Prova Banco de Brasília -BRB / 2011 Escriturário -Cespe /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prova Banco de Brasília -BRB / 2011 Escriturário -Cespe /"

Transcrição

1 Considerando que, em uma progressão aritmética de termos a, a2,..., a n,..., a razão seja positiva, a 2 e os termos a, a 3 e a estejam, nessa ordem, em progressão geométrica, Julgue os itens a seguir. 9 Para cada n ímpar, a n será sempre um número par. Para sabermos se esta questão é verdadeira, temos primeiro que descobrir a razão da PA para então analisarmos. A própria questão nos deu a informação de que a, a 3 e a estão nessa ordem em progressão geométrica. Portanto, vale a propriedade de PG: a 3 2 a + a 2. Desta forma, partindo dessa propriedade, podemos descobrir a razão. a 3 2 a. a. Dá fórmula do termo geral a n a + r(n ) temos que a 3 a + 2r e a a + 0r Então é só substituirmos na equação a 3 2 a. a (a + 2r) 2 2. (a + 0r) (2 + 2r) 2 2. (2 + 0r) 4 + 8r + 4r r 4r 2 -r 0 ( Para facilitar dividimos toda a equação por 4) r 2-3r 0 Equação do 2º Grau ( Baskara ) r ; ou As raízes são 0 e 3, portanto a razão é 3. Vamos verificar a questão. a n a + (n ) é a fórmula do termo geral. Verifiquem que quando do a n, n for impar, sempre n será um número par, que multiplicado pela razão que é um número impar sempre dará um novo número para, e por último, quando somado a que é par também dará um novo número par. Portanto, para todo a n, com n impar teremos um a n par. QUESTÃO CORRETA. 92 A razão dessa progressão aritmética será um número racional, não inteiro. Como verificamos anteriormente, a razão é 4 e é um número inteiro. QUESTÃO ERRADA 93 A média aritmética de 3 termos quaisquer dessa progressão aritmética será sempre um número inteiro. A seqüência da progressão ficaria assim: ( 2, 5, 8,, 4, 7, 20, ) A média aritmética é dada por a a 2 a 3 n. Onde a n é o último número a ser somado e n é a quantidade de números somados no numerador da fração. Desta forma, verifiquem que sempre qualquer média de três números consecutivos desta PA sempre resultará em um número inteiro. QUESTÃO CORRETA.

2 Em uma cidade,.000 habitantes foram entrevistados a respeito de suas relações com os bancos A e B. Dos entrevistados, 450 eram correntistas apenas do banco A, 480 eram correntistas do banco B, 720 eram correntistas de apenas um desses bancos e o restante não era correntista de nenhum desses 2 bancos. A respeito dessa pesquisa, é correto afirmar que a probabilidade de um dos entrevistados. Nesse tipo de questão, unimos primeiro as informações para depois, então, partimos paras respostas. Vejamos: I Correntistas apenas do Banco A II Correntistas do Banco B III Correntistas de apenas um dos Bancos (ou de A ou de B) Da informação III temos que desses 720 correntistas, estão inclusos também os 450 que são correntistas somente do Banco A. Desta forma, é o número de correntistas que são apenas do Banco B que é 270. IV 270 Correntistas apenas do Banco B. Verifiquem que se combinarmos a informação II com a informação IV, entenderemos que será o número de correntistas tanto do Banco A quanto do Banco B que é 20. V 20 Correntistas do banco A e do Banco B. Por último, se somarmos, o número de apenas A, com o número de apenas B e o número que são de A e B, teremos o número total de correntistas que é 930. Desta forma, é o número de pessoas entrevistadas que não são correntistas de nenhum dos bancos. Vejam o diagrama abaixo para facilitar a visualização Banco A Banco B Não pertencem a Banco nenhum. Vamos às questões: A respeito dessa pesquisa, é correto afirmar que a probabilidade de um dos entrevistados 94 ser correntista dos 2 bancos é superior a 0,20. São 20 correntistas que pertencem aos dois bancos. Nesta questão, esse é o nosso evento e o espaço amostral é 000. Para sabermos a probabilidade de este evento ocorrer utilizamos a seguinte fórmula: P(A) n( a) n( s), onde P(A) é a probabilidade de um evento ocorrer n(a) é o evento a verificar a probabilidade n(s) é todo espaço amostral 20 Resolvendo: P(A) 0,2 ou 2%, desta forma, superior a 0, QUESTÃO CORRETA.

3 95 não ser correntista de nenhum dos bancos é igual a 0,08. Nesse caso, utilizaremos o mesmo mecanismo e fórmula da questão 98, mudando apenas os dados, vejam: Agora o nosso evento a verificar n(a) é 70, que são os entrevistados que não são correntistas de banco nenhum. Quanto ao espaço amostral continua o mesmo, (000), pois queremos saber qual a probabilidade de um dos entrevistados ser não correntistas entre todos. 70 Resolvendo: P(A) 0,07. Portanto: QUESTÃO ERRADA ser correntista apenas do banco B é inferior a 0,25. O Evento de ser correntista apenas do banco B é 270, e nosso espaço amostra continua Desta forma fica: P(A) 0,27, portanto QUESTÃO ERRADA. 000 O gerente de um banco formou uma equipe de escriturários para efetivar a abertura das contas-correntes dos.920 empregados de uma empresa. Sabe-se que, nessa equipe, cada escriturário efetiva a abertura da conta de um empregado da empresa em 5 minutos, que todos os escriturários trabalham no mesmo ritmo, e que esse trabalho será concluído em 2 dias, trabalhando-se 8 horas em cada dia. Nesse tipo de questão temos que conhecer um pouco sobre regra de três composta, assim como, ter uma noção sobre proporcionalidade. Antes de tudo, vamos reunir as informações necessárias: I - empregado abre conta em 5 minutos II - Os escriturários trabalharam durante dois dias para concluir o serviço. Importante: Todos variáveis que se referirem a tempo, ou seja, minutos, horas, dias, meses ou anos, deverão está em uma mesmo unidade de medida. Vejam que o tempo para o escriturário abrir uma conta está em minutos e que a quantidades de tempo trabalhado por dia está em horas. O mais ideal a fazer é converter 5 minutos para unidade de horas: 60 5, ou seja, 5 minutos corresponde a ( um doze avos de horas). Feito isso, é só montarmos a tabela: Escriturário Qtd de contas Tempo / X Perceba que a seta da coluna de escriturário está no mesmo sentido da seta da coluna de qtd de contas, pois são grandezas diretamente proporcionais. Ou seja, se eu aumentar a quantidade de contas a serem abertas, terei que aumentar também a quantidade de escriturário. Ao contrário do que acontece entre a coluna de escriturário e a coluna do tempo, que são grandezas inversamente proporcionais. Ou seja, se eu aumentar o tempo trabalhado, posso

4 diminuir a quantidade de escriturários em trabalho. Quando isso acontece, tempos que inverter os dados da coluna que for inversamente proporcional. Obs. A comparação deve partir sempre da coluna com a variável x paras outras. Como fizemos agora, comparamos primeiro a º com a segunda, depois a º com a 3º. Com a tabela montada, monta-se uma equação da seguinte forma: De um lado fica a coluna onde encontra-se o x e do outro lado da igualdade fica o produto das demais colunas: x 920 x x, Multiplica-se cruzado. x x , logo x 0, ou seja, precisaremos de 0 escriturários para concluir o serviço nas X 92 condições apresentadas. 97 Com os elementos dessa equipe de escriturários poderão ser formados 45 grupos distintos, compostos, cada um, por 2 escriturários. Quando o enunciado fala dos elementos da equipe ele fala dos 0 necessários para concluir o serviço. Desta forma é só usar a fórmula de combinação sem repetição para saber se com 0 escriturários formamos 45 grupos de 2. n! ( n p!). p! 0! (0 2!).2! 0.9.8! 8!.2! maneiras distintas. QUESTÃO CORRETA Em 9 horas e 0 minutos de trabalho, 6 escriturários efetivarão a abertura das contascorrentes de 660 empregados da empresa. Escriturário Qtd de contas Tempo / X x Em divisão de fração, conservo a primeira e multiplico pelo inverso da segunda. 6 X x 660 Multiplica-se cruzado. 72x 660 x 660 9,66666, arredondando fica 9,7, isso dá nove horas e alguns 72 minutos, para descobrir os minutos basta multiplica o que tem depois da virgula por 60: 0,7 60 0,2, ou seja 9 horas e 0 minutos e segundos. QUESTÃO CORRETA.

5 99 Para abrir as contas-correntes de 3 empregados da empresa, 8 escriturários precisarão trabalhar durante mais de 3 horas e 25 minutos. Escriturário Qtd de contas Tempo / 8 3 X 8 x 3 8 X 3 Em divisão de fração, conservo a primeira e multiplico pelo inverso da segunda. x 3 96x 3 x 8 Multiplica-se cruzado. 3 3,25 0, minutos, portanto, nas condições apresentadas, é necessário 96 3 horas e 5 minutos para que seja concluído o serviço. QUESTÃO ERRADA. Uma empresa contratou 6 novos profissionais, para as áreas I e II. Para os profissionais da área I, o salário mensal é de R$ 2.250,00, e de R$.650,00, para os da área II. Com esses novos profissionais, a despesa mensal de salários será superior a R$ ,00 e inferior a R$ ,00. A respeito dessa situação, julgue os itens subseqüentes. Informações: 6 novos profissionais Áreas I e II. Salário área I é de R$ 2.250,00 e área II é de R$.650,00. Custo com novos salários estará entre R$ 29700,00 e R$ ,00. Ou seja: ,00< Custo < ,00 00 Os números que representam as despesas mensais da empresa com os salários dos novos profissionais das áreas I e II são diretamente proporcionais a 9 e. Temos a seguinte situação: temos que encontrar um valor que represente a quantidade de funcionário da área I e II, de maneira que respeite ,00< Custo < ,00 essa situação. Basta fazermos vários testes até encontrar vejam: Adotando 0 para área I e 6 para área II temos: Custo Vejam que o custo para essa quantidade de funcionários não respeita a regra: ,00< Custo < ,00. Então temos que buscar novos valores para quantidade de funcionário da área I e II. Após verificar alguns números, descobrimos que os valores que respeitam essas condições são: 6 funcionários para área I e 0 funcionário para área II. Vejam: Custo respeitando, enfim a regra: ,00< Custo < , ,00< < ,00.

6 Agora basta verificarmos se os custos de e são diretamente proporcionais a 9 e, efetuando a divisão do menor pelo maior: dividindo o numerador e o denominador por 500 temos: dividindo novamente 33 9 por 3 temos:, logos os valores são diretamente proporcionais a 9 e. QUESTÃO CORRETA. 0 Da despesa mensal para o pagamento dos salários desses novos profissionais, mais da metade será destinada aos da área I. Custo área I é: ; Custo área II é: Logo mais da metade do custo com os novos funcionários foi com a área II e não com a área I como diz o enunciado. QUESTÃO ERRADA. Ao vender x milhares unidades de determinado produto, a receita, em reais, obtida pela fábrica é expressa pela função f(x) (x 2 4x + 3). O custo de produção desses x milhares de unidades, também em reais, é estimado em g(x) (x + 3,5). O que temos a fazer, primeiramente, é descobrir o(s) valor(es) de x, tal que função de produção seja igual a de custo, para assim termos um parâmetro. Conseguimos isso igualando f(x) e g(x) e isolando x. Vejam: (x 2 4x + 3) (x + 3,5) -x 2 + 4x - 3 2x + 7 -x 2 + x x 2 + x Para facilitar os cálculos, vamos dividir os dois lados da igualdade por () X 64 2 X X Portanto os valores de x que igualam a receita e os custa da fábrica são 2 e Com a venda de qualquer quantia do produto, superior a unidades, o lucro líquido da fábrica será sempre positivo. Percebam que este item está errado, pois, a função do lucro é a calculada anteriormente, ou seja, se as raízes dela é 2 e 0, isso quer dizer que o resultado dela será positivo para os valores de x compreendidos entre 2 e 0: [ 2; 0]. Desta forma, a partir do x igual a, o lucro da empresa voltará a ser negativo. Portanto, ITEM ERRADO. Confirme essa resposta analisando o gráfico abaixo que representa o lucro.

7 03 O lucro líquido máximo da fábrica será obtido quando forem vendidas unidades do produto. Para calcular o número de peças vendidas para alcançar o lucro máximo, basta descobrirmos o X v b 2a O b é igual a e a igual a -, basta que efetuemos os cálculos: b X v yv yv yv 6 2a 2 ( ) 2 Logo, QUESTÃO CORRETA. Um estudo constatou que a população de uma comunidade é expressa pela função P(t) 5.000e 0,8t em que P(t) é a população t anos após a contagem inicial, que ocorreu em determinado ano, e considerado t 0. Com referência a esse estudo e considerando,2 e,8 como os valores aproximados para e 0, 8 e ln 6, respectivamente, julgue os itens a seguir.

8 04 A população será de indivíduos 5 anos após a contagem inicial. Nesse item, temos que usar a função dada para verificar a afirmação. Vejam: P(t) 5.000e 0,8t, substituindo 5 em t temos: P(t) 5.000e 0,8 5, e,8 5 0 é o mesmo que e, 8 0 e 0, 8 e 0, 8 e 0, 8 e 0, 8 Como e 0, 8 é igual a,2, temos o seguinte: P(t) 5.000e 0,8 5 P(t) 5000 e 0, 8 e 0, 8 e 0, 8 e 0, 8 e 0, 8 P(t) 5000,2,2,2,2,2 P(t) , indivíduos. QUESTÃO ERRADA. 05 Um ano após a contagem inicial, a população da comunidade aumentou em 20%. Da mesma forma, temos que substituir os dados na função para verificar: P(t) 5.000e 0,8t, substituindo em t temos: P(t) 5.000e 0,8 P(t) 5.000e 0, 8 P(t) 5.000,2 6000, Como 000 é 20% de de 5000, QUESTÃO CORRETA. Dica de porcentagem: para encontrar tantos por cento de um número qualquer, basta multiplicarmos o número por um vírgula o número correspondente a porcentagem que desejo encontrar, vejam: se quero encontrar 30% de 90, multiplico 90 por,30. Se quiser encontrar 8% de 00, multiplico 00 por,8. e assim por diante. Voltando a questão anterior, se você já tiver conhecimento dessa regra, quando deparasse com 5.000,2, já saberia que o aumento seria de 20% mesmo sem efetuar os cálculos, ganhado assim, tempo para resolver outras questões. Tendo em vista que um empréstimo no valor de R$ ,00, que foi entregue no ato, sem prazo de carência, será amortizado pelo sistema Price, à taxa de juros de 60% ao ano, em 8 prestações mensais e consecutivas, e considerando 0,68 e,80 valores aproximados para,05-8 e,05, respectivamente, julgue os itens subseqüentes. 06 Se o saldo devedor após o pagamento de segunda prestação for de R$ ,00, então o saldo devedor após o pagamento da terceira prestação será inferior a R$ 2.250,00. O sistema Price de amortização, é aquele que a parcela do financiamento é sempre fixa, e o que varia é o valor a ser amortizado na dívida. Nesse item é necessário que criemos a tabela para então podermos responder: A fórmula para conseguirmos o valor da parcela desse sistema é: Pv i ( i) n

9 Onde: Pv: é igual o valor presente ou financiado i: é a taxa a ser aplicada n: o tempo para pagamento Vamos calcular: P P P ,05 ( 0,05) 600, , ,05-8 8, é o valor da parcela 0,32 Agora, com o valor da parcela, podemos construir a tabela: Propriedade de potência: Quando temos um expoente negativo, invertemos o numerador com o denominador invertendo o sinal do expoente. Nesse caso faremos o caminho inverso com 8,05, que será,05-8. Parcela nº Juros Amortização Valor Parcela Saldo Devedor R$ ,00 0 R$.600,00 R$ 3.400,00 R$ 5.000,00 R$ ,00 02 R$.430,00 R$ 3.570,00 R$ 5.000,00 R$ ,00 03 R$.25,50 R$ 3.748,50 R$ 5.000,00 R$ 2.28,50 04 R$.064,08 R$ 3.935,93 R$ 5.000,00 R$ 7.345,58 05 R$ 867,28 R$ 4.32,72 R$ 5.000,00 R$ 3.2,85 06 R$ 660,64 R$ 4.339,36 R$ 5.000,00 R$ 8.873,50 07 R$ 443,67 R$ 4.556,33 R$ 5.000,00 R$ 4.37,7 08 Percebam que após o pagamento da terceira parcela o saldo devedor é superior a 2.250,00 e não inferior como afirmado. Portanto, QUESTÃO ERRADA. 07 A taxa efetiva anual do empréstimo é superior a 75%. Nesse item temos que usar a fórmula da taxa efetiva que é: + T e Onde T e : é a taxa efetiva i: é a taxa nominal n: é prazo do financiamento i n n Vejamos: 0, 6 + T e,05,6 + T e + T e,05 Substituindo por,8 como prevê o enunciado temos: + T e,8 T e,8 0,8 Multiplicando 0,8 por 00 para converter para porcentagem, chegamos a 80% que é superior a 75%. Desta forma. QUESTÃO CORRETA.

10 08 A amortização correspondente à primeira prestação será superior a R$ 3.500,00. Facilmente consultando a tabela, percebemos que a amortização correspondente à primeira parcela é de R$ 3.400,00, que é inferior a R$ 3.500,00 e superior como diz o item. Portanto. QUESTÃO ERRADA. Acerca de juros e taxas de juros, julgue os itens a seguir. 09 Se o capital de R$ 5.000,00 for aplicado por 3 anos, à taxa de juros compostos de % ao ano com capitalização trimestral, o juro auferido por essa aplicação, em reais, ao final do período, será igual a x (,04 - ). 3 anos é igual 36 meses. Como a capitalização é trimestral, dividimos 36 por 3 que é igual que vai ser o período a ser calculado os juros. % ao ano é mesmo que 3% ao trimestre. J C ( + i ) n J 5000 x ( + 0,03 ) J 500 x,03 QUESTÃO ERRADA. 0 No regime de juros simples, as taxas de 3% ao mês e 36% ao ano, aplicadas sobre o capital de R$ 00,00 e pelo prazo de dois anos, são proporcionais, pois ambas produzem o montante de R$ 72,00. Realmente é isso que acontece. Uma taxa de 36% ano, quando queremos converte-la para mês, dividimos 36 pelo número de meses que o ano tem, que no caso é. Desta forma 36 divido por é igual a 3% ao mês. Vamos verificar: M C ( + i.n ) M C.( + i.n ) M 00( + 0,36.2) M 00.( + 0,03.24 ) M 00,72 M 00 0,72 M R$ 72,00 M R$ 72,00 Portanto, QUESTÃO CORRETA. Se um investidor aplicar a quantia de R$ 500,00 em uma instituição financeira, pelo prazo de 2 anos, à taxa de juros simples de 4% ao ano, e, ao final desse prazo, ele reinvestir todo o montante recebido na mesma aplicação, por mais 2 anos e nas mesmas condições iniciais, então, ao final desses 4 anos, esse investidor receberá o montante de R$ 580,00. Vamos verificar º Investimento: 2º Investimento M C.( + i.n) M C.( + i.n) Portanto, após os 4 anos o montante é de M 500.( + 0,04.2) M 540.( + 0,04.2) R$ 583,20. QUESTÃO ERRADA. M M ,20 M 540 M R$ 583,20 Se uma aplicação de R$ 0.000,00 pelo período de um ano produzir juros no valor de R$ 3.200,00, e se a inflação nesse período for de 20%, então a taxa de juros real da aplicação nesse período será inferior a %. Nesse tipo de caso, temos que calcular tanto o montante gerado pelo investimento, quanto o prejuízo causado pela inflação. Vejamos:

11 M C.( + i) M 2 C. ( + T i ) Temos também que M M 2.( + T r ) Onde: C: é o capital i: a taxa nominal T i : a taxa da inflação. T r : a taxa real Vejamos: Como já conhecemos o valor do Montante (M ) que foi dado no enunciado como os R$ 0.000,00 do capital mais os R$ 3.200,00 de juros, dando R$ 3.200,00, partimos direto para o montante 2 (M 2 ) M 2 C.( + T i ) M M 2.(+ T r ) M ( + 0,2 ) ( + T r Dividimos tudo por 000 M ,2 3,2 + T r M T r,2, 2 T r 0, ou 0% Como 0% é inferior a %, temos este item como uma QUESTÃO CORRETA. 3 O montante produzido pela aplicação de R$.000,00 em uma instituição financeira, em 2 anos, à taxa de juros compostos de 0% ao ano, será de R$.20,00 na data do resgate. Essa é uma questão simples, pois temos que simplesmente usar a fórmula de juros compostos para verificar a exatidão da informação. Vejam: M C.( + i) n M.000( + 0,) 2 M.000, 2 M.000,2 M.20 QUESTÃO CORRETA. Uma agência bancária, ao emprestar a quantia de R$ ,00 a uma empresa, entregou o valor no ato e concedeu à empresa 3 anos de carência, sem que os juros desse período ficassem capitalizados para serem pagos posteriormente. Com base nessa situação e sabendo que esse empréstimo será pago pelo sistema de amortização constante (SAC), em 3 anos e à taxa de juros de 0% ao ano, julgue os itens subsecutivos. O sistema de amortização SAC, como o próprio nome diz, e um Sistema de Amortização única, onde o que vai variar no nome pagamento é o valor da parcela a ser paga e não o valor a ser amortizado do saldo devedor. 4 O valor da última prestação a ser paga será superior a R$ ,00. Acredito-me, que essa questão tenha sido mal elaborada. Por quê? O examinador não informou que em quantas parcelas o empréstimo seria pago, e cobrou neste item como se o mesmo fosse pago em três vezes. Mas continuemos a resolução. Para sabermos o valor a ser amortizado anualmente, dividimos o valor total do empréstimo peço período que ele será pago. Sendo assim temos: 60000, e chegamos a um valor a ser amortizado anualmente de R$ ,00 3 Vamos então à tabela:

12 Parcela nº Juros Amortização Valor Parcela Saldo Devedor ,00 0 R$ 6.000,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 02 R$ 4.000,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 03 R$ 2.000,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ - Verifiquem que o juros da primeira parcela foi ,00 aplicado a uma taxa de 0%, o da segunda foi ,00, que era o saldo devedor restante aplicado a também a taxa de 0%. E assim por diante. Já a parcela se compõe simplesmente pelos ,00 da amortização anual mais o juros do período. Agora respondendo à questão. Notem que o valor da última prestação é R$ ,00 que é inferior e não superior a R$ ,00. Desta forma. QUESTÃO ERRADA. 5 No período de carência, a empresa nada pagará ao banco. Definição de Carência: é quando o banco permite o financiado a iniciar o pagamento da dívida após alguns meses ou anos. O período de carência pode ser de dois tipos: a) Carência na amortização do capital, mas afrontando o pagamento de juros. Durante o período de carência, o mutuário paga cotas constantes equivalente à liquidação dos juros periódicos: b) Carência total. O mutuário não efetua nenhum tipo pagamento durante este período. Neste caso, o mutuário não faz pagamentos durante o período de carência, de modo que o montante do principal irá aumentando, acumulando os juros deste período, ou seja, os juros são capitalizados para serem somados ao valor financiado. Percebam que no enunciado o examinador deixou bem claro o seguinte: concedeu à empresa 3 anos de carência, sem que os juros desse período ficassem capitalizados para serem pagos posterior mente. Se os juros não irão ficar capitalizados para serem pagos posteriormente, logo esse caso não se enquadra no tipo b de carência citado anteriormente, e logo o financiado terá que pagar, durante o período de carência o valor referente aos juros. Portanto, QUESTÃO ERRADA. 6 O total de juros pagos será superior a R$ ,00. J C.i.n J , 3 J 8.000,00 O total de juros é a soma dos juros constante na tabela mais o juros pagos durante o período de carência..000, , ,00 que é maior que ,00. QUESTÃO CORRETA.

13 Julgue os itens seguintes, referentes a taxa de retorno e avaliação de alternativas de investimento. 7 Considerando uma renda de 3 pagamentos mensais, iguais e consecutivos, de R$ 00,00, à taxa de juros compostos de 5% ao mês, e adotando 0,86 como valor aproximado para,005-3, é correto afirmar que, nesse caso, o valor presente será inferior a R$ 202,32. Nesse tipo de questões, ou utilizamos a fórmula do valor presente para cada mês, ou calculamos diretamente através da fórmula para valor presente de pagamentos parcelados. Vejam: VP V. n i n i i 3 0, ,05 0, 05 00,05, ,05 00,05, , ,05 0, ,05 -, 05 0, ( ,86) 00 ( 20 7,20) 00 2,8 280,00. Valor presente igual a R$ 280,00 que é superior e não inferior a R$ 202,32. QUESTÃO ERRADA. 8 Considerando que o financiamento de R$ 5.000,00, à taxa de juros compostos de 2% ao mês e pagamento em duas parcelas mensais, tenha permitido a implantação de um projeto com retorno de R$ 4.000,00 em cada um dos dois meses, e adotando 0,98 e 0,96 como valores aproximados de,02 - e,02-2, respectivamente, é correto afirmar que o valor presente líquido do referido projeto será superior a R$ 2.750,00. SAÍDAS M C.( + i) n M 5000( + 0,02) 2 M 5000., ENTRADAS VPL Entradas Saídas VPL VPL R$ 2.800,00, que é superior a R$ 2.750,00 QUESTÃO CORRETA. 9 A escolha de um projeto envolve a comparação das alternativas de investimento e dos parâmetros de rentabilidade. Nesse sentido, um projeto será financeiramente recomendável em relação a outros investimentos se a taxa mínima de atratividade for superior à taxa interna de retorno. O critério de decisão, quando a TIR é usada para tomar decisões do tipo aceitar-rejeitar, é o seguinte: Se a TIR for maior que o custo de capital (taxa mínima de atratividade), aceita-se o projeto; se for menor, rejeita-se o projeto. Esse critério garante que a empresa esteja obtendo, pelo menos, sua taxa requerida de retorno. Logo, QUESTÃO ERRADA.

14 0 Considerando que o investimento de R$ 4.000,00 tenha rendido o pagamento de R$ 3.000,00 ao final do primeiro mês e R$ 3.000,00 ao final do segundo mês, e que 7,55 seja o valor aproximado para 57, então a taxa interna de retorno desse investimento foi superior a 35% ao mês. SAIDAS ENTRADAS A soma das saídas deve ser igual à soma das entradas, em valor da data focal, para se anularem (HOJI, 2006) ( + i) ( + i) Para facilitar os cálculos, dividimos os dois lados 4.( + 2i + i 2 ) i da equação por i +4i i 4i 2 + 5i 2 0 Equação do 2º Grau, BASKARA X ,55,38; ou 8 3 7,55-0,568 8 Como consideramos apenas a raiz positiva x,38. A taxa TIR é o que temos depois da virgula: portanto 0,38, multiplicando por 00 temos 3,8% que é inferior e não superior a 35% QUESTÃO ERRADA.

O total das vendas foi de 500 mil reais. A vendeu 225 mil reais, B vendeu 175 mil reais. Portanto, C vendeu = 100 mil reais.

O total das vendas foi de 500 mil reais. A vendeu 225 mil reais, B vendeu 175 mil reais. Portanto, C vendeu = 100 mil reais. (TCE-SC 2016/CESPE-UnB) Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética relativa a proporcionalidade, porcentagem e juros, seguida de uma assertiva a ser julgada. 111. A participação

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS

MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS SEFAZ-SALVADOR BANCA: FUNCAB 1. Juros simples. 2. Juros compostos. Taxa nominal, taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Capitalizacao

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA DEMONSTRATIVA MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br Aula 00 Aula Demonstrativa www.pontodosconcursos.com.br Professor Guilherme Neves 1 www.pontodosconcursos.com.br

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos

Leia mais

Primeira aplicação: Capital no valor de R$ ,00, durante 3 meses, sob o regime de capitalização simples a uma taxa de 10% ao ano.

Primeira aplicação: Capital no valor de R$ ,00, durante 3 meses, sob o regime de capitalização simples a uma taxa de 10% ao ano. 95. (Analista Judiciário Contadoria TRF 3ª Região 2016/FCC) Em um contrato é estabelecido que uma pessoa deverá pagar o valor de R$ 5.000,00 daqui a 3 meses e o valor de R$ 10.665,50 daqui a 6 meses. Esta

Leia mais

SEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA

SEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA SEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA Atente às tabelas financeiras que encontram-se nas páginas 0 e. QUESTÃO 5 A sequência numérica (6, x,, y,...) é uma progressão aritmética. A partir

Leia mais

Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes

Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes 1. Calcule as taxas mensal e diária que são proporcionais à taxa de 3,6 % ao trimestre. Resposta: 1,2% a.m. e 0,04% a.d. 2. Calcule as taxas

Leia mais

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TCE/SC... 3

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TCE/SC... 3 Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TCE/SC... 3 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Saiu o edital para Analista de Controle do TCE/PR. Esta é a aula

Leia mais

Matemática. Professor Edgar Abreu.

Matemática. Professor Edgar Abreu. Matemática Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira PORCENTAGEM TAXA UNITÁRIA DEFINIÇÃO: Quando pegamos uma taxa de juros e dividimos o seu valor por 100, encontramos

Leia mais

Gestã o Finãnceirã- CSA1024 Sistemas de Amortização

Gestã o Finãnceirã- CSA1024 Sistemas de Amortização Gestã o Finãnceirã- CSA1024 Sistemas de CONCEITOS: Para melhor entendimento dessa unidade, há necessidade de entender os principais conceitos de uso corrente nas operações de empréstimos e financiamentos,

Leia mais

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Comentada Matemática Financeira TRF 3 a R... 4

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Comentada Matemática Financeira TRF 3 a R... 4 Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Comentada Matemática Financeira TRF 3 a R... 4 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Para quem ainda não me conhece, meu

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 Conceito A MATEMÁTICA FINANCEIRA tem por objetivo estudar as diversas formas de evolução do valor do dinheiro no tempo, bem como as formas de análise e comparação de alternativas

Leia mais

QUESTÕES RESOLVIDAS. p p! n p! 8 8! 8! ! ! 8 4! 4! 4! 4! 4! !

QUESTÕES RESOLVIDAS. p p! n p! 8 8! 8! ! ! 8 4! 4! 4! 4! 4! ! AMOSTRA oletânea com 30 questões cuidadosamente resolvidas dos principais concursos públicos. Prof. Vitor Rios Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial dessa publicação sem

Leia mais

Respostas Capítulo 3: Juros Simples Fórmulas Básicas

Respostas Capítulo 3: Juros Simples Fórmulas Básicas Respostas Capítulo 3: Juros Simples Fórmulas Básicas Seção Problemas Propostos (3.9) 1) Calcule o montante acumulado no final de quatro semestres e a renda recebida a partir da aplicação de um principal

Leia mais

REVISÃO DOS CONTEÚDOS

REVISÃO DOS CONTEÚDOS REVISÃO DOS CONTEÚDOS As quatro operações fundamentais As operações fundamentais da matemática são quatro: Adição (+), Subtração (-), Multiplicação (* ou x ou.) e Divisão (: ou / ou ). Em linguagem comum,

Leia mais

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira... 3

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira... 3 Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira... 3 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Saiu o edital do TRE-SP. Esta é a aula demonstrativa de Matemática Financeira.

Leia mais

FEA RP - USP. Matemática Financeira Sistemas de Amortização. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr.

FEA RP - USP. Matemática Financeira Sistemas de Amortização. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. FEA RP - USP Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Sistemas de Amortização - Características Desenvolvidos para empréstimos e financiamentos de longo prazo;

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA FINANCIAMENTOS Prof. Walter Sousa O que é Fluxo de Caixa? Um fluxo de caixa (PMT) representa o movimento de entradas (recebimentos) e saídas (desembolsos) de capitais ao longo de

Leia mais

Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$

Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$ Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$ 2.000,00; o primeiro foi feito no dia 1.º/3/2009. II Dois

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Aula Demonstrativa Apresentação... Relação das questões comentadas... 10 Gabarito... 1 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Esta é a aula demonstrativa

Leia mais

1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado.

1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado. PARTE 5 SÉRIE UNIFORME DE PAGAMENTOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Prestações e Valor presente 3. Prestações e Valor futuro 4. Renda perpétua 5. Exercícios Resolvidos 1. Introdução Quando se contrai

Leia mais

PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA

PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA PREPARATÓRIO EXAME CFC 2017.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA EDITAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA a) Juros Simples e Compostos. b) Taxas Nominal, Proporcional, Efetiva e Equivalente.

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA... 3 1.1 Introdução... 3 1.2 Conceitos básicos da Matemática Financeira... 3 1.2.1) Valor do dinheiro no tempo... 3 1.2.2) Capital inicial, montante e prazo... 4 1.2.3) Operação

Leia mais

Solução dos Problemas Propostos CAPÍTULO 7 e CAPÍTULO 8

Solução dos Problemas Propostos CAPÍTULO 7 e CAPÍTULO 8 Solução dos Problemas Propostos CAPÍTULO 7 e CAPÍTULO 8 CAPÍTULO 7 1) Cálculo do Valor Futuro de 10 parcelas mensais de $1.000,00 10 1,00 0,00-1.000,00 10.462,21 que fornece o Valor Futuro de $9.368,53

Leia mais

Exercício Avaliativo

Exercício Avaliativo 1 Exercício Avaliativo Alunos: Data: / / Data: / / Fórmulas: Juros simples: Juros Compostos: ou ou Taxas De uma taxa menor para uma taxa maior: { } { ( ) } ou De uma taxa maior para uma taxa menor: {[

Leia mais

Matemática Financeira Aula 1. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira

Matemática Financeira Aula 1. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Matemática Financeira Aula 1 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Matemática Financeira Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Fazer contas utilizando a regra

Leia mais

Lista de Exercícios Análise de Investimentos.

Lista de Exercícios Análise de Investimentos. Lista de Exercícios Análise de Investimentos. 1. Em um investimento que está sob o regime de capitalização composta: a) A taxa de juro em cada período de capitalização incide sobre o capital inicial investido

Leia mais

LISTA 03: EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTOS

LISTA 03: EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTOS LISTA 03: EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE FINANCIAMENTOS 01) Um empréstimo no valor de R$ 90.000,00 deverá ser pago em quinze prestações mensais consecutivas, vencendo a primeira trinta dias

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Matemática Financeira Sistema de Amortização Francês - SAF Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira Aula XX RENDAS UNIFORMES SÉRIES UNIFORMES ANTECIPADAS E PÓSTECIPADAS

Leia mais

Lista 1- Cálculo I Lic. - Resolução

Lista 1- Cálculo I Lic. - Resolução Lista 1- Cálculo I Lic. - Resolução Exercício 6: Uma molécula de açúcar comum (sacarose) pesa 5,7 10 - g e uma de água, 3 10-3 g. Qual das duas é mais pesada? Quantas vezes uma é mais pesada que a outra?

Leia mais

TURMA: M COMPONENTE CURRICULAR: Matemática II. ETAPA: 1º bim DISCENTE: MATRÍCULA: NOTA: [Sem nota] PROFESSOR: Thiago Pardo Severiano

TURMA: M COMPONENTE CURRICULAR: Matemática II. ETAPA: 1º bim DISCENTE: MATRÍCULA: NOTA: [Sem nota] PROFESSOR: Thiago Pardo Severiano INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS NATAL CIDADE ALTA CURSO: Técnico Integrado em Multimídia TURMA: 1.20151.12807. M COMPONENTE CURRICULAR: Matemática II PROFESSOR:

Leia mais

Matemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa

Matemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa Matemática Financeira Parte I Professor: Rafael D Andréa O Valor do Dinheiro no Tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. Conceito de Investimento Sacrificiozinho

Leia mais

Resolução da Prova de Matemática Financeira e Estatística do ISS Teresina, aplicada em 28/08/2016.

Resolução da Prova de Matemática Financeira e Estatística do ISS Teresina, aplicada em 28/08/2016. de Matemática Financeira e Estatística do ISS Teresina, aplicada em 8/08/016. 11 - (ISS Teresina 016 / FCC) Joana aplicou todo seu capital, durante 6 meses, em bancos ( e Y). No Banco, ela aplicou 37,5%

Leia mais

Formação Continuada Nova Eja. Plano de Ação I

Formação Continuada Nova Eja. Plano de Ação I Formação Continuada Nova Eja Plano de Ação I Nome: Armando dos Anjos Fernandes Regional: Metro VI Tutor: Deivis de Oliveira Alves Este plano de ação contemplará as unidades 26, 27 e 28. Unidade 26 INTRODUÇÃO

Leia mais

JUROS COMPOSTOS: OPERAÇÕES COM UMA ÚNICA PARCELA...

JUROS COMPOSTOS: OPERAÇÕES COM UMA ÚNICA PARCELA... Método de Gauss não serve como alternativa de juros simples Luiz Donizete Teles Existe uma forma simples de verificar se o modelo escolhido traz a cobrança de juros compostos: estudo dos fluxos de caixa

Leia mais

MÓDULO 1 - Exercícios complementares

MÓDULO 1 - Exercícios complementares MÓDULO 1 - Exercícios complementares a. Juros Simples 1. As ações do Banco Porto apresentam uma taxa de rentabilidade de 20% ao ano. Qual será o valor futuro obtido, se você aplicar R$ 2.000,00 a juros

Leia mais

Aulas particulares. Conteúdo

Aulas particulares. Conteúdo Conteúdo Capítulo 4...2 Capitalização Simples...2 Exercícios...6 Resposta... 14 Capitalização Composta... 16 Exercícios... 17 Respostas... 19 Capitulo 5... 20 Progressões... 20 Progressão Aritmética (P.

Leia mais

JURO SIMPLES. Juro simples é aquele calculado unicamente sobre o capital inicial.

JURO SIMPLES. Juro simples é aquele calculado unicamente sobre o capital inicial. JURO SIMPLES - Introdução O estudo que vamos iniciar agora Matemática Financeira, com todas as suas fórmulas e fatores, é feito em função do crescimento de uma certa quantia em dinheiro aplicada com o

Leia mais

Matemática - CEF. Edital

Matemática - CEF. Edital Edital Matemática - CEF 1 Juros simples e compostos: capitalização e descontos. 2 Taxas de juros: nominal, efetiva, equivalentes, proporcionais, real e aparente. 3 Planos ou sistemas de amortização de

Leia mais

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Matemática Financeira

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Matemática Financeira Universidade Cruzeiro do Sul Campus Virtual Unidade I: Unidade: Matemática Financeira 2010 0 Nesta Unidade iremos apresentar alguns conceitos importantes de Matemática Financeira tais como porcentagem,

Leia mais

O valor do dinheiro no tempo

O valor do dinheiro no tempo 2011 O valor do dinheiro no tempo O valor do dinheiro no tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. O seu objetivo básico é o de efetuar análises e comparações

Leia mais

Matemática. Professor Edgar Abreu.

Matemática. Professor Edgar Abreu. Matemática Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira PORCENTAGEM TAXA UNITÁRIA DEFINIÇÃO: Quando pegamos uma taxa de juros e dividimos o seu valor por 100, encontramos

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA. Capítulo 7 Sistemas de Amortização. Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo

ENGENHARIA ECONÔMICA. Capítulo 7 Sistemas de Amortização. Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo ENGENHARIA ECONÔMICA Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 7 Sistemas de Amortização Três objetivos do capítulo Entender os príncípios básicos associados aos sistemas de amortização; Saber diferenciar

Leia mais

Sistemas de Amortização

Sistemas de Amortização Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Matemática Financeira Séries de Pagamentos Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Séries de Pagamentos Este conteúdo pode

Leia mais

Sistemas de Amortização

Sistemas de Amortização Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Séries de Pagamentos Este conteúdo pode ser visto como uma estensão de Juros Compostos. Enquanto em Juros Compostos um

Leia mais

Aumentos e descontos sucessivos

Aumentos e descontos sucessivos A UA UL LA 77 Aumentos e descontos sucessivos Introdução Na Aula 39, estudamos o que é lucro e prejuízo. Na aula de hoje, estudaremos os juros, as taxas, os aumentos e os descontos que fazem parte de nosso

Leia mais

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Comentada Matemática Financeira TRF 3 a R... 3

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Comentada Matemática Financeira TRF 3 a R... 3 Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Comentada Matemática Financeira TRF 3 a R... 3 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Para quem ainda não me conhece, meu

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Matemática Financeira Juros Simples Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira CAPITALIZAÇÃO SIMPLES X CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA A definição de capitalização é uma operação

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO IBE METEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO IBE METEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO IBE METEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Aluno: Adilson Reis Pinto de Sousa Especialização em Matemática Financeira

Leia mais

ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE ARCOS ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE ARCOS EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE ARCOS ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE ARCOS EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE ARCOS AULA ESCRITA EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE ARCOS EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E0176 Calcule o seno de 345º. RESOLUÇÃO CONJUNTOS AULA ESCRITA EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO EXERCÍCIOS

Leia mais

Prof. Ronaldo Frederico

Prof. Ronaldo Frederico Prof. Ronaldo Frederico Matemática Financeira Amortização Amortização Nas aplicações financeiras, quando o objetivo é constituir um capital em uma data futura, tem-se um processo de Capitalização, quando

Leia mais

MATEMÁTICA PARA CEF PROFESSOR: GUILHERME NEVES

MATEMÁTICA PARA CEF PROFESSOR: GUILHERME NEVES Aula 4 Parte 2 1 Análise de Investimentos... 2 1.1 Conceito... 2 1.2 Valor Presente Líquido (VPL)... 3 1.3 Taxa Interna de Retorno (TIR)... 3 1.4 Payback Descontado... 3 1.5 Exercícios Resolvidos... 4

Leia mais

JUSPODIVM

JUSPODIVM MATERIAL ETRA COMENTÁRIOS DAS QUESTÕES DA PROVA AFRF - 2005 31 - Ana quer vender um apartamento por R$ 400.000,00 à vista ou financiado pelo sistema de juros compostos a taxa de 5% ao semestre. Paulo está

Leia mais

NDMAT Núcleo de Desenvolvimentos Matemáticos

NDMAT Núcleo de Desenvolvimentos Matemáticos As resoluções que são apresentadas, foram feitas, em cima das questões que seguiam a ordem da prova GABARITO 5. Por isso, todos os problemas estão com numeração que obedecem a ordem da referida prova.

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Matemática Financeira p/ TCE-MG (Analista - Ciências Econômicas) Com videoaulas 2018

Livro Eletrônico Aula 00 Matemática Financeira p/ TCE-MG (Analista - Ciências Econômicas) Com videoaulas 2018 Livro Eletrônico Aula 00 Matemática Financeira p/ TCE-MG (Analista - Ciências Econômicas) Com videoaulas 2018 Professor: Arthur Lima Aula 00 AULA 00 (demonstrativa) SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2.

Leia mais

Módulo 3 Gestão Econômica e Financeira

Módulo 3 Gestão Econômica e Financeira Módulo 3 Gestão Econômica e Financeira Gestão do Pipeline Projeção de Vendas MBA GESTÃO COMERCIAL Estratégia e Inteligência Universo Competitiva Geração Suspects e Qualificação de Leads Prospects Argumentação

Leia mais

Para uma taxa de juro expressa ao ano o valor dos juros é maior sob qual sistema de capitalização?

Para uma taxa de juro expressa ao ano o valor dos juros é maior sob qual sistema de capitalização? 1 2 3 4 5 6 Primeira Avaliação AFO II Para uma taxa de juro expressa ao ano o valor dos juros é maior sob qual sistema de capitalização? a) Sistema de capitalização composta para prazos menores que um

Leia mais

Engenharia Econômica BC1711

Engenharia Econômica BC1711 Engenharia Econômica BC1711 #1 Prof. Dr. Ricardo Reolon Jorge reolon.ricardo@ufabc.edu.br (*) Agradeço ao Prof. Dr. Evandir Megliorini pelo apoio na elaboração deste material. Conceitos de Engenharia Econômica:

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Aula Demonstrativa Juros... 4 Formas de Representação da Taxa de Juros... 5 Elementos da Operação de Juros... 6 Regimes de Capitalização... 7 Capitalização Simples... 8 Capitalização Composta...

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira AULA 00 Matemática Financeira Aula Demonstrativa Professor Henrique Tiezzi www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor Henrique Tiezzi 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo

Leia mais

Financiamentos Exercícios Prof. Walter Sousa

Financiamentos Exercícios Prof. Walter Sousa Matemática financeira Financiamentos Exercícios Prof. Walter Sousa Questão 1 (FCC) Uma dívida no valor de RS 3.600,00 foi amortizada em 8 parcelas mensais, com taxa de 4% ao mês pelo Sistema de Amortização

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução das questões de Matemática Financeira da prova de Analista da SEFAZ/PI 2015. Resolvi as questões rapidamente,

Leia mais

Questão 1. Investindo a juros mensais de 8%, em quanto tempo seu capital dobrará? 33 = 903

Questão 1. Investindo a juros mensais de 8%, em quanto tempo seu capital dobrará? 33 = 903 Conteúdo: Matemática financeira (logaritmo, Tabela SAC e Tabela Price) Aluno(s):... N o(s) :... Professor: Fábio Vinícius Turma:... Data:... Nota:... [X] Para o lar [X] Individual [X] Dupla [X] Trio [X]

Leia mais

Solução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6

Solução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6 Solução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6 As respostas indicam como resolver os problemas. Vocês devem utilizar a formulas financeiras do Excel e resolver os problemas em casa ou nas aulas

Leia mais

i i i i i i n - 1 n

i i i i i i n - 1 n Aula Capítulo 6 SÉRIE UNIFORME PRESTAÇÕES IGUAIS Série uniforme de valores monetários (pagamentos ou recebimentos) juros compostos MODELO PRICE no qual todas as prestações tem o mesmo valor Fluxo de Caixa

Leia mais

Prof. Luiz Felix. Unidade I MATEMÁTICA APLICADA

Prof. Luiz Felix. Unidade I MATEMÁTICA APLICADA Prof. Luiz Felix Unidade I MATEMÁTICA APLICADA Sistemas de numeração A vida do homem, há milhares de anos, era muito diferente da atual. Ele não tinha necessidade de contar, uma vez que não comprava, não

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER

TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 PAGAMENTO DE DÍVIDAS Existem mais de uma maneira de se efetuar o pagamento de uma dívida. Ela pode ser toda liquidada em um

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Matemática Financeira Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira PORCENTAGEM TAXA UNITÁRIA DEFINIÇÃO: Quando pegamos uma taxa de juros e dividimos o seu valor por 100, encontramos

Leia mais

MATEMÁTICA 1 MÓDULO 3. Razões e Proporções. Professor Matheus Secco

MATEMÁTICA 1 MÓDULO 3. Razões e Proporções. Professor Matheus Secco MATEMÁTICA 1 Professor Matheus Secco MÓDULO 3 Razões e Proporções 1. RAZÕES E PROPORÇÕES 1.1 RAZÃO: A razão entre dois números a e b é definida como sendo a fração ou. Em uma razão, a e b são ditos os

Leia mais

Sistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato

Sistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato Sistemas de Amortização Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Sistemas de Amortização Amortizar é saldar uma dívida de forma parcelada e de acordo com o sistema definido em

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Matemática e Raciocínio Lógico p/ ICMS-RS (Auditor)

Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Matemática e Raciocínio Lógico p/ ICMS-RS (Auditor) Livro Eletrônico Aula 00 Professor: Hugo Lima Hugo Lima Aula 00 1 APRESENTAÇÃO... 2 2 CRONOGRAMA DE RELATÓRIOS... 3 3 INTRODUÇÃO... 3 4 ANÁLISE ESTATÍSTICA... 4 5 - ORIENTAÇÕES DE ESTUDO E CONTEÚDO...

Leia mais

Soluções de Questões de Matemática do Colégio Militar do Rio de Janeiro CMRJ

Soluções de Questões de Matemática do Colégio Militar do Rio de Janeiro CMRJ Soluções de Questões de Matemática do Colégio Militar do Rio de Janeiro CMRJ. Questão Funções Sendo D e D, respectivamente, domínios das funções reais f e g, definidas por f ( x) = x e g ( x) de x no intervalo:,

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES 1- INTRODUÇÃO Nos preços de vendas de objetos expostos em vitrinas de lojas, geralmente se observam cartazes com dizeres do tipo: R$ 2400,00 à vista ou em 6 prestações

Leia mais

Exemplos Irracionais 0, ,

Exemplos Irracionais 0, , Revisão SEFAZ CONJUNTOS NUMÉRICOS DIAGRAMA DOS CONJUNTOS N = {0, 1, 2, 3, 4,... } Z = {..., -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4,... } Exemplos Irracionais 0,212112111... 1,203040... R = Q U I, sendo Q I = Ø

Leia mais

Alguns exercícios de Logarithmorum. 2) Calcule o valor da incógnita "N" em cada exercício, aplicando a equivalência fundamental:

Alguns exercícios de Logarithmorum. 2) Calcule o valor da incógnita N em cada exercício, aplicando a equivalência fundamental: 1) Calcule o valor dos seguintes Log's: Alguns exercícios de Logarithmorum a) b) c) d) e) f) g) h) 2) Calcule o valor da incógnita "N" em cada exercício, aplicando a equivalência fundamental: a) b) c)

Leia mais

Aula 00 Matemática Financeira p/ Exame de Suficiência do CFC (Técnico em Contabilidade) - Com videoaulas

Aula 00 Matemática Financeira p/ Exame de Suficiência do CFC (Técnico em Contabilidade) - Com videoaulas Aula 00 Matemática Financeira p/ Exame de Suficiência do CFC (Técnico em Contabilidade) - Com videoaulas Professor: Arthur Lima AULA 00 (demonstrativa) SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2. Cronograma do

Leia mais

PORCENTAGEM. As frações cujos denominadores são iguais a 100 podem ser chamadas de razões centesimais. Exemplos ,,

PORCENTAGEM. As frações cujos denominadores são iguais a 100 podem ser chamadas de razões centesimais. Exemplos ,, 1 PORCENTAGEM Razão Centesimal As frações cujos denominadores são iguais a 100 podem ser chamadas de razões centesimais. Exemplos 7 81 15,, 100 100 100 Porcentagem Porcentagem ou percentagem é uma razão

Leia mais

Considerando que uma equipe de 30 operários, igualmente produtivos, construa uma estrada de 10 Km de extensão em 30 dias, julgue os próximos itens:

Considerando que uma equipe de 30 operários, igualmente produtivos, construa uma estrada de 10 Km de extensão em 30 dias, julgue os próximos itens: Considerando que uma equipe de 30 operários, igualmente produtivos, construa uma estrada de 10 Km de extensão em 30 dias, julgue os próximos itens: Se a tarefa estiver sendo realizada pela equipe inicial

Leia mais

Lista 3-B Acréscimos e decréscimos Prof. Ewerton

Lista 3-B Acréscimos e decréscimos Prof. Ewerton Lista 3-B Acréscimos e decréscimos Prof. Ewerton 01) (Unicamp 2015 1ª fase) (Acréscimo e decréscimo percentual) Uma compra no valor de 1.000 reais será paga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade

Leia mais

Sistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato

Sistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato Sistemas de Amortização Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Sistemas de Amortização Amortização: devolução do principal emprestado. Prestação: é a soma da amortização acrescido

Leia mais

MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES E PODERADA EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES E PODERADA EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES E PODERADA EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) E0628 Em uma fábrica, a média salarial das mulheres é R$ 880,00; para os homens, a média salarial é R$ 1.020,00. Sabe-se, também, que a média

Leia mais

NDMAT Núcleo de Desenvolvimentos Matemáticos

NDMAT Núcleo de Desenvolvimentos Matemáticos EXERCÍCIOS GERAIS DE FINANCEIRA 01) (BNB 2010) Após acordo com a administradora, a fatura do cartão de crédito de uma consumidora consiste apenas do saldo devedor restante do mês anterior, corrigido a

Leia mais

Matemática. Professor Edgar Abreu.

Matemática. Professor Edgar Abreu. Matemática Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira PORCENTAGEM TAXA UNITÁRIA DEFINIÇÃO: Quando pegamos uma taxa de juros e dividimos o seu valor por 100, encontramos

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA, ESTATÍSTICA E RAC. CRÍTICO PARA ICMS/SP PROFESSOR: GUILHERME NEVES

MATEMÁTICA FINANCEIRA, ESTATÍSTICA E RAC. CRÍTICO PARA ICMS/SP PROFESSOR: GUILHERME NEVES Aula 1 Juros Compostos... 2 Fórmula do Montante Composto... 3 Comparação entre as Capitalizações Simples e Composta... 3 Convenção Linear e Convenção Exponencial... 5 Taxas Equivalentes... 20 Taxa Nominal

Leia mais

Tabela I - Fator de Acumulação de Capital: a n = (1 + i) n. Profs. Alexandre Lima e Moraes Junior 1

Tabela I - Fator de Acumulação de Capital: a n = (1 + i) n. Profs. Alexandre Lima e Moraes Junior  1 Aula 15 - Questões Comentadas e Resolvidas Juros Compostos. Montante e juros. Desconto Composto. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Capitalização contínua. Equivalência

Leia mais

!! Cabe reiterar que, além das aulas escritas (formato PDF), disponibilizarei vídeo-aulas sobre os principais tópicos do seu edital, para que você

!! Cabe reiterar que, além das aulas escritas (formato PDF), disponibilizarei vídeo-aulas sobre os principais tópicos do seu edital, para que você !! Cabe reiterar que, além das aulas escritas (formato PDF), disponibilizarei vídeo-aulas sobre os principais tópicos do seu edital, para que você possa estudar da maneira que considerar mais conveniente.

Leia mais

Matemática Financeira, Raciocínio Lógico E Matemática

Matemática Financeira, Raciocínio Lógico E Matemática Matemática Financeira, Raciocínio Lógico E Matemática CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CAIXA) CESPE www.thiagopacifico.com.br Página thiagopacifico Thiago Pacífico III Matemática Fácil com Thiago PROVA COMENTADA

Leia mais

REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA E PORCENTAGEM

REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA E PORCENTAGEM REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA E PORCENTAGEM 1 1. REGRA DE TRÊS SIMPLES E COMPOSTA E PORCENTAGEM Uma poderosa e simples ferramenta para resolução de problemas é a regra de três. A regra de três relaciona

Leia mais

REVISÃO DOS CONTEÚDOS

REVISÃO DOS CONTEÚDOS REVISÃO DOS CONTEÚDOS As quatro operações fundamentais As operações fundamentais da matemática são quatro: Adição (+), Subtração (-), Multiplicação (* ou x ou.) e Divisão (: ou / ou ). Em linguagem comum,

Leia mais

Lista 1 - Juros Simples

Lista 1 - Juros Simples MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Prof. Ânderson Vieira 1. Calcular a taxa mensal proporcional de juros de: (a) 14,4% ao ano; (b) 6,8% ao quadrimestre; (c) 11,4% ao semestre; (d) 110,4%

Leia mais

Matemática. Professor Edgar Abreu.

Matemática. Professor Edgar Abreu. Matemática Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira PORCENTAGEM TAXA UNITÁRIA DEFINIÇÃO: Quando pegamos uma taxa de juros e dividimos o seu valor por 100, encontramos

Leia mais

Matemática & Raciocínio Lógico

Matemática & Raciocínio Lógico Matemática & Raciocínio Lógico Prof. Me. Jamur Silveira www.professorjamur.com.br facebook: Professor Jamur JUROS SIMPLES: o juro de cada intervalo de tempo sempre é calculado sobre o capital inicial

Leia mais

Capítulo 4 CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS

Capítulo 4 CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS Capítulo 4 CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS 4.1 Juros simples 4.2 Juros compostos 4.3 Valor do dinheiro no tempo 4.4 Equivalência de capitais Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI) 4.1 Juros

Leia mais

08/08/2017 MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira

08/08/2017 MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa Três objetivos do capítulo Entender os propósitos da Matemática Financeira; Saber construir

Leia mais

LISTA 01: EXERCÍCIOS SOBRE CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA E INFLAÇÃO

LISTA 01: EXERCÍCIOS SOBRE CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA E INFLAÇÃO LISTA 01: EXERCÍCIOS SOBRE CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA E INFLAÇÃO 01) Um investidor dispunha de R$ 300.000,00 para aplicar. Dividiu esta aplicação em duas partes. Uma parte foi aplicada no Banco Alfa, à taxa

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Progressão Aritmética e Geométrica Progressão Aritmética Uma sucessão de números na qual a diferença entre dois termos consecutivos é constante, é denominada progressão aritmética,

Leia mais

Matemática. Professor Edgar Abreu.

Matemática. Professor Edgar Abreu. Matemática Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira PORCENTAGEM TAXA UNITÁRIA DEFINIÇÃO: Quando pegamos uma taxa de juros e dividimos o seu valor por 100, encontramos

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Prefácio, xiii 1 Função dos juros na economia, 1 1.1 Consumo e poupança, 1 1.1.1 Necessidade natural de poupar, 2 1.1.2 Consumo antecipado paga juro, 2 1.2 Formação da taxa de juro, 4 1.2.1 Juro e inflação,

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA 1. CAPITALIZAÇÃO SIMPLES - JUROS SIMPLES - DESCONTO SIMPLES: RACIONAL E COMERCIAL - TAXAS EQUIVALENTES: TAXAS DE JUROS E DE DESCONTO SIMPLES PROF.: LUIZ ERNESTO BOTH MATEMÁTICA FINANCEIRA

Leia mais