização: maio/2018
Apresentação Institucional Informações referentes ao 1º trimestre de 2018 Data de atualização: maio/2018 Sabesp Estado de São Paulo Estado de São Paulo Apresentação Institucional Disponibilidade de Recursos
CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. A Sabesp apresentou crescimento de 3,4 na receita bruta. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Bruta 980,2 1.013,9 3,4 Resultado Oper. antes Desp. Fin. (LAJIR) 353,0 286,2
XII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente. Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP
XII Semana FIESP-CIESP de Meio Ambiente Estratégias de Proteção da Qualidade das Águas Superficiais na RMSP Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais da RMSP Rede de Monitoramento de Águas Superficiais
Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo. Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010
Tratamento de esgotos na Região Metropolitana de São Paulo Seminário Saneamento na Rede Rio de Janeiro 19/05/2010 Índice de Atendimento Sabesp Abastecimento de Água 1994 95% 2001 100% 2010 Final de 2010
CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE.
1. Crescimento de 10,2% na receita lí quida no 2T07 e 13,5% no LAJIDA (*) Lucro antes dos juros e imposto de renda (**) Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização. (***) O lucro Líquido
Novos Modelos de Gestão e Parcerias nos Serviços. LATINOSAN Março de 2010
Novos Modelos de Gestão e Parcerias nos Serviços LATINOSAN Março de 2010 Três pontos A Sabesp tem compromisso com a política pública e critérios de eficiência de mercado O novo marco regulatório possibilita
Apresentação de Resultados 4T
Apresentação de Resultados 4T06-2006 Highlights 2006 Receita Líquida R$ 1.682 Milhões 14% EBITDA R$ 656 Milhões 12% Lucro Líquido R$ 356 Milhões 24% 1 Highlights 2006 e Fatos Recentes 2007 Inclusão no
Painel: Regulamentação e Padrões para Hidrômetros
Flávio Fernandes Naccache Ester Feche Guimarães Sabesp Brasil Painel: Regulamentação e Padrões para Hidrômetros 19 a 21 de outubre de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Principais Pontos... 1. A
SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA
- LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.
Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM Destaques
Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 04.089.570/0001-50 NIRE: 54.300.003.638 Código CVM 02344-2 Receita Líquida* no 3T15 atinge R$103,2 milhões, alta de 15,7% em comparação ao mesmo período do
Saneamento de Goiás S/A
Saneamento de Goiás S/A Histórico Saneamento de Goiás S/A 1941 1949 1950 1960 1967 2001 Em 2001 obteve registro de companhia aberta tipo B junto à CVM DES, extinto em 1967 através da Lei 6680, que transformou
Projeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública
Projeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RMSP PPP - Sistema Produtor São Lourenço 12/06/2012 Escassez de Água na Bacia do Alto Tietê DISPONIBILIDADE HÍDRICA 146 m
1. Destaques financeiros
1. Destaques financeiros Variação 1T12 1T13 R$ % (+) Receita operacional antes da receita de construção 2.189,4 2.318,8 129,4 5,9 (+) Receita de construção 550,9 495,6 (55,3) (10,0) (=) Receita operacional
SABESP anuncia resultados do terceiro trimestre de 2005
CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação
AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)
AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL
CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1) Primeiro trimestre de 2002: Lucro de R$ 111 milhões. O primeiro trimestre de 2002 registrou um lucro de R$ 111 milhões revertendo o prejuízo de R$ 24 milhões apurado no mesmo período do ano anterior.
1. Destaques financeiros
1. Destaques financeiros 3T17 3T16 R$ % 9M17 9M16 R$ % Receita operacional bruta 2.999,7 2.854,1 145,6 5,1 8.930,6 8.148,2 782,4 9,6 Receita de construção 712,9 1.097,8 (384,9) (35,1) 2.215,2 2.620,2 (405,0)
Sabesp APIMEC. Dezembro/2017. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores
Sabesp APIMEC Dezembro/2017 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de
1. Destaques financeiros
1. Destaques financeiros Reconciliação do EBITDA Ajustado (Medições não contábeis) * O EBIT Ajustado corresponde ao lucro antes: (i) das outras receitas/despesas operacionais, líquidas; (ii) do resultado
Entendendo o Setor de Saneamento um. jornalistas
Entendendo o Setor de Saneamento um seminário para jornalistas Sumário Panorama do saneamento mundial Panorama do saneamento no Brasil O Papel da Sabesp como empresa sustentável Três pontos A expansão
Evolution of mobility in the 10 last years and future perspectives in Sao Paulo - Brazil
Evolution of mobility in the 10 last years and future perspectives in Sao Paulo - Brazil Luís Sérgio de Campos Vilarinho Manager of Metropolitan Transportation Planning of the Sao Paulo Metropolitan Company
55ª REUNIÃO DO FÓRUM PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE SÃO PAULO DFS
55ª REUNIÃO DO FÓRUM PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE SÃO PAULO DFS 1. DADOS REFERENTES À FROTA CADASTRADA NA RMSP SISTEMA REGULAR
2ª. REVISÃO TARIFÁRIA ORDINÁRIA DA SABESP
Sabesp 2ª. REVISÃO TARIFÁRIA ORDINÁRIA DA SABESP Nota Técnica Preliminar - NT.F-0004-2018 09 de abril de 2018 Nota Técnica Preliminar - NT.F-0004-2018 Resumo Resumo 1. Perdas Regulatórias 2. Ajuste Compensatório
Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM
Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 04.089.570/0001-50 NIRE: 54.300.003.638 Código CVM 02344-2 Receita Líquida* no 1T15 atinge R$87,0 milhões, alta de 19,0% em comparação com o mesmo período
DESAFIO HÍDRICO: A SUSTENTABILIDADE DA MACROMETROPOLE PAULISTA
DESAFIO HÍDRICO: A SUSTENTABILIDADE DA MACROMETROPOLE PAULISTA Monica Porto Secretaria Adjunta de Saneamento e Recursos Hidricos Governo do Estado de São Paulo Escola Politécnica da Universidade de São
Apresentação de Resultados 1T18
Reservatório do Sistema Rio Manso Apresentação de Resultados 1T18 02 de maio de 2018 AVISO Eventuais declarações que possam ser feitas durante esta apresentação referentes a perspectivas de negócios, projeções
GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012
GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA
CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. A Sabesp recupera margem LAJIDA e apresenta crescimento de 8,8% na receita bruta. (R$ milhões) Principais Indicadores 3T02 3T03 Variação Receita Operacional Bruta 994,3 1.081,8 8,8% Resultado Oper.