ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL E TENDÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. SINDIADUBOS Eugenio Stefanelo

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1 ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL E TENDÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. SINDIADUBOS 2018 Eugenio Stefanelo

2 MACROECONOMIA DA ESTABILIDADE DE PREÇOS Ø Tripé macroeconômico: Superávit primário e Lei de Responsabilidade Fiscal Autonomia do BACEN, com regime de metas de inflação (referência para a política monetária) Taxa de câmbio flutuante

3 OUTRA MATRIZ MACRO ENTRE 2010 A 2016 Ø Estimulo a demanda agregada e descompromisso com a meta de inflação: Aumento do gasto público e déficit primário desde 2014, com aumento das transferências de renda e das desonerações tributárias Controle dos preços administrados e aumento da intervenção estatal

4 OUTRA MATRIZ MACRO ENTRE 2010 A 2016 Aumento real do salário mínimo Redução forçada da taxa de juros em 2011 e 2012 e aumento do crédito Aumento do protecionismo Incerteza do ambiente regulatório Confronto com o setor privado (viés antilucro) Taxa de investimento baixa Perda de competitividade

5 Investimento e poupança bruta. 1º sem/2018: 16,0% e 16,4% do PIB Em % do PIB 22,0 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10, FBCF/PIB Poupança/PIB

6 POLÍTICA MACROECONÔMICA BRASILEIRA 1. CONCEITO: intervenção do governo na economia para equilibrar a procura agregada (consumo, investimento e exportação) a oferta agregada (PIB e importação) e a poupança ao investimento

7 2. OBJETIVOS: Ø Estabilidade de preços Ø Equilíbrio do balanço de pagamentos Ø Crescimento e desenvolvimento sustentável

8 POLÍTICA MACROECONÔMICA 3. POLITICA FISCAL Ø Abrange a arrecadação de tributos, os gastos do governo, os incentivos e as renúncias fiscais e o endividamento público. Ø Instrumento: orçamento fiscal

9 3. POLITICA FISCAL: AÇÃO Ø Déficit fiscal (G > TA) : estimula a procura e a produção, mas pode gerar inflação Ø Superávit fiscal (TA > G) : reduz a procura e a produção, mas combate a inflação Ø Equilíbrio fiscal (TA = G) : neutro em relação a demanda, oferta e preços.

10 3. POLITICA FISCAL: SITUAÇÃO Ø Crescimento da arrecadação: elevado número de tributos e alta carga (92 e 33% do PIB) Ø Crescimento maior dos gastos correntes, 80% obrigatórios e 90% não contingenciáveis e 10% discricionários Ø Baixo gasto em investimento (2% a 4% o público e 15,6% a 20,9% do PIB no total)

11 3. POLITICA FISCAL: SITUAÇÃO Ø Superávit primário (déficit a partir de 2014) e déficit nominal desde 1999, gerando crescente endividamento público Ø Fiscalização ainda ineficiente e sonegação: concorrência desleal com pagadores Ø Alteração frequente da política

12 POLÍTICA FISCAL: NFSP em % do PIB = 1º semestre ANO PRIMÁRIO NOMINAL ,30 43, ,24 4, ,79 3, ,42 2, ,03 3, ,62 2, ,94 2, ,18 2, ,71 2, ,56 5, ,86 10, ,49 8, ,69 7, ,43 6,49

13 POLÍTICA FISCAL: GASTOS COM JUROS. ANO % PIB R$ BILHÕES ,7 113, ,4 158, ,8 161, ,1 162, ,5 165, ,3 171, ,0 195, ,4 236, ,4 213, ,7 248, ,4 311, ,4 501, ,5 407, ,1 400, ,1 203,0

14 POLÍTICA FISCAL: ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS EM % DO PIB. IBGE e Receita Federal do Brasil ANO IBGE RFB , , , , , , ,4 32, ,7 32, ,38

15 POLÍTICA FISCAL: DÍVIDA LÍQUIDA TOTAL DO SETOR PÚBLICO = 1º semestre , , Em R$ bilões ,0 30,0 20,0 Em % do PIB ,0 0 0, Em % do PIB Dívida Líquida em R$ bilhões

16 POLÍTICA FISCAL: DÍVIDA BRUTA TOTAL DO SETOR PÚBLICO = 1º SEMESTRE 6.000,00 90, ,00 80,0 70, ,00 60,0 Em R$ bilões 3.000, ,00 50,0 40,0 30,0 Em % do PIB 1.000,00 20,0 10,0 0,00 0, Em % do PIB Dívida Bruta em R$ bilhões

17 3. POLITICA FISCAL NO 1º SEM Ø Déficit primário de R$ 14,42 bilhões ou 0,43% do PIB. Ø Pagamento de juros de R$ 202,98 bilhões ou 6,11% do PIB Ø Déficit nominal de R$ 217,4 bilhões ou 6,49% do PIB, divida líquida de R$ 3.440,67 bilhões ou 51,4% e bruta de R$ 5165,40 bilhões ou 77,2% do PIB

18 3. POLITICA FISCAL EM 2018 Ø Em abri/17, fixada a meta de déficit primário de R$ 129,0 bilhões para o governo central Ø LDO de julho/17 fixa a meta de déficit primário de R$ 131,3 bilhões para o governo geral Ø Em agosto/17, ampliadas para R$ 159,0 e 161,3 bilhões. E previsão de déficit do governo central de R$ 139,0 em 2019 e R$ 65,0 bilhões em 2020.

19 3. POLITICA FISCAL EM 2019, 2020 e 2021 Ø LDO de julho/18 mantém a meta de déficit primário de R$ 139,0 bilhões para o governo central em 2019 (a do governo geral é de R$ 132,0 bilhões), aumenta a meta em 2020 para R$ 99,7 bilhões e fixa a de 2021 em R$ 70 bilhões. Ø Projeta rombo da regra de ouro em 2019 de R$ 258,2 bilhões

20 POLÍTICA MACROECONÔMICA: 4. POLITICA MONETÁRIA E DE CRÉDITO Ø Controle da oferta de moeda, da taxa de juros (o preço do dinheiro) e do crédito

21 4. POLITICA MONETÁRIA E DE CRÉDITO: AÇÃO Ø Menos dinheiro, juro alto e crédito restrito: reduzem a procura e a produção e combatem a inflação Ø Mais dinheiro, juro baixo e crédito em expansão: aumentam a procura e a produção mas podem gerar a inflação

22 4. POLITICA MONETÁRIA E DE CRÉDITO: METAS DE INFLAÇÃO Ø Desde 2006 até 2016: 4,5% + 2,0 pontos percentuais Ø 2017 e 2018: 4,5% mais 1,5 ponto percentual Ø 2019, 2020 e 2021: 4,25%, 4,0% e 3,75% + 1,5 ponto percentual.

23 15,00 Taxa de juros anual - % 10,00 5,00 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

24 POLÍTICA MONETÁRIA E DE CRÉDITO: METAS DE TAXA SELIC Ø 2018: 6,50%, devido a manutenção da inflação em torno do centro da meta de 4,5% e para aumentar a taxa de crescimento do PIB, da renda e do emprego. Volatilidade da taxa de câmbio impediu maior redução. Ø 2019: aumento (8,0%)

25 POLÍTICA MONETÁRIA E DE CRÉDITO: CRÉDITO TOTAL a 2010 = 15,7% ao ano ANO R$ bi % PIB ,8 26, ,4 25, ,4 25, ,3 24, ,7 25, ,0 28, ,6 30, ,0 34, ,4 39, ,3 42,6 ANO R$ bi % PIB % ,9 44, ,0 46,5 19, ,4 49,2 16, ,3 50,9 14, ,5 52,2 11, ,4 53,7 6, ,2 49,6-3, ,5 47,1-0, ,1 46,8 1,2

26 POLÍTICA MONETÁRIA E DE CRÉDITO: CRÉDITO TOTAL Ø 2018: crescimento nominal de 4,0%, (7,5% para as pessoas físicas e 0,5% para as jurídicas; 9,5% na carteira livre e -1,5% na direcionada) devido a leve redução da taxa básica de juros e ao crescimento do PIB, do emprego e da demanda agregada. Ø Particularidade do crédito no Brasil: geral (instrumentos determinados pelo mercado e direcionado (pelo governo agrícola, BNDES, habitacional, microcrédito).

27 POLÍTICA MACROECONÔMICA: 5. POLITICA CAMBIAL E COMERCIAL Ø Controle da taxa de câmbio, da política comercial e da movimentação financeira e de capitais estrangeiros

28 POLITICA CAMBIAL: BALANÇO DE PAGAMENTOS U$ BILHÕES = 1º semestre e previsão para o ano. Transações correntes, balança comercial, serviços, renda primária, renda secundária, conta capital, conta financeira (- = ingresso) e erros e omissões 1 TC BC SERV R PRI R SEC 2 CC 3 CF E/O ,88 17,67-36,92-42,36 2,72 0,44-54,73 3, ,55 45,04-30,45-41,08 2,94 0,27-16,42 6, ,76 64,03-33,85-42,57 2,63 0,38-6,13 3, ,59 27,49-16,74-15,57 1,24 0,19-1,18 2, ,30 55,30-32,50-39,90 2,70 0,40-13, ,10 41,60-36,30-42,10 2,70 0,40-33,70

29 5. POLITICA CAMBIAL Ø Taxa de câmbio de mercado (R $/U$): Redução do câmbio: desestimula a exportação, estimula a importação e combate a inflação Aumento do câmbio: estimula a exportação, desestimula a importação e pode gerar inflação

30 TAXA DE CÂMBIO 1998 a 2018 R$ 3,97 R$ 4,25 R$ 4,20 R$ 2,42 R$ 1,56 R$ 1,53

31 U$ MILHÕES Ano Exportações Importações Saldo

32 PERSPECTIVAS: PIB. Em % = 1º semestre 15,0 10,0 5,0 0, Em % ao ano ,0-10,0 PIB Primário Secundário Terciário

33 PERSPECTIVAS: PIB. Em % e 2019 = previsão para o ano (BCB e IPARDES) PIB brasileiro ,0 1,4 2,4 Primário 13,0 1,5 2,0 Secundário 0,0 1,3 2,9 Terciário 0,3 1,3 2,0 PIB PR - IPARDES 2,5 1,5

34 PERSPECTIVAS DA ECONOMIA: 2018 = 1º semestre e previsão para o ano (BCB) DEMANDA EM % Consumo famílias -3,2-4,3 1,0 2,3 1,8 2,4 Consumo governo -1,4-0,1-0,6-0,3-0,3 0,5 Investimento (FBCF) -19,2-10,3-1,8 3,6 5,5 4,6 Exportação 6,8 1,9 5,2 1,3 3,3 6,0 Importação -14,2-10,2 5,0 7,3 10,2 5,9

35 PERSPECTIVAS DA ECONOMIA Ø Inflação: 5,9% em 2008, 4,3% em 2009, 5,9% em 2010, 6,5% em 2011, 5,84% em 2012, 5,91% em 2013, 6,41% em 2014, 10,67% em 2015, 6,29% em 2016 e 2,95% em Em 2018 e 2019 em torno do centro da meta (4,5% e 4,25%). Ø Desemprego médio (PNAD contínua): 9,0% em 2015, 12,0% em 2016 e 11,8% em 2017 (média de 12,7%). Se mantém elevado em 2018 e 2019

36 ECONOMIA MUNDIAL Ø PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2000 a 2009: 3,9% 2007 a 2009: 5,1%, 3,0% e -0,1% 2010: 5,4% 2011 a 2016: 4,3%, 3,5%, 3,5%, 3,6%, 3,5% e 3,3% 2017 a 2019: 3,7%, 3,7% e 3,7% 2020 a 2023: 3,6%

37 ECONOMIA MUNDIAL: PIB %. FMI Mundo 3,6 3,5 3,3 3,7 3,7 3,7 3,6 América Latina 1,3 0,3-0,6 1,3 1,2 2,2 2,9 Brasil 0,5-3,5-3,5 1,0 1,4 2,4 2,2 Avançados 2,1 2,3 1,7 2,3 2,4 2,1 1,5 EUA 2,6 2,9 1,6 2,2 2,9 2,5 1,4 Japão 0,4 1,4 1,0 1,7 1,1 0,9 0,5 Z. EURO 1,3 2,1 1,9 2,4 2,0 1,9 1,4 Emergentes 4,7 4,3 4,4 4,7 4,7 4,7 4,8 Rússia 0,7-2,5-0,2 1,5 1,7 1,8 1,2 China 7,3 6,9 6,7 6,9 6,6 6,2 5,6 Índia 7,4 8,2 7,1 6,7 7,3 7,4 7,7

38 ECONOMIA MUNDIAL: PIB %. FMI Em % ao ano PIB Mundial PIB América Latina PIB Brasil PIB Emergentes

39 ECONOMIA MUNDIAL: U$ tri. FMI PIB Mundo 74,60 75,65 80,05 84,84 88,08 108,71 Exportações Bens e serviços 21,10 20,69 22,71 24,92 25,95 Bens 16,20 15,73 17,40 19,21 19,99

40 ECONOMIA MUNDIAL - FMI Ø Comércio internacional (volume): 2000/09: 5,0% 2010/19: 4,8% 2005 a 2008: 7,6%, 9,2%, 7,9% e 2,9% 2009 e 2010: -10,5% e 12,5% 2011 a 2016: 7,2%, 3,0%, 3,6%, 3,8%, 2,8% e 2,2% 2017 a 2019: 5,2%, 4,2% e 4,0% 2020 a 2023: 3,8%

41 COMÉRCIO MUNDIAL DE BENS E SERVIÇOS, EM VOLUME. % AO ANO. FMI Total 7,2 3,0 3,6 3,8 2,8 2,2 5,2 4,2 4,0 Importação Avançados 5,3 1,7 2,5 3,9 4,8 2,4 4,2 3,7 4,0 Emergentes 11,6 5,3 5,1 4,2-0,9 1,8 7,0 6,0 4,8 Exportação Avançados 6,1 2,9 3,2 3,9 3,8 1,8 4,4 3,4 3,1 Emergentes 8,9 3,5 4,7 3,2 1,6 3,0 6,9 4,7 4,8

42 COMÉRCIO MUNDIAL DE BENS, EM VOLUME. % AO ANO. FMI Total 7,4 2,8 3,2 2,9 2,0 2,1 5,4 4,4 4,1 Importação Avançados 6,0 1,1 2,0 3,3 3,4 2,3 4,7 4,2 4,3 Emergentes 11,3 5,1 4,7 2,5-0,8 2,2 7,2 6,3 4,8 Exportação Avançados 6,3 2,6 2,6 3,1 2,7 1,5 4,2 3,6 3,1 Emergentes 7,8 3,8 4,6 2,6 1,2 2,9 6,6 4,5 4,7

43 EFEITOS DA CRISE MUNDIAL Ø Menor taxa de crescimento do PIB e do comércio mundial Ø Aumento do protecionismo, das barreiras ao comércio e maior dificuldade de exportar Ø Taxas de juros baixas (negativas) e monetização das economias Ø Câmbio instável Ø Maior exigência por competitividade

44 OFERTA MUNDIAL DE ALIMENTOS (FAO) Ø 20% até 2030 para atender ao aumento da demografia e da renda Ø Rumo para o Brasil inserido neste mercado: exportação e competitividade, atendendo 40% deste aumento

45 GRÃOS: OFERTA E DEMANDA MUNDIAL (trigo, milho, arroz, sorgo, cevada, aveia, centeio, painço). Em milhões t. 2016/ / /19 PRODUÇÃO 2.609, , ,1 OFERTA TOTAL 3.234, , ,1 EXPORTAÇÃO 429,2 415,5 429,4 DEMANDA TOTAL 2.578, , ,8 ESTOQUE FINAL 656,3 648,0 591,3

46 OLEAGINOSAS: OFERTA E DEMANDA MUNDIAL. Em milhões t 2016/ / /19 PRODUÇÃO 574,0 574,9 604,0 OFERTA TOTAL 668,5 685,8 716,1 EXPORTAÇÃO 170,4 176,8 181,7 ESMAGAMENTO 469,5 484,1 500,1 ESTOQUE FINAL 110,8 112,2 123,8

47 O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Ø Ondas: Ø Expansão de área: até anos 60 Ø A partir dos anos 60: Urbanização Industrialização a jusante (agregar valor) e a montante (insumos) Interiorização (Centro Oeste e MATOPIBA) Infraestrutura de apoio

48 Ø Ondas: Ø Tecnologia: 1970/1989 Ø Comercialização: 1990/99 Ø Gestão empresarial: 2000/09 Ø Governança corporativa: 2010/13 (sucessão, profissionalização) Ø Soluções integradas: 2013/20

49 Ø Base produtiva: ocupação e uso das terras no Brasil (250,28 milhões ha)

50 Ø Base produtiva: ocupação e uso das terras no Brasil

51 Ø Recurso humano: CEPEA 2015 População: 204,9 milhões População rural: 15,3% do total PIA: 158,2 milhões PEA: 104,2 milhões. População Não Economicamente Ativa: 54,0 milhões População Ocupada: 94,4 milhões

52 Ø Máquinas agrícolas Produção Venda interna

53 Ø Fertilizantes. Mil t. ANDA. Em 1000 toneladas Entrega: 6,5% ao ano y = 1012,3x R² = 0, Entrega Importação Produção Linear (Entrega)

54 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO RURAL NO BRASIL. SAFRAS 1994/95 A 2018/19. EM R$ BILHÕES. MAPA 250,0 222,2 200,0 R$ bilhões 150,0 100,0 50,0 0,0 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 18/19

55 EXPANSÃO DA PRODUÇÃO

56 Área e produção de grãos e algodão no Brasil: milhões de ha e toneladas e t/ha Milhões de ha e toneladas Area (ha) Produção (t) Produtividade (T/ha) +65,4% +308,4% +147,0% 4,5000 4,0000 3,5000 3,0000 2,5000 2,0000 1,5000 1,0000 0,5000 Toneladas por hectare ,0000

57 Ø GRÃOS E ALGODÃO no BRASIL: Ø Safra 2018/19: 2,5% a 4,7%, sendo 117,0 a 119,4 milhões t de soja e 89,7 a 91,1 milhões t de milho 2017/ /19 NORTE 9.568, , ,7 NORDESTE , , ,3 C. OESTE , , ,4 SUDESTE , , ,0 SUL , , ,9 BRASIL , , ,3

58 Ø PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES NA PRODUÇÃO DE GRÃOS E ALGODÃO. EM %. SAFRAS 2015/16 e 2017/18 REGIÕES 2015/ / /18 NORTE 3,7 4,0 4,2 NORDESTE 5,3 7,7 8,1 CENTRO-OESTE 40,3 43,5 44,0 SUDESTE 10,4 9,7 9,9 SUL 40,2 35,1 32,8

59 MOIDA EVOLUÇÃO DA ÁREA E DA PRODUÇÃO DE CANA DE AÇUCAR NO BRASIL. SAFRAS 1990/91 A 2017/18. EM MILHÕES DE HECTARES E MILHÕES DE TONELADAS 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 646,3 10,00 8,74 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17 17/18 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 ÁREA MOIDA ÁREA

60 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL: 1999/00 A 2018/19. EM MILHÕES DE SACAS DE 60 KG. Área total em 2018: 2,156 milhões ha (-2,3%), sendo 1,86 milhão em produção (-0,1%) e 294,4 mil em formação (-14,1%) 70,0 60,0 59,9 MILHÕES SACAS 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,

61 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE LARANJA NO BRASIL: 2005 A EM MILHÕES DE TONELADAS. ÁREA DE 629,8 E 627,5 MIL HA EM 2017 E MILHÕES DE T 20,5 20,0 19,5 19,0 18,5 18,0 17,5 17,0 16,5 16,0 15,5 15,0 17,

62 PIB, AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO: TAXAS ANUAIS DE CRESCIMENTO. EM % = 1º SEMESTRE. IBGE E CEPEA PIB 4,4 1,4 3,1 1,1 5,8 3,2 4,0 6,1 5,1-0,1 Setor Primário 2,7 5,2 8,0 8,3-2,0 1,1 4,6 3,2 5,8-3,7 Agropecuária 1,07 14,91 18,54 16,32-8,45-19,03 12,46 6,52 9,89-15,36 Agricultura -7,52 15,55 26,07 16,82-14,30-18,43 24,40 4,16-3,01-15,73 Pecuária 29,71 13,38 0,29 14,82 9,68-20,48-17,17 15,31 53,35-14,58 Agronegócio 8,28 1,98 4,86 4,26-4,98-8,68-0,10 3,60 5,63-5, PIB 7,5 4,0 1,9 3,0 0,5-3,5-3,5 1,0 1,1 Setor Primário 6,7 5,6-3,1 8,4 2,8 3,3-4,3 13,0-1,6 Agropecuária 21,73 14,88-10,97 3,97-0,61 0,34 12,72-3,65-4,36 Agricultura 25,06 21,77-9,26-7,26-7,53 1,67 18,96-4,78-4,31 Pecuária 14,75-0,90-15,77 38,05 13,47 1,87 1,97-1,38-4,45 Agronegócio 8,14 1,02-5,92 1,72-0,08 3,94 7,30-4,37-1,60

63 O PIB e o Agronegócio Brasileiro em 2017 PIB Brasil R$ 6,559 trilhões Agronegócio: 21,6% ou R$ 1.418,1 bilhões Agricultura: 15,0% ou R$ 984,5 bilhões Pecuária: 6,6% ou R$ 433,6 bilhões Serviços: 42,8% R$ 588,6 bilhões Agropecuária: 20,5% R$ 357,4 bilhões Indústria: 32,2% R$410,4 bilhões Insumos: 4,5% R$ 61,7 bilhões

64 Valor Bruto da Produção em R$ bilhões % Algodão herbáceo 14,76 15,10 13,71 23,62 34,13 44,54% Arroz 12,92 12,02 11,01 12,02 9,91-17,56% Banana 11,22 10,99 16,18 11,87 10,77-9,20% Batata - inglesa 6,73 6,65 8,02 4,30 4,03-6,43% Café 22,62 22,54 26,89 22,94 24,46 6,62% Cana- de- açúcar 60,97 57,71 60,63 74,20 63,59-14,30% Feijão 9,99 9,54 12,33 9,04 6,11-32,44% Laranja 15,52 13,13 14,00 15,56 12,56-19,25% Mandioca 9,38 8,33 7,00 13,12 10,60-19,17% Milho 45,50 47,79 45,44 52,17 46,96-9,98% Soja 113,91 125,25 126,05 128,72 143,86 11,76% Tomate 18,01 16,70 9,52 8,99 9,36 4,03% Trigo 5,04 4,15 5,43 2,76 4,96 79,70% Uva 5,19 4,33 3,77 6,21 4,58-26,31% TOTAL LAVOURAS 373,78 375,14 379,88 395,66 389,10-1,66 TOTAL PECUÁRIA 201,85 205,63 198,79 194,52 185,15-4,82 VBP TOTAL 575,63 580,77 578,67 590,18 574,25-2,70

65 Mercado externo: balança comercial do agronegócio U$ bi = previsão Ano Exportação Importação Saldo ,61 5,80 14, ,62 5,19 38, ,44 13,39 63, ,59 17,08 77, ,81 16,41 79, ,97 17,06 82, ,75 16,61 80, ,22 13,07 75, ,94 13,63 71, ,01 14,15 81, ,0

66 Mercado externo: saldo das balanças comerciais U$ bi Agronegócio Brasil

67 Exportações Agrícolas Brasileiras U$ mi. PRODUTOS Complexo Soja Carnes Produtos Florestais Açúcar e álcool Couros e peleteria Café Fumo Fibras e prod. têxteis Sucos fruta Frutas Pescados Cereais, farinhas Cacau e derivados Animais vivos Lácteos

68 Projeções de Produção 2017/18 a 2027/28 Produto Unidade 2017/ /2028 Variação% Arroz Milhões t 11,53 11,95 a 20,21 3,6 a 75,2 Feijão Milhões t 3,40 3,10 a 4,15-8,8 a 22,0 Milho 1ª safra Milhões t 89,21 113,24 a 139,69 26,9 a 56,6 Milho 2ª safra Milhões t 62,95 86,36 a 116,12 37,2 a 84,5 Soja Grão Milhões t 117,00 155,89 a 184,44 33,2 a 57,6 Soja Farelo Milhões t 33,11 39,57 a 46,34 19,5 a 40,0 Soja Óleo Milhões t 8,39 10,35 a 12,07 23,4 a 43,9 Trigo Milhões t 4,87 6,37 a 14,20 30,7 a 191,6

69 Projeções de Produção 2017/18 a 2027/28 Produto Unidade 2017/ /2028 Variação% Café Milhões sc 58,00 71,00 a 94,00 23,1 a 62,1 Fumo Mil t 820,0 967,0 a 1.348,0 17,9 a 64,3 Mandioca Milhões t 20,69 18,99 a 29,15-8,2 a 40,9 Batata Inglesa Milhões t 3,79 4,69 a 5,20 23,8 a 37,2 Algodão pluma Milhões t 1,94 2,48 a 3,37 27,4 a 73,6 Cana de Açúcar Milhões t 633,26 778,80 a 958,37 23,0 a 51,3 Açúcar Milhões t 37,87 49,72 a 62,68 31,3 a 65,5 Cacau Mil t 232,0 191,0 a 351,0-17,8 a 51,2 Papel Milhões t 10,68 12,78 a 13,86 19,6 a 29,7 Celulose Milhões t 20,18 26,43 a 30,31 31,0 a 50,2

70 Projeções de Produção 2017/18 a 2027/28 Produto Unidade 2017/ /2028 Variação% Laranja Milhões t 16,92 18,16 a 25,70 7,3 a 51,9 Uva Milhões t 1,39 1,79 a 2,17 29,2 a 56,8 Maçã Milhões t 1,22 1,54 a 2,09 26,1 a 71,8 Banana Milhões t 6,99 7,47 a 9,23 6,9 a 32,1 Manga Milhões t 1,03 1,18 a 1,78 14,2 a 72,6 Melão Mil t a ,9 a 72,8 Mamão Milhões t 1,45 1,56 a 2,67 7,7 a 84,5

71 Projeções de Produção 2017/18 a 2027/28 Produto Unidade 2017/ /2028 Variação% Carne Frango Milhões t 13,38 17,26 a 20,15 29,1 a 50,6 Carne Bovina Milhões t 9,90 12,15 a 14,56 26,3 a 56,5 Carne Suína Milhões t 3,68 4,75 a 5,59 29,3 a 52,0 Leite Bilhões l. 35,28 43,40 a 48,15 23,0 a 36,5

72 Projeções de Produção 2017/ /28 Produto Unidade 2017/ /2028 Variação% Grãos Produção Milhões t 232,60 301,83 a 354,79 29,8 a 52,5 Área Milhões ha 61,55 70,70 a 85,37 14,9 a 38,7 FERTILIZANTE Milhões t 39,5 a 47,7 14,8 a 38,6 Carnes Produção Milhões t 26,96 34,16 a 40,30 26,7 a 49,5 Frutas Produção Milhões t 29,65 32,57 a 44,76 9,8 a 51,0

73 Brasil: Projeções de Exportação 2017/18 a 2027/28 Produto Unidade 2017/ /2028 Variação (%) Algodão pluma Milhões t 1,01 1,39 a 1,81 37,1 a 79,0 Açúcar Milhões t 29,60 37,24 a 51,74 25,8 a 74,8 Café Milhões sc 29,00 34,00 a 53,33 17,4 a 84,2 Suco de laranja Milhões t 2,29 2,69 a 3,29 17,5 a 43,6 Papel Milhões t 2,14 2,39 a 3,25 11,9 a 51,8 Celulose Milhões t 13,76 18,76 a 22,64 36,4 a 63,9 Soja Farelo Milhões t 16,50 17,61 a 26,54 6,7 a 60,9 Soja Óleo Milhões t 1,45 1,30 a 3,32-10,1 a 128,7 Soja Grão Milhões t 70,0 96,50 a 126,30 37,9 a 80,4 Milho Milhões t 32,00 42,84 a 63,24 33,9 a 97,6 Total grãos Milhões t 102,0 139,34 a 189,54 36,6 a 85,8

74 Brasil: Projeções de Exportação 2017/18 a 2027/28 Produto Unidade 2017/ /2028 Variação (%) Carne Frango Milhões t 3,88 5,18 a 7,11 33,6 aa 83,4 Carne Bovina Milhões t 2,03 2,76 a 4,49 36,0 a 121,8 Carne Suína Milhões t 0,625 0,868 a 1,41 38,9 a 125,2 Total carnes Milhões t 6,54 8,81 a 13,01 34,7 a 98,9 Leite Milhões litros a ,1 a 987,9

75 Brasil: Projeções de Exportação 2017/18 a 2027/28 Produto Unidade 2017/ /2028 Variação (%) Banana Mil t 41,10 41,60 a 296,00 1,2 a 621,4 Maçã Mil t 54,90 53,80 a 285,00-2,0 a 420,8 Manga Mil t 193,00 318,00 a 503,00 64,9 a 161,3 Melão Mil t 243,00 337,00 a 464,00 38,5 a 90,7 Mamão papaia Mil t 40,60 56,10 a 83,60 38,2 a 106,1 Uva Mil t 46,00 66,00 a 141,00 43,5 a 206,0 Total frutas Mil t 618,60 872,5 a 1.772,6 41,0 a 186,6

76 MUITO OBRIGADO Ø TELEFONES: Ø E MAIL: drstefanelo@uol.com.br

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