SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE ASSOCIATIVISMO NOS ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA DO TERRITÓRIO DA CIDADANIA DO BICO DO PAPAGAIO

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1 SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE ASSOCIATIVISMO NOS ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA DO TERRITÓRIO DA CIDADANIA DO BICO DO PAPAGAIO Lidio José Nascimento Cabral 1 ; José Pedro Cabrera Cabral 2 ; 1 Aluno do Curso de Licenciatura em História; Campus de Porto Nacional; lidionetinho@hotmail.com PIBIC/CNPq 2 Orientador(a) do Curso de Relações Internacionais; Campus de Porto Nacional; josepedro@mail.uft.edu.br RESUMO Este trabalho é resultado de nossa pesquisa de Iniciação Cientifica desenvolvida entre agosto de 2015 e julho de Tem como objetivo analisar as práticas associativas dentro dos assentamentos da reforma agrária na região do Território da Cidadania no Bico do Papagaio (norte tocantinense) visando identificar sua situação, seus limites e perspectivas como instrumentos de desenvolvimento humano e social e sua relação com as políticas públicas de geração de trabalho e renda para as populações camponesas. A metodologia adotada se utilizará dos seguintes instrumentos: a) Aplicação de 100 questionários e entrevistas semiestruturadas em 16 associações dos assentamentos da região. b) Participação (como espectadores convidados) nas assembleias das associações que são realizadas em média semestralmente. Nesta atividade, se selecionaram as associações a título de amostra representativa (em média 30% do total) a partir de critérios de: i) quantidade de associados (prioridade para as maiores associações); ii) associações que possuem maiores índices de produção e; iii) associações que tem maior tempo de constituição. Por fim identificou-se problemas/dificuldades de produção, na falta de infraestrutura, nos processos de gestão das associações e na pouca representatividade das políticas públicas para a economia camponesa. Palavras-chave: ASSOCIATIVISMO RURAL, ASSENTAMENTOS, POLÍTICAS PÚBLICAS INTRODUÇÃO Esse trabalho é fruto de uma longa pesquisa que teve início em 2012 (renovada em 2013) com objetivo analisar as práticas associativas nos assentamentos da reforma agrária na região do centro-sul tocantinense. Seguindo essa mesma linha se iniciou em 2014 uma pesquisa para entender a dinâmica Página 1

2 do associativismo na região centro-norte e dado continuidade a essa última se pesquisa agora práticas associativas nos assentamentos da reforma agrária no Território da Cidadania no Bico do Papagaio. Os assentamentos da reforma agraria estudados no Território da Cidadania no Bico do Papagaio estão localizados nos seguintes municípios: Araguatins. Arguanópolis, Darcinópolis, São Sebastião, Cachoeirinha, Angico, São Bento, Esperantina, Palmeiras e Riachinho. Sendo assim nosso trabalho tem por objetivo analisar as práticas associativas dentro dos assentamentos da reforma agrária na região do Território da Cidadania no Bico do Papagaio (norte tocantinense) visando identificar sua situação, seus limites e perspectivas como instrumentos de desenvolvimento humano e social e sua relação com as políticas públicas de geração de trabalho e renda para as populações camponesas. Tendo um objeto a nossa primeira pergunta de pesquisa refere-se a qual é o arcabouço teóricoideológico em que se criam e estimulam as associações dentro dos assentamentos da reforma agrária no Brasil e, particularmente, no centro-norte tocantinense? A segunda pergunta que norteia nossa proposta é: como se formam essas associações e quais são as contribuições efetivas para com o desenvolvimento das comunidades camponesas envolvidas? E a terceira e última pergunta de pesquisa, refere-se ao significado/impacto concreto destas associações para a geração de trabalho e renda nos assentamentos da reforma agrária. Seguindo nossos questionamento se desdobram alguns objetos específicos: a) analisar de que forma acontece o exercício da cidadania nas associações dos assentamentos; b) identificar as práticas democráticas e participativas dentro de essas associações e; c) se essas associações contribuem efetivamente para o desenvolvimento humano e social destas populações camponesas. A relevância desta pesquisa centra-se em três elementos essenciais, o primeiro, a ausência de estudos desta natureza na região, visto que não existem informações sobre estas temáticas no âmbito dos assentamentos da reforma agrária e, o segundo, é que este estudo se origina a partir da demanda de camponeses sujeitos sociais do objeto estudado. E o terceiro elemento, é que aumentando o recorte territorial com o estudo das associações camponesas no Território da Cidadania no Bico do Papagaio Página 2

3 levou a o envolvimento de mais associações passando a conhecer em maior profundidade a realidade econômica, social e produtiva destes trabalhadores. MATERIAL E MÉTODOS A metodologia adotada se utilizará dos seguintes instrumentos: a) Aplicação de 100 questionários e entrevistas semiestruturadas em 16 associações dos assentamentos da região. b) Participação (como espectadores convidados) nas assembléias das associações que são realizadas em média semestralmente. Nesta atividade, se selecionaram as associações a título de amostra representativa (em média 30% do total) a partir de critérios de: i) quantidade de associados (prioridade para as maiores associações); ii) associações que possuem maiores índices de produção e; iii) associações que tem maior tempo de constituição. Observação: esta atividade vem se desenvolvendo a dois anos através do Projeto Petrobrás, sendo que a experiência está sendo muito satisfatória e rica em obtenção de dados); c) Análise das informações obtidas na coleta e debates com as associações participantes da amostra e das informações originadas nos questionários a serem aplicados com todas as associações da região; d) Debate amplo com todas as associações dos assentamentos da região em Seminário destinado a esta temática a ser realizado em maio de 2016, organizado pelo Centro de Capacitação de Jovens da Agricultura Familiar da Escola Família Agrícola e, e) a realização de 40 entrevistas semi-estruturadas com as lideranças das associações.. No total participaram 19 associações de assentados sendo que o número de famílias integrantes das associações foi de e o número de pessoas envolvidas Em termos gerais, a produção destas associações é: mandioca, farinha de mandioca, milho, arroz, frango.leite, frutas do Cerrado, banana, suínos e bovinos. Na sua grande maioria, a produção está voltada para o autoconsumo e direcionada para o comércio local como veremos mais adiante. A maioria dos produtos são comercializados in natura sem acrescentar valor aos mesmos, a exceção da farinha de mandioca. Observamos a existência de problemas/dificuldades que estas associações relataram, estes problemas ou potenciais temáticos podem ser abordados como desafios a serem superados e podem ser classificados em dois grandes grupos: a) problemas de produção e falta de infraestrutura e; b) Página 3

4 dificuldades nos processos de gestão das respectivas associações. Em um primeiro momento, observamos que estes problemas são, no geral, comum a todas as associações. RESULTADOS E DISCUSSÃO Entendendo o associativismo como sendo uma organização social com finalidade de reunir um determinado número de pessoas para realizarem uma atividade em comum seja esta, de produção, de comercialização ou ambas, principalmente no âmbito rural (MICHALSKI FILHO, 2011:18) identificamos, na análise dos dados coletados, dois grandes problemas/dificuldades. O primeiro são os problemas/dificuldades para produzir e o segundo são Os problemas/dificuldades na gestão das associações. O primeiro grupo de problemas/dificuldades de produção é a falta de infraestrutura, apontando para as seguintes informações: como principal obstáculo 40% a falta de transporte para o escoamento da produção em direção aos centros de comercialização, 15% apontou para a baixa qualidade do solo, 35% para a falta de assistência técnica e extensão rural, 10% a falta de selos certificadores para poder comercializar os produtos, 58% assinalou a infraestrutura deficitária fundamentalmente vinculada à falta de estradas de acesso aos locais de produção, 20% indicou a desvalorização da produção (preços baixos) como dificuldade de relevância e, 14% manifestaram dificuldades de acesso a financiamento. Observou-se, também, que 35,7% de sua produção é para o autoconsumo e 45,1% se destinou ao comércio local. Já no que se refere à comercialização nas políticas públicas Programa de Aquisição de Alimentos PAA e Programa Nacional de Alimentação Escolar-PNAE), encontra-se pouca representatividade, para o compra direta 9,5% e para o PNAE 2%. As feiras locais representam 7,7% do destino da produção não tendo maior impacto na comercialização total da produção. Outra informação preocupante é que somente 3% dos entrevistados manifestou ter vinculo de emprego formal, ou seja, trabalha com carteira assinada. Do total de entrevistados, 71% indicaram receber remunerações por atividades realizadas fora da propriedade e por benefícios. Destes últimos 54% realizam atividades de trabalho informal. Página 4

5 O segundo grupo de problemas/dificuldades está vinculado a questão da gestão das associações onde se focam os maiores desafios para o funcionamento das mesmas. Das 19 associações pesquisadas, 15 manifestaram estar funcionando plenamente, enquanto que 4 associações manifestaram estar funcionando parcialmente. Do total das associações, 18 se encontram regularizadas como pessoa jurídica, enquanto que 1 se encontra na informalidade. Em relação ao processo de gestão das associações os relatos apontaram para as seguintes informações: 14 associações manifestaram ter uma diretoria ativa que faz a gestão das associações, enquanto que 5 associações afirmaram que uma pessoa realiza todo o processo de gestão. Deve observar-se que, no grupo que manifestou ter uma diretoria ativa, essa diretoria, na sua grande maioria, está integrada por duas pessoas como média geral. Em relação aos processos participativos na gestão das associações, os entrevistados responderam que 8 das associações realizam assembleias mensais, 6 o fazem trimestralmente, 2 semestralmente, 1 anualmente e 2 manifestaram que raramente se realizam assembleias. Quando questionados, sobre os motivos pelo qual a gestão de sua associação não se insere num processo participativo, os entrevistados assinalaram como dificuldade 30% a falta de capacitação para os processos de gestão, 25% falta de tempo para se dedicar à gestão e, 30% desinteresse. O argumento de não compreender os processos de gestão permeou os três grupos de respostas. Um elemento a considerar como informação complementar de relevância é que nenhuma das associações conta com um planejamento operacional e muito menos com um planejamento estratégico. De igual forma, quando perguntados sobre custos de produção, nenhuma associação soube qual era seu custo de produção para nenhum de seus produtos comercializados. Por fim entendendo que o associativismo e o cooperativismo que resultam da organização e mobilização social fomentam o exercício da cidadania, constituem práticas democráticas, oportunizam a participação social e podem resultar em desenvolvimento humano e social local (ARCOVERDE, 2007:7), o trabalho associativo, nos assentamentos da reforma agrária e na agricultura familiar, no geral, pode ser uma opção de organização de trabalhadores que possibilitem a formação de estratégias de geração de trabalho e renda, mas esta é uma tarefa que não compete às diversas instâncias do Página 5

6 governo e sim a sociedade civil organizada. As experiências associativas e cooperativas no âmbito do Conesul vem demonstrando que estas opções organizativas só funcionam plenamente quando partem dos próprios trabalhadores e que, na maioria dos casos, se frustram quando o estímulo provem de sujeitos e ou instituições externos aos trabalhadores. LITERATURA CITADA ARCOVERDE, Ana Cristina Brito. Desenvolvimento social na economia globalizada. Recife: UFPE, MICHALSKI FILHO, Cesário. Análise da competitividade de empreendimentos associativos e cooperativos de coletores de materiais recicláveis. Ponta Grossa: (dissertação de mestrado), Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Tecnológica Federal de Paraná, AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil e do professor orientador José Pedro Cabrera Cabral, a Instituição e ao Professor vão nossos agradecimentos. Página 6

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