Seminários Planos Diretores de Drenagem Urbana
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- Maria dos Santos Salgado Belmonte
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1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários Planos Diretores de Drenagem Urbana Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais do Município de São Paulo Caio Tanaka Rufato Camila Vigneron Dias de Moraes Elissa Yulka Terensi Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins Profa. Drª. Monica Ferreira do Amaral Porto 2013
2 Sumário 1 Introdução Plano Diretor de Drenagem Urbana Definição Objetivos do Plano Diretor de Drenagem Urbana Metodologia, Organização e elaboração do PDDrU Exemplo de Plano Diretor de Drenagem Urbana Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê (PDMAT) Objetivos Diretrizes Localização e caracterização da bacia Manual de Drenagem e Manejo do Águas Pluviais de São Paulo (PMAP-SP) Introdução Problemas identificados na cidade de São Paulo Objetivos Premissas básicas e estruturação Princípios adotados para o planejamento da drenagem urbana Objetivos Pilares do PMAP-SP Medidas a serem tomadas pela prefeitura municipal... 8
3 1 Introdução O Brasil apresentou um dos maiores índices mundiais de êxodo rural durante o século XX. Como reflexo desse fenômeno, cidades brasileiras foram marcadas com um desenvolvimento intenso, sob o ponto de vista temporal, e muito dinâmico. No início do século XIX, o país tinha uma população essencialmente rural, atualmente, 84% da população vive em áreas urbanas. A alteração dessa matriz acelerou o processo de desenvolvimento de diversas cidades e a criação de algumas áreas metropolitanas durante o século XX. Esse desenvolvimento intenso e dinâmico trouxe problemas econômicos, territoriais e principalmente ambientais. Entre os problemas ambientais destacam-se a alteração da qualidade da água, devido a cargas não tratadas nos corpos d água, à alteração de comportamento do escoamento superficial, devido à impermeabilização de superfícies a à assoreamento de rios, que leva a um aumento dos picos de vazões, causadores de enchentes. Assim, tornou-se muito importante a elaboração de instrumentos eficazes e capazes de nortear o desenvolvimento das cidades. O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano é um desses instrumentos e visa apresentar diretrizes gerais para o ordenamento urbano, de modo a garantir condições adequadas aos habitantes das cidades, atendendo premissas necessárias para o crescimento econômico local. No que tange a problemas de drenagem urbana, temos como parte integrante do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, o Plano Diretor de Drenagem Urbana. Esse instrumento apresenta medidas que visam à utilização correta da bacia hidrográfica, sejam essas medidas estruturais ou não estruturais. O Plano Diretor de Drenagem Urbana também deve ser integrado com outros Planos Diretores para que outras atividades urbanas, como abastecimento de água, coleta de esgoto, transporte público e planos viários, funcionem em conjunto e de maneira harmônica. 2 Plano Diretor de Drenagem Urbana 2.1 Definição O Plano Diretor de Drenagem Urbana PDDrU, é o conjunto de diretrizes que determinam a gestão do sistema de drenagem em uma cidade. Sendo assim, ele deve ser o instrumento orientador da gestão de águas pluviais urbanas no contexto do município, orientando intervenções na micro e macrodrenagem, encostas, cabeceiras e áreas de inundação (PINTO; PINHEIRO, 2006) Como comentado anteriormente, o Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDrU) faz parte das ferramentas de gestão de águas dentro do contexto de uma cidade. A importância de sua existência se dá por ele buscar fazer um diagnóstico completo dos problemas municipais relacionados com a drenagem e propor medidas e soluções a serem tomadas pelo poder público em busca de reduzir riscos e melhorar a qualidade de vida da população. Uma característica importante do PDDrU é seu dinamismo e articulação com outras políticas públicas que se inter-relacionam e se complementam, visando definir quais conjuntos de ações são prioritários e direcionar os governantes sobre como atuar para solucionar questões de drenagem urbana transpondo limitações de uma única gestão e perpetuando esse processo num horizonte de projeto mais amplo. 1
4 2.2 Objetivos do Plano Diretor de Drenagem Urbana Os objetivos de um PDDrU consistem principalmente em criar mecanismos de gestão da infraestrutura urbana voltadas para as questões de escoamento superficial e de águas pluviais. O foco principal é melhorar a qualidade de vida da população, garantindo condições melhores de saúde, evitando a veiculação de doenças pela água contaminada, evitando despesas desnecessárias, riscos aos patrimônios público e privado e melhorando o ambiente urbano como um todo. Desta forma, objetiva-se com um PDDrU a minimização de impactos ambientais e sociais que poderiam vir a ser causados pela escoamento das águas superficiais, como cheias, deslizamentos e possíveis mortes. As medidas a serem tomadas, estruturais ou não, devem levar em consideração as diretrizes traçadas no plano e que regularizem implantações de novos empreendimentos, de forma a diminuir o impacto destes a jusante. Lembrando-se sempre de agir em todas essas instâncias de forma integrada com outros planos e programas existentes para o município. 2.3 Metodologia, Organização e elaboração do PDDrU Um Plano Diretor de Drenagem Urbana é resultado do continuo desenvolvimento de estudos e metodologias. Sua elaboração consiste na realização de um extenso conjunto de levantamentos, análises, proposições até o alcance dos produtos finais, uma vez que o PDDrU é composto por diversos elementos. O processo de constituição de um PDDrU requer a aplicação de adequada metodologia, que deve estar alinhada e consciente das realidades locais para onde estão destinadas as ações do Plano. É fundamental que se considere o Plano articulado a outros sistemas e integrado com o ambiente urbano em detrimento de um plano único e isolado, que foge completamente da realidade das cidades. Outros aspectos de grande importância se referem à definição de critérios de projeto uniformes para todas as bacias hidrográficas e paralelamente a todas as etapas da elaboração, o envolvimento da comunidade no desenvolvimento do PDDrU. A elaboração dos Planos Diretores de Drenagem Urbana segue basicamente quatro fases principais, podendo uma quinta fase ser eventualmente também considerada. Etapa inicial para elaboração do plano é a reunião de informações que servirão de base para todas as análises e conclusões posteriores. Após a reunião de todas as informações a primeira atividade é a realização de um diagnóstico, com os dados levantados, é possível traçar as características das águas pluviais do município e também servirá para embasar o Plano. Ao final, essas informações serão se suma importância para compatibilização das diretrizes do Plano elaborado com o ambiente já existente Etapas para elaboração do PDDrU. A primeira fase para o desenvolvimento do Plano é o já citado levantamento de informações e dados necessários. Essas informações buscam basicamente o cadastro da rede pluvial, o conhecimento das bacias hidrográficas existentes, localizadas no município ao que o plano faz referência, dados hidrológicos, de uso e ocupação do solo e taxa de impermeabilização. Também há estudos de qualidade da água do sistema de drenagem, levantamento de outros Planos já existentes que tangem a questão da gestão de águas pluviais, podendo aparentemente ser mais relacionados ao tema como o Plano Diretor de Água e Esgoto e outros 2
5 Planos igualmente importantes como o próprio Plano Viário. Por último, tem-se a busca pelas legislações aplicáveis. Terminada essa etapa, tem-se o inicio da segunda fase, com a utilização dos dados levantados juntamente às principais considerações dos princípios e escopo do Plano, como resultado, tem-se a orientação a ser seguida para elaboração do mesmo. Nesta etapa, um diagnóstico de situação deve ser elaborado pelo uso de metodologia que considera a visão holística do uso dos recursos hídricos presentes no município. Ele abrange o zoneamento, com identificação de áreas de fundo de vale, áreas inundáveis e o histórico destas inundações. A principal análise é da bacia hidrográfica e é feita considerando-se vários horizontes futuros. O desenvolvimento se dá na terceira fase, após a obtenção de todas as informações e formulação de diagnóstico e diretrizes, tem-se as analises de medidas estruturais e não estruturais e seus respectivos impactos na qualidade da água. Essa etapa também conta com a importante analise de viabilidade econômica, essencial para efetivas ações e aplicação de propostas. Um Plano Diretor de Drenagem Urbana é formado por vários elementos que em conjunto embasam as medidas propostas como regulamentações e legislações. Há sub planos, como o Plano de controle estrutural das bacias e Plano de Ações, este que associado ao estudo econômico e financeiro e ao tempo de projeto propõe medidas escalonadas que possibilitam a viabilização dos recursos disponíveis. Outro componente fundamental elaborado na quarta fase é o Manual de Drenagem, necessário para preparo do projeto municipal. Pode haver a ocorrência de uma quinta etapa, esta, se relaciona com a recomendação de estudos complementares que podem ser de várias ordens. 3
6 3 Exemplo de Plano Diretor de Drenagem Urbana 3.1 Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê (PDMAT) Objetivos O Terceiro Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê (PDMAT-3) é um instrumento estratégico, voltado para o combate às enchentes na Região Metropolitana de São Paulo. Seu objetivo é diagnosticar e analisar o atual sistema de macrodrenagem da região e propor um conjunto de soluções capazes de reduzir os efeitos das cheias com resultados para os horizontes de cinco, dez e vinte anos Diretrizes O PDMAT-3 propõe uma abordagem interdisciplinar dos problemas de inundações da Bacia do Alto Tietê, fundamentada na valorização e na restauração do meio ambiente. O plano combina soluções estruturais, como as necessárias obras de macrodrenagem, com soluções não estruturais, como a criação de um sistema Localização e caracterização da bacia A Região Metropolitana de São Paulo está praticamente inserida em sua totalidade na Bacia Alto do Tietê (Figura 1), e que abriga quase 21 milhões de habitantes (estimativa IBGE/2013). Portanto, é fácil entender a importância do controle de inundações nesta região. Assim, o DAEE desenvolveu o Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê. Figura 1: Bacia do Alto Tietê e Região Metropolitana de São Paulo 4
7 A Bacia do Alto Tietê é formada pelos Rios Tietê, desde sua nascente, até a divisa com Itaquaquecetuba), Claro, Paraitinga, Biritiba-Mirim, Jundiaí e Taiaçupeba-Mirim, possui seis reservatórios, Ponto Nova, Paraiting, Biritiba-Mirim, Jundiaí, Taiçupeba e Ribeirão Claro. 3.2 Manual de Drenagem e Manejo do Águas Pluviais de São Paulo (PMAP-SP) Introdução Um pouco mais de 30 mil pessoas viviam na cidade de São Paulo no final do século XIX. A cidade se multiplicou, e hoje é a maior cidade da América Latina e uma das maiores do mundo, com mais de 11 milhões de habitantes. O processo de desenvolvimento da cidade durante o século XX, criou uma série de problemas econômicos, gerou uma urbanização extensiva, sob o ponto de vista territorial, e, sob o ponto de vista ambiental, trouxe graves problemas, dos quais podemos destacar a ocupação de áreas mananciais e de fragilidade ambiental, ocupação do fundo de vales e a alta impermeabilização do solo. A ocupação de áreas mananciais e de fragilidade ambiental, leva muitos a habitarem áreas de risco e áreas muito importantes para recuperação de mananciais. Habitar essas áreas além de causar problemas para a administração pública, já que a instalação de serviços públicos é vetada pois a área não é adequada para habitação, coloca muitos habitantes em áreas de risco e impede a recuperação de mananciais, influindo diretamente na qualidade da água desses mananciais. A ocupação do fundo de vales caracterizou-se, principalmente, pela instalação de vias, que impermeabilizaram as áreas de várzea do rio. As vias instaladas tornaram-se muito importante para a circulação de veículos na cidade, assim, nos períodos de cheias dos rios, a interdição das vias pela água criam grandes problemas à circulação urbana. A alta impermeabilização do solo resulta no aumento do escoamento superficial das águas e do assoreamento de rios, que por sua vez causam o aumento da vazão natural e a diminuição da capacidade das bacias. Esses fatores causam um pico de vazão muito maior que o natural nas bacias, e assim formamse enchentes. A Prefeitura de São Paulo, tendo em vista a atenuação dos impactos dos problemas supracitados e a vulnerabilidade da cidade à chuvas intensas, criou o Manual de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais, que além de um Plano Diretor de Drenagem Urbana, contempla um manual para o gerenciamento de águas pluviais com informações que atendem a demanda de engenheiros e outros técnicos que trabalham com projetos de drenagem no meio urbano Problemas identificados na cidade de São Paulo Em períodos mais chuvosos, que coincidem com períodos de cheias dos rios, os principais rios da cidade de São Paulo, Tietê, Pinheiros, Tamanduateí e Aricanduva, transbordam causando alagamentos e diversos problemas relacionados a enchentes. O problema de assoreamento desses rios deixa a cidade mais exposta aos problemas em períodos chuvosos. A ocupação indevida de algumas áreas pode acelerar processos de escorregamento de solos em períodos chuvosos, e afetar a qualidade da água de mananciais, já que por serem ocupações irregulares, as áreas não são providas de serviços públicos necessários par diminuir os impactos ambientais da ocupação humana. 5
8 Esses problemas levam à grandes perdas materiais e muitas vezes oferece risco à vida, além de causar muitos transtornos aos habitantes da cidade Objetivos O Plano Diretor de Drenagem e Manejo de águas Pluviais de São Paulo tem como objetivos: Redução de Inundações Zoneamento Minimizar os efeitos da poluição difusa Eficiência econômica Desenvolvimento da região Preservação e melhorias ambientais Satisfação das necessidades sociais e de recreação Premissas básicas e estruturação O Plano Diretor de Drenagem e Manejo de águas Pluviais de São Paulo é norteado pelas premissas básicas: O espaço de planejamento e gestão da drenagem urbana deve ser a bacia hidrográfica. A segmentação da bacia em sub-bacias deve ser avaliada em cada caso, tendo em vista principalmente o tamanha das áreas envolvidas. Interferir no escoamento dos canais de tal forma a manter o volume e velocidade o mais próximo possível das condições naturais da bacia, sendo possível em alguns casos a redução destas características a valores inferiores aos naturais. Considerar que o escoamento superficial transporta a poluição difusa e, portanto são necessárias mediadas de controle para o controle e/ou tratamento da sua qualidade. As ações devem seguir os princípios de sustentabilidade. As medidas estruturais de controle do escoamento superficial e as medidas não estruturais deverão ser consideradas conjuntamente. Considerar devidamente, dentro de um horizonte de planejamento, as condições futuras de uso e ocupação do solo. Para tal, análise da eficiência do sistema de drenagem deverá ser bem avaliada, segundo diferentes cenários de ocupação e uso do solo da bacia. Recuperar e/ou preservar, na medida do possível, as áreas de várzea. Delimitar as zonas de inundação diante do risco hidrológico. Isto é, as medidas estruturais de controle de cheias devem ser projetadas em conjunto com o zoneamento de áreas sujeitas a inundações Princípios adotados para o planejamento da drenagem urbana O Plano de Manejo de Águas Pluviais é composto por programas associados de sub-bacias hidrográficas, definidas ao longo do processo de planejamento. O planejamento da drenagem urbana deve ser integrado com outros planos diretores e regionais de urbanização, drenagem e saneamento. Desta maneira é necessária a compatibilização entre o PDMAT-3 e o PMAP-SP, além da divisão da Bacia Alto do Tietê em sub-bacias, na área do município de São Paulo. 6
9 Figura 2: Compatibilização entre PDMAT-3 e PMAP-SP Objetivos Figura 3: Divisão da Bacia do Alto Tietê em sub-bacias dentro da cidade de São Paulo O PMAP-SP tem como objetivo buscar soluções inovadoras e sustentáveis, para os problemas de inundação de São Paulo. Desta maneira o Plano Diretor tem como metas de médio e longo prazo: Propor ações de redução dos riscos das inundações. Implantar um sistema de gestão sustentável do sistema de águas pluviais. 7
10 Articular as ações de drenagem com o planejamento territorial e demais serviços de saneamento básico. Apresentar um conjunto de ações estruturais e não estruturais e de ações mitigadoras e potencializadoras para a melhoria dos serviços de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais em São Paulo. Para tanto, o município será encarregado de realizar obras visando o amortecimento de cheias, parques lineares par aumento da permeabilidade do solo, ampliação de canais e galerias para aumentar a capacidade atual dos canais, além da implementação de outros Planos Diretores como o de zoneamento e uso do solo Pilares do PMAP-SP O PMAP-SP tem como pilares a Regulamentação do uso e ocupação do solo, sendo este o pilar legal, o Manual Municipal de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais, que irá cobrir a capacitação técnica, e o Programa de Drenagem de Bacias do Município de São Paulo, que criará um programa específico para cada Sub-Bacia da Bacia do Alto Tietê, que pertence ao município de São Paulo Regulamentação do uso e ocupação do solo A regulamentação do uso e ocupação do solo é definida pelo Plano Diretor Estratégico do Município (PDE) e suas atualizações, pelos Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras e pelo plano SP Manual de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais O manual tem como objetivo orientar e subsidiar os profissionais que atuam na área de drenagem, contemplando informações para planejamento de projetos de drenagem urbana, planejamento e controle do uso do solo, e orientações para projetos, análises e aprovações de novos empreendimentos Programas de Drenagens das Bacias do Município de São Paulo O Programa de Drenagens de Bacias tem como metas reduzir progressivamente os riscos de inundação da bacia, diminuir o risco de cheias e mapear as áreas de risco, desenvolver um sistema de gestão para equacionar os problemas de inundação e poluição difusa em prazos bem definidos Medidas a serem tomadas pela prefeitura municipal O Estatuto da Cidade estabelece, entre as diretrizes a serem adotadas na implantação e condução da política urbana, a adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do município e do território sob sua área de influencia 1. Desta maneira o PMAP-SP estabelece como medidas de sustentabilidade: Posturas legais de ordenamento e uso da ocupação do solo. Zoneamento de áreas inundáveis Desenvolvimento tecnológico para criar novas soluções aos problemas encontrados Capacitação do corpo técnico, comtemplado no mesmo trabalho com o Manual Municipal de Drenagem de Águas Superficiais Propostas para o aprimoramento dos serviços de manejo de águas pluviais Sistema de alerta 1 Lei n o /01, art. 2 o, VIII. 8
11 4. Bibliografia FILHO, Kamel Zahed; MARTINS, José Rodolfo Scarati; PORTO, Mônica Ferreira do Amaral. Fascículo 6: Planos Diretores de Drenagem Urbana. Coleção Águas Urbanas. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Manual de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais. São Paulo,
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