Doença do refluxo gastroesofágico e Doenças otorrinolaringológicas
|
|
- Angélica Chaves Van Der Vinne
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doença do refluxo gastroesofágico e Doenças otorrinolaringológicas MILENA RIBEIRO MACITELLI RESIDENTE DE 4 ANO- DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA- ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA/UNIFESP
2 Introdução A função do esôfago (primeiro órgão no TGI) parece simples: tubo ântero-posterior, achatado, oco, que transporta material da boca ao estômago. Função transportadora: exposto a diversas substâncias potencialmente nocivas. Tais substâncias (alimentos, bebidas, medicamentos), o refluxo gastroesofágico e os componentes duodenais podem ser ácidos ou alcalinos, hiper ou hipo-osmolares, frios ou quentes. Apesar dos desafios físicos e químicos (integridade e função), o esôfago permanece saudável e funcional na maioria das pessoas. Vandenplas Y, Hassal E. Mechanisms of gastroesophageal reflux and gastroesophageal reflux disease. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition 2002; 35:
3 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Definição Refluxo gastroesofágico (RGE) - passagem do conteúdo gástrico para o esôfago, de maneira assintomática, sem repercussões clínicas ou lesões teciduais. É um processo involuntário, fisiológico, que ocorre várias vezes ao dia em lactentes, crianças, adolescentes e adultos. Os episódios de RGE fisiológicos em indivíduos saudáveis, são geralmente de curta duração (<3 min), ocorrem no período pós prandial e ocasionam pouco ou nenhum sintoma.
4 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Definição Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) - ocorre quando a passagem do conteúdo gástrico para o esôfago causa sintomas ou complicações. Pode ocorrer em pacientes que apresentam quadro clínico típico, com vômitos e regurgitações, ou nos quais o refluxo é oculto e somente as suas consequências ou complicações é que se manifestam (após longos períodos assintomáticos).
5 Fisiopatologia da DRGE É complexa: envolve fatores genéticos, ambientais (hábitos alimentares e tabagismo), anatômicos, hormonais e neurogênicos. RGE ocorre quando existe falha dos mecanismos que atuam como barreira antirrefluxo. DRGE ocorre quando há desequilíbrio entre os mecanismos agressores e de defesa. Vandenplas Y, Hassal E. Mechanisms of gastroesophageal reflux and gastroesophageal reflux disease. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition 2002; 35:
6 Mecanismos de barreira anti-rge 1) Esôfago abdominal: poucos milímetros ao nascer e, em poucos anos, atinge de 3 a 6 cm antirrefluxo: pressão intra-abdominal é > intratorácica. 2) Pilar direito do diafragma: durante inspiração, tosse, ou exercício físico antirrefluxo: compressão do esôfago e luz aumento da pressão intraluminal da junção esofagogástrica. 3) Ligamento frenoesofágico: fixa a extremidade distal do esôfago, ancorando-o e impedindo a ascensão do EEI para a região torácica. 4) Ângulo de Hiss: angulação entre o esôfago abdominal e o fundo gástrico. 5) Esfincter Esofágico Inferior: Área de musc. circular, na porção mais distal do esôfago. É barreira funcional e tem P intraluminal > P esôfago ou estômago (20mmHg). P < 6 mmhg RGE Vandenplas EEI relaxa Y, Hassal durante E. Mechanisms 2,5 seg após of gastroesophageal o início da deglutição. reflux and Permanece gastroesophageal aberto por reflux disease. seg (até Journal passagem of Pediatric do Gastroenterology bolo alimentar) and Nutrition 2002; 35:
7 Fisiopatologia da DRGE Mecanismos de barreira anti-rge
8 Fatores de agressão da mucosa esofágica Componentes do material refluído: HCl, pepsina, ácidos biliares e tripsina LESÃO TECIDUAL Ác. biliares e tripsina: presentes quando refluxo duodenogástrico associado ao RGE HCL: maior responsável pela lesão tecidual, embora tanto RGE ácido (ph < 4,0) como básico (ph > 7,0) possam causar esofagite Ácidos biliares aumentam a permeab. da mucosa esofágica aos ácidos material refuído misto (gástrico e duodenal) pode ser mais nocivo Mecanismos que favorecem a ocorrência do RGE: relaxamento transitório e hipotonia do EEI, elevação da P intra-abdominal, presença de hérnia hiatal, esvaziamento gástrico lento e aumento da P intragástrica. Orlando MC. Mechanisms of reflux-induced epithelial injuries in the esophagus. American Journal of Medicine 2000; 108:104S-108S
9 Fatores de defesa da mucosa esofágica Mecanismo de depuração: capacidade intrínseca de defesa do epitélio contra os fatores agressores: Peristaltismo esofágico Secreção salivar - ph neutro a alcalino. Contribui p/ neutralização do refluxo ácido Força da gravidade Bem desenvolvido após 31 semanas de gestação - totalmente funcionais em RN prematuros com doenças pulmonares crônicas. Grau de resistência tecidual da mucosa esofágica Vandenplas Y, Hassal E. Mechanisms of gastroesophageal reflux and gastroesophageal reflux disease. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition 2002; 35:
10 Fisiopatologia do RGE em crianças menores É diferente dos adultos. Alta prevalência de RGE no 1⁰ ano de vida: Hábitos de vida - dieta líquida e volumosa dos RNs e lactentes; posição horizontal frequente Aspectos anatômicos/funcionais do esôfago e estômago Esôfago abdominal curto Esvaziamento gástrico lento e menor complascência gástrica Distensão gástrica é induzida por pequenos volumes, favorecendo o relaxamento do EEI Mecanismos tendem a desaparecer com o crescimento e desenvolvimento do lactente. Diminuição da ingestão calórica Aumento do tônus muscular Manutenção da posição ereta por mais tempo Orenstein SR, Izadnia F, Khan S. Gastroesophageal reflux disease in children. Gastroenteol Clin North Am 1999; 28:
11 Manifestações clínicas da DRGE Quadro clínico heterogêneo, inespecífico, com gravidade variável - desde simples regurgitações até condições ameaçadoras à vida. Variam de acordo com idade e presença de complicações ou comorbidades. Podem ser decorrentes: RGE - regurgitações e vômitos Complicações esofágicas - Esofagite, estenose esofágica, Esôfago de Barrett Complicações extra-esofágicas - Respiratórias, otorrinolaringológicas, neuro-comportamentais, orais Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN)
12 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Manifestações clínicas em LACTENTES RGE é comum, na maioria dos casos é fisiológico. Regurgitações mais evidentes do 2⁰ ao 4⁰ mês de vida, com pico de incidência entre 4⁰ e 5⁰ meses. Resolução espontânea entre 12 e 24 meses. Evolução benigna, autolimitada. Não há necessidade de exames diagnósticos ou uso de medicamentos.
13 Manifestações clínicas da DRGE nos LACTENTES Irritabilidade e recusa alimentar - podem ser os sintomas correspondentes de queimação retroesternal. Difícil diferenciar - DRGE x APLV x cólica infantil Choro, irritabilidade Sinais de alarme nos lactentes com regurgitação/vômito: Abaulamento de fontanela Convulsões Diarréia Distensão abdominal Febre Hematêmese Hematoquezia Início vômitos após 6 meses vida Letargia Microcefalia Macrocefalia Perda peso/ parada crescimento Sangramento GI Sd. genética/metabólica Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo Hepatoesplenomegalia C et al. Pediatric gastroesophageal Vômitos reflux frequentes clinical e practice c/ guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, esforço Hepatology and Nutrition (NASPGHAN)
14 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Manifestações clínicas em CRIANÇAS MAIORES Evolução para cronicidade é mais frequente. Pode haver períodos de remissão e recidiva durante anos - maior prevalência e maior gravidade das complicações esofágicas da DRGE, quando comparadas aos lactentes. A partir do 2⁰ ou 3⁰ ano de vida, os vômitos e as regurgitações tornam-se menos frequentes e a dor retroesternal progressivamente mais comum como sintoma de esofagite. Dor retroesternal, em queimação, com ou sem regurgitação
15 Diagnóstico diferencial Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN)
16 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Diagnóstico diferencial LACTENTES Disfagia Hematêmese Melena Ruminação Náusea/Eructação Arqueamento Bradicardia Soluço Aspiração Laringite Estridor Infecções resp. Rouquidão Apnéia Choro Irritabilidade Cólicas Ansiedade familiar Recusa alimentar Ganho de peso insuf. Vômitos Regurgitação Anemia ferropriva Coriza Distúrbios do sono Diarréia Sangue nas fezes Rinite Congestão nasal Constipação Anafilaxia Eczema/dermatite Angioedema Edema labial Urticária/prurido Tosse crônica Chiado
17 Grupos de risco para DRGE Neuropatias Atresia de esôfago operadas Hérnia hiatal Doenças respiratórias crônicas - fibrose cística e submetidos ao Transplante de pulmão Em Quimioterapia Prematuros Obesidade Hassal E, Kerr W, El-Sarag HB. Characteristics of children receiving proton pump inhibitors continuously for up 11 years duration. J Pediatr 2007; 150:262-7.
18 Complicações da DRGE Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN)
19 MANIFESTAÇÕES OTORRINOLARINGOLÓGICAS
20 Manifestações Laríngeas Cherry, J. and Margulies, S. I. (1968), Contact ulcer of the larynx. The Laryngoscope, 78: doi: /
21 Manifestações Laríngeas Principais em crianças: Estenose laringotraqueal - surge na comissura posterior e área subglótica, causando laringoespasmo paroxístico recidivante, geralmente noturno. Estenose supraglótica típico no período neonatal e consequente ao refluxo em grande porcentagem. Laringomalácia - típico do período neonatal e caracterizado por prolapso do tecido supraglótico no espaço glótico. Relacionado a DRGE em 50%. Caruso G, Passali FM.. Acta Otorhinolaryngol Ital 2006; 26: ENT manifestations of gastro-oesophageal reflux in children
22 Manifestações Otológicas Otite média aguda (OMA) Associação OMA e DRGE - controversa Tanto OMA quanto DRGE são comuns na infância - causa e efeito? Alguns autores - DRGE é fator de risco para distúrbios tubotimpânicos crônicos Mecanismo patogênico Material refluído na região rino-faringeal - exposição prolongada com epitélio ciliar respiratório (ph 4) bloqueio do mov. ciliar HCl e pepsina causam inflamação local, edema e ulceração da mucosa respiratória Perda da função ventilatória tubotimpânica Caruso G, Passali FM.. Acta Otorhinolaryngol Ital 2006; 26: ENT manifestations of gastro-oesophageal reflux in children
23 47 crianças com OMA ou OM com efusão idade média 19,5 meses Proposta: Terapia anti-refluxo período de 12 meses Conclusão: 37 - Melhora na qualidade de vida após o tratamento O controle da DRGE pode ter papel importante no tratamento das OM e evitar timpanostomias.
24 Manifestações nasais Principal: rinosinusite crônica Causadas por processo inflamatório crônico nas cavidades nasais e para-nasais. Relação de DRGE e atrofia de adenóide - não está provada (DRGE promove inflamação do tecido adenoidiano OU adenóide facilita RGE por modificar a pressão intra-torácica na ex e inspiração, favorecendo movimento retrógrado do conteúdo gastrico??) Caruso G, Passali FM.. Acta Otorhinolaryngol Ital 2006; 26: ENT manifestations of gastro-oesophageal reflux in children
25 Manifestações nasais Mecanismo patogênico - duvidoso Ação direta do conteúdo ácido na cavidade nasal Apesar do conteúdo refluido não atingir diretamente os seios paranasais, pode alcançar a rinofaringe e porções posteriores das cavidades nasais (seio esfenoidal) inflamação, edema e obstrução complexo osteo-meatal. Caruso G, Passali FM.. Acta Otorhinolaryngol Ital 2006; 26: ENT manifestations of gastro-oesophageal reflux in children
26 Objetivo: comparar se pacientes com DRGE tem qualidade de vida nasal, em relação a grupo controle (480 pessoas) 77 pacientes com DRGE, diagnósticada por gastroscopia, foram avaliados Usado score Sino-nasal outcome Test-20 Média do teste na DRGE = 22.1 e grupo controle = 9.4 (p<0.005) Pacientes com DRGE apresentaram qualidade de vida nasal reduzida, comparada com grupo controle (SNOT-20) Deve haver realação causal entre DRGE e rinosinusite crônica.
27 Manifestações orais Sensação de queimação Mudança na sensibilidade da língua Irritação da mucosa oral e da língua, úlceras orais Dentes - abrasões e erosões (danos mínimos ou significativos) Erosões + ações bacterianas - Cáries Caruso G, Passali FM.. Acta Otorhinolaryngol Ital 2006; 26: ENT manifestations of gastro-oesophageal reflux in children
28 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Diagnóstico História detalhada Exame físico completo Exames diagnósticos Documentar presença de refluxo patológico ou suas complicações Estabelecer relação causal entre refluxo e os sintomas Avaliar o tratamento Excluir outras condições
29 Rx contrastado de esôfago, estômago e duodeno (RxEED) Baixo custo e fácil execução. Não apresenta boa especificidade nem sensibilidade para diagnóstico de DRGE. Sensibilidade - 29 a 86% Especificidade - 21 a 83% Avalia apenas o RGE pós-prandial imediato, não tendo capacidade de quantificar o RGE nem estabelecer se existe ou não a DRGE. Curta duração do exame - resultados falsos-negativos e ocorrência frequente de refluxo não patológico. Orenstein SR, Izadnia F, Khan S. Gastroesophageal reflux disease in children. Gastroenteol Clin North Am 1999; 28:
30 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Rx contrastado de esôfago, estômago e duodeno (RxEED) Não é usado rotineiramente para o diagnóstico da DRGE Principal função AVALIAÇÃO ANATÔMICA trato digestório alto Deve ser usado para confirmar ou excluir alterações anatômicas, congênitas ou adquiridas Estenose esofágica Hérnia hiatal Acalásia Má rotação intestinal Estenose hipertrófica do piloro
31 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Cintilografia gastroesofágica Permite identificar RGE mesmo após dieta com ph neutro (usada habitualmente em lactentes). Estuda esvaziamento gástrico e detecção de aspiração pulmonar. Baixa sensibilidade p/ estudo do RGE pós-prandial tardio. Período curto de observação - comparado à phmetria. Sensibilidade - 15 a 59% / Especificidade - 83 a 100% Pode ter papel no diagnóstico de aspiração pulmonar - pacientes com sintomas respiratórios crônicos. Teste negativo não exclui a possibilidade de aspiração pulmonar Não está indicada na rotina da avaliação e do tratamento da DRGE em lactentes e crianças.
32 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Ultrassonografia esofagogástrica Não é recomendado para avaliação clínica de rotina da DRGE. Papel importante no diagnóstico diferencial com estenose hipertrófica do piloro. Pode avaliar o esôfago intra-abdominal e detectar os movimentos fluidos através do EEI. Pode detectar hérnia de hiato e a magnitude do ângulo de Hiss.
33 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) phmetria esofágica Sensibilidade e especificidade - não estão bem estabelecidas Monitorização do ph esofágico - mede a frequência e duração do refluxo ácido Não é sensível aos episódios de refluxo não-ácidos ou fracamente ácidos Gravidade do refluxo não se correlaciona com gravidade dos sintomas ou complicações Útil: diferenciar RGEF e DRGE Correlacionar episódios de refluxo ácido com os sintomas
34 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) phmetria esofágica Indicações: Avaliação de sintomas atípicos Presença de sintomas extradigestivos da DRGE Pesquisa de RGE oculto Avaliação da resposta ao tratamento clínico em pacientes com esôfago de Barrett ou de DRGE de difícil controle Avaliação pré e pós-operatória do paciente com DRGE
35 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) phmetria esofágica RESULTADOS Por convenção - ph esofágico < 4,0 - refluxo ácido Parâmetros analisados Número total de episódios de refluxo Número de refluxo > 5 min Duração do episódio mais longo de refluxo Porcentagem da análise total - ph esofágico < 4,0 > 7% - anormal < 3% - normal 3% - 7% - indeterminado
36 Impedanciometria intraluminal (MII) Detecta movimento retrógrado de fluidos, sólidos e ar no esôfago, para qualquer nível, em qualquer quantidade, independente do ph Mede as alterações de resistência elétrica entre múltiplos eletrodos localizados em catéter esofágico Pode ter maior valor que a phmetria para avaliar quantidade e qualidade do material refluído Wenzl TG. Investigating esophageal reflux with the intraluminal impedance technique. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2002; 34:261-8
37 Impedanciometria intraluminal (MII) Princípio básico: gravação das alterações da impedância elétrica do lúmen, ocasionadas pela passagem de um bolo, independente das características físicas ou químicas Vantagem principal sobre a phmetria - detecta também refluxos não ácidos Se as mudanças da impedância elétrica de um bolo líquido surgirem primeiramente nos canais distais e procederem seguindo aos próximos canais = Movimento retrógrado do bolo - RGE Wenzl TG. Investigating esophageal reflux with the intraluminal impedance technique. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2002; 34:261-8
38 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Impedâncio-pHmetria Eletrodos MII e ph são combinados em um único catéter. Informação adicional se o material refluído é ácido, fracamente ácido ou não-ácido. Valores de normalidade não estão bem estabelecidos ph-mii é superior à phmetria isolada para avaliar a relação temporal entre sintomas e refluxo.
39 700 crianças com sintomas sugestivos de DRGE 329 com sintomas pulmonares 325 com sintomas gastrointestinais 46 com sintomas neurológicos 45% dos pacientes com refluxo anormal não teriam sido reconhecidos apenas com a phmetria
40 distúrbios da motilidade que podem mimetizar DRGE. Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Manometria esofágica Avalia motilidade do esôfago. Não detecta DRGE - pode ser anormal em pacientes com DRGE. Indicação - suspeita de dismotilidade esofágica - disfagia e odinofagia Útil em pacientes que não responderam à supressão ácida e com EDA normal - possível distúrbio da motilidade. Pode ser usada para localizar EEI, na colocação monitora a phmetria. Útil para confirmar diagdanóstico de acalásia ou outros
41 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) EDA com biópsia Permite avaliação macroscópica da mucosa esofágica e coleta de material para estudo histopatológico. Possibilita o diagnóstico das complicações esofágicas (esofagite, estenose péptica e esôfago de Barrett). Diagnóstico diferencial com outras doenças pépticas e não pépticas Esofagite eosinofílica Úlcera duodenal Gastropatia eosinofílica Esofagite de refluxo Presente: confirma presença de DRGE Ausente - não afasta DRGE - Alguns pacientes apresentam NERD (non-erosive reflux disease)
42 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) EDA com biópsia Esofagite de refluxo Definição: presença de lesões de mucosa visíveis na endoscopia, no esôfago ou imediatamente acima da junção esofagogástrica. Eritema de mucosa e linha Z irregular - Não são sensíveis Achados histológicos - eosinofilia leve, alongamento de papilas, hiperplasia de camada basal e dilatação dos espaços intercelulares - Não são sensíveis nem específicos Identificação precoce é benéfica - tratamento agressivo evita progressões como estenose e esôfago de Barrett
43 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Teste terapêutico com supressão ácida Crianças maiores e adolescentes com sintomas típicos de DRGE - podem ser submetidos a um teste empírico terapêutico com IBP, por 4 semanas, podendo estender para 12 semanas, se houver resposta clínica. Porém alívio dos sintomas não comprova DRGE - sintomas podem aliviar espontaneamente e os sintomas podem responder a placebo. Tempo de resposta é discutível e variável Não há evidências para indicar teste terapêutico em crianças menores, nas quais os sintomas são inespecíficos.
44 Tratamento Objetivos principais: Promoção do crescimento e ganho de peso adequados Alívio dos sintomas Cicatrização das lesões teciduais Prevenção e recorrência das lesões e complicações associadas à DRGE. Priemiro lugar: diferenciar RGEF e DRGE. Lactentes portadores de RGE que vomitam e crescem normalmente (sem complicações) não devem usar medicamentos nem ser submetidas à investigação diagnóstica Crianças portadoras de DRGE com complicações do RGE (esofágicas ou extraesofágicas) - necessitam terapia medicamentosa Orenstein SR, Izadnia F, Khan S. Gastroesophageal reflux disease in children. Gastroenteol Clin North Am 1999; 28:
45 Tratamento Levar consideração: Faixa etária Lactentes - tende a resolver com crescimento e desenvolvimento. Resolução espontânea é frequente, curso benigno, incidência de complicação é baixa Crianças maiores e adolescentes - pode apresentar curso crônico e recidivante. Resolução espontânea é infrequente e incidência de complicações é maior. Deve ser instituído de maneira progressiva, passo a passo, iniciando com medidas gerais e mudança no estilo de vida. Orenstein SR, Izadnia F, Khan S. Gastroesophageal reflux disease in children. Gastroenteol Clin North Am 1999; 28:
46 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Tratamento conservador MEDIDAS GERAIS Evitar tabagismo (ativo ou passivo) - tabaco promove relaxamento do EEI Aumento no número de asma, pneumonia, apnéia e síndrome da morte súbita Evitar roupas apertadas Evitar uso de drogas que exarcebam o RGE Sugerir troca de fraldas antes das mamadas Crianças com sondas nasogástricas - orientar infusão lenta da dieta
47 Evitar alimentos como chocolates, refrigerantes, chá e café. Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Tratamento MEDIDAS DIETÉTICAS Adultos - evitar refeições volumosas e altamente calóricas. Evitar alimentos gordurosos - podem lentificar o esvaziamento. gástrico, além de diminuir a pressão do EEI. Não comer algumas horas antes de dormir.
48 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Tratamento MEDIDAS DIETÉTICAS Refeições menores e mais frequentes - correlação provável entre volume gástrico e índice de refluxo. Espessamento da dieta - estudos de phmetria e cintilografia - não são medidas anti-rge eficazes (embora diminuam a frequencia e o volume) Fórmulas AR - podem diminuir regurgitação visível, mas não resultam em diminuição mensurável na frequencia dos episódios de refluxo
49 Tratamento MEDIDAS POSTURAIS Posição prona é a postura anti-rge mais adequada e eficaz. Relação com morte súbita no RN e decúbito lateral - CONTOVÉRSIAS quanto à melhor posição anti-rge. Atualmente para lactentes normais ou com DRGE - posição supina, pois o risco de morte súbita é mais importante do que o benefício ocasionado pela posição anti-rge (prona) Posição prona pode ser recomendada para crianças > 1 ano com DRGE, cujo risco de morte súbita é desprezíel. Elevação da cabeceira da cama - não tem se mostrado benéfica em estudos controlados. Posição sentada ou semi-sentada para crianças < 1ano - não se mostrou eficaz (diminuição do tônus muscular dos lactestes) Adolescentes e adultos: decúbito lateral esquerdo, com cabeceira elevada. Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN)
50 Tratamento medicamentoso Não se deve tratar o RGE com medicamentos, a menos que a presença de DRGE seja evidente. Medicamentos 1) Pró-cinéticos - ajudam a controlar os sintomas (principalmente vômitos e regurgitações) 2) Inibidores da secreção ácida Antagonistas do receptor H2 da histamina IBP Ajudam principalmente sintomas de dor (esofagite, azia ou ainda sintomas respiratórios) Orenstein SR, Izadnia F, Khan S. Gastroesophageal reflux disease in children. Gastroenteol Clin North Am 1999; 28:
51 Agentes pró-cinéticos Aumentam tônus do EEI. Melhoram o clareamento esofágico e o esvaziamento gástrico. Nenhuma droga mostrou-se eficaz em diminuir a frequencia dos relaxamentos transitórios do EEI. Não são eficazes em induzir a cicatrização das lesões esofágicas e não apresentam efeito anti-rge comprovado. São frequentemente usadas nas crianças com predomínio dos sintomas de alteração da motilidade - que apresentam mais regurgitação do que dor. Diretrizes NASPGHAN e ESPGHAN de não há evidência suficiente para o uso rotineiro. efeitos colaterais são mais importantes que os benefícios. Craig WR et al. Metroclopramide, thickened feedings, and positioning for gastroesophageal reflux in children under two years. Cochrane databese Syst Rev 2004; CD003502
52 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Agentes pró-cinéticos Metoclopramida (Plasil ) Melhora o esvaziamento gástrico e a peristalse esofágica e aumenta P do EEI. Estreita margem entre efeitos terapêuticos e efeitos no SNC, dificultam seu uso. Domperidona (Motilium ) Aumenta a P do EEI e melhora a motilidade. Uso limitado em pediatria por falta de comprovação da eficácia. Efeitos colaterais ocasionais de alterações extrapiramidais. Bromoprida (Digesan ) Não há trabalhos na literatura pediátrica, comprovando eficácia Pode causar efeitos colaterais neurológicos - alt. extrapiramidais Eritromicina Efeitos em pediatria não comprovados - usados em pacientes c/ gastroparesia, para acelerar esvaziamento gástrico Baclofeno Antagonista dos receptores do Ác. gama-aminobutírico. Reduz tanto RGE ácido como não ácido em adultos Em crianças acelera esvaziamento gástrico por 2h após a dose, sem efeito importante no EEI ou peristalse esofágica. Pacientes pediátricos neurológicos - diminui freq. dos vômitos.
53 Inibidores da secreção ácida Antagonistas do receptor H2 da histamina Eficazes em diminuir a acidez gástrica - inibem os receptores H2 de histamina nas células parietais gástricas. Falhas terapêuticas podem estar relacionadas à dose utilizada. Todos antagonistas H2 (ranitidina, cimetidina, famotidina) são mais eficazes que o placebo para aliviar sintomas e para cicatrização da mucosa. Efeitos colaterais em alguns lactentes - cefaléia, sonolência, ato de bater a cabeça Diminuição da resposta é um problema do seu uso crônico. Ranitidina 5mg/kg/dose a cada 12h ou 3mg/kg/dose a cada 8h Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN)
54 Inibidores da secreção ácida Inibidores da bomba de prótons (IBP) São indicados nos casos de esofagite erosiva, estenose péptica e esôfago de Barrett. Usados em crianças com doença respiratória crônica grave ou problemas neurológicos - necessitam de bloqueio mais efetivo da secreção ácida São superiores aos antagonistas H2 tanto para cicatrizar lesões como para aliviar sintomas. Uso de IBP por longo prazo não é aconselhável sem investigação prévia. Maioria dos pacientes requer uma dose única diária. Uso de 2 doses/dia não está indicado. Drogas aprovadas nos EUA: Omeprazol, Lansoprazol, Esomeprazol Nenhuma medicação é aprovada para crianças menores de 1 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations ano. of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN)
55 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Inibidores da secreção ácida Inibidores da bomba de prótons (IBP) Efeitos colaterais Reações idiossincráticas (14%) - cefaléia, diarréia, constipação, náusea Interações com outras drogas Hipergastrinemia Hipocloridria induzida por droga Omeprazol - 0,7 a 3,5 mg/kg/dia. Dose máx: 80 mg/dia hiperplasia das células parietais e pólipos de fundo gástrico droga mais estudada em pediatria Reduz drasticamente secreção ácida gástrica Eficaz para tratar crianças com esofagite refratária aos antagonistas H2 e pró-cinéticos. Não indicado em < 1 ano Administrados antes da 1ª refeição do dia
56 Vandenplas Y, Rudolph CD, Di Lorenzo C et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines: Joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition (NASPGHAN) Tratamento cirúrgico Indicação: Pacientes portadores de estenose péptica, esôfago de Barrett Pacientes que não respondem, ou respondem parcialmente, ao tratamento medicamentoso e continuam a apresentar complicações graves da DRGE. Realizado com > frequencia em crianças maiores e que fazem parte do grupo de risco. Quando indicada adequadamente - previne consequências crônicas, melhorando a qualidade de vida Fundoplicatura de Nissen - a mais utilizada em pediatria
57 Tratamento endoscópico Terapias endoluminais - técnicas inovadoras, realizadas por meio da EDA Nenhuma técnica foi validada em crianças plicaturas endoluminais (com sistemas endoscópicos de suturas) aplicações endoluminais de energia de radiofrequência injeções endoluminais de bipolímeros inertes Chen YK. Endoscopic treatment for GERD: are they ready to prime time? J Pediatr Gastroenter Nutr 2001; 33:109-10
Doença do Refluxo Gastroesofágico
Doença do Refluxo Gastroesofágico Gustavo Rigon Narciso Agosto 2014 Definições Inicialmente era sinônimo de esofagite e hérnia de hiato. Posteriormente foi definida como uma desordem de motilidade associada
Leia maisSabrina Bortolin Nery. Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo
Sabrina Bortolin Nery Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo Introdução Atualmente, o exame complementar mais utilizado no diagnóstico
Leia maisFÁRMACOS Moduladores GástricosG
Curso Noções Básicas B de Farmacologia Clínica nica FÁRMACOS Moduladores GástricosG Thyago Araújo Fernandes Secreção gástrica Produção diária de 2,5L de suco gástrico diariamente; Substâncias produzidas:
Leia maisDOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA
DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA INTRODUÇÃO A Doença de Refluxo Gastro-Esofágico (DRGE) é reconhecida como entidade nosológica desde meados dos anos trinta do século passado.
Leia maisDoença do Refluxo Gastroesofágico o que significa?
Hérnia de Hiato e Refluxo Gastroesofágico. Atualmente cresce o número de pessoas que estão apresentando sintomas relativas ao aparelho digestivo, como má digestão ou sensação de queimação no estômago entre
Leia maisPROVA TEÓRICO-PRÁTICA
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança
Leia maisRefluxo Gastresofágico E Constipação intestinal
Refluxo Gastresofágico E Constipação intestinal PED III Elizabet Vilar Guimarães-PED/FM-UFMG NOVEMBRO 2014 Refluxo Gastresofágico Anatomia e fisiologia do esôfago Região esofagogástrica - Barreira anti-refluxo:
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA ACADÊMICA: CAMILA DE OLIVEIRA SILVA 1º ANO-
Leia maisEspecialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia
Caso complexo Natasha Especialização em Fundamentação teórica DISPEPSIA Vinícius Fontanesi Blum Os sintomas relacionados ao trato digestivo representam uma das queixas mais comuns na prática clínica diária.
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Doença do Refluxo Gastroesofágico. O Que é Doença do Refluxo? Nas pessoas normais, o conteúdo do estômago (comida ou acido clorídrico)
Leia maisHipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisIntolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição
Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Alergias alimentares Intolerâncias metabólicas Reações farmacológicas Erros congênitos do metabolismo Alergia alimentar Mediada
Leia maisREFLUXO GASTROESOFÁGICO Prof.: Luiz Alberto Gastaldi UFSC Fpolis - SC
REFLUXO GASTROESOFÁGICO Prof.: Luiz Alberto Gastaldi UFSC Fpolis - SC 1. CONCEITOS: a. Refluxo gastroesofágico (Rge): é o retorno involuntário repetitivo do conteúdo gástrico para o esôfago. Este quadro
Leia maisCentro Médico. Plínio de Mattos Pessoa
Centro Médico O seu médico recomendou uma cirurgia para tratar doença do refluxo gastroesofágico. Mas o que isso realmente significa? Seu diafragma é um músculo que separa o tórax de seu abdômen e o ajuda
Leia maisROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento
ROUQUIDÃO Prevenção e Tipos de Tratamento O que é Rouquidão? Quais são as causas da rouquidão? Como a rouquidão é avaliada? Quando devo procurar uma avaliação especializada? Como tratar as desordens vocais?
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisDistúrbios Gastrointetinais
Distúrbios Gastrointetinais Anatomia Gastrointestinal Doenças do tubo digestivo Patologias do Esôfago Classificação segundo o mecanismo da doença Anomalias do desenvolvimento (exs: Atresias; hérnias;estenoses)
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisOtite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)
Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia mais1 HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS - PMSP PROTOCOLO SOBRE REFLUXO GASTROESOFÁGICO
1 HOSPITAL MUNICIPAL INFANTIL MENINO JESUS - PMSP PROTOCOLO SOBRE REFLUXO GASTROESOFÁGICO DIAGNÓSTICO PRINCIPAL (CID10) K21.0 Doença de refluxo gastroesofáfico com esofagite Eesofagite de refluxo K21.9
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia mais7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural
Leia maisCancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.
Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisAFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA
AFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA Diafragma Hérnia diafragmática o Hérnia de Bochdalek o Hérnia de Morgagni o Hérnia do hiato esofágico o Hérnia traumática Eventração ou elevação Ausência congênita
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisPATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE
PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE Como prevenir? Como diagnosticar? Como tratar? SISTEMA DIGESTIVO O sistema digestivo se estende da boca até o ânus. É responsável pela recepção
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisGastrite e Dispepsia Funcional
Gastrite e Dispepsia Funcional Este assunto caiu de bandeja pra você! Comer é uma coisa gostosa, e ninguém precisa sofrer com disgestão difícil, náuseas, saciedade precoce, desconforto ou dor de estômago.
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisFÁRMACOS USADOS EM ÚLCERA PÉPTICA E DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO
FÁRMACOS USADOS EM ÚLCERA PÉPTICA E DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO FUCHS; WANNMACHER; FERREIRA, 2004 1 - RANG et al, 2007 2 ; GOODMAN, 2006 3. Secreção de ácido gástrico (2,5 L /dia), muco e bicarbonato.
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM ADULTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisDIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para
Leia mais30/04/2014. Disfagia. Broncoaspiração X PNM (Pikus, Levine, Yang, 2003)
MESA REDONDA IV Cuidados da fonoaudiologia: Diagnóstico e tratamento do paciente disfágico pós-estubação ou traqueostomizado Fga Luciana Passuello do Vale Prodomo Disfagia Qualquer problema no processo
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Radiografia simples e contrastada (sulfato de bário e iodinas) Endoscopia
AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO ESÔFAGO Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos DIAGNÓSTICO DA DOENÇA ESOFÁGICA SINAIS CLÍNICOS Regurgitação Disfagia, dificuldade de preensão Ptialismo Tosse, estertores Dispnéia
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisIdentificação: L. R. Data Nascimento: 23/11/1981 Idade: 28 anos Sexo: feminino Profissão: Agente de Turismo
VÍDEO 01 Identificação: L. R. Data Nascimento: 23/11/1981 Idade: 28 anos Sexo: feminino Profissão: Agente de Turismo História Clínica: Desde os 19 anos apresenta quadro dispéptico. Em 2001 foi medicada
Leia maisAdenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret
Adenocarcinoma de Esôfago como conseqüência de Esôfago de Barret Serviço de Cirurgia Geral III Dr Antônio Borges Campos Denissa F. G. Mesquita Extensionista da Cir. do Ap. Digestório Samuel Luz Moreno
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisTUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA Dr Claire Todd Dr Matthew Rucklidge Miss Tracey Kay Royal Devon and Exeter
Leia maisProtocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações
Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Definições OMS Uma resposta
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light
RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisAnálise critica dos métodos diagnósticos do RGE na infância. Prof. Dr. Mauro Toporovski FCM da Santa Casa de São Paulo
Análise critica dos métodos diagnósticos do RGE na infância Prof. Dr. Mauro Toporovski FCM da Santa Casa de São Paulo mstoporovski@gmail.com lactentes baixo ganho ponderal vômitos recorrentes Crianças
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisReabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas
Reabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas Profª Drª Fabiana Flores Sperandio O que é câncer de mama? É uma doença que surge quando células da mama sofrem uma mutação e se
Leia maisProblemas Gastro-Intestinais
Problemas Gastro-Intestinais Parâmetros Ocidentais Vômito; Dor na região abdominal, gástrica, etc. Gastrite, Úlcera, Diarréia, Prisão de ventre (constipação) Cólica, Vermes. Anamnese: Tipo de dor ou desconforto:
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisTIREÓIDE. O que é tireóide?
TIREÓIDE O que é tireóide? A tireóide é uma glândula em forma de borboleta, situada no pescoço, logo abaixo do ossinho do pescoço, popularmente conhecido como gogó. A tireóide produz um hormônio capaz
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisda Junção Esofagogástrica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia
Leia maisDra Camila D B Piragine Pneumopediatria
TRIAGEM NEONATAL Fibrose Cística Dra Camila D B Piragine Pneumopediatria Fibrose Cística - Definição Mucoviscidose ou Doença do Beijo Salgado Doença genética mais comum em caucasianos Afeta sexo feminino
Leia maiscomo intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center
Esôfago de Barrett: quando acompanhar e como intervir Héber Salvador de Castro Ribeiro Departamento de Cirurgia Abdominal A.C. Camargo Cancer Center Não possuo conflitos de interesse; Esôfago de Barrett
Leia maisSerá que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG
Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisArtigo de Revisão Bibliográfica Mestrado Integrado em Medicina MEIOS DE DIAGNÓSTICO NA DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICA
Artigo de Revisão Bibliográfica Mestrado Integrado em Medicina MEIOS DE DIAGNÓSTICO NA DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICA Sandra Sofia Abreu Pereira Macedo Orientadora Drª Marta Salgado Rodrigues Porto,
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisA DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisEntenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável
Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Apesar de ainda não existir cura definitiva para esse problema de saúde crônico, uma diferenciação entre essa patologia e a sensibilidade ao glúten
Leia maisPNEUMONITE ASPIRATIVA ASPIRAÇÃO PNEUMONITE ASPIRATIVA 09/07/2014. Pneumonite química (S. Mendelson) Pneumonia aspirativa (contaminação bacteriana)
PNEUMONITE ASPIRATIVA Profa. Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro ASPIRAÇÃO Inalação de conteúdo gástrico ou da orofaringe para as vias aéreas Pode ocorrer tanto no âmbito
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia maisLABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.
LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia mais4. Câncer no Estado do Paraná
4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico
Leia maisCarbonato de Cálcio, Vitamina D com Bifosfonados ou Raloxifeno ou Calcitonina
Termo de Esclarecimento e Responsabilidade Carbonato de Cálcio, Vitamina D com Bifosfonados ou Raloxifeno ou Calcitonina Eu, (nome do paciente(a) abaixo identificado(a) e firmado(a)), declaro ter sido
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisCARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO
CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade
Leia maisINGURGITAMENTO MAMÁRIO E HIPOGALACTIA. DROGAS GALACTAGOGAS.
46º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal INGURGITAMENTO MAMÁRIO E HIPOGALACTIA. DROGAS GALACTAGOGAS. CORINTIO MARIANI NETO Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros Universidade
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Serviço e Disciplina de Clínica Cirúrgica Sessão Clínica- 31/08/2018 Auditório 1 -Hospital Escola Álvaro Alvim Relatora: Fernanda Cordeiro da Silva R2 DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO CONCEITO Afecção
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maiswww.ettinger.med.br Doença do Refluxo Gastroesofágico e Hérnia de Hiato Manual do paciente João Ettinger 18 Anos de Cirurgia Laparoscópica
Doença do Refluxo Gastroesofágico e Hérnia de Hiato Manual do paciente João Ettinger 18 Anos de Cirurgia Laparoscópica Desde 1992 1 O Que é Doença do Refluxo? Nas pessoas normais, o conteúdo do estômago
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisLinfomas gastrointestinais
Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais
Leia mais