A Odontologia e o profissional cirurgião-dentista
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- Cláudio Fagundes Pinto
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1 Saúde e sociedade: - desafios para a saúde bucal coletiva - 17/3/ :19 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 2 A Odontologia e o profissional cirurgião-dentista Primeiro curso no Brasil, em 1884: Instituído em 25 de outubro pelo Decreto nº. 9311, junto aos cursos de Medicina do Rio de Janeiro e da Bahia. Situação em 2008: 197 cursos cadastrados no INEP, de acordo com o Censo da Educação Superior (cerca de dentistas a cada ano). MENEZES, JDVD. Instituição do ensino odontológico no Brasil; a verdade definitiva. Fortaleza p.; BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Censo da Educação Superior, Disponível em: Acesso em 03 de março de No Brasil, estão 19% dos dentistas do mundo. O dado é do livro Perfil Atual e Tendência do Cirurgião-Dentista Brasileiro (...) o Brasil é o país com a maior quantidade de profissionais de odontologia do mundo em números absolutos: são profissionais cadastrados. O Atlas Global de Odontologia, publicado em 2009 pela Federação Dentária Internacional, estima pouco mais de um milhão de dentistas no mundo (...) Mas o recorde em número de dentistas ainda não se reflete no acesso de boa parte da população aos serviços odontológicos. Embora nos últimos anos a odontologia esteja se incluindo de forma mais representativa nas políticas públicas de saúde, ainda há muita desigualdade, (...) 59% dos dentistas estão na região Sudeste e três Estados concentram 57% deles: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro
2 Tendências atuais da profissão Population versus Dentists População versus Cirurgiões-dentistas Profundas modificações, por vários fatores: 1. Incorporação progressiva de alta tecnologia 2. Aumento da especialização 3. Redução do exercício liberal estrito 4. Popularização de sistemas de odontologia de grupo 5. Aumento do percentual de profissionais com vínculo público MORITA, MC; HADDAD, AE e ARAÚJO, ME. Perfil atual e tendências do cirurgião-dentista brasileiro. Maringá: Dental Press p Paradoxo demográfico brasileiro 2003 algum ponto no futuro População geral Dentistas Progressiva feminização do trabalho Predomínio de jovens, até 30 anos Concentração na região sudeste, especialmente no estado de São Paulo Clínicos gerais e/ou especialistas Autopercepção de que ainda são profissionais liberais autônomos 9 Fonte: CFO, INBRAPE, brasileiro 2003 Mais de 40% declaram exercer uma jornada de trabalho = 44 horas semanais 37% admitem duplo vínculo com emprego público ou privado 48% admitem uma renda familiar máxima mensal de R$ 3.600,00 Forte dependência de convênios/credenciamentos Fonte: CFO, INBRAPE 11 Os dados abaixo ainda são válidos para 2010? Gisele Monteiro, carioca de 32 anos é a cara dos CDs brasileiros: É mulher elas são maioria com 57,5%. É casada (54,2%), Graduada em faculdade particular (52,1%) Só atende no meio urbano (96,9%) Já completou sete anos de formada (passando a integrar os 55,5% com até 10 anos de profissão) Fez pós-graduação (57,3%), tendo se especializado (42%) Trabalha no Rio de Janeiro 60,6% atuam na Região Sudeste 12
3 Perfil dos cursos em 2010 Perfil dos cursos em 2010 Cursos de Odontologia no Brasil: 11 Centro-Oeste 3 Sul Sudeste 23 Nordeste Norte Privada Pública A maior parte (72%, ou 140 cursos) são privados O Sudeste e o Sul juntos concentram 67% dos cursos O total de alunos matriculados, em 2008, era de , sendo 65% em IES privadas A taxa de ocupação de vagas era de 68% brasileiro 2010 brasileiro 2010 Mulheres são maioria em 25 dos 27 estados brasileiros Há 40 anos a profissão era eminentemente masculina, com cerca de 90% de profissionais homens Atualmente as mulheres são maioria no Brasil (56,3%) O maior número de profissionais se encontra na faixa etária de 26 a 35 anos 57,4% têm até 40 anos de idade Mulheres são mais numerosas nas faixas mais jovens e homens são maioria apenas na faixa acima de 56 anos brasileiro 2010 brasileiro 2010 O total de especialistas registrados, em 2008, era de e cerca de 56% estão no Sudeste A proporção de 25% do total de CD com especialização é maior que nos EUA (21%), Reino Unido (11%) e França (7%) Em 2008 mulheres são maioria entre o total de especialistas, e algumas especialidades têm maioria feminina: Pediatria (85%), Saúde Coletiva (66%), Dentística (62%), Endodontia (57%) Distribuição (%) dos profissionais segundo faixa de renda (2007, rendimento tributável IR): , , , , , , , , ,00 15 > ,
4 Enquanto isto, a saúde bucal dos brasileiros... Metas da OMS para o ano 2000 e situação atual IDADE META DA OMS PARA 2000 SB Brasil % ceo = zero 40% 12 CPO-D < 3,0 CPO-D = 2, % com todos os dentes 55% % com 20 ou mais dentes 54% % com 20 ou mais dentes 10% Deus me fez um cara fraco, desdentado e feio Pele e osso simplesmente quase sem recheio... Brasil tem 26 milhões de sem-dentes A Pesquisa Mundial de Saúde, realizada no ano passado, revela que 14,4% dos brasileiros já perderam todos os dentes, ou seja, cerca de 26 milhões de pessoas Entre os mais pobres, esse percentual chega a 17,5%, e, entre os mais ricos, é de 5,9% A pior situação foi encontrada entre as mulheres com mais de 50 anos em famílias mais pobres: 55,9% OMS/FIOCRUZ, Perda dos dentes A perda dentária precoce é grave, com a necessidade de prótese total identificada já entre os adolescentes Mais de 28% dos adultos não possuem nenhum dente funcional em pelo menos uma arcada (inferior ou superior) Dessas pessoas, 15% ainda não têm prótese total. Três a cada quatro idosos (75%) não possuem nenhum dente funcional Desses, mais de 36% não têm prótese total 22 Diagnóstico: epidemiológico Cárie Dental (SB Brasil, 2003) Medida pelo índice CPO (dentes cariados, perdidos ou obturados) CPO médio aos 12 anos por Região (SB Brasil) 3,5 3,0 3,13 3,19 Perdido Obturado Obt/Cariado 3,16 Cariado 2,78 CPO-D 30,00 25,00 20,00 15,00 2,5 2,0 1,5 2,30 2,31 10,00 1,0 5,00 0, a a a 74 0,5 0,0 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro - BRASIL Cariado Obt/Cariado Obturado Perdido 23 Oeste 24
5 Doenças da Gengiva Menos de 22% dos adultos apresentam gengiva sadia Menos de 8% dos idosos apresentam gengiva sadia Índice CPO-D aos 12 anos no Brasil em 2003 de acordo com algumas variáveis selecionadas Livres de Cárie (%) Cariado Rest./Car Restaur. Perdido CPO-D Capitais 40,57 1,01 (50,1) 0,07 (3,4) 0,81 (40,9) 0,10 (4,8) 1,98 Acesso aos Serviços Adolescentes: Mais de 2,5 milhões (13% desta população) nunca foi ao dentista A Região Nordeste apresentou o maior índice de pessoas que nunca foram ao dentista. A Região Sul, ao contrário, tem os melhores valores relativos ao acesso de serviços odontológicos 25 Interior 29,38 1,74 (59,2) 0,07 (2,39) 0,93 (31,8) 0,19 (6,5) 2,93 Urbano 31,97 1,55 (57,4) 0,07 (2,6) 0,92 (34,1) 0,17 (6,3) 2,70 Rural 21,30 2,48 (66,7) 0,09 (2,4) 0,87 (23,4) 0,27 (7,3) 3,72 Mais 100 mil hab. 40,73 1,05 (52,0) 0,07 (3,5) 0,8 (39,6) 0,10 (4,9) 2,02 Menos 5 mil hab. 23,92 2,06 (60,6) 0,07 (2,1) 1,07 (31,5) 0,20 (5,9) 3,40 Brancos 33,81 1,28 (48,8) 0,08 (3,0) 1,14 (43,5) 0,12 (4,6) 2,62 Negros e Pardos 29,04 1,90 (65,5) 0,07 (2,41) 0,73 (25,2) 0,21 (7,2) 2,90 Total Brasil 31,08 1,62 (58,3) 0,07 (2,5) 0,91 (32,7) 0,18 (6,5) 2,78 Fonte: Roncalli et al, O retrato da desigualdade Crianças de 12 anos que vivem no Nordeste em municípios com até 5 mil habitantes, estudam em escola pública, vivem na zona rural e são negros ou pardos, têm CPO-D médio de 3,48 Este valor é cinco vezes menor (CPO-D médio de 0,70) em crianças que vivem na região Sul, em municípios com mais de 100 mil habitantes, estudam em escola privada da zona urbana e são brancos Fluoretação de água de consumo público, Brasil, 2003 BRASIL Percentual da POPULAÇÃO beneficiada com água fluoretada, por Região ( ) 12,98% 24,34% ,36% 28,17% 49,11% 50,74% 60,83% 76,59% 64,32% 74,57% 43,31% 56,88% Roncalli et al, Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul BRASIL 28 Comparação entre o CPO de municípios com e sem fluoretação (SB - Brasil) Percentuais de famílias sem acesso a água potável, Brasil ,69 6,56 40% 5 30% 4 3 2,27 2 3,38 Com Fluoretação Sem Fluoretação % famílias 20% 10% 1 0 CPO-D 12 anos CPO-D 15 a 19 anos 0% Mais pobres Grupos de renda familiar Mais ricos Fonte: PNAD 2002
6 31 Saneamento básico: quem não tem água Metas epidemiológicas internacionais Ao final de 2010: 05 anos 90% sem cárie 12 anos CPO-D < 1 18 anos 100% P = 0 CPI = 1 sextante máximo 1 ou anos 90% com 20 ou + dentes 2% máximo de edêntulos CPI = 0,25 sextantes máximo anos 5% máximo de edêntulos CPI = 0,50 sextantes máximo 5 Fonte: OMS, FDI, 4º Congresso Internacional de Odontologia Preventiva, Umea, Suécia, 3-5 set Acesso e qualidade na saúde (bucal) como questão da Economia Gastos com saúde bucal no Brasil: Da despesa familiar média mensal, de R$ 1.778,03, só R$ 9,59 são utilizados no pagamento de consultas e tratamento dentário Para aquelas com renda superior a R$ 6.000, o gasto médio mensal com consultas e tratamentos dentários foi de R$ 59,56 em Esse montante cai entre as famílias com renda média mensal de até R$ 400. A despesa mensal com tratamento dentário foi de R$ 0,55, de POF - Pesquisa de Orç amentos Familiares, IBGE (2004) 34 Acesso e qualidade na saúde (bucal) como questão Social Saúde dos Povos: Saúde é um direito humano e uma parte essencial do direito à vida, bem como um dever do Estado A saúde é um direito em si e não pode ser encarada como uma mercadoria, mas sim com um bem público 2º Fórum Internacional em Defesa da Saúde dos Povos, Acesso e qualidade na saúde (bucal) como questão da Política Política de inclusão social e sanitária: O movimento sanitário imprimiu na Constituição Federal de 1988 a saúde como direito dos cidadãos e dever do Estado porque a sociedade brasileira lutou e se organizou para isto A política de saúde sobrevive a governos de diferentes partidos e ideologias, na construção do SUS, porque ela já não é mais uma política de governo, é uma política do Estado democrático 36
7 Arcabouço o teórico rico-legal Ministério da Educação Conselho Nacional da Educação Constituição Federal do Brasil, de 1988: Título VIII - Da Ordem Social Capítulo II - Da Seguridade Social Seção II - Da Saúde Art Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: III ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos de Graduação em Saúde: ênfase na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde competências gerais do formando, com perfil de formação contemporânea dentro de referenciais nacionais e internacionais de qualidade o conceito de saúde e os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) são elementos fundamentais a serem enfatizados nessa articulação Diagnóstico: formação Diagnóstico: formação A causa principal é que o modelo formador dos cursos de graduação está dissociado da realidade brasileira Exceto por esforços pontuais, o sistema de ensino superior está quase que totalmente alienado da realidade sócioepidemiológica da população A pós-graduação em saúde bucal reproduz o quadro descrito para a graduação Dá-se ênfase a especializações que confirmam e aprofundam o modelo mercantilista e elitista da Odontologia no país Diagnóstico: trabalho Diagnóstico: formação Na última década, foi incentivado o estabelecimento de relações precárias de trabalho, que reduzem o valor social do trabalhador público Alguns direitos conquistados pelos trabalhadores na Constituição de 1988, estão sendo retirados na reforma administrativa (Emenda Constitucional 19) O sistema de ensino superior não está cumprindo o seu papel na formação de profissionais comprometidos com o SUS e com o Controle Social A formação dos trabalhadores da Saúde Bucal não se orienta pela compreensão critica das necessidades sociais [...] dos brasileiros 41 42
8 Diagnóstico: formação Cristalizam-se barreiras para o SUS exercer o preceito constitucional de ordenar os recursos humanos Persistem as inadequações dos profissionais para sua implantação e desenvolvimento efetivos, resultando em dificuldades para as práticas integrais de atenção e queda da qualidade dos serviços de saúde. A pesquisa tributária do mercado odontológico graduação mercado pós-graduação 43 Pesquisa dento -centrada Pesquisa dento -centrada Lactobacilo transgênico produz anticorpo que impede adesão de estreptococo ao dente À esq., estreptococos (redondos) livres na presen ça de lactobacilos (alongados) que não produzem o anticorpo que inibe a formação de cáries. À dir., agregados formados por estreptococos e lactobacilos que fabricam esse anticorpo. A yoghurt a day to keep the dentist away? S.Sarkis /alamy Pesquisa dento -centrada Pesquisa dento -centrada O seqüenciamento do Streptococcus mutans (tipo 2,030,936 bp UA159 Genome) foi completado e os resultados publicados na edição de outubro de 2002 em Proceedings National Academy of Sciences USA Dragana Ajdic, William M. McShan, Robert E. McLaughlin, Gorana Savic, Jin Chang, Matthew B. Carson, Charles Primeaux, Runying Tian, Steve Kenton, Honggui Jia, Shaoping Lin, Yudong Qian, Shuling Li, Hua Zhu, Fares Najar, Hongshing Lai, Jim White, Bruce A. Roe, and Joseph J. Ferretti. Genome sequence of Streptococcus mutans UA159, a cariogenic dental pathogen. PNAS 99, (2002) Cientistas usam clonagem para criar dente: Pamela Yelick examina desenvolvimento de dentes Pesquisador mostra o novo dente M.T. Duailibi et al. Bioengineered Teeth from Cultured Rat Tooth Bud Cells J. Dent. Res :
9 Preocupação do mercado - Piercing dental - 50 Preocupação do mercado - Invisalign - Preocupação do mercado - ICON - Tratamento micro-invasivo de manchas brancas ativas de cárie com infiltração de resina Enquanto isto... Precária cobertura populacional Baixo impacto epidemiológico Distanciamento da arena político-sanitária e das disputas por prioridades em políticas públicas (programação, financiamento) Pouca legitimação social Raro interesse no mundo da formação e do trabalho para as necessidades da sociedade Necessária ultrapassagem teórica Interrogar e compreender racionalizações que levaram à hipertrofia do biológico e castração do social Avançar a fronteira desta prática para além de sua redoma técnica (arte, manufatura, experiência biológica), para alcançar o estatuto de ciência (conhecimento, consciência, reação ativa ao mundo circundante, experiência da vida) sobre nossa condição humana
10 Qual pesquisa? Haverá ainda, sem dúvida, espaço para a pesquisa : dos biofilmes e dos filmes radiográficos; dos microorganismos acidogênicos; da higiene bucal e técnicas de escovação; da instrumentação dos canais dentários curvos e atresiados; dos biomateriais obturadores/restauradores; dos artefatos estético-protéticos? Qual pesquisa? Mas, a possibilidade de ultrapassagem também remete à pesquisa de outras dimensões: do filme da vida, um filme-sequência de gerações de mutilados bucais; dos macroorganismos predadores, que atuam no plano econômico secretando sua matriz mercadológica para assegurar privilégios; dos canais atresiados de comunicação com amplos grupos sociais, marginalizados do acesso e cuidado; dos materiais sócio-políticos e culturais que permitam restaurar as seqüelas da barbárie e da exclusão, em uma população enferma pela expropriação secular Determinantes sociais da saúde (bucal) Trazer de volta à tona esta questão, que se encontrava submergida por temas exclusivamente técnicos, dominantes no debate mais recente sobre saúde no Brasil Uma série de textos e notícias, linhas de ação, projetos e atividades sobre o tema e a CNDSS estão disponíveis no endereço: Crise da Odontologia ou esgotamento do modelo de ensino e de práticas ticas? Cirurgiões-dentistas sem pacientes!? População sem dentistas!? Como resolver este paradoxo? BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. Determinantes sociais da saúde. Cadernos de Saúde Pública, v.22, n.9, p Rio acima, rio abaixo... rio acima Políticas públicas saudáveis Rio Acima Iniciativas de políticas locais e/ou nacionais Legislação e regulação Produtores de doenças Socorro! Medidas fiscais Ambientes Saudáveis - EPS Desenvolvimento comunitário Treinamento de grupos profissionais Socorro! Educação para Saúde? Campanhas de mídia Educação para a saúde bucal em escolas Unidade de Saúde Hospital rio abaixo Aprenda a nadar! 59 Educação em Saúde & Prevenção Clínica Rio Abaixo Educação para a saúde bucal individual Prevenção clinica Watt,
11 E Boca Cheia...de Dentes Proposição Integrar docência, serviço e pesquisa para realizar a transformação da prática alienada para uma prática consciente Melhoria e a capacitação dos serviços, com adequação da formação de recursos humanos em saúde bucal e a produção de conhecimento que atenda as realidades e necessidades da população 63 s.moyses@pucpr.br 64
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