VE = (0.1)($100) + (0.2)($50) + (0.7)($10) = $27.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VE = (0.1)($100) + (0.2)($50) + (0.7)($10) = $27."

Transcrição

1 Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 5, Incerteza :: EXERCÍCIOS 1. Considere uma loteria com três possíveis resultados: uma probabilidade de 0,1 para o recebimento de $100, uma probabilidade de 0,2 para o recebimento de $50 e uma probabilidade de 0,7 para o recebimento de $10. a. Qual é o valor esperado dessa loteria? O valor esperado, VE, da loteria é igual à soma dos retornos ponderados por suas probabilidades: VE = (0.1)($100) + (0.2)($50) + (0.7)($10) = $27. b. Qual é a variância dos resultados dessa loteria? A variância, σ 2, é a soma dos quadrados dos desvios da média, $27, ponderados por suas probabilidades: σ 2 = (0.1)(100-27) 2 + (0.2)(50-27) 2 + (0.7)(10-27) 2 = $841. c. Quanto uma pessoa neutra a riscos pagaria para participar dessa loteria? Uma pessoa neutra a riscos pagaria o valor esperado da loteria: $ Suponha que você tenha investido em uma nova empresa de computadores cuja lucratividade dependa de: (1) aprovação ou rejeição, por parte do Congresso dos EUA, de um imposto de importação que aumente o preço de venda dos computadores japoneses, e (2) crescimento lento ou rápido da economia dos EUA. Quais seriam os quatro cenários (mutuamente exclusivos) com os quais você deveria se preocupar? Os quatro cenários mutuamente exclusivos podem ser representados da seguinte forma: Taxa de crescimento baixa Taxa de crescimento alta O Congresso aprova a tarifa Cenário 1: Baixo crescimento com tarifa Cenário 3: Crescimento rápido com tarifa O Congresso não aprova a tarifa Cenário 2: Baixo crescimento sem tarifa Cenário 4: Crescimento rápido sem tarifa 3. Richard está decidindo sobre a aquisição de um bilhete da loteria estatal. Cada bilhete custa $1, e a probabilidade dos seguintes prêmios é apresentada na tabela abaixo: Probabilidade Retorno

2 0,50 $0,00 0,25 $1,00 0,20 $2,00 0,05 $7,50 a. Qual seria o valor esperado do payoff de Richard caso ele adquirisse um bilhete de loteria? Qual seria a variância? O valor esperado da loteria é igual à soma dos retornos ponderados por suas probabilidades: VE = (0,5)(0) + (0,25)($1,00) + (0,2)($2,00) + (0,05)($7,50) = $1,025 A variância é a soma dos quadrados dos desvios da média, $1,025, ponderados por suas probabilidades: σ 2 = (0,5)(0-1,025) 2 + (0,25)(1-1,025) 2 + (0,2)(2-1,025) 2 + (0,05)(7,5-1,025) 2, ou σ 2 = $2,812. b. O apelido de Richard é Rick sem risco. Trata-se de uma pessoa extremamente avessa a riscos. Ele adquiriria o bilhete? Um indivíduo extremamente avesso a riscos provavelmente não compraria o bilhete, apesar do ganho esperado ser maior que o preço, $1,025 > $1,00. A diferença no retorno esperado não seria suficiente para compensar Rick pelo risco de aquisição do bilhete. Por exemplo, se sua riqueza fosse $10 e ele comprasse um bilhete de $1,00, ele obteria, sob cada um dos possíveis cenários, $9,00, $10,00, $11,00, e $16,50, respectivamente. Supondo que sua função de utilidade fosse U = W 0,5, onde W é sua riqueza, sua utilidade esperada seria: EU = ( 0.5) ( )+ ( 0.25)10 ( 0.5 )+ ( 0.2)11 ( 0.5 )+ ( 0.05)16.5 ( 0.5 )= que seria menor que a utilidade obtida sem o bilhete, 3.162: (U(10) = 10 0,5 = 3,162). Ele preferiria uma renda certa igual a $10. c. Suponha que tenha sido oferecido a Richard um seguro contra a perda de qualquer quantia. Se ele adquirisse bilhetes de loteria, qual valor ele estaria disposto a pagar para segurar sua aposta? Se Richard comprasse tickets, seu ganho esperado seria $1.025 menos o montante pago de $1.000, ou seja, $25. Possivelmente, ele não compraria nenhum seguro, tendo em vista que o retorno esperado, $1.025, seria maior que o custo, $1.000; a aquisição de um número elevado de bilhetes poderia funcionar como um seguro indireto para ele. Entretanto, dado que Richard é avesso a riscos, ele possivelmente estaria disposto a comprar o seguro. O montante que ele estaria disposto a pagar para evitar o

3 risco seria dado pelo prêmio de risco. Veja a figura 5.4 no texto. Para calcular o prêmio de risco, é necessário conhecer a função de utilidade de Richard. Se a função de utilidade fosse U = W 0,5, a utilidade esperada associada à aquisição dos bilhetes de loteria seria: EU = ( 0.5) ( )+ ( 0.25)1000 ( 0.5 )+( 0.2) ( )+ ( 0.05) ( )= que seria menor que a utilidade associada à sua riqueza certa de $1000, dada por U=1000 0,5 =31,62. Para calcular o prêmio de risco, é necessário, primeiro, calcular o nível de renda que garantiria a Richard a utilidade de 21,18, que é $448,59. Ele estaria, portanto, disposto a pagar até $1000-$448,59=$551,41 para segurar sua aposta. d. A longo prazo, levando em consideração o preço do bilhete de loteria e as informações da tabela anterior sobre probabilidade/retorno, o que você imagina que o governo faria a respeito dessa loteria? No longo prazo, a loteria irá à falência! Dado o preço do bilhete e as probabilidades envolvidas, a loteria é deficitária. O governo deveria aumentar o preço do bilhete ou reduzir a probabilidade dos ganhos positivos. 4. Suponha que um investidor esteja preocupado com uma escolha de investimentos envolvendo três alternativas possíveis, cujas respectivas probabilidade e retornos são os seguintes: Probabilidade Retorno 0,2 $100 0,4 50 0,4-25 Qual é o valor esperado do investimento incerto? Qual é sua variância? O valor esperado do retorno nesse investimento é VE = (0,2)(100) + (0,4)(50) + (0,4)(-25) = $30, A variância é σ 2 = (0,2)(100-30) 2 + (0,4)(50-30) 2 + (0,4)(-25-30) 2 = $ Você é um corretor de seguros e deve preencher uma apólice para um novo cliente cujo nome é Sam. A empresa de Sam, a Sociedade para Alternativas Criativas para a Maionese (SACM), está trabalhando no desenvolvimento de um substituto para a maionese contendo baixos teores de gordura e colesterol, que será fornecido à indústria de condimentos de sanduíche. Esta última pagaria altas somas em dólares para o primeiro que inventasse um substituto para a

4 maionese. A SACM tem para você o aspecto de uma empresa de alto risco. Você já calculou os possíveis retornos de Sam e os apresentou na tabela a seguir. Probabilidade Retorno 0,999 -$ (Sam vai à falência) 0,001 $ (Sam é bem-sucedido e vende sua fórmula) a. Qual é o retorno esperado do projeto de Sam? Qual é sua variância? O retorno esperado, ER, do investimento é ER = (0,999)( ) + (0,001)( ) = $ A variância é σ 2 = (0,999)( ) 2 + (0,001)( ) 2, ou σ 2 = b. Qual seria o maior valor que Sam estaria disposto a pagar pelo seguro? Suponha que ele seja neutro a riscos. Tendo em vista que Sam é neutro a riscos e o resultado esperado é $1.000, Sam não está disposto a contratar o seguro. c. Suponha que você tenha descoberto que os japoneses estão na iminência de lançar seu próprio substituto para a maionese já no próximo mês. Sam não dispõe dessa informação, sendo que acaba de recusar sua oferta final de $1.000 para fazer o seguro. Caso Sam venha lhe dizer que a SACM está a apenas seis meses da conclusão do projeto, você, conhecedor dos fatos relacionados aos japoneses, aumentaria ou reduziria o valor do prêmio da apólice em outra eventual proposta que viesse a fazer a ele? Baseando-se nas informações de que dispõe, Sam aceitaria sua proposta? A entrada dos japoneses no mercado reduz a probabilidade de Sam obter um payoff positivo. Por exemplo, supondo que a probabilidade do payoff de 1 bilhão de dólares caia para zero, o resultado esperado é: (1.0)(-$ ) + (0.0)(($ ) = -$ Logo, você deveria aumentar substancialmente o valor do prêmio da apólice. Contudo, por não saber da entrada dos japoneses no mercado, Sam continuaria a recusar suas propostas de seguro. 6. Suponha que a função de utilidade de Natasha seja expressa por: u(i) = I 0,5, na qual I representa sua renda anual em milhares de dólares. a. Natasha é amante do risco, neutra a riscos, ou avessa a riscos? Explique.

5 Natasha é avessa a riscos. Isso pode ser verificado da seguinte forma. Suponha que ela tenha $ e lhe seja oferecida uma aposta na qual ela ganha $1.000 com probabilidade 0,5 e perde $1.000 com probabilidade 0,5. A utilidade associada a $ é 3.162, (u(i) = 10 0,5 = 3.162). A utilidade esperada da aposta é: EU = (0,5)(9 0.5 ) + (0,5)( ) = < logo, ela não aceitaria a aposta. Se ela fosse neutra a riscos, ela seria indiferente entre os $ e a aposta; e se fosse amante do risco, ela preferiria a aposta. Sua aversão a riscos também pode ser verificada pela representação gráfica da função de utilidade (veja a Figura 5.6), que mostra que a função apresenta utilidade marginal decrescente. (Alternativamente, observe que a segunda derivada da função é negativa, o que implica utilidade marginal decrescente.) Utilidade 5 U (I ) Renda (em $1000) Figura 5.6 b. Suponha que Natasha atualmente esteja recebendo uma renda de $ (I = 10), podendo com certeza obter a mesma renda no ano que vem. Ela recebe, então, uma oferta para um novo emprego com rendimentos de $16.000, com probabilidade de 0,5 e rendimentos de $5.000, com probabilidade de também 0,5. Ela deveria assumir o novo emprego? A utilidade de seu salário atual é 10 0,5, ou seja, A utilidade esperada do novo emprego é EU = (0,5)(5 0,5 ) + (0,5)(16 0,5 ) = 3.118,

6 que é menor que Logo, ela recusaria o novo emprego. c. No item (b), Natasha estaria disposta a adquirir um seguro para poder se proteger contra a renda variável associada ao novo emprego? Em caso afirmativo, qual o valor que estaria disposta a pagar por tal seguro? (Sugestão: Qual é o prêmio de risco?) Supondo que Natasha aceitasse o novo emprego, ela estaria disposta a pagar um prêmio de risco igual à diferença entre $ e o nível de renda certa associado à utilidade da aposta, de modo a garantir um nível de utilidade igual a Sabemos que a utilidade da aposta é igual a Inserindo esse valor na sua função de utilidade, obtemos = I 0.5, e resolvendo para I encontramos a renda associada à aposta de $ Logo, Natasha estaria disposta a pagar pelo seguro o valor dado pelo prêmio de risco: $ $9.722 = $ Desenhe uma função de utilidade sobre a renda u(i) capaz de satisfazer a condição de que um determinado consumidor seja apreciador de risco quando sua renda é baixa, porém se torne avesso a riscos quando sua renda é alta. Você poderia explicar a razão pela qual tal função de utilidade seria capaz de descrever razoavelmente bem os gostos de uma pessoa? Considere um indivíduo que necessita de determinado nível de renda, I*, para sobreviver. Um aumento na renda além de I* apresentará utilidade marginal decrescente. Abaixo de I*, o indivíduo será amante do risco e aceitará apostas muito arriscadas com o objetivo de obter aumentos de renda significativos. Acima de I*, o indivíduo comprará seguro contra possíveis perdas. Utilidade U (I ) I* Renda Figura 5.7

7 8. Um município está estudando o valor mais adequado para o gasto com parquímetros. As seguintes informações encontram-se à disposição do administrador municipal: i. A contratação de um funcionário para fazer a medição custa $ por ano. ii. Havendo uma pessoa contratada para o monitoramento, a probabilidade de um motorista ser multado cada vez que estacione ilegalmente é igual a 0,25. iii. Havendo duas pessoas, a probabilidade é de 0,5; se forem três, a probabilidade passa para 0,75; e se forem quatro pessoas, a probabilidade é igual a 1. iv. A multa atualmente cobrada por estacionamento além do tempo permitido é de $20, havendo duas pessoas contratadas para efetuar o monitoramento dos medidores. a. Suponha que todos os motoristas sejam neutros a riscos. Qual a multa que você estabeleceria para o estacionamento ilegal e quantas pessoas contrataria para o monitoramento (1, 2, 3, ou 4) a fim de, com o mínimo custo, poder atingir os atuais níveis de desencorajamento ao estacionamento ilegal? Se os motoristas são neutros a riscos, seu comportamento depende apenas da multa esperada. Com duas pessoas monitorando os estacionamentos, a probabilidade de detecção do estacionamento ilegal é 0,5 e a multa é $20. Logo, a multa esperada é $10 = (0,5)($20). A mesma multa esperada pode ser obtida através da contratação de apenas um funcionário, aumentando-se a multa para $40, da contratação de três funcionários, diminuindo-se a multa para $13,33, ou da contratação de quatro funcionários, diminuindo -se a multa para $10. Supondo que o único custo a ser minimizado seja o custo de contratação dos funcionários responsáveis pelo monitoramento dos estacionamentos, isto é, $ por ano, você deveria minimizar o número de funcionários, contratando apenas um funcionário e aumentando a multa para $40. b. Agora suponha que os motoristas sejam substancialmente avessos a riscos. Como você modificaria sua resposta para a questão (a)? Se os motoristas são avessos a riscos, a utilidade de um valor obtido com certeza é maior do que a utilidade de um valor esperado igual ao valor certo, o que significa que eles se esforçarão mais do que motoristas neutros a riscos para evitar uma multa. Logo, uma multa inferior a $40 seria suficiente para manter o atual nível de desincentivo ao estacionamento ilegal.

8 c. (Para discussão) O que ocorreria se os motoristas pudessem fazer seguros contra o risco de multa por estacionamento ilegal? Seria de interesse público a autorização para que houvesse tal modalidade de seguro? Os motoristas podem proceder de várias formas com o objetivo de se proteger do risco das multas por estacionamento ilegal; por exemplo, eles podem estacionar longe de seu destino, em local sem parquímetro, ou podem utilizar o transporte público. Uma companhia de seguro privada poderia oferecer uma apólice de seguro que protegesse os motoristas contra o risco das multas por estacionamento ilegal, cujo prêmio dependeria da probabilidade de cada motorista ser multado e do custo de oportunidade desse serviço. (Observação: um seguro total geraria problemas de risco moral, conforme será discutido no Capítulo 17.) A política pública deve procurar maximizar a diferença entre os benefícios e os custos para todas as partes. Dados os custos de transação envolvidos, a oferta de seguro privado pode não ser a solução ótima. Uma solução alternativa seria a oferta de outro tipo de seguro, como a venda de adesivos para estacionamento; os automóveis estacionados ilegalmente deveriam ser multados. 9. Um investidor moderadamente avesso a riscos investe 50% de sua carteira em ações e os outros 50% em títulos do Tesouro, considerados ativos sem risco. Mostre de que forma cada um dos eventos abaixo afetaria a linha de orçamento do investidor e a proporção de sua carteira investida em ações: a. O desvio padrão do retorno das ações aumenta, mas seu retorno esperado permanece inalterado. Conforme a seção 5.4, a equação da linha do orçamento é R p = R R m f σ σ p + R f, m onde R p é o retorno esperado da carteira, R m é o retorno esperado do ativo arriscado, R f é o retorno esperado do ativo sem risco, σ m é o desvio padrão do retorno do ativo arriscado, e σ p é o desvio padrão do retorno da carteira. A linha do orçamento mostra a relação positiva entre o retorno da carteira, R p, e o desvio padrão do retorno da carteira, σ p. No caso em questão, o aumento do desvio padrão do retorno das ações, σ m, torna a linha do orçamento menos inclinada, de modo que, para qualquer nível de retorno da carteira, o desvio padrão associado ao retorno aumenta. Logo, a proporção da carteira investida em ações deve diminuir.

9 b. O retorno esperado das ações aumenta, mas seu desvio padrão permanece inalterado. O aumento do retorno esperado das ações, R m, torna a linha do orçamento mais inclinada, de modo que, para qualquer nível de desvio padrão do retorno da carteira, σ p, o retorno aumenta. Logo, a proporção da carteira investida em ações deve aumentar. c. O retorno dos títulos do Tesouro aumenta. Nesse caso, ocorre um aumento de R f, tal que a linha do orçamento se torna menos inclinada e se desloca para cima. Em conseqüência, a proporção da carteira investida em ações pode aumentar ou diminuir. Por um lado, os títulos do Tesouro apresentam retorno mais elevado e são, portanto, mais atrativos. Por outro lado, dado o maior retorno de cada título, o investidor pode obter, a partir de uma menor quantidade de títulos, o mesmo fluxo total de pagamentos que recebia antes. Por essa razão, o investidor pode estar disposto a direcionar mais recursos para o ativo arriscado. O resultado final depende das preferências específicas do investidor, bem como das magnitudes dos retornos dos dois ativos. Uma situação análoga ocorre na determinação do nível de poupança quando a taxa de juros aumenta: por um lado, a poupança poderia aumentar devido ao maior retorno; por outro lado, ela poderia diminuir pelo fato de que, a partir de um menor montante de poupança, o consumidor poderia auferir o mesmo nível de renda no futuro.

CMg Q P RT P = RMg CT CF = 100. CMg

CMg Q P RT P = RMg CT CF = 100. CMg Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 8, Oferta :: EXERCÍCIOS 1. A partir dos dados da Tabela 8.2, mostre o que ocorreria com a escolha do nível de produção da empresa caso o preço do produto apresentasse uma

Leia mais

Capítulo 15: Investimento, Tempo e Mercado de Capitais

Capítulo 15: Investimento, Tempo e Mercado de Capitais Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais :: EXERCÍCIOS 1. Suponha que a taxa de juro seja de 10%. Qual é o valor de um título com cupom que paga $80 por ano, durante cada um dos próximos 5

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de primeiro grau. Qual será o menor preço que ela cobrará,

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

Risco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507

Risco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno dos Investimentos Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno Esperados Linha Característica Linha do Mercado de Títulos Linha de Combinação Realidade Brasileira genda Risco e Retorno

Leia mais

Microeconomia I. Bibliografia. Elasticidade. Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012. Mankiw, cap. 5. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4.

Microeconomia I. Bibliografia. Elasticidade. Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012. Mankiw, cap. 5. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4. Microeconomia I Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Mankiw, cap. 5. Bibliografia Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4. 2 Elasticidade Será que as empresas conhecem as funções demanda por seus produtos?

Leia mais

Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade. Lupércio França Bessegato

Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade. Lupércio França Bessegato Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade Lupércio França Bessegato Introdução Roteiro Tabela de Retorno e Árvore de Decisão Critérios para Tomada de Decisão Exemplos de Aplicação Referências

Leia mais

1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de...

1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de... 1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de... Resposta: Informações assimétricas caracterizam uma situação na qual um comprador e

Leia mais

A Análise IS-LM: Uma visão Geral

A Análise IS-LM: Uma visão Geral Interligação entre o lado real e o lado monetário: análise IS-LM Capítulo V A análise IS-LM procura sintetizar, em um só esquema gráfico, muitas situações da política econômica, por meio de duas curvas:

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA / PUC-Rio Microeconomia II

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA / PUC-Rio Microeconomia II DEPARTAMENTO DE ECONOMIA / PUC-Rio Microeconomia II Lista Adicional de Incerteza c/ Gabarito Questão 1: Considere o caso típico de um investidor cuja renda total se divide em renda do trabalho (salário)

Leia mais

REC 3600 Finanças 1 primeira prova

REC 3600 Finanças 1 primeira prova REC 3600 Finanças primeira prova Roberto Guena de Oliveira Setembro de 204 Nome Gaba² to nº usp:. Em um mundo com apenas duas datas, uma investidora dispõe de R$60 no ano corrente e pode fazer o li investimento

Leia mais

Investimentos e Mercados Financeiros

Investimentos e Mercados Financeiros MESTRADO EM CONTABILIDADE, FISCALIDADE E FINANÇAS EMPRESARIAIS 1º SEMESTRE 2007/2008 Investimentos e Mercados Financeiros Caderno de Exercícios nº3 Escolha da Carteira Óptima Raquel M. Gaspar 1 Teoria

Leia mais

Um estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV)

Um estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) Um estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) Este estudo aborda a correlação entre os resultados operacionais e patrimoniais

Leia mais

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por

Leia mais

inclinada, o inverso da elasticidade se aproxima de zero e o poder de monopólio da empresa diminui. Logo, desde que a curva de demanda da empresa não

inclinada, o inverso da elasticidade se aproxima de zero e o poder de monopólio da empresa diminui. Logo, desde que a curva de demanda da empresa não Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 10, Monopólio :: REVISÃO 1. Suponha que um monopolista estivesse produzindo em um ponto no qual seu custo marginal fosse maior do que sua receita marginal. De que forma ele

Leia mais

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento. 4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 3.2 Utilidade Esperada Von Neumann-Morgenstern: Aplicação ao Mercado de Seguros Isabel Mendes 2007-2008 18-03-2008

Leia mais

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Escolha de Portfólio considerando Risco e Retorno Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Relação entre risco e

Leia mais

Ponto de partida para o estudo da organização industrial. CT determinante das tomadas de decisões das empresas.

Ponto de partida para o estudo da organização industrial. CT determinante das tomadas de decisões das empresas. TEORIA DOS CUSTOS Os custos totais de produção preocupações dos empresários. uma das principais Como medir os custos? Como controlar os custos? Como reduzir os custos? Ponto de partida para o estudo da

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Levando em conta decisões de investimento não-triviais.

Levando em conta decisões de investimento não-triviais. Levando em conta decisões de investimento não-triviais. Olivier Blanchard* Abril de 2002 *14.452. 2º Trimestre de 2002. Tópico 4. 14.452. 2º Trimestre de 2002 2 No modelo de benchmark (e na extensão RBC),

Leia mais

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas

Leia mais

Depressões e crises CAPÍTULO 22. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Depressões e crises CAPÍTULO 22. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Depressões e crises Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 22 Depressões e crises Uma depressão é uma recessão profunda e de longa duração. Uma crise é um longo período de crescimento baixo ou nulo,

Leia mais

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade

Leia mais

Introdução à Matemática Financeira

Introdução à Matemática Financeira Introdução à Matemática Financeira Atividade 1 Por que estudar matemática financeira? A primeira coisa que você deve pensar ao responder esta pergunta é que a matemática financeira está presente em muitos

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

MACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 4 (O mercado de bens)

MACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 4 (O mercado de bens) 4.1. Determine a função representativa do consumo privado de uma economia em relação à qual se sabe o seguinte: - As intenções de consumo das famílias são caracterizadas por uma dependência linear relativamente

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: EXERCÍCIOS

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: EXERCÍCIOS Capítulo 2: O Básico sobre a Oferta e a Demanda Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: EXERCÍCIOS 1. Considere um mercado competitivo no qual as quantidades anuais demandadas e ofertadas

Leia mais

Prova de Microeconomia

Prova de Microeconomia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Microeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da

Leia mais

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Poupança, acumulação de capital e CAPÍTULO 11 2006 Pearson Education Macroeconomics, 4/e Olivier Blanchard Poupança, Os efeitos da taxa de poupança a razão entre a poupança

Leia mais

O Comportamento da Taxa de Juros. Introdução. Economia Monetária I (Turma A) - UFRGS/FCE 6/10/2005. Prof. Giácomo Balbinotto Neto 1

O Comportamento da Taxa de Juros. Introdução. Economia Monetária I (Turma A) - UFRGS/FCE 6/10/2005. Prof. Giácomo Balbinotto Neto 1 O Comportamento da Taxa de Juros Prof. Giácomo Balbinotto Neto Introdução A taxa de juros é o preço que é pago por um tomador de empréstimos a um emprestador pelo uso dos recursos durante um determinado

Leia mais

3. Mercados Incompletos

3. Mercados Incompletos 3. Mercados Incompletos Externalidades são, na verdade, casos especiais clássicos de mercados incompletos para um patrimônio ambiental. Um requerimento chave para se evitar falhas de mercado é a de que

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

Capítulo 6: Produção. Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 6, Produção :: EXERCÍCIOS

Capítulo 6: Produção. Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 6, Produção :: EXERCÍCIOS Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 6, Produção :: EXERCÍCIOS 1. Suponha que um fabricante de cadeiras esteja produzindo a curto prazo, situação em que o equipamento é fixo. O fabricante sabe que, à medida que

Leia mais

Microeconomia. Demanda

Microeconomia. Demanda Demanda www.unb.br/face/eco/ceema Macroanálise Teoria Econômica Microanálise Teoria do consumidor Teoria da produção/firma Análise estrutura de mercado Teoria do bem estar Regulação de preços de produtos,

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais

Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira

Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira por Carlos Alexandre Sá Muitas empresas necessitam traduzir os relatórios do fluxo de caixa em moeda estrangeira. Este imperativo decorre, quase sempre,

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Agenda. Preferências do Consumidor. Preferências do Consumidor. comportamento do consumidor: Comportamento do Consumidor. Comportamento do Consumidor

Agenda. Preferências do Consumidor. Preferências do Consumidor. comportamento do consumidor: Comportamento do Consumidor. Comportamento do Consumidor genda Comportamento do Consumidor Econ. Edilson guiais Material isponível em: www.puc.aguiais.com.br Restrições Orçamentárias Escolha do Consumidor Preferências Reveladas Utilidade Marginal e Escolhas

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVIÃO 1. uponha que um clima excepcionalmente quente ocasione um deslocamento para a direita da curva de demanda de sorvete. Por que o preço de equilíbrio

Leia mais

O conceito de assistência à saúde...

O conceito de assistência à saúde... Prof. Humberto Medrado hmedrado@ventureconsultoria.com.br O conceito de assistência à saúde... Estabelecer prioridades Planejar, avaliar e implementar continuamente ações de assistência integral à saúde

Leia mais

Teoria Básica de Oferta e Demanda

Teoria Básica de Oferta e Demanda Teoria Básica de Oferta e Demanda Este texto propõe que você tenha tido um curso introdutório de economia. Mas se você não teve, ou se sua teoria básica de economia está um pouco enferrujada, então este

Leia mais

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU?

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? Toda decisão de aplicação financeira está ligada ao nível de risco que se deseja assumir, frente a uma expectativa de retorno futuro.

Leia mais

CAIXA ECONOMICA FEDERAL

CAIXA ECONOMICA FEDERAL JUROS SIMPLES Juros Simples comercial é uma modalidade de juro calculado em relação ao capital inicial, neste modelo de capitalização, os juros de todos os períodos serão sempre iguais, pois eles serão

Leia mais

Prof. M. Sc. Jarbas Thaunahy Santos de Almeida 1

Prof. M. Sc. Jarbas Thaunahy Santos de Almeida 1 Prof. M. Sc. Jarbas Thaunahy Santos de Almeida 1 Aula 7 Covariância e suas aplicações Roteiro Introdução Covariância Valor esperado, Variância e Desvio-padrão da soma entre duas variáveis aleatórias Retorno

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.

Leia mais

A curva de Phillips demonstrada na equação abaixo é ampliada e com expectativas racionais (versão contemporânea da curva de Phillips):

A curva de Phillips demonstrada na equação abaixo é ampliada e com expectativas racionais (versão contemporânea da curva de Phillips): Concurso TCE/MG elaborado pela FCC em abril de 2007. Atendendo a alguns pedidos de colegas que frequentaram o curso de Economia parte teórica nos meses de fevereiro, março e abril de 2007 bem como aqueles

Leia mais

Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição

Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição Ao comprar uma opção, o aplicador espera uma elevação do preço da ação, com a valorização do prêmio da opção. Veja o que você, como aplicador, pode fazer: Utilizar

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

Financiamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais

Financiamento a Longo Prazo. Alternativas. Capital Próprio. Prf. José Fajardo EBAPE-FGV. Ações Ordinárias Ações Preferenciais Financiamento a Longo Prazo Prf. José Fajardo EBAPE-FGV Alternativas Ações Ordinárias Ações Preferenciais Debêntures Outros títulos de dívida BNDES Capital Próprio Ações autorizadas x emitidas Lucros retidos

Leia mais

MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA

MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E Mercados Derivativos Conceitos básicos Termos de mercado As opções de compra Autores: Francisco Cavalcante (f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão

Leia mais

Retorno e risco de carteiras de investimento

Retorno e risco de carteiras de investimento Retorno e risco de carteiras de investimento 1 OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Compreender o processo de avaliação do risco de uma carteira. Definir e mensurar a covariancia entre duas variáveis Definir

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

Resumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo

Resumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo Resumo Aula-tema 03: O valor do dinheiro no tempo Por que o valor do dinheiro muda com o passar do tempo? Toda análise financeira leva em consideração um de seus principais paradigmas: o dinheiro perde

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil

PRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil PRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários

Leia mais

Economia da Educação 2012/2013 Pedro Telhado Pereira Frequência 5/6/2011 (Duração - 120 minutos) Tópicos de resolução

Economia da Educação 2012/2013 Pedro Telhado Pereira Frequência 5/6/2011 (Duração - 120 minutos) Tópicos de resolução Economia da Educação 2012/2013 Pedro Telhado Pereira Frequência 5/6/2011 (Duração - 120 minutos) Tópicos de resolução Nome: Nº: As respostas devem ser dadas na folha de enunciado I Estudos têm mostrado

Leia mais

Mercados de Publicidade

Mercados de Publicidade Mercados de Publicidade em Busca Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti O Princípio da VCG para um Mercado de Emparelhamento Geral Vamos generalizar o exemplo para obtermos um método genérico

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO

PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO Cálculo e interpretação do Payback Desvantagens do Payback Vantagens do Payback Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,

Leia mais

Apresentação dos convidados e do moderador. Como vai a vida. O que está acontecendo de bom e de ruim.

Apresentação dos convidados e do moderador. Como vai a vida. O que está acontecendo de bom e de ruim. PESQUISA SEGUROS ROTEIRO 1. Abertura da reunião Apresentação dos convidados e do moderador 2. Aquecimento Como vai a vida. O que está acontecendo de bom e de ruim. Está dando para viver? 3. Valores (espontâneo)

Leia mais

Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata?

Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Atualização Monetária Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Na realidade, não houve um aumento

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

Renda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações

Renda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações Renda Variável O produto O, também conhecido como Exchange Traded Fund (ETF), é um fundo de índice, considerado investimento em renda variável. O produto representa uma comunhão de recursos destinados

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental

Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental Subsídio Ambiental Acabamos de perceber que um tributo sobre emissões funciona como se estivéssemos estabelecendo um preço pelo uso do patrimônio ambiental que

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção Microeconomia Os Custos de Produção Prof.: Antonio Carlos Assumpção Tópicos Discutidos Medição de Custos: Quais custos considerar? Custos no Curto Prazo Custos no Longo Prazo Mudanças Dinâmicas nos Custos:

Leia mais

ação? 8-4) Avaliação de ações de crescimento constante. Os investidores exigem uma taxa de retomo de 15 por cento sobre as ações da Levine Company (k

ação? 8-4) Avaliação de ações de crescimento constante. Os investidores exigem uma taxa de retomo de 15 por cento sobre as ações da Levine Company (k EXERCÍCIOS 8-1) Avaliação de ações preferenciais. A Ezzell Corporation emitiu ações preferenciais com um dividendo estabelecido a 10 por cento do par. Ações preferenciais deste tipo atualmente rendem 8

Leia mais

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados 2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas

Leia mais

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 1 Análise de Investimentos MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 2 Sumário 1- Juros------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Conceitos Relevantes Tomando Decisões (Cap. 7) 2º SEMESTRE 2011

Conceitos Relevantes Tomando Decisões (Cap. 7) 2º SEMESTRE 2011 Conceitos Relevantes Tomando Decisões (Cap. 7) 2º SEMESTRE 2011 Custo de oportunidade e decisões Custo explícito é aquele que requer gasto em dinheiro. O custo implícito, por outro lado, não implica despesas

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

MICROECONOMIA II MONOPÓLIO E INCERTEZA QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA MONOPÓLIO

MICROECONOMIA II MONOPÓLIO E INCERTEZA QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA MONOPÓLIO LICENCIATURA EM ECONOMIA (2010-11) MICROECONOMIA II MONOPÓLIO E INCERTEZA QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA MONOPÓLIO 1. Um monopolista sujeito a regulação enfrenta a seguinte função procura: P=200-q, e um

Leia mais

O mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

O mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes

Leia mais

Aula 16 26/04/2010 Economia TP002 Bibliografia: Cap. 13 Mankiw (2007) Texto: A feia fumaça e o casaco verde limão. Noção de externalidades.

Aula 16 26/04/2010 Economia TP002 Bibliografia: Cap. 13 Mankiw (2007) Texto: A feia fumaça e o casaco verde limão. Noção de externalidades. Aula 16 26/04/2010 Economia TP002 Bibliografia: Cap. 13 Mankiw (2007) Texto: A feia fumaça e o casaco verde limão. Noção de externalidades. CUSTOS DE PRODUÇÃO: A economia é composta por milhares de empresas.

Leia mais

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.

Leia mais

1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.

1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa. 1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento

Leia mais

Espaço Amostral ( ): conjunto de todos os

Espaço Amostral ( ): conjunto de todos os PROBABILIDADE Espaço Amostral (): conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Exemplos: 1. Lançamento de um dado. = {1,, 3, 4,, 6}. Doador de sangue (tipo sangüíneo). = {A, B,

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ECONOMIA

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ECONOMIA QUESTÕES DISCURSIVAS Questão n o 1 a) Taxa de Câmbio Em setembro/outubro de 2008, houve uma desvalorização do real em relação ao dólar acima de 40%, decorrente do aumento da aversão a risco que provocou

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS Como Investir no Mercado a Termo 1 2 Como Investir no Mercado a Termo O que é? uma OPERAÇÃO A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

Luciano I. De Castro Associate Professor University of Iowa. Agradecimentos e disclaimer no último slide

Luciano I. De Castro Associate Professor University of Iowa. Agradecimentos e disclaimer no último slide Luciano I. De Castro Associate Professor University of Iowa Agradecimentos e disclaimer no último slide Opções colocadas pela Aneel 1. Corrigir o PLD máximo pelo IGP-DI (levando-o a R$ 861) 2. Escolher

Leia mais